guia técnico pear
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Urbel elabora guia técnico para ações preventivas nas áreas de riscoTRANSCRIPT
GUIA TÉCNICO
PEAR
O presente Guia Técnico do PEAR é resultado do trabalho
conjunto dos funcionários da Diretoria de Manutenção e Áreas
de Risco da URBEL (DMR) . Trata-se de uma construção coletiva,
permeada por proposições, debates, relatos de experiências e,
sobretudo, pela expectiva de aprimoramento contínuo do
trabalho.
O principal objetivo deste Guia é sistematizar os procedimentos
relativos ao Programa Estrutural em Áreas de Risco (PEAR), um
programa que, ao longo dos seus 19 anos de atuação, tem dado
respostas efetivas às situações de risco geológico nas vilas e
favelas de Belo Horizonte.
Esta importante ferramenta de trabalho certamente agilizará o
trabalho dos técnicos do PEAR e permitirá maior divulgação do
programa.
Isabel Volponi
Diretora de Manutenção e Áreas de Risco da URBEL
APRESENTAÇÃO
ÍNDICE
1 - INTRODUÇÃO 03
2 - VISTORIA 07
3 - OBRA 09
4 - RELATÓRIOS 16
5 - REMOÇÕES 17
6 - GEORREFERENCIAMENTO 19
7 - TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 22
8 - TERMO DE CESSÃO DE ÁREA 32
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INTRODUÇÃO
Guia Técnico PEAR Pág.03
São princípios do PEAR:
* Gestão compartilhada com a comunidade - principalmente através dos Núcleos de Defesa Civil (NUDEC).
* Gestão de proximidade - através dos Centros de Referência em Áreas de Risco (CREAR).
* Intersetorialidade - através da articulação entre diversos órgãos da Prefeitura que constituem o Grupo Executivo em Áreas de Risco (GEAR).
* Interdisciplinaridade - consiste na atuação integrada entre profissionaisde engenharia, geologia e das ciências humanas.
Três planos de ação compõem o PEAR:
3. PO (Plano de Obras) - tem como objetivo executar obras pontuais e/ou estruturantes, de pequeno e médio porte.
INTRODUÇÃO
Guia Técnico PEAR Pág.04
AÇÕES DO PEAR
Ações Permanentes:
* Vistorias solicitadas pelo próprio morador;* Orientação técnica e acompanhamento social;* Monitoramento compartilhado com o morador;* Reuniões sistemáticas com os NUDEC;* Equipes nas áreas de abrangência dos CREAR e Divisões Operacionais;
O que é o Partici-PEAR?
Ações do período pré-chuva:
* Intensificação das vistorias nas áreas em monitoramento;* Limpeza de córregos, encostas, bocas de lobo, etc;* Mobilização dos moradores residentes nas áreas de maior risco geológico (Operação Pente Fino);* Intensificação do trabalho com os NUDEC.
Ações do período chuvoso:
* Instituição do GEAR;* Repasse de alerta de chuva aos voluntários dos NUDEC;
* Colocação de lonas nas encostas e orientação para isolamento de cômodos;* Abrigamento emergencial de famílias no CREAR, Abrigo São Paulo ou casa de parentes (durante os plantões);* Remoção temporária;* Remoção definitiva;* Obras emergenciais.
* Realização de obras de pequeno e médio porte, inclusive obras do Partici-PEAR.
* Monitoramento das áreas e moradias em situação de risco, em conjunto com o morador;
Guia Técnico PEAR Pág.05
O TRABALHO SOCIAL NO PEAR
1 - Plano de Mobilização Social
* Orientação contínua aos beneficiários do PEAR;* Formação e capacitação dos NUDEC, sendo atualmente 47 núcleos, compostos por 415 voluntários;* Realização da Operação Pente Fino .“ ”
* Realização de visitas ao Abrigo e mudanças das famílias beneficiadas pelo PEAR;* Viabilização das obras emergenciais, realizando os encaminhamentos necessários junto aos moradores beneficiados;
2 - Plano de Ação Emergencial
* Preparação para início das intervenções, com o lançamento de obras;* Acompanhamento periódico das intervenções junto aos moradores diretamente beneficiados e integrantes dos NUDEC;* Preparação para encerramento das intervenções (entrega das obras à comunidade);* Promoção de ações direcionadas à sustentabilidade das intervenções.
3 - Plano de Obras
* Abordagem das famílias com indicações de remoção definitiva ou temporária;
* Atualização do sistema de informações da URBEL, com dados das famílias beneficiadas pelo PEAR.
Guia Técnico PEAR Pág.06
PROCESSO DE ABORDAGEM E REMOÇÃO DE FAMÍLIAS
Fluxograma do Funcionamento das Remoções
* Família é encaminhada para o Abrigo Granja de Freitas ou para casa de parentes/favor;* No final do período chuvoso, a URBEL avalia a possibilidade de retorno da família;* Se for necessário e possível realizar obras, a família retorna para casa após estas obras serem concluídas.
Remoção Temporária
* A casa é demolida e verifica-se a possibilidade de termo de cessão de uso da área para o vizinho;
Remoção Definitiva
CRITÉRIOS QUE DEFINEM O DIREITO AO PEAR
1. Residir em área de ZEIS;
2. Residir na edificação em risco há pelo menos dois anos;
3. Ser proprietário da edificação em risco;
4. Não possuir outro imóvel no município;
5. Não ter sido beneficiado por programas habitacionais do município.
* Família tem direito a acessar o Programa Bolsa Moradia até o seu reassentamento.
à
VISTORIA
Guia Técnico PEAR Pág.07
As vistorias lançadas no SIGEAR deverão conter:
1. Croqui;
2. Fotos;
3. Termo de Responsabilidade.
c) Termo Completo - Utilizado nos casos de remoção e isolamento de
cômodo, em função do risco geológico, dentro dos critérios do PEAR (há
menção ao risco geológico e às opções do PEAR).
2 - VISTORIA
As coordenadas (UTM pelo Google) deverão ser especificadas nos casos de
vistorias com classificação de risco alto.
Deverão ser realizadas vistorias nas intervenções a serem implantadas
seguindo-se os seguintes critérios:
a) Termo Genérico - Utilizado nos casos, por exemplo, de risco construtivo
não monitorável (sem menção ao PEAR ou ao risco geológico).
São três modelos de Termo de Responsabilidade:
Guia Técnico PEAR Pág.08
1. Ser lavrado “Termo de Responsabilidade” (modelo genérico), onde deverá
constar a ciência da situação de risco por parte do morador;
Risco Construtivo
2. Ser documentada toda a orientação repassada pela equipe da DMR
ao solicitante da vistoria;
Completo
GenéricoBásico
OBRA
Guia Técnico PEAR Pág.09
3 - OBRAS
ORDEM DE SERVIÇO: Para as intervenções referentes aos contratos de
manutenção serão emitidas ordens de serviço para cada intervenção nas
quais deverão constar:
* Escopo detalhado da intervenção;
* Previsão do tempo de execução;
* Previsão do custo de execução;
* Emissão da O.S em três vias para a assinatura da diretoria e encaminhamento
de uma via à Divisão de Gestão de Risco.
¹ Patrulhas = são equipes próprias da URBEL que executam obras pontuais para redução de risco. São compostas por um encarregado, pedreiros e auxiliares.
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Toda obra que for iniciada visando alterar o grau de risco geológico para a edificação, naquele momento, deverá ser selada com o nome dasfamílias diretamente beneficiadas e deverão constar em planilha de controle, com a devida emissão do selo.
Guia Técnico PEAR Pág.10
As obras do PEAR devem, obrigatoriamente, ser precedidas de vistorias,
seguindo os seguintes critérios:
2. Início de intervenção durante o período de seca com existência de vistoria
no período chuvoso do ano em curso: não é necessária nova vistoria para
início da intervenção, a não ser nos casos constatados pela equipe técnica;
1. Ficha de vistoria - Devidamente preenchida, antes e depois da intervenção,
de todos os domicílios diretamente beneficiados pela obra;
2. Localização da intervenção - Com indicação das coordenadas (UTM
pelo Google);
3. Selo de obra - Emitido para todas as famílias diretamente beneficiados
pela intervenção e que tiveram, em função da obra, alterado o grau de risco;
a) Obras contrato de “Manutenção” - data da primeira Ordem de
Serviço;
b) Obras de patru lha e com mão de obra do morador - data
da pr imeira requis ição de mater ia l .
Na emissão do selo deverá ser considerado “início de obra”:
Todos os processos de obras deverão conter:
1. Início de intervenção durante o período chuvoso ou imediatamente após o término deste: a vistoria deve ser atualizada em campos e no sistema para oinício da intervenção;
É necessário aplicar o ‘‘Termo de Início de Obra’’ junto às famílias que, de fato, guardarão o material/ferramentas, e/ou realizarão a obra(atuação mais direta). Assim, o formulário de selagem (selo de obra) e de ‘‘início de obra’’ não necessariamente estarão atrelados.
Para as obras de caráter coletivo, com característica de urbanização e sem a erradicação do risco geológico, e aquelas de pequeno porte(relacionadas à manutenção e/ou melhorias) não é necessária aatualização da vistoria.
Guia Técnico PEAR Pág.11
5. Relação custo x benefício da obra - Definindo a estimativa de custo da
intervenção e as famílias beneficiadas;
O cancelamento ou suspensão de uma intervenção deverá ocorrer:
CANCELAMENTO DE OBRA
único termo no qual todos os beneficiários e responsáveis pela manutenção da mesma deverão assinar (ou seja, no caso de muitos domicílios, o técnico deverá confeccionado um formulário, seguindo o padrão do termo de encerramento de obra já existentes), mas ampliando o campo de assinaturas, ou então redigir a ata de encerramento de obras, com assinatura de todos os beneficiários/responsáveis.
Guia Técnico PEAR Pág.12
Fluxograma Síntese do Processo de Obra
RECOLHIMENTO DE MATERIAL (APÓS CANCELAMENTO DE OBRA):
Guia Técnico PEAR Pág.13
SELOS
* Data de início e término da obra;
* Tempo de duração;
* Quantitativo de material e respectivo custo da intervenção e da mão de obra
envolvida.
O retorno da família ao endereço de origem é responsabilidade do técnico
social que acompanhou o caso.
Exceção (Não sela, não se realiza nova vistoria):
Nos casos de perda, furto ou roubo de material deverá ser feita de imediatouma ocorrência POLICIAL (o técnico deverá se dirigir a delegacia ou Batalhão Policial para efetuar a ocorrência, ou seja, NÃO é necessária a presença da polícia no local da perda/roubo para registro do fato). Registrar o fato, também, no Diário de Obras.
Guia Técnico PEAR Pág.14
Guia Técnico PEAR Pág.15
As solicitações de materiais deverão ser enviadas pelo engenheiro ou GERARI,
por e-mail, à DMR, contendo:
SOLICITAÇÃO DE MATERIAL AO DEPÓSITO
Obras com mão de obra do morador ou “patrulha”:
* Vistoria no SIGEAR;
* M emorial descritivo simplificado;
* Escopo da intervenção e respectivo croqui de caracterização;
* Listagem total de materiais necessários;
* Termo de compromisso do morador referente à intervenção, com respectiva
indicação do local de entrega.
TEL:
CEL:
ENDEREÇO: REGIONAL:
____ETAPA
ESCOPO DA OBRA:
TIPO DA MÃO DE OBRA:
ENG. RESP.:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID.QT.
PARCIAL
QT.
TOTAL
REQUISIÇÃO DE MATERIAL DIVISÃO/GERARI
DATA DA SOLICITAÇÃO:
MORADOR:
RELATÓRIOS
Guia Técnico PEAR Pág.16
É necessária a emissão de relatório frente às vistorias solicitadas para os
seguintes casos:
1. Para fins de regularização fundiária;
2. Para fins de subsidiar ação fiscal de controle urbano;
3. Nos casos de remoção definitiva;
4 - RELATÓRIOS
4. Nos casos de remoção temporária;
Os relatórios deverão ser emitidos no formulário padrão.
5. Nos casos de mudança de parecer.
REMOÇÕES
Guia Técnico PEAR Pág.17
5 - REMOÇÕES
Toda indicação de remoção, seja temporária ou definitiva, deverá ter,
obrigatoriamente:
* Ficha de vistoria;
* Selo de remoção;
* Relatório técnico com parecer de remoção, com foto, localização com
indicativo da coordenada em arquivo KML;
* Termo de Demolição (nos casos de remoção definitiva e também nos casos
de temporária em que seja necessária a demolição de alguma parte da
edificação).
1) Ficha de vistoria;
2) Relatório de remoção;
3) Cadastro de desabrigados;
4) “Termos de Responsabilidade” (já aplicados ao responsável pelo domicílio).
* Registro com croqui e fotos das condições do local ANTES E APÓS remoção, buscando sempre utilizar os mesmos ‘‘ângulos’’, com o intuito de permitir a clara visualização do local;
Guia Técnico PEAR Pág.18
Fluxograma Síntese do Processo de Remoção
SUCM
GEORREFERENCIAMENTO
Guia Técnico PEAR Pág.19
6 - GEORREFERENCIAMENTO
1 - Roteiro para utilizar o google earth para marcar um ponto
de realização de vistoria
1. Visualizar a área no Google Earth e identificar a edificação vistoriada;
2. Clicar no ícone “ adicionar um marcador”, na barra de tarefas;
3. Selecionar o marcador (círculo com ponto no centro para vistorias e balão com R no centro para remoções definitivas);
4. Selecionar a cor do marcador com a cor que identifica o grau de risco;
5. Centrar o marcador na edificação vistoriada. As coordenadas Lat./Long. do
ponto estarão no campo Longitude e Latitude, na janela;
6. Se necessário mudar o formato de posição de graus para UTM ouvice-versa, clicar em “ferramentas” na barra de tarefas, depois em “opções”e selecionar o formato desejado na janela “visualização em 3 D”;
Guia Técnico PEAR Pág.20
7. Deixar em branco o nome do marcador e colocar o número da vistoria
no campo “Descrição”;
8. Para salvar o ponto clicar em “Arquivo” na barra de tarefas depois em “salvar lugar como” ou Ctrl+S;
9. Selecionar o arquivo “kml” ou “kmz” e clicar em “Salvar” (o tipo kmz éo formato zipado do kml);
10 . Pos t e r i o rmen te t rans fe r i r o a rqu i vo pa ra a DMR/ URBEL .
2 - Como configurar o aparelho de GPS para alteração do
datum e formato de posição:
1. Ligar o aparelho;
2. Aguardar o surgimento da tela ”Aquisição de Satélites”;
3. Clicar duas vezes em MENU;
4. Clicar na seta para baixo na tecla central até o ícone “Definições”;
5. Clicar em ENTER;
6. Clicar na tecla central na seta para baixo e para a direita, até o ícone
“Unidades”;
7. Clicar em ENTER;
8. Surgirá a tela tendo uma l ista de opções;
* Escolher a opção desejada. A 1ª opção é “Formato de Posição”.
* Cl icar em ENTER.
9. Clicar na tecla central, na seta para baixo até a opção seguinte: “Datum de
Mapa”;
* Clicar em ENTER para confirmar a escolha e retornar à pagina anterior.
.
Guia Técnico PEAR Pág.21
10. Clicar em ENTER e abrirá uma janela com todas as opções de datum
disponíveis;
11. Para marcar o ponto utilize a tecla MARK e posteriormente a tecla central
até a opção: Média.
* Para retornar a telas anteriores utilize a tecla QUIT. Para avançar utilize a
tecla PAGE.
* Escolher utilizando a tecla central o datum desejado. Clicar em ENTER para
confirmar a escolha e retornar para a página anterior.
12. Clique em ENTER para visualizar a tela com o posicionamento do ponto e a
precisão estimada do mesmo;
* Aguardar até que o GPS apresente a precisão adotada (Adotamos a
precisão igual ou menor que 3,0 m).
13. Clicar ENTER para gravar o ponto e utilizar a tecla central até a opção de
número do ponto na parte superior da tela;
14. Clicar em ENTER para abrir o teclado alfa numérico para renomear o ponto.
Após renomear o ponto clicar em OK para fechar o teclado;
.
TRABALHO SOCIAL
Guia Técnico PEAR Pág.22
7 - TRABALHO TÉCNICO SOCIAL
1. Processos de Remoção
a) Abordar as famílias em conformidade com os critérios do PEAR, com osfluxos do GEAR e com as diretrizes da DMR;
e) Solicitar o agendamento de visita ao abrigo, em formulário específico.O formulário deverá ser juntado ao processo da família;
f) Solicitar marmitas e cestas básicas (quando o destino for Abrigo)conforme número de pessoas na família. Em casos de mudanças complexas (local de difícil acesso, mobiliário extenso, membros acometidospor doenças graves, etc), os detalhes deverão ser informados àsecretaria da DMR para solicitação adequada de equipe e caminhão;
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i) Enviar para a DVRS, cópia do Termo de Permanência no Abrigo, paraprogramação das abordagens para acesso ao programa Bolsa Moradia;
n) Acompanhar o caso resistente junto à Regional, fornecendo os dadosnecessários para a boa condução das abordagens;
h) Acompanhar a mudança da família para o Abrigo Granja de Freitas,aplicando Termo de Efetivação de Mudança e Termo de Permanência no Abrigo (para o caso de remoção definitiva);
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a) Chegar ao local do encontro no horário determinado na Ordem deServiço, para a reunião preliminar com os demais participantes, solicitando àsecretaria o agendamento de carro;
b) Apresentar à equipe participante o histórico de atendimento e as características da família que possam subsidiar as ações de remoção;
2. Acompanhamento de Remoções Compulsórias
Caberá ao técnico que atuará na remoção:
Caberá à secretaria da DMR:
u) Realizar sindicância quando solicitada pela Chefia Imediata ou no casode eventual solicitação de benefício por parte do morador, conformediretrizes estabelecidas: busca de documentação interna (arquivo de papel, SGDBB e SIGEAR), investigação em campo (moradores locais, outrosprogramas sociais das Regionais, Escolas, Centros de Saúde, etc.) e depoimento dos interessados.
Nos casos de famílias resistentes, assim que ocorrer o recebimento da Ordem de Serviço da COMDEC, esta deverá ser encaminhada imediatamente para um técnico social que não atua na Regional de origem do morador, para que este execute a ação em conjunto com técnico da Regional e COMDEC.
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g) Informar à Chefia Imediata o andamento das ações e solicitar orientações, caso sejam necessárias;
l) Entregar a documentação do caso, bem como repassar as informações pertinentes ao técnico de referência.
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g) Entregar a obra à comunidade/morador, conforme diretrizes estabelecidas, com aplicação de Termo de Conclusão de Obra;
3. Acompanhamento de Obras do PEAR (pequeno e médio porte)
b) Em casos de obras maiores, solicitar o apoio do técnico social dereferência da SLU e outros órgãos municipais para articulação do trabalho de Educação Ambiental;
h) No caso das obras solicitadas no Partici-PEAR, deverão ser seguidas as diretrizes estabelecidas em metodologia própria (lançamento conjunto com o NUDEC e engenheiro responsável, acompanhamento conjunto com o NUDEC, afixação de faixa indicativa da origem da demanda, entrega de obraem conjunto com NUDEC, registro fotográfico das ações, etc);
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j) Solicitar a atualizar o SGDBB mediante relatório/Termo de Conclusão de Obra;
4. Mobilização Social
c) Propor, articular e realizar reuniões e outras atividades com os voluntários dos NUDEC conforme proposto no cronograma da DMR;
5. Produção de Material / Relatório para Subsidiar a Captação de Recursos Externos (PTTS e outros)
a) Pesquisar fontes disponíveis para busca de informações que deverão compor os relatórios;
b) Organizar as informações conforme previsto em formulário(s) pré-definido(s);
c) Redigir o relatório conforme modelo a ser entregue ao órgão solicitante.
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j) Cópias de ofícios e CI´s enviados para outros órgãos/setores (PAC, Regional, COMDEC, etc.);
m) Formulário de Controle de Remoções, devidamente preenchido, indicando o encerramento do processo na DMR.
f) Termo de Responsabilidade para solicitação de documentação pelo morador, com assinatura mediante o recebimento;
a) Relatório de Vistoria indicando a remoção (temporária ou definitiva);
h) Termo de Autorização para Demolição do imóvel de origem;
c) Termos de Responsab i l idade a s s i n ado s p e l o mo rado r ;
i) Confirmação da demolição do imóvel de origem;
DOCUMENTAÇÃO
b) Segunda via do Selo de Beneficiário (SGDBB);
g) Termo de Acompanhamento de Mudança;
l) Ordem de Serviço para remoção compulsória;
e) Relatório de Sindicância (quando houver);
d) Cadastro de Desabrigados;
1) Processo de Remoção:
Os processos originados em função de atendimento pelo Programa Estruturalem Áreas de Risco deverão observar as ações e fluxos mencionados e a composição dos mesmos deverá incluir documentação específica, em todos os casos.
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2) Processo de Sindicância:
a) Ordem de Serviço emitida pela Chefia da Divisão Operacional,
b) Selo de obra;
c) Termos de Responsabilidade;
d) Listas de Presença em reuniões de canteiro;
e) Registro Fotográfico;
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OBS: a documentação referente a cada processo deverá ser arquivada
separadamente por ano (ex.: 2011, 2012, 2013, etc.)
d) Croqui da área (confeccionado pelo engenheiro ou geólogo) com o ponto delocalização da área na Vila.
b) Registro fotográfico da área e de seus limites com os demais imóveis comos quais faz divisa;
4) Obra executada pelo morador ou por equipe própria:
a) Termo de Responsabilidade e Compromisso (específico);
a) Formulário de indicação da obra pelo NUDEC;
d) Listas de Presença em reuniões de canteiro;
b) Vistoria do engenheiro responsável;
6) Área sob Regime de Cessão:
c) Termos de Responsabilidade;
a) Vistoria indicando a obra;
5) Obras do Partici-PEAR:
e) Registro Fotográfico;
b) Selo de obra;
c) Cópia da Carteira de Identidade do cessionário;
TERMO DE CESSÃO
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1. Croquis ou planta “As built” do terreno / área;
2. Fotos que identifiquem o local e seu entorno imediato;
3. Xerox da Carteira de Identidade / CPF do munícipe responsável;
Quando não for possível o uso público do espaço remanescente, orientar o novo uso observando os seguintes parâmetros:
* Áreas até 40 m²:
Usar como área “non aedificandi” pelo vizinhos ou vizinhos lindeiros permitidoo cercamento;
Transformar a área em lote para novo reassentamento quando não apresentar situação de risco.
Orientações para aplicação do Termo de Compromisso
* Áreas acima de 40 m²:
8 - TERMO DE CESSÃO DE ÁREA
4. Imagem do Google com coordenadas UTM.
Este documento deve ser aplicado pelos técnicos responsáveis pelaintervenção e enviados à DRC/DVCU para conhecimento e arquivo contendoos seguintes elementos:
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GERARI Barreiro......................................................................................3277-5808GERARI Centro Sul..................................................................................3277-6925GERARI Leste..........................................................................................3277-5703GERARI Nordeste....................................................................................3277-7499GERARI Noroeste....................................................................................3277-8412GERARI Norte..........................................................................................3277-7359GERARI Oeste.........................................................................................3277-5993GERARI Pampulha...................................................................................3277-7925GERARI Venda Nova................................................................................3277-1819
URBEL(Ramais)
Presidência...........................................................................................76421/76407COIE (Vila Viva Geral).....................................................................................78238Núcleo de Comunicação e Mobilização Social................................................76459Núcleo de Assessoria Jurídica..............................................................75218/75015Diretoria Administrativa e Financeira....................................................76438/75269Divisão de Recurso Humanos.........................................................................75030Diretoria de Planejamento....................................................................75273/76402Divisão de Captação de Recursos..................................................................76402Diretoria de Projeto, Licenciamento Ambiental e Obras.......................76400/76388Divisão de Projetos...............................................................................76406/76397Divisão de Orçamento e Controle....................................................................76401Divisão de Obras...................................................................................75141/76427Diretoria de Manutenção e Área de Risco.......................................................76414Divisão Operacional Leste....................................................................79013/76399Divisão Operacional Oeste...................................................................71502/78197Diretoria de Regularização e Controle Urbano.....................................76415/75239Diretoria de Habitação..........................................................................76456/76445Divisão de Reassentamento.................................................................76416/75132Bolsa Moradia..................................................................................................76411Planos Globais.................................................................................................76455
Prefeitura - 156 (geral)