guiões pedagógicos "move-te pela mudança" - unidade letiva 12
DESCRIPTION
ÂTRANSCRIPT
DESCRIÇÃO
o professor inicia a aula com a leitura do sumário. Introduz o tema da aula através da apresentação de
situações de discriminação e atentados a direitos humanos no campo laboral recorrendo a notícias retiradas
de jornais. “Tempo para pensar”: A partir das notícias apresentadas cada grupo faz uma pequena reflexão,
fazendo uma pesquisa na net de recolha de imagens de situações de discriminação e de atentados aos
direitos humanos. Com a ajuda do Texto Bíblico: Parábola do Semeador (Mc 4, 1-9), pretende-se que
cada grupo reflita sobre os dons que cada um possui e como, apesar disso, muitas vezes é discriminado no
mundo laboral. “Tempo para Agir”: Cada grupo é convidado a elaborar cartazes/montagens construídos
aos pedacinhos, fazendo a ligação ao tema. Em plenário, cada grupo apesenta os resultados das suas
pesquisas. A aula termina com a elaboração de uma síntese por um aluno designado pelo professor, que
reflita os conteúdos e as competências da Unidade Letiva adquiridos.
METAS CURRICULARES
B | Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
H | Articular uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.
N | promover o bem comum e o cuidado do outro.
O | Amadurecer a sua responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.
Q | Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
PARCEIROS
OP.
CO
MPE
Tên
CIA
SC
On
TEú
DO
SEx
PERI
ênC
IAS
DE
APR
EnD
IzA
gEM
TEM
PO 9
0’RE
CU
RSO
SAv
ALI
AÇ
ÃO
Que
stion
ar-s
e so
bre
o se
ntid
o da
disc
rimin
ação
e
dos v
ário
s ate
ntad
os
aos d
ireito
s hum
anos
no
pla
no d
o tra
balho
, eq
uaci
onan
do re
spos
tas
fund
adas
em
prin
cípi
os
huma
nista
s e c
ristã
os.
(Com
p. 1
, 2, 3
, 4 e
9)
reco
nhec
er q
ue o
val
or
da d
igni
dade
da
pess
oa
huma
na im
plic
a a
reje
ição
de
qua
lque
r for
ma d
e di
scrim
inaç
ão d
as p
esso
as
com
base
na
raça
, cor
, se
xo, r
elig
ião,
opi
nião
po
litica
, asc
endê
ncia
na
cion
al o
u or
igem
soci
al
no â
mbito
da
ativi
dade
pr
ofiss
iona
l e n
o ac
esso
à
mesm
a. (C
omp.
1, 4
e 9
)
Disc
rimin
ação
e a
tent
ados
a
dire
itos h
uman
os n
o ca
mpo
labo
ral:
- A si
tuaç
ão d
as m
ulhe
res
- o tr
abal
ho in
fant
il
- Tra
balho
s for
çado
s
- Imi
graç
ão /
emig
raçã
o e
traba
lho
- Tra
balho
pre
cário
PED
AC
INHO
S D
E G
ENTE
Expo
sição
do
tema
à tu
rma
e di
visão
em
grup
os d
e re
flexã
o (c
aso
seja
pos
sível
) ca
da u
m co
m um
tema
dife
rent
e;
Cad
a gr
upo
rece
be u
ma b
reve
not
ícia
/hi
stória
sobr
e ca
da te
ma:
Mul
here
s e T
raba
lho
Trab
alho
infa
ntil
Trab
alho
forç
ado
Imig
raçã
o / e
migr
ação
Trab
alho
pre
cário
5’ 5’ 10’
Anex
o 1
- re
corte
s de
jorn
ais e
not
ícia
s re
tirad
as d
a ne
t
parti
cipa
ção
e em
penh
o e
na
ativi
dade
pro
posta
OP.
CO
MPE
Tên
CIA
SC
On
TEú
DO
SEx
PERI
ênC
IAS
DE
APR
EnD
IzA
gEM
TEM
PO 9
0’RE
CU
RSO
SAv
ALI
AÇ
ÃO
reco
nhec
er q
ue o
tra
balho
infa
ntil é
con
trário
à
dign
idad
e da
s cria
nças
e
ao d
ireito
a c
resc
erem
de
form
a sa
udáv
el. (
Com
p.
1, 4
e 9
)
Inte
rpre
tar c
ritic
amen
te
episó
dios
hist
óric
os
e fa
ctos
soci
ais
rela
cion
ados
com
o
traba
lho fo
rçad
o e
outra
s for
mas d
e es
crav
atur
a, c
om b
ase
no
reco
nhec
imen
to d
o va
lor
de q
ualq
uer s
er h
uman
o.
(Com
p. 1
, 4, 6
e 9
)
TEM
PO D
E PE
nSA
R
A pa
rtir d
as n
otíc
ias a
pres
enta
das
cada
gru
po fa
z um
a pe
quen
a re
flexã
o,
faze
ndo
uma
pesq
uisa
na
net (
send
o es
ta o
rient
ada
por u
ma fi
cha
de
traba
lho)
TExT
O B
íBLI
CO
: par
ábol
a do
Se
mead
or (M
c 4,
1-9
)
- O se
ntid
o de
cad
a se
ment
e, c
ada
peda
cinh
o de
don
s que
dar
á os
se
us fr
utos
em
bom
terre
no;-
Em m
uita
s sit
uaçõ
es, a
pesa
r dos
don
s e ta
lent
os
que
todo
s tem
os p
ara
pôr a
rend
er,
cada
um
à su
a ma
neira
e n
o de
vido
temp
o, n
ão h
á te
rra q
ue a
colha
o n
osso
tra
balho
ou
somo
s for
çado
s a fo
rmas
de
traba
lho q
ue n
os d
estro
em;
35’
35’
Anex
o 2
- Fic
ha
de tr
abal
ho d
e gr
upo
Anex
o 3
- D
outri
na s
ocia
l da
Igre
ja
Auto
nomi
a e
perse
vera
nça
dos
alun
os n
a re
aliza
ção
das a
tivid
ades
pr
opos
tas.
OP.
CO
MPE
Tên
CIA
SC
On
TEú
DO
SEx
PERI
ênC
IAS
DE
APR
EnD
IzA
gEM
TEM
PO 9
0’RE
CU
RSO
SAv
ALI
AÇ
ÃO
IInte
rpre
tar p
rodu
ções
cu
ltura
is qu
e sir
vam
de
supo
rte a
uma
refle
xão
sobr
e os
val
ores
em
caus
a em
situ
açõe
s de
aten
tado
ao
s dire
itos h
uman
os, n
o pl
ano
do tr
abal
ho e
da
profi
ssão
. (C
omp.
1, 4
, 5
e 9)
- O
pro
fess
or in
trod
uz e
m c
ad
a g
rupo
pe
quen
os te
xtos
da
DSI
pa
ra a
jud
a n
a
refle
xão,
que
mos
tram
com
o o
trab
alh
o é
esse
ncia
l pa
ra a
dig
nid
ad
e hu
ma
na
e co
mo
dev
e se
r def
end
ido.
TEM
PO D
E A
gIR
Elab
oraç
ão d
e ca
rtaze
s/mo
vie m
aker
/ po
werp
oint
sobr
e ca
da te
ma. o
s ca
rtaze
s/mo
ntag
ens s
erão
con
struí
dos
aos p
edac
inho
s, fa
zend
o a
ligaç
ão a
o te
ma, r
etra
tand
o sit
uaçõ
es d
e in
justi
ça.
Pode
rá se
r fei
ta u
ma e
xpos
ição
na
esco
la.
35’
Car
tolin
as,
marc
ador
es e
co
la.
Mov
ie M
aker
powe
rpoi
nt
parti
cipa
ção
e en
volvi
ment
o no
gru
po
de tr
abal
ho.
Adeq
uaçã
o do
s co
nteú
dos à
vid
a in
divid
ual e
col
etiva
e
capa
cida
de d
e sín
tese
SÍN
TESE
: O tr
ab
alh
o é
um d
ireito
e u
m b
em c
omum
. Ca
da
um
de
nós
dev
e ve
r o tr
ab
alh
o co
mo
uma
form
a d
e re
aliz
açã
o pe
ssoa
l