guião do ano escolar 2013 2014

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Aqui poderão consultar diversas informações sobre a organização do Ano Letivo 2013-2014

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Page 1: Guião do ano escolar 2013 2014

2013-2014

ESCOLA EB DE FAVAIOS

GUIÃO DO ANO LETIVO 2013-2014 [ ]Aqui poderão encontrar diversas informações sobre a organização do Ano Letivo 2013-2014

Page 2: Guião do ano escolar 2013 2014

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Agrupamento de Escolas D. Sancho II – Alijó

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico

Guião – Início do Ano Escolar

INTRODUÇÃO

O novo ano escolar começa hoje e isso implica voltar às rotinas após três meses de

liberdade e de falta de responsabilidades. A forma como as crianças lidam com o

regresso à escola, após as férias grandes e tudo o que isso implica (deitar e erguer cedo,

ver menos televisão e menos jogos no computador ou consola, as obrigações escolares),

por vezes é um pouco problemático. Cabe aos pais e encarregados de educação

arranjarem estratégias para que tudo corra pelo melhor. Transmitir uma atitude positiva

face à escola é o primeiro passo. Acautelem-se, principalmente nos casos em que as

crianças estão a iniciar o 1º ciclo, para não lhes transmitirem ansiedades e receios.

Conversem com os vossos filhos e tentem mostrar-lhes o quanto a escola é importante.

Falem positivamente da escola como o local onde vão aprender mais sobre a vida e fazer

novos amigos. Façam-lhes sentir que estarão sempre disponíveis para ajudá-los quando

necessário. Demonstrem interesse e disponibilidade para os ouvirem falar da escola.

No decorrer do ano escolar colaborem com a escola no sentido de promover um

ambiente favorável ao desenvolvimento harmonioso do vosso filho e ao seu sucesso

educativo. Quando tiverem dúvidas sobre algum aspeto escolar, procurem a escola para

se esclarecerem. Caso percebam que o vosso filho está com algum problema, não hesitem

em recorrer aos professores. Conversem com ele e transmitam-lhe valores de justiça,

solidariedade, cooperação, ajudando-o a compreender as diferenças entre as pessoas, a

aceitá-las e a respeitá-las. Coloquem-se sempre contra a violência, evitando dar modelos

de atitudes agressivas e intolerantes. Expliquem-lhe que o diálogo é a melhor forma de

resolver problemas. Habituem-no a ser organizado e cumpridor das suas obrigações.

Procurem apoiá-lo sempre nas suas tarefas escolares. Felicitem-no quando ele obtiver

resultados positivos e ajudem-no quando ele necessitar de melhorar o seu

aproveitamento. Valorizem o esforço e o empenho. Definam um horário para o estudo e

outro, mais livre, para o divertimento. Limitem o uso do computador e da televisão.

Estimulem o gosto pela leitura e pelos livros. Promovam hábitos de vida saudável:

exercício físico, alimentação equilibrada e respeito pelas horas de descanso. Juntos

conseguiremos que este seja um ano escolar repleto de alegrias e sucessos.

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CALENDÁRIO ESCOLAR

(1) A decidir pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada.

(2) Formalização da avaliação sumativa interna até 11 de junho de 2014, inclusive.

(3) Início até 16 de junho de 2014, inclusive.

INTERRUPÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS

Início Termo

1.ª 18 de dezembro de 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 de janeiro de 2014.

2.ª 3 de março de 2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 de março de 2014.

3.ª 7 de abril de 2014. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 de abril de 2014.

HORÁRIO

A Escola manter-se-á aberta das 8,30h às 17,30h.

As atividades letivas distribuem-se pelo período da manhã e pelo período da tarde, da seguinte

forma:

Período da Manhã Período da Tarde

9h às 12h 14h às 16,30h

Intervalo da manhã – Das 10:40h às 11h

Intervalo da tarde – das 16:20h às 16:30h

Entre as 12h e as 14h: Intervalo para o almoço.

1º Período 2º Período 3º Período

Início Termo Início Termo Início Termo

16

de

Setembro

17

de Dezembro

6

de Janeiro

4

de Abril

22

de Abril

Entre 6 e 13 de junho

de 2014, inclusive (1), -

para os alunos do 4.º

ano (2).

13 de junho de 2014 —

para os alunos dos 1.º,

2.º, 3.º anos.

4 de julho de 2014 —

para os alunos do 4.º

ano

que venham a ter

acompanhamento

extraordinário (3).

Page 4: Guião do ano escolar 2013 2014

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MATRIZ CURRICULAR

(a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma

transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de

informação e comunicação.

(b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 9.º No caso

de estas atividades serem oferecidas por entidade exterior à escola, o que carece sempre de

contratualização, é necessária confirmação explícita do Ministério da Educação e Ciência para

que a sua duração exceda 5 horas.

OFERTA EDUCATIVA

Além das 5 horas diárias da Componente Letiva, o Agrupamento oferece aos alunos do 1º Ciclo as

seguintes Atividades de Enriquecimento Curricular de frequência não obrigatória:

Ensino do Inglês – 2 horas semanais

Atividade Física e Desportiva – 2 horas semanais

Atividades Lúdico-Expressivas – 1 hora semanal

PROJETOS E PLANOS

O Agrupamento tem vários Projetos e Planos para serem trabalhados transversalmente em todos

os níveis de ensino. São eles:

- Plano Anual de Atividades - ao longo do ano realizar-se-ão atividades articuladas com os

outros graus de ensino;

- Educação e Promoção para a Saúde que inclui o Projeto de Educação Sexual – projeto

desenvolvido em pareceria com o Centro de Saúde;

- Jornal Escolar;

- Plano Nacional de Leitura – Desenvolvido a nível nacional, determina a inserção de

atividades de leitura orientada na sala de aula e a promoção do gosto e hábitos de leitura.

INSTRUMENTOS DE APOIO À AÇÃO EDUCATIVA

- Projeto Educativo do Agrupamento

- Projeto Curricular do Agrupamento

- Regulamento Interno

Componentes do currículo Carga horária semanal

Português

Matemática

Estudo do Meio

Expressões Artísticas e Físico -Motoras

Apoio ao Estudo (a)

Oferta Complementar (a) – Educação para a

Cidadania

Tempo a cumprir

Atividades de Enriquecimento Curricular (b)

8,0 horas

8,0 horas

3,5 horas

3,0 horas

1,5 horas

1,0 hora

25 horas

5,0 horas

Page 5: Guião do ano escolar 2013 2014

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- Plano Anual de Atividades

- Orientações Curriculares: Programas das Áreas Curriculares Disciplinares - Metas

Curriculares

- Regimento Interno das Escolas

- Plano da Turma

AVALIAÇÃO

Legislação em vigor:

- Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho;

- Despacho normativo n.º 24-A/2012;

- Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro;

- Decreto Normativo nº 7/2006.

Modalidades da avaliação:

- Avaliação Diagnóstica: Realiza-se no início do ano escolar ou sempre que seja

considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de

superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de

apoio à orientação escolar e vocacional.

- Avaliação Formativa: Assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma

variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e

às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de

educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o

desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

Determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à

aprendizagem a desenvolver.

- Avaliação Sumativa: Traduz -se na formulação de um juízo global sobre a

aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e

inclui:

a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e

administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas. Destina-se informar o aluno

e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem definida para cada

área disciplinar e, no final do ano, conduz à tomada de decisão quanto à transição para o ano de

escolaridade subsequente, traduzido nos anos não terminais de ciclo em Transitou ou Não

Transitou e no ano final de ciclo em Aprovado ou Não Aprovado.

b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério

da Educação e Ciência designados para o efeito. Realiza-se no ano terminal de ciclo e destina -se

a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o recurso a critérios

de avaliação definidos a nível nacional.

Objeto de avaliação:

Devem ser objeto de avaliação:

- As aprendizagens e capacidades definidas nos programas, nas orientações e nas metas

curriculares, considerando a concretização das mesmas no Plano da Turma, por ano de

escolaridade;

- As aprendizagens ligadas a componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza

instrumental, que constituem objeto de uma avaliação em todas as áreas curriculares

disciplinares e não disciplinares;

- As atitudes e comportamento revelados pelos alunos dentro e fora da sala de aula.

Page 6: Guião do ano escolar 2013 2014

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Quadro de referência da avaliação:

Ao longo de todo o 1º Ciclo, a avaliação focalizar-se-á na evolução escolar do aluno, nas

diferentes áreas que o currículo integra e ter-se-ão em linha de conta:

Atitudes e Comportamentos - Saber Ser e Saber Estar

Conhecimentos e Capacidades - Saber e Saber Fazer

As Atitudes/Comportamento terão um peso de 15% e Conhecimentos e Capacidades de 85%,

no momento de decisão na avaliação, nos finais de período e de ano.

O Domínio das Atitudes/Comportamento é transversal, por isso avaliado em todas as atividades

promovidas pelas diferentes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares. Neste domínio

observar-se-á se o aluno:

•É pontual e assíduo;

•Manifesta interesse pelas atividades propostas;

•Procura aprofundar os conhecimentos;

•É autónomo;

•Coopera e se relaciona com os outros;

•Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros;

•Adere e intervém nas atividades de sala de aula;

•Revela organização;

•Coopera com a Escola e está disponível para participar nas suas atividades.

No Domínio dos Conhecimentos e Capacidades os alunos serão avaliados em cada área de

acordo com os descritores de desempenho por eles evidenciados, incidindo estes sobre os

conteúdos definidos nos programas e tendo como referência as metas curriculares em vigor.

As aprendizagens ligadas a componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza

instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e

expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação,

constituem-se objeto de uma avaliação em todas as áreas curriculares disciplinares.

Modos/ Instrumentos de recolha de dados relativos aos dois domínios:

• Realizações diárias (escritas ou orais);

•Cadernos diários;

•Fichas de trabalho;

•Trabalhos de grupo;

•Trabalhos de pesquisa;

•Fichas de avaliação …

Os trabalhos realizados e as fichas de avaliação são avaliadas aplicando a escala que se segue,

sendo que ao Encarregado de Educação será dada apenas a informação qualitativa.

Excelente (90% a 100%)

Satisfaz Bastante (70% a 89%)

Satisfaz (50% a 69%)

Não Satisfaz (20% a 49%)

Fraco (até 19%)

Obs. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de

aprendizagem em qualquer área disciplinar é aplicado um Plano de Acompanhamento Pedagógico

Page 7: Guião do ano escolar 2013 2014

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Individual, elaborado pelo professor titular de turma, contendo estratégias de recuperação que

contribuam para colmatar as insuficiências detetadas.

Casos especiais a ter em conta na avaliação:

Os alunos com Necessidades Educativas Especiais serão avaliados segundo os critérios,

modalidades e condições especiais de avaliação, de acordo com as dificuldades diagnosticadas e

respetivo Programa Educativo Individual (PEI) do aluno delineado pelo professor titular da turma

e pelo professor do ensino especial (Decreto-Lei3/2008).

Os alunos cuja língua materna não é o Português serão avaliados de acordo com o

Despacho Normativo n.º 7/2006.

Divulgação da informação da avaliação sumativa interna:

Nos 1.º, 2.º e 3.º anos de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna,

nos três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as áreas disciplinares e não

disciplinares.

No 4.º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa -

se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e de Matemática e de forma

descritiva nas restantes áreas. No final do 3.º período, e antes de serem divulgados os

resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas

áreas disciplinares de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes áreas,

de acordo com o seguinte quadro:

Efeitos da avaliação sumativa: Progressão/Retenção

As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e para o

ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de

turma considere:

- Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e

desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte.

- No 4º ano, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias

para progredir com sucesso os seus estudos no 2º ciclo, não tendo obtido simultaneamente

classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares de Português (ou PLNM) e de Matemática ou não

Menção Qualitativa Níveis

Estudo do Meio

Áreas das Expressões

Apoio ao Estudo

Oferta Complementar

Português

Matemática

Não Satisfaz

(0% a 49%)

1

(0% a 19%)

2

(20% a 49%)

Satisfaz

(50% a 69%)

3

(50% a 69%)

Satisfaz Bem

(70% a 100%)

4

(70% a 89%)

5

(90% a 100%)

Page 8: Guião do ano escolar 2013 2014

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tendo obtido classificação inferior a 3 em Português (ou PLNM) ou em Matemática e

simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares.

No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite

de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o

professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do

aluno.

Reuniões de Avaliação:

1º Período 2º Período 3º Período*

Reuniões de Avaliação nas

Escolas

18 e 19 de

dezembro

7 e 8 de abril 16 e 17 de junho

Reunião de Avaliação

/Articulação com o Pré-

escolar

20 de dezembro

10.00h

9 de abril

10.00h

10 de julho

10.00h

Reunião de Departamento

/Avaliação das AEC

20 de dezembro

14.30h

9 de abril

14.30h

18 junho

9.30h

Entrega da Ficha de

Informação aos Pais/

Encarregados de Educação

06 a 10 de janeiro 22 a 25 de abril Até 30 de junho

*a definir a reunião de avaliação sumativa interna dos alunos do 4ºano.

CALENDÁRIO DE PROVAS FINAIS DE CICLO

Horas

1ª Fase 2ª Fase

segunda-feira

19 de maio

quarta-feira

21 de maio

quarta-feira

9 de julho

segunda-feira

14 de julho

9:30h Português Matemática Português Matemática

JUSTIFICAÇÃO DE FALTAS

1 — São consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos:

a) Doença do aluno, devendo esta ser informada por escrito pelo encarregado de educação

quando determinar um período inferior ou igual a três dias úteis, ou por médico se determinar

impedimento superior a três dias úteis, podendo, quando se trate de doença de caráter crónico

ou recorrente, uma única declaração ser aceite para a totalidade do ano letivo ou até ao termo

da condição que a determinou;

b) Isolamento profilático, determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o

aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente;

c) Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de

familiar previsto no regime do contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem funções

públicas;

d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior;

e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa

efetuar -se fora do período das atividades letivas;

l) Outro facto impeditivo da presença na escola ou em qualquer atividade escolar, desde que,

comprovadamente, não seja imputável ao aluno e considerado atendível pelo diretor, pelo diretor

de turma ou pelo professor titular;

Page 9: Guião do ano escolar 2013 2014

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A justificação das faltas exige um pedido escrito apresentado pelos pais ou encarregados de

educação ao professor titular da turma, com indicação do dia em que a falta ocorreu,

referenciando os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar.

O professor titular da turma pode solicitar aos pais ou encarregado de educação, os

comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação da falta.

A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos

restantes casos, até ao 3.º dia útil subsequente à verificação da mesma.

EXCESSO GRAVE DE FALTAS

No 1.º ciclo do ensino básico o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas, seguidas ou

interpoladas.

Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou encarregados de

educação são convocados pelo professor titular de turma a fim de os alertar para as

consequências da violação do limite de faltas injustificadas e procurar encontrar uma solução que

permita garantir cumprimento efetivo do dever de assiduidade.

Caso se revele impraticável a medida referida, por motivos não imputáveis à escola, e sempre que

a gravidade especial da situação o justifique, a respetiva comissão de proteção de crianças e

jovens em risco deve ser informada do excesso de faltas do aluno menor de idade, assim como

dos procedimentos e diligências até então adotados pela escola e pelos encarregados de

educação, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a sua falta de assiduidade.

A violação do limite de faltas injustificadas obriga o aluno faltoso ao cumprimento de medidas de

recuperação (uma única vez no ano) incluindo atividades, a definir pela escola, que permitam

recuperar atrasos na aprendizagem.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Na primeira reunião os encarregados de educação deverão:

- Eleger os representantes dos pais/encarregados de educação, ficando o respetivo

registo em ata (dois por turma);

- Receber informações relativas à organização do ano escolar;

- Tomar conhecimento dos conteúdos programáticos a serem trabalhados e ao nº de aulas

previstas para o 1º período (assinar a declaração);

- Ter a possibilidade de consultar o Regulamento Interno do Agrupamento;

- Caso assim o decidam, inscrever os filhos nas Atividades de Enriquecimento Curricular

(assinar o compromisso de honra).

CADERNETA ESCOLAR

A Caderneta Escolar é de uso obrigatório e é um instrumento fundamental de comunicação entre

Escola/Família/Escola. Deve, por isso, acompanhar sempre o aluno e ser verificada diariamente

pelo encarregado de educação a fim de tomar conhecimento de eventuais registos.

Para informações atualizadas consulte a página do agrupamento no site: www.aealijo.edu.pt/