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 Guia do Exportador   Normas e Procedimentos BRASIL Actualização Março 2013

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  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Actualizao Maro 2013

  • Sub headline AGENDA Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Your Logo

    1 OBJECTIVO DO GUIA 2 COMPORTAMENTOS AO EXPORTAR

    3 NORMAS E PROCEDIMENTOS a) Contextualizao b) Entidades actuantes no Comrcio Externo c) Quem est apto a Exportar? ACTUALIZADO d) Registo de Empresas Brasileiras ACTUALIZADO

    4 ASPECTOS TCNICOS a) Licena de Importao b) Desalfandegamento da Mercadoria c) Documentos Indispensveis para o desalfandegamento d) Documentos Acessrios e) Portos e Aeroportos f) Envio de Amostras g) Formas de Pagamento h) Etiquetagem e Selo ACTUALIZADO i) Definio dos Produtos j) Normas Analticas

    5 IMPOSTOS ACTUALIZADO 6 EXEMPLOS PRTICOS DE CUSTOS (simulador anexo)

    7 - ENDEREOS E INFORMAES TEIS a) Instituies b) Associaes c) Revistas d) Eventos

  • Guia do Exportador

    1 O b j e c t i v o d o G u i a

    B R A S I L

  • Sub headline

    O Instituto da Vinha e do Vinho, no mbito da sua misso pretende com este Guia disponibilizar aos operadores econmicos informao de apoio tcnico exportao. Neste contexto, surgem estas Fichas de Apoio Exportao, que denominamos de Guia do Exportador Normas e Procedimentos, as quais cumprem o objectivo de sintetizar informao essencial sobre os mercados-alvo, neste caso o Brasil.

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Sub headline

    Esta informao tem um carcter informativo no vinculativo, dado que em cada mercado existem sempre particularidades decorrentes da interpretao da lei e dos costumes, mas tambm pelas alteraes que vo surgindo e que procuraremos actualizar a cada momento nestes Guias. A informao abordada tem em considerao os aspectos normativos e os procedimentos de natureza legal, por forma a auxiliar e esclarecer os Agentes Econmicos na sua preparao para o Mercado da Exportao, mas tambm, descodificar um conjunto de aspectos tcnicos, auxiliando assim na relao entre os Agentes Econmicos e os seus Importadores.

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Sub headline

    NOTA PRVIA Antes de decidirem exportar para o Brasil, os operadores econmicos devem ter em considerao quais os procedimentos nacionais para exportar, facultados pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV). http://www.ivv.min-agricultura.pt/np4/499

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Guia do Exportador

    2 C o m p o r t a m e n t o s a o E x p o r t a r

    B R A S I L

  • Sub headline

    1 Verificar se o seu importador est registado no Departamento de Inspeco de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV) que pertence ao Ministrio da Agricultura do Brasil;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Antes de exportar para o Brasil, necessrio adquirir alguns conhecimentos essenciais dos passos a dar. Seguem-se algumas indicaes prticas:

    2 Enviar uma amostra do produto a um dos laboratrios autorizados pelo Governo portugus com o objectivo de obter um boletim de anlise que obrigatrio para concretizar a exportao;

  • Sub headline

    3 Preparar a documentao comercial normal de qualquer exportao (a obteno da licena pelo importador dever ser concretizada antes do embarque da mercadoria);

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    5 Ter em conta que a primeira exportao ser submetida anlise do VIGIAGRO, dependente do Ministrio da Agricultura do Brasil -(http://www.portosempapel.gov.br/vigiagro).

    4 Aguardar a ordem de embarque do importador;

  • Guia do Exportador

    3 N o r m a s e P r o c e d i m e n t o s

    B R A S I L

  • Sub headline Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    a) Contextualizao As importaes viram a sua importncia aumentar, nas duas ltimas dcadas, com a abertura da economia do Brasil. Neste contexto, o Brasil tem vindo a preparar, desde ento, legislao, procedimentos alfandegrios e outras formalidades para fazer face a este crescimento. Assim, cada vez mais instrumentos dedicados ao atendimento do fluxo de entrada das mercadorias foram criados pelos servios aduaneiros, implementando-se o SISCOMEX (Sistema Integrado de Comrcio Exterior do Governo):

    Pgina oficial: http://www.desenvolvimento.gov.br/portalmdic/siscomex/index-.html

    Aplicao informtica do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio (MDIC): https://www9.receita.fazenda.gov.br

  • Sub headline Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Este sistema conseguiu integrar simultaneamente as actividades de registo, acompanhamento e controlo das operaes de comrcio externo, de forma a obter-se uma resposta mais eficaz e gil nesta rea.

    atravs desta aplicao que se pedem e concedem licenas, se realizam os despachos na alfndega e se verificam os recebimentos e pagamentos relativos s operaes de comrcio externo.

    Esta aplicao pode ser utilizada por qualquer importador/exportador que tenha cumprido todas as obrigaes contabilsticas e fiscais do RADAR (Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuao dos Intervenientes Aduaneiros).

  • b) Entidades actuantes no Comrcio Externo

    Banco Central do Brasil

    www.bacen.gov.br

    Entidade responsvel pela estabilidade do poder de compra da moeda e de um sistema financeiro slido e eficiente;

    Conduz as polticas monetria, cambial, de crdito, e de relaes financeiras com o exterior;

    Regula e supervisiona o Sistema Financeiro Nacional (SFN);

    Administra o sistema de pagamentos e do meio circulante.

    www.receita.fazenda.gov.br

    rgo subordinado ao Ministrio da Fazenda, encarregue da manuteno da poltica tributria brasileira e da preveno e combate de actos ilcitos no comrcio externo;

    Inspecciona fisicamente as mercadorias e a respectiva documentao podendo impugnar ou questionar algumas decises tomadas pela CAMEX;

    Cobra os impostos no momento do pedido de desalfandegamento podendo multar caso a mercadoria ou o preo estabelecido no estejam de

    acordo com os preos padro registados no sistema.

    S E C R E TA R I A D A R E C E I TA F E D E R A L

    B A C E N

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Cmara de Comrcio Exterior

    www.mdic.gov.br

    rgo integrante do Conselho de Governo que tem por objectivo a formulao, adopo, implementao e a coordenao de polticas e actividades relativas ao comrcio exterior de bens e servios, incluindo o turismo;

    Fixa preos mnimos para certos produtos e estabelece controlos quantitativos;

    Responsvel pelo estabelecimento das alquotas taxas percentuais do Impostos de Importao.

    C A M E X

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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    Aluguer;

    Proibies temporrias de importao de determinados produtos;

    Operao de drawback;

    Direitos antidumping;

    "Ex-tarifrio" (excepes TEC - Tarifa Exterior Comum do MERCOSUL) para mquinas

    sem cobertura cambial;

    Admisses temporrias para demonstrao, testes e produo;

    Mquinas usadas.

    Outras reas de interveno da CAMEX:

  • c) Quem est apto a exportar? A legislao brasileira sobre a importao de produtos base de uva j passou por diferentes actos legislativos (decretos, instrues normativas, etc) sendo que alguns se mantm e outros foram revogados. Contudo, alguns procedimentos, em todo ou em parte, so transversais com particularidades remetidas para actos administrativos. A 9 de Dezembro de 2002 entrou em vigor, por ordem do Ministrio da Agricultura, um procedimento para importao de produtos base de uva, a Instruo Normativa n 64 (entretanto revogada). Se esta instruo se aproximava do antigo e ainda vigente decreto n 99.066 ao defender que s os estabelecimentos que se dedicam produo e engarrafamento de vinhos esto autorizados a exportar para o Brasil, a mesma afastava-se deste decreto ao considerar obrigatrio o registo dos produtores e seus respectivos produtos que exportassem para o Brasil, junto do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA).

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  • Contudo, foi com a nova Instruo Normativa n 54, de 18 de Novembro de 2009, que a anterior, a Instruo Normativa n 64, se viu revogada. Neste sentido, apesar de j no se verificar a obrigatoriedade do registo quer dos produtos quer dos produtores, esta mesma nova Instruo refere o nmero de registo no MAPA, nos seus anexos. Acresce ainda que na prtica actual de vrios agentes econmicos que exportam para territrio brasileiro, os seus produtos continuam a ser registados junto do MAPA e o seu nmero de registo uma obrigatoriedade, solicitada pelo importador, a constar da rotulagem exigida. Ou seja, a legislao deve ser tida em considerao juntamente com os actos administrativos subsequentes, nela referidos, que devem ser discutidos com o importador brasileiro.

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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  • Apesar da antiga Instruo Normativa n64 ter sido revogada, o processo de credenciao do estabelecimento exportador (vlido por 10 anos) continua a passar pela preparao e envio da lista completa dos produtos a exportar, atravs do importador, aos servios competentes do Ministrio, ou seja, na Delegacia Federal de Agricultura da sua circunscrio uma vez que tal procedimento continua presente no decreto 99.066. Para mais informaes, consultar: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/ProcAduExpImp/DespAduImport.htm

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    B R A S I L

  • a marca;

    as variedades de uva utilizadas;

    o teor alcolico;

    a quantidade de acar total;

    os ingredientes e aditivos utilizados.

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    F I C H A T C N I C A O exportador dever ter um importador local que garanta os vinhos importados.

    d) Registo de Empresas brasileiras Com a Instruo Normativa n 54, em 2009, a exigncia de registo enquanto produtor foi revogada. De qualquer forma, tal como referido anteriormente, apesar de existir esta nova Instruo Normativa, a prtica actual de vrios agentes econmicos que exportam para territrio brasileiro, de que os seus produtos continuem a passar pelo registo junto do MAPA. Logo, pertinente referir aqui, aquilo que a ficha tcnica deve apresentar para cada um dos produtos.

  • Todos os vinhos e bebidas espirituosas que entrem no Brasil, assim como todos os alimentos, tm de passar obrigatoriamente por um canal de um importador registado no DECEX (Departamento do Comrcio Externo), rgo do Ministrio do Desenvolvimento, da Indstria e do Comrcio. http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1484 O registo de um produtor estrangeiro, bem como dos vinhos, no Ministrio da Agricultura gratuito. Para o efeito, necessria a identificao de um representante legal no Brasil a quem caber a responsabilidade de toda a documentao e formalidades junto do Ministrio da Agricultura. De qualquer forma, quaisquer formalidades tm custos e decorrem durante alguns meses. A acreditao do estabelecimento exportador vlida por um perodo renovvel de 10 anos.

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  • Guia do Exportador

    4 A s p e c t o s T c n i c o s

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  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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    a) Licena de Importao

    Como referido anteriormente, para se importar vinho necessria uma Licena de Importao, a qual solicitada pelo importador atravs do SISCOMEX. A importao viu-se submetida a uma anlise administrativa (tratamento administrativo), a partir de 1 de Setembro de 1998, no seguimento do qual determinado o tipo de Licena de Importao (LI) relativa ao produto:

  • LICENA DE IMPORTAO ANTES DO EMBARQUE:

    para os produtos alimentares de origem animal e vegetal reportando principalmente ao Ministrio da Agricultura;

    para os outros produtos alimentares reportando ao Ministrio da Sade. o importador que pede a licena. O desalfandegamento feito com o preenchimento dos formulrios correspondentes DI (Declarao de Importao) pelo importador aquando da chegada da mercadoria.

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    LICENA DE IMPORTAO APS O EMBARQUE:

  • No caso concreto dos vinhos e das bebidas espirituosas, a licena indicada a Licena de Importao obtida antes do embarque. O seu prazo de validade de 60 dias antes da data de embarque, sendo que o mesmo pode ser prorrogado por mais 60 dias mediante pedido de autorizao junto do Ministrio da Agricultura. O PEDIDO DE PRORROGAO DA LICENA DE IMPORTAO PODER SER FEITO PELO SISTEMA DE EMISSO DAS L.I.s. DEVENDO-SE CONFIRMAR O PRAZO MDIO COM O MAPA (MINISTRIO DA AGRICULTURA).

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  • b) Desalfandegamento da Mercadoria 1. a partir do momento em que a mercadoria chega que o conhecimento de carga,

    tambm denominado por conhecimento de transporte, registado no sistema informatizado MANTRA (Sistema de Gerncia do Manifesto, do Trnsito e do Armazenamento): Opo de acesso que possilibilita ao possuidor de certificado digital e-CPF

    realizar todas as transaces relativas a este servio, pertencente ao SISCOMEX, desde que autorizadas pelo perfil ou perfis do sistema em que esteja previamente habilitado junto RFB;

    Ao utilizar este servio, o mesmo pode executar actividades restritas ao perfil em que esteja habilitado, relativas informao sobre as cargas procedentes directamente do exterior e as procedentes de trnsito aduaneiro, que sero objecto de despacho aduaneiro;

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  • 2. o despachante aduaneiro que inicia o registo da Declarao de Importao (DI) no SISCOMEX e pede o desalfandegamento da carga acabada de chegar e a partir do momento em que este toma conhecimento da mesma. O prazo de incio deste processo varia entre os 90 dias nas zonas primrias e os 120 dias nas zonas secundrias; 3. Cerca de 4 a 5 horas desde o registo da DI o processo conduzido para um dos quatro canais de luz com a seguinte parametrizao:

    Trata-se do mecanismo que permite a autoridade alfandegria a proceder classificao e conferncia, por meio de canais especficos, da declarao de importao de toda mercadoria importada.

    As declaraes de importao so parametrizadas para um dos seguintes canais de conferncia aduaneira :

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    Mercadoria desalfandegada automaticamente sem qualquer verificao;

    CANAL VERDE

    O fiscal obrigado a analisar a documentao, isto , h uma verificao necessria dos documentos de instruo da DI e das informaes presentes na declarao;

    CANAL AMARELO

    Quando o sistema detecta que o preo da mercadoria est abaixo dos parmetros da Receita Federal, calculada a diferena do valor do imposto que deveria ter sido pago. Nesta situao, o importador pode optar por pagar essa diferena ou apresentar garantia desse valor, retirando a mercadoria, tendo neste caso de apresentar a posteriori a documentao comprovativa que justifique o preo praticado.

    CANAL CINZA

    Quando a mercadoria cai neste canal, o processo de desalfandegamento mais moroso. Alm de verificar os documentos, o fiscal obrigado a verificar fisicamente a mercadoria;

    CANAL VERMELHO

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    Para o Canal Cinza so requeridas listas de preos do exportador junto de entidades credenciadas no pas de origem, nomeadamente associaes do sector. Em caso de dvidas, o fiscal poder solicitar a presena de um tcnico especializado, o qual emitir um parecer concordante (ou no) com o importador. A libertao das mercadorias compreende um prazo mdio de 7/8 dias teis aps a chegada por via martima e de 5 dias teis no caso de via area. Estes prazos podero sofrer alteraes caso se verifique alguma desconformidade. Contudo, no caso dos vinhos, este prazo padro da libertao aduaneira pode no ser obrigatrio. O Ministrio da Agricultura (MAPA) dever fazer um vistoria da mercadoria prvia ao desalfandegamento no local do desalfandegamento para a definio da retirada de anlise dos vinhos. O prazo mdio para o agendamento do fiscal do MAPA depende do local de desalfandegamento mas pode-se considerar mais 2 dias para este procedimento.

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    A seleco dos canais de fiscalizao feita por intermdio do SISCOMEX, de acordo com parmetros estabelecidos pela Coordenao Geral do Sistema Aduaneiro (COANA), que leva em considerao os seguintes aspectos:

    regularidade fiscal do importador;

    habitualidade do importador;

    natureza, volume ou valor da importao;

    valor dos impostos incidentes;

    origem, procedncia e destino da mercadoria;

    tratamento administrativo e tributrio;

    caractersticas da mercadoria.

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    Conhecimento de embarque AWB (areo) ou BL (martimo);

    c) Documentos Indispensveis na Importao (a apresentar pelo importador), para o desalfandegamento das mercadorias. o exportador que deve enviar os seguintes documentos:

    Factura comercial (original e assinada);

    Packing list (original e assinada);

    Certificado de origem, conforme o caso e produto;

    Certificado sanitrio, conforme o caso e produto;

    Catlogo do produto (quando se tratar de mquinas/equipamentos).

    Certificado de anlise, conforme o caso e produto; O EURO 1, certificado

    utilizado em todas as exportaes internacionais,

    pode servir como certificado neste caso.

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    Certificado de Anlise Um novo modelo de certificado foi estabelecido com a Instruo Normativa n 54/2009. Este combina a informao de origem com o da anlise, o qual se tornou obrigatrio a partir de 30 de Setembro de 2010. Este certificado deve ser emitido por uma entidade credenciada do pas de origem e as anlises devero ser certificadas pelo VIGIAGRO. No caso da anlise estar conforme, no ser necessrio recorrer a nova anlise durante 1 ou 3 anos sucessivos, sempre que o produto exportado seja idntico na marca, origem, embalagem, entre outros.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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    No certificado de anlise expedido por laboratrio oficial do pas de origem, devem constar os seguintes elementos: a) identificao do estabelecimento (razo social); b) identificao do laboratrio que expediu o certificado; c) identificao do produto e do lote ou colheita do engarrafamento; d) data da emisso do certificado; e) determinaes analticas para transaces comerciais prescritas pela Organizao Internacional da Vinha e do Vinho (OIV); f) outros parmetros analticos que venham a ser exigidos pelo rgo competente, objectivando a avaliao da qualidade e autenticidade do produto; g) concluso em que conste que o produto atende s normas oficiais do pas de origem.

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    Exemplo de Certificado de Anlise

  • d) Documentos Acessrios

    Lista de preos do produtor - Trata-se de todos os preos lquidos, no podendo mencionar descontos. Os preos declarados sero os valores FOB, conforme determina a normativa da SRFB:

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    O importador dever requerer ao Delegado da DRF ou Defic de seu domiclio fiscal o fornecimento dos selos de controle, devendo no requerimento, prestar as seguintes informaes: I - nome e endereo do fabricante no exterior; II - quantidade de unidades, marca comercial e caractersticas fsicas do produto a ser importado; III - preo do fabricante no pas de origem, excludos os tributos incidentes sobre o produto, preo FOB da importao, preo de venda a varejo pelo qual ser feita a comercializao do produto no Brasil e a classe de enquadramento.

    A R T I G O 5 6 ( I N n 5 0 4 / 2 0 0 5 )

  • 4

    3

    SO PAULO (Porto de Santos/ Aeroporto de Guarulhos/ Aeroporto Viracopos).

    PARAN (Porto de Paranagu);

    ESPRITO SANTO (Porto de Vitria).

    RIO DE JANEIRO (Porto do Rio de Janeiro/ Aeroporto Galeo);

    RIO GRANDE DO SUL (Porto de Rio Grande);

    2

    1

    5

    e) Portos e Aeroportos Os servios prestados pela alfndega assim como os custos dos portos ou aeroportos podem variar consoante o ponto de desembarque.

    Principais Portos e Aeroportos

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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  • Outros Portos Brasileiros (http://www.antaq.gov.br)

    Angra dos Reis - RJ Forno - RJ

    Natal - RN

    Pres. Epitcio - SP Suape - PE

    Aratu - BA Fortaleza - CE

    Niteri - RJ

    Recife - PE Terminal Norte Capixaba - ES

    Areia Branca - RN Ilhus - BA

    Panorama - SP

    Rio de Janeiro - RJ Tubaro - ES

    Barra do Riacho - ES Imbituba - SC

    Paranagu - PR

    Rio Grande - RS Vila do Conde - PA

    Belm - PA Itagua RJ

    Pelotas - RS

    So Francisco do Sul - SC

    Vitria ES

    Cabedelo - PB Itajai - SC

    Pirapora - MG

    Salvador - BA

    Cceres - MT Itaqu MA

    Ponta Ubu - ES Santarm - PA

    Charqueadas - RS Macap - AP

    Porto Alegre - RS

    Santos - SP

    Corumb/Ladrrio - MS

    Macei - AL

    Porto Velho - RO

    So Sebastio - SP

    Estrela - RS Manaus - AM

    Praia Mole - ES

    Sergipe - SE

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    Representa uma percentagem de 25%

    sobre o custo do frete martimo se se tratar

    de um transporte de longo curso. Esta taxa

    aplica-se apenas para as mercadorias

    transportadas por barco.

    TA X A D E R E N O V A O D A M A R I N H A M E R C A N T E

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    No Brasil, no existe uma lei que regule a questo das amostras sem valor comercial, sejam elas transportadas em bagagem acompanhada ou enviadas pelos produtores/exportadores aos importadores locais. Apesar do Brasil no reconhecer as amostras como tais, necessrio ter em considerao como se deve proceder.

    f) O envio de amostras

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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    f.1) Como se realiza a Amostra Na amostragem, para fins de controle na importao, recolhida apenas uma unidade de amostra, constituda, no mnimo por duas garrafas, contendo um volume total no inferior a um mil mililitros. Todavia, se todo o lote (para um mesmo vinho) for objecto de vrias licenas de importao por motivos fiscais (prazo de pagamento de acordo com o montante da factura) sero recolhidas amostras de tantas garrafas tanto quanto sejam as licenas de importao que acompanhem o lote de um mesmo vinho. Geralmente quase sempre esse o caso devido a acordos entre produtores/exportadores e importadores. H, ainda, uma lista de vinhos que no esto obrigados recolha de amostras visto que normalmente no se importam em grandes quantidades. Os vinhos de gama alta so um exemplo disso.

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    Diferentes tipos de amostras: f.2) Amostras de bebidas alcolicas em bagagem no acompanhada Os vinhos deste tipo de amostra devem ser acompanhados de uma factura, onde o controlador alfandegrio tem possibilidade de reavaliar o valor caso verifique que o mesmo est abaixo do valor na declarao.

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    f.3) Amostras de bebidas alcolicas em bagagem acompanhada Pode comprar nas lojas francas situadas nas zonas de Chegada dos aeroportos internacionais do Brasil mercadorias no valor de 500 dlares americanos, com um limite de 12 garrafas apenas para bebidas alcolicas. Cada passageiro tem a possibilidade de transportar duas garrafas na sua bagagem; Para alm do montante e do nmero limite de garrafas, o passageiro poder estar sujeito a uma sobretaxa (ver Instruo Normativa n 1.059 que define o tratamento fiscal bem como o controle aduaneiro das mercadorias transportadas pelos viajantes) que pode ser consultada no site: www.receita.fazenda.gov.br/legislacao.

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    f.4) Vinhos destinados para degustaes de carcter comercial (feiras, eventos de promoo, etc) Os vinhos devem ser acompanhados de uma factura sem valor comercial, dirigida ao importador, o qual dever estar registado junto do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA) (http://www.agricultura.gov.br/). Pode ser dado um valor simblico, por exemplo: vinte euros. necessria uma autorizao do Director da Coordenao de Inspeco Vegetal (CIV) solicitada previamente pelo exportador atravs da empresa encarregue pelo desalfandegamento local das amostras.

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    Nesta autorizao devem constar: motivo da degustao, destino (feira, degustao, etc.), os vinhos que sero expedidos, data de chegada e porto ou aeroporto de chegada. A partir destes dados, o director do CIV est apto a conceder a autorizao e uma Licena de Importao, indispensvel para o desalfandegamento das mercadorias. Apesar de se tratar de amostras diferentes, estas so sujeitas s mesmas taxas que os outros vinhos importados.

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    g) Formas de Pagamento Os prazos de pagamento resultam de um acordo entre importador e exportador. Contudo, necessrio ter em ateno que esse acordo dever realizar-se dentro dos limites estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. Qualquer prazo de pagamento superior a 360 dias (a contar da data do embarque da mercadoria) ser considerado um crdito concedido ao cliente, e para tal, ser necessria uma autorizao prvia do Banco Central do Brasil. O importador deve preencher, atravs do SISCOMEX, um Registo de Declarao Electrnica de Operaes Financeiras (ROF) e s depois que procede ao registo da Declarao de Importao.

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    O prprio servio emite, na generalidade dos casos, uma opinio favorvel e o Banco Central analisa directamente apenas uma pequena parte dos processos. Neste caso, os prazos de anlise variam entre 5 e 10 dias teis. Em caso de venda com pagamentos escalonados e com vencimento que ultrapasse os 360 dias aps o embarque da mercadoria, necessrio ao importador proceder ao registo no ROF, por forma a obter o acordo do Banco Central via SISCOMEX. O mesmo se aplica para todo o financiamento superior a 360 dias. No Brasil tambm possvel recorrer s bases de dados de empresas especializadas na verificao de crditos, bem como ao SPC - Servio de Proteco de Crdito e ao CCF Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos, e ainda verificar de aces judiciais, incumprimentos, etc. Pode ocorrer uma multa se existir um atraso no pagamento superior a 180 dias, a contar do ms subsequente ao ms do vencimento da dvida.

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    No Brasil so possveis diversas formas de pagamento previstas no comrcio internacional:

    Formas de Pagamento mais frequentes

    Carta de Crdito Pagamento contra

    Documentos Pagamento Antecipado

    Swift

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Carta de Crdito

    Utilizado escala mundial, trata-se da confirmao de um crdito documentrio por um banco estrangeiro ou uma sucursal de um banco brasileiro. Este crdito solicitado pelo fornecedor, como meio de pagamento, e a carta aberta pelo comprador junto do banco. o mtodo mais fcil e eficaz. possvel que o comprador condicione o seu acordo para a abertura de um crdito documentrio ao pagamento pelo fornecedor dos encargos pelo mesmo. Este mtodo geralmente irrevogvel e confirmada e muito aconselhvel para utilizao em vendas com clientes novos ou com clientes em que no se possa avaliar o seu risco. A Carta de Crdito tambm poder ser convencionada como " vista" ou "a prazo, sendo que nesta modalidade o pagamento passa a ser efectuado pelo banco nomeado no documento e no pelo importador.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    O Pagamento contra Documentos

    Este mtodo apesar de ser pouco utilizado, consiste no pagamento dos produtos pelo comprador contra a transferncia da documentao, autorizando-o a receb-los do transportador. Este tipo de pagamento caiu em desuso sobretudo depois da supresso da obrigao da assinatura antecipada do contrato de cmbio para os prazos de pagamento inferiores a 360 dias.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    O Pagamento Antecipado

    Neste tipo de pagamento, o importador executa a remessa do valor da compra ao exportador, antes do embarque da mercadoria no exterior, que pode acontecer at vspera do embarque. Os pagamentos antecipados podem ser realizados at 180 dias antes da data estabelecida para o embarque das mercadorias ou da sua nacionalizao (nos casos das mercadorias consideradas em regimes aduaneiros especiais). O importador dispe de um prazo de 30 dias a partir da data prevista para o embarque ou da nacionalizao para recuperar a importncia correspondente aos pagamentos realizados, isto caso o embarque da mercadoria no se concretize.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Como passo final, dentro de prazo mximo de 60 dias antes da data prevista para o embarque ou nacionalizao, o importador dever apresentar s autoridades o seu contrato de cmbio e a Declarao de Importao correspondente. Este tipo de pagamento aplica-se mais para a produo por encomenda.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    SWIFT O swift consiste na transferncia de dinheiro entre bancos pelo mundo fora de acordo com cdigos dos respectivos bancos envolvidos. Para a obteno destes cdigos, a empresa tem de se dirigir sua entidade bancria. A desvantagem reside na garantia do pagamento.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    h) A Etiquetagem das garrafas e Selo De acordo com a antiga Instruo Normativa n 64, as informaes obrigatrias do contra-rtulo deveriam estar em conformidade com os termos do artigo 9 e no em contradio com os elementos do rtulo de origem. Agora, de acordo com a Instruo Normativa n 54 e com a n 55, as indicaes dadas referem-se, apenas, denominao e s dimenses mnimas. Contudo, de acordo com o decreto n 99.066, o rtulo dever mencionar, em cada garrafa, em caracteres visveis e legveis, um conjunto de itens.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Prazo de validade

    Nmero de registo do estabelecimento

    Denominao e classificao do vinho. Dever ser introduzida a meno: fermentao de uvas

    Ingredientes ou composio dos aditivos

    Aviso relativo ao facto de ser bebida alcolica.

    Dever ser inserida a meno: Consumir com moderao para os vinhos tranquilos; e Consumir com moderao, contm presso natural; manuseie com cuidado para os espumantes naturais

    Identificao do lote ou da colheita. No lote ser introduzida a letra L seguida de um cdigo, o qual dever incluir-se tambm nos documentos comerciais;

    Teor Alcolico Pas de origem Selo Fiscal

    Etiquetagem e menes obrigatrias:

    Nome e endereo do produtor, do engarrafador e do importador

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    As menes obrigatrias devem figurar em caracteres de tamanho regulamentado e em cores suficientemente contrastadas, tendo em vista permitir uma boa leitura. Este tamanho depende da meno considerada e da dimenso da etiqueta: a indicao da denominao do produto e do volume deve respeitar os seguintes critrios:

    Contudo da garrafa (em ml)

    Altura mnima dos caracteres (em mm)

    At 600 ml 1,5

    > De 600 at 1.000 ml 2,0

    > De 1.000 at 2.500 ml 3,0

    > De 2.500 at 4.000 ml 4,0

    > De 4.000 6,0

    De acordo com a Instruo Normativa n 55 de 18 de Outubro de 2002

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    a indicao da quantidade nominal do produto deve respeitar os seguintes critrios:

    rea da vista principal da embalagem (cm2)

    Altura mnima dos caracteres (em mm)

    At 70 2,0

    Maior que 70 at 170 3,0

    Maior que 170 at 650 4,0

    Maior que 650 5,0

    De acordo com a Instruo Normativa n 55 de 18 de Outubro de 2002

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    A Lei do Vinho poder ser mudada em breve e conta com apoio do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA), isto porque o mesmo enviou Casa Civil o texto actualizando o Decreto 99.066, que regulamenta a Lei n 7678/1988. A iniciativa conta com amplo apoio do sector vitivincola, por meio do Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN). Prev-se que estas alteraes incluam reas como o teor de lcool e acar nos vinhos, a rotulagem, entre outros temas.

    Estas alteraes aguardam aprovao para entrar em vigor e sero includas posteriormente neste Guia.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    O Selo: A Instruo Normativa 1128, emanada pelo Ministrio da Fazenda do Brasil, determinou a imposio de um selo fiscal em todos os vinhos nacionais e importados a partir de 1 de Novembro de 2010, tendo em vista combater o contrabando. O no cumprimento desta determinao ficou sujeita a multa a partir de 1 de Julho de 2011. Os importadores de vinhos, caso no o estejam, devero inscrever-se num registo fiscal, provando que cumprem as suas obrigaes fiscais com vista a poderem ter acesso aos selos. O importador dever apresentar uma estimativa do nmero de selos que vai precisar. Os selos podero ser enviados para Portugal podendo ser colocados nas garrafas na adega do produtor.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Para isso, o importador dever informar os servios fiscais sobre: Nome e endereo do produtor em Portugal;

    Nmero de unidades, a marca comercial e as caractersticas do produto importado;

    Preo no produtor no pas de origem, o preo FOB da importao, o preo de venda no Brasil e a categoria dos produtos.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    A prtica na alfndega brasileira: O selo geralmente colocado na alfndega, todavia tambm pode ser colocado no armazm do importador, sendo que para tal devero existir mais procedimentos por parte do importador. A colocao do selo na origem do produto embora seja permitido no praticada dadas as questes legais e de responsabilidade do importador. Devido ao rigoroso controle dos selos pela SRFB e a responsabilidade directa do importador pela guarda e utilizao dos selos fornecidos pela alfndega, no recomendada a prtica de enviar os selos para o exterior. Usualmente as garrafas so seladas directamente no recinto alfandegrio (em zonas secundrias - estaes aduaneiras) as quais j tm o conhecimento tcnico, mo de obra especializada e equipamentos para a selagem das garrafas.

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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    Exemplo de selo fiscal (foto: direitos reservados)

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    EXCEPO: Empresas filiadas ABBA O selo de controlo da Receita Federal deixa de ser necessrio para todos os vinhos nacionais e importados comercializados dentro do territrio brasileiro, por empresas filiadas na: Associao Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA).

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    i) Definio dos produtos Vinhos de Mesa

    menos de 3gr/l de matrias redutoras expressas

    em glucose.

    10GL

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Vinhos espumantes naturais

    14GL < acidez total < 18 GL

    50 meq < acidez total < 12 meq

    Acidez voltil

  • j) Normas Analticas

    Grau

    Mnimo 38% volume Mximo 54% volume Coeficiente Alcolico

    Mnimo 0.250g/100ml Mximo 1.795g/100ml

    Acidez Voltil (cido actico): Mximo: 0,200g/100ml

    teres de acetato de etilo em lcool andrico:

    Mximo: 0,200g/100ml

    Aldedos Mnimo 0,003g/100ml

    Mximo 0,040g/ml

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • j) Normas Analticas (cont.)

    Furfural: Mximo 0,005/100ml

    lcoois Superiores (lcool andrico)

    Mnimo 0,150g/100ml

    Mximo 0,450g/100ml Caramelo

    Mximo lg/100ml vol. Metais: Contedo mximo: Cobre 5mg/l

    Outros metais Sem indicao especial

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Guia do Exportador

    5 I m p o s t o s

    B R A S I L

  • Aplicao do

    Imposto sobre Produtos Industrializados

    (IPI) A x IPI = B (ver tabela)

    Contribuio PIS/PASEP e COFINS

    B + PIS + COFINS = C

    Aplicao do Imposto de Importao (II)

    Valor CIF (custo, frete e seguro) x II = A

    Taxa entre 20% e

    27% (ver tabela)

    Aplicao de Imposto ICMS

    Imposto similar ao IVA (ver tabela)

    Taxas de utilizao SISCOMEX

    taxa varivel, dependendo do nmero de itens contidos na declarao:

    Impostos e Taxas - a partir do Valor CIF (custo, frete e seguro)

    B R A S I L

    As restantes taxas aduaneiras e servios de armazenamento

    ACRESCEM

  • Clculo:

    1) Valor CIF (custo, frete e seguro) x II = A

    2) A x IPI = B

    3) B + PIS + COFINS = C

    4) C + Taxa do SISCOMEX = D

    5) D / ICMS = Total dos impostos bsicos a pagar

    Nota: em vez de multiplicar pela percentagem, dever dividir, por exemplo para um ICMS de 18%

    dever dividir por 0.82.

    (acrescem restantes taxas aduaneiras e servios de armazenamento)

    Impostos e Taxas - aplicados a partir do Valor CIF (custo, frete e seguro)

    B R A S I L

  • Impostos e Taxas

    B R A S I L

    TAXA DE 27% para os produtos

    do cdigo 2204.21 (vinhos engarrafados).

    Os vinhos so classificados, na nomenclatura brasileira, na posio 2204 que, por sua vez, compreende trs subposies distintas: 2204.10; 2204.2 e 2204.30.

    TAXA DE 20% para os restantes

    produtos includos no cdigo 22.04

    TAXA DE 20% para os vinhos espumantes.

    A produo, comercializao, importao e exportao de vinho no Brasil baseada na Lei 7678, de 8 de Novembro de 1988, regulamentada pelo Decreto 99066, de 8 de Maro de 1990, combinada com a Lei 10970, de 12 de Novembro de 2004.

    Imposto Aduaneiro Ad Valorem

  • NCM DESCRIO II

    2203.00.00 Cervejas de malte 20 %

    2204 VINHOS DE UVAS FRESCAS, INCLUDOS OS VINHOS ENRIQUECIDOS COM LCOOL;

    MOSTOS DE UVAS, EXCLUDOS OS DA POSIO 2009.

    2204.10 Vinhos espumantes e vinhos espumosos

    2204.10.10 Tipo champanhe 20 %

    2204.10.90 Outros 20 %

    2204.2 Outros vinhos; mostos de uvas cuja fermentao tenha sido impedida ou

    interrompida por adio de lcool

    2204.21 Em recipientes de capacidade no superior a 2 litros 27 %

    2204.29 Outros 20 %

    2204.30 Outros mostos de uvas 20 %

    2205 VERMUTES E OUTROS VINHOS DE UVAS FRESCAS AROMATIZADOS POR PLANTAS

    OU SUBSTNCIAS AROMTICAS

    2205.10 Em recipientes de capacidade no superior a 2 litros 20 %

    2205.90 Outros 20 %

    Princpio da tributao do vinho e bebidas espirituosas Tarifas em % sobre o valor CIF da mercadoria

    As taxas relatadas abaixo aplicam-se origem dos bens da UE. Estas taxas globais no tm preferncia tarifria, porque no h acordo de comrcio entre o Brasil e a UE.

  • 2206 OUTRAS BEBIDAS FERMENTADAS (SIDRA, PERADA, HIDROMEL); MISTURAS DE BEBIDAS

    FERMENTADAS E MISTURAS DE BEBIDAS FERMENTADAS COM BEBIDAS NO ALCOLICAS,

    NO ESPECIFICADAS COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSICES DA NOMENCLATURA.

    2206.10 Sidra 20 %

    2206.90 Outras 20 %

    2207 LCOOL ETLICO NO DESNATURADO, COM UM TEOR ALCOLICO EM VOLUME IGUAL OU

    SUPERIOR A 80% VOL.; LCOOL ETLICO E AGUARDENTES, DESNATURADOS, COM QUALQUER

    TEOR ALCOLICO

    2207.10 lcool etlico no desnaturado, com um teor alcolico em volume igual o superior a

    80% VOL.

    20 %

    2207.20 lcool etlico e aguardentes, desnaturados, com qualquer teor alcolico 20 %

    2208 LCOOL ETLICO NO DESNATURADO, COM UM TEOR ALCOLICO EM VOLUME INFERIOR A

    80% VOL.;

    AGUARDENTES, LICORES E OUTRAS BEBIDAS ESPIRITUOSAS (ALCOLICAS)

    2208.20 Aguardentes de vinho ou de bagao de uvas 20 %

    2208. 30 Usques 12 %

    2208.40 Rum e outras aguardentes de cana 20 %

    2208.50 Gim e genebra 20 %

    2208.60 Vodca 20 %

    2208.70 Licores 20 %

    2208.90 Outros 20 %

  • Os vinhos so classificados, na nomenclatura brasileira, em diferentes categorias e aplicado o imposto tendo como base uma tabela de clculo estabelecida a partir da capacidade

    (no slide seguinte)

    A produo, comercializao, importao e exportao de vinho no Brasil baseada na Lei 7678, de 8 de Novembro de 1988, regulamentada pelo Decreto 99066, de 8 de Maro de 1990, combinada com a Lei 10970, de 12 de Novembro de 2004.

    Impostos e Taxas

    B R A S I L

  • Impostos e Taxas

    B R A S I L

    CDIGO

    NCM DESCRIO CLASSE POR CAPACIDADE DO RECIPIENTE (ml)

    At 180 De 181 a 375 De 376 a 670 De 671 a 1000

    2204.2 - Outros vinhos; mostos de uvas cuja fermentao

    tenha sido impedida ou interrompida por adio

    de lcool

    1. Vinhos da Madeira, do Porto e de Xerez E a F J a K K a L L a O

    2. Mostos de uvas cuja fermentao tenha sido

    impedida ou interrompida por adio de lcool,

    compreendendo as mistelas.

    A a C A a F B a I C a J

    3. Vinhos de mesa comum ou de consumo

    corrente produzidos com uvas de variedades

    americanas ou hbridas, includos os frisantes

    A a B A a D B a G C a J

    4. Vinhos de mesa finos ou nobres e especiais

    produzidos com uvas vinferas, includos os

    frisantes

    C a E E a F G a I H a J

    5. Vinhos de mesa, verde C a E E a F G a I H a J

    6. Outros vinhos licorosos, de uvas hbridas B a C C a E D a H D a K

    7. Outros vinhos licorosos, de uvas vinferas C a F E a G G a J H a K

    8. Outros vinhos C a I E a M G a P H a Q

  • Impostos e Taxas

    B R A S I L

    CLASSES IPI R$ CLASSES IPI R$ CLASSES IPI R$

    A 0,14 I 0,61 Q 2,90

    B 0,16 J 0,73 R 3,56

    C 0,18 K 0,88 S 4,34

    D 0,23 L 1,08 T 5,29

    E 0,30 M 1,31 U 6,46

    F 0,34 N 1,64 V 7,88

    G 0,39 O 1,95 X 9,59

    H 0,49 P 2,39 Y 11,70

    Z 17,39

  • A percentagem para a COFINS de 7,65%

    A contribuio para o PIS/PASEP de 1,65%.

    Impostos e Taxas

    B R A S I L

    Contribuio para o Financiamento da Segurana Social (COFINS)

    Contribuio para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PIS/PASEP).

  • Taxas de utilizao do SISCOMEX:

    30 BRL declarao de importao.

    Neste taxa fixa, adicionada uma taxa varivel, dependendo do nmero de itens contidos na declarao:

    Impostos e Taxas

    B R A S I L

    Considerar ainda uma taxa de importao de 30 BRL acrescidos de 10 BRL por cada posio aduaneira diferente (limitada a um total de 100 BRL). Esta taxa considerada no momento da declarao de importao na alfndega.

    SISCOMEX ou Sistema integrado de comrcio exterior um sistema informatizado responsvel por integrar as actividades de registo, acompanhamento e controle das operaes de comrcio exterior, atravs de um fluxo nico, computadorizado de informaes.

    De 1 a 2 - 29,50 BRL De 3 a 5 - 23,60 BRL

    De 6 a 10 - 17,70 BRL De 11 a 20 - 11,80 BRL De 21 a 50 - 5,90 BRL Mais de 51 - 2,95 BRL

  • O ICMS um imposto de competncia reservada constitucionalmente s Unidades da Federao e ao Distrito Federal.

    Incide sobre operaes de circulao de mercadorias e sobre a prestao de servios de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicao, ainda que a operao ou a prestao se inicie no exterior.

    Assim, a regra no sentido de que as operaes de importao sejam tributadas pela incidncia do imposto em questo.

    A taxa varia segundo os Estados e tem escales especficos para o vinho, como se pode verificar na tabela seguinte:

    Impostos e Taxas

    B R A S I L

  • Contudo, importante referir a alterao que o ICMS sofreu a partir de 1 de Janeiro de 2013 na sequncia da meditica guerra dos portos.

    At ento, as duas alquotas praticadas nas operaes interestaduais, isto , operaes onde os bens vindos do exterior desembarcam por um estado e so vendidos a outro, eram de 7% para os estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Esprito Santo e 12 % para os estados do Sul e Sudeste.

    Agora, j a partir do incio do ano, o ICMS nas operaes interestaduais foi fixado em 4% para todos os estados brasileiros.

    Apesar da unificao do ICMS interestadual para os produtos importados, necessrio distinguir estas alquotas com as alquotas de importao do ICMS.

    Nestas ltimas, cada estado aplica a sua taxa de importao ao respectivo produto que importa, neste caso, o vinho.

    Impostos e Taxas

    B R A S I L

  • Impostos e Taxas

    B R A S I L

    ESTADOS DESIGNAO % Acre - bebidas alcolicas, excepto cerveja, chope e aguardente de cana; 25

    Alagoas 1 - bebidas alcolicas, excepto cerveja, chope e aguardente de cana; 25

    Amap vinhos, classificados nas posies 2204 a 2206 da NBM/SH; 25

    Amazonas bebidas alcolicas, inclusive cervejas e chopes; 25

    Bahia

    b) bebidas alcolicas: (excepto cervejas, chopes, aguardentes de cana ou de melao e

    outras aguardentes simples), a saber: 1 - vinhos enriquecidos com lcool, inclusive

    champanhe, mostos de uvas com adio de lcool, mistelas - NCM 2204

    25

    Cear - bebidas alcolicas; 25

    Distrito

    Federal

    c) bebidas alcolicas; 25

    Esprito

    Santo

    d) - bebidas alcolicas - posies 2203 a 2206, 2207.20 e 2208; 25

    Gois

    2204 Vinhos de uvas frescas, includos os vinhos enriquecidos com lcool: mostos de

    uvas, excludos os da posio 2009: 2204.10 Vinhos espumantes e vinhos espumosos;

    2204.10.10 Tipo champanhe; 2204.10.90 Outros; 2204.2 Outros vinhos, mostos de uvas

    cuja fermentao tenha sido impedida ou interrompida por adio de lcool; 2204.21.00

    Em recipiente de capacidade no superior a 2 litros; 2204.29.00 Outros; 2204.30.00

    Outros mostos de uvas

    25

    Maranho 2 - bebidas alcolicas; 25

    Mato Grosso 3 - bebidas alcolicas classificadas nos cdigos 2203.00.00, 2204, 2205, 2206.00,

    2207.20.0200 e 2208;

    25

  • Impostos e Taxas

    B R A S I L

    ESTADOS DESIGNAO % Mato Grosso do

    Sul

    armas, suas partes, peas e acessrios e munies, bebidas alcolicas, cigarros, fumo e

    seus demais derivados;

    25

    Minas Gerais bebidas alcolicas, excepto cervejas, chopes e aguardentes de cana ou de melao; 25

    Par b) vinhos de uva frescas, includos os vinhos enriquecidos com lcool; mostos de uvas -

    cd. NCM 2204.10.10 a 2204.10.90; 2204.21.00 a 2204.29.00; 2204.30.00;

    30

    Paraba bebidas alcolicas, excepto aguardente de cana; 25

    Paran bebidas alcolicas classificadas nas posies 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208 da NBM/SH; 27

    Pernambuco Bebidas alcolicas, excepto aguardente de cana-de-acar ou de melao 27

    Piau b) bebidas alcolicas, excepto aguardente de cana; 25

    Rio de Janeiro c) bebida alcolica, excepto cerveja, chope e aguardente de cana e de melao; 37

    Rio Grande do

    Norte

    Bebidas alcolicas, excepto aguardente de cana ou de melao 25

    Rio Grande do Sul Fund. Legal: Livro I, art. 27, inciso VII; e art. 29, inciso II, do RICMS/RS. 17

    Rondnia Cervejas e bebidas alcolicas 25

    Roraima Bebidas alcolicas 25

    Santa Catarina b) demais bebidas alcolicas, das posies 2204, 2205, 2206 e 2208; 25

    So Paulo II) bebidas alcolicas classificadas nas posies 2204, 2205 e 2208, excepto os cdigos

    2208.40.0200 e 2208.40.0300;

    25

    Sergipe vinhos enriquecidos com lcool, inclusive champanhe, mostos de uvas com adio de

    lcool, mistelas - NCM - 2204;

    25

  • Guia do Exportador - CAPTULOS

    6 E x e m p l o s p r t i c o s d e c u s t o s

    B R A S I L

  • 1 palete(s)

    0,866 toneladas

    Data do cmbio (dd/mm/aaaa)

    2,59 R$ 26-06-2012

    Quantidade Valor Unitrio Total

    Preo EX WORK 600 3,00 1.800,00

    Preo FOB (frete + embarque) 1 150,00 150,00

    Percentagem

    Total FOB R$ 8,42 R$ 5.050,50

    Frete International 10,00% R$ 0,84 R$ 505,05

    Seguro 1,50% R$ 0,13 R$ 75,76

    Total CIF R$ 9,39 R$ 5.631,31

    Direitos aduaneiros (II) (Base CIF) 27,00% R$ 2,53 R$ 1.520,45

    Imposto sobre os produtos industrializados (IPI) (Base CIF + II) R$ 1,08 R$ 1,08 R$ 648,00

    Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do

    Servidor Pblico (PIS/PASEP) (Base CIF + II + IPI)1,65% R$ 0,21 R$ 128,70

    Contribuio para o Financiamento da Segurana Social (COFINS)

    (Base CIF + II + IPI + PIS + PASEP)7,60% R$ 1,00 R$ 602,56

    Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS)

    (Base CIF + II + IPI + PIS + PASEP + Cofins)25,00% R$ 3,55 R$ 2.132,75

    Despesas diversas R$ 1.199,32

    Armazenamento no porto R$ 0,42 R$ 250,00

    Taxa de SISCOMEX R$ 0,07 R$ 40,00

    Taxa de renovao da marinha mercante (AFRMM) (com base no frete) 25,00% R$ 0,21 R$ 126,26

    Manuteno porturia ( R$ / tonelada) R$ 10,00 R$ 0,01 R$ 8,66

    Comisso transitria (base CIF) 8,00% R$ 0,75 R$ 450,50

    Despesas diversas de desalfandegamento (com base no CIF) 2,00% R$ 0,19 R$ 112,63

    Despesas bancrias de cmbio (com base no CIF) 0,20% R$ 0,02 R$ 11,26

    Transporte rodovirio R$ 0,33 R$ 200,00

    Total Custo Importador/Produtor (mercadoria na rea de venda) R$ 19,77 R$ 11.863,09

    Quantidade

    Peso da palete

    Taxa de cmbio: 1 =

    Insira os dados nas clulas a verde. Todas as outras esto protegidas contra escrita.

    Impostos e Taxas

    B R A S I L

    Aos preos simulados acrescem as margens de comercializao nos diferentes canais. Contudo, tambm possvel utilizar o simulador na pgina da Receita Federal Brasileira:

    www4.receita.fazenda.gov.br/simulador

    Este simulador compreende os custos aduaneiros, fiscais e outros encargos decorrentes do processo de exportao.

  • 1 palete(s)

    0,866 toneladas

    Data do cmbio (dd/mm/aaaa)

    2,59 R$ 26-06-2012

    Quantidade Valor Unitrio Total

    Preo EX WORK 600 3,00 1.800,00

    Preo FOB (frete + embarque) 1 150,00 150,00

    Percentagem

    Total FOB R$ 8,42 R$ 5.050,50

    Frete International 10,00% R$ 0,84 R$ 505,05

    Seguro 1,50% R$ 0,13 R$ 75,76

    Total CIF R$ 9,39 R$ 5.631,31

    Direitos aduaneiros (II) (Base CIF) 27,00% R$ 2,53 R$ 1.520,45

    Imposto sobre os produtos industrializados (IPI) (Base CIF + II) R$ 1,08 R$ 1,08 R$ 648,00

    Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do

    Servidor Pblico (PIS/PASEP) (Base CIF + II + IPI)1,65% R$ 0,21 R$ 128,70

    Contribuio para o Financiamento da Segurana Social (COFINS)

    (Base CIF + II + IPI + PIS + PASEP)7,60% R$ 1,00 R$ 602,56

    Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS)

    (Base CIF + II + IPI + PIS + PASEP + Cofins)25,00% R$ 3,55 R$ 2.132,75

    Despesas diversas R$ 1.199,32

    Armazenamento no porto R$ 0,42 R$ 250,00

    Taxa de SISCOMEX R$ 0,07 R$ 40,00

    Taxa de renovao da marinha mercante (AFRMM) (com base no frete) 25,00% R$ 0,21 R$ 126,26

    Manuteno porturia ( R$ / tonelada) R$ 10,00 R$ 0,01 R$ 8,66

    Comisso transitria (base CIF) 8,00% R$ 0,75 R$ 450,50

    Despesas diversas de desalfandegamento (com base no CIF) 2,00% R$ 0,19 R$ 112,63

    Despesas bancrias de cmbio (com base no CIF) 0,20% R$ 0,02 R$ 11,26

    Transporte rodovirio R$ 0,33 R$ 200,00

    Total Custo Importador/Produtor (mercadoria na rea de venda) R$ 19,77 R$ 11.863,09

    Quantidade

    Peso da palete

    Taxa de cmbio: 1 =

    Insira os dados nas clulas a verde. Todas as outras esto protegidas contra escrita.

    Clique no smbolo do Excel para aceder ao simulador.

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    SIMULADOR EM ANEXO

  • Guia do Exportador - CAPTULOS

    7 E n d e r e o s e I n f o r m a e s t e i s

    B R A S I L

    a ) I n s t i t u i o e s

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    MAPA Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento Esplanada dos Ministrios - Bloco D - Braslia/DF - CEP: 70.043-900 Tel.: (61)3218-282; Site: http://www.agricultura.gov.br/;

    Delegao da EU no Brasil SHIS QI 07 BL. A - Lago Sul - Braslia-DF - 71615-205 Tel.: 55 (61) 2104-3122 Fax: 55 (61) 2104-3141 Email: [email protected]; Site: http://eeas.europa.eu/delegations/brazil/index_pt.htm ;

    Delegao do AICEP no Brasil Servios Comerciais da Embaixada de Portugal a/c Edif. Consulado de Portugal Rua Canad 324 01436-000 SP, So Paulo Tel.: 00 55 (11) 3084 1830/-32 Fax: 00 55 (11) 3061 0595 E-mail: [email protected]; Site: http://www.portugalglobal.pt/PT/Paginas/home.aspx;

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Embaixada de Portugal em Braslia Setor Embaixadas Sul Avenida das Naes - Quadra 801 - Lote 2 CEP 70 402 900 Brasilia - Distrito Federal Tel :(0xx61) 3032 9600 Fax : (0xx61) 3032 9642 E-Mail: [email protected]; Site: http://www.embaixadadeportugal.org.br/;

    Receita Federal do Brasil Secretaria da Receita Federal do Brasil - Ministrio da Fazenda Esplanada dos Ministrios - Bloco P- CEP 70048-900 - Braslia - DF Pabx (61) 3412-2000/3000 Site: https://www18.receita.fazenda.gov.br/;

    SISCOMEX Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior Esplanada dos Ministrios, Bloco "J" Braslia, DF, 70053-900 Brasil +55 (61) 2027-7000 Site: http://www.desenvolvimento.gov.br/portalmdic/siscomex/index-.html;

  • Guia do Exportador - CAPTULOS

    7 E n d e r e o s e I n f o r m a e s t e i s

    B R A S I L

    b ) A s s o c i a e s

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    ABB Associao Brasileira de Barmen Tel.: (55 11) 3229 4666; Fax: (55 11) 3227 6293 E-mail: [email protected]; Site: www.assbb.org.br; ABBA Associao Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas Tel.: (55 11) 5571 7290; Fax: (55 11) 5571 7290 E-mail: [email protected]; Site: www.aabba.org.br;

    ABE Associao Brasileira de Enologia Tel.: (55 54) 3452 6289; Fax: (55 54) 3451 2277 E-mail: [email protected]; Site: www.enologia.org.br;

    ABRABE Associao Brasileira de Bebidas Tel.: (55 11) 3079 6144; Fax: (55 11) 3167 6381 E-mail: [email protected]; Site: www.abrabe.org.br;

    ABRAHCOR - Associao Brasileira dos Compradores para Hteis e Restaurantes Tel: (11) 9772 7627 Contacto: Antnio Xavier Siqueira [email protected]; Email: [email protected]; Site: www.abracohr.com.br;

  • ABRAS Associao Brasileira de Supermercados Tel.: (55 11) 3838 4500; Fax: (55 11) 3167 6381 E-mail: [email protected]; Site: www.abrasnet.com.br;

    ABRASEL Associao Brasileira de Bares e Restaurantes de So Paulo Tel./Fax: (55 11) 3663 6391 E-mail: [email protected]; Site: www.abrasel.org.br;

    ABS Associao Brasileira de Sommeliers

    SO PAULO:

    Tel.: (55 11) 3814 1269; Fax: (55 11) 3814 7853 E-mail: [email protected]; Site: www.abs-sp.co.br;

    RIO DE JANEIRO:

    Tel.: (55 21) 2285 0497; Fax: (55 11) 3814 7853 E- Mail: [email protected]; Site: www.abs-rio.com.br;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Centro Federal de Educao Tecnolgica de Bento Gonalves Tel.: (55 54) 3455 3200; Fax: (55 54) 3455 3246 E-mail: [email protected]; Site: www.cefetbg.gov.br;

    EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-Alimentcia/CNPUV Centro Nacional de Pesquisa da Uva e do Vinho Tel.: (55 54) 3455 8000; Fax: (55 54) 3451 2792 E-mail: [email protected]; Site: www.cnpuv.embrapa.br;

    IBRAVIN Instituto Brasileiro do Vinho Tel./Fax: (55 54) 3455 1800 E-mail: [email protected]; Site: www.ibravin.org.br;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • SBAV Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho Tel./Fax: (55 11) 3814 7905 E-mail: [email protected]; Site: www.sbav-sp.com.br;

    UVIBRA Unio Brasileira de Viti-Vinicultura Tel./Fax: (55 54) 3451 1062/ 3451 1219 E-mail: [email protected]; Site: www.uvibra.com.br;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Guia do Exportador - CAPTULOS

    7 E n d e r e o s e I n f o r m a e s t e i s

    B R A S I L

    c ) R e v i s t a s

  • Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

    Jornal Bon Vivant Tel./Fax: (55 54) 3292 2500 Contacto: Carlos Raimundo Paviani E-mail: [email protected]; Site: www.jornalbonvivant.com.br;

    (Revista) Adega - Inner Editora Tel.: (11) 3876 8200 Editor: Arnaldo Grizzo - [email protected]; Geral: [email protected]; Site: www.revistaadega.com.br ;

    (Revista) Almanaque do Vinho Editor: Arnaldo Grizzo [email protected]; Site: http://www.lojaadega.com.br/; (Revista) Alta Gastronomia Tel.: (11) 3862-0005 Editor: Paulo Milreu - [email protected]; Geral: [email protected] ;Site: www.altagastronomia.com.br;

  • (Revista) Baco Tel.: (21) 3507-0337, (11) 4302-3022 Director Executivo: Srgio Queiroz - [email protected]; Publisher: Marcelo Copello - [email protected];

    Editor-Chefe: Marco Merguizzo - [email protected]; Site: http://www.bacomultimidia.com.br/;

    Revista de Bares e Restaurantes Tel./Fax: (55 11) 2551 6646 Contacto: Percival Menon Maricato E-mail: [email protected]; Site: www.revistabareserestaurantes.com.br;

    (Revista) Dose Dupla Tel./Fax: (11) 4422-9929 Conselho editorial: Mrio Ferreira e Carlos Larca Jr Email: [email protected]; Site: http://www.revistadosedupla.com.br;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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  • (Revista) Engarrafador Moderno Tel.: (55 11) 4221 1555 Contacto: Srgio Luiz Parra E-mail: [email protected]; Site: www.engararfadormoderno.com.br;

    (Revista) Go Where Gastronomia Redaco Director: Celso Arnaldo Araujo - [email protected]; Site: http://www.gowheregastronomia.com.br/;

    (Revista) Menu Tel.: (11) 3618-4278/4279, So Paulo, SP Directora de Redaco: Suzana Braelli - [email protected]; Editora: Beatriz Marques - [email protected]; Site: www.revistamenu.com.br; (Revista) Prazeres da Mesa Tel.: 11 3023-5509 Contacto: Patricia Teodoro e-mail: [email protected];

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

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  • Revista Supergiro Tel.: (55 11) 3675 1311; Fax: (55 11) 3672 7110 Contacto: Antnio Carlos Yazbek E-mail: [email protected]; Site: www.gironews.com.br;

    Revista SuperHiper Tel.: (55 11) 3838 4500; fax: (55 11) 3837 9933 Contacto: Sussumo Honda E-mail: [email protected]; Site: www.abrasnet.com.br;

    Revista Supermercado Moderno Tel.: (55 11) 3327 4513; Fax: (55 11) 228 9333 Contacto: Valdir Orsetti E-mail: [email protected]; Site: www.sm.com.br;

    Revista SuperVarejo Tel.: (55 11) 3647 5043; Fax: (55 11) 3647 5017 Contacto: Joaquim Ferreira Sobrinho E-mail: [email protected]; Site: www.apas.com.br;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Revista Vinho & Cia Tel.: (11) 4192-2120 Editor: Regis Gehlen Oliveira [email protected]; Email: [email protected]; Site: www.jornalvinhoecia.com.br;

    Vinho Magazine Tel.: (55 11) 3721 3228; Fx: (55 11) 3721 2950 Contacto: Eduardo Viotti E-mail: [email protected]; Site: www.vinhomagazine.com.br;

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • Guia do Exportador - CAPTULOS

    7 E n d e r e o s e I n f o r m a e s t e i s

    B R A S I L

    d ) E v e n t o s

  • BRASIL INTERNATIONAL WINE FAIR RioCentro- Rio de Janeiro 19 a 21 de Maro de 2013 Site: http://www.brasilwinefair.br.com/ Web: www.essenciadovinho.com E-mail: [email protected]

    EXPOVINIS BRASIL Salo Internacional do Vinho So Paulo 24 a 26 Abril 2012 E-mail:[email protected] Site: www.expovinisbrasil.com.br

    Conveno ABRAS So Paulo 20 a 23 de Setembro 2012 E-mail: [email protected]; Site:http://hotsite.abras.com.br/

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • FISPAL FOOD SERVICE - VER 2012 So Paulo 25 a 28 de Junho 2012 E-mail: [email protected]; Site: www.fispal.com.br

    TECNO BEBIDAS Amrica Latina E-mail: [email protected]; Site: www.tecnobebida.vnu.com.br

    VINOTECH Viticultura e Enologia RS, Bento Gonalves 10/13 Abril 2012 E-mail: [email protected]; Site: www.vinotech.com.br

    Guia do Exportador Normas e Procedimentos

    B R A S I L

  • B R A S I L