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Workload Scheduler Versão 8.6 Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Workload SchedulerVersão 8.6

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ComunicadoAntes de utilizar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações em Avisos.

Esta edição se aplica à versão 8, release 6 do IBM Tivoli Workload Scheduler (número do programa 5698-WSH) e atodos os releases e modificações subsequentes até que seja indicado de outra forma em novas edições.

© Copyright IBM Corporation 1999, 2011.

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Índice

Figuras . . . . . . . . . . . . . . . v

Sobre esta publicação . . . . . . . . viiO que Há de Novo neste Release . . . . . . . viiQuem deve ler esta publicação . . . . . . . . viiPublicações . . . . . . . . . . . . . . viiAcessibilidade . . . . . . . . . . . . . viiTreinamento Técnico do Tivoli . . . . . . . . viiiInformações sobre suporte . . . . . . . . . viiiConvenções Utilizadas Nesta Publicação . . . . . ix

Convenções de Fontes . . . . . . . . . . ixVariáveis e Caminhos Dependentes do SistemaOperacional . . . . . . . . . . . . . ix

Capítulo 1. Visão Geral . . . . . . . . 1Convenções de Nomenclatura para Objetos dePlanejamento . . . . . . . . . . . . . . 3Convenção para Informações de PlataformaEspecíficas . . . . . . . . . . . . . . . 5

Capítulo 2. Instalando e Configurando oDynamic Workload Console . . . . . . 7

Capítulo 3. Introdução. . . . . . . . . 9Criando e Gerenciando Conexões do Mecanismo . . 10Configurando Preferências do Usuário . . . . . 11Como customizar suas configurações globais . . . 11Configuração de Gerenciamento de Eventos . . . 12

Capítulo 4. Gerenciando o Repositóriode Configurações . . . . . . . . . . 13Gerenciando Configurações do Usuário . . . . . 13Alterando o Repositório de Configurações . . . . 14Compartilhando um Repositório de Configurações 15Alterando o Usuário do Repositório do Banco deDados . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Capítulo 5. Conceitos de TivoliWorkload Scheduler . . . . . . . . . 19Ambiente de Planejamento . . . . . . . . . 19

Estação de Trabalho . . . . . . . . . . 19Domínio . . . . . . . . . . . . . . 23

Objetos de Planejamento . . . . . . . . . . 26Tarefa . . . . . . . . . . . . . . . 27Fluxo de Tarefas . . . . . . . . . . . . 27Período. . . . . . . . . . . . . . . 28Calendário. . . . . . . . . . . . . . 29Ciclo de Execução . . . . . . . . . . . 30Instruções de operador . . . . . . . . . 31Parâmetro . . . . . . . . . . . . . . 31Dependências. . . . . . . . . . . . . 32usuário do Windows . . . . . . . . . . 42Classe de Estação de Trabalho . . . . . . . 42

Tabela de Variáveis . . . . . . . . . . . 43Definição de Tarefa do Workload Broker. . . . 43

Processo de Produção . . . . . . . . . . . 44Banco de dados . . . . . . . . . . . . 45Planos . . . . . . . . . . . . . . . 45

Conexões do Mecanismo . . . . . . . . . . 47Gerenciamento de Eventos . . . . . . . . . 48Relatórios . . . . . . . . . . . . . . . 50Garantia do Serviço da Carga de Trabalho . . . . 52

Processando e Monitorando Tarefas Críticas . . 53Planejando Tarefas Críticas . . . . . . . . 55

Tivoli Workload Scheduler para SAP . . . . . . 57

Capítulo 6. Customizando seu Console 59Customizando seu Portfólio . . . . . . . . . 59Customizando sua Página de Inicialização . . . . 59Customizando suas Tarefas . . . . . . . . . 60Incluindo Tarefas em seus Marcadores de Favorito 61Ativando e Desativando o Indicador de Notificaçãode Notícias . . . . . . . . . . . . . . 61

Capítulo 7. Acessando o Console apartir de seu Dispositivo Móvel . . . . 63

Capítulo 8. Criando e Editando Objetosno Banco de Dados . . . . . . . . . 65Projetando seu Ambiente de Planejamento . . . . 65

Criando uma Estação de Trabalho . . . . . . 65Criando um Domínio . . . . . . . . . . 67Criando um Conjunto de Agentes . . . . . . 68

Projetando a Carga de Trabalho . . . . . . . 69Editando Objetos a Partir da Visualização deLista de Trabalho . . . . . . . . . . . 70Editando Objetos a Partir da VisualizaçãoAbertura Rápida. . . . . . . . . . . . 71Editando Objetos a Partir da Visualização deDetalhes . . . . . . . . . . . . . . 71Editando Objetos a Partir da Visualização Gráfica 72Editando propriedades do objeto . . . . . . 73Incluindo uma Tarefa em um Fluxo de Tarefas. . 73Incluindo e Removendo Dependências . . . . 75Criando Dependências Cruzadas . . . . . . 77Criando tarefas do SAP . . . . . . . . . 78Criando o tipos de tarefa com opções avançadas 79Criando Objetos do Dynamic Workload Broker 82Criando uma Regra de Evento . . . . . . . 83Listando Definições de Objeto no Banco deDados . . . . . . . . . . . . . . . 88

Capítulo 9. Monitorando seus Objetosno Plano . . . . . . . . . . . . . . 93Monitorando o Progresso de seu Plano . . . . . 93Monitorar Tarefas . . . . . . . . . . . . 95Monitorando seu Ambiente de Planejamento . . . 95

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Criando uma Tarefa no Monitorar Estações deTrabalho . . . . . . . . . . . . . . 96Criando uma Tarefa no Monitorar Domínios . . 97

Monitorando sua Carga de Trabalho . . . . . . 98Tarefas de Gerenciamento de Eventos . . . . 100Tarefas de Visualização do Plano . . . . . . 100Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas . . . 101Criando uma Tarefa no Monitorar TarefasCríticas . . . . . . . . . . . . . . 102Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas emDiversos Mecanismos. . . . . . . . . . 105Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos deTarefas . . . . . . . . . . . . . . 107Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos deTarefas em Diversos Mecanismos . . . . . . 108Criando uma Tarefa no Monitorar Arquivos . . 110Criando uma Tarefa no Monitorar Prompts . . 111Criando uma Tarefa no Monitorar Recursos . . 112Criando uma Tarefa para Monitorar Regras deEvento. . . . . . . . . . . . . . . 114Criando uma Tarefa no Monitorar AçõesEmitidas . . . . . . . . . . . . . . 115Criando uma Tarefa no Monitorar Mensagensdo Operador. . . . . . . . . . . . . 116

Controlando o Processamento de Tarefas e Fluxosde Tarefas . . . . . . . . . . . . . . 117

Usando Dependências para Controlar oProcessamento de Tarefas e Fluxos de Tarefas. . 117Usando Restrições de Tempo para Controlar oProcessamento de Tarefas e Fluxos de Tarefas. . 118Usando Fence de Prioridade da Tarefa e Estaçãode Trabalho para Controlar o Processamento deTarefas Distribuídas e Fluxos de Tarefas . . . 119Usando Limites para Controlar o Processamentode Tarefas e Fluxos de Tarefas . . . . . . . 120Utilizando a Confirmação de Tarefas paraControlar o Processamento de Tarefas . . . . 121Utilizando as Ações de Recuperação da Tarefapara Controlar o Processamento de Tarefas . . 121

Capítulo 10. Trabalhando com Planos 123Selecionando o Plano de Trabalho . . . . . . 123Gerando Planos de Experiência e de Previsão . . 125Criando uma Tarefa no Mostrar Visualização doPlano . . . . . . . . . . . . . . . . 125

Capítulo 11. Enviando a Carga deTrabalho na na Solicitação naProdução . . . . . . . . . . . . . 129Enviando Tarefas Ad Hoc . . . . . . . . . 129Enviando Tarefas Predefinidas. . . . . . . . 129Enviando Fluxos de Tarefa Predefinidos . . . . 130Configurando Propriedades para Tarefas Ad Hoc eTarefas Predefinidas e Fluxos de Tarefas . . . . 130

Capítulo 12. Relatório . . . . . . . . 133Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório doEstatísticas de Execução da Tarefa . . . . . . 133

Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório doHistórico de Execução da Tarefa . . . . . . . 134Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório doResumo de Carga de Trabalho da Estação deTrabalho . . . . . . . . . . . . . . . 135Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório doTempo de Execução da Carga de Trabalho daEstação de Trabalho . . . . . . . . . . . 136Criando uma Tarefa no Gerar Relatórios do Plano 137Criando uma Tarefa no Gerar Relatórios SQLCustomizados . . . . . . . . . . . . . 138

Capítulo 13. Cenários . . . . . . . . 141Customizando Seu Fluxo de Tarefas . . . . . . 141Usando o Workload Service Assurance paraMonitorar Tarefas Críticas do z/OS . . . . . . 143Monitorando Tarefas em Execução em DiversosMecanismos . . . . . . . . . . . . . . 145

Capítulo 14. Referências. . . . . . . 151Acessando Publicações On-line . . . . . . . 151Configurações Globais do Dynamic WorkloadConsole . . . . . . . . . . . . . . . 151Usuários e Grupos . . . . . . . . . . . 155Tipo de Comunicação Baseada nas Opções deComunicação de SSL . . . . . . . . . . . 157Descrição e Mapeamento de Status para TarefasDistribuídas . . . . . . . . . . . . . . 157Descrição e Mapeamento de Status para Tarefasz/OS . . . . . . . . . . . . . . . . 160Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos deTarefas Distribuídas . . . . . . . . . . . 162Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos deTarefas z/OS . . . . . . . . . . . . . 164Tipos de estação de trabalho . . . . . . . . 165Visualizações Gráficas no Plano . . . . . . . 170Workload Designer . . . . . . . . . . . 174

Lista de Trabalho . . . . . . . . . . . 174Abertura Rápida . . . . . . . . . . . 175Visualização de Detalhes . . . . . . . . 176Visualização Gráfica . . . . . . . . . . 178Visualização do Ciclo de Execução . . . . . 181Histórico de Mensagem . . . . . . . . . 182Utilizando Opções de Recuperação emDefinições de Tarefa . . . . . . . . . . 183

Relatórios . . . . . . . . . . . . . . 185Expressões Regulares . . . . . . . . . . 185Exemplos de Relatório SQL. . . . . . . . 190

Regra de Evento . . . . . . . . . . . . 192Propriedades de Ações . . . . . . . . . 192Propriedades de Evento . . . . . . . . . 193Status de Ativação das Regras de Evento . . . 194Esquemas para Eventos Genéricos . . . . . 195

Avisos . . . . . . . . . . . . . . 197Marcas Registradas . . . . . . . . . . . 198

Índice Remissivo . . . . . . . . . . 201

iv IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Figuras

1. Rede de Domínio Único . . . . . . . . 242. Rede de domínios múltiplos . . . . . . . 253. Exemplo de uma Definição de Dependência de

Condição . . . . . . . . . . . . . 384. Exemplo de uma Dependência de Condição no

Tempo de Execução . . . . . . . . . . 38

5. Fluxo de Tarefas de Recuperação Automáticacom Dependência de Nível de Etapa . . . . 39

6. Exemplo de Tarefa de Recuperação comDependências de Condição . . . . . . . 40

7. Dependências Cruzadas . . . . . . . . 428. Caminho Crítico . . . . . . . . . . . 54

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 v

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vi IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Sobre esta publicação

O IBM® Tivoli Workload Scheduler simplifica o gerenciamento de sistemas pormeio de ambientes distribuídos, integrando as funções de gerenciamento desistemas. O Tivoli Workload Scheduler planeja, automatiza e controla oprocessamento da carga de trabalho de produção inteira de sua empresa. O Guia doUsuário do Tivoli Workload Scheduler Dynamic Workload Console fornece informaçõesdetalhadas sobre como configurar e usar o Dynamic Workload Console paragerenciar seu ambiente do Tivoli Workload Scheduler.

O que Há de Novo neste ReleaseInformações sobre novas funções e alterações mais recentes.

Para obter informações sobre a funcionalidade nova ou alterada neste release,consulte Visão Geral do Tivoli Workload Automation.

Para obter informações sobre as APARs abordadas nesta liberação, consulte TivoliWorkload Scheduler http://www.ibm.com/support/docview.wss?rs=672&uid=swg24027501.

Quem deve ler esta publicação

Esta publicação se destina ao seguinte público:v Operadores do Tivoli Workload Schedulerv Administradores do Tivoli Workload Scheduler

Publicações

Detalhes completos sobre as publicações do Tivoli Workload Automation podemser localizadas em Tivoli Workload Automation: Publicações. Este documento tambémcontém informações sobre as convenções usadas nas publicações.

Um glossário de termos usados no produto podem ser localizados em TivoliWorkload Automation: Glossário.

Ambos estão no Centro de Informações como publicações separadas.

Acessibilidade

Os recursos de acessibilidade ajudam usuários com deficiências físicas, comomobilidade restrita ou visão limitada, a usar os produtos de software com êxito. Osprincipais recursos de acessibilidade neste produto permitem que usuáriosexecutem as ações a seguir:v Utilizem tecnologias assistidas, como software de leitor de tela e sintetizador de

voz digital, para ouvir os itens que são exibidos na tela. Consulte adocumentação do produto de tecnologia assistida para obter detalhes sobrecomo utilizar essas tecnologias com este produto.

v Operem recursos específicos ou equivalentes usando apenas o teclado.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 vii

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v Ampliem os itens que são exibidos na tela.

Além disso, a documentação do produto foi modificada para incluir recursos queauxiliam na acessibilidade:v Toda a documentação está disponível nos formatos HTML e PDF que podem ser

convertidos para permitir que os usuários apliquem o software de leitor de tela.v Todas as imagens na documentação são fornecidas com texto alternativo para

que os usuários com problemas visuais possam entender o conteúdo dasimagens.

Navegando na Interface Utilizando o Teclado

O atalho padrão e as teclas aceleradoras são usados pelo produto e documentadospelo sistema operacional. Consulte a documentação do sistema operacional paraobter informações adicionais.

O painel Editor de Regra de Evento é o único que não permite operações apenaspelo teclado e o CSS não pode ser desativado. No entanto, como alternativa, vocêpode desempenhar todas as operações disponíveis nesse painel, ativando ocomando composer a partir da interface da linha de comandos.

Ampliando o Que Está Exibido na Tela

Você pode ampliar as informações nas janelas do produto usando os recursosfornecidos pelos sistemas operacionais nos quais o produto está sendo executado.Por exemplo, em um ambiente Microsoft Windows, você pode diminuir aresolução da tela para ampliar os tamanhos das fontes do texto na tela. Consulte adocumentação do sistema operacional para obter informações adicionais.

Treinamento Técnico do TivoliInformações sobre o treinamento técnico.

Para obter informações sobre treinamento técnico da Tivoli, consulte o Web siteIBM Tivoli Education a seguir:

http://www.ibm.com/software/tivoli/education

Informações sobre suporteEntrando em contato com o suporte.

Se você tem um problema com o seu software IBM, deseja resolvê-lo rapidamente.A IBM oferece as seguintes maneiras para você obter o suporte necessário:v Procurando nas bases de conhecimento: É possível procurar em uma grande

coleção de problemas conhecidos e soluções alternativas, Technotes e outrasinformações.

v Obtendo correções: É possível localizar as correções mais recentes que já estãodisponíveis para seu produto.

v Entrando em contato com o Suporte de Software IBM: Se ainda não conseguirresolver seu problema, e precisar trabalhar com alguém da IBM, será possívelutilizar as várias maneiras de entrar em contato com o Suporte de Software IBM.

viii IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas,consulte o apêndice nas informações de suporte no Resolução de Problemas do TivoliWorkload Scheduler.

Convenções Utilizadas Nesta PublicaçãoConvenções.

Esta publicação usa várias convenções para termos e ações especiais e variáveis ecaminhos dependentes do sistema operacional.

Convenções de FontesInformações sobre convenções de fontes.

Esta publicação utiliza as seguintes convenções de tipo de caractere:

Negrito

v Comandos em minúsculas e comandos que misturem letras minúsculas emaiúsculas que possam ser difíceis de serem distinguidos do texto aoredor

v Controles de interface (caixas de opções, botões de comando, botões deopções, botões de giro, campos, pastas, ícones, quadros de listagem, itensdentro de quadros de listagem, listas com várias colunas, contêineres,opções de menu, nomes de menu, guias, folhas de propriedade), rótulos(como Dica: e Considerações sobre o sistema operacional:)

v Palavras-chave e parâmetros em um texto

Itálico

v Palavras definidas no textov Ênfase de palavras (palavras como palavras)v Novos termos no texto (exceto em uma lista de definições)v Variáveis e valores que você deve fornecer

Espaçamento fixo

v Exemplos e exemplos de códigov Nomes de arquivos, palavras-chave de programação e outros elementos

que são difíceis de serem distinguidos do texto ao redorv Texto de mensagem e prompts dirigidos ao usuáriov Texto que o usuário deve digitarv Valores para argumentos ou opções de comando

Variáveis e Caminhos Dependentes do Sistema OperacionalInformações sobre variáveis e caminhos dependentes do sistema operacional.

Esta publicação utiliza a convenção do UNIX para especificar variáveis deambiente e para notação de diretórios, exceto onde o contexto ou o caminho deexemplo seja especificamente Windows.

Ao utilizar a linha de comandos do Windows, substitua $variable por % variable%para as variáveis de ambiente e substitua cada barra (/) por uma barra invertida (\) nos caminhos do diretório. Os nomes das variáveis de ambiente nem sempresão os mesmos nos ambientes do Windows e UNIX. Por exemplo, %TEMP% noWindows é equivalente a $tmp nos ambientes UNIX.

Sobre esta publicação ix

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Nota: Se você estiver utilizando o shell bash em um sistema Windows, serápossível utilizar as convenções UNIX.

x IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 1. Visão Geral

Para uma visão geral interativa do produto e seus recursos, é possível visualizarvários cenários de demo, disponíveis (apenas em inglês) na Galeria de Mídia Wikido Tivoli Workload Scheduler.

Nota: Para otimizar a visualização das demos, use o Internet Explorer como seunavegador preferencial e assegure que você tenha a versão mais recente doAdobe Flash Player instalada.

A interface do Dynamic Workload Console consiste nas seguintes seções:

1 PortfólioEle está localizado à esquerda, possui uma estrutura em árvore e contémtodas as entradas para ativar funções do Dynamic Workload Console.Utilize o portfólio para navegar pelos painéis.

2 Área de PortletÉ sua área de trabalho. Ela exibe os painéis que você selecionou noportfólio. De cada painel é possível acessar a Ajuda on-line clicando no ?no canto superior direito do portlet.

3 Barra de TarefasEla contém uma guia para cada função ativa que você chamou a partir doportfólio. Cada vez que você clica em uma entrada no portfólio, o painelcorrespondente é aberto na área de portlet. Quando você abre um novopainel, os painéis precedentes são minimizados nas guias na barra detarefas e é possível alternar entre os painéis clicando nestas guias. A barrade tarefas do navegador contém até cinco guias abertas. Se você abrir maisde cinco guias, uma nova janela do navegador será aberta e você poderá semover de uma página para outra abrindo o menu Selecionar Ação.Opcionalmente, é possível definir uma lista de painéis que são abertosautomaticamente como páginas de inicialização na barra de tarefas cadavez que você efetua login no console. Para incluir um painel em suas

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 1

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páginas de inicialização, abra o painel e clique em Selecionar Ação >Incluir em Minhas Páginas de Inicialização no canto superior direito dopainel.

As entradas principais do portfólio com as quais você trabalha são:

Iniciação RápidaClique nesta entrada para executar algumas operações básicas. Nestavisualização, é possível criar e gerenciar consultas de objetos no plano evocê também pode criar e modificar conexões nos mecanismos do TivoliWorkload Scheduler.

Todas as Tarefas ConfiguradasClique nesta entrada para visualizar uma lista de todas as suas tarefassalvas para monitorar objetos no plano. Um conjunto de tarefaspredefinidas foi criado para auxiliá-lo no uso do aplicativo pela primeiravez. Essas tarefas abrangem as consultas mais comuns que você possaquerer ativar para localizar informações sobre objetos de planejamentoexecutados ou distribuídos, z/OS, ou ambas as plataformas.

Todos os Relatórios ConfiguradosClique nesta entrada para visualizar uma lista de todos os seus relatóriossalvos. A partir dessa visualização, você pode criar novos relatórios ecustomizar os existentes.

Painel Clique nesta entrada para abrir uma visualização gráfica que mostra oprogresso do plano atual nos mecanismos para os quais você configurouuma conexão e especificou sua inclusão no painel.

Carga de Trabalho

É possível gerenciar sua carga de trabalho para projetar objetos no banco de dados,para manipular planos, para enviar tarefas ou fluxos de tarefas para monitorarobjetos no plano e para gerar relatórios.

DesignExpanda esta entrada para criar, listar e editar objetos e definições deobjeto no banco de dados. Nesta entrada, por exemplo, é possível criar emodificar tarefas, fluxos de tarefas e regras de evento.

PrevisãoExpanda esta entrada para trabalhar com planos, criando e visualizandoplanos de experiência e de previsão e listando planos arquivados.

Enviar Expanda esta entrada para enviar tarefas e fluxos de tarefas na solicitação.

MonitorarExpanda esta entrada para criar, listar e editar tarefas para monitorarobjetos no plano. A partir desta entrada, por exemplo, é possível criar emodificar consultas para tarefas ou fluxos de tarefas no plano. Também épossível gerenciar consultas sobre dependências de carga de trabalho eeventos.

Ambiente de Planejamento

É possível projetar e controlar a topologia de seu ambiente de planejamento, ouseja, suas estações de trabalho e seus domínios.

2 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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DesignExpanda esta entrada para criar, listar e editar estações de trabalho edomínios em seu ambiente.

MonitorarExpanda esta entrada para criar, listar e editar tarefas para monitorarestações de trabalho e domínios no plano.

Relatório

Você pode definir e executar relatórios para reunir dados históricos ou detalhessobre seus planos. Também expanda esta entrada para gerar e executar relatóriosSQL customizados.

Configurações

É possível configurar e modificar configurações gerais sobre o Dynamic WorkloadConsole.

Gerenciar MecanismosClique nesta entrada para criar, listar e editar suas conexões commecanismos do Tivoli Workload Scheduler.

Gerenciar Preferências do UsuárioClique nesta entrada para configurar e modificar configurações sobrelayout da tabela, fuso horário e layout do painel.

Gerenciar ConfiguraçõesClique nesta entrada para importar e exportar preferências do usuário,tarefas configuradas e conexões do mecanismo e para configurar seurepositório de configurações.

Tarefas relacionadas

“Acessando Publicações On-line” na página 151Acessando as publicações on-line dos produtos Tivoli no Web site do centro deinformações do software Tivoli.Informações relacionadas

Capítulo 13, “Cenários”, na página 141

Convenções de Nomenclatura para Objetos de Planejamento

O Dynamic Workload Console permite gerenciar e controlar o Tivoli WorkloadScheduler production for z/OS e os ambientes distribuídos.

Há algumas diferenças no processamento e comportamento entre os produtosTivoli Workload Scheduler para z/OS e ambientes distribuídos. Quando hádiferenças, as descrições e ações relacionadas de objetos de planejamento sãoexplicadas para ambos os ambientes.

Tabela 1 na página 4 lista os objetos e nomes de objeto típicos do ambiente doTivoli Workload Scheduler quando eles são definidos.

Capítulo 1. Visão Geral 3

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Tabela 1. Convenção de Nomenclatura para Objetos de Planejamento

Descrição do ObjetoNome do Objeto em umAmbiente Distribuído

Nome do Objeto em umAmbiente z/OS

Uma lista ordenada deatividades no plano parao período de produçãoatual.

Plano de Produção Plano Atual

Uma unidade detrabalho que faz partede um aplicativo oufluxo de tarefas e que éprocessada em umaestação de trabalho.

Tarefa Operação. Uma operaçãopode conter uma lista deetapas a serem executadas.

Uma lista de tarefas quesão executadas comouma unidade paraexecutar uma tarefa (talcomo calcular folha depagamento), juntamentecom horários,prioridades e outrasdependências quedeterminam a ordem naqual as tarefas sãoexecutadas.

Fluxo de Tarefas Aplicativo

Uma execução de umfluxo de tarefas ou umaplicativo planejado noplano.

Instância Ocorrência

Um tipo de descrição deaplicativo relacionada aociclo de execução,informações da agendaou descrições da tarefacomuns a todos osaplicativos definidoscomo membros dogrupo.

N/D Grupo de Aplicativos

Um recurso físico oulógico no qual ocorre oprocessamento de tarefa.

Estação de Trabalho. Ele équalificado de acordo com suaposição na topologia da rede deplanejamento e em suacapacidade de interagir com asinformações contidas no planoatual.

Estação de Trabalho. Équalificada de acordo com otipo de processamento detarefa que executa na estaçãode trabalho de computador,estação de trabalho geral,estação de trabalho deimpressão.

Banco de dados doTivoli WorkloadScheduler

Um conjunto customizado detabelas em um banco de dadosrelacional contendo definiçõespara todos os objetos deplanejamento, topologia de rede,variáveis e estatísticas deprocessamento de tarefa.

Uma coleção de seisconjuntos de dados, queagem como um banco dedados simples, que contêminformações sobrecalendários, períodos,descrições de estação detrabalho, tabelas de variávelJCL, descrições de aplicativoe instruções do operador.

4 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19“Tarefa” na página 27“Fluxo de Tarefas” na página 27“Processo de Produção” na página 44

Convenção para Informações de Plataforma EspecíficasÍcones para identificar as informações relacionadas somente a plataformasespecíficas.

Esta publicação usa os ícones a seguir para identificar as informações relacionadasapenas a plataformas específicas:

Distribuído

As informações se aplicam apenas à execução do Tivoli WorkloadScheduler em um ambiente distribuído.

z/OS

As informações se aplicam aplicam apenas ao Tivoli Workload Schedulerem execução em um ambiente do z/OS.

Todas as informações que não são marcadas por um ícone se aplicam a todos osambientes suportados.

Capítulo 1. Visão Geral 5

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6 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 2. Instalando e Configurando o Dynamic WorkloadConsole

Para instalar o Dynamic Workload Console, consulte Planejamento e Instalação doTivoli Workload Scheduler ou Planejamento e Instalação do Tivoli Workload Schedulerpara z/OS.

Para configurar o Dynamic Workload Console, consulte Administração do TivoliWorkload Scheduler para localizar informações sobre:v Como ativar no contexto com o Dynamic Workload Consolev Como configurar o acesso ao Dynamic Workload Consolev Como configurar o Dynamic Workload Console para utilizar a Conexão Únicav Como configurar o uso de Lightweight Third-Party Authenticationv Como configurar o Dynamic Workload Console para usar SSLv Como customizar suas configurações globaisv Como configurar o Dynamic Workload Console para visualizar relatórios

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Capítulo 3. Introdução

Informações sobre a instalação e configuração do Dynamic Workload Console

Para instalar o Dynamic Workload Console, consulte Planejamento e Instalação doTivoli Workload Scheduler ou Planejamento e Instalação do Tivoli Workload Schedulerpara z/OS.

Para configurar o Dynamic Workload Console, consulte Administração do TivoliWorkload Scheduler para localizar informações sobre:v Como ativar no contexto com o Dynamic Workload Consolev Como configurar o acesso ao Dynamic Workload Consolev Como configurar o Dynamic Workload Console para utilizar a Conexão Únicav Como configurar o uso de Lightweight Third-Party Authenticationv Como configurar o Dynamic Workload Console para usar SSLv Como customizar suas configurações globaisv Como configurar o Dynamic Workload Console para visualizar relatórios

É possível acessar o Dynamic Workload Console a partir de qualquer computadorem seu ambiente usando um navegador da Web através do protocolo HTTPS ouHTTP seguro.

Quando você efetua login no Tivoli Integrated Portal, vê um portfólio à esquerdacontendo uma entrada para cada produto Tivoli instalado e integrado com ele, porexemplo, o Dynamic Workload Console. Expanda a entrada do Tivoli WorkloadScheduler no portfólio para começar a trabalhar com o console.

Para acessar a documentação integrada on-line do Dynamic Workload Console,clique em Ajuda na parte superior direita do painel e selecione IBM TivoliWorkload Scheduler na seção Conteúdo à esquerda do painel que se abre.

As primeira ação e as ações principais que você executa ao se conectar ao DynamicWorkload Console são:

Criar uma conexão com um mecanismo do Tivoli Workload SchedulerVocê especifica os detalhes (tais como endereço IP, nome de usuário esenha) para acessar um mecanismo do Tivoli Workload Scheduler e,opcionalmente, um banco de dados para operar com objetos definidos nosplanos ou armazenados no banco de dados.

No Dynamic Workload Console, é possível acessar o plano atual, um planode experiência, um plano de previsão ou um plano arquivado para oambiente distribuído ou o plano atual para o ambiente do z/OS.

Talvez você deseje acessar o banco de dados para executar ações nosobjetos armazenados nele ou para gerar relatórios que mostram dadoshistóricos ou de estatística.

Além disso, trabalhando no banco de dados e nos planos, é possível criar eexecutar regras de evento para definir e acionar ações que você desejaexecutar em resposta a eventos que ocorrem nos nós do Tivoli WorkloadScheduler.

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Definir um ambiente de planejamentoVocê define sua rede do Tivoli Workload Scheduler. Você cria definições daestação de trabalho no banco de dados para representar as máquinas físicasou os sistemas de computador nos quais sua carga de trabalho estáplanejada para executar. Uma rede do Tivoli Workload Scheduler éformada pelas estações de trabalho nas quais o processamento da tarefa edo fluxo de tarefas ocorre. Quando projeta a rede, você designa funções aessas estações de trabalho para atender aos seus requisitos de negóciosespecíficos. É possível designar vários domínios à sua rede para dividir ocontrole de uma grande rede em pequenos grupos gerenciáveis. Uma rededo Tivoli Workload Scheduler típica consiste em uma estação de trabalhoque age como o gerenciador de domínio principal e pelo menos umdomínio.

Definir objetos de planejamento no banco de dadosVocê define a carga de trabalho, que consiste em tarefas que sãoconcatenadas nos fluxos de tarefas. Em seguida, você especifica oscalendários e ciclos de execução de acordo com os fluxos de tarefas quedevem ser executados. Também é possível definir dependências paracondicionar o processamento da carga de trabalho. Todas as definiçõespodem ser feitas dentro do Workload Designer.

Criar tarefas para gerenciar objetos do Tivoli Workload Scheduler no planoVocê especifica alguns critérios de filtragem para consultar uma lista deobjetos de planejamento cujos atributos satisfazem ao critério que vocêespecificou. A partir desta lista, é possível navegar e modificar o conteúdodo plano, alternar entre objetos, abrir mais listas e acessar outros planos ououtros ambientes do Tivoli Workload Scheduler.

Conceitos relacionados

“Projetando seu Ambiente de Planejamento” na página 65“Monitorando seu Ambiente de Planejamento” na página 95“Monitorando sua Carga de Trabalho” na página 98Tarefas relacionadas

“Criando e Gerenciando Conexões do Mecanismo”“Como customizar suas configurações globais” na página 11Como customizar suas configurações globais“Ativando e Desativando o Indicador de Notificação de Notícias” na página 61Como ativar e desativar a notificação de notícias“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69

Criando e Gerenciando Conexões do Mecanismo

Para criar, modificar ou excluir uma conexão do mecanismo, execute as etapas aseguir.

Nota: É possível modificar ou excluir apenas as conexões do mecanismo criadaspor você.

1. No portfólio do Dynamic Workload Console:a. Clique em Iniciação Rápida.b. Clique em Gerenciar Mecanismos.... Esse botão só será ativado se você for

o proprietário de pelo menos uma conexão.

ou:a. Clique em Configurações > Gerenciar Mecanismos.

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2. No painel exibido, é possível criar, editar, excluir ou compartilhar uma conexãodo mecanismo e testar a conexão no servidor remoto no qual o Tivoli WorkloadScheduler está instalado. É possível ordenar a lista de conexões do mecanismoexibidas neste painel usando critérios de classificação que você seleciona comos botões no canto superior esquerdo da tabela.

Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26“Conexões do Mecanismo” na página 47

Configurando Preferências do Usuário

Para configurar as preferências para usar na saída de tarefas e relatórios, execute asetapas a seguir.

Nota: As preferências configuradas neste painel não são usadas na saída derelatórios de plano. Esses relatórios seguem as preferências configuradas naestação de trabalho na qual a consulta é executada.

1. Clique em Configurações > Gerenciar Preferências do Usuário. O painelGerenciar Preferências do Usuário contendo as configurações atuais é exibido.

2. Para modificar as configurações atuais, clique em Editar. Neste painel épossível especificar o:v Número de linhas que são exibidas na tabela de resultados de todas as suas

tarefas como a configuração padrãov Opções para exibir datas, horários e fusos horáriosv Layout e a taxa de atualização para o painel

3. Clique em Salvar alterações para salvar as alterações feitas ou Descartaralterações para sair da página sem salvar.

No painel Gerenciar Preferências do Usuário, também é possível ativar novamentea notificação de notícias. Para obter detalhes, consulte “Ativando e Desativando oIndicador de Notificação de Notícias” na página 61.

Como customizar suas configurações globaisComo customizar suas configurações globais

Algumas configurações gerais do Dynamic Workload Console podem ser incluídasem um arquivo customizável, denominado TdwcGlobalSettings.xml.

Ao modificar esse arquivo, pare e reinicie o Dynamic Workload Console para queas alterações entrem em vigor em seu ambiente.

Os usuários com privilégios de Administrador podem usar um arquivo deconfiguração denominado TdwcGlobalSettings.xml para incluir e modificaralgumas informações customizáveis.

Um modelo desse arquivo está localizado no DVD de instalação, emWEBUI/platform_name/utils. É possível modificá-lo, substituir valores padrão porcustomizáveis e ativar seções comentadas. Após a customização, você deverácopiá-lo no diretório /eWAS/profiles/TIPProfile/registry.

Esse arquivo é acessado a cada login e todas as configurações especificadas noarquivo são imediatamente aplicadas, exceto pela propriedade

Capítulo 3. Introdução 11

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precannedTaskCreation. Essa propriedade é somente leitura quando um usuárioefetua login pela primeira vez e, então, será sempre usada quando esse usuárioefetuar login novamente.

É possível usar qualquer editor de texto ou XML para editar esse arquivo, mascertifique-se de salvá-lo como um arquivo XML válido.

O arquivo está organizado em diversas seções que agrupam propriedadessimilares.Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26Referências relacionadas

“Configurações Globais do Dynamic Workload Console” na página 151

Configuração de Gerenciamento de EventosÉ possível usar o recurso de gerenciamento de eventos da interface de linha decomandos do Tivoli Workload Scheduler e do Dynamic Workload Console.

São necessárias as seguintes autorizações para executar operações degerenciamento de eventos a partir do Dynamic Workload Console:

No Tivoli Integrated PortalO ID do usuário usado para efetuar login no Dynamic Workload Consoledeve ser definido como usuário no Tivoli Integrated Portal e deve estardefinido em um dos grupos a seguir:

Tabela 2. Autorizações de Gerenciamento de Eventos

GruposOperações de Gerenciamento de Eventos que você podeexecutar

TWSWEBUIOperator Listar e gerenciar Instâncias de Regra de Evento, Mensagensde Log e Ações Emitidas.

TWSWEBUIDeveloper Criar, listar e gerenciar Regras de Evento.

Nota: Os usuários do Dynamic Workload Console pertencentes ao grupoTWSWEBUIAdministrator podem executar todas as operaçõesdisponíveis na interface com o usuário baseada na Web.

No Tivoli Workload SchedulerAs credenciais do usuário do Tivoli Workload Scheduler definidas naconexão do mecanismo devem pertencer a um usuário do Tivoli WorkloadScheduler autorizado a executar operações de gerenciamento de eventos noarquivo de segurança do Tivoli Workload Scheduler.

Você precisa da permissão de criação configurada para o objeto de regra.Também é necessária a permissão de uso nos objetos (tarefa, fluxo detarefas e assim por diante) que deseja usar como eventos. Para obterinformações adicionais sobre como definir e gerenciar autorizações dousuário no arquivo de segurança, consulte Administração do Tivoli WorkloadScheduler.

Conceitos relacionados

“Gerenciamento de Eventos” na página 48

12 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 4. Gerenciando o Repositório de Configurações

Como configurar, alterar e compartilhar o repositório de configurações.

Configurações do usuário tais como preferências do usuário, tarefas salvas econexões do mecanismo são armazenadas no repositório de configurações, o qual,por padrão, é um arquivo local. Entretanto, é possível decidir ter seu repositório deconfigurações em um banco de dados para todas as operações do DynamicWorkload Console que envolvem configurações do usuário.

Se usar um banco de dados como o repositório, todas as configurações existentesde usuário relativas ao Dynamic Workload Console atual serão salvas no banco dedados e todas as operações envolvendo as configurações do usuário serãoexecutadas usando as configurações nesse repositório.

Gerenciando Configurações do UsuárioComo exportar as configurações do usuário e importá-las em um novo DynamicWorkload Console

Para executar esta tarefa, é necessário ter a função TWSWEBUIAdministrator.

Configurações do usuário tais como preferências do usuário, tarefas salvas econexões do mecanismo são armazenadas no repositório de configurações, o qual,por padrão, é um arquivo local. Entretanto, é possível decidir ter seu repositório deconfigurações em um banco de dados para todas as operações do DynamicWorkload Console que envolvem configurações do usuário.

É possível exportar o conteúdo de seu repositório de configurações como umarquivo XML, opcionalmente, modificá-lo e, em seguida, importá-lo na mesma ouem uma outra instância do Dynamic Workload Console.

Isto é particularmente útil para propósitos de migração ou se desejar modificar asmesmas configurações em diversas instâncias do Dynamic Workload Console.

Para exportar as configurações e importá-las em um novo Dynamic WorkloadConsole, execute o procedimento a seguir.

Nota: Operações de importação e de exportação são executadas a partir dorepositório selecionado atualmente e para ele.

1. Clique em Configurações > Gerenciar Configurações.2. No painel Gerenciar Configurações, clique em Exportar Configurações e salve

o arquivo XML em um diretório de sua escolha.3. Opcionalmente, edite o arquivo usando um editor de XML e salve-o.4. Efetue login no Dynamic Workload Console no qual você deseja importar as

configurações e abra o painel do Gerenciar Configurações.5. Clique em Importar Configurações e procure o arquivo XML contendo as

configurações que deseja importar. Durante a operação de importação, vocêescolhe para atualizar ou sobrescrever as configurações existentes com as novasconfigurações.

6. Se estiver usando um arquivo local como o repositório, reinicie o DynamicWorkload Console para tornar a alteração efetiva ou clique em Desfazer antes

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de reiniciá-lo para restaurar configurações anteriores. Isto não é necessário sevocê estiver usando um banco de dados como seu repositório mas, neste caso,você deve assegurar que, durante a operação de importação, não haja outrosusuários conectados ao Dynamic Workload Console enquanto o conteúdo dorepositório está sendo atualizado.

Alterando o Repositório de ConfiguraçõesAlterando o repositório de configurações.v Para executar esta tarefa, é necessário ter a função TWSWEBUIAdministrator.v É necessário ter acesso a um DB2 instalado no local em que um banco de dados

já foi criado. Se precisar de informações sobre como criar um banco de dadosDB2, consulte Centro de Informações do Banco de Dados IBM DB2 para Linux,UNIX e Windows.

v Você deve ter direitos de Administrador nesse banco de dados.

Configurações do usuário tais como preferências do usuário, tarefas salvas econexões do mecanismo são armazenadas no repositório de configurações, o qual,por padrão, é um arquivo local. Entretanto, é possível decidir ter seu repositório deconfigurações em um banco de dados para todas as operações do DynamicWorkload Console que envolvem configurações do usuário.

Isto pode ser útil, por exemplo, para propósitos de escalabilidade ou para terdiversas instâncias do Dynamic Workload Console compartilhando as mesmasconfigurações do usuário.

Para usar um banco de dados para seu repositório de configurações, você devedefinir as configurações de banco de dados, conforme descrito no procedimento aseguir:1. Execute o wastool:

a. No caminho da instalação do Tivoli Workload Scheduler, abra o diretórioinstall_dir\wastools e execute installTDWCDatasource wastool para criar aorigem de dados.

b. Especifique os detalhes da conexão do banco de dados DB2 no arquivoTDWCDatasource.properties, localizado no diretório install_dir\wastools.

2. Reinicie o Dynamic Workload Console.3. Exporte suas configurações:

a. No portfólio do Dynamic Workload Console, clique em Configurações >Gerenciar Configurações.

b. Opcionalmente, no painel do Gerenciar Configurações, clique em ExportarConfigurações e salve o arquivo XML em um diretório de sua escolha.Desta maneira você salva suas configurações do usuário em um arquivolocal para carregá-las no banco de dados, quando ele se torna seurepositório de configurações.

4. Alterne o repositório para o DB2.a. No mesmo painel, clique em Configurar Repositório de Configurações >

Usar banco de dados como repositório para especificar que asconfigurações devem ser salvas no banco de dados em vez de em umarquivo local.

b. Na seção Configurações do Banco de Dados, especifique as credenciaisnecessárias para se conectar ao banco de dados.

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Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nospainéis, consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogaçãolocalizado no canto superior direito de cada painel.

c. Opcionalmente, é possível testar a conexão.d. Salve a nova configuração.

5. Importe suas configurações ou inicialize o banco de dados:a. Opcionalmente, clique em Importar Configurações para importar suas

configurações do usuário a partir do arquivo XML para o repositório debanco de dados. Durante a operação de importação, mantenha a opçãopadrão, a qual sobrescreve as configurações existentes com as novasconfigurações. Executando esta etapa, o banco de dados é inicializadoautomaticamente.

b. Se você não tiver executado a etapa anterior, clique em Criar Banco deDados para inicializar o banco de dados.

Como resultado, todas as suas configurações do usuário existentes relacionadas aoDynamic Workload Console atual são salvas no banco de dados e todas asoperações envolvendo configurações do usuário são executadas usando asconfigurações neste repositório.

Compartilhando um Repositório de ConfiguraçõesComo compartilhar um repositório de configurações em diversas instâncias doDynamic Workload Console.

Para executar esta tarefa, é necessário ter a função TWSWEBUIAdministrator.

Configurações do usuário tais como preferências do usuário, tarefas salvas econexões do mecanismo são armazenadas no repositório de configurações, o qual,por padrão, é um arquivo local. Entretanto, é possível decidir ter seu repositório deconfigurações em um banco de dados para todas as operações do DynamicWorkload Console que envolvem configurações do usuário.

Isto pode ser útil, por exemplo, para propósitos de escalabilidade ou para terdiversas instâncias do Dynamic Workload Console compartilhando as mesmasconfigurações do usuário.

Para usar um banco de dados para seu repositório de configurações, você devedefinir as configurações de banco de dados, conforme descrito no procedimento aseguir:1. Certifique-se de que todas as instâncias do Dynamic Workload Console que

usarão o mesmo repositório de configurações usem também o mesmo registrodo usuário.

2. Certifique-se de que um repositório de configurações do Dynamic WorkloadConsole tenha sido alternado para o banco de dados, conforme descrito emAlternar repositório para o DB2.

3. Especifique esse repositório como o padrão para todas as outras instâncias doDynamic Workload Console que devem compartilhá-lo:a. No caminho da instalação do Tivoli Workload Scheduler, abra o diretório

install_dir\wastools e execute wastool installTDWCDatasource para criar aorigem de dados, especificando as configurações do banco de dados comona primeira instância do Dynamic Workload Console.

b. Reinicie o Dynamic Workload Console.

Capítulo 4. Gerenciando o Repositório de Configurações 15

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c. No portfólio do Dynamic Workload Console, clique em Configurações >Gerenciar Configurações.

d. No mesmo painel, clique em Configurar Repositório de Configurações >Usar banco de dados como repositório para especificar que asconfigurações devem ser salvas no banco de dados em vez de em umarquivo local.

e. Na seção Configurações do Banco de Dados, especifique as credenciaisnecessárias para se conectar ao banco de dados.

f. Opcionalmente, é possível testar a conexão.g. Salve a nova configuração.

Como resultado, todas as configurações do usuário são salvas no banco de dados,compartilhadas por todas as instâncias do Dynamic Workload Console e todas asoperações envolvendo configurações do usuário são executadas usando asconfigurações neste repositório.

Alterando o Usuário do Repositório do Banco de DadosComo alterar o usuário do Dynamic Workload Console que atualiza o repositóriode configurações no DB2.

Para executar esta tarefa, é necessário ter a função TWSWEBUIAdministrator.

Você deve ter alternado o repositório de configurações do Dynamic WorkloadConsole de um arquivo local para um repositório de banco de dados, conformedescrito em “Alterando o Usuário do Repositório do Banco de Dados”.

Somente os usuários com direitos de administrador de banco de dados estãoautorizados para to inicializar as tabelas relacionadas do Dynamic WorkloadConsole no banco de dados.

Se desejar que o Dynamic Workload Console acesse o repositório de banco dedados com um usuário sem privilégios de administrador de banco de dados, vocêdeverá seguir estas etapas:1. Crie um novo usuário do DB2 e conceda a ele os direitos SELECT, INSERT,

UPDATE, DELETE em todas as seguintes tabelas, pertencentes ao esquemaTDWC:TDWC_EngineConnectionTDWC_QueryTaskTDWC_ReportTaskTDWC_MEQueryTaskTDWC_CredentialTDWC_ConfigurationPropertyTDWC_Preferenceable

Para obter mais informações sobre o DB22. Altere o usuário do Dynamic Workload Console que acessa o DB2

a. Retorne ao portfólio do Dynamic Workload Console, clique emConfigurações > Gerenciar Configurações

b. Na seção Configurações do Banco de Dados, especifique as credenciais dousuário recém-criado que deve se conectar ao banco de dados.

16 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Nota: Como resultado da alternância desse usuário, o Dynamic WorkloadConsole sem os privilégios de administrador de banco de dados não estarámais autorizado a executar as seguintes ações no painel GerenciarConfigurações:v Inicializar o banco de dados

v Importar as configurações com a opção Cancelar e recriar.

Capítulo 4. Gerenciando o Repositório de Configurações 17

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18 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler

Informações conceituais sobre o Tivoli Workload Scheduler

Esta seção fornece informações conceituais sobre o Tivoli Workload Scheduler e oDynamic Workload Console.

Ambiente de PlanejamentoEsta seção contém os principais conceitos que o ajudam a entender o que é umambiente de planejamento e o que ele abrange.

Estação de Trabalho

Nota: Esta seção fornece informações relacionadas ao uso de estações de trabalhopara o planejamento de tarefas e fluxos de tarefas. Se ao invés disso vocêdesejar aprender sobre estações de trabalho porque está planejando sua rede,consulte Planejamento e Instalação do Tivoli Workload Scheduler.

O sistema de computador onde você executa suas tarefas e fluxos de tarefas échamado de estação de trabalho. Estações de trabalho podem ser agrupadaslogicamente em classes da estação de trabalho e organizadas hierarquicamente emdomínios, gerenciadas por gerenciadores de domínio.

Ao criar uma definição da estação de trabalho para um sistema em sua rede, vocêdefine um conjunto de características que identifica exclusivamente o sistema econtrola como as tarefas são executadas nele. Por exemplo, o endereço IP daestação de trabalho, se ela está atrás de um firewall, se as comunicações com eladevem ser seguras, em qual fuso horário ela está e a identidade de seu gerenciadorde domínio.

As estações de trabalho na rede de planejamento do Tivoli Workload Schedulerexecutam o processamento da tarefa e do fluxo de tarefas, mas também podem teroutras funções. Quando sua rede é projetada, estas funções são designadas paraessas estações de trabalho para se adequarem às necessidades específicas de seusnegócios. Os seguintes tipos de estação de trabalho estão disponíveis:

Distribuído Gerenciador de domínio mestreUma estação de trabalhando atuando como hub de gerenciamento para arede. Ela gerencia todos os objetos de planejamento. A estação de trabalhodo gerenciador de domínio principal deve ser instalada com esta função.

Distribuído Backup do Gerenciador de Domínio PrincipalUma estação de trabalho que pode agir como um backup para ogerenciador de domínio mestre quando ocorrerem problemas. Ela é umgerenciador de domínio mestre, aguardando para ser ativado. Seu uso éopcional. Esta estação de trabalho deve ser instalada como uma estação detrabalho do gerenciador de domínio principal. Aprenda mais sobre acomutação para um backup gerenciador de domínio mestre emAdministração do Tivoli Workload Scheduler.

Distribuído Gerenciador de domínioUma estação de trabalho que controla um domínio e compartilharesponsabilidades de gerenciamento para parte da rede do Tivoli Workload

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Scheduler. Ela é instalada como um agente e, em seguida, configuradacomo uma estação de trabalho do gerenciador de domínio quando vocêdefine a estação de trabalho no banco de dados.

Gerenciador de domínio dinâmicoUm componente instalado em uma rede distribuída do Tivoli WorkloadScheduler que é o hub de gerenciamento em um domínio. Toda acomunicação de e para os agentes dinâmicos no domínio é roteada pormeio do gerenciador de domínio dinâmico. Ao instalar um gerenciador dedomínio dinâmico, os tipos de estação de trabalho abaixo são criados nobanco de dados:

fta Componente do agente tolerante a falhas configuradomanualmente como gerenciador de domínio

brokerComponente do servidor do broker

agent Componente do agente dinâmico

gerenciador de domínio dinâmico de backupUma estação de trabalho que pode atuar como backup para o gerenciadorde domínio dinâmico quando ocorrem problemas. Ela é efetivamente umgerenciador de domínio dinâmico, aguardando para ser ativado. Seu uso éopcional. Saiba mais sobre a comutação para um gerenciador de domíniodinâmico de backup no Tivoli Workload Scheduler Administration Guide. Aoinstalar um gerenciador de domínio dinâmico, os tipos de estação detrabalho abaixo são criados no banco de dados:

fta Componente do agente tolerante a falhas.

brokerComponente do servidor do broker

agent Componente do agente dinâmico

Agente tolerante a falhasUma estação de trabalho que recebe e executa tarefas. Se houver algumproblema de comunicação com seu gerenciador de domínio, ela podeexecutar tarefas localmente. Ela é instalada como um agente e, em seguida,configurada como uma estação de trabalho do agente tolerante a falhasquando você define a estação de trabalho no banco de dados. Esta estaçãode trabalho é gravada no banco de dados do Tivoli Workload Schedulercomo fta.

Agente padrãoUma estação de trabalho que recebe e executa tarefas somente sob ocontrole de seu gerenciador de domínio. Ela é instalada como um agente e,em seguida, configurada como uma estação de trabalho do agente padrãoquando você define a estação de trabalho no banco de dados.

Agente EstendidoUma estação de trabalho que possui um host e um método de acesso. Ohost é qualquer outra estação de trabalho, exceto outro agente estendido. Ométodo de acesso é um script ou programa fornecido pela IBM ou pelousuário e executado pelo host sempre que o agente estendido é referido noplano de produção. Agentes estendidos são utilizado para estender asfunções de planejamento de job do Tivoli Workload Scheduler para outrossistemas e aplicativos. Por exemplo, para ativar uma tarefa em um agenteestendido, o host executa o método de acesso, transmitindo a ele detalhes

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da tarefa como opções da linha de comandos. O método de acessocomunica-se com o sistema externo ou aplicativo para lançar o job eretornar o status do job.

Também é uma estação de trabalho onde um método de acesso do TivoliWorkload Scheduler para Applications foi instalado como uma ponte paraque você possa planejar tarefas no SAP R/3, Oracle E-Business Suite,PeopleSoft, z/OS ou aplicativos customizados. Ele deve ser fisicamentehospedado por um agente tolerante a falhas (até 255 agentes estendidospor agente tolerante a falhas) e definido como um agente estendido nobanco de dados. Para obter informações adicionais, consulte Guia doUsuário e Referência do Tivoli Workload Scheduler e Guia do Usuário do TivoliWorkload Scheduler para Aplicativos.

Agente do Workload BrokerUma estação de trabalho que gerencia o ciclo de vida das tarefas doWorkload Broker do Tivoli Workload Scheduler no Dynamic WorkloadBroker Ela é instalada e configurada como uma estação de trabalho doworkload broker dinâmica no banco de dados.

Agente TWS para z/OSUma estação de trabalho distribuída que executa tarefas planejadas doTivoli Workload Scheduler para z/OS. Assim como estações de trabalhotolerantes a falhas, ela é instalada em um domínio distribuído do TivoliWorkload Scheduler. Diferentemente das estações de trabalho tolerantes afalhas, ela não:v Possui tolerância a falhasv Requer um servidor de ponta a pontav Precisa de definições de topologia

A comunicação com os agentes é tratada diretamente pelo controlador.Para obter informações adicionais sobre o planejamento de ponta a pontacom recursos de tolerância a falhas, consulte Tivoli Workload Scheduler paraz/OS - Planejamento de Ponta a Ponta com Recursos z-centric.

z/OS Estação de trabalho virtualUma estação de trabalho que é criada com o a opção de atributo derelatório automático e virtual, definindo uma lista de destinos para o enviode carga de trabalho que é usada para espalhar a carga de trabalho pelosrastreadores. Quando o planejador processa as tarefas enviadas para umaestação de trabalho virtual, ele distribui a carga de trabalho de acordo comum critério de retorno sequenciado, baseado em um algoritmo round-robin.Para enviar a tarefa, pelo menos um dos destinos na lista deve estardisponível.

É possível associar intervalos de abertura, servidores paralelos e recursosfixos para cada destino pertencente ao conjunto definido. A associação édesativada no nível da estação de trabalho virtual porque as tarefasenviadas em uma estação de trabalho virtual são na verdade executadasem um único destino. Ao associar servidores paralelos com um destino deestação de trabalho virtual, é possível especificar um valor até 65535. Adefinição da estação de trabalho alternativa não é aplicável no nível daestação de trabalho ou em um nível de destino único.

Mecanismo remotoUma estação de trabalho que representa localmente um mecanismo doTivoli Workload Scheduler remoto. Ela é uma estação de trabalho usadapara executar apenas tarefas sombra. Uma tarefa sombra é uma tarefa que éexecutada localmente e é usada para mapear outra tarefa em execução em

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 21

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um mecanismo remoto. Este relacionamento entre as duas tarefas échamado de dependência cruzada. Defina uma estação de trabalho demecanismo remoto se desejar associar seu ambiente com outro ambienteTivoli Workload Scheduler, distribuído ou z/OS, para incluir e monitorardependências em tarefas em execução no outro ambiente de planejamento.Este tipo de estação de trabalho usa uma conexão baseada em protocoloHTTP para permitir que os dois ambientes de comuniquem.

Agente dinâmicoUma estação de trabalho que gerencia uma grande variedade de tipos detarefas, por exemplo, tarefas FTP ou de banco de dados específicas, alémdos tipos de tarefa existentes. Esta estação de trabalho é criadaautomaticamente e registrada ao instalar o agente dinâmico. Como osprocessos de instalação e registro são executados automaticamente, aovisualizar o agente no Tivoli Dynamic Workload Console, ele aparece comoatualizado pelo Resource Advisor Agent. É possível agrupar agentes emconjuntos e conjuntos dinâmicos.

ConjuntoUma estação de trabalho que agrupa um conjunto do agentes dinâmicoscom características de hardware ou software semelhantes para os quaisenviar tarefas. O Tivoli Workload Scheduler equilibra as tarefas entre oagentes dinâmicos no conjunto e redesigna automaticamente tarefas para oagentes dinâmicos disponível se um agente não estiver mais disponível.Para criar um conjunto do agentes dinâmicos em seu ambiente do TivoliWorkload Scheduler, defina uma estação de trabalho do tipo conjuntohospedada por estação de trabalho do broker da carga de trabalho, emseguida, selecione o agentes dinâmicos desejado para incluir no conjunto.Um grupo do sistema de computadores é automaticamente definido nobanco de dados do workload broker junto com seu agentes dinâmicosassociado.

Conjunto dinâmicoUma estação de trabalho que agrupa um conjunto do agentes dinâmicosque é dinamicamente definido com base nos requisitos de recursoespecificados. Por exemplo, se você requisitar uma estação de trabalho combaixo uso de CPU e o sistema operacional Windows instalado paraexecutar sua tarefa, especifique esses requisitos usando o Tivoli DynamicWorkload Console ou o comando composer. Ao salvar o conjunto derequisitos, uma nova estação de trabalho é criada automaticamente nobanco de dados do Tivoli Workload Scheduler. Esta estação de trabalho éhospedada pelo estação de trabalho do broker da carga de trabalho. Estaestação de trabalho mapeia todo o agentes dinâmicos em seu ambiente queatende aos requisitos especificados. O conjunto resultante é atualizadodinamicamente sempre que um novo agente adequado ficar disponível.Tarefas planejadas nesta estação de trabalho herdam automaticamente osrequisitos definidos para a estação de trabalho.

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Tarefas relacionadas

“Criando Estações de Trabalho Distribuídas” na página 65“Criando Estações de Trabalho do z/OS” na página 66“Criando Estações de Trabalho Virtuais do z/OS” na página 66“Criando uma Tarefa no Monitorar Estações de Trabalho” na página 96“Criando Objetos do Dynamic Workload Broker” na página 82Referências relacionadas

“Tipos de estação de trabalho” na página 165

DomínioDistribuído

O domínio.

Todas as estações de trabalho em uma rede Tivoli Workload Scheduler distribuídasão organizadas em um ou mais domínios, cada um consistindo em um ou maisagentes e um gerenciador de domínio agindo como o hub de gerenciamento. Amaior parte da comunicação entre os agentes no domínio é roteada por meio dogerenciador de domínio. Se o agente tiver a designação "por trás do firewall", tudoestará por trás do firewall.

Todas as redes possuem um domínio principal onde o gerenciador de domínio é ogerenciador de domínio principal. Ele mantém o banco de dados de todos osobjetos de planejamento no domínio e os arquivos de configuração central. Ogerenciador de domínio principal gera o plano e cria e distribui o arquivoSymphony. Além disso, os logs e relatórios da rede são mantidos no gerenciadorde domínio principal.

É possível organizar todos os agentes em sua rede em um domínio único ou emdiversos domínios.

Rede de Domínio ÚnicoUma rede de domínio único consiste em um gerenciador de domínioprincipal e em qualquer número de agentes. O Figura 1 na página 24mostra um exemplo de uma rede de domínio único. Uma rede de domínioúnico é bem adequada para empresas que possuem poucos locais e funçõesde negócios. Toda a comunicação na rede é roteada pelo gerenciador dedomínio principal. Como um único local, você se preocupa apenas com aconfiabilidade da rede local e com a quantidade de tráfego que ela podemanipular.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 23

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Rede de domínios múltiplosRedes de domínios múltiplos são especialmente adequadas para empresasampliadas em múltiplos locais, departamentos ou funções de negócios.Uma rede de domínios múltiplos consiste em um gerenciador de domínioprincipal, qualquer número de gerenciadores de domínio de camadainferior e qualquer número de agentes em cada domínio. Agentes secomunicam apenas com gerenciadores de domínio, e os gerenciadores dedomínio se comunicam com seus gerenciadores de domínio pais. Ahierarquia de domínios pode ter qualquer número de níveis.

Gerenciador deDomínio Principal

Agentes

Figura 1. Rede de Domínio Único

24 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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No Figura 2, o gerenciador de domínio principal está localizado emAtlanta. O gerenciador de domínio principal contém os arquivos de bancode dados usados para documentar os objetos de planejamento e distribuiro arquivo do Symphony para seus agentes e para os gerenciadores dedomínio em Denver e Los Angeles. Os gerenciadores de domínio deDenver e Los Angeles distribuem então o arquivo Symphony para seusagentes e gerenciadores de domínio subordinados em Nova Iorque, Aurorae Burbank. O gerenciador de domínio principal em Atlanta é responsávelpela difusão de informações dentro do domínio em toda a rede.

Toda a comunicação para e a partir do gerenciador de domínio de NovaIorque é roteada através de seu gerenciador de domínio pai em Denver. Sehouver planejamentos ou tarefas no domínio de Nova Iorque que sejam

Tivoli DynamicWorkload Console

Gerenciadorde Domínio

Principal

Domínio principal

Denver

Gerenciador de DomínioPrincipal de Backup

Agent

Gerenciadorde Domínios

Agent Agent Agent

Domínios desegundo nível

LosAngeles

Gerenciadorde Domínios

AgentAgent

NovaYork

Gerenciadorde Domínios

Agent Agent

AuroraGerenciadorde Domínios

Agent Agent

Burbank

Gerenciadorde Domínios

Agent Agent

Domínios deterceiro nível

Atlanta

Figura 2. Rede de domínios múltiplos

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 25

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dependentes dos planejamentos ou tarefas no domínio de Aurora, essasdependências serão resolvidas pelo gerenciador de domínio de Denver. Amaioria das dependências interagentes é manipulada localmente pelosgerenciadores de domínio de camada inferior, reduzindo significativamenteo tráfego na rede.

Você pode alterar a infra-estrutura do domínio dinamicamente, conformedesenvolve sua rede. Você pode mover uma estação de trabalho para um domíniodiferente alterando o nome do domínio em sua definição de banco de dados. Aalteração entra em vigor quando o principal gera/amplia o plano.

Dica: Não é possível planejar tarefas ou fluxos de tarefas em todas as estações detrabalho em um domínio, identificando o domínio na definição da tarefa ou dofluxo de tarefas. Para atingir isto, você deve criar uma classe da estação de trabalhoque contenha todas as estações de trabalho no domínio.

Tarefas relacionadas

“Criando um Domínio” na página 67“Criando Estações de Trabalho Distribuídas” na página 65“Criando uma Tarefa no Monitorar Domínios” na página 97

Objetos de PlanejamentoO conjunto de objetos de planejamento descritos no plano atual é um subconjuntode todos os objetos de planejamento armazenados no banco de dados. Os objetosde planejamento acessíveis a partir do Dynamic Workload Console dependem deseu ambiente do Tivoli Workload Scheduler.

Distribuído Para ambientes distribuídos, os objetos de planejamento relatados noplano de produção são:

v Todas as estações de trabalho ativas definidas no banco de dados. Estassão as estações de trabalho cuja definição não possui o sinalizador ignoreconfigurado como ativo.

v Todos os domínios.v Todos os fluxos de tarefas planejados para iniciar no período de

produção e todas as tarefas pertencentes a estes fluxos de tarefas.v Todos os recursos, arquivos, parâmetros, variáveis e avisos definidos nos

fluxos de tarefas.

z/OS Para ambientes do z/OS, os objetos de planejamento relatados noplano atual são:

v Todas as estações de trabalho ativas definidas no banco de dados.v Todos os fluxos de tarefas planejados para iniciar no período de

produção e todas as tarefas pertencentes a estes fluxos de tarefas.v Todos os recursos dos quais estas tarefas e estes fluxos de tarefas

dependem.

Para diferenciar entre tarefas e fluxos de tarefas definidos no banco de dados etarefas e fluxos de tarefas planejados para execução dentro do período deprodução, de acordo com a convenção de nomenclatura padrão do Tivoli WorkloadScheduler, cada ocorrência de uma tarefa ou de um fluxo de tarefas planejada paraexecução no plano atual é chamada de instância. Um plano atual pode conter maisde uma instância da mesma tarefa ou do mesmo fluxo de tarefas.

26 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Projetando seu Ambiente de Planejamento” na página 65“Monitorando seu Ambiente de Planejamento” na página 95“Monitorando sua Carga de Trabalho” na página 98Tarefas relacionadas

“Criando e Gerenciando Conexões do Mecanismo” na página 10“Como customizar suas configurações globais” na página 11Como customizar suas configurações globais“Ativando e Desativando o Indicador de Notificação de Notícias” na página 61Como ativar e desativar a notificação de notícias“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69

TarefaUma tarefa é uma unidade de trabalho que especifica uma ação, tal como umbackup de dados semanal, a ser executada em estações de trabalho específicas narede do Tivoli Workload Scheduler.

Distribuído Em um ambiente distribuído do Tivoli Workload Scheduler, as tarefaspodem ser definidas independentemente de fluxos de tarefas ou dentro de umadefinição de fluxo de tarefas.

z/OS Em um ambiente do Tivoli Workload Scheduler for z/OS, as tarefaspodem ser definidas apenas dentro de um fluxo de tarefas e são chamadas deoperações. É possível ter operações de tarefa iniciada, que são operações executadasem uma estação de trabalho do computador que são usadas para iniciar e parartarefas iniciadas.

1Independentemente de se o mecanismo do Tivoli Workload Scheduler édistribuído ou baseado no z/OS, é possível definir localmente uma tarefa sombrapara mapear uma instância da tarefa remota em execução em um mecanismo doTivoli Workload Scheduler diferente.Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas” na página 101“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas Críticas” na página 102“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas em Diversos Mecanismos” na página105“Incluindo uma Tarefa em um Fluxo de Tarefas” na página 73“Listando Tarefas e Fluxos de Tarefas” na página 90“Criando tarefas do SAP” na página 78“Criando o tipos de tarefa com opções avançadas” na página 79Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas Distribuídas” na página 157“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas z/OS” na página 160

Fluxo de TarefasUm fluxo de tarefa é uma seqüência de tarefas a serem executadas, juntamente comdependências de horas, prioridades e outras dependências que determinam aordem de processamento. Cada fluxo de tarefas tem um horário de execuçãodesignado, representado por um ciclo de execução com tipo calendário, conjuntode datas ou taxas de repetição.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 27

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z/OS Em um ambiente do Tivoli Workload Scheduler for z/OS, os fluxos detarefas são chamados aplicativos.Conceitos relacionados

“Customizando Seu Fluxo de Tarefas” na página 141Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas” na página 107“Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas em Diversos Mecanismos” napágina 108“Incluindo uma Tarefa em um Fluxo de Tarefas” na página 73“Listando Tarefas e Fluxos de Tarefas” na página 90Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas Distribuídas” napágina 162“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas z/OS” na página 164

Períodoz/OS

Os períodos são cíclicos, tal como uma semana ou um a de 28 dias ou não cíclico, talcomo um semestre acadêmico.

Períodos CíclicosDefinidos pelas suas datas de origem e suas durações: um período cíclicoinicia em uma data específica e possui um número especificado de dias.Há dois tipos de períodos cíclicos:

Períodos cíclicos apenas em dias úteisApenas dias úteis são considerados.

Períodos cíclicos de todos os diasTodos os dias são considerados.

Períodos Não CíclicosDefinidos pela data de origem de cada intervalo e podem, opcionalmente,ter uma data de encerramento para cada intervalo.

Os períodos podem ser combinados com deslocamentos para criar ciclos deexecução e definir quando um fluxo de tarefas é executado. Por exemplo, umdeslocamento de 1 em um período semanal especifica Segunda-feira. Umdeslocamento de 10 em um período mensal especifica o décimo dia de cada mês.

O processo de planejamento de longo prazo usa as informações da agenda, asdefinições do período e o ciclo de execução para determinar os dias nos quais umaplicativo está planejado para executar.

Se você executar a carga de trabalho em dias fixos da semana, do mês ou do ano eexecutar uma das ações padrão do Tivoli Workload Scheduler para z/OS quandoeste dia cair em um dia de folga, não será necessário criar seus próprios períodos.É possível descrever a maioria dos casos com regras tais como:v Primeiro Domingo em Junhov Primeiro dia útil na semanav Última Sexta-feira do anov Último dia de folga do mês

28 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Se usar regras com seus loops de calendário integrados (dias da semana, meses doano e assim por diante), provavelmente será necessário criar apenas períodos nãocíclicos especiais, tais como semestres da universidade e anos de tributação. Asseguintes seções mostram alguns exemplos de tipos de períodos.

Exemplos de Período Cíclico

Exemplos de períodos cíclicos são um dia, uma semana e uma quinzena, comintervalos fixos de 1 dia, 7 dias e 14 dias, respectivamente. Um semestre acadêmiconão pode ser descrito como um período cíclico, porque os semestres na primavera,no verão e no outono possuem durações diferentes. O exemplo a seguir mostra ummês do calendário lunar, assumido como tendo 28 dias:

Nome do PeríodoLua

Tipo Cíclico baseado em todos os dias

Intervalo28 dias

Origem do Intervalo7 de Fevereiro de 2009 (data de uma lua nova)

Exemplos de Período Não Cíclico

Exemplos de períodos não cíclicos são um trimestre e um período de folha depagamento. Você especifica o início de cada intervalo de um período não cíclicocom uma data de origem. Este exemplo mostra um período para semestresuniversitários, com a origem e o fim do intervalo especificados para cada semestre:

Nome do PeríodoSemestre

Tipo Não cíclico

Origem do Intervalo26 de Agosto de 2009, 13 de Janeiro de 2010, 9 de Junho de 2010.

Término do Intervalo13 de Dezembro de 2009, 16 de Maio de 2010, 28 de Junho de 2010

Períodos não cíclicos possuem uma sobrecarga de manutenção uma vez ao ano,quando você deve criar os intervalos para os próximos meses. Por esta razão,considere cuidadosamente o quão flexíveis são suas definições de período eremova definições potencialmente duplicadas.

CalendárioUm calendário é uma lista de datas que define quando um fluxo de tarefas éexecutado.

Distribuído

Calendário em um Ambiente Distribuído

Um calendário também pode ser designado como um calendário de dias de folgaem um fluxo de tarefas. Um calendário de dias livres é aquele designado a umfluxo de tarefas para representar os dias quando o fluxo de tarefas e suas tarefasnão são executados. Ele também pode ser utilizado para designar sábados oudomingos, ou ambos, como dias úteis. O calendário padrão de dias livres para

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 29

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todos os fluxos de tarefas é chamado de calendário de feriados.

z/OS

Calendário em um Ambiente z/OS

O calendário especifica dias de trabalho normal e feriados públicos. O TivoliWorkload Scheduler para z/OS usa o calendário para determinar quando fluxos detarefas são planejados e para calcular datas para customização da JCL.

É possível especificar o calendário ao criar um fluxo de tarefas. Se nenhumcalendário for especificado para o fluxo de tarefas, o Tivoli Workload Schedulerpara z/OS usa o calendário na palavra-chave CALENDAR da instrução deinicialização BATCHOPT, para serviços em lote como a extensão do plano de longoprazo, ou o calendário especificado sob as opções do Tivoli Workload Schedulerpara z/OS, para serviços on-line como o teste de uma regra com GENDAYS.

Se nenhum calendário for especificado, um calendário com o nome DEFAULT seráusado. Se o calendário DEFAULT não existir, todos os dias serão consideradoscomo dias de trabalho. É possível ter diversos calendários, mas sempre nomeie seucalendário padrão DEFAULT e especifique o mesmo nome de calendário emBATCHOPT ou nas opções do Tivoli Workload Scheduler para z/OS. Umcalendário deve conter pelo menos um dia de trabalho.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

Ciclo de ExecuçãoUm ciclo de execução especifica os dias em que um fluxo de tarefas está planejadopara execução. Cada ciclo de execução é definido para um fluxo de tarefasespecífico e não pode ser utilizado por outros fluxos de tarefas. Você podeespecificar os seguintes tipos de ciclo de execução:

Distribuído simplesUm conjunto específico de dias definidos pelo usuário quando um fluxo detarefas é executado.

diário Um ciclo de execução que especifica se o fluxo de tarefas é executado deacordo com uma freqüência em dias e com o tipo que você definiu. Porexemplo, ele pode ser diário, a cada três dias ou apenas em dias úteis.

semanalUm ciclo de execução que especifica os dias da semana quando um fluxode tarefas é executado. Por exemplo, um fluxo de tarefas pode serexecutado toda Segunda-feira, Quarta-feira e Sexta-feira usando um ciclode execução semanal.

mensalmenteUm ciclo de execução que especifica se o fluxo de tarefas é executado deacordo com um dia do mês ou uma data que você definiu. Por exemplo,ele pode ser executado todo primeiro e segundo dias do mês ou todaprimeira segunda-feira e segunda terça-feira do mês.

Distribuído Ele também pode ser executado, por exemplo, todos os 1º e 2ºdias do mês a cada dois meses.

anualmenteUm ciclo de execução que especifica se um fluxo de tarefas é executado,por exemplo, anualmente.

30 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Distribuído Ele também pode ser executado, por exemplo, a cada três anos.

exclusivoUm ciclo de execução que especifica os dias e horários quando um fluxode tarefas não pode ser executado. Os ciclos de execução exclusivos têmprecedência sobre os ciclos de execução inclusivos.

inclusivoUm ciclo de execução que especifica os dias e horários quando um fluxode tarefas está planejado para executar. Os ciclos de execução exclusivostêm precedência sobre os ciclos de execução inclusivos.

baseado em deslocamentoUm ciclo de execução utiliza uma combinação de períodos e deslocamentosdefinidos pelo usuário. Por exemplo, um deslocamento de 3 em umperíodo de 15 dias Ú o terceiro dia a partir do início do período. É maisprático utilizar ciclos de execução com base em deslocamento quando ociclo é com base em períodos cíclicos. Este termo é usado apenas no TivoliWorkload Scheduler para z/OS, mas o conceito se aplica também aoproduto distribuído.

baseado em regraUm ciclo de execução que utiliza regras baseadas em listas de númerosordinais, tipos de dias e intervalos de calendário comuns (ou nomes deperíodos no Tivoli Workload Scheduler for z/OS). Por exemplo, a últimaquinta-feira de cada mês. Os ciclos de execução baseados em regras sãobaseados em períodos convencionais, como meses do calendário, semanasdo ano e dias da semana. No Tivoli Workload Scheduler for z/OS, os ciclosde execução também podem ser baseados em períodos que são definidos,como por exemplo, um semestre. Este termo é usado apenas no TivoliWorkload Scheduler para z/OS, mas o conceito se aplica também aoproduto distribuído. Você também pode especificar uma regra queestabeleça quando um fluxo de tarefas será executado se ele cair em umdia livre.

Instruções de operadorz/OS

Em um Tivoli Workload Scheduler para o ambiente do z/OS, algumas tarefaspodem requerer instruções específicas sobre como elas devem ser manipuladas.Estas instruções são chamadas de instruções do operador.

Uma instrução do operador pode ser permanente ou temporária. Uma instruçãotemporária possui um período de validade associado a ela, o qual especificaquando a instrução é válida.

ParâmetroUm parâmetro é um objeto ao qual você designa valores diferentes para seremsubstituídos em tarefas e fluxos de tarefas, de valores no banco de dados ou notempo de execução.

Nota: Você não pode utilizar parâmetros com tarefas de agentes estendidos.

Parâmetros são úteis quando você tem valores que mudam dependendo da tarefaou do fluxo de tarefas. Definições de tarefa e fluxo de tarefas que utilizamparâmetros são atualizadas automaticamente com o valor no início do deprodução.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 31

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Utilize parâmetros como substitutos para valores repetitivos ao definir tarefas efluxos de tarefas. Por exemplo, o uso de parâmetros para logon de usuário e nomede arquivo de script em definições de tarefa e para dependências de arquivo eprompt permite o uso de valores que podem ser mantidos centralmente no bancode dados no principal.

DependênciasControlando o processamento usando dependências

Ao definir fluxos de tarefas e gerenciar a carga de trabalho no plano, é possívelcontrolar o processamento usando dependências.

É possível especificar os tipos de dependências a seguir:

Distribuído Dependências em um ambiente distribuído:É possível ter dependências entre tarefas, entre fluxos de tarefas ou entretarefas e fluxos de tarefas. Podem ser:

Dependências InternasEssas são as dependências estabelecidas entre as tarefas quepertencem ao mesmo fluxo de tarefas.

Dependências externasEstas são dependências entre fluxos de tarefas, entre fluxos detarefas e tarefas pertencentes a outros fluxos de tarefas ou entretarefas pertencentes a fluxos de tarefas diferentes. Os critérios deresolução a seguir são usados para satisfazer estas dependências:

Precedentes mais próximoO precedente mais próximo no horário antes da instânciaque inclui a dependência.

Mesma data planejadaA instância planejada para executar no mesmo dia.

Dentro de um intervalo relativoA instância precedente mais próxima dentro do intervalode tempo relativo escolhido ou, se nenhuma for localizada,a instância seguinte mais próxima dentro do intervalo detempo relativo escolhido.

Dentro de um intervalo absolutoA instância precedente mais próxima dentro de umintervalo de tempo absoluto escolhido ou, se nenhuma forlocalizada, a instância seguinte mais próxima dentro dointervalo de tempo absoluto escolhido.

Independentemente dos critérios de correspondência usados, sediversas instâncias de fluxos de tarefas do predecessor empotencial existirem no intervalo de tempo especificado, a regrausada pelo produto para identificar a instância do predecessorcorreta será a seguinte:1. Tivoli Workload Scheduler procura a instância mais próxima

que precede o horário de início da tarefa ou do fluxo de tarefasdependente. Se uma instância desse tipo existir, esta será ainstância do predecessor.

2. Se não houver instância precedente, o Tivoli WorkloadScheduler considerará a instância do predecessor correta como

32 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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a instância mais próxima iniciada após o horário de início datarefa ou do fluxo de tarefas dependente.

Dependências de interligação de redesEstas são dependências em tarefas ou fluxos de tarefas emexecução em uma outra rede do Tivoli Workload Scheduler. Asdependências de interligação de redes requerem que uma estaçãode trabalho do agente de rede se comunique com a rede externa doTivoli Workload Scheduler.

z/OS Dependências em um ambiente z/OS:Você só pode ter dependências entre as tarefas. Podem ser:

Dependências entre Tarefas Pertencentes ao Mesmo Fluxo de TarefasQuando você cria um fluxo de tarefas, vincula, em uma sequência,as tarefas que ele contém. Também é possível configurardependências entre as tarefas para que uma tarefa sucessora nãoinicie até sua tarefa predecessora concluir. As dependênciasdeterminam quando a tarefa de sucessor é executada.

Dependências entre Tarefas Pertencentes a Fluxos de Tarefas DiferentesEstas dependências são chamadas de externas. Tarefas externasrepresentam tarefas que fazem parte de outros fluxos de tarefas.Você pode criar uma dependência entre as tarefas em diferentesfluxos de tarefas, criando uma dependência em uma tarefa externa.

“Dependências de Condição” na página 35É um relacionamento entre uma tarefa, denominada sucessorcondicional, e uma ou mais tarefas, denominadas predecessorescondicionais, indicando que o sucessor condicional pode serexecutado apenas quando uma combinação específica de valores destatus e de código de retorno do predecessor condicional ocorre. Épossível definir uma dependência condicional na qual o sucessorcondicional inicia se seus predecessores condicionais estiverem nostatus encerrado com erro ou iniciado.

Nota: As dependências de condição são sempre gerenciadas comodependências externas, mesmo se elas vincularem tarefaspertencentes à mesma ocorrência de fluxo de tarefas noplano.

Os fluxos de tarefas em um ambiente do z/OS não suportam dependênciasem arquivos ou prompts.

“Dependências Cruzadas” na página 40Em diversos ambientes de planejamento heterogêneos, é possível definirdependências em atividades em lote gerenciadas por outros ambientes doTivoli Workload Scheduler. Para definir uma dependência cruzada em umatarefa em execução em um mecanismo do Tivoli Workload Schedulerdiferente, você deve definir uma dependência em uma tarefa sombradefinida localmente que aponta para a instância da tarefa remota e está emexecução em uma estação de trabalho de mecanismo remoto. A estação detrabalho do mecanismo remoto gerencia a comunicação com o mecanismoremoto usando uma conexão HTTP ou HTTPS.

As dependências em recursos são suportadas pelo Tivoli Workload Scheduler emambos os ambientes, distribuídos e z/OS.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 33

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Tarefas relacionadas

“Incluindo uma Dependência” na página 75“Removendo uma Dependência” na página 76

AvisoDistribuído

Um aviso identifica uma mensagem de texto exibida ao operador e que interrompeo processamento da tarefa ou do fluxo de tarefas, até que uma resposta afirmativaseja recebida (manualmente, a partir do operador, ou automaticamente, por umaação de regra de um evento). Após o aviso ser respondido, o processamentocontinua. Os prompts podem ser utilizados como dependências em tarefas e fluxosde tarefa. Você também pode utilizar avisos para alertar um operador de umatarefa específica que foi executada. Nesse caso, a resposta do operador não énecessária.

Existem os seguintes tipos de prompt:

global ou nomeadoUm aviso que é definido no banco de dados como um objeto deplanejamento. Ele é identificado por um nome exclusivo e pode serutilizado por qualquer tarefa ou fluxo de tarefas.

local ou ad-hocEsse tipo de aviso é definido dentro de uma definição de tarefa ou fluxode tarefas. Ele não tem nome e não está definido como um objeto deplanejamento no banco de dados; portanto, não pode ser utilizado poroutras tarefas ou fluxos de tarefas.

recuperação ou encerramento de forma anormalUm tipo especial de aviso que você define para ser utilizado quando umatarefa é encerrada de forma anormal. A resposta para esse aviso determinao resultado da tarefa ou do fluxo de tarefas aos quais ele pertence. Umaviso de recuperação também pode ser associado a uma ação e a um tipoespecial de tarefa chamado tarefa de recuperação.

Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Prompts” na página 111“Incluindo uma Dependência” na página 75“Removendo uma Dependência” na página 76“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

RecursoUm recurso é um recurso do sistema lógico ou físico que você utiliza como umadependência para tarefas e fluxos de tarefas. Uma tarefa ou um fluxo de tarefascom uma dependência de recurso não podem ser iniciados até que a quantidadenecessária do recurso definido esteja disponível.

34 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Recursos” na página 112“Incluindo uma Dependência” na página 75“Removendo uma Dependência” na página 76“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

FileDistribuído

Um arquivo é usado como uma dependência para tarefas e fluxos de tarefas. Umatarefa ou um fluxo de tarefas com uma dependência de arquivo não pode começara ser executado até que o arquivo continue a existir com as características definidasna dependência.Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Arquivos” na página 110“Incluindo uma Dependência” na página 75“Removendo uma Dependência” na página 76“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

Dependências de Condiçãoz/OS

No Tivoli Workload Scheduler para z/OS, é possível especificar que as tarefas sãodependentes de outras tarefas. Por exemplo, se a tarefa A1 precisar concluir antesda tarefa A2 poder iniciar, A1 será um predecessor de A2 e A2 será um sucessor deA1. Estes relacionamentos entre tarefas são chamados de dependências.

Ao especificar dependências, também é possível definir fluxos de trabalho comramificações alternativas com base nas condições, especificamente para alcançar osmesmo resultados que usar instruções IF/THEN/ELSE na JCL da tarefa. É possívelusar o código de retorno da tarefa e o status da tarefa como elementos da lógicacondicional para determinar o início de uma tarefa sucessora. O exemplo a seguirmostra como isto funciona.

Um relacionamento de dependência de condição é configurado usando umacondição.

É possível definir dependências de condição nos níveis a seguir:

Nível da TarefaCondicionando o início do sucessor à verificação no código de retorno datarefa ou status do predecessor.

Nível da EtapaCondicionando o início do sucessor a um código de retorno de etapaespecífico do predecessor.

Como as Dependências de Condição Funcionam

Uma dependência de condição é uma verificação específica do status ou do código deretorno de uma tarefa predecessora ou do código de retorno de uma etapa datarefa.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 35

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O fluxo de processamento de tarefa é afetado pelo conjunto de condições e seusstatus finais.

O status de uma condição é configurado com base na regra definida e nos statusde suas dependências de condição.

A dependência de condição é avaliada apenas quando um caminho no planoexiste, caso contrário, a dependência de condição permanece Indefinida até umaintervenção manual ou uma reexecução ser feita.

Um caminho possível para o predecessor condicional existe quando pelo menosuma das condições a seguir ocorre:v A tarefa tem o status de Concluído e existe um sucessor normal.v Há, ao menos, um sucessor condicional que tem todos os subconjuntos de

condições, fazendo referência a esse predecessor condicional, configurado comotrue, de acordo com as regras de condição.

Por exemplo:v Um predecessor condicional (Tarefa A) tem diversos sucessores condicionais

(Tarefas B, C, D)v Cada sucessor condicional tem um conjunto de dependências de condição,

relacionado à tarefa A, que deve ser atendido para tornar possível o início dosucessor.

v A Tarefa A é executada e altera seu status.v Se ao menos um subconjunto de condições entre a tarefa A e um de seus

sucessores for true, o caminho no plano existe e todas as dependências decondição dos sucessores relacionadas à tarefa A são avaliadas. Do contrário,todas as dependências de condição são mantidas indefinidas.

Ao especificar predecessores no banco de dados, é possível definir uma lista decondições combinando dependências de condição únicas no status da tarefapredecessora ou código de retorno. Não é possível definir uma tarefa como umpredecessor condicional e como um predecessor normal de uma outra tarefa. Paracada condição, é possível especificar uma das regras a seguir:v Pelo menos n número de condições fora de todas as dependências de condição

deve ser satisfeito. Esta regra corresponde ao operador OR na lógica Booleana.v Todas as dependências de condição na lista devem ser satisfeitas. Esta regra

corresponde ao operador AND na lógica Booleana.

No tempo de execução, o planejador avalia o status da condição resultante dosstatus de dependência de condição, com base na regra selecionada. O status dacondição pode ser:Verdadeiro

Quando TODAS as dependências de condição são verdadeiras.Se a regra for configurada como AND

Quando TODAS as dependências de condição são verdadeiras.Se a regra for configurada como OR (pelo menos n dependências decondição devem ser verdadeiras)

Quando pelo menos n dependências de condição são verdadeiras.Falso A condição não foi satisfeita.

Se a regra for configurada como ANDQuando pelo menos uma dependência de condição é falsa.

36 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Se a regra for configurada como OR (pelo menos n dependências decondição devem ser verdadeiras)

Quando pelo menos n dependências de condição não puderem serverdadeiras.

Não DefinidoQuando a regra não pode ser avaliada ainda.

Um conjunto de condições resulta como satisfeito se todas as condições sãosatisfeitas, de acordo com a lógica do operador AND.

Quando um predecessor termina, o status da tarefa sucessora muda para um dosstatus a seguir:Aguardando

Indefinido, até o planejador avaliar todas as condições definidas. Ao menosum predecessor normal não está no status Concluído ou Suprimido porCondição ou ao menos uma condição é U (Indefinida). O planejadorprocessa todos os status subsequentes como o usual, até um status final.

ProntoPronto, quando todas as condições definidas são satisfeitas. Ospredecessores normais da tarefa estão no status Concluído ou Suprimidopor Condição e todas as suas condições são True. O planejador processatodos os status subsequentes como o usual, até um status final.

Suprimido por CondiçãoSuprimido pela condição, quando a dependência de condição definida nãoé satisfeita. Ao menos uma condição é False.

Nota: Ao avaliar o status dos sucessores condicionais, as tarefas dopredecessor no status Suprimido por Condição são consideradasiguais às operações do predecessor no status Concluído.

Exemplos de Dependências de Condição

Use uma dependência de condição no nível da tarefa quando você desejar queuma tarefa sucessora inicie dependendo de uma combinação de um ou maiscódigos de retorno ou status de tarefas predecessoras.

Figura 3 na página 38 mostra os dois tipos diferentes de condições no nível datarefa, um com base no código de retorno do predecessor e o outro com base nostatus da tarefa predecessora. Por exemplo, ao usar o código de retorno como tipode condição, é possível definir que esse OP2 da tarefa seja dependente do OP1 datarefa, especificando que o OP2 deve ser executado quando o OP1 terminar comum código de retorno na faixa de 1 a 3. Da mesma forma, ao usar um status detarefa como condição, é possível definir o OP4 da tarefa como dependente do OP3da tarefa, especificando que o OP4 deverá ser executado se o OP3 terminar comum status de Erro.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 37

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Neste exemplo, OP1 é um predecessor condicional de OP2 e OP3 é um predecessorcondicional de OP4.

No exemplo anterior, se o OP1 terminar com um código de retorno de 8, oplanejador configura o OP2 no status Suprimido por Condição, pois a condiçãonão foi atendida.

Para obter informações adicionais sobre a lógica condicional, consulte TivoliWorkload Scheduler para z/OS - Gerenciando a Carga de Trabalho.

Dependência no Nível da Etapa

Se você configurou o Tivoli Workload Scheduler para z/OS para controlar eventosde término de etapa, as dependências da etapa serão verificadas no momento dotérmino da etapa quando o valor de código de retorno estiver disponível.

Esta seção contém um exemplo mostrando como o fluxo de processamento detarefa é afetado ao usar condições no nível da etapa.

Se a tarefa predecessora estiver associada a uma tarefa formada de várias etapas,será possível especificar uma dependência nos códigos de retorno da etapa.Figura 5 na página 39 mostra um exemplo da lógica de dependência condicionalno nível da etapa da tarefa, para obter aplicativos de recuperação automática comtarefas de recuperação que podem ser iniciadas sem esperar o final das tarefaspredecessoras, dependendo do resultado das etapas específicos.

Figura 3. Exemplo de uma Definição de Dependência de Condição

Figura 4. Exemplo de uma Dependência de Condição no Tempo de Execução

38 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Neste exemplo:v JOBB pode iniciar se STEP100, que pertence a JOBA, terminar com RC=4.v JOBC é um sucessor normal de JOBA e, portanto, será iniciado se o status de

JOBA for Concluído.

Recuperação de manipulação usando dependências de condição

Ao usar dependências de condição, o status de erro de uma tarefa pode ser usadocomo um critério para inicialização de um sucessor, quando este sucessor é usadocomo uma tarefa de recuperação.

Ao especificar a opção de tarefa de recuperação condicional, é possível definir se atarefa é usada como a tarefa de recuperação para um predecessor condicional.

Qualquer predecessor condicional Finalizado com Erro, com um status ou códigode erro correspondente a uma dependência de condição definida para uma tarefa,não evita que o processo do plano diário remova a ocorrência à qual o predecessorpertence. Para verificar se o status Terminado em erro pode ser ignorado na fasede remoção da ocorrência, o processo do plano diário usa um campo configuradoautomaticamente pelo planejador, correspondente a Recuperado por condição.

Nota: Assim que uma tarefa de recuperação ficar pronta, o planejador verifica ospredecessores com status de erro naquele momento. Qualquer predecessorfinalizado com erros após a execução da tarefa de recuperação não pode sersinalizado como Recuperado por condição. O processo de plano diárioremove a ocorrência nos seguintes casos:v O status da ocorrência é Concluído.v O status da ocorrência é Terminado em erro e inclui somente tarefas em

um dos seguintes status:– Concluído

– Suprimido por condição

– Terminado em erro com a opção Recuperado por condiçãoespecificada.

Por exemplo, suponha que JOBR1 ou JOBR2 devam ser executados quando JOBBfor finalizado com um erro. É possível especificar JOBB como o predecessor

JOBA

Condição:Step100 RC=4

JOBB JOBC

STEP100

STEP1

STEPn

STEP150

Figura 5. Fluxo de Tarefas de Recuperação Automática com Dependência de Nível de Etapa

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 39

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condicional, como mostrado em Figura 6.

Ao definir JOBR1 e JOBR2 e especificar JOBB como predecessor condicional,também é possível configurar a opção Tarefa de recuperação condicional para queo processo do plano diário remova a ocorrência que contém JOBB, porque ela foiencerrada com um código de erro correspondente a uma das dependências decondição definidas.

Dependências CruzadasUma dependência cruzada é uma dependência de uma tarefa local em uma tarefaremota em execução em um ambiente de planejamento diferente. Ela é obtidausando uma tarefa sombra, que é executada no mesmo ambiente que a tarefa local emapeia o processamento de tarefa remota.

As dependências cruzadas o ajudam a integrar a carga de trabalho em execuçãoem mais de um mecanismo. Elas podem ser mecanismos do Tivoli WorkloadScheduler para z/OS (controlador) e mecanismos do Tivoli Workload Scheduler(gerenciador de domínio principal).

Os objetos a seguir permitem definir e gerenciar dependências cruzadas:

Mecanismo remotoUma estação de trabalho que representa localmente um mecanismo doTivoli Workload Scheduler remoto. Ela é uma estação de trabalho usadapara executar apenas tarefas sombra. Uma tarefa sombra é uma tarefa que éexecutada localmente e é usada para mapear outra tarefa em execução emum mecanismo remoto. Este relacionamento entre as duas tarefas échamado de dependência cruzada. Defina uma estação de trabalho demecanismo remoto se desejar associar seu ambiente com outro ambienteTivoli Workload Scheduler, distribuído ou z/OS, para incluir e monitorardependências em tarefas em execução no outro ambiente de planejamento.Este tipo de estação de trabalho usa uma conexão baseada em protocoloHTTP para permitir que os dois ambientes de comuniquem.

Tarefa SombraUma tarefa em execução localmente que é usada para mapear uma tarefaem execução no mecanismo remoto. Esta tarefa é chamada de tarefa remota.As tarefas sombras podem ser executadas apenas nas estações de trabalhode mecanismo remoto. A definição da tarefa sombra contém todas asinformações necessárias para corresponder corretamente a tarefa remota noplano do mecanismo remoto. A transição do status da tarefa sombra refletea transição de status da tarefa remota.

Tarefa RemotaUma tarefa que é executada em um ambiente de planejamento remoto e é

JOBB

RC 8=

Condition:

0 < <RC 4

JOBR1

X

JOBR2

Condition:

RC > 3

C

Figura 6. Exemplo de Tarefa de Recuperação com Dependências de Condição

40 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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mapeada por uma tarefa sombra para se tornar uma dependência parauma tarefa que é executada em um ambiente local.

Para incluir uma dependência cruzada em uma tarefa local em uma tarefa que estádefinida em um mecanismo remoto, você deve definir uma dependência normalpara sua tarefa local em uma tarefa sombra que:v Aponta para a tarefa remota na qual deseja criar a dependência cruzadav Está definida em uma estação de trabalho local do tipo de mecanismo remoto,

que aponta para o mecanismo no qual a tarefa remota está definida.

Para fazer isto, você deve1. Criar uma estação de trabalho de mecanismo remoto na qual a tarefa sombra é

executada.2. Criar uma tarefa sombra apontando para uma instância da tarefa específica

definida em um mecanismo remoto.As tarefas sombras podem ser incluídas no plano pelo processo de criação doplano ou dinamicamente no tempo de execução. O tempo planejado da tarefasombra identifica a instância da tarefa remota no plano do mecanismo remoto.O processo de ligação é o processo para associar uma tarefa sombra a umainstância da tarefa no plano do mecanismo remoto.Assim que a ligação é estabelecida, o mecanismo remoto envia de volta umanotificação HTTP contendo o status da ligação e, se a ligação foi bem-sucedida,as informações para identificar a instância da tarefa remota ligada. Estasinformações são salvas nos detalhes da instância da tarefa sombra.

3. Incluir a tarefa sombra como uma dependência da tarefa local.

A resolução da dependência cruzada depende do status da tarefa sombra, quereflete a qualquer momento o status da tarefa remota. Como a transição de statusda tarefa remota é mapeada para a transição de status da tarefa sombra, o statusda dependência cruzada é representado pelo status da dependência normal.

Os atributos-chave para identificar a instância da tarefa remota e os critérios decorrespondência dependem do tipo de mecanismo remoto no qual a instância datarefa remota está definida. Os mecanismos do z/OS suportam apenas critérios decorrespondência precedentes mais próximos. As tarefas sombras distribuídas, por suavez, suportam os quatro critérios de correspondência disponíveis paradependências externas. Consulte “Dependências” na página 32 para obter maisdetalhes.

O tempo planejado do fluxo de tarefas contendo a tarefa sombra é usado paralocalizar a correspondência.

Para evitar incongruência, no momento da criação do plano ou da extensão, sãoexecutadas verificações de consistência para assegurar que nenhumaincompatibilidade tenha ocorrido entre a definição de tarefas e estações de trabalhono banco de dados e suas inclusões no plano atual.

Figura 7 na página 42 resume como as dependências cruzadas funcionam.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 41

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Para obter informações adicionais sobre dependências cruzadas, consulte as seçõessobre como definir e gerenciar dependências cruzadas em Guia do Usuário eReferência do Tivoli Workload Scheduler e em Tivoli Workload Scheduler para z/OS -Gerenciando a Carga de Trabalho.Tarefas relacionadas

“Criando Dependências Cruzadas” na página 77

usuário do WindowsDistribuído

Um usuário do Windows é o nome de usuário usado como o valor de login para adefinição de tarefa do Windows. Os usuários do Windows devem ser definidos nobanco de dados. Isto não é necessário para usuários que executam tarefas emoutros sistemas operacionais.

Se você planejar uma tarefa em um agente, em um conjunto ou em um conjuntodinâmico, a tarefa será executada com a definida pelo usuário no conjunto ouconjunto dinâmico. Entretanto, o usuário do Windows deve existir em todas asestações de trabalho no conjunto ou conjunto dinâmico no qual planeja executar atarefa.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

Classe de Estação de TrabalhoUma classe de estação é um grupo de estações de trabalho com características deplanejamento de tarefas semelhantes. Qualquer número de estações de trabalhopode ser agrupado em uma classe e uma estação de trabalho pode ser incluída emvárias classes. Tarefas e fluxos de tarefas podem ser designados para execução emuma classe de estação de trabalho específica, e isso facilita a execução de tarefas ede fluxos de tarefas em diversas estações de trabalho.

Por exemplo, você pode configurar os seguintes tipos de classes de estação detrabalho:v Classes de estação de trabalho que agrupam estações de trabalho de acordo com

sua estrutura departamental interna, para que você possa definir uma tarefapara execução em todas as estações de trabalho em um departamento

Ambiente remotoAmbiente local

tarefalocal

tarefaremota

tarefasombra

dependêncianormal

dependência cruzada

ligação

notificações sobre transiçãodo status da tarefa remotapredecessor

sucessor

predecessor dedependência cruzada

Figura 7. Dependências Cruzadas

42 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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v Classes de estação de trabalho que agrupam estações de trabalho de acordo como software instalado nelas, para que você possa definir uma tarefa para execuçãoem todas as estações de trabalho que possuem um aplicativo específico instalado

v Classes de estação de trabalho que agrupam estações de trabalho de acordo coma função do usuário, para que você possa definir uma tarefa para execução emtodas as estações de trabalho pertencentes a, por exemplo, gerenciadores

No exemplo anterior, uma estação de trabalho individual pode estar em umaestação de trabalho para seu departamento, uma outra para seu usuário e váriaspara o software instalado nela.

Distribuído As estações de trabalho também podem ser agrupadas em domíniosquando sua rede é configurada. Como o nome de domínio não é um dos critériosde seleção usados ao escolher onde executar uma tarefa, pode ser necessárioespelhar sua estrutura de domínio com classes da estação de trabalho se desejarplanejar uma tarefa para executar em todas as estações de trabalho em umdomínio.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

Tabela de VariáveisUma tabela de variáveis é uma tabela que contém diversas variáveis e seus valores.Todos os parâmetros globais, agora chamados de variáveis, estão contidos em pelomenos uma tabela de variáveis.

Não é necessário criar tabelas de variáveis para poder utilizar variáveis, pois oplanejador fornece uma tabela de variável padrão.

Entretanto, talvez você queira definir uma variável com o mesmo nome, masvalores diferentes, dependendo de quando e onde ela será utilizada. Isso é feitodesignando-se valores diferentes para a mesma variável em tabelas de variáveisdiferentes. Você pode então utilizar o mesmo nome de variável em definições detarefa diferentes e ao definir dependências de arquivos e avisos. Tabelas devariáveis podem ser designadas no ciclo de execução, fluxo de tarefas e nível daestação de trabalho.

Também é possível definir critérios de verificação e lista de dependências eassociá-los a variáveis.

Tabelas de variáveis podem ser úteis principalmente em definições de tarefasquando uma definição de tarefa for utilizada como um modelo para uma tarefaque pertença a mais de um fluxo de tarefas. Por exemplo, você pode designarvalores diferentes para a mesma variável e reutilizar a mesma definição de tarefaem fluxos de tarefas diferentes.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Listando Objetos da Carga de Trabalho” na página 88

Definição de Tarefa do Workload BrokerUma definição de tarefa do Workload Broker é um arquivo de texto no formato doarquivo de esquema Job Submission Description Language (JSDL), que contémtodos os parâmetros necessários para executar uma tarefa.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 43

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O Job Brokering Definition Console fornece uma interface gráfica de fácil utilizaçãoque você pode instalar localmente para criar e editar definições de tarefa. Asdefinições da tarefa, salvas no esquema JSDL, são criadas por meio de sua entradano Job Brokering Definition Console.

O esquema JSDL oferece grande flexibilidade e suporta uma ampla variedade decritérios para determinar requisitos, planejamento e balanceamento de carga datarefa.

Exemplos de como definir uma tarefa para atingir diferentes objetivos sãofornecidos em Tivoli Workload Scheduler - Planejando a Carga de TrabalhoDinamicamente.

A partir do Dynamic Workload Console, é possível criar definições de tarefa doIntermediário da Carga de Trabalho que mapeiam tarefas do Dynamic WorkloadBroker. Também é possível monitorar tarefas do Dynamic Workload Broker enavegar nos logs da tarefa correspondente.Tarefas relacionadas

“Criando Objetos do Dynamic Workload Broker” na página 82

Processo de ProduçãoA produção do Tivoli Workload Scheduler é baseada em um plano que é executadoem um período de produção.

É possível definir o período de produção ao criar ou estender o plano de produção eele pode se estender de poucas horas a vários dias (por padrão ele dura 24 horas).

O plano de produção contém informações sobre as tarefas a executar, em qualagente tolerante a falhas e quais dependências devem ser satisfeitas antes de cadatarefa poder iniciar.

Distribuído O script JnextPlan é usado para gerar o plano de produção edistribuí-lo na rede do Tivoli Workload Scheduler. Em seguida, se desejar ampliaro plano de produção a um intervalo fixo de tempo, por exemplo, todos os dias,você terá a opção de automatizar a extensão usando o fluxo de tarefas final, nofinal de cada período de produção. Um fluxo de tarefas de amostra o ajuda aautomatizar o gerenciamento de plano e executa a sequência de arquivos de scriptincluídos no JnextPlan para gerar o novo plano de produção.

Quando o plano de produção é gerado, todas as informações necessárias sobre esseperíodo de produção são obtidas do ambiente de planejamento e das definições deobjetos e são incluídas no plano.

Durante o período de produção, o plano de produção é regularmente atualizadopara mostrar que o trabalho está concluído, em andamento e deixado paraprocessamento.

No Tivoli Workload Scheduler para ambientes distribuídos ou em uma rede deponta a ponta do z/OS, um arquivo chamado Symphony contém todas asinformações sobre o plano de produção. Esse arquivo é enviado a todos osgerenciadores de domínio subordinados e agentes tolerantes a falhas no ambientede planejamento. Isto permite que agentes tolerantes a falhas por toda a redecontinuem seus processamentos, mesmo se a conexão da rede com seusgerenciadores de domínio estiver inativa.

44 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Os processos do Tivoli Workload Scheduler monitoram o plano de produção efazem chamadas para o sistema operacional para ativar tarefas conformenecessário. O sistema operacional executa as tarefas e informa ao Tivoli WorkloadScheduler se a tarefa foi concluída com sucesso. Essas informações são usadas paraatualizar o plano de produção para indicar o status da tarefa.

No Dynamic Workload Console ou na interface de linha de comandos, é possívelvisualizar e fazer alterações no plano de produção atual.

Banco de dadosO banco de dados do Tivoli Workload Scheduler, a partir de agora mencionadocomo o banco de dados, é o banco de dados relacional que é acessado pelogerenciador de domínio principal e que contém todas as definições para planejarobjetos, tais como tarefas, fluxos de tarefas, recursos e estações de trabalho.Contém também estatísticas de execução de tarefa e fluxo de tarefas, assim comoinformações sobre o ID de usuário que criou um objeto e quando um objeto foimodificado pela última vez.

Para obter informações adicionais sobre os tipos e versões do banco de dadosrelacional suportado, consulte a documentação do Tivoli Workload Scheduler.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69

PlanosUm plano contém todas as tarefas e objetos de planejamento relacionados à tarefaque estão planejados para um intervalo de tempo selecionado. Há diferentes tiposde planos baseados no tipo de ambiente do Tivoli Workload Scheduler ao qualvocê está conectado.

Nota: z/OS O único tipo de plano que você pode acessar através do DynamicWorkload Console é o plano atual.

Os seguintes planos estão disponíveis:

Plano de produção (plano atual)Um plano de produção (em ambiente distribuído) ou plano atual (emambiente z/OS) é o controle principal para toda atividade de planejamentode tarefa planejada para um intervalo de tempo definido pelo usuário,chamado de período de produção. Definições do objeto de planejamentoarmazenadas no banco de dados como tarefas e fluxos de tarefas tornam-seinstâncias no plano de produção, onde elas podem ser monitoradas emodificadas.

O plano de produção é criado no gerenciador de domínio principal econtém todas as tarefas e fluxos de tarefas que estão planejados paraexecução no período de produção junto com seus objetos dependentes etodas as definições da estação de trabalho. O plano de produção pode serestendido para cobrir futuros intervalos de tempo. Qualquer fluxo detarefas que não tenha sido concluído com êxito dentro do período deprodução ou que esteja em execução ou ainda aguardando para serexecutado, pode ser transportado para a extensão do plano.

Plano de Pré-ProduçãoUm plano de pré-produção é usado para identificar antecipadamente asinstâncias do fluxo de tarefas e suas dependências envolvidas em umperíodo de tempo especificado.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 45

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Isso aprimora o desempenho ao gerar o plano de produção preparandoantecipadamente um planejamento de alto nível da carga de trabalho deprodução antecipada.

O plano de pré-produção contém:v As instâncias do fluxo de tarefas a serem executadas durante o período

de tempo coberto.v As dependências externas que existem entre os fluxos de tarefas e as

tarefas incluídas em fluxos de tarefas diferentes.

plano SymnewUm plano Symnew é um plano temporário. Ele é um plano de produçãointermediário que cobre o tempo todo que o novo plano de produção queestá sendo gerado irá cobrir. Ele é substituído pelo plano de produçãoassim que ele é iniciado.

Plano ArquivadoUm plano arquivado é uma cópia de um plano de produção antigo que éexecutado no ambiente do Tivoli Workload Scheduler e que agora éarmazenado no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler.

Com o uso deste tipo de plano é possível, por exemplo, consultar oresultado da execução de um plano de produção passado. A diferençaentre o uso de um plano arquivado e um plano de previsão para cobrir omesmo intervalo de tempo é que um plano arquivado mostra como aprodução real foi baseada nos resultados do processamento da tarefa e dofluxo de tarefas, enquanto um plano de previsão mostra como a produçãofoi planejada.

Plano TrialUm plano trial é uma projeção do que seria um plano de produção secobrisse um período de tempo mais longo. Por exemplo, se você gerar umplano de produção que cobre dois dias mas desejar saber o que o planoseria se cobrisse três dias, é possível gerar um plano de experiência.

Um plano de experiência é basicamente criado para estender um plano deprodução e para ter uma ideia de impactos futuros no ambiente deplanejamento. Portanto, se houver um plano de produção válido, a opçãode horário de início está esmaecida. Por padrão, a data de início do planode experiência é a mesma que a data de encerramento do plano deprodução.

Com o uso deste tipo de plano é possível, por exemplo, consultar como aprodução atual evolui baseado nas dependências de tarefa e do fluxo detarefas definidas no plano de produção, se disponível, ou no plano depré-produção. Planos de experiência são baseados nas informações contidasno plano de produção ou no plano de pré-produção. Se nenhum delesestiver disponível, um plano de experiência não poderá ser criado.

Plano de PrevisãoUm plano de previsão é uma projeção do que seria um plano de produçãoem um período de tempo escolhido. Por exemplo, se você gerar um planode produção que cobre dois dias e desejar saber o que seria o plano para apróxima semana, é possível gerar um plano de previsão.

Um plano de previsão é basicamente criado para antecipar e resolverqualquer tipo de problema de planejamento, portanto o horário de inícioestá sempre ativado e é um campo obrigatório.

46 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Com o uso deste tipo de plano é possível, por exemplo, consultar como aprodução será em um intervalo de tempo futuro baseado nas dependênciasde tarefa e de fluxo de tarefa definidas no banco de dados do TivoliWorkload Scheduler. Com base nestas informações, é possível modificaralgumas informações no banco de dados, se necessário, antes de estender oplano de produção.

Quando o Workload Service Assurance está ativado, ele pode calcular ohorário de início previsto de cada tarefa no fluxo de tarefas. É possívelativar e desativar este recurso usando a opção global enForecastStartTime.O Tivoli Workload Scheduler calcula a execução média para cada tarefabaseado em todas as execuções anteriores. Para planos complexos, aativação deste recurso poderia impactar negativamente o tempo necessáriopara gerar o plano de previsão.

Nota: Nem o plano de experiência nem o plano de produção levam em contaqualquer atualização dinâmica feita no arquivo do Symphony enquanto oplano de produção está sendo processado. Portanto, todos os fluxos detarefas que ele contém estão em um dos seguintes estados:

HOLDSe forem dependentes de outros fluxos de tarefas ou se sua hora deinício for posterior à hora de início do plano.

READYSe eles não tiverem dependências e suas horas de início expirarem.

Conceitos relacionados

“Selecionando o Plano de Trabalho” na página 123“Monitorando o Progresso de seu Plano” na página 93Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Mostrar Visualização do Plano” na página 125“Gerando Planos de Experiência e de Previsão” na página 125Informações relacionadas

“Visualizações Gráficas no Plano” na página 170

Conexões do MecanismoUma conexão do mecanismo é um conjunto de informações de configuração queidentifica uma estação de trabalho específica no ambiente do Tivoli WorkloadScheduler na rede.

Para gerenciar objetos de planejamento, você deve conectar-se a partir do DynamicWorkload Console a um ambiente do Tivoli Workload Scheduler. No DynamicWorkload Console, você executa isto definindo conexões do mecanismo.

É possível conectar-se a ambos os ambientes do Tivoli Workload Scheduler,distribuído e z/OS, e você pode criar tantas conexões do mecanismo quantonecessárias.

Ao criar uma conexão do mecanismo, forneça um nome a ela e selecione o planoque você deseja que ela acesse. O plano selecionado deve ser acessível a partirdessa estação de trabalho.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 47

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z/OS Se conectar-se a um ambiente do Tivoli Workload Scheduler para z/OS,o plano que você acessa é o plano atual e o mecanismo ao qual você se conecta é aestação de trabalho do controlador, que é o hub de gerenciamento do ambiente doTivoli Workload Scheduler para z/OS.

Distribuído Se você se conectar a um ambiente distribuído do Tivoli WorkloadScheduler, será possível acessar diferentes tipos de planos e se conectar a diferentestipos de mecanismos. Com base no tipo de plano selecionado e no mecanismo aoqual você se conecta, é possível obter resultados diferentes ao executar suas tarefasno mesmo ambiente distribuído do Tivoli Workload Scheduler. Você pode seconectar a:

A Estação de Trabalho do Gerenciador de Domínio PrincipalO hub de gerenciamento principal. Selecione esta estação de trabalho sedesejar acessar todo o conjunto de objetos envolvidos no plano atual, ou sedesejar acessar um plano de experiência, um plano de previsão ou umplano arquivado. Você pode definir e utilizar conexões de mecanismodiferentes para o gerenciador de domínio principal, cada um delesacessando um plano diferente.

Um agente tolerante a falhas, se o conector estiver instaladoUma estação de trabalho em que tarefas e fluxos de tarefas são executados.Selecione esta estação de trabalho se desejar acessar o conjunto de objetosenvolvidos no plano atual e planejado para ser executado no agentetolerante a falhas. Você escolhe essa opção quando precisa atualizar asinformações referentes ao status da tarefa nesta estação de trabalho.

Tarefas relacionadas

“Criando e Gerenciando Conexões do Mecanismo” na página 10

Gerenciamento de EventosÉ possível usar o recurso de gerenciamento de eventos para ativar um conjuntopredefinido de ações em resposta aos eventos que ocorrem nos nós nos quais oTivoli Workload Scheduler é executado.

Os principais elementos de gerenciamento de eventos são:v “Eventos”v “Ações” na página 49v “Regras de Eventos” na página 49

É possível usar recursos de gerenciamento de eventos para:v Criar Regras de Eventosv Criar e executar tarefas do Eventos de Carga de Trabalho

Eventos

Um evento representa um conjunto de circunstâncias que correspondem aoscritérios selecionados. Eventos são divididos nas categorias principais a seguir:

Eventos relacionados aos objetos do Tivoli Workload SchedulerTodos os eventos relacionados aos objetos de planejamento, como tarefas,fluxos de tarefas, estações de trabalho e avisos. Esse tipo de evento édescrito com mais detalhes em Eventos do Plano do Tivoli WorkloadScheduler.

48 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Eventos de Monitoramento DistribuídoEventos que se relacionam às alterações nos arquivos e logs. Este tipo deevento é descrito mais detalhadamente em Monitor de Arquivo.

Eventos de monitoramento de aplicativosEventos que se relacionam aos processos do Tivoli Workload Scheduler, aosistema de arquivos e à caixa de mensagens. Este tipo de evento é descritoem mais detalhes em Monitor de Aplicativo.

Eventos GenéricosEventos utilizados para gerenciar eventos customizados enviados poraplicativos externos, como SAP. É possível gravar um arquivo XML paradefinir um evento customizado. É fornecido um esquema para validar seuXML, bem como um modelo de evento básico que pode ser utilizado comoponto de partida. Para obter informações adicionais, consulte os esquemaspara eventos genéricos. Os eventos desta categoria são:v Alterações em um recurso do sistema operacional, tais como processos e

memóriav E-mail recebido

Ações

Na ocorrência de um ou mais eventos acima, é possível especificar quais açõesdevem ser executadas. As ações estão divididas nas seguintes categorias principais:

Ações OperacionaisAções que causam uma alteração no status de um ou mais objetos doTivoli Workload Scheduler. As ações nesta categoria incluem:v Envio de tarefas ou fluxos de tarefasv Enviando Tarefas Ad Hocv Respondendo a um prompt

Esse tipo de ação é descrito com mais detalhes em Ações do TivoliWorkload Scheduler.

Ações de NotificaçãoAções como enviar e-mails ou SMS, encaminhando eventos do TivoliEnterprise Console e gravando mensagens em um repositório de criação delog. Este tipo de ação é descrito em mais detalhes em Plug-in do Emissorde Correio, Criador de Logs de Mensagem e Encaminhador de Eventos doTivoli Enterprise Console.

Ações GenéricasAções executadas pela execução de um comando. Esse tipo de ação édescrito mais detalhadamente em Plug-in de Ações Genéricas.

Regras de Eventos

Use regras de eventos para associar um ou mais eventos às ações de resposta quedeseja executar. Quando você cria uma regra de evento, na verdade está criandouma definição de regra de evento no banco de dados. Enquanto a regra de evento estáno status Rascunho, ela não é implementada no Tivoli Workload Scheduler. Todasas regras não-rascunho novas e modificadas salvas no banco de dados sãoperiodicamente (por padrão, a cada cinco minutos) localizadas, construídas eimplementadas por um processo interno denominado construtor de regras. Nessemomento, elas se tornam ativas. Entretanto, um servidor de processamento deeventos, que normalmente está localizado no gerenciador de domínio principal,recebe todos os eventos dos agentes e os processa. As configurações de

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 49

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monitoramento atualizadas são transferidas por download para os agentes doTivoli Workload Scheduler e ativadas. A ocorrência de uma regra de evento quetenha executado as ações correspondentes é chamada de instância de regra de evento.Conceitos relacionados

“Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12

RelatóriosCrie uma tarefa de relatório para customizar e gerar relatórios do Tivoli WorkloadScheduler, os quais você pode, então, visualizar, imprimir e salvar em diferentestipos de saída. Os relatórios ajudam em muitas atividades relacionadas a negócios,tais como:

Ajustando a Carga de Trabalho em Estações de Trabalho

v Resumo de Carga de Trabalho da Estação de Trabalhov Tempo de Execução da Carga de Trabalho da Estação de Trabalho

Extrair informações detalhadas sobre o plano

v Detalhes da Produção Planejadav Detalhes da Produção Real

Detectar Tarefas com Exceções

v Histórico de Execução da Tarefav Estatísticas de Execução da Tarefa

A tabela a seguir mostra os relatórios disponíveis e seus detalhes.

Tabela 3. Tipos de Relatório

Nome do Relatório Descrição Saída

Histórico deExecução da Tarefa

Coleta os dados históricos de execução da tarefadurante um intervalo de tempo especificado.Utilize-o para detectar quais tarefas foramencerradas com erro ou estavam atrasadas. Alémdisso, mostra quais tarefas perderam de seu prazofinal, quais são de longa duração e quaisreexecutam indicadores para reexecuções.

Disponívelapenas emformato de tabela.Pode ser HTMLou CSV.

Estatísticas deExecução da Tarefa

Coleta as estatísticas de execução da tarefa. Use-apara detectar taxas de sucessos e erros; duraçãomínima, máxima e média; estatísticas de longaduração e de duração tardia.

Disponível emformatos gráfico ede tabela. Podeser HTML ouCSV.

Resumo de Cargade Trabalho daEstação de Trabalho

Mostra a carga de trabalho nas estações detrabalho especificadas. A carga de trabalho éexpressa em termos de número de tarefasexecutadas nela. Ajuda nos ajustes deplanejamento de capacidade (modelagem decarga de trabalho e ajuste de estação de trabalho).

Disponível emformatos gráfico ede tabela. Podeser HTML ouCSV.

Tempo de Execuçãoda Carga deTrabalho da Estaçãode Trabalho

Mostra tempos de execução e duração da tarefanas estações de trabalho especificadas. Ajuda nosajustes de planejamento de capacidade(modelagem de carga de trabalho e ajuste deestação de trabalho).

Disponível emformatos gráfico ede tabela. Podeser HTML ouCSV.

50 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 3. Tipos de Relatório (continuação)

Nome do Relatório Descrição Saída

SQL Customizada Permite criar relatórios que melhor atendem suasnecessidades de negócios. Você pode especificaruma consulta SQL ou importar scripts SQL.

Disponívelapenas emformato de tabela.Pode ser HTMLou CSV.

Detalhes daProdução Planejada

Extrai informações sobre planos de produçãoplanejada em um formato XML ou CSV, a seremutilizadas, respectivamente, com o MicrosoftProject e o Microsoft Excel. Isto também permiteque os usuários que não conhecem o TivoliWorkload Scheduler acessem informações doplano em um formato familiar.

Disponívelapenas emformato CSV ouXML.

Detalhes daProdução Real

Extrai informações do plano atual em um formatoXML ou CSV, a serem utilizadas, respectivamente,com o Microsoft Project e o Microsoft Excel. Istotambém permite que os usuários que nãoconhecem o Tivoli Workload Scheduler acesseminformações do plano em um formato familiar.

Disponívelapenas emformato CSV ouMicrosoft Project.

A saída de relatórios de histórico, que é extraída do banco de dados, consiste nasseções principais a seguir. A saída de um relatório Planejado e Real não éestruturada porque ela é um arquivo que deve ser aberto com um programaexterno.

Cabeçalho do RelatórioContém o título do relatório, a descrição, o nome do mecanismo, o tipo demecanismo, o horário da criação, o tipo e o número total do conjunto deresultados extraído.

Relatório de ConteúdoContém um conjunto de hyperlinks para cada seção e subseções.

Formato de RelatórioDependendo do tipo de informações que estão sendo processadas, vocêpode optar por visualizá-las no formato mais apropriado. A saída derelatório pode estar em:

Formato de TabelaMostra informações organizadas em linhas e colunas, em umarquivo CSV ou HTML.

Formato Gráfico (HTML)Se você escolher os formatos gráficos, dependendo do tipo derelatório e das informações escolhidas para inclusão, os dadospoderão ser exibidos em gráficos de setores circulares, gráficos debarras, gráficos de linhas ou tabelas

Nota: Para ver a saída de relatório corretamente, certifique-se de configurar seunavegador conforme a seguir:v Permita janelas pop-up.v Remova qualquer barra de ferramentas do navegador opcional que você

instalou, se suas configurações evitarem que novas janelas sejam abertas.v Para ver relatórios CSV, configure as definições de segurança do

navegador para avisar automaticamente sobre downloads de arquivos.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 51

Page 64: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Referências relacionadas

Capítulo 12, “Relatório”, na página 133“Relatórios” na página 185

Garantia do Serviço da Carga de TrabalhoO Workload Service Assurance é um recurso opcional que permite identificartarefas críticas e assegurar que elas sejam processadas de uma maneira oportuna.

Quando o recurso de garantia de serviço de carga de trabalho está ativado, vocêpode indicar se uma tarefa é crítica e definir um prazo final para ela ser concluídaquando você incluir a tarefa em um fluxo de tarefas. A definição de uma tarefacrítica e de um prazo final aciona o cálculo do tempo para todas as tarefas quecompõem a rede crítica. A rede crítica inclui a própria tarefa crítica e quaisquerpredecessores definidos para a tarefa crítica. Quando alterações que têm umimpacto no tempo são feitas na rede crítica, por exemplo, a inclusão ou a remoçãode tarefas ou dependências de seqüência, as horas de início críticas sãoautomaticamente recalculadas.

A rede crítica é monitorada constantemente para garantir que o prazo final datarefa crítica possa ser atendido. Quando uma tarefa da rede crítica é concluída, otempos das tarefas que a seguem é recalculado para levar em consideração aduração real da tarefa. O sistema também age automaticamente para remediaratrasos, priorizando tarefas que estão realmente ou possivelmente colocando oprazo final de destino em risco. Algumas condições que causam atrasos podemprecisar de sua intervenção. Uma série de visualizações de tarefa críticaespecializadas, disponíveis no Dynamic Workload Console, permitem monitorartarefas críticas, exibir seus predecessores e os caminhos críticos associados a eles,identificar tarefas que estão causando problemas e efetuar drill down paraidentificar e solucionar problemas.

Caminho Crítico Dinâmico

Se uma tarefa for crítica e precisar ser concluída até o prazo final configurado nobanco de dados, será possível marcá-la como uma tarefa crítica especificando,assim, que ela deve ser considerada como o destino de um caminho crítico. Ocaminho crítico consiste em predecessores de tarefas críticas com o menor tempoinativo. Em um caminho predecessor de tarefa crítica, o tempo inativo é aquantidade de tempo que o processamento predecessor pode atrasar sem exceder oprazo final da tarefa crítica. Ele é o tempo vago calculado utilizando asconfigurações de prazo final, de início planejado e de duração das tarefaspredecessoras. O cálculo do caminho crítico é feito dinamicamente. Desta maneira,durante o processamento do planejamento diário, um caminho crítico que inclui ospredecessores interno e externo da tarefa crítica é calculado e uma tabela depredecessores é armazenada em cache (na memória local para z/OS e nogerenciador de domínio principal para sistemas distribuídos). Cada vez que umpredecessor da tarefa crítica começa a atrasar, o planejador recalcula dinamicamenteo caminho crítico para verificar se um novo caminho, envolvendo tarefasdiferentes, se tornará mais crítico que o caminho calculado na fase de planejamentodiário.

É possível ativar uma consulta para todas as tarefas incluídas em um caminhocrítico clicando em Caminho Crítico nos painéis que mostram os resultados detarefas do monitor.

52 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Assim como as tarefas incluídas na lista de tarefas do caminho crítico, existemoutras listas de tarefas que é importante gerenciar para garantir que as tarefascríticas não falhem.

Lista de Favoritos

A lista de favoritos contém um subconjunto de predecessores críticos que podemcausar um atraso na tarefa crítica porque eles estão em estados como erro,atrasado, fence (apenas para sistemas distribuídos), suprimido (apenas parasistemas distribuídos) ou longa duração. Se estas tarefas não forem concluídas comsucesso a tempo, elas impedirão que a tarefa crítica conclua a tempo. Usando avisualização da lista de favoritos, é possível ver rapidamente quais tarefasprecisam que você execute ações de recuperação apropriadas. As tarefas incluídasna lista de favoritos não são necessariamente incluídas também no caminho crítico.

É possível ativar uma consulta para todas as tarefas na lista de favoritos clicandoem Lista de Favoritos nos painéis que mostram os resultados de tarefas críticas domonitor.Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas Críticas” na página 102Informações relacionadas

“Usando o Workload Service Assurance para Monitorar Tarefas Críticas do z/OS”na página 143

Processando e Monitorando Tarefas CríticasRastreamento e priorização automáticos de tarefas críticas de rede.

A garantia de serviço de carga de trabalho fornece rastreamento e priorizaçãoautomáticos de tarefas de rede críticas e funções on-line que permitem monitorar eintervir no processamento de tarefas de rede críticas.

Rastreamento e Priorização Automáticas

Para assegurar que prazos finais críticos possam ser atendidos, o Workload ServiceAssurance fornece os seguintes serviços automatizados para tarefas críticas e paratarefas predecessoras que formam suas redes críticas:

PromoçãoQuando a hora de início crítica de uma tarefa está se aproximando e atarefa ainda não começou, o mecanismo de promoção é utilizado. Umatarefa promovida recebe recursos de sistema operacional adicionais e seuenvio tem prioridade.

O tempo das promoções é controlado pela opção global promotionoffset.Tarefas promovidas são selecionadas para envio após as tarefas que têmprioridades "alta" e "ir", mas antes de todas as outras tarefas. A priorizaçãode recursos do sistema operacional é controlada pelas opções locais jmpromoted nice (UNIX e Linux) e jm promoted priority (Windows).

Cálculo do caminho críticoO caminho crítico é a cadeia de dependências, levando à tarefa crítica, quetem o maior risco de perder o prazo final em qualquer momento fornecido.O caminho crítico é calculado utilizando horários de encerramentoestimados dos predecessores de tarefa crítica. Voltando a partir da tarefacrítica, o caminho é construído selecionando o predecessor com o horáriode encerramento estimado mais recente. Se o horário de encerramento real

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 53

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for substancialmente diferente do horário de encerramento estimado, ocaminho crítico será automaticamente recalculado.

Figura 8 mostra o caminho crítico através de uma rede crítica em umhorário específico durante o processamento do plano.

Neste horário específico, o caminho crítico inclui Job3a, Job2a e Job1a.Job3a e Job3b são os predecessores imediatos da tarefa crítica; job4 e Job3atêm a data de encerramento estimada mais recente. Job3a tem doispredecessores imediatos, Job2a e Job_y. Job2a tem o horário deencerramento mais recente, e assim por diante.

Inclusão de tarefas na lista críticaTarefas que fazem parte da rede crítica são incluídas em uma lista críticaque é associada à tarefa crítica em si. A lista crítica inclui quaisquer tarefasde rede críticas que têm um impacto real ou potencial na conclusão emtempo hábil da tarefa crítica. As tarefas são incluídas na lista de favoritospor uma ou mais das razões a seguir. Observe que apenas as tarefas queiniciam a rede crítica atual, para a qual não há predecessor, podem serincluídas na lista de favoritos.v A tarefa parou com um erro. A duração do tempo antes do horário de

início crítico é determinada pela opção global approachingLateOffset.v A tarefa ficou em execução mais tempo do que o estimado por um fator

definido na opção global longDurationThreshold.v A tarefa ainda não iniciou, embora todas as suas dependências seguintes

tenham sido resolvidas ou liberadas e pelo menos uma das condições aseguir seja verdadeira:

Job1aEst end15.19

Job2aEst End16.32

Job_xEst End15.00

Job_yEst End16.20

Job1bEst End15.30

Job2bEst End16.20

Job3bEst End17.46

Job3aEest End17.58

Job4Prazo Final19.00

Figura 8. Caminho Crítico

54 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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– A hora de início crítica foi quase atingida.– A tarefa é planejada para execução em uma estação de trabalho onde

o limite é configurado como zero.– A tarefa pertence a um fluxo de tarefas para o qual o limite está

configurado como zero.– A tarefa ou seu fluxo de tarefas foram suprimidos.– A tarefa ou seu fluxo de tarefas têm atualmente uma prioridade

inferior à fence ou estão configurados como zero.

Configuração de status de risco alto ou potencial para a tarefa críticaUma tarefa crítica pode ser configurada com os seguintes status de risco:

Risco AltoOs tempos calculados mostram que a tarefa crítica será concluídaantes de seu prazo final.

Inicialmente, os horários de início e de encerramento estimadosserão utilizados. Conforme as tarefas são concluídas, os tempos sãorecalculados para levarem em consideração os horários de início ede encerramento reais das tarefas.

Risco PotencialTarefas predecessoras críticas foram incluídas na lista crítica.

Rastreamento On-line de Tarefas Críticas

O Dynamic Workload Console fornece visualizações especializadas para rastrear oprogresso de tarefas críticas e seus predecessores. Você pode acessar asvisualizações a partir do Painel ou criando tarefas Procurar Tarefas Críticas.

A visualização inicial lista todas as tarefas críticas para o mecanismo, mostrandoseus status: normal, risco em potencial ou alto risco. Nesta visualização, você podenavegar para ver:v A lista especial de tarefas que colocam o prazo final crítico em risco.v O caminho crítico.v Detalhes de todos os predecessores críticos.v Detalhes dos predecessores críticos concluídos.v Logs de tarefas que já foram executadas.

Utilizando as visualizações, você pode monitorar o progresso da rede crítica,descobrir problemas atuais e potenciais, liberar dependências e reexecutar tarefas.

Planejando Tarefas CríticasPlanejando tarefas críticas.

A garantia de serviço de carga de trabalho fornece um meio de identificar tarefascríticas, definir prazos finais e calcular horas para todas as tarefas que devempreceder a tarefa crítica.

Se for imprescindível que uma tarefa seja concluída antes de um horário específico,você poderá sinalizá-la como crítica ao incluí-la em um fluxo de tarefas utilizandoas funções do Workload Designer no Tivoli Dynamic Workload Console. Você podedefinir o prazo final no nível da tarefa ou do fluxo de tarefas.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 55

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As tarefas também podem ser sinalizadas como críticas incluindo a palavra chavecrítica na instrução de tarefa quando criar ou modificar um fluxo de tarefasusando a linha de comandos do criador.

Quando você executa o comando para incluir a nova tarefa no plano de produção,todas as tarefas que são predecessores diretos ou indiretos da tarefa crítica sãoidentificadas. Estas tarefas, juntamente com a tarefa crítica em si, formam umarede crítica.

Como a sincronização de tarefas na rede crítica deve ser rigidamente controlada, oPlanejador de Tempo calcula as seguintes avaliações de desempenho para cadatarefa da rede crítica:

Início CríticoAplica-se apenas aos sistemas distribuídos e representa o horário maisrecente no qual a tarefa pode iniciar sem fazer com que a tarefa críticaperca seu prazo final.

As horas de início críticas são calculadas a partir do prazo final definidopara a tarefa crítica e trabalhando de modo retroativo utilizando a duraçãoestimada de cada tarefa para determinar sua hora de início crítica. Porexemplo, se o prazo final da tarefa crítica é 19h e a duração estimada datarefa crítica é 30 minutos, a tarefa crítica não concluirá no prazo final, amenos que ela inicie às 18h30. Se o predecessor imediato da tarefa críticativer uma duração estimada de 20 minutos, ele deverá começar no máximoàs 18h10.

Nota: Apenas o prazo final da tarefa crítica é considerado quando secalcula horários de início críticos para as tarefas na rede crítica. Seoutras tarefas tiverem prazos finais definidos, suas horas de iníciocríticas deverão ser posteriores aos seus prazos finais.

Início AntecipadoRepresenta o horário mais adiantado no qual uma tarefa na rede críticapode iniciar, levando em consideração todas as dependências e osrequisitos de recurso.

Os horários de início estimados são calculados iniciando com o tempo maisantecipado no qual a(s) primeira(s) tarefa(s) na rede crítica pode(m) iniciare trabalhando adiante usando a duração estimada de cada tarefa paraestimar o horário de início da tarefa que a segue.

Horário de início e de encerramento estimadosPara os cálculos iniciais, esses valores são configurados para os horários deinício e de encerramento planejados. Eles são recalculadossubseqüentemente para levar em consideração cada alteração ou atraso noplano.

Duração previstaA duração estimada de uma tarefa é baseada nas estatísticas coletadas deexecuções anteriores da tarefa. Se a tarefa nunca foi executada antes, éutilizado um valor padrão de um minuto. Leve isto em conta quandoconsiderar a exatidão das sincronizações calculadas para redes de tarefascríticas que incluem tarefas em execução pela primeira vez.

As sincronizações para cada tarefa na rede crítica são incluídas no arquivoSymphony, que inclui todas as informações do plano e são distribuídas para todas asestações de trabalho nas quais as tarefas devem ser executadas.

56 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conforme o plano é executado, o Monitor do Plano monitora todas as redescríticas: alterações subsequentes na rede crítica que afetam a sincronização detarefas acionam o recálculo dos horários de início crítico e estimado. As alteraçõespodem incluir alterações manuais, por exemplo, liberar dependências ou reexecutartarefas e alterações feitas automaticamente pelo sistema em resposta a um risco empotencial ou real na conclusão oportuna da tarefa crítica.

Visualizações específicas para tarefas críticas e seus predecessores, disponíveis noTivoli Dynamic Workload Console, permitem que você monitore o processamentoda rede crítica. As visualizações podem identificar problemas imediatamente noplanejamento da tarefa crítica. Por exemplo, se a hora de início estimada de umatarefa na rede crítica for posterior à hora de início crítica, isso será imediatamentesinalizado como um possível risco para a tarefa crítica.

Tivoli Workload Scheduler para SAPCom o suporte SAP R/3, é possível usar o Tivoli Workload Scheduler paraexecutar as seguintes tarefas:v Usar dependências da tarefa padrão do Tivoli Workload Scheduler e controles

nas tarefas SAP R/3.v Criar tarefas do SAP R/3 usando a interface do Tivoli Workload Scheduler.v Planejar tarefas do SAP R/3 para executar em dias e horários especificados e em

uma ordem definido.v Definir interdependências entre tarefas do SAP R/3 e as tarefas executadas em

diferentes plataformas.v Definir as opções de suporte ao idioma nacional.v Usar a função de Suportar do Armazém de Negócios do SAP R/3.v Personalizar os códigos de retorno de execução da tarefa.v Utilizar grupos de logon do SAP R/3 para balanceamento de carga e tolerância a

falhas.v Trabalhar com variantes e sinalizadores do SAP R/3.v Utilizar o suporte da interface BC-XBP (Business Component-eXternal Interface

Background Processing) 2.0 para:– Interceptar tarefas– Rastrear tarefas filhas– Manter todos os atributos da tarefa quando reexecutar uma tarefa– Promover Eventos

Nota: Para obter mais informações sobre o SAP, consulte Guia do Usuário do TivoliWorkload Scheduler para Aplicativos.

Processo de planejamento para o agente estendido do SAP R/3

O Tivoli Workload Scheduler ativa tarefas no SAP R/3 usando tarefas definidaspara execução em uma estação de trabalho do agente estendido do TivoliWorkload Scheduler.

Uma estação de trabalho do agente estendido do SAP R/3 é definida como umaestação de trabalho do Tivoli Workload Scheduler que é hospedada por um agenteou uma estação de trabalho principal tolerante a falhas e que usa o método deacesso r3batch.

Capítulo 5. Conceitos de Tivoli Workload Scheduler 57

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A estação de trabalho do agente estendido do SAP R/3 utiliza o método de acessor3batch para transmitir informações específicas do SAP R/3 para instânciaspredefinidas do SAP R/3. O método de acesso utiliza as informações fornecidasem um arquivo de opções para conectar e ativar tarefas em uma instância do SAPR/3. Para obter informações adicionais sobre isto, consulte Guia do Usuário doTivoli Workload Scheduler para Aplicativos.

É possível definir diversas estações de trabalho de agente estendido para usar omesmo host, usando diversas entradas de opções ou diversos arquivos de opções.Utilizando o nome do agente estendido do SAP R/3 como uma chave, r3batchutiliza o arquivo de opções correspondente para determinar qual instância do SAPR/3 executará a tarefa. Ele faz uma copia de uma tarefa de modelo no SAP R/3 emarca-a como disponível para execução com uma hora de início para inícioimediato. Em seguida, ele monitorará a tarefa até sua conclusão, gravando asinformações de progresso e de status da tarefa em uma lista padrão de tarefaslocalizada na estação de trabalho do host.Tarefas relacionadas

“Criando tarefas do SAP” na página 78

58 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 6. Customizando seu Console

Como customizar seu Console.

Quando você efetua login no Tivoli Integrated Portal, vê um portfólio à esquerdacom uma entrada para cada produto Tivoli instalado dentro dele, tal como, porexemplo, o Dynamic Workload Console.

Nas seções a seguir, é possível ver como customizar o portfólio e a página deinicialização para incluir apenas as entradas e as páginas que você realmenteprecisa acessar. Além disto, é possível ver como customizar as tarefas que precisamser executadas e como ativar ou desativar a notificação sobre atualizações doproduto.

Customizando seu PortfólioComo customizar seu portfólio.

No Tivoli Integrated Portal, use a lista de seleção de Visualização na partesuperior esquerda do painel para selecionar as entradas a serem exibidas em seuportfólio do console.

É possível decidir ver somente as entradas relacionadas a um aplicativo específicoselecionando a entrada associada na lista, por exemplo, Tivoli Workload Scheduler.

Para customizar sua lista de entradas a serem exibidas no portfólio do console,execute as etapas a seguir.1. Selecione Minhas Tarefas na lista de seleção de visualização. Se você não

customizou seu portfólio antes, deverá clicar em Incluir Tarefas para abrir aárea de janela Minhas Tarefas.

2. Na área de janela Minhas Tarefas, selecione as entradas que deseja exibir.3. Clique em Aplicar para salvar suas alterações.

Sua lista customizada é exibida no portfólio do console.

É possível definir qual visualização é exibida por padrão toda vez que você efetualogin no Tivoli Integrated Portal selecionando-a na área de janela Minhas Páginasde Inicialização.

Para obter informações adicionais sobre o Tivoli Integrated Portal, clique em Ajudana parte superior direita do painel e selecione Usando o Console na seçãoConteúdo à esquerda do painel exibido.

Customizando sua Página de InicializaçãoComo customizar a página de inicialização

No Tivoli Integrated Portal, é possível definir a lista de páginas que são ativadastoda vez que você efetua login no console.

Para incluir uma página em suas páginas de inicialização, execute as etapas aseguir.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 59

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1. Abra a página que deseja que seja ativada quando efetuar login no console.2. Na lista Selecionar Ação na parte superior direita do painel, selecione Incluir

em Minhas Páginas de Inicialização.

A página que você incluiu é ativada toda vez que você efetua login no console.

Para gerenciar as páginas incluídas, selecione Minhas Páginas de Inicialização noportfólio à esquerda para acessar a área de janela Minhas Páginas de Inicialização.Nesta área de janela, é possível remover as páginas da lista ou definir a páginapadrão a ser exibida quando você efetuar login.

Na área de janela Minhas Páginas de Inicialização, também é possível especificar avisualização de console padrão que é exibida como seu portfólio.

Para obter informações adicionais sobre o Tivoli Integrated Portal, clique em Ajudana parte superior direita do painel e selecione Usando o Console na seçãoConteúdo à esquerda do painel exibido.

Customizando suas Tarefas

Para customizar uma tarefa, você deve ser o proprietário da tarefa.

As tarefas configuradas são providas com valores padrão. Entretanto, é possívelcustomizar suas propriedades e salvar as tarefas recém-modificadas. É possívelmodificar as propriedades, tais como filtros e colunas, de todas as tarefas que vocêpossui. Iniciando a partir de uma tarefa, também é possível customizar aspropriedades de consultas secundárias que são ativadas iniciando a partir dosobjetos resultantes da tarefa.

Para customizar suas tarefas, execute as etapas a seguir:1. Clique em Todas as Tarefas Configuradas.2. No painel Todas as Tarefas Configuradas, selecione uma tarefa e clique em

Propriedades da Tarefa. A tarefa é aberta exibindo algumas guias à esquerda.

Nota: É possível acessar a mesma janela de tarefas ao executar a tarefa e clicar

no ícone de propriedades da tarefa na barra de navegação, acima databela de resultados.

3. Clique nas guias que se referem às propriedades que deseja customizar.4. Modifique os valores conforme necessário e clique em Salvar para salvar a

tarefa modificada.

Você personalizou sua tarefa. Considere que qualquer customização se aplicaapenas à única tarefa que você editou. Por exemplo, se você alterar as colunas aserem exibidas em uma tarefa denominada Todas as Tarefas no Plano, estaalteração não afetará nenhuma outra tarefa para tarefas do monitor.

Customizando Consultas Secundárias

Durante a edição ou criação de uma tarefa, também é possível escolher as colunasa exibir nas consultas secundárias. As consultas secundárias são aquelas executadasa partir da tabela de resultados de uma tarefa. Por exemplo, a partir da lista detarefas resultantes de uma tarefa denominada Minhas Tarefas, é possível executaruma consulta secundária para listar todos os fluxos de tarefas e estações detrabalho associados a uma das tarefas listadas.

60 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Também é possível customizar estas consultas secundárias a partir do painelDefinição das Colunas de qualquer tarefa. No painel Definição das Colunas datarefa Minhas Tarefas, também é possível escolher as colunas a serem exibidas nofluxo de tarefas e nas tarefas da estação de trabalho. Entretanto, esta seleção decoluna se aplica apenas às listas de fluxos de tarefas e estações de trabalho obtidasefetuando drill down a partir dos resultados da tarefa Minhas Tarefas; ela não seaplica a nenhuma outra tarefa de monitoramento genérica relativa a fluxos detarefas ou estações de trabalho.

Incluindo Tarefas em seus Marcadores de FavoritoComo salvar uma tarefa nos marcadores de favoritos do navegador.

Quando você executa uma tarefa, é possível salvá-la como um dos marcadores defavorito de seu navegador para que possa ativá-lo diretamente a partir donavegador.

Para incluir uma tarefa em seus marcadores de favoritos, no painel que exibe os

resultados das tarefas, clique no ícone incluir link .Conceitos relacionados

“Monitorando seu Ambiente de Planejamento” na página 95“Monitorando sua Carga de Trabalho” na página 98

Ativando e Desativando o Indicador de Notificação de NotíciasComo ativar e desativar a notificação de notícias

Um indicador aparece na tela quando uma atualização do produto torna-sedisponível. Clique no indicador para abrir um pop-up que descreve a atualização eoferece um link direto até ela.

As notificações de atualização e notícias relaciona-se a diferentes tópicos,pertencentes a categorias, tais como:v APARsv Correções e utilitáriosv Notíciasv Technotesv Documentação e publicações do produto

Por padrão, a notificação de notícias é ativada para todos os usuários de todas ascategorias, entretanto, como opção, é possível customizar esse comportamento.

Customizar a lista de destinatários

Se tiver direitos de gravação no sistema no qual o Dynamic Workload Console estáinstalado, será possível customizar o arquivo TdwcGlobalSettings.xml paraespecificar as novas categorias que precisam ser notificadas para os usuários, combase em suas funções.

O arquivo TdwcGlobalSettings.xml é organizado em diversas sessões que podemser repetidas diversas vezes no mesmo arquivo e aplicadas a diferentes funções deusuário. A seção NewsFeed contém os detalhes de configuração referentes ao

Capítulo 6. Customizando seu Console 61

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indicador de notificação. Portanto, por exemplo, para ativar as notificações decategorias específicas somente para uma função específica de usuário, é possívelinserir uma seção como a seguinte:<settings role="TWSWEBUIOperator"><NewsFeed><property name="FeedURL" value="http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/tivihelp/v47r1/index.jsp?topic=/com.ibm.tivoli.itws.doc_8.6/ic-homepage.html" /><property name="FeedType" value="JSONP" /><property name="PollInterval" value="3600" /><property name="UnsubList" value="webcasts,technotes" /></NewsFeed></settings>

Se desejar desativar totalmente o recurso de notificação, edite oTdwcGlobalSettings.xml designando uma sequência vazia como valor para apropriedade FeedURL, como por exemplo:<settings><NewsFeed><property name="FeedURL" value="" /><property name="FeedType" value="JSONP" /><property name="PollInterval" value="1800" /></NewsFeed>

</settings>

Cancelar a assinatura de notícias

Se não desejar receber nenhuma notificação, ou se desejar cancelar a assinatura dealgumas categorias específicas, selecione a caixa de opção relacionada no pop-upde notícias.

Para ativar novamente todas as novas notificações, execute as seguintes etapas:1. Clique em Configurações > Gerenciar Preferências do Usuário. O painel

Gerenciar Preferências do Usuário contendo as configurações atuais é exibido.2. Clique em Restaurar padrões do indicador.Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26Referências relacionadas

“Configurações Globais do Dynamic Workload Console” na página 151

62 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 7. Acessando o Console a partir de seu DispositivoMóvel

Use seu dispositivo móvel para monitorar suas tarefas ao acessar o painel enavegar até os detalhes e o log da tarefa.

Os seguintes pré-requisitos devem ser atendidos:v Ao menos 256 MB de RAM devem estar disponíveis.v A conexão do mecanismo deve ser configurada para ser mostrada no painel.

É possível acessar o painel a partir de navegadores padrão nos seguintesdispositivos:v Blackberry OS 5.0v Dispositivos baseados em IOS

– IPhone– IPod Touch– IPad

v Dispositivos baseados em Android versão 2.2

Você pode usar seu dispositivo móvel para abrir o painel, consultar as tarefas noplano, clicar nelas para visualizar os detalhes e o log da tarefa e, também, enviaressas informações usando o e-mail.1. Conecte-se a esta URL usando o dispositivo móvel: https://

host_name:port_number/IBM/TWSWebUI/dash.jsp

2. Efetue login usando as credenciais do Tivoli Integrated Portal.3. Selecione o mecanismo que deseja consultar no painel.4. Role para baixo para visualizar os status da tarefa.5. Acesse o status de uma tarefa e role para baixo para visualizar mais detalhes

sobre essa tarefa, como o nome do fluxo de tarefas, estação de trabalho ehorário planejado.

6. Como opção, use a caixa de procura para procurar uma tarefa específica.7. Clique em Voltar para retornar à lista de mecanismos e selecione um

mecanismo diferente.

A partir do dispositivo móvel, você pode ver uma visualização gráfica que mostrao progresso do plano atual nos mecanismos para os quais configurou uma conexãoe especificou a opção para mostrar o mecanismo no painel.

Como alternativa, você pode rolar para baixo os detalhes da tarefa para visualizaro log da tarefa, quando disponível, e enviar para alguém o logo da tarefa usando oe-mail.

No log da tarefa, também é possível filtrar as sequências específicas a seremexibidas.Conceitos relacionados

“Monitorando o Progresso de seu Plano” na página 93

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 63

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64 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados

Para criar e editar objetos no banco de dados, leia as seguintes seções.

Projetando seu Ambiente de PlanejamentoPara começar a trabalhar com o Tivoli Workload Scheduler, você deve projetar seuambiente de planejamento.

O ambiente de planejamento é composto pelos seguintes objetos:v Estações de Trabalhov Distribuído Domínios

Dependendo de se seu mecanismo é distribuído ou z/OS, as etapas a seguir sãodiferentes:v Distribuído Você cria estações de trabalho e domínios. Dependendo das

necessidades de negócios de sua organização e da complexidade de sua rede,você pode optar por ter uma estrutura de domínio hierárquica.

v z/OS Você define estações de trabalho.Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26

Criando uma Estação de Trabalho

Para criar uma definição da estação de trabalho no banco de dados, execute asetapas descritas nas seções a seguir.

Criando Estações de Trabalho DistribuídasDistribuído

É possível criar diversas definições da estação de trabalho.

Para obter mais informações sobre os tipos principais de estações estações detrabalho e seus atributos, consulte a seção sobre a definição da estação de trabalhono Guia e Referência do Usuário.

Para incluir uma definição da estação de trabalho no banco de dados e paradesigná-la a um domínio, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de Trabalho.2. Selecione um mecanismo distribuído na lista e clique em Criar Estações de

Trabalho.3. No painel Propriedades da Estação de Trabalho, especifique os atributos para a

estação de trabalho que você está criando. Dependendo do tipo de estação detrabalho que você selecionar, alguns atributos serão obrigatórios.

4. Para designar a estação de trabalho a um domínio existente ou para criar umnovo domínio, clique em Designar ao Domínio.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 65

Page 78: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

5. Clique em Salvar.

A estação de trabalho está agora incluída ao banco de dados. Alternativamente,clique em Ambiente de Planejamento > Design > Listar Estações de Trabalho,selecione um mecanismo distribuído e clique em Exibir. Na tabela de estações detrabalho, clique em Novo.

Nota: É possível incluir definições da estação de trabalho no banco de dados aqualquer momento, mas você deve executar JnextPlan -for 0000 novamentepara poder executar tarefas em estações de trabalho recém-criadas. Toda vezque você executa JnextPlan, todas as estações de trabalho são encerradas ereiniciadas.

Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19“Domínio” na página 23O domínio.Referências relacionadas

“Tipos de estação de trabalho” na página 165“Tipo de Comunicação Baseada nas Opções de Comunicação de SSL” na página157

Criando Estações de Trabalho do z/OSz/OS

Para criar uma definição da estação de trabalho do z/OS no banco de dados,execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de Trabalho.2. Selecione um mecanismo do z/OS na lista e clique em Criar Estação de

Trabalho.3. Especifique os atributos de estação de trabalho usando as guias Geral,

Recursos e Intervalos de Tempo Abertos, conforme apropriado. Dependendodo tipo de estação de trabalho que você selecionar, alguns atributos serãoobrigatórios.

4. Clique em Salvar.

A estação de trabalho está agora incluída ao banco de dados. Alternativamente,clique em Ambiente de Planejamento > Design > Listar Estações de Trabalho,selecione um mecanismo do z/OS e clique em Exibir. Na tabela de estações detrabalho, clique em Novo.Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19Referências relacionadas

“Tipos de estação de trabalho” na página 165

Criando Estações de Trabalho Virtuais do z/OSz/OS

Para criar uma definição de estação de trabalho virtual do z/OS no banco dedados, execute as etapas a seguir.

66 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de Trabalho.2. Selecione um mecanismo do z/OS na lista e clique em Criar Estação de

Trabalho Virtual.3. Especifique os atributos da estação de trabalho usando as guias Geral e

Destinos, conforme apropriado. Dependendo do tipo de estação de trabalhoque você selecionar, alguns atributos serão obrigatórios.

4. Clique em Salvar.

A estação de trabalho está agora incluída ao banco de dados. Alternativamente,clique em Ambiente de Planejamento > Design > Listar Estações de Trabalho,selecione um mecanismo do z/OS e clique em Exibir. Na tabela da estação detrabalho, clique em Novo Virtual.Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19Referências relacionadas

“Tipos de estação de trabalho” na página 165

Criando um DomínioDistribuído

Você inclui definições de domínio no banco de dados do Tivoli WorkloadScheduler de uma das seguintes maneiras:v Ao criar uma estação de trabalho distribuída, a partir da opção do Criar

Estações de Trabalho no portfóliov A partir do painel Listar Estações de Trabalho Distribuídas, selecionando

visualização Domínios.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

Para criar um novo domínio ao criar uma estação de trabalho, execute as seguintesetapas:1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de Trabalho.2. Selecione um mecanismo distribuído na lista e clique em Ir.3. No painel Propriedades das Estações de Trabalho, especifique os atributos para

a estação de trabalho que está criando e clique em Designar para Domínio e,no painel Selecionar Domínio, clique em Novo para criar um novo domínio.

4. Clique em Salvar para incluir o domínio no banco de dados e retornar aopainel Selecionar Domínio.

5. No painel Selecionar Domínio, clique no painel OK para designar o novodomínio à estação de trabalho que você está criando.

Para incluir uma nova definição de domínio a partir do painel Listar Estações deTrabalho Distribuídas, execute as seguintes etapas:1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Listar Estações de

Trabalho.2. A partir do filtro Estações de Trabalho, clique em Exibir.

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 67

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3. A partir do painel Listar Estações de Trabalho Distribuídas, clique emVisualização Domínios.

4. Clique em Novo e, no painel Propriedades do Domínio, especifique aspropriedades para o domínio.

5. Clique em Salvar para incluir o domínio no banco de dados ou Cancelar parasair sem salvar.

Conceitos relacionados

“Domínio” na página 23O domínio.

Criando um Conjunto de Agentes

É possível definir e planejar tarefas dinâmicas para executar operações específicasdo banco de dados, de transferência de arquivos, Java e de Serviços da Web. Épossível customizar os arquivos de amostra fornecidos com o produto paracorresponderem aos requisitos de seu ambiente.

Para executar estes tipos de tarefa, é possível usar agentes dinâmicos, um tipo deestação de trabalho que você cria executando o processo de instalação relacionado.Os agentes dinâmicos são criados e registrados automaticamente no momento dainstalação. Também é possível organizar os agentes dinâmicos em grupos,chamados de conjuntos ou conjuntos dinâmicos. Para obter informações adicionaissobre planejamento dinâmico, consulte Tivoli Workload Scheduler - Planejando a Cargade Trabalho Dinamicamente

Para incluir este tipo de definição da estação de trabalho no banco de dados e paradesigná-lo para um domínio, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de Trabalho.2. Selecione um mecanismo na lista e clique em Criar Estações de Trabalho.3. No painel Propriedades das Estações de Trabalho, especifique os atributos para

o conjunto de agentes dinâmicos que você está criando. No menu Tipo deEstação de Trabalho, selecione Conjunto ou Conjunto Dinâmico, dependendodo conjunto de agentes dinâmicos que você está definindo.v Selecione Conjunto para definir um cluster de agentes dinâmicos com

características de hardware e software semelhantes para o qual enviar tarefas.Em seguida, na tabela Membro que exibe osagentes dinâmicos quepertencem ao Conjunto, clique em Incluir para incluir novos agentesdinâmicos e Remover para remover agentes dinâmicos indesejados.

v Selecione Conjunto Dinâmico para definir um conjunto de agentesdinâmicos que é definido dinamicamente com base nos requisitos de recursoespecificados. Em seguida, clique em Editar Requisitos para exibir um painelno qual é possível especificar os requisitos necessários para executar suastarefas. Todas as suas seleções produzem um arquivo XML, o qual é usadopara selecionar uma estação de trabalho com as características necessárias,para executar tarefas do Dynamic Workload Broker. Quando você fornece osrequisitos, especifica uma lista de candidatos da estação de trabalho a seremincluídos no Conjunto Dinâmico de agentes dinâmicos e a ordempreferencial na qual eles devem ser considerados. Você também especifica os

68 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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melhores critérios, que são usados para alterar a estação de trabalho(balanceamento de carga de trabalho, utilização de CPU ou seu uso derecursos lógicos).

4. Opcionalmente, é possível associar o novo conjunto a uma tabela de variável.5. Especifique o Intermediário da Carga de Trabalho que hospeda a estação de

trabalho.Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19

Projetando a Carga de Trabalho

É possível usar o Workload Designer para gerenciar sua carga de trabalho e paradefinir e editar objetos no banco de dados.1. Abra o Workload Designer, a partir do portfólio, clique em Tivoli Workload

Scheduler > Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga deTrabalho.

2. No painel exibido, especifique a conexão do mecanismo que você quer utilizar.Apenas as categorias de objetos suportadas pelo mecanismo que vocêselecionou ficam disponíveis.

É possível abrir diversas ocorrências do Workload Designer. Os cenários a seguirsão suportados:v Mesmo usuário conectado a vários mecanismos.v Vários usuários conectados ao mesmo mecanismo.

Quando você abre o painel doWorkload Designer, a janela a seguir é exibida,mostrando várias áreas de trabalho que podem ser usadas, dependendo da tarefaque deseja executar.

Clique nos links na figura abaixo para localizar mais informações sobre cada áreade janela:

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 69

Page 82: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Lista de Trabalho...

VisualizaçãoGráfica...

Abertura Rápida... Propriedades de Objeto...

Detalhes...

Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26

Editando Objetos a Partir da Visualização de Lista de Trabalho

Para modificar objetos a partir da visualização Lista de Trabalho, execute as etapasa seguir:1. Abra o menu Procurar e selecione o objeto que deseja modificar.2. No painel de consulta exibido, selecione os critérios de filtragem necessários e

clique em Procurar.3. Na lista exibida, selecione um ou diversos objetos e clique em um dos botões

de ação a seguir:

Criar semelhantePara criar um novo objeto com as mesmas propriedades do objetoselecionado.

EditarPara modificar as propriedades dos objetos selecionados. Quando um

objeto é aberto em modo de edição, o ícone de edição é exibido àdireito do objeto.

DesbloquearPara desbloquear os objetos selecionados para ações adicionais. Quandoum objeto é desbloqueado, ele é exibido no modo somente leitura.

ExcluirPara excluir os objetos selecionados a partir do banco de dados.

70 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Todos os objetos selecionados são listados na visualização Lista de Trabalho.Quando um objeto é selecionado nesta lista, suas propriedades são exibidas na áreade janela direita, na qual é possível visualizar ou editá-las, se você tiver aautorização necessária definida no arquivo de segurança do Tivoli WorkloadScheduler.

Passando o cursor do mouse sobre os ícones localizados na barra de ferramentas, épossível ver todas as ações que podem ser executadas nos objetos selecionados.Informações relacionadas

“Lista de Trabalho” na página 174

Editando Objetos a Partir da Visualização Abertura Rápida

Para modificar objetos da visualização Abertura Rápida, execute as etapas aseguir:1. Clique em um dos ícones a seguir exibidos na parte superior da área de janela

para selecionar a categoria de sua procura. As categorias disponíveis dependemda conexão do mecanismo selecionado.

Distribuído Em um ambiente distribuído

z/OS Em um Ambiente z/OS

2. Refine sua procura utilizando alguns critérios de filtragem. É possível filtrarpor nome do objeto inserindo o nome, ou parte dele, na caixa de texto ouusando curingas. Opcionalmente, você pode filtrar mais sua procuraescolhendo mais critérios de filtragem do menu drop-down.

3. Clique em Procurar. A lista de resultados é mostrada, até um máximo de 250itens. Se a lista for mais longa, use os filtros para refinar sua procura e reduziro número de resultados.

4. Selecione um ou mais objetos para abri-los no modo de edição clicando nobotão Editar. Os objetos abertos são bloqueados no banco de dados até vocêconcluir a edição e salvá-los.

Quando um objeto é aberto no modo de edição, suas propriedades são exibidas naárea de janela direita, na qual é possível visualizar e editá-las.

É possível arrastar os objetos na área de janela Abertura Rápida e soltá-los naVisualização Gráfica ou você pode associá-los rapidamente ao item com o qualestá trabalhando, clicando no botão Incluir. Por exemplo, é possível procurartarefas e incluí-las automaticamente no fluxo de tarefas que está sendo editado ouincluir outros objetos como dependências, tais como recursos ou prompts.Informações relacionadas

“Abertura Rápida” na página 175

Editando Objetos a Partir da Visualização de Detalhes

Para modificar o objeto a partir da visualização Detalhes, execute as etapas aseguir:1. Escolha o objeto que deseja modificar e:

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 71

Page 84: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

v Selecione-o e clique no botão .v Clique com o botão direito do mouse nele e escolha uma ação no menu de

contexto.2. Escolha uma das ações exibidas para agir no item selecionado. Apenas ações

disponíveis para o item selecionado são exibidas nos menus.

Quando um objeto é aberto no modo de edição, suas propriedades são exibidas naárea de janela inferior, na qual é possível visualizar e editá-las.

Também é possível arrastar os objetos contidos na área de janela Abertura Rápidae soltá-los na área de janela Detalhes para criar dependências da tarefa e do fluxode tarefas e para incluir tarefas no fluxo de tarefas.Informações relacionadas

“Visualização de Detalhes” na página 176

Editando Objetos a Partir da Visualização Gráfica

A Visualização Gráfica mostra o fluxo de tarefas com as tarefas que ele contém eas dependências relacionadas.

Nota: Abrindo o menu próximo ao ícone de câmera na barra de ferramentas, épossível ver e ativar um conjunto de demos curtas que podem ajudá-lo a setornar familiarizado com os recursos principais da Visualização Gráfica.

Na Visualização Gráfica, é possível editar um objeto de qualquer uma dasmaneiras a seguir:

v Selecione-o e clique no botão .v Clique com o botão direito do mouse nele e escolha uma ação no menu de

contexto. Apenas ações disponíveis para o item selecionado são exibidas nosmenus.

v Selecione um objeto ou uma seta e use os botões na barra de ferramentas davisualização gráfica para criar ou remover dependências.

v Procure um objeto na área de janela Abertura Rápida e clique em Incluir ouarraste e solte-o em uma tarefa ou no fluxo de tarefas. É possível usar arrastar e

72 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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soltar para incluir tarefas e dependências no fluxo de tarefas. Também é possívelusá-lo para incluir dependências nas tarefas. Considere que, por exemplo, sevocê soltar uma tarefa em uma outra tarefa, ela será incluída como umadependência externa, mesmo se a tarefa estiver no mesmo fluxo de tarefas.

Informações relacionadas

“Visualização Gráfica” na página 178

Editando propriedades do objeto

Use a área de janela Propriedades, para modificar as propriedades do objetoselecionado.

A área de janela de propriedades é dividida em guias, que contêm opções epropriedades relacionadas ao objeto aberto atualmente.

Se tiver mais de um objeto aberto na Lista de Trabalho, as propriedades exibidasnessa área de janela estarão se relacionando ao objeto atualmente selecionado navisualização Detalhes ou Gráfica acima.

Insira as informações necessárias nos campos obrigatórios. Uma verificaçãoautomática permite inserir apenas caracteres suportados.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

Incluindo uma Tarefa em um Fluxo de Tarefas

Para executar esta tarefa, você deve ter uma conexão com um mecanismo do TivoliWorkload Scheduler ativo e em execução. Você também deve estar conectado aobanco de dados no qual as definições de objeto são armazenadas.

Para editar um objeto no banco de dados, é possível usar as diferentesvisualizações disponíveis na janela do Workload Designer.1. É possível abrir um fluxo de tarefas existente de uma das maneiras a seguir:

v Execute as etapas a seguir:a. Clique em Carga de Trabalho > Design > Listar Definições de Carga de

Trabalho.b. Especifique a conexão do mecanismo e os critérios de filtragem para

recuperar o fluxo de tarefas no qual deseja incluir a tarefa.c. Selecione o fluxo de tarefas e clique em Editar.O painel do Workload Designer é aberto em uma nova janela exibindo ofluxo de tarefas selecionado aberto no modo de edição.

v Execute as etapas a seguir:a. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.b. Especifique a conexão do mecanismo e o painel do Workload Designer é

aberto em uma nova janela.c. Abra o fluxo de tarefas no qual deseja incluir uma tarefa. Para localizar o

fluxo de tarefas necessário, use uma das maneiras a seguir:– Procure-o usando o menu Procurar na área de janela Lista de Trabalho

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 73

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– Selecione o ícone fluxo de tarefas e ative uma procura (filtradaopcionalmente) na área de janela Abertura rápida.

2. Agora é possível trabalhar com o fluxo de tarefas usando a visualizaçãoGráfica ou Detalhes. Selecione a guia para a visualização desejada na partedireita do painel.

Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27“Fluxo de Tarefas” na página 27

Incluindo uma Tarefa a Partir da Visualização Gráfica

É possível incluir uma tarefa no fluxo de tarefas usando a Visualização Gráfica.

Na Visualização Gráfica, é possível incluir uma tarefa em um fluxo de tarefas deuma das maneiras a seguir:v Execute as etapas a seguir:

1. Clique com o botão direito dentro da área do fluxo de tarefas e selecioneIncluir Tarefas no menu de contexto

2. Procure a tarefa necessária usando o painel Procurar exibido e a inclua nofluxo de tarefas.

v Procure a tarefa na área de janela Abertura Rápida e clique em Incluir ouarraste e a solte no fluxo de tarefas. Considere que, se você soltar a tarefa emuma outra tarefa contida no fluxo de tarefas, ela será incluída como umadependência externa, mesmo se a tarefa estiver no mesmo fluxo de tarefas.

v É possível, então, editar as propriedades da tarefa recém-incluída, especificandoopcionalmente suas opções de planejamento e restrições de tempo. Por exemplo,aqui é possível configurar uma tarefa como Crítica se a tarefa é crítica para amissão e deve ser processada adequadamente.

Incluindo uma Tarefa a Partir da Visualização de Detalhes

Se usar a visualização Detalhes, você verá uma visualização de tabela em árvoredo fluxo de tarefas com todas as suas tarefas, dependências e ciclos de execução.

74 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Na visualização Detalhes, é possível incluir uma tarefa em um fluxo de tarefas deuma das maneiras a seguir:v Execute as etapas a seguir:

1. Clique com o botão direito na linha do fluxo de tarefas e selecione IncluirTarefas no menu de contexto.

2. Procure a tarefa necessária usando o painel Procurar e a inclua no fluxo detarefas.

v Procure a tarefa na área de janela Abertura Rápida e clique em Incluir ouarraste e a solte no fluxo de tarefas. Considere que, se você soltar a tarefa emuma outra tarefa contida no fluxo de tarefas, ela será incluída como umadependência externa, mesmo se a tarefa estiver no mesmo fluxo de tarefas.

v É possível, então, editar as propriedades da tarefa recém-incluída, especificandoopcionalmente suas opções de planejamento e restrições de tempo. Por exemplo,aqui é possível configurar uma tarefa como Crítica se a tarefa é crítica para amissão e deve ser processada adequadamente.

Se desejar remover a tarefa, clique no ícone remover no final da linha datarefa.

Incluindo e Removendo Dependências

Para executar esta tarefa, você deve ter uma conexão com um mecanismo do TivoliWorkload Scheduler ativo e em execução. Você também deve estar conectado aobanco de dados no qual as definições de objeto são armazenadas.

Para gerenciar objetos no banco de dados, abra a janela do Workload Designer apartir do portfólio clicando em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições deCarga de Trabalho.

Incluindo uma Dependência

Para incluir uma dependência, a partir da janela do Workload Designer, execute asetapas a seguir:

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 75

Page 88: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

1. Abra o fluxo de tarefas no qual deseja incluir uma dependência ou o fluxo detarefas contendo a tarefa na qual deseja incluir uma dependência. Para localizaro fluxo de tarefas, execute uma das ações a seguir:v Procure-o usando o menu Procurar na Lista de Trabalho

v Selecione o ícone fluxo de tarefas e ative uma procura (filtradaopcionalmente) na área de janela Abertura rápida.

2. Agora é possível trabalhar no fluxo de tarefas usando a visualização Detalhesou Gráfica. Selecione a guia para a visualização desejada.v Na visualização Detalhes, execute uma das ações a seguir:

– Usando os menus, execute as etapas a seguir:a. Clique com o botão direito do mouse na tarefa ou no fluxo de tarefas e

selecione Incluir Dependências no menu de contexto ou selecione oobjeto e escolha uma opção no menu Selecionar uma Ação.

b. No menu de contexto, selecione o tipo de dependência que desejaincluir.

c. No painel Procurar, procure o objeto necessário e inclua-o na tarefa ouno fluxo de tarefas.

– Usando arrastar e soltar, execute as etapas a seguir:a. Selecione um objeto na área de janela Abertura Rápida.b. Arraste e solte-o no objeto que deve depender dele.

v Na visualização Gráfica, execute uma das ações a seguir:– Usando os menus, execute as etapas a seguir:

a. Clique com o botão direito do mouse na tarefa ou no fluxo de tarefas eselecione Incluir Dependências no menu de contexto ou selecione oobjeto e escolha uma opção no menu Selecionar uma Ação.

b. No menu de contexto, selecione o tipo de dependência que desejaincluir.

c. No painel Procurar, procure o objeto necessário e inclua-o na tarefa ouno fluxo de tarefas.

– Usando a barra de ferramentas, execute as etapas a seguir:a. Selecione o ícone criar dependência .b. Desenhe uma linha da dependência para a tarefa ou o fluxo de tarefas

que deve depender dela. É possível usar esta ferramenta para criardependências apenas entre objetos exibidos na visualização.

– Usando arrastar e soltar, execute as etapas a seguir:a. Selecione um objeto na área de janela Abertura Rápida.b. Arraste e solte-o no objeto que deve depender dele.

Conceitos relacionados

“Dependências” na página 32Controlando o processamento usando dependências

Removendo uma Dependência

Na janela do Workload Designer, é possível remover uma dependência de uma dasmaneiras a seguir:

v Na visualização Detalhes, clique no ícone remover no final da linha dedependência.

76 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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v Na Visualização Gráfica, selecione a dependência clicando no nó (se ela for umadependência externa) ou clicando com o botão direito do mouse na seta. Quando

a seta que desejar remover estiver destacada, clique no ícone de remover nabarra de ferramentas ou no menu de contexto. Se um objeto tiver diversasdependências, clique nele novamente até a seta que deseja remover serdestacada.

Conceitos relacionados

“Dependências” na página 32Controlando o processamento usando dependências

Criando Dependências Cruzadas

Para incluir uma dependência cruzada em uma tarefa local em uma tarefa que estádefinida em um mecanismo remoto, você deve definir uma dependência normalpara sua tarefa local em uma tarefa sombra que:v Aponta para a tarefa remota na qual deseja criar a dependência cruzadav Está definida em uma estação de trabalho local do tipo de mecanismo remoto,

que aponta para o mecanismo no qual a tarefa remota está definida.

Para definir a dependência cruzada, execute as etapas a seguir:1. Defina uma estação de trabalho de mecanismo remoto

Em uma estação de trabalho de mecanismo remoto, é possível executar apenastarefas sombras. Como um pré-requisito para criar uma estação de trabalho demecanismo remoto, você deve assegurar que um destino HTTP ou HTTPS quese comunique com o mecanismo remoto exista. O nome deste destino deve serespecificado na definição da estação de trabalho do mecanismo remoto.a. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de

Trabalho.b. Selecione um mecanismo do z/OS na lista e clique em Criar Estação de

Trabalho.c. Especifique os atributos de estação de trabalho, selecionando Mecanismo

Remoto como Tipo de Estação de Trabalho. Para obter mais detalhes sobreas opções para selecionar, consulte a Ajuda on-line clicando no ponto deinterrogação localizado no canto superior direito do painel.

2. Defina uma tarefa sombra

Ela é executada na estação de trabalho do mecanismo remoto e deve conter osvalores-chave para identificar a tarefa remota.a. Selecione Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho para definir uma tarefa de tipo Tarefa Sombra. A tarefa sombrapode ser definida em um mecanismo distribuído (criado como um objetoindependente) ou em um mecanismo do z/OS (criado em um fluxo detarefas existente).

b. Especifique a nova tarefa como uma Tarefa Sombra Distribuída ou comouma Tarefa Sombra z/OS, dependendo do tipo de mecanismo remoto noqual a tarefa remota está planejada para execução. Para obter mais detalhessobre os atributos para selecionar, consulte a Ajuda on-line clicando noponto de interrogação localizado no canto superior direito do painel.

As tarefas sombras podem ser incluídas no plano pelo processo de criação doplano ou dinamicamente no tempo de execução. O tempo planejado da tarefasombra é usado para identificar a instância da tarefa no plano do mecanismoremoto.

3. Inclua a tarefa sombra como uma dependência da tarefa local

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 77

Page 90: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

A dependência pode ser interna (apenas distribuída) ou externa. Navisualização Detalhes, clique com o botão direito do mouse na tarefa local euse o menu de contexto para incluir a tarefa sombra como uma dependência.

Assim que o status da tarefa sombra satisfaz a regra de dependência, adependência da tarefa local na tarefa sombra é resolvida e a dependência cruzadapara a tarefa local na tarefa remota também é resolvida.

Para obter informações adicionais sobre dependências cruzadas, consulte as seçõessobre como definir e gerenciar dependências cruzadas em Guia do Usuário eReferência do Tivoli Workload Scheduler e em Tivoli Workload Scheduler para z/OS -Gerenciando a Carga de Trabalho.Conceitos relacionados

“Dependências Cruzadas” na página 40

Criando tarefas do SAP

É possível criar definições de tarefa do Tivoli Workload Scheduler que mapeiampara tarefas que já existem em sistemas SAP. As definições de tarefa podemreferenciar os seguintes tipos de tarefas SAP:v R/3 Padrãov Cadeias de Processo do Business Warehousev Business Warehouse InfoPackages

Para criar definições de tarefa do Tivoli Workload Scheduler para tarefas do SAPexistentes, execute as seguintes etapas:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, a partir da área de janela Working List, clique em Novo

> Definição de Tarefa > Definição de Tarefa do SAP.3. Na área de janela Espaço de Trabalho, especifique as propriedades para a tarefa

utilizando as guias Geral, Tarefa, Afinidade e Opções de Recuperação4. Clique em Salvar para incluir a definição de tarefa do Workload Broker no

banco de dados do Tivoli Workload Scheduler.

Também é possível criar e salvar tarefas R/3 Padrão diretamente no sistema SAPremoto, da mesma foram que você faria na interface gráfica com o usuário do SAP.Para criar tarefas R/3 Padrão no sistema SAP, execute as seguintes etapas:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Listar Tarefas no SAP.2. No Filtro, selecione Tarefa R/3 Padrão e especifique o nome da estação de

trabalho. Este parâmetro é obrigatório porque identifica o sistema SAP remoto.3. Clique em Exibir para visualizar uma lista das tarefas R/3 Padrão para a

estação de trabalho especificada.4. Clique em Novo para criar uma nova tarefa R/3 Padrão e insira as informações

necessárias nas guias Definição de Tarefa R/3 e Etapas do R/3.5. Clique em OK para salvar a tarefa no sistema SAP.

78 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27“Tivoli Workload Scheduler para SAP” na página 57

Criando o tipos de tarefa com opções avançadas

É possível definir tipos de tarefa com opções avançadas para o ambientedistribuído e o z/OS, selecionando o mecanismo apropriado. Os tipos de tarefacom opções avançadas são tipos de tarefa específicos usados para executaroperações em aplicativos externos.

É possível definir tipos de tarefa com opções avançadas sem ter qualificaçõesespecíficas nos aplicativos nos quais a tarefa é executada. Os tipos de tarefa aseguir estão disponíveis:

Tarefas de Transferência de ArquivosTransferem arquivos para e a partir de um servidor acessível usando FTP,SSH ou outros protocolos.

Tarefas do Banco de DadosExecutam consultas, instruções SQL e tarefas em vários bancos de dados,incluindo bancos de dados customizados. Também é possível criar eexecutar procedimentos armazenados nos bancos de dados DB2, Oracle eMSSQL.

tarefas MSSQLExecutam uma tarefa SQL da Microsoft.

Tarefas de Serviços da WebChamam um serviço da Web.

tarefas JavaExecutam uma classe Java

tarefas do J2EEPermitem que aplicativos Java na mesma rede enviem e recebammensagens de um destino JMS e para ele.

Tarefas ExecutáveisExecutam um script ou comando com opções avançadas, tal comoredirecionar a entrada padrão e a saída padrão para um arquivo.

tarefas XAEstendem funções de planejamento de tarefa do Tivoli Workload Schedulerpara outros sistemas e aplicativos usando métodos de acesso. Os métodosde acesso se comunicam com o sistema externo para iniciar a tarefa eretornam o status da tarefa. Os métodos de acesso a seguir estãodisponíveis:v Oracle E-Business Suitev PeopleSoftv SAPv MVSv Métodos customizados

Tarefas do IBM iExecute um comando em sistemas IBM i

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 79

Page 92: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

A maioria dos tipos de tarefa inclui operações adicionais que variam dependendodo tipo de tarefa para ajudá-lo a definir e planejar a tarefa corretamente. Porexemplo, é possível usar estas opções específicas da tarefa para verificar a conexãocom o banco de dados ao definir uma tarefa do banco de dados ou para recuperara lista de operações disponíveis para um serviço da Web ao definir uma tarefa deserviço da Web. Se você tentar executar opções específicas da tarefa em um agentedinâmico, versão 8.5.1, fix pack 1, uma mensagem de erro será retornada porque asopções não são suportadas, mas a tarefa pode ser planejada corretamente.

Distribuído No ambiente distribuído, os tipos de tarefa com opções avançadas sãodefinidos usando o Dynamic Workload Console conectado a um mecanismodistribuído ou o comando composer. Para obter informações adicionais sobre comodefinir o tipos de tarefa com opções avançadas usando o comando composer,consulte Guia do Usuário e Referência do Tivoli Workload Scheduler.

z/OS No ambiente do z/OS, os tipos de tarefa com opções avançadas sãodefinidos usando o Dynamic Workload Console conectado a um mecanismo z/OSou a instrução JOBREC. Para obter informações adicionais sobre como definir tiposde tarefa com opções avançadas usando a instrução JOBREC, consulte a seçãosobre como definir uma tarefa no conjunto de dados JOBLIB no Tivoli WorkloadScheduler para z/OS - Planejamento de Ponta a Ponta com Recursos z-centric.

Em ambos os ambientes, é possível usar os arquivos de configuração relacionadospara definir opções para alguns tipos de tarefa com opções avançadas. Para obterinformações adicionais, consulte a seção sobre como configurar o planejamento dotipos de tarefa com opções avançadas em Administração do Tivoli Workload Schedulere em Tivoli Workload Scheduler para z/OS - Planejamento de Ponta a Ponta com Recursosz-centric.

Além disso, é possível criar plug-ins customizados para implementar seus própriostipos de tarefa com opções avançadas para aplicativos não suportados pelo TivoliWorkload Scheduler. Para obter informações adicionais sobre como criar plug-inscustomizados, consulte o Guia do Desenvolvedor do Tivoli Workload Automation.

É possível planejar tipos de tarefa com opções avançadas somente em agentesdinâmicos, conjuntos e conjuntos dinâmicos. Se você planejar a tarefa em umagente dinâmico, versão 8.5.1 fix pack 1:

Este procedimento descreve como criar uma tarefa de transferência de arquivos nosambientes distribuídos e z/OS. O procedimento para criar outros tipos de tarefa ésemelhante, mas cada tipo de tarefa contém opções específicas da tarefa. Para obterinformações adicionais sobre cada tipo de tarefa, consulte a Ajuda on-line doDynamic Workload Console. Para criar uma tarefa de transferência de arquivos,execute as etapas a seguir:1. Instale vários agentes dinâmicos e inclua o Java Runtime

Para instalar agentes dinâmicos, execute o programa de instalação. É possívelinstalar o agente dinâmico durante a instalação completa do Tivoli WorkloadScheduler ou em uma instalação independente apenas do agente. Durante ainstalação, você tem a opção de incluir o Java Runtime para executar tipos detarefa com opções avançadas, ambos os tipos fornecidos com o produto e ostipos adicionais implementados através dos plug-ins customizados.Siga o assistente de instalação para concluir a instalação. Consulte a seção sobreopções de instalação em Planejamento e Instalação do Tivoli Workload Schedulerpara obter descrições dos parâmetros e opções de instalação.

2. Organize o agentes dinâmicos em conjuntos e conjuntos dinâmicos.

80 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 93: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Conjuntos e conjuntos dinâmicos ajudam a organizar o ambiente com base nadisponibilidade de suas estações de trabalho e nos requisitos das tarefas quevocê planeja executar.a. Na árvore de navegação do console, expanda Ambiente de Planejamento >

Design e clique em Criar Estações de Trabalho.b. Selecione um mecanismo distribuído ou z/OS. As estações de trabalho que

podem ser criadas variam dependendo do tipo de mecanismo selecionado.c. Selecione o tipo de estação de trabalho que deseja criar.

v Para criar um conjunto, defina os agentes dinâmicos que deseja incluir noconjunto e a estação de trabalho do broker da carga de trabalho na qual oconjunto é hospedado.

v Para criar um conjunto dinâmico, especifique os requisitos que cadaagente dinâmico deve atender para ser incluído no conjunto dinâmico.

3. Conceda a autorização necessária para definir tipos de tarefa com opçõesavançadas.

O administrador do Tivoli Workload Scheduler precisa conceder autorizaçõesespecíficas no arquivo de segurança para permitir que os operadores criemtipos de tarefa com opções avançadas.v Distribuído No ambiente distribuído, execute as etapas a seguir:

a. Navegue até o diretório TWA_home/TWS a partir do qual os comandosdumpsec e makesec devem ser executados.

b. Execute o comando dumpsec para decriptografar o arquivo de segurançaatual em um arquivo de configuração editável. Para obter informaçõesadicionais, consulte a seção sobre dumpsec em Administração do TivoliWorkload Scheduler.

c. Inclua acesso de exibição e execução para a estação de trabalho, conformea seguir:– Se a operação for executada no Tivoli Workload Scheduler Connector, o

acesso de exibição e execução é necessário na CPU correspondente àestação de trabalho na qual a tarefa é criada.

– Se a operação for executada na estação de trabalho na qual a tarefa éexecutada, o acesso de exibição é necessário na estação de trabalho dobroker da carga de trabalho.

Para obter informações adicionais, consulte a seção sobre como configuraro arquivo de segurança em Administração do Tivoli Workload Scheduler.

d. Feche quaisquer interfaces com o usuário conman abertas utilizando ocomando exit.

e. Pare quaisquer conectores nos sistemas que executam sistemasoperacionais Windows.

f. Execute o comando makesec para criptografar o arquivo de segurança eaplique as modificações. Para obter informações adicionais, consulte aseção sobre makesec em Administração do Tivoli Workload Scheduler.

g. Se estiver usando a segurança local, o arquivo estará disponívelimediatamente na estação de trabalho na qual ele foi atualizado.1) Se estiver usando um gerenciador do domínio principal de backup,

copie o arquivo nele.2) Distribua o arquivo centralizado manualmente para todos os agentes

tolerantes a falhas na rede (não padrão, estendido ou agentes dobroker) e armazene-o no diretório TWA_home/TWS.

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 81

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3) Execute JnextPlan para distribuir o arquivo Symphony quecorresponde ao novo arquivo de segurança.

4. Defina uma tarefa com opções avançadas.Distribuído Também é possível definir tipos de tarefa com opções avançadas

usando o comando composer. Para obter informações adicionais, consulte aseção sobre definição de tarefa em Guia do Usuário e Referência do Tivoli WorkloadScheduler.

z/OS Também é possível definir tipos de tarefa com opções avançadasusando o comando JOBREC. Para obter informações adicionais, consulte aseção sobre como definir uma tarefa no conjunto de dados JOBLIB em TivoliWorkload Scheduler para z/OS - Planejamento de Ponta a Ponta com Recursosz-centric.a. Na árvore de navegação do console, expanda Carga de Trabalho > Design

e clique em Criar Definições de Carga de Trabalho.b. Especifique um nome de mecanismo, distribuído ou z/OS. O Workload

Designer é exibido. Os tipos e as características da tarefa variamdependendo de se você selecionou um mecanismo distribuído ou z/OS.

c. No painel Lista de Trabalho, selecione Novo > Definição de Tarefa >Transferência de Arquivos. As propriedades da tarefa são exibidas nopainel direito para edição.

d. No painel de propriedades, especifique os atributos para a definição detarefa que está sendo criada.

e. Clique em Salvar para salvar a definição de tarefa no banco de dados.Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27“Estação de Trabalho” na página 19

Criando Objetos do Dynamic Workload Broker

É possível gerenciar as tarefas do Dynamic Workload Broker em um ambiente doTivoli Workload Scheduler criando estações de trabalho e definições de tarefaespeciais.

Ao usar o Dynamic Workload Console é possível:v Criar a estação de trabalho do Dynamic Workload Broker no banco de dados do

Tivoli Workload Scheduler.v Criar definições de tarefa do Workload Broker que mapeiam tarefas do Dynamic

Workload Broker.v Monitorar as estações de trabalho do Workload Broker no plano.v Enviar tarefas para a estação de trabalho do Dynamic Workload Broker.v Monitorar tarefas do Dynamic Workload Broker e procurar os logs da tarefa

correspondente.

Para informações adicionais sobre o Tivoli Dynamic Workload Broker, consulteTivoli Workload Scheduler - Planejando a Carga de Trabalho Dinamicamente.

Para criar uma estação de trabalho do Dynamic Workload Broker, execute asseguintes etapas:1. Clique em Ambiente de Planejamento > Design > Criar Estações de Trabalho.2. Selecione um mecanismo distribuído da lista e clique em Ir.

82 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 95: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

3. No painel Propriedades da Estação de Trabalho, especifique os seguintescampos. Os valores especificados aqui devem corresponder aos valoresespecificados durante a instalação do componente do Dynamic WorkloadBroker. É possível recuperá-los a partir do arquivo de configuraçãoBrokerWorkstation.properties.

Nome Ele é o valor especificado no campo Nome do Agente do TWS.

Tipo de estação de trabalhoSelecione Workload Broker nos tipos de estação de trabalhodisponíveis.

Nome do NóO nome do host do computador no qual o Tivoli Workload Schedulerprincipal está instalado.

Porta TCP/IPO número da porta especificado ao instalar o Tivoli WorkloadScheduler principal. É o valor especificado no campo Porta do Agentedo TWS.

Deixe todos os outros campos com seus valores padrão.4. Clique em Salvar para incluir a estação de trabalho no banco de dados.

É possível criar definições de tarefa do Tivoli Workload Scheduler que mapeiampara tarefas do Dynamic Workload Broker e enviar e monitorar o status da tarefa.Para criar uma nova definição de tarefa do Workload Broker, execute as seguintesetapas:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, na área de janela Working List, clique em Novo >

Definição de Tarefa > Definição de Tarefa do Workload Broker.3. Na área de janela Espaço de Trabalho, especifique as propriedades para a tarefa

utilizando as guias Geral, Tarefa, Afinidade e Opções de Recuperação.4. Clique em Salvar para incluir a definição de tarefa do Workload Broker.Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19“Definição de Tarefa do Workload Broker” na página 43

Criando uma Regra de Evento

Use uma regra de evento para especificar um conjunto predefinido de ações emresposta aos eventos que ocorrem nos nós nos quais o Tivoli Workload Scheduler éexecutado. Na ocorrência de um ou mais eventos definidos, é possível especificarquais ações devem ser executadas.

Para criar uma definição de regra de evento, execute as etapas a seguir:1. Certifique-se de ter as autorizações necessárias concedidas como usuário do

Tivoli Integrated Portal e no arquivo de segurança do Tivoli WorkloadScheduler. Para obter informações adicionais sobre configurações de segurança,consulte “Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12. Sempreque você criar ou modificar uma regra de evento, o objeto correspondente nobanco de dados é automaticamente bloqueado. Para liberar um objeto ao fechar

um painel, clique em Fechar ou no botão fechar . É possível desbloquearuma regra de evento que você possui usando o comando Desbloquear.

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 83

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2. No portfólio, expanda Carga de Trabalho > Design e clique em Criar Regrasde Eventos.

3. No campo Mecanismo, especifique o mecanismo (isto deve ser o gerenciadorde domínio principal ou um nó instalado como gerenciador de domínioprincipal de backup mas não necessariamente pertencente ao domínioprincipal) no qual deseja executar a regra de evento e clique em Ir. Apenasapós ter selecionado uma conexão do mecanismo, o restante do painel éexibido. Se você tiver apenas um mecanismo definido, ele será exibido porpadrão e todo o painel será exibido.

Nota: Quando você altera a conexão do mecanismo, os eventos e as açõesdisponíveis também são alterados e a lista de ações e eventosselecionados anteriormente é reconfigurada. Quando você salvar suasalterações ou selecionar uma guia diferente, uma mensagem de avisoserá emitida para informá-lo da reconfiguração.

O painel Editor de Regra de Evento exibe as seções principais a seguirrelacionadas a:v Informações Gerais

v Eventos

v Ações

Clique na barra de cabeçalho de cada seção para minimizar ou expandi-la.4. Na seção Informações Gerais, insira as informações necessárias. Todos os

campos obrigatórios tem plano de fundo amarelo e são marcados com umasterisco.

Nota: Toda vez que você modifica e salva qualquer uma dessas configurações,a regra de evento (se não estiver no status Rascunho) é implementadanovamente e todos os eventos possíveis que foram coletados antes danova implementação são ignorados.

Nome da regraDigite um nome para a definição da regra. É um campo obrigatóriocujo comprimento máximo é de 40 caracteres. Espaços em branco ecaracteres especiais não são suportados, exceto para caracteres demenos (-) e sublinhado (_). Se você digitar caracteres inválidos, ocampo se tornará vermelho e o salvamento da regra falhará com umerro.

DescriçãoUm texto descritivo genérico para a regra, cujo comprimento máximo éde 120 caracteres.

RascunhoQuando uma regra de evento está no status Rascunho, ela não éimplementada nem ativada. Quando a regra de evento não estiver nostatus Rascunho, ela será elegível para implementação (automática oumanualmente, de acordo com a sua política de implementação) e paraativação. Portanto, as ações são iniciadas sempre que ocorrerem todosos eventos definidos, dentro do período de validade especificado.Quando você altera o status de uma regra para Rascunho ouNão-rascunho, a regra vai respectivamente para o status internoDesativação Pendente ou Ativação Pendente.

Utilize as seguintes opções para especificar as configurações de tempo para aregra. A regra fica ativa no fuso horário especificado, dentro do período devalidade especificado durante os dias e horas definidos.

84 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Fuso HorárioSelecione um fuso horário na lista. É o fuso horário de acordo com oqual a regra está ativa (seja qual for o fuso horário do mecanismo). Senenhum fuso horário for especificado, o fuso horário do mecanismoserá utilizado por padrão.

Válido De...Válido AtéDigite o período de tempo durante o qual a regra é válida. Se ascondições especificadas na regra forem satisfeitas dentro desse períodode tempo, as ações definidas serão executadas. Também é possívelespecificar apenas um valor, deixando o outro campo em branco. Oscampos em branco serão considerados como infinitos.

Início diário/Final diárioIndica as horas durante as quais a regra está ativa, todos os diasdurante o período de validade especificado. É possível especificarapenas um valor, deixando o outro campo em branco. O valor de umcampo em branco é considerado meia-noite. Você também pode digitarvalores de tempo que ultrapassem a meia-noite. Por exemplo, épossível especificar: um horário de início de 19h00 e um horário detérmino de 6h00. Nesse caso, a regra permanece ativa 24 horas por dia,exceto das 19h00 às 6h00, por todo o período de validade.

5. Na seção Eventos, selecione os eventos que deseja monitorar:a. Cada item da lista exibido na área de janela à esquerda representa uma

categoria de eventos. Clique em uma categoria de evento para visualizartodos os eventos pertencentes a ela.

b. Clique em um evento para incluí-lo automaticamente como uma nova caixana seção de evento na área de janela direita. Em cada uma das caixas querepresentam um evento, clique:

Para abrir uma nova janela listando as propriedades de evento e osdetalhes.

Para remover o evento da lista.

A seta para a esquerda ou para a direita na parte inferior da caixapara alterar a ordem na qual os eventos ocorrem. Isto é importantequando você define, dentro da regra de evento, uma sequência deeventos.

c. Na seção Propriedades, especifique as propriedades de evento.A lista a seguir descreve todas as categorias de eventos e suas propriedades:

Nota: Usuários de PDF, as tabelas de parâmetros listadas abaixo sãoarquivos html mencionados pelo PDF. Eles não são salvos localmentecom o PDF do centro de informações. Primeiro é necessáriovisualizá-los no centro de informações antes de salvar ou imprimir.

Eventos relacionados aos objetos do Tivoli Workload SchedulerTodos os eventos relacionados aos objetos de planejamento, comotarefas, fluxos de tarefas, estações de trabalho e avisos. Esse tipo deevento é descrito com mais detalhes em Eventos do Plano do TivoliWorkload Scheduler.

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 85

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Eventos de Monitoramento DistribuídoEventos que se relacionam às alterações nos arquivos e logs. Estetipo de evento é descrito mais detalhadamente em Monitor deArquivo.

Eventos de monitoramento de aplicativosEventos que se relacionam aos processos do Tivoli WorkloadScheduler, ao sistema de arquivos e à caixa de mensagens. Este tipode evento é descrito em mais detalhes em Monitor de Aplicativo.

Eventos GenéricosEventos utilizados para gerenciar eventos customizados enviadospor aplicativos externos, como SAP. É possível gravar um arquivoXML para definir um evento customizado. É fornecido um esquemapara validar seu XML, bem como um modelo de evento básico quepode ser utilizado como ponto de partida. Para obter informaçõesadicionais, consulte os esquemas para eventos genéricos. Os eventosdesta categoria são:v Alterações em um recurso do sistema operacional, tais como

processos e memóriav E-mail recebido

d. Na barra de ferramentas Eventos, escolha um ícone para especificar orelacionamento entre os eventos. As ações de resposta correspondentes sãoiniciadas apenas quando os eventos ocorrem de acordo com esterelacionamento. Clique em:

Para especificar um único evento. Selecione este ícone se desejar queuma ação de resposta seja iniciada sempre que ocorrer o eventoespecificado dentro do período de tempo definido.

Para especificar um conjunto de eventos, independentemente dasequência na qual eles ocorrem. Selecione este ícone se desejar queuma ação de resposta seja iniciada se todos os eventos especificadosocorrerem, independentemente da ordem, dentro do período detempo definido.

Para especificar vários eventos em sequência. Selecione este ícone sedesejar que uma ação de resposta seja iniciada se todos os eventosespecificados ocorrerem em seqüência, dentro do período de tempodefinido.

e. Opcionalmente, na barra de ferramentas de evento, é possível especificarum Período de Tempo Limite. Esta é uma condição adicional que pode serconfigurada para a regra, somente se você selecionou um conjunto ou umasequência de dois ou mais eventos. Ao configurar a opção de tempo limite, operíodo especificado é calculado começando do primeiro evento que ocorre;se todos os eventos restantes ocorrerem dentro do tempo limite especificado,as ações de resposta serão iniciadas. Se o período de tempo limite expirarantes de ocorrerem todos os eventos especificados, as ações de tempo limitedefinidas serão iniciadas.

f. Opcionalmente, na seção Correlacionar eventos em:, é possível selecionaralgumas propriedades comuns.Estas propriedades são comuns para os eventos selecionados. É possívelusá-las para criar uma correlação para identificar ainda mais os eventos amonitorar. As propriedades comuns aos eventos selecionados são detectadas

86 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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e listadas automaticamente na parte direita da seção de evento. Selecione aspropriedades que deseja utilizar para correlação de eventos.Por exemplo, se desejar receber um e-mail a cada vez que uma estação detrabalho permanecer sem vinculação por mais de 10 minutos, será possívelcorrelacionar as seguintes configurações:

Evento 1Qualquer estação de trabalho que esteja desvinculada.

Evento 2Qualquer estação de trabalho que esteja vinculada.

Correlação de eventosInicie a ação somente se a propriedade workstation_name for a mesmano Evento 1 e no Evento 2.

Tempo LimiteOs dois eventos devem ocorrer dentro de 10 minutos um do outro.

Ações Enviar um e-mail ao administrador.6. Na seção Ações:

a. Selecione a guia Ações. O número exibido nessa guia, se houver algum,representa as ações que já foram definidas.

b. Na área de janela à esquerda desta seção, selecione as ações que desejainiciar. Clique em uma ação para incluí-la automaticamente na seção daação à direita. Em cada uma das caixas que representam um clique de ação:

No novo painel que lista as propriedades de ação. Passe o cursor domouse sobre os campos para ver uma explicação sobre a ação e suaspropriedades.

Para remover a ação da lista.c. Na seção Propriedades, especifique as propriedades de ação. A lista a seguir

descreve todas as ações e suas propriedades:

Ações OperacionaisAções que causam uma alteração no status de um ou mais objetosdo Tivoli Workload Scheduler. As ações nesta categoria incluem:v Envio de tarefas ou fluxos de tarefasv Enviando Tarefas Ad Hocv Respondendo a um prompt

Esse tipo de ação é descrito com mais detalhes em Ações do TivoliWorkload Scheduler.

Ações de NotificaçãoAções como enviar e-mails ou SMS, encaminhando eventos doTivoli Enterprise Console e gravando mensagens em um repositóriode criação de log. Este tipo de ação é descrito em mais detalhes emPlug-in do Emissor de Correio, Criador de Logs de Mensagem eEncaminhador de Eventos do Tivoli Enterprise Console.

Ações GenéricasAções executadas pela execução de um comando. Esse tipo de açãoé descrito mais detalhadamente em Plug-in de Ações Genéricas.

Ao definir as propriedades de ação, é possível:

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 87

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v Clicar em Variável para associar a propriedade a um ou mais valores devariáveis. No tempo de execução, esses valores são exibidos comopropriedades associados à ação selecionada.

v Apenas para Ações do TWS, você pode clicar em Consulta paraselecionar tarefas, fluxos de tarefas e estações de trabalho definidos nobanco de dados.

d. Opcionalmente, selecione Ações de Tempo Limite para definir um conjuntoadicional de ações a iniciar se o período de tempo limite expirar antes detodos os eventos especificados serem executados. O número exibido nessaguia, se houver algum, representa as ações que já foram definidas.

Depois de definir eventos e ações, você poderá desmarcar a caixa de opçãoRascunho na parte superior do painel e salvar a regra. A definição de regra estará,então, pronta para ser implementada e permanecerá ativa de acordo com seuperíodo de validade ou até você desativá-la marcando-a como Rascunho.Conceitos relacionados

“Gerenciamento de Eventos” na página 48“Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12“Regra de Evento” na página 192

Listando Definições de Objeto no Banco de Dados

As seguintes seções descrevem como listar as definições de objetos disponíveis nobanco de dados.

Listando Objetos da Carga de Trabalho

Para listar as definições de carga de trabalho, exceto para regras de eventos, abra oWorkload Designer da seguinte forma:1. No portfólio, clique em Tivoli Workload Scheduler > Carga de Trabalho >

Design > Criar Definições de Carga de Trabalho.2. No painel exibido, especifique a conexão do mecanismo que você quer utilizar.

Somente as categorias de objetos suportados pelo mecanismo selecionado estãodisponíveis.

É possível abrir diversas ocorrências do Workload Designer, mas apenas oscenários a seguir são suportados:v Mesmo usuário conectado a vários mecanismos.v Vários usuários conectados ao mesmo mecanismo.

No Workload Designer, é possível usar as visualizações a seguir para listar objetos:

Lista de TrabalhoUtilize esta área de janela para procurar objetos no banco de dados.Execute as etapas a seguir:1. Abra o menu Procurar e selecione o objeto que deseja visualizar ou

modificar.2. No painel de consulta exibido, selecione os critérios de filtragem

necessários e clique em Procurar.3. Na lista exibida, selecione um ou diversos objetos e clique em um dos

botões de ação a seguir:

88 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Criar semelhantePara criar um novo objeto com as mesmas propriedades doobjeto selecionado.

EditarPara modificar as propriedades dos objetos selecionados.Quando um objeto é aberto em modo de edição, o ícone de

edição é exibido à direito do objeto.

DesbloquearPara desbloquear os objetos selecionados para ações adicionais.Quando um objeto é desbloqueado, ele é exibido no modosomente leitura.

ExcluirPara excluir os objetos selecionados a partir do banco de dados.

Novo Para criar um novo objeto.

Fechar Para fechar o objeto atualmente aberto.

Todos os objetos selecionados são listados na visualização Lista deTrabalho. Quando um objeto é selecionado nesta lista, suas propriedadessão exibidas na área de janela direita, na qual é possível visualizar oueditá-las, se você tiver a autorização necessária definida no arquivo desegurança do Tivoli Workload Scheduler.

Passando o cursor do mouse sobre os ícones localizados na barra deferramentas, é possível ver todas as ações que podem ser executadas nosobjetos selecionados.

Abertura RápidaUtilize esta área de janela para abrir rapidamente objetos a partir do bancode dados. Execute as etapas a seguir:1. Clique em um dos ícones exibidos no topo da área de janela para

selecionar a categoria de sua procura. As categorias disponíveisdependem da conexão do mecanismo selecionado.

2. Refine sua procura utilizando alguns critérios de filtragem. Você podefiltrar pelo nome do objeto digitando o nome, ou parte dele, na caixade texto ou utilizando o curinga. Opcionalmente, você pode filtrar maissua procura escolhendo mais critérios de filtragem do menudrop-down.

3. Clique em Procurar. A lista de resultados é mostrada com um máximode 250 itens. Se a lista for mais longa, use os filtros para refinar suaprocura para reduzir o número de resultados.

4. Selecione um ou mais objetos e clique em Editar, para modificar suaspropriedades ou em Visualizar para navegar por suas propriedades.É possível arrastar os objetos na área de janela Abertura Rápida esoltá-los na Visualização Gráfica ou você pode associá-los rapidamenteao item com o qual está trabalhando, clicando no botão Incluir. Porexemplo, é possível procurar tarefas e incluí-las automaticamente nofluxo de tarefas que está sendo editado ou incluir outros objetos comodependências, tais como recursos ou prompts.

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 89

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Conceitos relacionados

“Aviso” na página 34“File” na página 35“Recurso” na página 34“Calendário” na página 29“usuário do Windows” na página 42“Classe de Estação de Trabalho” na página 42“Tabela de Variáveis” na página 43

Listando Tarefas e Fluxos de TarefasDistribuído

Para visualizar uma lista de todas as tarefas e fluxos de tarefas disponíveis nobanco de dados, execute as seguintes etapas:1. No portfólio, clique em Tivoli Workload Scheduler > Carga de Trabalho >

Design > Listar Definições de Carga de Trabalho.2. No painel exibido, especifique sua conexão do mecanismo e os critérios de

filtragem para sua consulta. Com conexões do mecanismo distribuído, no menususpenso Tipo de Objeto, selecione o objeto que deseja listar.

3. Na seção Colunas, selecione a coluna que deseja exibir na lista de resultados.4. Clique em Exibir para ativar a consulta.Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27“Fluxo de Tarefas” na página 27

Listando Regras de EventoDistribuído

Para visualizar uma lista de regras de evento disponíveis no banco de dados,execute as seguintes etapas:1. No portfólio, clique em Tivoli Workload Scheduler > Carga de Trabalho >

Design > Listar Regras de Eventos. Ou No portfólio à esquerda, clique emIniciação Rápida > Nova Tarefa... ou em Todas as Tarefas Configuradas >Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Tarefa de Gerenciamento deEventos > Listar Definições de Regra de Evento e clique em Avançar.

3. No painel Digitar Informações de Tarefa, especifique o nome da tarefa eselecione a conexão do mecanismo onde quer executar a tarefa. É possívelexecutar esse tipo de consulta apenas em um ambiente distribuído TivoliWorkload Scheduler no gerenciador de domínio principal ou em um nóinstalado como um gerenciador de domínio principal de backup, mas que nãopertence necessariamente ao domínio principal. Também é possível especificarse deve compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitir que elas vejame executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Critérios de Filtragem, especifique alguns critérios de filtragemamplos para limitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa,você começa a refinar o escopo da sua consulta considerando também a

90 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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quantidade de informações que você deseja recuperar. É possível procurardefinições de regra de evento com base em seus status, intervalos de validadeou tipos de eventos e ações associadas.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para cada uma das definições de regra deevento resultantes de sua consulta, talvez você deseje ver o status, o tipo ouintervalo de tempo durante o qual ela é válida. Você pode fazer pesquisasdetalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas. No painelDefinição das Colunas, não apenas é possível selecionar as colunas para estesresultados da tarefa, como você também pode especificar as colunas paraconsultas secundárias em instâncias de regra de evento. As informações a seremrecuperadas com essas consultas secundárias são especificadas nesse painel.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Design > Listar Regras de Eventos.

8. Depois de executar a tarefa, uma tabela será exibida mostrando uma lista dedefinições de regras de evento, na qual é possível executar diversas ações, taiscomo configurá-las como concluídas ou como rascunho, dependendo de desejarou não torná-las disponíveis para implementação.

Listando Estações de Trabalho

Para visualizar uma lista de estações de trabalho disponíveis no banco de dados,execute as seguintes etapas:1. No portfólio, clique em Tivoli Workload Scheduler > Carga de Trabalho >

Design > Listar Estações de Trabalho.2. No painel exibido, especifique sua conexão do mecanismo e os critérios de

filtragem para sua consulta.3. Na seção Colunas, selecione a coluna que deseja exibir na lista de resultados.4. Clique em Exibir para ativar a consulta.

Capítulo 8. Criando e Editando Objetos no Banco de Dados 91

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92 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano

Para monitorar seu ambiente de planejamento e objetos da carga de trabalho noplano, leia as seguintes seções.

Monitorando o Progresso de seu PlanoÉ possível solicitar uma visualização gráfica que mostra o progresso do plano atualnos mecanismos para os quais você configurou uma conexão e especificou a opçãopara mostrar o mecanismo no painel. Para solicitar essa visualização gráfica, cliqueem Painel no portfólio. O painel é aberto mostrando um gráfico para cadamecanismo para o qual você configurou uma conexão e especificou a opção paramostrar o mecanismo no painel.

Para customizar o intervalo de tempo de atualização do painel para todos osmecanismos, abra Configurações > Gerenciar Preferências do Usuário noportfólio. Na parte inferior do painel é possível localizar uma seção paracustomizar esse intervalo.

Status da tarefa

A visualização inicial é um gráfico de setores circulares mas, opcionalmente, épossível alternar para o gráfico de barras clicando no ícone na barra deferramentas abaixo. O setor circular é dividido em fatias de diferentes cores queindicam, como as barras do gráfico de barras, os status atuais das tarefas no plano.Abaixo do gráfico, a legenda identifica o status que é mapeado para cada cor eindica o número de tarefas no plano que possui tal status atualmente. Para obtermais detalhes sobre os status possíveis e seus significados dependendo do sistemaoperacional, consulte:

Distribuído

“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas Distribuídas” na página157

z/OS

“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas z/OS” napágina 164

Gráfico de Barras de Progresso do Plano

A barra de progresso exibida nestaseção mostra o progresso de seu plano. Tarefas bem-sucedidas são representadaspela barra de progresso verde.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 93

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A visualização da barra de progresso inclui um subconjunto dos status da tarefaincluídos na visualização do gráfico de setores circulares. Os seguintes status estãoincluídos:v Bem-sucedidav Erro

É possível trabalhar com cada área de janela das seguintes maneiras:

Alterar visualização do gráficoPara alternar entre a visualização do gráfico de setores circulares e dográfico de barras, clique no ícone de gráfico na barra de ferramentas abaixo

do gráfico: .

Visualizar detalhes sobre as tarefas que possuem um status específicoClique nos hyperlinks para executar uma consulta para mostrar detalhessobre as tarefas com o status selecionado. Os resultados da consulta sãoexibidos em uma guia separada do Dynamic Workload Console. Commecanismos versão 8.6 e posterior, no caso de tarefas reexecutadas, apenasa última instância da tarefa reexecutada é exibida nos resultados daconsulta.

Visualizar detalhes sobre tarefas críticas

As tarefas críticas podem ser exibidas apenas em mecanismos nos quais orecurso do caminho crítico está disponível e ativado. Clique no ícone de

tarefa crítica para visualizar a seção que exibe o nível de risco detarefas críticas em cada mecanismo. Clique nos hyperlinks para executaruma consulta em todas as tarefas críticas com esse nível de risco, emexecução nesse mecanismo. Os resultados da consulta são exibidos em umaguia separada de Dynamic Workload Console

As tarefas críticas podem ter um dos seguintes níveis de risco:

Alto Risco. Tarefas críticas com alto risco de perderem seus prazosfinais. Seus horários de encerramento estimados são posteriores aosseus prazos finais. Isto ocorre provavelmente porque algunspredecessores perderam seus prazos finais.

Nenhum Risco. Tarefas críticas sem risco de perderem seus prazosfinais. Seus horários de encerramento estimados são anteriores aos seusprazos finais. Nenhuma ação precisa ser executada.

Risco Potencial. Tarefas críticas com possível risco de perderemseus prazos finais. Isto ocorre provavelmente porque algunspredecessores estão atrasados ou estão tendo um processo de longaduração.

94 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Planos” na página 45Tarefas relacionadas

Capítulo 7, “Acessando o Console a partir de seu Dispositivo Móvel”, na página 63Use seu dispositivo móvel para monitorar suas tarefas ao acessar o painel enavegar até os detalhes e o log da tarefa.

Monitorar TarefasCrie e execute tarefas de monitoramento para obter uma lista de objetos nos quais épossível executar ações de monitoramento e controle. A criação e a execução deuma tarefa de monitoramento significa criar um filtro e executar uma procura nele.Esta procura retorna uma lista de objetos cujos atributos atendem os critériosdefinidos na tarefa. Nesta lista, é possível clicar em um item para visualizar suaspropriedades ou para executar ações nele. Assim, você pode alterar facilmentealgumas configurações e o processamento do plano.Conceitos relacionados

“Monitorando seu Ambiente de Planejamento”“Monitorando sua Carga de Trabalho” na página 98

Monitorando seu Ambiente de PlanejamentoPara monitorar estações de trabalho e domínios em seu ambiente, crie e executetarefas.

Nota: Você deve criar uma conexão a um mecanismo Tivoli Workload Schedulerremoto, antes de poder executar tarefas nela para obter dados.

Quando você cria uma tarefa, está na verdade definindo uma consulta na qualvocê especifica vários critérios para procurar por itens e para exibir os resultadosda procura. Dessa forma, você pode salvar, reutilizar, compartilhar esta tarefa comoutros usuários e modificá-la a qualquer momento. Quando você executa a tarefa,está na verdade executando a consulta no plano para recuperar as informações deacordo com os filtros e nível de detalhe especificados durante a criação da tarefa.

Nota: Também é possível salvar suas tarefas como um de seus marcadores defavorito de seu navegador. Para fazer isto, no painel que exibe seus

resultados da tarefa, clique no ícone para ativar sua tarefa diretamente apartir do navegador, assim como você faz ao acessar qualquer outro Website.

Para criar uma tarefa, execute o seguinte procedimento:1. No painel Iniciação Rápida, clique em Nova Tarefa.2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione a tarefa que deseja criar e clique

em Avançar. É necessário selecionar um tipo de tarefa para ativar a listacorrespondente.

3. Siga o procedimento relacionado à tarefa específica que está sendo criada.

Cada tarefa que você cria e salva é incluída no menu Todas as TarefasConfiguradas.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 95

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Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26

Criando uma Tarefa no Monitorar Estações de Trabalho

Para criar uma tarefa do Monitorar Estações de Trabalho, execute as etapas aseguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Estações de Trabalho e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente.

Distribuído É possível filtrar os resultados da tarefa com base nos nomes deestação de trabalho e domínio ou parte dos nomes (usando caracteres curingas).

z/OS É possível filtrar os resultados da tarefa com base nos tipos deestação de trabalho e atributos de relatório.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes de suaconsulta, talvez você deseje ver seus status de link, domínios e tipo ou vocêpode desejar ver seus status e o número de tarefas bem-sucedidas ou emexecução neles. Você pode fazer pesquisas detalhadas das informações exibidasna tabela e navegar por elas.

96 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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No painel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar as colunaspara estes resultados da tarefa, como você também pode especificar as colunaspara consultas secundárias em:

Distribuído tarefas, domínios de fluxos de tarefas, arquivos e recursos. Porexemplo, você está criando uma tarefa para procurar por todas as estaçõesde trabalho de um domínio. Na lista resultante de estações de trabalho, épossível navegar para ver (consulta secundária) uma lista de todas as tarefasem execução em cada uma delas.

z/OS tarefas. Por exemplo, você está criando uma tarefa para procurartodas as estações de trabalho virtuais que também são tolerantes a falhas.Na lista resultante de estações de trabalho, é possível navegar para ver(consulta secundária) uma lista de todas as tarefas em execução em cadauma delas.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Ambiente de Planejamento > Monitorar > MonitorarEstações de Trabalho.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de estações de trabalhoque atende a seus critérios de filtragem e mostra, para cada estação de trabalho nalista, as informações contidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19Referências relacionadas

“Tipos de estação de trabalho” na página 165

Criando uma Tarefa no Monitorar DomíniosDistribuído

Para criar uma tarefa do Monitorar Domínios, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Domínios e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuar

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 97

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com as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelfiltrar os resultados da tarefa com base no nome de domínio ou parte do nome(usando caracteres curingas). Também é possível configurar a atualizaçãoautomática dos resultados da tarefa na tabela.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Você pode fazer pesquisas detalhadas das informaçõesexibidas na tabela e navegar por elas. No painel Definição das Colunas, nãoapenas é possível selecionar as colunas para estes resultados da tarefa, comovocê também pode especificar as colunas para consultas secundárias nasestações de trabalho. Iniciando a partir da tabela de resultados da tarefa doMonitorar Domínios, é possível iniciar consultas adicionais nas estações detrabalho associadas a um dos domínios na tabela; as informações a seremrecuperadas com estas consultas secundárias são especificadas neste painel.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Ambiente de Planejamento > Monitorar > MonitorarDomínios.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de domínios queatende a seus critérios de filtragem e mostra, para cada domínio na lista, asinformações contidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Domínio” na página 23O domínio.

Monitorando sua Carga de TrabalhoPara controlar e gerenciar atividades de planejamento e objetos em planos, crie eexecute tarefas.

Nota: Você deve criar uma conexão a um mecanismo Tivoli Workload Schedulerremoto, antes de poder executar tarefas nela para obter dados.

É possível criar os seguintes tipos de tarefa:

Monitorar AtividadeAo criar uma Tarefa do Monitorar , você define uma consulta onde

98 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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especifica diversos critérios para procurar por itens e para exibir osresultados da procura. Dessa forma, você pode salvar, reutilizar,compartilhar esta tarefa com outros usuários e modificá-la a qualquermomento. Ao executar a tarefa, você ativa a consulta, de acordo com ocritério de filtragem, em todos os objetos associados à conexão do TivoliWorkload Scheduler especificada. Uma lista dos objetos que satisfazem ocritério de procura é exibida quando você executa a tarefa. Você podevisualizar os objetos resultantes de sua consulta, e suas propriedades, eexecutar ações em alguns deles.

Consulte também “Monitorando seu Ambiente de Planejamento” na página95 para obter informações sobre outras tarefas de monitor.

Tarefa de Gerenciamento de EventosAo criar um Tarefa de Gerenciamento de Eventos você define uma consultaonde especifica diversos critérios para procurar por objetos demonitoramento específicos armazenados no banco de dados e para exibiros resultados da procura. Os objetos de monitoramento disponíveis sãoregras de eventos, ações emitidas e mensagens do operador. Dessa forma,você pode salvar, reutilizar, compartilhar esta tarefa com outros usuários emodificá-la a qualquer momento. Ao executar a tarefa, você ativa aconsulta, de acordo com o critério de filtragem, em todos os objetosassociados à conexão do Tivoli Workload Scheduler especificada. Uma listados objetos que satisfazem o critério de procura é exibida quando vocêexecuta a tarefa. Você pode visualizar os objetos resultantes de suaconsulta, e suas propriedades, e executar ações em alguns deles.

Tarefa de RelatórioConsulte Capítulo 12, “Relatório”, na página 133 para obter informaçõessobre este tipo de tarefa.

Para criar uma tarefa, execute o seguinte procedimento:1. No painel Iniciação Rápida, clique em Nova Tarefa.2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione a tarefa que deseja criar e clique

em Avançar. É necessário selecionar um tipo de tarefa para ativar a listacorrespondente.

3. Siga o procedimento relacionado à tarefa específica que está sendo criada.

Nota: Também é possível salvar suas tarefas como um de seus marcadores defavorito em seu navegador. Para isso, no painel que exibe os resultados das

tarefas, clique no ícone incluir link para ativar a tarefa diretamente nonavegador, da mesma forma que é feito ao acessar qualquer outro Web site.

Cada tarefa que você cria e salva é incluída no menu Todas as TarefasConfiguradas. Tarefas salvas também são listadas sob:

Carga de Trabalho > MonitorarPara tarefas para monitorar tarefas, tarefas críticas e fluxos de tarefas.

Carga de Trabalho > Monitorar > Dependências da Carga de TrabalhoPara tarefas para monitorar arquivos, recursos e avisos.

Carga de Trabalho > Monitorar > Eventos de Carga de TrabalhoPara tarefas para monitorar regras de evento, mensagens do operador eações emitidas.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 99

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Conceitos relacionados

“Objetos de Planejamento” na página 26

Tarefas de Gerenciamento de EventosVocê pode criar e executar uma tarefa de gerenciamento de eventos criando umfiltro e executando uma procura para obter informações sobre objetos relacionadosao gerenciamento de eventos.

As informações recuperadas as executar tarefas de evento são armazenadas nosbancos de dados do Tivoli Workload Scheduler, portanto, para executar tarefas deevento, você deve estar conectado a um mecanismo do Tivoli Workload Schedulere deve estar autorizado no arquivo de segurança do Tivoli Workload Scheduler aacessar esses objetos no banco de dados.

É possível criar tarefas de gerenciamento de eventos para consultar:

Definições de regra de eventoO modelo que define uma regra de evento é composto de:v Um ou mais eventos, definidos com suas propriedades.v O relacionamento entre os eventos especificados (eles podem estar

aleatoriamente agrupados ou listados em ordem cronológica).v As ações que devem ser executadas quando todas as condições de

evento forem satisfeitas.

Regras de EventosA instância de uma definição de regra no plano.

Ação acionadaA ocorrência real de uma ação definida na regra de evento e emitidaquando as condições do evento tiverem sido satisfeitas.

Mensagens do operadorA instância da ação MessageLogger especificada na definição de regra deevento. Ela fornece informações sobre o resultado de uma instância deregra de evento em um repositório armazenado no banco de dadosrelacional do Tivoli Workload Scheduler.

Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa para Monitorar Regras de Evento” na página 114“Criando uma Tarefa no Monitorar Ações Emitidas” na página 115“Criando uma Tarefa no Monitorar Mensagens do Operador” na página 116

Tarefas de Visualização do PlanoÉ possível criar e executar tarefas de visualização do plano para obter umavisualização de um plano reduzido mostrando seus fluxos de tarefas, masocultando suas tarefas e dependências. É possível usar esta visualização para teruma imagem geral do plano e como ele é estruturado.

Criar e executar uma tarefa de visualização do plano significa criar um filtro eexecutar uma procura nele. Esta procura retorna uma representação gráfica defluxos de tarefas cujos atributos satisfazem os critérios que são definidos na tarefa.

Na visualização do plano, é possível clicar em um fluxo de tarefas para visualizarsuas propriedades ou para executar algumas ações nele. Também é possívelmodificar os critérios de filtragem para exibir fluxos de tarefas diferentes.

100 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Mostrar Visualização do Plano” na página 125Informações relacionadas

“Visualizações Gráficas no Plano” na página 170

Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas

Para criar uma tarefa do Monitorar Tarefas, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Tarefas e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar tarefas com base em seus status, na estação de trabalho na qual elassão executadas ou no fluxos de tarefas aos quais elas pertencem. Por exemplo,é possível procurar todas as tarefas que não concluíram com sucesso nasestações de trabalho especificadas ou você pode procurar todas as tarefas com omesmo proprietário e que possuem um nível de prioridade específico e umaopção de reinicialização imediata configurados.

6. No painel Filtro de Dados de Tempo, especifique um intervalo de tempo paralimitar suas procuras a tarefas ou fluxos de tarefas que foram executadosdentro de um período específico de tempo.

Nota: Se nenhuma data e hora forem especificadas, as tarefas e os fluxos detarefas não serão filtrados com base em seus tempos de processamento.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 101

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7. Distribuído No painel Filtro de Dependências, você pode filtrar seus resultadoscom base nas dependências que eles têm. Apenas tarefas que possuem asdependências especificadas neste painel são incluídas nos resultados daconsulta. Dependências podem ser tarefas, fluxos de tarefas, recursos, arquivosou avisos.

8. No painel Definição das Colunas, selecione as informações que deseja exibir natabela contendo os resultados da consulta. Dependendo das colunas escolhidasaqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela de resultados datarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes da consulta, você podedesejar ver seus status, as estações de trabalho onde são executados, quandosão executados e quando foram programados para executar. Você pode fazerpesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas. Nopainel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar as colunas paraestes resultados da tarefa, como você também pode especificar as colunas paraconsultas secundárias em fluxos de tarefas, tarefas na rede crítica e estações detrabalho. Iniciando a partir da tabela de resultado da tarefa do MonitorarTarefas, é possível iniciar consultas adicionais nos objetos secundáriosassociados a uma das tarefas na tabela; as informações a serem recuperadascom estas consultas secundárias são especificadas neste painel.

9. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Monitorar Tarefas.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de tarefas que atende aseus critérios de filtragem e mostra, para cada tarefa na lista, as informaçõescontidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas Distribuídas” na página 157“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas z/OS” na página 160

Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas Críticas

Você pode utilizar esta tarefa para recuperar todas as tarefas que foram marcadascomo Críticas durante a criação de seus fluxos de tarefas. Se for crítico que umatarefa precise ser concluída antes de um horário específico, será possível sinalizá-lacomo crítica quando você incluí-la em um fluxo de tarefas usando o WorkloadDesigner. As tarefas também podem ser sinalizadas como críticas incluindo apalavra-chave crítica na instrução de tarefa quando criar ou modificar um fluxode tarefas usando a linha de comandos do criador. Para obter mais detalhes sobreisto, consulte: Guia do Usuário e Referência do Tivoli Workload Scheduler. Vocêpode então utilizar essa lista de tarefas críticas para controlá-las, garantindo quenada as impeça de serem concluídas a tempo.

Nota: Distribuído Esta tarefa pode ser executada apenas no plano atual e apenas emuma estação de trabalho principal.

102 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Iniciando a partir da lista de tarefas críticas, é possível efetuar drill down eexecutar ações em seus predecessores (interno e externo), que podem serlocalizados distantes na rede de tarefas críticas como um todo.

É possível recuperar as listas a seguir de predecessores para agir sobre eles (porexemplo, liberando dependências ou respondendo prompts) se elescomprometerem o sucesso da tarefa crítica:

Caminho CríticoOs predecessores da tarefa crítica com o menor tempo de inatividade(atraso permitido para deixar a tarefa crítica concluir a tempo).

Lista CríticaA lista de favoritos contém um subconjunto de predecessores críticos quepodem causar um atraso da tarefa crítica porque eles estão em estadoscomo erro, atrasado, fence (apenas para sistemas distribuídos), suprimido(apenas para sistemas distribuídos) ou longa duração. Se estas tarefas nãoforem concluídas com sucesso a tempo, elas impedirão que a tarefa críticaconclua a tempo. Na visualização da lista de favoritos, é possível verrapidamente quais tarefas precisam que você execute ações de recuperaçãoapropriadas. As tarefas incluídas na Lista de Favoritos não sãonecessariamente incluídas no Caminho Crítico.

Para criar uma tarefa do Monitorar Tarefas Críticas, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Tarefas Críticas e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possível

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 103

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procurar tarefas com base em seus status, na estação de trabalho na qual elassão executadas ou nos fluxos de tarefas aos quais elas pertencem. Por exemplo,você pode procurar todas as tarefas com um nível de prioridade específico ecom grande risco de perder seus prazos finais.

Nota: A tarefa do Monitorar Tarefas Críticas procura apenas tarefas que forammarcadas como críticas.

Dependendo do que é escolhido como Nível de Risco, um ou mais dosseguintes níveis de alerta é mostrado na lista de tarefas críticas:

Tarefas críticas em alto risco. Este ícone significa que o encerramentoestimado da tarefa crítica está além do prazo final da tarefa. Se nadamudar, a tarefa crítica perderá seu prazo final. O encerramentoestimado da tarefa crítica é recalculado dinamicamente.

Tarefas críticas em possível risco. Este ícone significa que oencerramento estimado da tarefa crítica ainda não passou do prazofinal da tarefa. Entretanto, a tarefa crítica tem alguns predecessoresatrasados, de longa duração ou em estado de erro. Para sistemasdistribuídos, a condição atrasada também pode ocorrer em virtude dosvalores de prioridade, limite ou fence que estão impedindo as tarefasde serem executadas. Se nada mudar, existe a possibilidade de a tarefacrítica perder seu prazo final.

Tarefas críticas em progresso. Se nada mudar, ela cumprirá seu prazofinal.

6. No painel Filtro de Dados de Tempo, especifique um intervalo de tempo paralimitar suas procuras a tarefas ou fluxos de tarefas que foram executadosdentro de um período específico de tempo. Se nenhuma data e hora forespecificada, as tarefas e os fluxos de tarefas não serão filtrados com base notempo de processamento.

7. No painel Definição das Colunas, selecione as informações que deseja exibir natabela contendo os resultados da consulta. Dependendo das colunas escolhidasaqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela de resultados datarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes da consulta, você podedesejar ver seus status, as estações de trabalho onde são executados, quandosão executados e quando foram programados para executar. Você pode fazerpesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas. Nopainel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar as colunas paraestes resultados da tarefa, como você também pode especificar as colunas paraconsultas secundárias em tarefas, fluxos de tarefas, tarefas na rede crítica eestações de trabalho. Iniciando a partir dos resultados do Monitorar TarefasCríticas, é possível ativar consultas adicionais em objetos secundáriosassociados às tarefa na tabela. As informações que você pode recuperar comessas consultas são especificadas neste painel. Uma destas consultassecundárias recupera a lista de tarefas na rede crítica, que inclui todos ospredecessores de tarefa crítica. O caminho crítico é parte da rede crítica. Ascolunas configuradas para a lista de tarefas na rede crítica são exibidas comodetalhes de todos os Predecessores de tarefas críticas e nas visualizações Listade Favoritos e Caminho Crítico. Todas estas visualizações podem ser ativadasusando os botões correspondentes a partir da tabela de resultados de MonitorarTarefas Críticas.

8. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefa

104 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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imediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Monitorar Tarefas Críticas.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de tarefas que atende aseus critérios de filtragem e mostra, para cada tarefa na lista, as informaçõescontidas nas colunas selecionadas para visualização.

É possível localizar um cenário do Workload Service Assurance no Guia do Usuárioe Referência do Tivoli Workload Scheduler sobre como usar este recurso paramonitorar tarefas críticas.Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27“Garantia do Serviço da Carga de Trabalho” na página 52Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas Distribuídas” na página 157“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas z/OS” na página 160Informações relacionadas

“Usando o Workload Service Assurance para Monitorar Tarefas Críticas do z/OS”na página 143

Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas em DiversosMecanismos

Se for necessário combinar consultas sobre tarefas em execução em diversosmecanismos distribuídos e do z/OS, será possível usar o Monitorar Tarefas emDiversos Mecanismos. Por exemplo, pode ser útil executar uma consulta paralocalizar todas as tarefas com erro em seu ambiente executando uma única tarefa.

Para criar esta tarefa, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, clique em Monitorar Tarefas em DiversosMecanismos > Monitorar Tarefas e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações Sobre a Tarefa, especifique um nome para atarefa que está sendo criada (um nome padrão é fornecido) e defina osmecanismos do Tivoli Workload Scheduler nos quais deseja executar a tarefa. Atarefa é executada seguindo a sequência de mecanismos especificada. Nestepainel, também é possível especificar se deve-se compartilhar a tarefa comoutras pessoas, para permitir que elas vejam e executem a tarefa, mas não amodifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 105

Page 118: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar tarefas com base em seus identificadores, nos fluxos de tarefas aosquais elas pertencem ou em seus status, tempos planejados e prioridade. Porexemplo, é possível procurar todas as tarefas que não foram concluídas comsucesso e foram planejadas para executar dentro de um período de tempoespecífico.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes de suaconsulta, talvez você deseje ver seus status, os fluxos de tarefas aos quais elespertencem, quando eles foram planejados para executar e os mecanismos nosquais eles foram executados. Você pode fazer pesquisas detalhadas dasinformações exibidas na tabela e navegar por elas.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de criar. Também é possível escolher para ativar a tarefaimediatamente. Agora a tarefa está na lista de suas tarefas onde é possívelabri-la e modificá-la. É possível localizá-la nas listas de tarefas exibidas clicandonas opções a seguir: Todas as Tarefas Configuradas ou Carga de Trabalho >Monitorar > Monitorar Tarefas.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de tarefas que atende aseus critérios de filtragem e mostra, para cada tarefa na lista, as informaçõescontidas nas colunas selecionadas para visualização.

Para visualizar informações sobre o status de conexão e informações estatísticassobre os mecanismos em contraste aos quais a tarefa foi executada, clique no ícone

de estatística na barra de ferramentas da tabela.

Um gráfico de setores circulares mostrando o número de resultados da consulta estatus da tarefa é exibido para cada mecanismo no qual a tarefa foi executada comsucesso. Clique nas seções de setor circular para ver os detalhes adicionais. Se atarefa não foi executada com sucesso em um ou mais mecanismos, você verá umamensagem contendo detalhes sobre os erros.

106 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27“Monitorando Tarefas em Execução em Diversos Mecanismos” na página 145Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas Distribuídas” na página 157“Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas z/OS” na página 160

Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas

Para criar uma tarefa do Monitorar Fluxos de Tarefas, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Fluxos de Tarefas e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar fluxos de tarefas com base em seus tempos de execução planejados,no status ou na estação de trabalho na qual eles são executados. Por exemplo, épossível procurar todos os fluxos de tarefas com um nível de prioridadefornecido que permaneceu no estado de espera em um conjunto de estações detrabalho ou você pode procurar todos os fluxos de tarefas com um grupoespecífico, um nível de prioridade fornecido e cuja tarefa mais crítica possuiuma duração especificada.

6. No painel Filtro de Dados de Tempo, especifique um intervalo de tempo paralimitar suas procuras a tarefas ou fluxos de tarefas que foram executadosdentro de um período específico de tempo.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 107

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Nota: Se nenhuma data e hora forem especificadas, as tarefas e os fluxos detarefas não serão filtrados com base em seus tempos de processamento.

7. Distribuído No painel Filtro de Dependências, você pode filtrar seus resultadoscom base nas dependências que eles têm. Apenas os fluxos de tarefas que têmdependências que você especifica são incluídos nos resultados da consulta.Dependências podem ser tarefas, fluxos de tarefas, recursos, arquivos ou avisos.

8. No painel Definição das Colunas, selecione as informações que deseja exibir natabela contendo os resultados da consulta. Dependendo das colunas escolhidasaqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela de resultados datarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes da consulta, você podedesejar ver seus status, as estações de trabalho onde são executados, quandosão executados e quando foram programados para executar. Você pode fazerpesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas. Nopainel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar as colunas paraestes resultados da tarefa, como você também pode especificar as colunas paraconsultas secundárias em tarefas e estações de trabalho (apenas para fluxos detarefa distribuídos). Iniciando a partir da tabela de resultados da tarefa doMonitorar Fluxos de Tarefas, é possível iniciar consultas adicionais em tarefas eestações de trabalho associadas a um dos fluxos de tarefas na tabela; asinformações a serem recuperadas com estas consultas secundárias sãoespecificadas neste painel.

9. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Monitorar Fluxos deTarefas.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de fluxos de tarefasque satisfazem seus critérios de filtragem e mostrando, para cada fluxo de tarefasna lista, as informações contidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Fluxo de Tarefas” na página 27Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas Distribuídas” napágina 162“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas z/OS” na página 164

Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas emDiversos Mecanismos

Se for necessário combinar consultas sobre fluxos de tarefas em execução emdiversos mecanismos distribuídos e do z/OS, será possível usar o MonitorarTarefas em Diversos Mecanismos. Por exemplo, pode ser útil executar umaconsulta para localizar todos os fluxos de tarefas em execução em seu ambienteexecutando uma única tarefa.

Para criar esta tarefa, execute as etapas a seguir.

108 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 121: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, clique em Monitorar Tarefas em DiversosMecanismos > Monitorar Fluxos de Tarefas e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações Sobre a Tarefa, especifique um nome para atarefa que está sendo criada (um nome padrão é fornecido) e defina osmecanismos do Tivoli Workload Scheduler nos quais deseja executar a tarefa. Atarefa é executada seguindo a sequência de mecanismos especificada. Nestepainel, também é possível especificar se deve-se compartilhar a tarefa comoutras pessoas, para permitir que elas vejam e executem a tarefa, mas não amodifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar fluxos de tarefas com base em seus identificadores, status, tempoplanejado e prioridade. Por exemplo, é possível procurar todos os fluxos detarefas que estão atualmente em execução e foram planejados para executardentro de um período de tempo específico.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes de suaconsulta, talvez você deseje ver seus status, quando eles foram planejados paraexecutar e os mecanismos nos quais eles foram executados. Você pode fazerpesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível visualizar os principais detalhes sobrea tarefa que você acabou de criar. Também é possível escolher para ativar atarefa imediatamente. Agora a tarefa está na lista de suas tarefas onde épossível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la nas listas de tarefas exibidasclicando nas opções a seguir: Todas as Tarefas Configuradas ou Carga deTrabalho > Monitorar > Monitorar Fluxos de Tarefas.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de fluxos de tarefasque satisfazem seus critérios de filtragem e mostrando, para cada fluxo de tarefasna lista, as informações contidas nas colunas selecionadas para visualização.

Para visualizar informações de status da conexão e informações de estatística sobreos mecanismos com relação aos quais a tarefa foi executada, clique no ícone de

estatística na barra de ferramentas da tabela.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 109

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Um gráfico de setores circulares mostrando o número de resultados da consulta e ostatus do fluxo de tarefas é exibido para cada mecanismo no qual a tarefa foiexecutada com sucesso. Clique nas seções de setor circular para ver os detalhesadicionais. Se a tarefa não foi executada com sucesso em um ou mais mecanismos,você verá uma mensagem contendo detalhes sobre os erros.Conceitos relacionados

“Fluxo de Tarefas” na página 27Referências relacionadas

“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas Distribuídas” napágina 162“Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas z/OS” na página 164

Criando uma Tarefa no Monitorar Arquivos

Para criar uma tarefa do Monitorar Arquivos, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Arquivos e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelfiltrar os resultados da tarefa com base nos nomes de arquivo e da estação detrabalho ou parte de nomes (usando caracteres curingas). Também é possívelconfigurar a atualização automática dos resultados da tarefa na tabela.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas no resultado da

110 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 123: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

tarefa. Por exemplo, para todos os arquivos resultantes de sua consulta, talvezvocê deseje saber seus status e as estações de trabalho associadas. Você podefazer pesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar porelas. No painel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar ascolunas para estes resultados da tarefa, como você também pode especificar ascolunas para consultas secundárias em tarefas, fluxos de tarefas e estações detrabalho. Por exemplo, você está criando uma tarefa para procurar por todos osarquivos cujos nomes começam com os mesmos caracteres. Na lista de arquivosresultante, é possível ativar uma consulta secundária para visualizar uma listade todas as tarefas associadas a cada um destes arquivos. Iniciando a partir databela de resultados da tarefa do Monitorar Arquivos, é possível iniciarconsultas adicionais em objetos secundários associados a um dos arquivos natabela; as informações a serem recuperadas com estas consultas secundárias sãoespecificadas neste painel.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Dependências da Carga deTrabalho > Monitorar Arquivos.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de arquivos que atendea seus critérios de filtragem e mostra, para cada arquivo na lista, as informaçõescontidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“File” na página 35

Criando uma Tarefa no Monitorar Prompts

Para criar uma tarefa do Monitorar Prompts, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Prompts e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 111

Page 124: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelfiltrar os resultados da tarefa com base no nome ou no status do prompt.Também é possível configurar a atualização automática dos resultados da tarefana tabela.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para todos os prompts resultantes de suaconsulta, talvez você deseje conhecer seus tipos e textos. Você pode fazerpesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas. Nopainel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar as colunas paraestes resultados da tarefa, como você também pode especificar as colunas paraconsultas secundárias em tarefas e fluxos de tarefas. Na lista resultante deprompts, é possível ativar uma consulta secundária para visualizar uma lista detodas as tarefas associadas a cada um deles. Iniciando a partir da tabela deresultados da tarefa do Monitorar Prompts, é possível iniciar consultasadicionais em objetos secundários associados a um dos prompts na tabela; asinformações a serem recuperadas com estas consultas secundárias sãoespecificadas neste painel.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Dependências da Carga deTrabalho > Monitorar Prompts.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de prompts que atendea seus critérios de filtragem e mostra, para cada prompt na lista, as informaçõescontidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Aviso” na página 34

Criando uma Tarefa no Monitorar Recursos

Para criar uma tarefa do Monitorar Recursos, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

112 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 125: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecioneMonitorar Recursos e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelfiltrar os resultados da tarefa com base nos nomes de recurso ou de estação detrabalho ou parte dos nomes (usando caracteres curingas). Também é possívelconfigurar a atualização automática dos resultados da tarefa na tabela.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para todos os recursos resultantes de suaconsulta, talvez você deseje saber se eles estão em uso e as estações de trabalhoassociadas. Você pode fazer pesquisas detalhadas das informações exibidas natabela e navegar por elas. No painel Definição das Colunas, não apenas épossível selecionar as colunas para estes resultados da tarefa, como vocêtambém pode especificar as colunas para consultas secundárias em tarefas,fluxos de tarefas e estações de trabalho. Por exemplo, você está criando umatarefa para procurar por todos os recursos cujos nomes começam com osmesmos caracteres. Na lista resultante de recursos, é possível navegar para ver(consulta secundária) uma lista de todas as tarefas que usam cada um deles.Iniciando a partir da tabela de resultados da tarefa do Monitorar Atividade, épossível iniciar consultas adicionais em objetos secundários associados a umdos recursos na tabela; as informações a serem recuperadas com estas consultassecundárias são especificadas neste painel.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Dependências da Carga deTrabalho > Monitorar Recursos.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 113

Page 126: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria uma lista de recursos que atendea seus critérios de filtragem e mostra, para cada recurso na lista, as informaçõescontidas nas colunas selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Recurso” na página 34

Criando uma Tarefa para Monitorar Regras de Evento

Para criar uma tarefa Monitorar Regras de Evento, execute as seguintes etapas.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Tarefa de Gerenciamento de Eventos,selecione Monitorar Regras de Eventos e clique em Avançar.

3. No painel Digitar Informações de Tarefa, especifique o nome da tarefa eselecione a conexão do mecanismo onde quer executar a tarefa. É possívelexecutar esse tipo de consulta apenas em um ambiente distribuído TivoliWorkload Scheduler no gerenciador de domínio principal ou em um nóinstalado como um gerenciador de domínio principal de backup, mas que nãopertence necessariamente ao domínio principal. Aqui você também especifica sedeve compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitir que elas vejam eexecutem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar instâncias de regra com base em seus status, tipos ou registros de datae hora do acionador.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para todos os objetos resultantes de suaconsulta, talvez você deseje ver seus status e o tipo de regra que os gerou. Vocêpode fazer pesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegarpor elas. No painel Definição da Colunas, não apenas é possível selecionar ascolunas para estes resultados da tarefa, mas também é possível especificar ascolunas para consultas secundárias em regras de evento (a definição de regra deevento armazenada no banco de dados). As informações a serem recuperadascom essas consultas secundárias são especificadas nesse painel.

114 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Eventos de Carga deTrabalho > Monitorar Regras de Eventos.

Você criou uma consulta que, quando executada, lista as instâncias de regra deevento que satisfazem aos seus critérios de filtragem e mostra, para cada regra deevento da lista, as informações selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Tarefas de Gerenciamento de Eventos” na página 100“Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12

Criando uma Tarefa no Monitorar Ações Emitidas

Para criar uma tarefa do Monitorar Ações Emitidas, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Tarefa de Gerenciamento deEventos > Monitorar Ações Acionadas e clique em Avançar.

3. No painel Digitar Informações de Tarefa, especifique o nome da tarefa eselecione a conexão do mecanismo onde quer executar a tarefa. É possívelexecutar esse tipo de consulta apenas em um ambiente distribuído TivoliWorkload Scheduler no gerenciador de domínio principal ou em um nóinstalado como um gerenciador de domínio principal de backup, mas que nãopertence necessariamente ao domínio principal. Também é possível especificarse deve compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitir que elas vejame executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa arefinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar as ações acionadas com base no tipo de instância de regra que asaciona ou em seus escopos. O escopo de uma ação (ou um evento) é o conjuntode propriedades que melhor a caracteriza.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 115

Page 128: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para cada ação resultante da consulta, vocêpode querer conhecer seu status, seu tipo ou mensagens associadas. Você podefazer pesquisas detalhadas das informações exibidas na tabela e navegar porelas. No painel Definição das Colunas, não apenas é possível selecionar ascolunas para estes resultados da tarefa, como você também pode especificar ascolunas para consultas secundárias em instâncias de regra de evento. Asinformações a serem recuperadas com essas consultas secundárias sãoespecificadas nesse painel.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Eventos de Carga deTrabalho > Monitorar Ações Emitidas.

Você criou uma consulta que, quando executada, lista as instâncias de regra deevento que satisfazem aos seus critérios de filtragem e mostra, para cada regra deevento da lista, as informações selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Tarefas de Gerenciamento de Eventos” na página 100“Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12

Criando uma Tarefa no Monitorar Mensagens do Operador

Para criar uma tarefa do Monitorar Mensagens do Operador, execute as etapas aseguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou emTodas as Tarefas Configuradas > Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Tarefa de Gerenciamento deEventos > Monitorar Mensagens do Operador e clique em Avançar.

3. No painel Digitar Informações de Tarefa, especifique o nome da tarefa eselecione a conexão do mecanismo onde quer executar a tarefa. É possívelexecutar esse tipo de consulta apenas em um ambiente distribuído TivoliWorkload Scheduler no gerenciador de domínio principal ou em um nóinstalado como um gerenciador de domínio principal de backup, mas que nãopertence necessariamente ao domínio principal. Também é possível especificarse deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitir que elasvejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem amplos paralimitar os resultados recuperados por sua consulta. Nesta etapa, você começa a

116 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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refinar o escopo da sua consulta considerando também a quantidade deinformações que você deseja recuperar. Opcionalmente, é possível customizarcom que frequência atualizar as informações na tabela de resultadosespecificando o intervalo de atualização em segundos. Se a atualizaçãoperiódica estiver ativada para uma tarefa, quando a tarefa executar, as opçõesde controle de tempo de atualização serão mostradas na tabela de resultados.Também é possível configurar ou alterar o intervalo de atualização periódicadiretamente na tabela de resultados. Neste caso, o valor especificado nomomento da criação da tarefa será sobrescrito temporariamente. É possívelprocurar mensagens do operador com base em suas gravidades, seus registrosde data e hora ou seus escopos. O escopo de uma mensagem do operador é oconjunto de propriedades que mais o caracteriza.

6. No painel Definição da Coluna, selecione as informações que deseja exibir natabela que contém os resultados da consulta. Dependendo das colunasescolhidas aqui, as informações correspondentes são exibidas na tabela deresultados da tarefa. Por exemplo, para cada uma das mensagens do operadorresultantes de sua consulta, talvez você deseje ver a gravidade, o tipo de eventoassociado ou o grupo em cuja fila a mensagem está. Você pode fazer pesquisasdetalhadas das informações exibidas na tabela e navegar por elas.

7. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Eventos de Carga deTrabalho > Monitorar Mensagens do Operador.

Você criou uma consulta que, quando executada, lista as instâncias de regra deevento que satisfazem aos seus critérios de filtragem e mostra, para cada regra deevento da lista, as informações selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Tarefas de Gerenciamento de Eventos” na página 100“Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12

Controlando o Processamento de Tarefas e Fluxos de TarefasNo Dynamic Workload Console, é possível controlar o processamento de tarefas efluxos de tarefas especificando dependências e outras propriedades conformedescrito nas seções a seguir.

Usando Dependências para Controlar o Processamento deTarefas e Fluxos de Tarefas

Uma dependência é um pré-requisito que deve ser satisfeito para que oprocessamento possa continuar. É possível definir dependências para tarefas efluxos de tarefas para assegurar a ordem correta de processamento. Você podeutilizar estes tipos de dependências: Distribuído

Na conclusão de tarefas e fluxos de tarefasO processamento de uma tarefa ou de um fluxo de tarefas não pode seriniciado até que outras tarefas e fluxos de tarefas tenham sido concluídos.Ele pode ser definido para demandar êxito ou apenas a conclusão

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 117

Page 130: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

RecursoUma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa de um ou mais recursosdisponíveis antes de poder iniciar a execução.

File Uma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa que um ou mais arquivosatendam aos critérios especificados, antes de poder ser executado.

Aviso Uma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa aguardar uma respostaafirmativa a um prompt antes de poder iniciar a execução.

Você pode definir até 40 dependências para uma tarefa ou um fluxo de tarefas. Emuma rede do Tivoli Workload Scheduler, as dependências podem cruzar limites deestação de trabalho e rede. z/OS

Na conclusão de tarefas pertencentes ao mesmo fluxo de tarefasUma tarefa não deve ter o processamento iniciado até que outras tarefaspertencentes ao mesmo fluxos de tarefas tenham sido concluídas com êxito.

Na conclusão de tarefas pertencentes a fluxos de tarefas diferentesUma tarefa não deve ter o processamento iniciado até que outras tarefaspertencentes a outros fluxos de tarefas tenham sido concluídas com êxito.

RecursoUma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa de um ou mais recursosdisponíveis antes de poder iniciar a execução.

Além disso, cada tarefa precisa da disponibilidade da estação de trabalho em queela está planejada para ser executada.

Para incluir uma dependência em uma tarefa ou em um fluxo de tarefas a partirdo Workload Designer, consulte “Incluindo e Removendo Dependências” napágina 75.

Também é possível incluir uma dependência a partir do painel exibido comoresultado de sua tarefa de monitor relacionada a tarefas ou fluxos de tarefasexecutando as etapas a seguir:1. No painel de resultado da consulta, selecione uma tarefa ou um fluxo de

tarefas e clique em Dependências.2. No painel Dependências, expanda a seção relacionada ao tipo de dependência

que deseja incluir e clique em Incluir.3. Insira as informações necessárias e clique em OK.

Para obter todos os detalhes sobre as opções e campos exibidos no painel,consulte a ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado no cantosuperior direito do painel.

Usando Restrições de Tempo para Controlar o Processamentode Tarefas e Fluxos de Tarefas

Restrições de Tempo podem ser especificadas para tarefas e fluxos de tarefas.

Para uma tarefa ou um fluxo de tarefas específico, é possível especificar o horárioem que o processamento inicia, início antecipado, ou o horário após o qual oprocessamento não pode mais ser iniciado, início postergado. Especificandoambos, você define um intervalo de tempo dentro do qual uma tarefa ou fluxo detarefas é executado. É possível usá-los como dependências de tempo.

Também é possível especificar um prazo final para especificar o horário dentro doqual uma tarefa ou um fluxo de tarefas deve concluir. As tarefas ou os fluxos de

118 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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tarefas que ainda não foram iniciados ou que estavam em execução quando oprazo final expirou, são considerados atrasados no plano. O prazo final nãoimpede que tarefas ou fluxos de tarefas sejam iniciados.

Para tarefas, também é possível especificar um intervalo de repetição; porexemplo, é possível que o Tivoli Workload Scheduler ative a mesma tarefa a cada30 minutos entre 8h30 e 13h30.

Para especificar restrições de tempo para uma tarefa ou um fluxo de tarefas,execute as etapas a seguir:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, edite o fluxo de tarefas que deseja modificar. Para obter

informações sobre a edição de um objeto, consulte “Editando Objetos a Partirda Visualização de Lista de Trabalho” na página 70.

3. Selecione a tarefa ou o fluxo de tarefas na visualização Detalhes e clique naguia Restrições de Tempo na seção Propriedades.

4. Insira as propriedades de restrição de tempo e salve o fluxo de tarefas.Para obter todos os detalhes sobre as opções e campos exibidos no painel,consulte a ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado no cantosuperior direito do painel.

Usando Fence de Prioridade da Tarefa e Estação de Trabalhopara Controlar o Processamento de Tarefas Distribuídas eFluxos de Tarefas

Distribuído

O Tivoli Workload Scheduler tem seu próprio sistema de enfileiramento, queconsiste em níveis de prioridade. Designar uma prioridade às tarefas e aos fluxos detarefas fornece controle adicional sobre suas precedências e a ordem de execução.

O fence fornece um outro tipo de controle sobre o processamento de tarefa em umaestação de trabalho. Quando ele é configurado com um nível de prioridade, elepermite permite que tarefas e fluxos de tarefas cuja prioridade excede o valor defence sejam executadas nessa estação de trabalho. Configurar o fence como 40, porexemplo, impede que as tarefas com prioridades de 40 ou menos sejam ativadas.

Para especificar a prioridade da tarefa para uma tarefa ou um fluxo de tarefas,execute as etapas a seguir:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, edite o fluxo de tarefas que deseja modificar. Para obter

informações sobre a edição de um objeto, consulte “Editando Objetos a Partirda Visualização de Lista de Trabalho” na página 70.

3. Selecione a tarefa ou o fluxo de tarefas na visualização Detalhes e clique naguia Opções de Planejamento na seção Propriedades.

4. Insira a prioridade da tarefa e salve o fluxo de tarefas.Para obter todos os detalhes sobre as opções e campos exibidos no painel,consulte a ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado no cantosuperior direito do painel.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 119

Page 132: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Também é possível incluir uma prioridade da tarefa a partir do painel exibidocomo resultado de sua tarefa de monitor relacionada a tarefas ou fluxos de tarefasexecutando as etapas a seguir:1. No painel de resultado da consulta, selecione uma tarefa ou um fluxo de

tarefas e clique em Mais Ações > Prioridade.2. No painel Configurar Prioridade, especifique um valor de prioridade e clique

em OK.

Para configurar um fence de estação de trabalho, execute as etapas a seguir:1. No painel exibido como resultados de sua tarefa de estação de trabalho do

monitor, selecione a estação de trabalho e clique em Mais Ações > Fence.2. No painel Configurar Fence, especifique um valor de fence e clique em OK.

Usando Limites para Controlar o Processamento de Tarefas eFluxos de Tarefas

O limite fornece uma maneira de configurar o número mais alto de tarefas que oTivoli Workload Scheduler tem permissão para executar. É possível configurar umlimite:v Na definição de fluxo de tarefasv Na definição da estação de trabalho

Configurar o limite em uma estação de trabalho para 25, por exemplo, permite queo Tivoli Workload Scheduler não tenha mais de 25 tarefas em execuçãosimultaneamente nessa estação de trabalho.

Para especificar um limite para um fluxo de tarefas, execute as etapas a seguir:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, edite o fluxo de tarefas que deseja modificar. Para obter

informações sobre a edição de um objeto, consulte “Editando Objetos a Partirda Visualização de Lista de Trabalho” na página 70.

3. Selecione o fluxo de tarefas na visualização Detalhes e clique na guia Opçõesde Planejamento na seção Propriedades.

4. Insira o valor limite e salve o fluxo de tarefas.Para obter todos os detalhes sobre as opções e campos exibidos no painel,consulte a ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado no cantosuperior direito do painel.

Também é possível incluir um limite a partir do painel exibido como resultado desua tarefa de fluxo de tarefas do monitor executando as etapas a seguir:1. No painel de resultado da consulta, selecione um fluxo de tarefas e clique em

Mais Ações > Limite.2. No painel Configurar Limite, especifique um novo valor limite e clique em OK.

Para configurar um limite de estação de trabalho, execute as etapas a seguir:1. No painel exibido como resultado de sua tarefa da estação de trabalho do

monitor, selecione a estação de trabalho e clique em Mais Ações > Limite.2. No painel Configurar Limite, especifique um novo valor limite e clique em OK.

120 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Utilizando a Confirmação de Tarefas para Controlar oProcessamento de Tarefas

Pode haver cenários em que o status de conclusão de uma tarefa não possa serdeterminado até que você tenha executado algumas tarefas. Você talvez queiraverificar os resultados impressos em um relatório, por exemplo. Neste caso, épossível configurar na definição de tarefa que a tarefa requer confirmação e TivoliWorkload Scheduler aguarda sua resposta antes de marcar a tarefa comobem-sucedida ou com falha.

Para especificar que uma tarefa requer confirmação, execute as etapas a seguir:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, edite o fluxo de tarefas que deseja modificar. Para obter

informações sobre a edição de um objeto, consulte “Editando Objetos a Partirda Visualização de Lista de Trabalho” na página 70.

3. Selecione a tarefa na visualização Detalhes e clique na guia Opções dePlanejamento na seção Propriedades.

4. Marque Requer Confirmação e salve o fluxo de tarefas.Para obter todos os detalhes sobre as opções e campos exibidos no painel,consulte a ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado no cantosuperior direito do painel.

Utilizando as Ações de Recuperação da Tarefa para Controlaro Processamento de Tarefas

Ao planejar uma tarefa, é possível especificar o tipo de recuperação que vocêdeseja executar pelo Tivoli Workload Scheduler se a tarefa falhar. As opções derecuperação predefinidas são:v Continuar com a próxima tarefav Parar e não iniciar a próxima tarefav Executar novamente a tarefa que falhou

Além disso, você pode especificar outras ações a serem tomadas em termos detarefas de recuperação e prompts de recuperação. Por exemplo, se uma tarefafalhar, é possível que o Tivoli Workload Scheduler execute automaticamente umatarefa de recuperação, emita um prompt de recuperação que requer uma respostaafirmativa e, em seguida, execute a tarefa em falha novamente.

Para especificar as ações de recuperação da tarefa, execute as etapas a seguir:1. Clique em Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de

Trabalho.2. No Workload Designer, edite a tarefa que deseja modificar. Para obter

informações sobre a edição de um objeto, consulte “Editando Objetos a Partirda Visualização de Lista de Trabalho” na página 70.

3. Clique na guia Opções de Recuperação na seção Propriedades.4. Insira a Ação de recuperação e as outras informações. Em seguida, salve a

tarefa.Para obter todos os detalhes sobre as opções e campos exibidos no painel,consulte a ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado no cantosuperior direito do painel.

Capítulo 9. Monitorando seus Objetos no Plano 121

Page 134: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

122 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 10. Trabalhando com Planos

Esta seção contém as principais tarefas que envolvem planos. É possível localizarinformações sobre como selecionar o plano de trabalho, criar planos de teste e deprevisão, monitorar o progresso de um plano e gerar uma visualização do plano.

Selecionando o Plano de TrabalhoQuando você monitora o processamento de suas atividades de planejamento, épossível escolher o plano com o qual deseja trabalhar. Esse plano é chamado deplano ativo.

Há diversas maneiras de definir o plano ativo. Por padrão, o plano ativo é o planopadrão, que está associado à conexão do mecanismo. No entanto, é possívelselecionar um plano diferente e defini-lo como ativo das seguintes maneiras:

“Associando um Plano à Tarefa”Sempre que a tarefa for executada, ela será executada utilizando o planoespecificado. Geralmente, esta configuração é útil se você deseja executardiversas consultas ao mesmo tempo em planos diferentes. Para executar atarefa em um plano diferente, você deve alterar esta seleção ou usar umaseleção de plano temporária que dura apenas até a sessão atual expirar.Esta seleção de plano tem precedência sobre todas as outras seleções e é aprimeira a ser usada. Ela é feita durante a criação da tarefa ao especificar aconexão do mecanismo no painel Digitar Informações da Tarefa.

“Definindo Dinamicamente um Plano Temporário” na página 124É possível configurar uma seleção de plano temporário. Esse plano éutilizado como o plano ativo apenas para a sessão atual. Todas as tarefas emecanismos que foram configurados para utilizar o plano ativo utilizarão oplano definido atualmente. Esta seleção de plano é válida, a menos que umplano diferente seja definido como o plano ativo no painel InserirInformações Sobre a Tarefa.

“Associando um Plano a um Mecanismo” na página 124Se nenhuma das configurações acima estiver especificada, as tarefas serãoexecutadas no plano associado ao mecanismo. Por padrão, esse plano e oplano ativo são os mesmos.

Associando um Plano à Tarefa

Para associar um plano a uma tarefa, execute as seguintes etapas:1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou em

Todas as Tarefas Configuradas > Novo.2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione o tipo de tarefa que deseja criar e

clique em Avançar.3. No painel Digitar Informações de Tarefa, selecione um mecanismo distribuído

como o mecanismo planejador no qual você deseja executar a tarefa. Seselecionar Solicitar quando necessário, não é possível executar as próximasetapas.

4. Clique em Selecionar para especificar o plano que você deseja associar a essatarefa. A menos que você altere essa seleção, essa tarefa é sempre executadanesse plano.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 123

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Alternativamente, clique em Utilizar Plano Ativo, se desejar que essa tarefaseja executada utilizando o plano que está configurado como o plano ativo nopainel Lista de Planos.

5. No painel Selecionar Plano, selecione o plano que deseja associar a esta tarefa eclique em OK para retornar ao painel Inserir Informações Sobre a Tarefa.Se não selecionar nenhum plano, a tarefa usará o plano configurado comoativo. É possível alterar o plano ativo seguindo o procedimento descrito em“Definindo Dinamicamente um Plano Temporário”.

Definindo Dinamicamente um Plano Temporário

Na entrada do Listar Planos Disponíveis no portfólio, é possível especificar algunscritérios de filtragem para recuperar uma lista de planos.

Independentemente de você ser o proprietário da conexão do mecanismo ou delaser apenas compartilhada com você, é possível selecionar um plano a partir dalista para defini-lo como o plano ativo para a sessão atual.

Siga estas etapas para definir um filtro e executar uma consulta para criar umalista de planos disponíveis:1. Clique em Carga de Trabalho > Previsão > Listar Planos Disponíveis .2. No painel Visualizar Planos Disponíveis:

a. Em Selecionar um Mecanismo, selecione o mecanismo no qual deseja listaros planos.

b. Em Selecionar Tipo de Plano, clique na caixa de seleção correspondentepara selecionar o tipo de plano que deseja listar. As seleções sãomutuamente exclusivas. Por padrão, todos os planos disponíveis sãolistados.

c. Em Selecionar Nome do Plano, especifique o nome do arquivo que contémo plano que deseja procurar. Você pode utilizar caracteres curinga.

d. Clique em Exibir Lista de Planos para gerar uma lista de planos.3. De acordo com a lista exibida, selecione um plano e clique em Configurar

como ativo para configurar como um plano temporário que continua válido atéque a sessão atual expire ou seja configurado outro plano ativo.

Somente para a sessão atual, a seleção do plano feita nesse painel substitui aseleção do plano especificada no painel de propriedades da conexão domecanismo. No entanto, ela não substitui a seleção do plano especificada durante adefinição da tarefa.

Associando um Plano a um Mecanismo

Para associar um plano a um mecanismo, execute as seguintes etapas:1. Clique em Iniciação Rápida > Gerenciar Mecanismos... ou Configurações >

Gerenciar Mecanismos

2. No painel Gerenciar Mecanismos, selecione um mecanismo e clique emPropriedades da Conexão.

3. Na seção Planos, clique em Selecionar para visualizar uma lista dos planosdisponíveis.

4. Selecione um plano a partir da lista e clique em OK. Esta configuração ésubstituída pela seleção de plano feita no painel Inserir Informações Sobre aTarefa ou, se não disponível, pela seleção feita no painel Listar PlanosDisponíveis.

124 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Planos” na página 45

Gerando Planos de Experiência e de Previsão

Para criar um novo plano, execute as etapas a seguir:1. No portfólio, em Carga de Trabalho > Previsão, selecione:

Gerar Plano de ExperiênciaPara criar um plano de experiência. O painel Criar Plano deExperiência é exibido.

Gerar Plano de PrevisãoPara criar um novo plano de previsão. O painel Criar Plano de Previsãoé exibido.

2. Na seção Informações do Plano, insira as informações necessárias:

Nome do MecanismoNo menu suspenso, selecione o mecanismo no qual deseja criar oplano. Apenas as conexões do mecanismo que você criou estãodisponíveis no menu.

Nome de arquivo do PlanoDesigne um nome para o arquivo que contém o plano. Esse é umcampo obrigatório.

3. Na seção Início do Plano, designe a data e hora quando o plano inicia. Como oplano de experiência é principalmente uma extensão de um plano existente eatual de processamento, se você selecionou criar um novo plano de experiênciae um plano atual estiver disponível no mecanismo, estes campos ficarãoesmaecidos e seus valores serão iguais à data de encerramento do plano atual.Se você selecionou para criar um novo plano de experiência e um plano atualnão estiver disponível no mecanismo, ou se você selecionou para criar um novoplano de previsão, poderá digitar uma data e hora para o início do plano.

4. Na seção Término do Plano, designe um dos valores a seguir:v Uma data e hora de encerramento do plano.v O número de dias e horas de duração do plano.

Por padrão, o plano cobre o intervalo de tempo de um dia.5. Na seção Fuso Horário do Plano, escolha o fuso horário usado no plano.6. Clique em OK para criar o plano.Conceitos relacionados

“Planos” na página 45

Criando uma Tarefa no Mostrar Visualização do Plano

Nota: Esta tarefa pode ser executada apenas no Tivoli Workload Scheduler v8.5.1ou posterior e no Tivoli Workload Scheduler para z/OS v8.5.1 usando oz/OS Connector v8.5.1 ou posterior.

Quando você cria uma tarefa, define uma consulta na qual especifica diversoscritérios para procurar itens e para exibir os resultados da procura. Dessa forma,você pode salvar, reutilizar, compartilhar esta tarefa com outros usuários emodificá-la a qualquer momento. Quando você executa a tarefa, executa a consulta

Capítulo 10. Trabalhando com Planos 125

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no plano para recuperar as informações de acordo com os filtros e o nível dedetalhes especificados quando você criou a tarefa.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

Para criar uma tarefa do Mostrar Visualização do Plano, execute as etapas a seguir:1. No portfólio à esquerda, clique em Iniciação Rápida > Nova Tarefa... ou em

Todas as Tarefas Configuradas > Novo.2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Atividade, selecione

Mostrar Visualização do Plano e clique em Avançar.3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismo

planejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. Clique em Avançar para continuar com a criação de tarefa ou clique emConcluir para concluir a criação usando os valores padrão e sair sem continuarcom as etapas seguintes. Se estiver editando uma tarefa existente, aspropriedades serão organizadas em guias.

5. No painel Filtro Geral, especifique alguns critérios de filtragem para limitar onúmero de fluxos de tarefas exibidos como um resultado. É possível filtrar combase nos nomes de fluxos de tarefas e estações de trabalho (apenas sistemasdistribuído) ou nos horários de início dos fluxos de tarefas. Também é possíveldecidir se deve-se incluir predecessores e sucessores na Visualização do Plano.Considere que os predecessores e sucessores são incluídos no gráfico apenasapós todos os fluxos de tarefas correspondentes ao filtro já terem sido incluídos.Quando o número máximo de fluxos de tarefas exibidos é atingido, nenhumpredecessor ou sucessor adicional é incluído no gráfico.

6. No painel Criar Nova Tarefa, é possível ver os detalhes principais sobre a tarefaque acabou de ser criada. Também é possível escolher executar a tarefaimediatamente. Neste caso, se você ainda não tiver especificado um nome deconexão do mecanismo, deverá fazer isso agora. Agora a tarefa está na lista desuas tarefas onde é possível abri-la e modificá-la. É possível localizá-la naslistas de tarefas exibidas clicando nas opções a seguir: Todas as TarefasConfiguradas ou Carga de Trabalho > Monitorar > Mostrar Visualização doPlano.

Você criou sua tarefa que, quando executada, gera a Visualização do Plano. AVisualização do Plano é uma representação gráfica de um conjunto filtrado dosfluxos de tarefas que formam o plano. Usando a barra de ferramentas daVisualização do Plano, é possível executar diversas ações no objeto exibido,conforme mostrado na figura abaixo: Na Visualização do Plano, também é possívelmodificar os critérios de filtragem para exibir diferentes fluxos de tarefas, clicando

no ícone Visualizar e atualizar filtro . No entanto, as alterações executadas apartir desta visualização se aplicam apenas à visualização atual, elas não seaplicam à tarefa salva na lista de tarefas.

126 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Conceitos relacionados

“Planos” na página 45“Tarefas de Visualização do Plano” na página 100Informações relacionadas

“Visualizações Gráficas no Plano” na página 170

Capítulo 10. Trabalhando com Planos 127

Page 140: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

128 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 11. Enviando a Carga de Trabalho na na Solicitaçãona Produção

Além das tarefas e dos fluxos de tarefas que estão planejados para execução naprodução, você também pode enviar tarefas e fluxos de tarefas a qualquermomento. Entretanto, essas tarefas e fluxos de tarefas não são considerados aoidentificar predecessores para dependências de tarefas e de fluxos de tarefas.

Na produção, você pode:

Distribuído Enviar Tarefas Ad HocEsta é uma tarefa que:v Não definido no banco de dados.v É utilizada para executar um comando ou script na produção.

Distribuído Enviar Tarefas PredefinidasEsta é uma tarefa que:v Definido no banco de dados.

Enviar Fluxos de Tarefas PredefinidasEste é um fluxo de tarefas que está:v Definido no banco de dados.

Consulte as seções a seguir para obter instruções sobre como inserir cada umdestes tipos.

Enviando Tarefas Ad HocDistribuído

Para incluir uma tarefa ad hoc no plano atual, execute as seguintes etapas:1. No portfólio, expanda Carga de Trabalho > Enviar e clique em Enviar Tarefas

Ad Hoc.2. No painel exibido, selecione, na lista suspensa, o mecanismo no qual deseja

executar a tarefa e clique em Ir.3. Insira todas as informações necessárias sobre a tarefa que você deseja incluir.

Para obter mais detalhes sobre as informações a serem inseridas nesse painel,consulte a ajuda na tela, que pode ser aberta clicando no ponto de interrogaçãolocalizado no canto superior direito do painel.

4. Clique em OK para salvar suas alterações, sair do painel e submeter a tarefa.

Enviando Tarefas PredefinidasDistribuído

Para incluir uma tarefa predefinida no plano atual, execute as etapas a seguir:1. No portfólio, expanda Carga de Trabalho > Enviar e clique em Enviar Tarefas

Predefinidas.2. No painel exibido, selecione, na lista suspensa, o mecanismo no qual deseja

executar a tarefa e clique em Ir.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 129

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3. Insira todas as informações necessárias sobre a tarefa que você deseja incluir.Para obter mais detalhes sobre as informações a serem inseridas nesse painel,consulte a ajuda na tela, que pode ser aberta clicando no ponto de interrogaçãolocalizado no canto superior direito do painel.

4. Clique em OK para salvar suas alterações, sair do painel e submeter a tarefa.

Enviando Fluxos de Tarefa Predefinidos

Para incluir um fluxo de tarefas predefinido no plano atual, execute as seguintesetapas:1. No portfólio, expanda Carga de Trabalho > Enviar e clique em Enviar Fluxos

de Tarefas Predefinidas.2. No painel exibido, selecione, na lista suspensa, o mecanismo no qual deseja

executar a tarefa.3. Insira todas as informações necessárias sobre o fluxo de tarefas que deseja

incluir. Para obter mais detalhes sobre as informações a serem inseridas nessepainel, consulte a ajuda na tela, que pode ser aberta clicando no ponto deinterrogação localizado no canto superior direito do painel. Para localizar ofluxo de tarefas que deseja enviar, é possível ativar procuras baseadas em partedo nome do fluxo de tarefas, nome da estação de trabalho, alias ou tabela devariáveis associadas a ele.

4. Como opção, especifique um horário planejado para submeter o fluxo detarefas.

5. Depois de concluir o painel, clique em Submeter para submeter o fluxo detarefas no plano. Feche a guia para sair sem salvar as alterações.

Configurando Propriedades para Tarefas Ad Hoc e TarefasPredefinidas e Fluxos de Tarefas

Para configurar as propriedades necessárias para incluir tarefas ou fluxos detarefas no plano atual, execute as etapas a seguir.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

1. Insira as informações necessárias na seção Geral.2. Apenas para tarefas predefinidas e ad hoc: na guia Tarefa, insira as

propriedades da tarefa para a tarefa no painel exibido.3. Selecione a guia Restrições de Tempo e insira as informações necessárias no

painel exibido para configurar restrições de tempo para a tarefa ou o fluxo detarefas.

4. Selecione a guia Recursos para configurar dependências de recurso.v Para criar um novo recurso, clique em Novo e digite as informações

necessárias no painel Informações.v Para excluir um recurso existente, selecione-o na lista e clique em Excluir.v Para modificar um recurso listado na tabela, dê um clique duplo em seu

nome e edite suas propriedades no painel Informações.5. Selecione a guia Prompts para configurar prompts como dependências para a

tarefa ou o fluxo de tarefas.

130 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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v Para criar um novo prompt, clique em Novo e digite as informaçõesnecessárias no painel Informações.

v Para excluir um prompt existente, selecione-o na lista e clique em Excluir.v Para modificar um prompt listado na tabela, dê um clique duplo em seu

nome e edite suas propriedades no painel Informações.6. Selecione a guia Arquivos para configurar dependências de arquivo para a

tarefa ou o fluxo de tarefas.v Para criar um novo arquivo, clique em Novo e digite as informações

necessárias no painel Informações.v Para excluir um arquivo existente, selecione-o na lista e clique em Excluir.v Para modificar as propriedades do arquivo, dê um clique duplo no arquivo e

edite as configurações na tabela exibida.7. Selecione a guia Predecessores de Interligação de Redes para incluir

dependências de predecessor a partir de uma rede remota do Tivoli WorkloadScheduler. O painel exibido mostra as propriedades de predecessores deinterligação de redes existentes.v Para criar um novo predecessor de interligação de redes, clique em Novo e

digite as informações necessárias no painel Informações. Clique no botão ...(Procurar) para procurar e selecionar o nome do agente de rede. Asdependências entre redes requerem que um agente de rede estejaconfigurado para se comunicar com a rede externa do planejador.

v Para excluir um predecessor de interligação de redes existente, selecione-o nalista e clique em Excluir.

v Para modificar as propriedades de um predecessor de interligação de redesexistente, dê um clique duplo nele e edite suas configurações.

8. Selecione a guia Predecessores para configurar dependências de predecessorpara a tarefa ou o fluxo de tarefas. O painel exibido mostra propriedades depredecessores existentes.v Para criar um novo predecessor, clique em Novo e digite as informações

necessárias no painel exibido.v Para excluir um predecessor existente, selecione-o na lista e clique em

Excluir.v Para modificar propriedades de um predecessor existente, dê um clique

duplo nele e edite suas configurações na tabela exibida.

Capítulo 11. Enviando a Carga de Trabalho na na Solicitação na Produção 131

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132 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 12. Relatório

Para criar um relatório, você deve criar e executar tarefas.

Nota: Você deve criar uma conexão a um mecanismo Tivoli Workload Schedulerremoto, antes de poder executar tarefas nela para obter dados.

Quando você cria uma tarefa de Relatório, gera relatórios do Tivoli WorkloadScheduler, que podem, então, ser visualizados, impressos e salvos em diferentestipos de saída. Dessa forma, você pode salvar, reutilizar, compartilhar esta tarefacom outros usuários e modificá-la a qualquer momento. Também é possível criarrelatórios customizados gravando scripts SQL.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50Referências relacionadas

“Relatórios” na página 185

Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório do Estatísticas deExecução da Tarefa

Para criar uma tarefa para executar um Relatório do Estatísticas de Execução daTarefa, execute as etapas a seguir:1. Clique em Todos os Relatórios Configurados > Novo. Como alternativa,

expanda a seção Relatório, clique em Gerar Relatórios de Histórico e cliqueem Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Definição de Relatório,Relatório do Estatísticas de Execução da Tarefa e, em seguida, clique emAvançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. No painel Cabeçalho do Relatório, escolha o nome e o formato da saída dorelatório e clique em Avançar para continuar ou clique em Concluir paraconcluir a criação da tarefa usando todos os valores padrão. Se estiver editandopropriedades da tarefa existentes, clique em Salvar para manter suas alteraçõese abra o próximo painel, se necessário.

5. No painel Critério de Filtragem, defina um filtro para selecionar as tarefas quedeseja incluir no relatório. Todas as informações sobre campos e opções estãodisponíveis na ajuda do painel. Clique em Avançar para continuar ou cliqueem Concluir para concluir a criação da tarefa utilizando todos os valorespadrão.

6. No painel Conteúdo de Saída do Relatório, selecione o layout do relatório. Vocêpode visualizar as informações como um gráfico ou como uma tabela. Avisualização em gráfico exibe as estatísticas para cada execução da tarefa em

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 133

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gráficos de setores circulares. É possível selecionar o formato do relatório. Sevocê selecionar o formato HTML, também será possível limitar o tamanho dorelatório. Também é possível selecionar os detalhes da tarefa e as estatísticasque deseja incluir em seu relatório. Após fazer sua seleção, clique em Avançarpara continuar ou em Concluir para concluir a criação da tarefa utilizando osvalores padrão.

7. No painel Criar Nova Tarefa:v Selecione Executar Esta Tarefa Agora e clique em Concluir se desejar

executar a tarefa de relatório. Se ainda não tiver especificado uma conexãodo mecanismo, será solicitado para fazer isso agora.

v Clique em Cancelar para sair sem salvar as suas alterações.v Clique em Concluir para salvar a tarefa, sem iniciá-la imediatamente.

Você criou uma tarefa que, quando executada, cria um relatório de tarefas queatendem aos seus critérios de filtragem e que mostram, para cada tarefa na lista, asinformações que você selecionou para visualizar.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50

Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório do Histórico de Execuçãoda Tarefa

Para criar uma tarefa para executar um relatório do Histórico de Execução daTarefa, execute as etapas a seguir:1. Clique em Todos os Relatórios Configurados > Novo. Como alternativa,

expanda a seção Relatório, clique em Gerar Relatórios de Histórico e cliqueem Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Definição de Relatório,Relatório do Histórico de Execução da Tarefa e, em seguida, clique emAvançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. No painel Cabeçalho do Relatório, escolha o nome e o formato da saída dorelatório e clique em Avançar para continuar ou clique em Concluir paraconcluir a criação da tarefa usando todos os valores padrão. Se estiver editandopropriedades da tarefa existentes, clique em Salvar para manter suas alteraçõese abra o próximo painel, se necessário.

5. No painel Critério de Filtragem, defina um filtro para selecionar as tarefas quedeseja incluir no relatório. Todas as informações sobre campos e opções estãodisponíveis na ajuda do painel. Clique em Avançar para continuar ou cliqueem Concluir para concluir a criação da tarefa utilizando todos os valorespadrão.

6. No painel Conteúdo de Saída do Relatório, selecione o layout do relatório. Vocêpode visualizar as informações apenas como uma tabela, mas pode formatá-lascomo um arquivo HTML ou CSV. Se você selecionar o formato HTML, também

134 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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será possível limitar o tamanho do relatório. Também é possível selecionar osdetalhes da tarefa que deseja incluir em seu relatório. Após fazer sua seleção,clique em Avançar para continuar ou em Concluir para concluir a criação datarefa utilizando os valores padrão.

7. No painel Criar Nova Tarefa:v Selecione Executar Esta Tarefa Agora e clique em Concluir se desejar

executar a tarefa de relatório. Se ainda não tiver especificado uma conexãodo mecanismo, será solicitado para fazer isso agora.

v Clique em Cancelar para sair sem salvar as suas alterações.v Clique em Concluir para salvar a tarefa, sem iniciá-la imediatamente.

Você criou uma tarefa que, quando executada, cria um relatório de tarefas queatendem aos seus critérios de filtragem e que mostram, para cada tarefa na lista, asinformações que você selecionou para visualizar.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50

Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório do Resumo de Carga deTrabalho da Estação de Trabalho

Para criar uma tarefa para executar um relatório do Resumo de Carga de Trabalhoda Estação de Trabalho, execute as etapas a seguir:1. Clique em Todos os Relatórios Configurados > Novo. Como alternativa,

expanda a seção Relatório, clique em Gerar Relatórios de Histórico e cliqueem Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Definição de Relatório,Relatório do Resumo de Carga de Trabalho da Estação de Trabalho e cliqueem Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. No painel Cabeçalho do Relatório, escolha o nome e o formato da saída dorelatório e clique em Avançar para continuar ou clique em Concluir paraconcluir a criação da tarefa usando todos os valores padrão. Se estiver editandopropriedades da tarefa existentes, clique em Salvar para manter suas alteraçõese abra o próximo painel, se necessário.

5. No painel Critério de Filtragem, defina um filtro para selecionar as tarefas quedeseja incluir no relatório. Todas as informações sobre campos e opções estãodisponíveis na ajuda do painel. Clique em Avançar para continuar ou cliqueem Concluir para concluir a criação da tarefa utilizando todos os valorespadrão.

6. No painel Conteúdo de Saída do Relatório, selecione o layout do relatório. Vocêpode visualizar as informações como um gráfico ou como uma tabela. Avisualização gráfica mostra a carga de trabalho de todas as estações de trabalhoespecificadas, agregadas por tempo. Você também pode optar por visualizar ascargas de trabalho de todas as estações de trabalho especificadas em um único

Capítulo 12. Relatório 135

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gráfico de linhas. Agregando todas as informações, você obtém umavisualização comparativa das cargas de trabalho da estação de trabalho. Épossível selecionar o formato do relatório. Se você selecionar o formato HTML,também será possível limitar o tamanho do relatório. Também é possívelselecionar a granularidade com a qual extrair os dados (por dia ou hora) eordenar o relatório. Após fazer a seleção, clique em Avançar para continuar ouem Concluir para concluir a criação de tarefa usando todos os valores padrão.

7. No painel Criar Nova Tarefa:v Selecione Executar Esta Tarefa Agora e clique em Concluir se desejar

executar a tarefa de relatório. Se ainda não tiver especificado uma conexãodo mecanismo, será solicitado para fazer isso agora.

v Clique em Cancelar para sair sem salvar as suas alterações.v Clique em Concluir para salvar a tarefa, sem iniciá-la imediatamente.

Você criou uma tarefa que, quando executada, cria um relatório de tarefas queatendem aos seus critérios de filtragem e que mostram, para cada tarefa na lista, asinformações que você selecionou para visualizar.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50

Criando uma Tarefa para Gerar um Relatório do Tempo de Execuçãoda Carga de Trabalho da Estação de Trabalho

Para criar uma tarefa para executar um relatório do Tempo de Execução da Cargade Trabalho da Estação de Trabalho, execute as etapas a seguir:1. Clique em Todos os Relatórios Configurados > Novo. Como alternativa,

expanda a seção Relatório, clique em Gerar Relatórios de Histórico e cliqueem Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Definição de Relatório,Relatório do Tempo de Execução da Carga de Trabalho da Estação deTrabalho e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. No painel Cabeçalho do Relatório, escolha o nome e o formato da saída dorelatório e clique em Avançar para continuar ou clique em Concluir paraconcluir a criação da tarefa usando todos os valores padrão. Se estiver editandopropriedades da tarefa existentes, clique em Salvar para manter suas alteraçõese abra o próximo painel, se necessário.

5. No painel Critério de Filtragem, defina um filtro para selecionar as tarefas quedeseja incluir no relatório. Todas as informações sobre campos e opções estãodisponíveis na ajuda do painel. Clique em Avançar para continuar ou cliqueem Concluir para concluir a criação da tarefa utilizando todos os valorespadrão.

6. No painel Conteúdo de Saída do Relatório, selecione o layout do relatório. Vocêpode visualizar as informações como um gráfico ou como uma tabela. A

136 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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visualização gráfica mostra em um gráfico de barras o número de tarefas queestão em execução nas estações de trabalho. Selecionando a visualização degráfico, também é possível especificar quantas tarefas serão exibidas em cadagráfico. É possível especificar o formato de seu relatório. Se você selecionar oformato HTML, também será possível limitar o tamanho do relatório. Tambémé possível selecionar as informações que deseja incluir no relatório e como vocêdeseja ordená-las. Após fazer a seleção, clique em Avançar para continuar ouem Concluir para concluir a criação de tarefa usando todos os valores padrão.

7. No painel Criar Nova Tarefa:v Selecione Executar Esta Tarefa Agora e clique em Concluir se desejar

executar a tarefa de relatório. Se ainda não tiver especificado uma conexãodo mecanismo, será solicitado para fazer isso agora.

v Clique em Cancelar para sair sem salvar as suas alterações.v Clique em Concluir para salvar a tarefa, sem iniciá-la imediatamente.

Você criou uma tarefa que, quando executada, cria um relatório de tarefas queatendem aos seus critérios de filtragem e que mostram, para cada tarefa na lista, asinformações que você selecionou para visualizar.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50

Criando uma Tarefa no Gerar Relatórios do Plano

Execute as etapas a seguir para criar um dos relatórios a seguir:

Relatório do Detalhes da Produção PlanejadaUm relatório baseado nas informações armazenadas em um plano deexperiência ou de previsão. As informações contidas nestes planos sãorecuperadas a partir do banco de dados do Tivoli Workload Scheduler. UmRelatório do Detalhes da Produção Planejada pode ser executado nosmecanismos distribuídos (gerenciador de domínio principal e gerenciadorde domínio de backup). Um relatório de produção real extraído de umagente tolerante a falhas pode conter informações diferentes em relação aum plano extraído de um gerenciador de domínio principal. Por exemplo,o número de tarefas e fluxos de tarefas é o mesmo, mas seu status pode seroutro, porque uma tarefa bem-sucedida no principal pode estar suspensaou pronta no agente. A taxa de status de atualização é a mesma apenas noagente de status integral que é executado no domínio principal.

Relatório do Detalhes da Produção RealUm relatório baseado nas informações armazenadas no plano atual ou emum plano arquivado. As informações contidas nesses planos sãorecuperadas dos arquivos Symphony. O Relatório do Detalhes da ProduçãoReal pode ser executado nos mecanismos distribuídos (gerenciador dedomínio principal, gerenciador de domínio de backup, gerenciador dedomínio com conector e agente tolerante a falhas com conector).

1. Clique em Todos os Relatórios Configurados > Novo. Como alternativa,expanda a seção Relatório, clique em Gerar Relatórios do Plano e clique emNovo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, escolha o tipo de relatório que deseja criare clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionar

Capítulo 12. Relatório 137

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Solicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. No painel Cabeçalho do Relatório, escolha o nome e o formato da saída dorelatório e clique em Avançar para continuar ou clique em Concluir paraconcluir a criação da tarefa usando todos os valores padrão.

5. No painel Critérios de Filtragem, defina um filtro para selecionar as tarefas quedeseja incluir no relatório. Todas as informações sobre campos e opções estãodisponíveis na ajuda do painel. Clique em Avançar para continuar ou cliqueem Concluir para concluir a criação da tarefa utilizando todos os valorespadrão.

6. No painel Conteúdo de Saída do Relatório, selecione as informações da tarefaque deseja exibir na saída do relatório. Após fazer a seleção, clique em Avançarpara continuar ou em Concluir para concluir a criação de tarefa usando todosos valores padrão.

7. No painel Criar Nova Tarefa:v Selecione Executar Esta Tarefa Agora e clique em Concluir se desejar

executar a tarefa de relatório. Se ainda não tiver especificado uma conexãodo mecanismo, será solicitado para fazer isso agora.

v Clique em Cancelar para sair sem salvar as suas alterações.v Clique em Concluir para salvar a tarefa, sem iniciá-la imediatamente.

Você criou uma tarefa que, quando executada, cria um relatório de detalhes doprocessamento de tarefas e fluxos de tarefas que satisfazem aos seus critérios defiltragem.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50

Criando uma Tarefa no Gerar Relatórios SQL Customizados

Use esta tarefa para definir seus próprios relatórios gravando ou importandoconsultas SQL para extrair dados no formato HTML ou CSV. Para criar uma tarefade relatório SQL, desempenhe as seguintes etapas:1. Clique em Todos os Relatórios Configurados > Novo. Como alternativa,

expanda a seção Relatório, clique em Gerar Relatórios SQL Customizados eclique em Novo.

2. No painel Selecionar Tipo de Tarefa, selecione Tarefa de Relatório, Relatório doSQL Customizada e clique em Avançar.

3. No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, defina o tipo de mecanismoplanejador no qual deseja executar a tarefa. É possível selecionar ummecanismo específico, se disponível na lista suspensa ou você pode selecionarSolicitar quando necessário e escolher o mecanismo posteriormente. Lembre-sede que o nome do mecanismo deve ser especificado antes de executar a tarefa.Dependendo do tipo de mecanismo escolhido, os critérios de filtragem e osresultados que podem ser exibidos são diferentes. Também é possívelespecificar se deve-se compartilhar a tarefa com outras pessoas, para permitirque elas vejam e executem a tarefa, mas não a modifiquem.

4. No painel Cabeçalho do Relatório, escolha o nome e o formato da saída dorelatório e clique em Avançar para continuar ou Concluir para concluir a

138 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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criação da tarefa usando todos os valores padrão. O Relatório do SQLCustomizada suporta apenas a Visualização de Tabelas no formato HTML ouCSV.

5. No painel Critérios de Filtragem, digite a instrução SQL na qual deseja basearseu relatório. Você pode gravar a consulta na área de janela de texto oucarregar uma consulta existente de um arquivo navegando no arquivonecessário e clicando em Carregar. Clique em Avançar para continuar ou emConcluir para concluir a criação da tarefa utilizando todos os valores padrão.

6. No painel Conteúdo de Saída do Relatório, selecione as informações da tarefaque deseja exibir na saída do relatório. Após fazer sua seleção, clique emAvançar para continuar ou em Concluir para concluir a criação da tarefausando todos os valores padrão.

7. No painel Criar Nova Tarefa:v Selecione Executar Esta Tarefa Agora e clique em Concluir se desejar

executar a tarefa de relatório. Se ainda não tiver especificado uma conexãodo mecanismo, será solicitado para fazer isso agora.

v Clique em Cancelar para sair sem salvar as suas alterações.v Clique em Concluir para salvar a tarefa, sem iniciá-la imediatamente.

Você criou sua tarefa que, quando executada, cria um relatório que atende seuscritérios de filtragem e mostra as informações selecionadas para visualização.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50Informações relacionadas

“Exemplos de Relatório SQL” na página 190

Capítulo 12. Relatório 139

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140 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 13. Cenários

Esta seção fornece alguns cenários sobre o uso do produto que podem ajudá-lo ase familiarizar com o Tivoli Workload Scheduler.

É possível localizar cenários adicionais sobre o uso do produto nos links a seguir:v Galeria de Mídia Wiki do Tivoli Workload Scheduler, para acessar demos

(disponível apenas em inglês) sobre como usar o produto Tivoli WorkloadScheduler

v Cenários e Demos de Instruções, para acessar cenários sobre planejamentodinâmico e uso da tabela de variável

v Tivoli Workload Scheduler - Projetando sua Carga de Trabalho, para acessar umcenário sobre como trabalhar com objetos no banco de dados para automatizaralgumas operações e para organizá-las em um fluxo de trabalho lógico

v Um cenário do Workload Service Assurance no Guia do Usuário e Referência doTivoli Workload Scheduler sobre como usar este recurso para monitorar tarefascríticas.

Customizando Seu Fluxo de TarefasEste cenário descreve como é possível usar o Dynamic Workload Console paracriar um fluxo de tarefas, planejá-lo para executar em horários especificados ealterar seu comportamento com base no dia em que ele está planejado paraexecutar.

Visão Geral

Um gerente de departamento de vendas precisa coletar dados nos relatórios devendas no nível da unidade de negócios e no nível da corporação. Por essa razão,o gerente do departamento precisa de relatórios semanais e mensais. Os dados dorelatório são armazenados em dois diretórios diferentes, da seguinte forma:v Dados para relatórios semanais são armazenados em um conjunto de arquivos

localizado no diretório /reports/weekly.v Dados para relatórios mensais são armazenados em um conjunto de arquivos

localizado no diretório /reports2/monthly.

O fluxo de tarefas utilizado para gerar os relatórios depende da presença dessesarquivos. Para coletar os dados necessários, o administrador do Tivoli WorkloadScheduler cria um fluxo de tarefas com dois ciclos de execução diferentes, umplanejado para executar semanalmente e um planejado para executar mensalmente.

Cada ciclo de execução referencia duas tabelas de variáveis diferentes, as quaiscontêm a variável e o valor relacionado usado para definir o caminho no qual osarquivos de entrada corretos estão localizados.

Criando o Fluxo de Tarefas e os Objetos Relacionados

Para criar todos os objetos de banco de dados necessários para atingir a meta denegócio, o designer do Tivoli Workload Scheduler usa o Workload Designer noDynamic Workload Console.

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 141

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1. Ele abre o Dynamic Workload Console e seleciona Tivoli Workload Scheduler> Carga de Trabalho > Design > Criar Definições de Carga de Trabalho. OWorkload Designer é exibido.Utilizando o menu Novo na seção Lista de Trabalhos, o administrador podecriar todos os objetos necessários. Ele também pode procurar objetos existentespara editar e inserir no plano na seção Abertura Rápida.

2. O administrador seleciona Novo > Tabela de Variável para criar as duastabelas de variável necessárias para fornecer os dois valores diferentes para oscaminhos do arquivo de entrada.a. Ele cria uma tabela de variáveis com o nome SC1_WEEKLY_DATA_TABLE.

Essa tabela é a tabela padrão. O caminho para os arquivos necessários paragerar os relatórios semanais é indicado pela variável REP_PATH, para aqual ele designa o valor "/reports/weekly".

b. Ele cria uma tabela de variáveis com o nomeSC1_MONTHLY_DATA_TABLE. O caminho para os arquivos necessáriospara gerar os relatórios mensais é indicado pela variável REP_PATH, para aqual ele designa o valor "/reports2/monthly".

3. O administrador seleciona Novo > Definição de Tarefa > Definição de Tarefado Windows para criar as definições de tarefas que geram os relatórios. Cadadefinição de tarefa executa um script, que recebe o valor da variávelREP_PATH como o valor de entrada. Ele cria as seguintes definições de tarefas:a. A definição de tarefa denominada SC1_PARSE_DATA SCRIPTNAME é

executada na estação de trabalho relevante efetuando login como raiz. Elaexecuta um script que contém a seguinte instrução: "/reportApp/parseData.sh ^REP_PATH^".

b. A definição de tarefa denominada SC1_PROCESS_DATA SCRIPTNAME éexecutada na estação de trabalho relevante efetuando login como raiz. Elaexecuta um script que contém a seguinte instrução: "/reportApp/processData.sh ^REP_PATH^".

c. A definição de tarefa denominada SC1_CREATE_REPORTS SCRIPTNAME éexecutada na estação de trabalho relevante efetuando login como raiz. Elaexecuta um script que contém a seguinte instrução: "/reportApp/createReports.sh ^REP_PATH^".

4. O administrador seleciona Novo > Fluxo de Tarefas para criar o fluxo detarefas que contém as tarefas. O fluxo de tarefas é denominadoSC1_RUN_REPORTS e é executado na estação de trabalho relevante.

5. O administrador seleciona Incluir no Selecionado > Ciclo de Execução >Inclusivo para definir dois ciclos de execução para o fluxo de tarefas, conformea seguir:a. O ciclo de execução nomeado SC1_WEEKLY_RCY utiliza a tabela de

variáveis SC1_WEEKLY_DATA_TABLE, que contém o valor para o caminhode arquivo a ser utilizado para gerar o relatório semanal. O ciclo deexecução também especifica que o fluxo de tarefas deve ser executado umavez por semana, toda sexta-feira.

b. O ciclo de execução nomeado SC1_MONTHLY_RCY utiliza a tabela devariáveis SC1_MONTHLY_DATA_TABLE, que contém o valor para ocaminho de arquivo a ser utilizado para gerar o relatório mensal. O ciclo deexecução também especifica que o fluxo de tarefas deve ser executado umavez por mês, todo dia 27.

6. O administrador seleciona Incluir no Selecionado > Incluir Dependência >Arquivo para especificar uma dependência a partir dos arquivos contendo osdados usados para a geração de relatórios. Ele utiliza a variável REP_PATHpara definir o caminho para os arquivos necessários.

142 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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7. O administrador procura as definições de tarefas que criou anteriormente(SC1_PARSE_DATA SCRIPTNAME, SC1_PROCESS_DATA SCRIPTNAME,SC1_CREATE_REPORTS SCRIPTNAME) e as inclui no fluxo de tarefas.

8. O administrador cria um plano que dura 30 dias para gerar várias instâncias dofluxo de tarefas.

Como resultado, a variável REP_PATH recebe valores diferentes, dependendo dociclo de execução aplicado. O administrador define dois ciclos de execução, cadaum fazendo referência a uma tabela de variáveis específica.

Dessa forma, as instâncias do fluxo de tarefas dependem de um conjunto diferentede arquivos, dependendo do tipo de relatório que elas devem produzir, mensal ousemanal, da seguinte forma:v As instâncias do fluxo de tarefas que geram o relatório semanal possuem uma

dependência nos arquivos localizados no diretório /reports/weekly.v As instâncias do fluxo de tarefas que geram o relatório mensal possuem uma

dependência nos arquivos localizados no diretório /reports2/monthly.

Além disso, o nome do diretório de destino é substituído corretamente na cadeiade tarefas das três tarefas executadas por cada instância do fluxo de tarefas, comoa seguir:v As tarefas executadas por instâncias do fluxo de tarefas que geram o relatório

semanal executam scripts de shell com o diretório /reports/weekly como umargumento de entrada.

v As tarefas executadas por instâncias do fluxo de tarefas que geram o relatóriomensal executam scripts de shell com o diretório /reports2/monthly como umargumento de entrada.

O administrador pode então definir um único fluxo de tarefas com dois ciclos deexecução diferentes e garantir que os relatórios apropriados sejam gerados nasdatas corretas, sem intervenção do usuário.Conceitos relacionados

“Fluxo de Tarefas” na página 27“Tarefa” na página 27“Tabela de Variáveis” na página 43“Ciclo de Execução” na página 30“Dependências” na página 32Controlando o processamento usando dependênciasTarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69

Usando o Workload Service Assurance para Monitorar Tarefas Críticasdo z/OS

z/OS

Este cenário mostra como um operador pode monitorar as tarefas que são críticaspara os negócios do cliente e que devem ser concluídas até seus prazos finais.

Capítulo 13. Cenários 143

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Visão Geral

O operador usa o Tivoli Dynamic Workload Console para atender um Acordo deNível de Serviço (SLA) que requer que um banco de dados DB2 esteja ativo e emexecução todo dia às 15h, após seu backup.

O operador deve ser informado se as tarefas críticas correm o risco de perder seusprazos finais, para executar as ações apropriadas, se necessário. Quando o planoestá em execução, o operador espera que o planejador controle dinamicamente arede de tarefas enviadas, detectando quando um predecessor de tarefa crítica estáatrasado, é de longa execução ou terminou com erro.

Funções

O administrador de planejamento e o operador estão envolvidos neste cenário:

Administrador de planejamento do Tivoli Workload Scheduler para z/OSAo planejar as operações, o administrador define:v O tempo de planejamento, a duração e os horários do prazo final.v Tarefas críticas.

Tivoli Workload ScheduleroperadorControla a carga de trabalho enviada utilizando as visualizações TarefasCríticas e Lista Crítica.

Configurando o ambiente

Conclua as seguintes etapas ao planejar suas operações:1. Marque suas tarefas críticas no banco de dados do z/OS. Configure DBSTART

e DBPRINT como tarefas críticas utilizando uma rede de tarefas com a seguinteestrutura:

DBPRINT DBSTART

JOBTWSI1

DBMAINT2

DBMAINT

JOBTWSI2JOBTWSI3

Dependência da tarefa

Chave:

Dependência da tarefa em um caminho crítico

Chegada da Entrada = 14h55 Chegada da Entrada = 6h

Prazo Final = 15h

00:01:00 00:00:50

00:01:00 00:00:5000:01:00

144 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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2. Execute uma tarefa de planejamento diário. O processo de planejamento diáriocalcula os caminhos críticos em sua rede de tarefas, usando o prazo final, otempo planejado de chegada e as configurações de duração.

Executando o Cenário

Após atualizar seu plano atual, você pode monitorar sua carga de trabalho críticautilizando as visualizações Caminho Crítico e Lista Crítica:1. Selecione Carga de Trabalho > Monitorar > Monitorar Tarefas Críticas no

portfólio.2. Clique em Novo para criar uma tarefa do Monitorar Tarefas Críticas:

a. No painel Digitar Informações de Tarefa, especifique o nome da tarefa eselecione o mecanismo.

b. No painel Filtro Geral, especifique DB* como Nome da Tarefa e configureum Nível de Risco diferente de Nenhum como critério de filtragem, porquevocê deseja monitorar as tarefas críticas que correm o risco de perder seusprazos finais.

c. Clique em Concluir para concluir a tarefa, deixando os valores padrão nospainéis restantes.

3. No painel exibido, selecione na lista a tarefa criada e clique em Executar. Asaída de tarefa mostra que o Nível de Risco para a tarefa DBSTART é RiscoPotencial.

4. Selecione a tarefa DBSTART e clique em Caminho Crítico para visualizar ocaminho dos predecessores DBSTART com o menor tempo de folga. Avisualização Caminho Crítico não mostra nenhuma causa para o atraso, poisnão ocorreu nenhum problema para qualquer um dos predecessores DBSTARTno caminho crítico. Retorne para a saída de tarefa do Monitorar TarefasCríticas.

5. Clique em Lista Crítica ou no hyperlink Risco Potencial para obter uma listade todos os predecessores de tarefa crítica que estão atrasados, que estão emexecução há muito tempo ou que terminaram com erro. A Lista Críticaretornada mostra DBMAINT como uma tarefa atrasada. Ela foi planejada paraser executada na estação de trabalho CPU2.a. Clique no hyperlink da CPU2.b. Após verificar se a CPU2 está off-line, ative a estação de trabalho. A tarefa

DBMAINT entra em execução.6. Atualize a saída de tarefa do Monitorar Tarefas Críticas. Ela mostra que o

Nível de Risco para a tarefa DBSTART agora é Sem Risco.Conceitos relacionados

“Garantia do Serviço da Carga de Trabalho” na página 52Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas Críticas” na página 102

Monitorando Tarefas em Execução em Diversos MecanismosEste cenário descreve como usar o Dynamic Workload Console para criar umatarefa para monitorar simultaneamente tarefas que são executadas em diversosmecanismos, que podem estar em ambientes distribuídos e do z/OS combinados.

Capítulo 13. Cenários 145

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Visão Geral

O processamento em lote de alta eficiência depende dos poderosos recursos demonitoramento. A necessidade para um único operador monitorar sistemas estáaumentando continuamente. Até cerca de 10 anos atrás, apenas uma quantidadelimitada de carga de trabalho era monitorada, mas isto está aumentando para omonitoramento de uma divisão inteira e mesmo para uma empresa inteira.

Os operadores hoje em dia precisam frequentemente monitorar diversas divisõesgrandes ou diversas empresas para provedores de serviços. Estes operadorestrabalham em turnos em diversos locais geográficos de acordo com umaabordagem "siga o sol", em alguns casos. Eles devem tentar equilibrar o que deveser monitorado com o tamanho do ambiente monitorado.

Cenário de Negócios

Neste cenário, uma empresa de seguros, denominada Starbank, consiste em umasede na qual seu departamento de contabilidade do escritório central estálocalizado e diversos escritórios de filiais, todos localizados ao redor do mundo,nos quais vários departamentos administrativos executam atividades decontabilidade.

O escritório central é responsável pela carga de trabalho de contabilidade inteira daempresa. Portanto, o operador do Tivoli Workload Scheduler deve verificar se todoo processamento de carga de trabalho para a empresa Starbank continua de formasimples e sem erros e precisa de uma solução de gerenciamento de carga detrabalho abrangente.

Para atingir este objetivo, o operador precisa criar uma tarefa que ele podeexecutar todos os dias para monitorar todas as tarefas administrativas, detectandoem tempo real quaisquer falhas possíveis.

No entanto, embora o departamento de vendas da empresa execute suas tarefas emum ambiente do z/OS, as unidades de negócios únicas executam suas tarefas emambientes distribuídos. O operador precisa de um painel do console único, a partirdo qual ele pode controlar todas as tarefas, do z/OS e distribuídas, ao mesmotempo.

146 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Sede (z/OS)TWSoperatorTWSoperator

Escritório da Filial Paris (AIX)

Escritório da Filial Roma (Windows)Escritório da Filial Roma (Windows)

Escritório da Filial Londres (Solaris)Escritório da Filial Londres (Solaris)

Escritório da Filial Tókio (Linux)Escritório da Filial Tókio (Linux)

O operador cria uma tarefa para monitorar tarefas que são executadas em diversosmecanismos, incluindo ambos os ambientes. Ele faz isto criando e executando umatarefa no Monitorar Tarefas em diversos mecanismos.

Criando uma Tarefa do Monitorar Tarefas para DiversosMecanismos

O operador efetua login no Dynamic Workload Console e clica em TivoliWorkload Scheduler > Iniciação Rápida > Nova Tarefa....

No painel Selecionar Tipo de Tarefa, em Monitorar Tarefas em DiversosMecanismos, o operador seleciona Monitorar Tarefas e clica em Avançar.

Selecionando os Mecanismos

No painel Inserir Informações sobre a Tarefa, o operador especifica um nome paraa tarefa, por exemplo AccError, e define os mecanismos planejadores nos quaisexecutar a tarefa.

De acordo com uma política de convenção de nomenclatura da empresa, todos osnomes de mecanismo possuem um prefixo especificando a qual departamento elespertencem. Portanto, o operador inclui na lista Mecanismos Selecionados todos osmecanismos denominados acc_*. O operador, então, organiza a lista porimportância, colocando os mecanismos pertencentes aos departamentos da empresamais críticos (como Finanças e Vendas) no início da lista, de forma a ter seusresultados exibidos como as primeiras linhas da tabela. A tarefa é executadaseguindo a sequência do mecanismo, mas os resultados são exibidos totalmente,apenas após a tarefa ter sido executada em todos os mecanismos na lista.

Capítulo 13. Cenários 147

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Definindo o Filtro

No painel Filtro Geral, o operador do Tivoli Workload Scheduler especifica algunscritérios de filtragem para limitar os resultados recuperados pela consulta. Aqui eleinicia o refinamento do escopo da consulta, também considerando a quantidade deinformações a recuperar. Definir um filtro significativo é muito importante paraevitar sobrecarga desnecessária, considerando que a tarefa é executada em diversosmecanismos. Primeiro, o operador configura o tempo de atualização automáticacomo 600 de forma a receber os resultados de monitoramento atualizados a cada600 segundos (10 minutos). Em seguida, ele filtra as tarefas com base em seusfluxos de tarefas. De acordo uma política da empresa, todos os fluxos de tarefasadministrativos iniciam com o nome da empresa seguido pelo código dodepartamento. Em nosso cenário, o operador procura todos os fluxos de tarefascujo identificador inicia com Starb*, que não foram concluídos com sucesso.

Selecionando as Colunas

No painel Definição das Colunas, o operador seleciona as informações a seremexibidas na tabela contendo os resultados da consulta. De acordo com as colunasescolhidas, as informações correspondentes serão exibidas na tabela de resultadosda tarefa. Em nosso cenário, para todas as tarefas resultantes da consulta, ooperador deseja ver seus status, os fluxos de tarefas aos quais elas pertencem,quando elas foram planejadas para executar e os mecanismos nos quais elas foramexecutadas. Em seguida, se mais detalhes forem necessários, ele poderá efetuardrill down nestas informações exibidas na tabela de resultados e navegar por elas.

Resultados

No painel Criar Nova Tarefa, o operador pode ver os principais detalhes sobre atarefa que ele acabou de criar e ativar a tarefa imediatamente. A tarefa agora estána lista de tarefas salvas a partir de onde o operador pode abrir e modificá-la aqualquer momento. Para localizar a tarefa nas listas de tarefas exibidas, ele clicanas opções a seguir: Carga de Trabalho > Monitorar > Monitorar Tarefas.

O operador criou uma tarefa que pode ser executada todos os dias para destacarpossível falha crítica em tempo real. Se houver uma falha em qualquer uma dastarefas administrativas executadas pelos escritórios selecionados, o operador adescobre no máximo em 10 minutos após o erro ocorrer.

Executando a Tarefa do Monitorar Tarefas para DiversosMecanismos

Para ativar a tarefa, o operador clica em Carga de Trabalho > Monitorar >Monitorar Tarefas.

O operador clica na tarefa AccError para ativá-la. Como algumas conexões domecanismo não funcionam corretamente, o painel Verificando Conexões doMecanismo relata alguns erros em dois dos oito mecanismos definidos. Asconexões com falha são os escritórios de Tóquio e Paris. O operador poderá ignoraras conexões com falha e continuar, executando a tarefa apenas nos mecanismosbem-sucedidos. No entanto, o monitoramento da carga de trabalho inteira emexecução em todos os escritórios de filial é crucial para sua atividade e ele nãodeseja ignorar nenhuma conexão do mecanismo. Portanto, clicando em Corrigirpróximo a cada conexão do mecanismo com falha, o operador abre um diálogo noqual ele pode inserir as credenciais necessárias para esse mecanismo. Após inseriras credenciais corretas, as conexões do mecanismo restantes também funcionam

148 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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com sucesso e o operador clica em Continuar para executar a tarefa em todos osmecanismos.

Visualizando Resultados e Executando Ações Corretivas

Visualizando os resultados da tarefa AccError, o operador percebe que há umatarefa com erro, denominada PayAcc1. Ele clica com o botão direito do mouse natarefa para abrir seu log da tarefa, para determinar melhor a causa e os efeitosdeste erro.

No log da tarefa, ele descobre que apenas a última etapa da tarefa falhou, que eraum processo de backup de dados. Esta etapa pode ser executada manualmenteposteriormente. A parte mais importante da tarefa, que consiste nos processos decontabilidade relacionados a folhas de pagamento, foi concluída com sucesso.

Agora o operador precisa determinar o impacto que esta tarefa com erro tem sobreo plano geral. Para fazer isto, ele seleciona a tarefa PayAcc1 e clica em VisualizaçãoGráfica > Visualização do Impacto. Nesta visualização, ele percebe que esta tarefaé uma dependência de predecessor de uma outra tarefa, denominada Balance1. Ooperador libera a dependência da tarefa com falha de forma a tornar possível parao sucessor Balance1 iniciar e o processamento da carga de trabalho completoconcluir.

Uma segunda tarefa com erro resulta da tarefa AccError. Ela é uma tarefa do z/OS,denominada Info. O operador seleciona esta tarefa na lista e clica com o botãodireito nela para abrir as Instruções do Operador que fornecem informaçõesimportantes sobre o que fazer. De acordo com as instruções, este é umprocedimento opcional, que pode ser ignorado sem consequência para oprocessamento inteiro. Portanto, o operador clica com o botão direito na tarefa e acancela.

O operador, então, atualiza a visualização para assegurar que não haja outrastarefas com erro.

Para visualizar as informações de status da conexão e as informações estatísticassobre os mecanismos em comparação aos quais a tarefa foi executada, o operador

clica no ícone de estatística na barra de ferramentas da tabela.

Um gráfico de setores circulares mostrando o número de resultados da consulta estatus da tarefa é exibido para cada mecanismo no qual a tarefa foi executada comsucesso. Clicando nas seções de setor circular, ele pode ver detalhes adicionais. Sea tarefa não foi executada com sucesso em um ou mais mecanismos, ele vê umamensagem contendo detalhes sobre os erros.Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas em Diversos Mecanismos” na página105

Capítulo 13. Cenários 149

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150 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Capítulo 14. Referências

Esta seção fornece algumas informações de referência que podem ser úteis paraexecutar as tarefas e atividades principais do Dynamic Workload Console.

Acessando Publicações On-lineAcessando as publicações on-line dos produtos Tivoli no Web site do centro deinformações do software Tivoli.

A IBM posta publicações para este e todos os outros produtos Tivoli de acordocom sua disponibilidade e sempre que são atualizados no Web site do centro deinformações de software Tivoli. Acesse o centro de informações de software Tivolinos seguintes links:v Centro de Informações do Tivoli Workload Scheduler, para acessar todas as

publicações relacionadas ao produto Tivoli Workload Schedulerv Galeria de Mídia Wiki do Tivoli Workload Scheduler, para acessar demos

(disponível apenas em inglês) sobre como usar o produto Tivoli WorkloadScheduler

v Centro de Informações Tivoli , para acessar informações sobre todos os produtosTivoli.

Nota: Se você imprimir publicações em PDF em um papel diferente de carta,configure a opção na janela Arquivo -> Imprimir que ativa o Adobe Readerpara imprimir páginas com tamanho carta em seu papel local.

Configurações Globais do Dynamic Workload ConsoleCustomização Baseada na Função

O arquivo é organizado em diversas seções que agrupam propriedadessemelhantes. As seções podem ser repetidas diversas vezes no mesmo arquivo eaplicadas de formas diferentes a diferentes funções de usuário.

Para aplicar uma seção somente aos usuários pertencentes a uma função, essaseção deverá ser incluída na seguinte configuração:

função de configuraçõesO usuário para o qual a seguinte configuração deve ser aplicada. Valorpadrão: todos os usuários, a não ser que especificado de outra forma.

Somente uma seção configurações pode ser especificada para cada função. Se umusuário tiver mais de uma função, as configurações associadas à função mais altaserão levadas em consideração.

Por exemplo:<settings><graphViews><property name="planViewNewWindow" value="true"/></graphViews>

</settings><settings role="TWSWEBUIOperator">

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 151

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<graphViews><property name="planViewNewWindow" value="false"/></graphViews></settings>

Seções TdwcGlobalSettings.xml

As seguintes seções podem ser incluídas no arquivo:v A seção graphViews contém os parâmetros de configuração que se aplicam às

visualizações gráficas no plano, tais como o número máximo de objetosmostrados em cada visualização.

planViewMaxJobstreamsO número máximo de fluxos de tarefas exibidos na Visualização doPlano. O valor padrão é 1000.

jobstreamViewLimitO número máximo de objetos exibidos na Visualização de Fluxo deTarefas. O valor padrão é 1000.

impactViewLimitO número máximo de fluxos de trabalhos exibidos na Visualização deImpacto. O valor padrão é 2000.

planViewNewWindowConfigure-o como TRUE se desejar que a visualização do plano sejaexibida em uma nova janela a cada vez que ela for ativada. O valorpadrão é FALSE

v A seção NewsFeed contém os detalhes de configuração a serem constantementeatualizados com as informações do produto.

FeedURLEle contém a URL a partir da qual você recebe notícias e atualizações.Valor padrão: https://www.ibm.com/developerworks/wikis/pages/viewpageattachments.action?pageId=119079645&amp;sortBy=date&amp;highlight=tws.jsonp&amp;

PollIntervalO intervalo, em segundos, entre duas verificações de atualizações. Ovalor padrão é 3600.

FeedTypeUma sequência que identifica o tipo de atualização. O valor padrão éJSONP.

UnsubListAs categorias especificadas são automaticamente excluídas domecanismo de notificação. As novidades e atualizações pertencentes àscategorias listadas nessa propriedade serão ignoradas. Diversascategorias podem ser especificadas, separadas por uma barra vertical ( |). Caracteres curinga não são suportados. As novas categorias possíveissão:– APARs– Correções e utilitários– Notícias– Technotes– Documentação e publicações do produto

v A seção aplicativo define o ambiente para o qual as tarefas predefinidas sãocriadas.

152 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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precannedTaskCreationAlgumas tarefas predefinidas são criadas por padrão e estão disponíveisao efetuar login no console. Há uma tarefa de Monitor predefinida paracada objeto, tanto para z/OS como para mecanismos distribuídos. Paraalterar essa configuração, use um dos seguintes valores:– tudo– distribuídos– zos– nenhum

O valor padrão é todos.v A seção ajuda indica o endereço da versão atual do Centro de Informações.

infocenterURLEle contém a URL do Centro de Informações. O valor padrão é Centrode Informações Distribuídas.

v A seção twsObjectDoc contém URLs em que é possível armazenar adocumentação customizada sobre tarefas ou fluxos de tarefas. Por padrão, essaconfiguração não é especificada. Se desejar associar uma documentaçãocustomizada a uma tarefa ou a um fluxo de tarefas, use essa configuração paraespecificar o endereço externo em que essas informações estão localizadas. Aoespecificar essa configuração, uma ação para acessar a documentação relevantetorna-se disponível nos menus Mais ações, em tarefas do Monitorar Tarefas e doMonitorar Fluxos de Tarefas, bem como nas visualizações gráficas no plano (nasdicas de ferramentas, menus de contexto e propriedades do object*!ENT!*,tornando possível abrir a documentação enquanto monitora a tarefa ou o fluxode tarefas no plano. Se usar um dos seguintes caracteres especiais na URL, vocêdeverá escrevê-los da seguinte forma:

aspas (")\"

apóstrofo (')&amp;apos;

e comercial (&amp;)&

menor que (<)&amp;lt

maior que (>)&amp;gt

barra invertida (\)\\

customActionLabelO nome da ação exibida nos menus, propriedades de objetos e dicas deferramentas para acessar a documentação customizada sobre tarefas oufluxos de tarefas.

jobUrlTemplateO endereço da documentação da tarefa. Nenhum valor padrãodisponível.

jobstreamUrlTemplateO endereço da documentação do fluxo de tarefas. Nenhum valor padrãodisponível.

Capítulo 14. Referências 153

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Essas propriedades devem ser URLs válidas, contendo uma ou mais dasvariáveis listadas na tabela abaixo, conforme mostrado no exemplo:Exemplo: <settings><twsObjectDoc>

<property name="jobstreamUrlTemplate" value="http://www.yourhost.com/tws/docs/jobstream/${js_name_w}" />

<property name="jobUrlTemplate" value="http://www.yourhost.com/docs/jobs/${job_name_w}" />

</twsObjectDoc>

</settings>

Diversas variáveis podem ser incluídas em uma URL e devem ser especificadasusando a seguinte sintaxe: ${variable}:

Tabela 4. Variáveis Usadas na Definição da URL

Nome Objeto Descrição

job_name_w Tarefa O nome da tarefa

job_number_w Tarefa do z/OS O número da tarefa

job_wkst_w Tarefa O nome da estação de trabalho na quala tarefa é executada

job_jsname_w Tarefa O nome do fluxo de tarefas que contéma tarefa

job_jswkst_w Tarefa O nome da estação de trabalho em queo fluxo de tarefas é executado

job_actualarrival_w Tarefa do z/OS O horário de início real da tarefa(formato da data: AAAA-MM-DDThh:mm:ss)

job_actualend_w Tarefa do z/OS Quando a tarefa é realmente concluída(formato da data: AAAA-MM-DDThh:mm:ss)

job_starttime_w Tarefa O horário de início da tarefa (formatoda data: AAAA-MM-DDThh:mm:ss)

job_id_w Tarefa O ID da tarefa

job_returncode_w Tarefa O código de retorno da tarefa

js_name_w Fluxo de Tarefas O nome do fluxo de tarefas que contéma tarefa

js_wkst_w Fluxo de Tarefas O nome da estação de trabalho em queo fluxo de tarefas é executado

js_id_w Fluxo de Tarefas O ID do fluxo de tarefas

js_latest_start_w Fluxo de Tarefas O último horário em que um fluxo detarefas pode ser iniciado (formato dadata: AAAA-MM-DDThh:mm:ss)

engine_name_w Mecanismo O nome da conexão do mecanismo

engine_host_w Mecanismo O nome do host da conexão domecanismo

engine_port_w Mecanismo O número da porta da conexão domecanismo

engine_plan_w Mecanismo O ID do plano selecionado

engine_serv_w Mecanismo O nome do servidor remoto da conexãodo mecanismo

154 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Amostra do TdwcGlobalSettings.xml

O seguinte exemplo é uma amostra do arquivo:<settings role="TWSWEBUIOperator"><graphViews>

<property name="planViewMaxJobstreams" value="1000"></property><property name="jobstreamViewLimit" value="1000"></property><property name="impactViewLimit" value="1000"></property>

</graphViews></settings>

<settings role="TWSWEBUIAdministrator"><settings><application><property name="precannedTaskCreation" value="all">/</application></settings>

<settings><twsObjectDoc><property name="jobstreamUrlTemplate"value="http://www.yourhost.com/tws/docs/jobstream/${js_name_w}" /><property name="jobUrlTemplate"value="http://www.yourhost.com/docs/jobs/${job_name_w}" /></twsObjectDoc></settings><settings>

<NewsFeed><property name="FeedURL" value="https://www.ibm.com/developerworks/wikis/pages/viewpageattachments.action?pageId=119079645&sortBy=date&highlight=t<property name="FeedType" value="JSONP" /><property name="PollInterval" value="3600" /><property name="UnsubList" value="webcasts,technotes" /></NewsFeed></settings>

Tarefas relacionadas

“Como customizar suas configurações globais” na página 11Como customizar suas configurações globais“Ativando e Desativando o Indicador de Notificação de Notícias” na página 61Como ativar e desativar a notificação de notícias

Usuários e GruposO Dynamic Workload Console usa os recursos do Tivoli Integrated Portal paradefinir usuários e para autorizá-los para visualizar e usar itens no menu denavegação. Os usuários definidos em cada grupo podem desempenhar apenas asoperações visíveis a eles. Isso significa que, dependendo de sua designação deusuário, talvez você não veja todos os itens descritos neste sistema de ajuda. Osgrupos disponíveis no release atual são:

TWSWEBUIAdministratorOs usuários neste grupo podem ver o portfólio inteiro e usar todos osrecursos do Dynamic Workload Console.

TWSWEBUIConfiguratorOs usuários neste grupo podem gerenciar conexões do planejador DynamicWorkload Console, preferências do usuário e o design do ambiente deplanejamento.

TWSWEBUIOperatorOs usuários neste grupo podem ver Dynamic Workload Console:

Capítulo 14. Referências 155

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v Todas as tarefas do Monitorarv Tarefas e fluxos de tarefas a serem enviados por encomendav Gerenciar Preferências do Usuário

TWSWEBUIDeveloperOs usuários neste grupo podem criar, listar e editar definições de carga detrabalho, estações de trabalho e definições de regra de evento no banco dedados do Tivoli Workload Scheduler.

TWSWEBUIAnalystOs usuários neste grupo podem gerenciar relatórios e preferências dousuário do Dynamic Workload Console.

A tabela a seguir lista algumas entradas do portfólio e algumas atividades quepodem ser executadas no Dynamic Workload Console. Ao lado de cada item, atabela mostra os grupos cujos usuários têm autorização para acessá-los.

Tabela 5. Menu e Permissões do Grupo

Item de Menu Grupos com Permissão

Iniciação Rápida TWSWEBUIAdministrator

Todas as Tarefas Configuradas TWSWEBUIAdministratorTWSWEBUIOperator

Todos os Relatórios Configurados TWSWEBUIAdministratorTWSWEBUIAnalyst

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Carga de Trabalho -> Monitorar TWSWEBUIAdministratorTWSWEBUIOperator

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Ambiente de Planejamento -> Monitorar TWSWEBUIAdministratorTWSWEBUIOperator

Relatório TWSWEBUIAdministratorTWSWEBUIAnalyst

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Configurações -> Gerenciar Preferências doUsuário

TWSWEBUIAdministratorTWSWEBUIOperatorTWSWEBUIConfiguratorTWSWEBUIDeveloperTWSWEBUIAnalyst

Configurações -> Gerenciar Configurações TWSWEBUIAdministrator

156 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tipo de Comunicação Baseada nas Opções de Comunicação de SSL

Com base nos tipos de autenticação que você definiu para as estações de trabalhoem sua rede, a comunicação entre as estações de trabalho será diferente. A tabela aseguir resume os tipos de conexão para as diferentes configurações de tipo deautenticação.

Tabela 6. Tipo de Comunicação Baseada nas Opções de Comunicação de SSL da Estaçãode Trabalho

Agente Tolerante a Falhas(Gerenciador de Domínio)

Gerenciador de Domínio(Gerenciador de DomínioPai) Tipo de Conexão

Desativado Desativado TCP/IP

Permitir Entrada Desativado TCP/IP

Forçado para Cima Desativado Sem conexão

Tudo Forçado Desativado Sem conexão

Desativado Forçado para Cima TCP/IP

Permitir Entrada Forçado para Cima TCP/IP

Forçado para Cima Forçado para Cima SSL

Tudo Forçado Forçado para Cima SSL

Desativado Permitir Entrada TCP/IP

Permitir Entrada Permitir Entrada TCP/IP

Forçado para Cima Permitir Entrada SSL

Tudo Forçado Permitir Entrada SSL

Desativado Tudo Forçado Sem conexão

Permitir Entrada Tudo Forçado SSL

Forçado para Cima Tudo Forçado SSL

Tudo Forçado Tudo Forçado SSL

Para obter detalhes sobre como criar certificados SSL e como configurar opções delocal para comunicação de SSL, consulte Administração do Tivoli Workload Scheduler.Tarefas relacionadas

“Criando Estações de Trabalho Distribuídas” na página 65

Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas DistribuídasDistribuído

Existem os seguintes tipos de status para tarefas distribuídas:

“Status da tarefa” na página 158Um subconjunto de status interno que é comum para o Tivoli WorkloadScheduler para ambientes distribuídos e o Tivoli Workload Scheduler paraambientes do z/OS.

“Status Interno da Tarefa” na página 158O status da tarefa do Tivoli Workload Scheduler registrado na estação detrabalho na qual a tarefa está em execução. O status interno identificaexclusivamente um status da tarefa no Tivoli Workload Scheduler.

Capítulo 14. Referências 157

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Status da tarefa

Tabela 7 lista os status da tarefa.

Tabela 7. Status da tarefa

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

Aguardando A tarefa está aguardando a resolução de suas dependências.

Pronto As dependências da tarefa foram resolvidas e a tarefa está prontapara execução.

Em Execução A tarefa está em execução.

Bem-sucedida A tarefa foi concluída com êxito.

Erro A tarefa parou de executar com um erro.

Cancelado A tarefa foi cancelada.

Suspensa A tarefa foi colocada em espera.

Indeterminada O status da tarefa está sendo verificada atualmente.

Bloqueada A tarefa foi bloqueada devido a dependências não realizadas.

Status Interno da Tarefa

Tabela 8 lista os status internos da tarefa.

Nota: O sinalizador + gravado ao lado dos status INTRO e EXEC significa que atarefa é gerenciada pelo processo do batchman local.

Tabela 8. Status Interno da Tarefa

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

ABEND A tarefa foi finalizada com um código de saída diferente de zero oucom um código de saída fora do mapeamento de RC definido.

ABEND P Uma confirmação ABEND foi recebida, mas a tarefa não foiconcluída.

ADD A tarefa está sendo submetida.

BOUND Para tarefas sombra, isso significa que a tarefa sombra correspondeua uma instância de tarefa remota no plano remoto. Para AgenteTWS para z/OSs, isso significa que a tarefa está na fila de JES.

CANCEL A tarefa foi cancelada.

CANCEL P O cancelamento da tarefa está pendente. O cancelamento é adiadoaté que todas as dependências, incluindo as dependências de tempoat, sejam resolvidas.

DONE A tarefa foi concluída em um status desconhecido.

ERROR Somente para interligação de redes e dependências cruzadas,ocorreu um erro ao verificar o status remoto.

EXEC A tarefa está em execução.

EXTRN Para as dependências entre redes apenas, o status é desconhecido.Ocorreu um erro, uma ação de reexecução acabou de ser executadana tarefa no fluxo de tarefa externo ou a tarefa ou fluxo de tarefaremoto não existe.

FAILED Impossível lançar a tarefa.

158 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 8. Status Interno da Tarefa (continuação)

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

FENCE A prioridade da tarefa está abaixo da grade.

HOLD A tarefa está aguardando a resolução da dependência.

INTRO A tarefa é apresentada para ser lançada pelo sistema.

PEND A tarefa foi concluída e está aguardando confirmação.

READY A tarefa está pronta para ser lançada e todas as dependências foramresolvidas.

R JOB A tarefa está em execução.

SCHED O horário at da tarefa não chegou.

SUCC A tarefa foi concluída com um código de saída zero.

SUCC P Uma confirmação de SUCC foi recebida, mas a tarefa não estáconcluída.

SUSP A tarefa foi bloqueada devido a dependências não realizadas.

USER STAT A tarefa foi colocada em espera pelo usuário.

WAIT A tarefa está aguardando a realização de suas dependências.

WAITD A tarefa está aguardando a realização de suas dependências.

Mapeamento de Status da Tarefa

Tabela 9 descreve como um status da tarefa é mapeado para o status interno datarefa correspondente.

Tabela 9. Mapeamento de Status da Tarefa

Este Status da Tarefa ... Mapeia para este status interno da tarefa

Aguardando ADD, PEND, WAIT, WAITD, INTRO, HOLD

Pronto READY

Em Execução EXEC, SUCC P, ABEND P, R JOB, BOUND

Bem-sucedida SUCC

Erro ABEND, FAILED

Cancelado Status da tarefa quando ela foi cancelada. Osinalizador cancelado é configurado.

Suspensa Prioridade = 0, WAIT, READY, USER STAT

Indeterminada ERROR, EXTRN

Bloqueada SUSP

Capítulo 14. Referências 159

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Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas” na página 101“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas Críticas” na página 102“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas em Diversos Mecanismos” na página105

Descrição e Mapeamento de Status para Tarefas z/OSz/OS

Existem os seguintes tipos de status para tarefas do z/OS:

“Status da Tarefa z/OS”Um subconjunto de status internos comuns para ambos os ambientes doTivoli Workload Scheduler, distribuído e z/OS.

“Status Interno da Tarefa z/OS”O status da tarefa registrado no controlador do Tivoli Workload Scheduler.O status interno identifica exclusivamente o status de uma tarefa do z/OS.

Status da Tarefa z/OS

Tabela 10 mostra os status da tarefa do z/OS que são exibidos pelo DynamicWorkload Console.

Tabela 10. Status da Tarefa z/OS

Este Status daTarefa ... Significa que ...

Aguardando A tarefa está aguardando a resolução de suas dependências.

Pronto As dependências da tarefa foram resolvidas e a tarefa está prontapara execução.

Em Execução A tarefa está em execução.

Bem-sucedida A tarefa foi concluída com êxito.

Erro A tarefa parou de executar com um erro.

Cancelado A tarefa foi cancelada.

Suspensa A tarefa foi colocada em suspensão.

Não Definido O status da tarefa está sendo verificada atualmente.

Suprimido porCondição

A tarefa é suprimida porque as dependências de condição associadasaos seus predecessores são falsas.

Status Interno da Tarefa z/OS

Tabela 11 na página 161 mostra os status internos da tarefa do z/OS que sãoexibidos pelo Dynamic Workload Console e como eles são mapeados para o statusexibido no controlador do Tivoli Workload Scheduler para z/OS.

160 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 11. Status Interno da Tarefa z/OS

Este status interno da tarefa ... Significa que ... Mapeia para ...

Chegando A tarefa está pronta paraprocessamento; nenhumpredecessor foi definido.

A

Concluído A tarefa foi concluída F

Excluída A tarefa foi excluída do plano D

Erro A tarefa foi encerrada com erro. E

Interrompido A tarefa foi interrompida. I

Pronto A tarefa está pronta paraprocessamento; todos ospredecessores estão concluídos.

R

Iniciado A tarefa foi iniciada S

Não Definido O status da tarefa está sendoavaliado.

U

Aguardando A tarefa está aguardando umpredecessor concluir.

W

Pronto - estação de trabalho nãosem relatório

Pronto - Pelo menos umpredecessor está definido emuma estação de trabalho semrelatório; todos os predecessoresestão concluídos.

*

Suprimido por Condição As dependências de condiçãoassociadas aos seuspredecessores não foramsatisfeitas.

X

Mapeamento de Status da Tarefa z/OS

Tabela 12 descreve como um status da tarefa do z/OS é mapeado para o statusinterno da tarefa correspondente.

Tabela 12. Mapeamento de Status da Tarefa z/OS

Este Status da Tarefa ... Mapeia para este status interno da tarefa

Aguardando W

Pronto A, R, *

Em Execução S

Bem-sucedida F

Erro E

Cancelado I, D

Suspensa A,R,* suspenso manualmente

Não Definido U

Suprimido por Condição X

Capítulo 14. Referências 161

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Conceitos relacionados

“Tarefa” na página 27Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas” na página 101“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas Críticas” na página 102“Criando uma Tarefa no Monitorar Tarefas em Diversos Mecanismos” na página105

Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de TarefasDistribuídas

Distribuído

Existem os seguintes tipos de status para fluxos de tarefas:

“Status do fluxo de tarefas”Um subconjunto de status internos comum para o Tivoli WorkloadScheduler para ambientes distribuídos e do Tivoli Workload Scheduler forz/OS.

“Status Interno do Fluxo de Tarefas” na página 163O status do fluxo de tarefas do Tivoli Workload Scheduler registrado naestação de trabalho na qual o fluxo de tarefas está em execução. O statusinterno identifica exclusivamente um status do fluxo de tarefas no TivoliWorkload Scheduler.

Status do fluxo de tarefas

Tabela 13 lista os status de fluxo de tarefas.

Tabela 13. Status do fluxo de tarefas

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

Aguardando O fluxo de tarefas está aguardando a resolução de suasdependências.

Pronto As dependências do fluxo de tarefas foram resolvidas e o fluxo detarefas está pronto para execução.

Em Execução O fluxo de tarefas está em execução.

Bem-sucedida O fluxo de tarefas foi concluído com êxito.

Erro O fluxo de tarefas parou a execução com um erro.

Cancelado O fluxo de tarefas foi cancelado.

Suspensa O fluxo de tarefas foi interrompido.

Não Definido O status do fluxo de tarefa está sendo verificado atualmente.

Bloqueada O fluxo de tarefas foi bloqueado devido a dependências nãorealizadas.

162 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Status Interno do Fluxo de Tarefas

Tabela 14 lista os status internos de fluxo de tarefas.

Tabela 14. Status Interno do Fluxo de Tarefas

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

ABEND O fluxo de tarefas terminou com um código de saída diferente dezero.

ADD O fluxo de tarefas foi adicionado com intervenção do operador.

CANCEL O fluxo de tarefas foi cancelado.

CANCEL P O cancelamento do fluxo de tarefas está pendente. O cancelamentoserá adiado até que todas as dependências, incluindo uma hora at,sejam resolvidas.

EXEC O fluxo de tarefas está em execução.

EXTRN O fluxo de tarefas está em uma rede remota do Tivoli WorkloadScheduler e seu status é desconhecido. Ocorreu um erro, uma açãode reexecução foi executada no fluxo de tarefa EXTERNO ou atarefa ou o fluxo de tarefas INET não existe.

HOLD O fluxo de tarefa está aguardando a resolução de dependências.

READY As dependências do fluxo de tarefa foram atendidas, mas asrestrições de tempo não.

STUCK O fluxo de tarefas foi interrompido. Nenhuma tarefa é ativada sem aintervenção do operador.

SUCC O fluxo de tarefas foi concluído com um código de saída zero.

Obter Erro de Statusda Tarefa

Destinado a fluxos de tarefa de interligação de redes e especificaque ocorreu um erro ao verificar o status remoto.

Mapeamento de status do fluxo de tarefa

Tabela 15 descreve como um status de fluxo de tarefas é mapeado para o statusinterno do fluxo de tarefas correspondente.

Tabela 15. Mapeamento de status do fluxo de tarefa

Este Status do Fluxo de Tarefas ...Mapeia para este status interno de fluxo detarefas

Aguardando ADD, PEND, WAIT, WAITD, INTRO, HOLD

Pronto READY

Em Execução EXEC

Bem-sucedida SUCC

Erro ABEND, FAILED

Cancelado CANCEL, HOLD, CANCEL P

Suspensa HOLD

Não Definido ERROR, EXTRN

Bloqueada STUCK

Capítulo 14. Referências 163

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Conceitos relacionados

“Fluxo de Tarefas” na página 27Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas” na página 107“Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas em Diversos Mecanismos” napágina 108

Descrição e Mapeamento de Status para Fluxos de Tarefas z/OSz/OS

Existem os seguintes tipos de status para fluxos de tarefas do z/OS:

“Status do Fluxo de Tarefas do z/OS”Um subconjunto de status internos comum para o Tivoli WorkloadScheduler para ambientes distribuídos e do Tivoli Workload Scheduler forz/OS.

“Status Internos do Fluxo de Tarefas do z/OS”Os status do fluxo de tarefas do Tivoli Workload Scheduler registrados nocontrolador. O status interno identifica exclusivamente o status de umfluxo de tarefas do z/OS no Tivoli Workload Scheduler.

Status do Fluxo de Tarefas do z/OS

Tabela 16 mostra os status do fluxo de tarefas do z/OS que são exibidos peloDynamic Workload Console.

Tabela 16. Status do Fluxo de Tarefas do z/OS

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

Aguardando Nenhuma tarefa no fluxo de tarefas foi iniciada.

Em Execução O fluxo de tarefas está em execução.

Bem-sucedida O fluxo de tarefas foi concluído com êxito.

Erro O fluxo de tarefas parou a execução com um erro.

Cancelado O fluxo de tarefas foi cancelado.

Status Internos do Fluxo de Tarefas do z/OS

Tabela 17 mostra os status internos do fluxo de tarefas do z/OS que estãoregistrados no controlador do Dynamic Workload Console.

Tabela 17. Status Interno do Fluxo de Tarefas do z/OS

Este Status do Fluxode Tarefas ... Significa que ...

Aguardando Nenhuma tarefa no fluxo de tarefas foi iniciada.

Iniciado O fluxo de tarefas está em execução.

Concluído O fluxo de tarefas foi concluído com êxito.

Erro O fluxo de tarefas parou a execução com um erro.

Excluída O fluxo de tarefas foi excluído.

Não Definido O status do fluxo de tarefas não é conhecido.

164 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Mapeamento de Status do Fluxo de Tarefas z/OS

Tabela 18 descreve como um status de fluxo de tarefas do z/OS é mapeado para ostatus interno do fluxo de tarefas correspondente.

Tabela 18. Mapeamento de Status do Fluxo de Tarefas z/OS

Este Status do Fluxo de Tarefas ...Mapeia para este status interno de fluxo detarefas

Aguardando Aguardando

Em Execução Iniciado

Bem-sucedida Concluído

Erro Erro

Cancelado Excluída

Conceitos relacionados

“Fluxo de Tarefas” na página 27Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas” na página 107“Criando uma Tarefa no Monitorar Fluxos de Tarefas em Diversos Mecanismos” napágina 108

Tipos de estação de trabalhoTabela 19. Configurações de atributos para tipos de estação de trabalho de gerenciamento

Attributes Gerenciador de domíniomestre

Gerenciador de domínio Gerenciador de domíniode backup

cpuname O nome da estação de trabalho.

descrição Uma descrição da estação de trabalho inserida entre aspas duplas. Esse atributo éopcional.

vartable O nome de uma tabela de variável associada à estação de trabalho. Variáveis usadascom a estação de trabalho são definidas nesta tabela. Esse atributo é opcional.

os O sistema operacional instalado no sistema. Especifique um dos seguintes valores:

UNIXWNTOTHERIBM_i

nó O nome do host do sistema ou endereço IP.

tcpaddr O valor designado a nm port no arquivo localopts. Para diversas estações detrabalho em um sistema, insira um número de porta não usado. O valor padrão é31111.

secureaddr O valor designado a nm ssl port no arquivo localopts. Especifique-o sesecuritylevel estiver configurado como on, force ou enabled.

timezone | tz O fuso horário no qual o sistema está localizado. Recomenda-se que o valorcorresponda ao valor configurado no sistema operacional.

domínio MASTERDM O nome do domínio gerenciado.

host Não aplicável

access Não aplicável

type manager fta

Capítulo 14. Referências 165

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Tabela 19. Configurações de atributos para tipos de estação de trabalho de gerenciamento (continuação)

Attributes Gerenciador de domíniomestre

Gerenciador de domínio Gerenciador de domíniode backup

ignorar Use esse atributo se não desejar que esta estação de trabalho apareça no próximoplano de produção.

autolink Ele indica se uma vinculação entre estações de trabalho será automaticamenteaberta na inicialização. Especifique um dos seguintes valores:

ONOFF

Esse é um atributo opcional. O valor padrão é ON.

behindfirewall Essa configuração éignorada.

Ele indica se há um firewall entre a estação de trabalhoe o gerenciador de domínio principal. Especifique umdos seguintes valores:

ONOFF

O valor padrão é OFF.

securitylevel O tipo de autenticação SSL a ser usado:

enabledonforçar

fullstatus ON

servidor Não aplicável Essa configuração éignorada.

protocol Não aplicável

members Não aplicável

requirements Não aplicável

A Tabela 20 descreve os valores configurados para cada atributo para tipos deestação de trabalho de destino. Juntamente com a tabela você encontra detalhesadicionais sobre cada atributo.

Tabela 20. Configurações de atributos para tipos de estação de trabalho de destino

Atributo Agente tolerante afalhas e agentepadrão

Estação detrabalho doWorkloadbroker

AgenteEstendido

Agente Estação detrabalho demecanismoremoto

Conjunto Conjuntodinâmico

cpuname O nome da estação de trabalho.

descrição Uma descrição da estação de trabalho inserida entre aspas duplas. Esse atributo é opcional.

vartable O nome de uma tabela de variável associada à estação de trabalho. Variáveis usadas com a estação de trabalhosão definidas nesta tabela. Esse atributo é opcional.

166 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 20. Configurações de atributos para tipos de estação de trabalho de destino (continuação)

Atributo Agente tolerante afalhas e agentepadrão

Estação detrabalho doWorkloadbroker

AgenteEstendido

Agente Estação detrabalho demecanismoremoto

Conjunto Conjuntodinâmico

os O sistemaoperacionalinstalado no sistema.Especifique um dosseguintes valores:

UNIXWNTOTHERIBM_i

Especifique OTHERpara sistemas IBM iem execução comoagentes limitadostolerantes a falhas.

OTHER O sistemaoperacionalinstalado namáquina.Especifique umdos seguintesvalores:

UNIXWNTOTHER

IBM_i

Essaconfiguraçãode valor édescoberta nosistema.

O sistemaoperacionalinstalado namáquina.Especifique umdos seguintesvalores:

UNIXWNTZOS

O sistema operacionalinstalado na máquina.Especifique um dosseguintes valores:

UNIXWNTOTHERIBM_i

nó O nome do host do sistema ouendereço IP.

O nome dohost dosistema ouendereço IP.EspecifiqueNULL quando ohost estiverconfiguradocomo $MASTERou ao definirum agenteestendido paraPeopleSoft,SAP ou Oracle.

O nome dohost do agenteou endereço IP.

O nome dohost domecanismoremoto ouendereço IP.

Não aplicável

tcpaddr O valor designado anm port no arquivolocalopts. Aodefinir diversasestações de trabalhoem um sistema,insira um númerode porta não usado.O valor padrão é31111.

O valordesignado anm port noarquivolocalopts. Aodefinirdiversasestações detrabalho emum sistema,insira umnúmero deporta nãousado. O valorpadrão é 41114.

Consulte asespecificaçõesdo método deacessoselecionado.

O número daporta para secomunicar como agentequando oprotocolo forhttp.

O número daporta para secomunicar como mecanismoremoto quandoo protocolo forhttp.

Não aplicável

secureaddr O valor designado anm ssl port noarquivo localopts.Especifique-o sesecuritylevel estiverconfigurado comoon, force ouenabled.

Não Aplicável Não Aplicável O número daporta para secomunicar como agentequando oprotocolo forhttps.

O número daporta para secomunicar como mecanismoremoto quandoo protocolo forhttps.

Não aplicável

timezone | tz O fuso horário no qual o sistema estálocalizado. Recomenda-se que o valorcorresponda ao valor configurado nosistema operacional.

O fuso horárioconfigurado naestação detrabalhoespecificada noatributo host.

O fuso horárioconfigurado noagente.

O fuso horárioconfigurado nomecanismoremoto.

O fusohorárioconfiguradonosagentesdoconjunto.

O fusohorárioconfiguradonosagentes doconjuntodinâmico.

Capítulo 14. Referências 167

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Tabela 20. Configurações de atributos para tipos de estação de trabalho de destino (continuação)

Atributo Agente tolerante afalhas e agentepadrão

Estação detrabalho doWorkloadbroker

AgenteEstendido

Agente Estação detrabalho demecanismoremoto

Conjunto Conjuntodinâmico

domínio Especifique umdomínio existente. Ovalor padrão para osagentes tolerantes afalhas é MASTERDM.Essa configuração éobrigatória paraagentes padrão.

Especifique umdomínioexistente. Essaconfiguração éobrigatória.

Essaconfiguraçãoserá necessáriasomente se ovalordesignado parao host for$MANAGER.

Não aplicável

host Não Aplicável A estação detrabalho dohost. Ela podeserconfiguradacomo $MASTERou $MANAGER.

A estação de trabalho do broker.

access Não Aplicável Selecione onome doarquivo dométodo deacessoapropriado.

Não Aplicável

agentID O identificadorexclusivo doagentedinâmico

type ftas-agent

O valor padrão éfta.

Especifique fta parasistemas IBM i emexecução comoagentes limitadostolerantes a falhas.

broker agente X agent rem-eng conjunto d-pool

ignorar Use esse atributo se não desejar que esta estação de trabalho apareça no próximo plano de produção.

autolink Ele indica se uma vinculação entreestações de trabalho seráautomaticamente aberta nainicialização. Especifique um dosseguintes valores:

ONOFF

Esse é um atributo opcional. O valorpadrão é ON.

OFF Não aplicável

behindfirewall Ele indica se há um firewall entre aestação de trabalho e o gerenciadorde domínio principal. Especifique umdos seguintes valores:

ONOFF

O valor padrão é OFF.

OFF Não aplicável

168 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 20. Configurações de atributos para tipos de estação de trabalho de destino (continuação)

Atributo Agente tolerante afalhas e agentepadrão

Estação detrabalho doWorkloadbroker

AgenteEstendido

Agente Estação detrabalho demecanismoremoto

Conjunto Conjuntodinâmico

securitylevel O tipo deautenticação SSL aser usado:

enabledonforçar

Não aplicável asistemas IBM i emexecução comoagentes limitadostolerantes a falhas.

Não Aplicável

fullstatus Ele indica se aestação de trabalhoestá atualizada parao status deprocessamento detarefa em seudomínio esubdomínios.Especifique um dosseguintes valores:

ONOFF

Especifique OFF paraagentes padrão.

OFF Não aplicável

servidor 0-9, A-Z. Quando especificado, elerequer a criação de processos de ummailman dedicado na estação detrabalho pai.

Não Aplicável

protocol Não aplicável Especifique um dos seguintesvalores:

httphttps

Esse atributo é opcional.Quando não for especificado, eleserá automaticamentedeterminado a partir dasconfigurações especificadas paratcpaddr e secureaddr.

Não aplicável

members Não aplicável Valornecessário

Nãoaplicável

requirements Não aplicável Valornecessário

Capítulo 14. Referências 169

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Conceitos relacionados

“Estação de Trabalho” na página 19Tarefas relacionadas

“Criando Estações de Trabalho Distribuídas” na página 65“Criando Estações de Trabalho do z/OS” na página 66“Criando Estações de Trabalho Virtuais do z/OS” na página 66“Criando uma Tarefa no Monitorar Estações de Trabalho” na página 96

Visualizações Gráficas no PlanoÉ possível usar estas visualizações para monitorar o progresso de seus fluxos detarefas no plano em um mapa gráfico.

Também é possível executar várias ações nos objetos exibidos nos mapas. Quasetodas as ações e informações disponíveis nas visualizações tradicionais resultantesdas tarefas de Monitor também estão disponíveis graficamente a partir destasvisualizações.

Todos os painéis fornecem uma barra de ferramentas que pode ser usada para agirnas visualizações e nos objetos exibidos. Para obter informações adicionais sobre asações disponíveis a partir das barras de ferramentas, consulte a ajuda do painelespecífica.

As ações que têm qualquer efeito sobre o plano requerem que você clique no botãoAtualizar antes de seus resultados serem exibidos. A ação é enviada para omecanismo e o resultado se torna visível apenas após o mecanismo tê-laprocessado.

Ao clicar no ícone de exportação , também é possível exportar o gráfico exibidoem um arquivo Scalable Vector Graphics (SVG). Com este tipo de arquivo, imagensbaseadas no vetor podem ser escaladas indefinidamente sem degradar.

As visualizações gráficas a seguir estão disponíveis atualmente no plano:v “Visualização do Plano” (disponível apenas com o Tivoli Workload Scheduler

8.5.1 ou superior e Tivoli Workload Scheduler para z/OS 8.5.1 via z/OSConnector 8.5.1 ou superior.)

v “Visualização de Impacto” na página 171v “Visualização de Fluxo de Tarefas” na página 172

Visualização do Plano

Use esta visualização para obter uma imagem geral de seu plano.

Esta visualização mostra um plano reduzido; ela mostra apenas os fluxos detarefas, ocultando quaisquer tarefas e dependências internas. As dependênciasexternas, nos níveis da tarefa e do fluxo de tarefas, são mostradas como setas entrefluxos de tarefas. Se um fluxo de tarefas tiver diversas dependências em um outrofluxo de tarefas, elas serão mostradas como uma seta única.

A seguir há um exemplo da visualização:

170 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 183: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Como potencialmente um plano pode conter um grande número de fluxos detarefas, por padrão, a Visualização do Plano exibe um número limitado de objetos.É possível determinar quais fluxos de tarefas exibir especificando critérios defiltragem na tarefa do Mostrar Visualização do Plano.

O número máximo de fluxos de tarefas exibidos pela Visualização do Plano é 1000.

É possível ativar esta visualização, da seguinte maneira:1. No portfólio, clique em: Carga de Trabalho > Monitorar > Mostrar

Visualização do Plano.2. Na lista de tarefas do Mostrar Visualização do Plano, clique na tarefa que

deseja executar.

Na Visualização do Plano, é possível modificar os filtros para mostrar fluxos detarefas diferentes clicando no ícone, alterando critérios de filtragem e executando atarefa novamente. Considere que as alterações nos filtros se aplicam apenas àvisualização atual; não à definição da tarefa.

Visualização de Impacto

Esta visualização possui aparência e ações disponíveis semelhantes à Visualizaçãodo Fluxo de Tarefas.

Uma diferença importante é que a Visualização de Impacto permite navegaratravés das tarefas e dos fluxos de tarefas exibidos, escolhendo o nível depredecessores e sucessores para exibição.

É possível abrir esta visualização das seguintes maneiras:v Na tabela de resultados de uma tarefa Monitorar Tarefas ou Monitorar Fluxos de

Tarefas, selecione um item e selecione Visualizações Gráficas > Visualização deImpacto.

Capítulo 14. Referências 171

Page 184: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

v Em uma Visualização de Fluxo de Tarefas, clique com o botão direito em umatarefa ou um fluxo de tarefas e selecione Abrir > Visualização de Impacto. Nonovo painel, o objeto a partir do qual você iniciou a Visualização de Impacto écentralizado e destacado.

v Em uma Visualização de Impacto, clique com o botão direito em uma tarefa ouum fluxo de tarefas e selecione Mostrar > Visualização de Impacto. O mesmopainel é atualizado, exibindo uma nova visualização na qual o objeto a partir doqual você iniciou a Visualização de Impacto é centralizado e destacado.

v Em uma Visualização de Plano, clique em um fluxo de tarefas e selecione Abrir> Visualização de Impacto. No novo painel, o objeto a partir do qual vocêiniciou a Visualização de Impacto é centralizado e destacado.

Por padrão, a Visualização de Impacto exibe todos os predecessores e sucessoresinternos do objeto selecionado e o primeiro nível de predecessores e sucessoresexternos. Tarefas que pertencem ao mesmo fluxo de tarefas mas que não sãopredecessoras ou sucessoras da tarefa selecionada não são exibidas, a menos quevocê escolha um nível de dependência mais profundo ou alterne para avisualização de fluxo de tarefas.

O número máximo de dependências exibidas pela Visualização de Impacto é 1000.

As ações que podem ser executadas nos objetos na visualização são quase iguais àsdisponíveis na Visualização de Fluxo de Tarefas, exceto àquelas relacionadas aarquivos, prompts e recursos, que não são exibidas na Visualização de Impacto.

Visualização de Fluxo de Tarefas

Esta visualização exibe uma figura do fluxo de tarefas com todas as suas tarefas edependências relacionadas. É possível abrir esta visualização das seguintesmaneiras:v Na tabela de resultados de uma tarefa Monitorar Tarefas ou Monitorar Fluxos de

Tarefas, selecione um item e selecione Visualizações Gráficas > Visualização deFluxo de Tarefas.

v Em uma Visualização de Fluxo de Tarefas ou Visualização de Impacto, cliquecom o botão direito em uma tarefa ou um fluxo de tarefas e selecione Abrir >Visualização de Fluxo de Tarefas.

v Na Visualização do Plano, clique com o botão direito do mouse em um fluxo detarefas e selecione Abrir > Visualização de Fluxo de Tarefas

A seguir há um exemplo da Visualização de Fluxo de Tarefas:

Os principais elementos na Visualização de Fluxo de Tarefas são:v Tarefas

172 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Seus status são indicados por suas cores e pequenos ícones no canto inferiordireito. Ícones adicionais podem ser exibidos dentro da caixa para indicar:

A tarefa faz parte de uma cadeia de reexecuções. Abrindo aspropriedades da tarefa, é possível visualizar detalhes adicionais sobre astarefas reexecutadas, tais como o resultado e o log da tarefa de cadatarefa reexecutada.

A tarefa ou o fluxo de tarefas é dependente de tempo.

Esta imagem representa tarefas sombras, que são tarefas em execução localmenteque são usadas para mapear tarefas em execução no mecanismo remoto.Detalhes adicionais estão disponíveis na dica de ferramenta exibida passando omouse sobre a tarefa com o cursor.É possível executar diversas ações na tarefa clicando com o botão direito nela eescolhendo opções no menu de contexto. As ações disponíveis dependem domecanismo selecionado e do tipo de tarefa. Neste menu, é possível visualizar eimprimir o log da tarefa e as propriedades da tarefa ou agir na tarefa e em suasdependências. Também é possível executar ações na estação de trabalho datarefa ou abrir as definições de tarefa e de fluxo de tarefas no banco de dadospara modificá-las.

v Dependências

Elas são mostradas como caixas menores, conectadas aos objetos dependentespor setas que representam os relacionamentos de dependência. Para executarações em dependências, é possível clicar com o botão direito do mouse na caixaou na seta e escolher uma opção no menu de contexto. Ícones exibidos próximosaos cantos da caixa descrevem o tipo de dependência e o status. Detalhesadicionais estão disponíveis na dica de ferramenta exibida passando o mousesobre a dependência com o cursor. O número máximo de dependências exibidaspela Visualização de Fluxo de Tarefas é 1000.

Capítulo 14. Referências 173

Page 186: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

Conceitos relacionados

“Planos” na página 45“Tarefas de Visualização do Plano” na página 100Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Mostrar Visualização do Plano” na página 125

Workload Designer

Esta seção fornece algumas informações de referência sobre o Workload Designer.

Lista de TrabalhoUse esta área de janela para visualizar todos os objetos nos quais você estátrabalhando, para criar novos objetos e para procurar os existentes no banco dedados.

Os objetos vistos nesta lista são aqueles que você abriu atualmente e é possívelalternar entre eles para agir neles na área de trabalho à direita.

Nesta área de janela, é possível usar as barras de ferramentas a seguir:

Use a barra de ferramentas para trabalhar com os objetos exibidos nestaárea de janela.

Use a barra de ferramentas para selecionar ou limpar todos os objetosexibidos na lista ou para reduzir e expandir a lista.

O objeto destacado na lista é aberto na área de trabalho à direita, na qual épossível editá-lo.

O objeto aberto no espaço de trabalho à direita é exibido em negrito nesta lista.

Os objetos na lista podem ser marcados pelos ícones a seguir:

O objeto é aberto em modo de edição.

O objeto possui alterações pendentes que ainda devem ser salvas. Cliqueno ícone Salvar para consolidar as alterações no banco de dados.

O objeto está incorreto ou incompleto e não pode ser salvo até que todos oserros sejam corrigidos.

O objeto está sendo carregado no momento. Ele não pode ser editado atéque o carregamento seja concluído.

Se você fechar um objeto, ele é removido da lista de trabalho. Se ele foi bloqueado,fechando-o você também o desbloqueia.

174 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Editando Objetos a Partir da Visualização de Lista de Trabalho” na página 70

Abertura RápidaUtilize esta área de janela para abrir rapidamente objetos a partir do banco dedados.

Para criar dependências bem como para incluir tarefas em um fluxo de tarefas, épossível arrastar um ou mais dos objetos contidos na área de janela AberturaRápida e soltá-los na área de janela Detalhes ou na Visualização Gráfica na área detrabalho à direita.

Cada um dos ícones a seguir representa uma categoria de objeto. Clique no íconecorrespondente ao tipo de objeto que você deseja abrir. Distribuído

Definição de Tarefa

Fluxo de Tarefas

Prompt

Recurso

Usuário do Windows

Agenda

Classe da Estação de Trabalho

Tabela de Variável

z/OS

Período

Instruções do Operador

Critério de Rastreamento de Evento

Intervalo Encerrado da Estação de Trabalho

JCL

Clique neste botão para iniciar a procura, após ter especificadoopcionalmente seus critérios de procura. Se você deixar um campo embranco ou especificar um asterisco único (*), nenhum critério de procuraespecífico será usado. Os campos disponíveis variam dependendo do tipode objeto que você selecionar.

Caracteres curinga são suportados e utilizados da seguinte forma: oasterisco (*) indica vários caracteres e o ponto de interrogação (?) indicaum único caractere.

Capítulo 14. Referências 175

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Todos os objetos resultantes de sua procura são mostrados em um máximode 250 itens. Se a lista for mais longa, use filtros para refinar sua procura ereduzir o número de resultados:

Passe o cursor sobre um objeto para ver sua descrição exibida em uma dicade ferramenta.

Clique neste botão para abrir os objetos selecionados no modo de edição.Os objetos são bloqueados no banco de dados até você concluir a edição esalvá-los. Os objetos abertos são listados na área de janela Lista deTrabalho.

Clique neste botão para abrir os objetos selecionados no modo somenteleitura.

Se estiver editando um fluxo de tarefas, será possível procurar tarefas oudependências e clicar neste botão para incluí-las no objeto selecionado.Também é possível arrastar os objetos contidos na área de janela AberturaRápida e soltá-los na área de janela Detalhes ou na Visualização Gráficapara criar dependências e para incluir tarefas no fluxo de tarefas.

Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Editando Objetos a Partir da Visualização Abertura Rápida” na página 71

Visualização de DetalhesUse esta visualização para criar, exibir e modificar fluxos de tarefas e para incluirtarefas, ciclos de execução e dependências neles. Ela mostra o fluxo de tarefas comtodas as tarefas que ele contém, dependências associadas e ciclos de execução.

Esta visualização exibe a estrutura dos objetos em uma tabela em árvore. Ela seaplica a

Distribuído fluxos de tarefasz/OS fluxos de tarefas e recursos.

z/OS Ela também mostra os intervalos de disponibilidade do recurso. Use avisualização também para criar, exibir e modificar recursos e para incluir intervalosde disponibilidade neles.

É possível arrastar objetos a partir da seção Abertura Rápida e soltá-los nestasáreas de janela para:v Incluir tarefas no fluxo de tarefas.v Incluir dependências externas no fluxo de tarefas e suas tarefas.

Por exemplo, é possível:

176 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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v Arrastar uma definição de tarefa e soltá-la em um fluxo de tarefas para incluiruma nova tarefa no fluxo de tarefas.

v Arrastar uma definição de tarefa e soltá-la fora de um fluxo de tarefas para criaruma dependência externa do fluxo de tarefas.

v Arrastar uma definição de tarefa e soltá-la sobre uma tarefa no fluxo de tarefaspara criar uma dependência externa da tarefa.

v Arrastar um recurso, prompt ou fluxo de tarefas e soltá-lo sobre uma tarefa ouum fluxo de tarefas para criar uma dependência externa.

Nesta visualização é possível usar a barra de ferramentas, os ícones e os botões aseguir:

Todas as ações disponíveis usando os ícones da barra de ferramentas agemno objeto raiz da tabela em árvore.

Use este botão para imprimir o conteúdo da árvore no formatação de textopara fluxos de tarefas. Clique no botão para abrir uma nova páginacontendo as informações na tabela em árvore para o fluxo de tarefas queestá sendo visualizado. A saída é organizada em colunas. Para todos osfluxos de tarefas, as propriedades de objeto mostradas são Nome, Tipo eEstação de Trabalho.

z/OS Para fluxos de tarefas do z/OS, Tipo de Tarefa e Proprietáriotambém são mostrados.

Este ícone está localizado no final de cada linha e no menu de contexto dosobjetos. Clique nele para remover o objeto correspondente da tabela emárvore. Utilize-o, por exemplo, para remover uma tarefa de um fluxo detarefas ou uma dependência de uma tarefa. A remoção se torna efetivasomente quando você salva o objeto.

Use este botão para agir em objetos localizados em níveis internos.Selecione o objeto na tabela em árvore e abra o menu ou use o menu decontexto clicando com o botão direito no objeto. Este botão é ativadoapenas se a operação está disponível para o objeto selecionado.

Algumas das ações disponíveis a partir dos menus de ação são:

Todos os Objetos Selecionados na Lista de TrabalhoIncluir todos os objetos selecionados atualmente na Lista de Trabalho. Osobjetos são incluídos como parte do fluxo ou como dependências. Porexemplo, incluir uma definição de tarefa a um fluxo de tarefas o inclui aofluxo de tarefas, enquanto que incluir um aviso o inclui como dependência.

Incluir ObjetoIncluir qualquer objeto específico listado na opção.

Abrir Definição de TarefaAbrir a definição da tarefa para exibir suas propriedades conforme elas sãodefinidas no banco de dados.

CopiarCopiar o objeto e mantê-lo na memória até você copiar um outro objeto oufechar a janela do Workload Designer. É possível copiar um fluxo detarefas apenas se ele já existe no banco de dados (ou seja, ele deve ter sido

Capítulo 14. Referências 177

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salvo pelo menos uma vez). Também é possível copiar dependências,exceto para dependências da tarefa interna.

Colar como DependênciaColar o objeto copiado anteriormente como uma dependência doselecionado. O objeto copiado pode ser uma tarefa, um fluxo de tarefas ouqualquer tipo de dependência. É possível colar apenas objetos de origemque já existem no banco de dados.

É possível colar um fluxo de tarefas como:v Dependência do fluxo de tarefas externo do mesmo ou de um outro

fluxo de tarefasv Dependência do fluxo de tarefas externo de uma tarefa no mesmo ou em

um outro fluxo de tarefas

É possível colar uma tarefa como:v Dependência da tarefa externa de si mesma ou do fluxo de tarefas ao

qual ela pertencev Dependência da tarefa interna de uma outra tarefa no mesmo fluxo de

tarefasv dependência da tarefa externa de um outro fluxo de tarefas ou tarefa em

um outro fluxo de tarefas

O objeto selecionado na tabela em árvore é destacado em azul claro e é exibido emnegrito na Lista de Trabalho. Quando você seleciona um objeto na tabela emárvore, suas propriedades são exibidas na área de janela inferior, na qual é possívelvisualizar e editá-las, se estiver autorizado a fazer isso.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Editando Objetos a Partir da Visualização de Detalhes” na página 71

Visualização GráficaEsta visualização mostra o fluxo de tarefas com todas as tarefas que ele contém esuas dependências associadas. Quando você seleciona um objeto na visualizaçãográfica, as propriedades de objeto são exibidas na parte inferior da área de janelade propriedades.

As mesmas informações e ações disponíveis na área de janela Detalhes tambémestão disponíveis a partir da Visualização Gráfica.

É possível arrastar objetos a partir da seção Abertura Rápida e soltá-los nestasáreas de janela para:v Incluir tarefas no fluxo de tarefas.v Incluir dependências externas no fluxo de tarefas e suas tarefas.

Por exemplo, é possível:v Arrastar uma definição de tarefa e soltá-la em um fluxo de tarefas para incluir

uma nova tarefa no fluxo de tarefas.v Arrastar uma definição de tarefa e soltá-la fora de um fluxo de tarefas para criar

uma dependência externa do fluxo de tarefas.v Arrastar uma definição de tarefa e soltá-la sobre uma tarefa no fluxo de tarefas

para criar uma dependência externa da tarefa.v Arrastar um recurso, prompt ou fluxo de tarefas e soltá-lo sobre uma tarefa ou

um fluxo de tarefas para criar uma dependência externa.

178 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Nesta visualização é possível usar a barra de ferramentas, os ícones e os botões aseguir:

Use este botão para executar diversas ações. Selecione o objeto no gráfico eabra o menu ou use o menu de contexto clicando com o botão direito noobjeto. Este botão é ativado somente se esta operação está disponível parao objeto selecionado.

Use a barra de ferramentas para criar rapidamente relacionamentos dedependência, remover objetos ou mover e otimizar a visualização.

Use este ícone para redimensionar o gráfico para sua melhor visualização.

Clique neste ícone e selecione um objeto para destacar todas asdependências recebidas e de saída.

Use este ícone para criar dependências. Clique no ícone, clique em umobjeto e, em seguida, desenhe uma linha no fluxo de tarefas ou na tarefaque você deseja que dependa do objeto. É possível usar este ícone somentepara criar dependências de objetos exibidos na visualização e desenhandolinhas na direção correta (da dependência para o objeto dependente).

z/OS Também é possível usar este ícone para criar uma dependênciacondicional em tarefas internas ao fluxo de tarefas. No entanto, neste caso,o fluxo de tarefas não pode ser salvo até você ter atualizado manualmentea tabela da dependência condicional, especificando todas as informaçõesnecessárias sobre a condição.

Clique neste ícone para remover o objeto selecionado da visualização.Utilize-o, por exemplo, para remover uma tarefa de um fluxo de tarefas ouuma dependência de uma tarefa. A remoção se torna efetiva somentequando você salva o objeto.

Clique neste ícone para atualizar a visualização.

Clique neste ícone para ativar vídeos curtos que fornecem algumas dicassobre o que é possível fazer a partir deste painel. Na lista exibida, cliquena demo que deseja assistir. Estas e mais demos são armazenadas noGaleria de Mídia Wiki do Tivoli Workload Scheduler e estão disponíveisapenas em inglês.

Clique neste ícone para exportar o gráfico em um arquivo Scalable VectorGraphics (SVG). Com este tipo de arquivo, imagens baseadas no vetorpodem ser escaladas indefinidamente sem degradar. Um programa degráficos do vetor usa estas fórmulas matemáticas para construir a imagemde tela, construindo a imagem de melhor qualidade possível, dada aresolução da tela.

Passe o cursor sobre um objeto para exibir uma dica de ferramenta contendo maisinformações do objeto.

Capítulo 14. Referências 179

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O objeto selecionado nesta visualização é exibido em negrito na Lista de Trabalhoe suas propriedades são mostradas na área de janela na parte inferior davisualização.

A figura a seguir é um exemplo de uma representação gráfica de um fluxo detarefas.

Dependências

Quando você clica em uma dependência de fluxo de tarefas ou de tarefa, selecionaseu relacionamento de dependência (que é destacado em azul claro) e é possívelcopiar ou removê-lo. Se este objeto for uma dependência para diversos itens, cliquenele novamente para selecionar o próximo relacionamento de dependência.

As setas representam os relacionamentos de dependência; em que a seta vai dadependência para o objeto que depende dela.

z/OS As dependências também podem ser condicionais. Na visualizaçãográfica, este tipo de dependência é representado por uma caixa com um ícone, queé o destino de todas as setas produzidas a partir dos objetos definidos comocondições a serem satisfeitas. A caixa também é o ponto de início para a setadestinada aos objetos dependentes, conforme mostrado na figura a seguir.

180 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Nota: A visualização gráfica é desenvolvida com o IBM ILOG JViews. Consultehttp://www.ilog.com para obter informações adicionais.

Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69“Editando Objetos a Partir da Visualização Gráfica” na página 72

Scalable Vector Graphics

Scalable Vector Graphics (SVG) é um formato de arquivo para descrever gráficosdo vetor bidimensionais.

Ele pode representar nativamente primitivas geométricas tais como linhas, curvas eformatos e é, portanto, um formato ideal para armazenar diagramas e gráficos.Como arquivos Scalable Vector Graphics contêm objetos geométricos, as imagenspodem ser transformadas ou ter o zoom aplicado livremente sem diminuir suaqualidade e, geralmente impressas de forma muito nítida mesmo quandoredimensionadas.

O formato Scalable Vector Graphics é suportado por vários aplicativos gráficosbem como por vários navegadores.

Propriedades de ObjetosÉ possível usar a área de janela Propriedades para modificar as propriedades doobjeto selecionado.

A área de janela de propriedades é dividida em guias, que contêm opções epropriedades relacionadas ao objeto aberto atualmente.

Se tiver mais de um objeto aberto na Lista de Trabalho, as propriedades exibidasnessa área de janela estarão se relacionando ao objeto atualmente selecionado navisualização Detalhes ou Gráfica acima.

Nota: Para obter todos os detalhes sobre opções e campos exibidos nos painéis,consulte a Ajuda on-line clicando no ponto de interrogação localizado nocanto superior direito de cada painel.

Visualização do Ciclo de ExecuçãoEssa visualização aplica-se apenas a fluxos de tarefas e mostra os ciclos deexecução definidos para o fluxo de tarefas selecionado.

Mostra os dias nos quais o fluxo de tarefas é executado e os dias nos quais ele éexcluído explicitamente da execução. É possível ver esta visualização como umavisualização de Mês ou Ano Completo e usar a barra de ferramentas de navegaçãopara ir para o próximo Mês ou Ano ou para o Mês ou Ano anterior.

Quando você modifica um ciclo de execução, a visualização é atualizadaautomaticamente.

Códigos de cor e símbolos são utilizados para indicar dias incluídos e excluídos naregra do ciclo de execução.

Selecionando um ciclo de execução, as cores possuem os seguintes significados:

O ciclo de execução inclui esse dia.

Capítulo 14. Referências 181

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O ciclo de execução exclui esse dia.

Ao selecionar um fluxo de tarefas, as cores têm os seguintes significados:

O fluxo de tarefas é executado apenas uma vez nesse dia.

O fluxo de tarefas é executado mais de uma vez nesse dia.

O fluxo de tarefas é executado, mas algumas execuções foramexcluídas.

O fluxo de tarefas é executado mais de uma vez, mas algumasexecuções foram excluídas.

O fluxo de tarefas não é executado, porque ele é excluído poruma regra.

Dia de folga.

Clique em qualquer dia destacado para visualizar detalhes sobre os ciclos deexecução que ocorrem no dia selecionado.Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69

Histórico de MensagemUtilize este painel para visualizar todas as mensagens relacionadas à sessão ativa.

Quando você abre esta seção, por padrão, todas as mensagens de aviso e erro dasessão atual são exibidas.

Clique no ícone de erro, de aviso ou de informações para filtrar em busca dasmensagens correspondentes. Nenhuma mensagem é exibida até você clicar em umícone.

Clique neste ícone para visualizar mensagens de erro.

Clique neste ícone para visualizar mensagens de aviso.

Clique neste ícone para visualizar mensagens informativas.

Clique neste ícone para limpar todas as mensagens da lista,independentemente de se elas estão exibidas ou filtradas.

Clique neste ícone para limpar apenas as mensagens exibidas atualmente.Localizar

Digite a cadeia que deseja localizar nas mensagens. Ao digitar nos camposde texto, a procura é automaticamente acionada e você não precisa clicarem nenhum botão adicional. Para reconfigurar os critérios de procura,limpe o campo de texto Localizar.

RetornarClique neste botão para voltar à visualização anterior, ocultando avisualização de Histórico da Mensagem.

182 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tarefas relacionadas

“Projetando a Carga de Trabalho” na página 69

Utilizando Opções de Recuperação em Definições de TarefaAs opções de recuperação indicam as ações a serem executadas se uma tarefafalha.

A tabela a seguir resume possíveis combinações de opções e ações de recuperação.A tabela baseia-se nos seguintes critérios de um fluxo de tarefa chamado sked1:v O fluxo de tarefas sked1 possui duas tarefas, job1 e job2.v Se for selecionada para job1, a tarefa de recuperação será jobr.v Tarefa2 depende de tarefa1 e não será iniciada até que a tarefa1 seja concluída.

Tabela 21. Tabela de Opções de Recuperação

Prompt/Tarefa Parar Continuar Executar Novamente

Prompt derecuperação: Não

Tarefa derecuperação: Não

A intervenção érequerida.

Execute a tarefa2independentementedo status deconclusão datarefa1.

v Execute novamenteo tarefa1.

– Se a tarefa1terminar comerro, emita oprompt doplanejador.

– Se a resposta forsim, repita asetapas acima.

v Se tarefa1 for bemsucedida, execute atarefa2.

Prompt derecuperação: Sim

Tarefa derecuperação: Não

Emita o prompt derecuperação. Aintervenção érequerida.

v Emita o promptde recuperação.

v Se a resposta forsim, execute atarefa2independentementedo status deconclusão datarefa1.

v Emita o prompt derecuperação.

– Se a resposta forsim, reexecute atarefa1.

– Se a tarefa1terminar comerro, repita asetapas acima.

v Se tarefa1 for bemsucedida, execute atarefa2.

Capítulo 14. Referências 183

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Tabela 21. Tabela de Opções de Recuperação (continuação)

Prompt/Tarefa Parar Continuar Executar Novamente

Prompt derecuperação: Não

Tarefa derecuperação: Sim

v Execute tarefa derecuperação.

– Se a tarefa derecuperaçãoterminar comerro, seránecessáriaintervenção.

– Se a tarefa derecuperação forbem-sucedida,execute atarefa2.

v Execute tarefa derecuperação.

v Execute a tarefa2independentementedo status deconclusão datarefa1.

v Execute tarefa derecuperação.

– Se a tarefa derecuperaçãoterminar comerro, seránecessáriaintervenção.

– Se a tarefa derecuperação forbem sucedida,executenovamente atarefa1.

v Se a tarefa1terminar com erro,emita o prompt doplanejador.

– Se a resposta forsim, repita asetapas acima.

– Se tarefa1 forbem sucedida,execute a tarefa2.

Prompt derecuperação: Sim

Tarefa derecuperação: Sim

v Emita o prompt derecuperação.

– Se a resposta forsim, execute atarefa derecuperação.

- Se a tarefa derecuperaçãoterminar comerro, seránecessáriaintervenção.

- Se a tarefa derecuperaçãoforbem-sucedida,execute atarefa2.

v Emita o promptde recuperação.

– Se a respostafor sim,execute atarefa derecuperação.

v Execute a tarefa2independentementedo status deconclusão datarefa1.

v Emita o prompt derecuperação.

– Se a resposta forsim, execute atarefa derecuperação.

- Se a tarefa derecuperaçãoterminar comerro, seránecessáriaintervenção.

- Se a tarefa derecuperaçãofor bemsucedida,executenovamente atarefa1.

v Se a tarefa1terminar com erro,repita as etapasacima.

v Se tarefa1 for bemsucedida, execute atarefa2.

Nota:

184 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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v Intervenção é requerida significa que o job2 não é liberado de suadependência no job1 e, portanto, deve ser liberado pelo operador.Também é possível reexecutar ou cancelar manualmente a tarefa1.

v A opção de recuperação continuar substitui o estado de encerramento deforma anormal, o que pode fazer com que o planejamento contendo atarefa finalizada com erro seja marcado como bem-sucedido. Isto evitaque o planejamento seja transportado para o dia seguinte.

v Se selecionar a opção Executar Novamente sem fornecer um prompt derecuperação, quando a tarefa for malsucedida, Tivoli Workload Schedulercriará um prompt perguntando se você deseja continuar.

v Para fazer referência a uma tarefa de recuperação no conman, você deveutilizar o nome da tarefa original (tarefa1 no cenário acima, e não tarefade recuperação). As tarefas de recuperação são executadas somente umavez por encerramento de forma anormal.

Nem todas as tarefas são elegíveis para executarem as tarefas de recuperação emuma estação de trabalho diferente. Siga estas instruções:v Se uma das estações de trabalho for um agente estendido, ela deverá ser

hospedada por um gerenciador de domínio ou um agente tolerante a falhas queseja executado no modo Status Completo.

v A estação de trabalho da tarefa de recuperação deve estar no mesmo domínioque a estação de trabalho da tarefa-pai.

v Se a estação de trabalho da tarefa de recuperação for um agente tolerante afalhas, ela deverá ser executada no modo Status Completo.

Relatórios

Esta seção contém exemplos de expressões regulares e relatórios de SQL. Algumasamostras de saída de relatório também são mostradas.Conceitos relacionados

“Relatórios” na página 50Referências relacionadas

Capítulo 12, “Relatório”, na página 133

Expressões Regulares

Esta seção fornece alguns exemplos de expressões regulares úteis, juntamente comuma tabela que define as expressões suportadas pelo Tivoli Workload Scheduler.Informações adicionais sobre expressões regulares também estão amplamentedisponíveis na Internet.

Expressões Comuns Úteis

A tabela a seguir mostra algumas expressões regulares úteis para uso com oextrator de plano, ambos para filtrar tarefas e fluxos de tarefas e para configurarnomes de unidade de negócios.

Capítulo 14. Referências 185

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Tabela 22. Expressões Comuns Úteis

RequisitoExpressãonormal Exemplo

Para obter o mesmo efeito que usar ocaractere "@" na linha de comandosdo Tivoli Workload Scheduler

.* -JScpu .*

Utilizada como um parâmetropara o extrator de plano, filtrospara todas as estações de trabalhode fluxo de tarefas.

Para juntar critérios diferentes emum relacionamento "OR"

| (TIV.*)|(.*IBM.*)

Filtros para todos os itens queiniciam com a sequência "TIV ouque contêm a sequência "IBM"(expressões regulares fazemdistinção entre maiúsculas eminúsculas).

Para selecionar objetos que começamcom um de vários caracteres

[<os caracteresa seremincluídos>]

[ABC].*

Filtros para todos os itens queiniciam com "A", "B" ou "C".

Para selecionar objetos que nãocomeçam com um de várioscaracteres

[^<oscaracteres aseremexcluídos>]

[^ABC].*

Filtros para todos os itens quenão iniciam com "A", "B" ou "C".

Para selecionar objetos em que certoscaracteres aparecem um certonúmero de vezes

<o caractere aser contado>{<acontagem decaracteres>}

A{3}.*

Filtros para todos os itens queiniciam com a sequência "AAA".

Para selecionar objetos em que certoscaracteres aparecem pelo menos umcerto número de vezes

<o caractere aser contado>{<acontagem decaracteres>}

A{3,}.*

Filtros para todos os itens queiniciam com a sequência "AAA","AAAA", "AAAAA" e assim pordiante.

Para selecionar objetos em que certoscaracteres aparecem pelo menos umcerto número de vezes, mas não maisque um certo número de vezes

<o caractere aser contado>{<acontagem decaracteresinferior>,<acontagem decaracteressuperior>,}

A{3,4}.*

Filtros para todos os itens queiniciam com a sequência "AAA"ou "AAAA"; uma sequência queiniciasse com "AAAAA" não seriaselecionada.

Expressões Complexas

Estas expressões regulares individuais podem ser combinadas para formar umaexpressão complexa, conforme mostrado na tabela a seguir.

Tabela 23. Expressões Complexas

Requisito de exemplo Expressão normal

Selecione todas as sequências que iniciam com "AA", "AB","AC", "BA", "BB", "BC", "CA", "CB" ou "CC" e também aquelasque não terminam em "X", "Y" ou "Z".

([ABC]{2}.*)|(.*[^XYZ])

186 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 23. Expressões Complexas (continuação)

Requisito de exemplo Expressão normal

Selecione todas as sequências que iniciam com "AA" seguidopor um ou mais números ou uma ou mais letras e, emseguida, pelo caractere "_". Ela pode terminar com qualquercaractere.

Isto selecionaria, por exemplo, a sequência AA11_XYZ76 e asequência AAFGH_43KKK, mas não a sequência AA8H_3232IHSDG,porque esta última possui números e letras entre o "AA" e o"_".

A{2}([0-9]+|[A-Z]+)_.*

Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano

As tabelas a seguir fornecem detalhes completos das expressões regularessuportadas pelo extrator de plano.

Tabela 24. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Caractere

Sintaxe Filtros para?

x O caractere x (expressões comuns fazem distinção entremaiúsculas e minúsculas)

\\ O caractere barra invertida

\0n O caractere com valor octal 0n (0 <= n <= 7)

\0nn O caractere com valor octal \0nn (0 <= n <= 7)

\0mnn O caractere com valor octal \0mnn(0 <= m <= 3, 0 <= n <= 7)

\0xhh O caractere com valor hexadecimal 0xhh

\uhhhh O caractere com valor hexadecimal 0xhhhh

\t O caractere tabular ('\u0009')

\n O caractere nova linha (avanço de linha) ('\u000A')

\r O caractere de retorno de carro ('\u000D')

\f O caractere alimentação de formulário ('\u000C')

\a O caractere de alerta (sino) ('\u0007’)

\e O caractere de escape ('\u001B')

\cx O caractere de controle correspondente a x

Tabela 25. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Classes de Caractere

Sintaxe Filtros para?

[abc] a, b ou c (classe simples)

[^abc] Qualquer caractere, exceto a, b ou c (negação)

[a-zA-Z] a a z ou A a Z, inclusivo (intervalo)

[a-d[m-p]] a a d ou m a p: [a-dm-p] (união)

[a-z&&[def]] d, e ou f (interseção)

[a-z&&[^bc]] a a z, exceto para b e c: [ad-z] (subtração)

[a-z&&[^m-p]] a a z e não m a p: [a-lq-z] (subtração)

Capítulo 14. Referências 187

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Tabela 26. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Classes de CaracterePredefinidas

Sintaxe Filtros para?

. Qualquer caractere (pode ou não corresponder aosterminadores de linha)

\d Um dígito: [0-9]

\D Um não-dígito: [^0-9]

\s Um caractere de espaço em branco: [ \t\n\x0B\f\r]

\S Um caractere de não espaço em branco: [^\s]

\w Um caractere de palavra: [a-zA-Z_0-9]

\W Um caractere de não palavra: [^\w]

Tabela 27. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Classes de CaracterePOSIX (Apenas US-ASCII)

Sintaxe Filtros para?

\p{Lower} Um caractere alfabético minúsculo: [a-z]

\p{Upper} Um caractere alfabético maiúsculo:[A-Z]

\p{ASCII} Todos os ASCII:[\x00-\x7F]

\p{Alpha} Um caractere alfabético: [\p{Lower}\p{Upper}]

\p{Digit} Um dígito decimal: [0-9]

\p{Alnum} Um caractere alfanumérico:[\p{Alpha}\p{Digit}]

\p{Punct} Pontuação: Um dos !"#$%&'()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~

\p{Graph} Um caractere visível: [\p{Alnum}\p{Punct}]

\p{Print} Um caractere que pode ser impresso: [\p{Graph}]

\p{Blank} Um espaço ou uma tabulação: [ \t]

\p{Cntrl} Um caractere de controle: [\x00-\x1F\x7F]

\p{XDigit} Um dígito hexadecimal: [0-9a-fA-F]

\p{Space} Um caractere de espaço em branco: [ \t\n\x0B\f\r]

Tabela 28. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Classes para Blocose Categorias Unicode

Sintaxe Filtros para?

\p{InGreek} Um caractere no bloco grego (bloco simples)

\p{Lu} Uma letra maiúscula (categoria simples)

\\p{Sc} Um símbolo de moeda

\P{InGreek} Qualquer caractere, exceto do bloco grego (negação)

[\p{L}&&[^\p{Lu}]] Qualquer letra, exceto uma maiúscula (subtração)

Tabela 29. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Correspondentes deLimite

Sintaxe Filtros para?

^ O início de uma linha

$ O fim de uma linha

188 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 29. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: Correspondentes deLimite (continuação)

Sintaxe Filtros para?

\b Uma palavra limite

\B Uma palavra não limite

\A O início da entrada

\G O fim da correspondência anterior

\Z O fim da entrada, exceto para o terminador final, se houveralgum

\z O fim da entrada

Tabela 30. Expressões Regulares Suportadas pelo Extrator de Plano: QuantificadoresVorazes

Sintaxe Filtros para?

X? X, uma vez ou de modo algum

X* X, zero ou mais vezes

X+ X, uma ou mais vezes

X{n} X, exatamente n vezes

X{n,} X, pelo menos n vezes

X{n,m} X, pelo menos n, mas não mais que m vezes

Tabela 31. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: QuantificadoresRelutantes

Sintaxe Filtros para?

X?? X, uma vez ou de modo algum

X*? X, zero ou mais vezes

X+? X, uma ou mais vezes

X{n}? X, exatamente n vezes

X{n,}? X, pelo menos n vezes

X{n,m}? X, pelo menos n, mas não mais que m vezes

Tabela 32. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: QuantificadoresPossessivos

Sintaxe Filtros para?

X?+ X, uma vez ou de modo algum

X*+ X, zero ou mais vezes

X++ X, uma ou mais vezes

X{n}+ X, exatamente n vezes

X{n,}+ X, pelo menos n vezes

X{n,m}+ X, pelo menos n, mas não mais que m vezes

Tabela 33. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: Operadores Lógicos

Sintaxe Filtros para?

XY X seguido por Y

Capítulo 14. Referências 189

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Tabela 33. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: OperadoresLógicos (continuação)

Sintaxe Filtros para?

X|Y X ou Y

(X) X, como grupo de captura

Tabela 34. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: Referências Posteriores

Sintaxe Filtros para?

\n Tudo o que o enésimo grupo de captura correspondeu

Tabela 35. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: Citação

Sintaxe Filtros para?

\ Nada, exceto citar o caractere seguinte

\Q Nada, exceto citar todos os caracteres até \E

\E Nada, mas cita todos os caracteres até \Q

Tabela 36. Expressões Comuns Suportadas pelo Extrator de Plano: Constructos Especiais(não-captura)

Sintaxe Filtros para?

(?:X) X, como um grupo de não-captura

(?idmsux-idmsux) Nada, exceto ativar - desativar sinalizadores correspondentes

(?idmsux-idmsux:X) X, como um grupo de não-captura com os sinalizadoresfornecidos ativados - desativados

(?=X) X, via lookahead positivo com zero de largura

(?!X) X, via lookahead negativo com zero de largura

(?<=X) X, via lookbehind positivo com zero de largura

(?<!X) X, via lookbehind positivo com zero de largura

(?>X) X, como um grupo independente de não-captura

Exemplos de Relatório SQL

Esta seção fornece alguns exemplos de consultas que podem ser executadas usandoos relatórios customizados SQL.

Tarefas Agrupadas por Códigos de Retorno

Para cada código de retorno, esta consulta retorna o número de tarefas quefinalizaram com o código de retorno correspondente:

SELECT DISTINCT return_code AS RC count(job_name) AS ,#JOB

FROM mdl.job_history_v

GROUP BY return_code

Tabela 37. Exemplo de Resultado de Consulta

RC #JOB

190 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Tabela 37. Exemplo de Resultado de Consulta (continuação)

0 1670

5 11

6 1

50 2

127 352

Estatísticas de tarefas agrupadas no status da tarefa

Para cada status da tarefa, esta consulta retorna o número de tarefas queencerraram com o status da tarefa correspondente e também o tempo de duraçãoplanejado, o tempo decorrido total e o tempo de CPU total:

SELECT job_status, count(job_name) AS contagem da tarefa,floor(sum(planned_duration/1000)) AS

duração planejada, floor(sum(total_elapsed_time/1000)) AS total decorrido,

floor(sum(total_cpu_time/1000)) AS cpu total

FROM mdl.job_history_v GROUP BY job_status

FROM mdl.job_history_v

GROUP BY return_code

Tabela 38. Exemplo de Resultado de Consulta

JOB_STATUSCONTAGEMDE TAREFAS

DURAÇÃOPLANEJADA

TOTALDECORRIDO TOTAL DE CPU

A 366 0 21960 0

S 1670 1413360 1423500 183

Tarefas em um intervalo de códigos de retorno

Esta consulta retorna o número de tarefas em um intervalo de códigos de retorno

SELECT *

FROM (select DISTINCT return_code, count(job_name) AS #JOB

FROM mdl.job_history_v

GROUP BY return_code) AS temp

WHERE return_code > 0 AND return_code < 6

Tabela 39. Exemplo de Resultado de Consulta

RETURN_CODE #JOB

5 11

Capítulo 14. Referências 191

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Tarefas Executadas Dentro de um Intervalo de Tempo eConcluídas com um Status da Tarefa Específico

SELECT WORKSTATION_NAME, JOB_NAME, JOB_RUN_DATE_TIME

FROM MDL.JOB_HISTORY_V

WHERE JOB_RUN_DATE_TIME BETWEEN ’2008-05-19 10:00:00.0’ AND ’2008-05-19

21:00:00.0’ AND JOB_STATUS <> ’S’

ORDER BY JOB_RUN_DATE_TIME

Tabela 40. Example of query outcome

WORKSTATION_NAME JOB_NAME JOB_RUN_DATE_TIME

NC122072 PEAK_A_06 2008–08–03 23:23:00.0

NC122072 JOB_RER_A 2008–08–03 23:23:00.0

NC122072 PEAK_A_13 2008–08–03 23:23:00.0

NC122072 PEAK_A_20 2008–08–03 23:23:00.0

NC122072 PEAK_A_27 2008–08–03 23:23:00.0

NC122072 PEAK_A_43 2008–08–03 23:23:00.0

NC122072 PEAK_B_19 2008–08–03 23:24:00.0

Tarefas relacionadas

“Criando uma Tarefa no Gerar Relatórios SQL Customizados” na página 138

Regra de EventoUma regra de evento define um conjunto de ações que são executadas quandoocorrem condições de evento específicas. Uma definição de regra de eventocorrelaciona eventos e ações do acionador.Conceitos relacionados

“Gerenciamento de Eventos” na página 48“Configuração de Gerenciamento de Eventos” na página 12Tarefas relacionadas

“Criando uma Regra de Evento” na página 83

Propriedades de Ações

Ao selecionar uma ação, suas propriedades são exibidas na parte inferior dopainel, onde é possível editá-las. Os valores da propriedade obrigatórios sãoexibidos por padrão, marcados por asteriscos e com um plano de fundo amarelo.Se você tentar incluir uma ação sem especificar um ou mais valores obrigatórios, asações se tornarão vermelhas e a regra não poderá ser salva.

Você pode incluir propriedades adicionais selecionando-as na lista drop-down.Quando você inclui novas propriedades, elas se tornam obrigatórias, portanto, nãoé possível deixá-las em branco, mas é possível excluí-las clicando no ícone defechamento.

192 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Também é possível incluir a mesma propriedade várias vezes, designandodiferentes valores a ela. Neste caso, todas estas propriedades estão logicamentecorrelacionadas pela conjunção e, criando um filtro acumulativo.

Por exemplo, quando você define seu filtro de eventos, se deseja excluir algunsarquivos dele, é possível definir como propriedades de evento todos os nomes dearquivo que correspondem a/tmp/tool/oldfiles e todos os nomes de arquivo quenão correspondem a /tmp/tools/ newfiles. Além disso, também é possível remover

as propriedades não solicitadas clicando no ícone de fechamento próximas aelas. Não é possível remover propriedades obrigatórias.

Utilizando Informações de Variáveis em Propriedades de Ações

Para melhor qualificar sua ação, você pode utilizar algumas propriedades deeventos como informações de variáveis que podem ser incluídas nas propriedadesde ações.

Por exemplo, você pode incluir o nome da tarefa no corpo da mensagem, se tiveruma notificação de e-mail como uma ação de resposta a um evento relacionado auma tarefa. É possível incluir essas informações de variáveis juntamente com textonormal nas propriedades de ações que requerem um valor de cadeia. Para aspropriedades que requerem um valor numérico, você pode digitar as informaçõesde variáveis ou um número.

As propriedades do evento que podem ser utilizadas como informações variáveispara as ações podem ser selecionadas a partir da lista que é exibida se você clicarno botão Variável. Selecione a caixa de opção Formato legível por máquinaquando desejar utilizar a variável como entrada para um comando ou um script.Alternativamente, você pode chamar novamente estas informações dentro dapropriedade da ação copiando o alias do evento (exibido na primeira coluna dacaixa de evento) e colando no campo de propriedade da ação, desde que ele estejaem conformidade com a sintaxe a seguir:

%{event_alias.property_name}Utilize-o para incluir informações de texto normal. Isso poderá ser útil sedesejar ver esse texto em uma mensagem ou em um e-mail.

${event_alias.property_name}Utilize-o para incluir informações legíveis por máquina. Isto pode ser útilse você desejar utilizar a ação como entrada para um comando ou script.

Propriedades de Evento

Ao selecionar uma evento, suas propriedades são exibidas na parte inferior dopainel, onde é possível editá-las. Uma dica de ferramenta sobre a caixa de eventosmostra todas as propriedades dos eventos disponíveis como variáveis que podemser utilizadas para definir as propriedades de ações.

Quando você escolhe as propriedades de eventos, define um filtro para todos oseventos que deseja monitorar e gerenciar. As propriedades mais significativasescolhidas estão logicamente correlacionadas e representam o escopo do evento, queé exibido na caixa de eventos.

Capítulo 14. Referências 193

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Você pode incluir propriedades adicionais selecionando-as na lista drop-down.Quando novas propriedades são incluídas, elas se tornam obrigatórias, portanto,não é possível deixá-las em branco, mas é possível excluí-las clicando no ícone defechamento.

Os valores da propriedade obrigatórios são exibidos por padrão, marcados porasteriscos e com um plano de fundo amarelo. Se você tentar incluir um evento semespecificar um ou mais valores obrigatórios, o evento se tornará vermelho, oscampos inválidos serão realçados e a regra não poderá ser salva.

Também é possível incluir a mesma propriedade várias vezes, designandodiferentes valores a ela. Neste caso, todas estas propriedades estão logicamentecorrelacionadas pela conjunção e, criando um filtro acumulativo.

Por exemplo, quando você define seu filtro de eventos, se deseja excluir algunsarquivos dele, é possível definir como propriedades de evento todos os nomes dearquivos que correspondem a/tmp/tool/oldfiles e todos os nomes de arquivos quenão correspondem a /tmp/tools/newfiles. Também é possível remover as

propriedades não solicitadas clicando no botão fechar próximo a elas. Não épossível remover propriedades obrigatórias.

Ao concluir esta seção, considere que caracteres curinga são suportados, dependodo tipo de evento. Quando caracteres curinga são suportados, o ícone de curinga

é ativado.

As propriedades de evento que não suportam caracteres curinga são identificados

pelo ícone de caracteres não suportados .

Algumas propriedades de evento permitem especificar vários valores separadospor ponto-e-vírgula (;). Essas propriedades são identificadas pelo ícone de diversos

filtros . Quando você especifica vários valores, esses valores sãocorrelacionados de maneira lógica pela conjunção ou.

Por exemplo, se você criar um evento Status de Tarefa Alterado especificando apropriedade Nome da Tarefa como "A;B;C", será emitida uma ação sempre quequalquer das tarefas especificadas tenha seu status alterado.

As propriedades de evento que não suportam diversos valores são identificados

por este ícone .

Status de Ativação das Regras de EventoA lista a seguir mostra os status possíveis das regras de evento:

AtivoEste status inclui regras que estão em qualquer uma das condições internasa seguir:v

v Atualização Pendentev Erro Durante a Atualizaçãov Desativação Pendentev Erro Durante a Desativação

194 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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InativoEste status inclui regras que estão em qualquer uma das condições internasa seguir:v Inativav Ativação Pendente (um status intermediário que ocorre, por exemplo,

quando você altera uma regra, salva essas alterações e configura a regracomo Não-rascunho)

v Erro Durante a Ativação

Esquemas para Eventos GenéricosEsta seção lista alguns esquemas que podem ser utilizados para produzir umevento customizado.

Nota: Para usuários de PDF, as tabelas de parâmetros listadas abaixo são arquivosmencionados pelo PDF. Eles não são salvos localmente com o PDF do centrode informações. Primeiro é necessário visualizá-los no centro de informaçõesantes de salvar ou imprimir.

v Definições de Ações

v Definição de Evento

v Definições Comuns

Capítulo 14. Referências 195

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196 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Avisos

Essas informações foram desenvolvidas para produtos e serviços oferecidos nosEstados Unidos. A IBM pode não oferecer os produtos, serviços ou recursosdiscutidos nesta publicação em outros países. Consulte seu representante IBM localsobre os produtos e serviços atualmente disponíveis na sua região. Qualquerreferência a produtos, programas ou serviços IBM não significa que apenasprodutos, programas ou serviços IBM possam ser utilizados. Qualquer produto,programa ou serviço funcionalmente equivalente, que não infrinja nenhum direitode propriedade intelectual da IBM, poderá ser utilizado em substituição a esteproduto, programa ou serviço. Contudo, é de responsabilidade do usuário avaliar everificar o funcionamento de qualquer produto, programa ou serviço que não sejada IBM.

A IBM pode ter patentes ou solicitações de patentes relativas a assuntos tratadosnesta publicação. O fornecimento desta publicação não garante ao Cliente direitoalgum sobre tais patentes. Pedidos de licença devem ser enviados, por escrito,para:

Gerência de Relações Comerciais e Industriais da IBM BrasilIBM CorporationAv. Pasteur, 138-146BotafogoRio de Janeiro, RJCEP: 22290-240

Para pedidos de licença relacionados a informações de DBCS (conjunto decaracteres de byte duplo), entre em contato com o Departamento de PropriedadeIntelectual da IBM em seu país ou envie pedidos de licença, por escrito, para:

IBM World Trade Asia CorporationLicensing2-31 Roppongi 3-chome, Minato-kuTokyo 106Japan

O parágrafo a seguir não se aplica ao Reino Unido ou a qualquer outro país emque tais provisões não tenham consistência com as leis locais:

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Alguns países não permitem a exclusão de garantias expressas ou implícitas emcertas transações; portanto, esta disposição pode não se aplicar ao Cliente.

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© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 197

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As informações sobre produtos que não são da IBM foram obtidas dosfornecedores destes produtos, de seus anúncios públicos ou de outras fontespublicamente disponíveis. A IBM não testou estes produtos e não pode confirmar aprecisão do desempenho, da compatibilidade ou de qualquer outra reivindicaçãorelacionada a produtos não-IBM. Dúvidas sobre os recursos de produtos não-IBMdevem ser encaminhadas diretamente a seus fornecedores.

Esta publicação contém exemplos de dados e relatórios utilizados em operaçõesdiárias de negócios. Para ilustrá-los da forma mais completa possível, os exemplospodem incluir nomes de indivíduos, empresas, marcas e produtos. Todos estesnomes são fictícios e qualquer semelhança com nomes e endereços utilizados poruma empresa real é mera coincidência.

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IBM no momento em que essas informações foram publicadas. Tais marcasregistradas também são marcas registradas ou de direito consuetudinário emoutros países. Uma lista atual de marcas registradas da IBM está disponível naWeb em "Informações de Copyright e Marca Registrada" em http://www.ibm.com/legal/copytrade.shtml.

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UNIX é uma marca registrada da The Open Group nos Estados Unidos e emoutros países.

Outros nomes de empresas, produtos e serviços podem ser marcas registradas oumarcas de serviço de terceiros.

Avisos 199

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200 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Índice Remissivo

Aação

genérico 49notificação 49operacional 49propriedades

usando informações devariável 193

ação de notificação 49ação operacional 49acessando

publicações on-line 151acessibilidade viiações acionadas

monitoramento 115agente dinâmico 22agente padrão 20agente tolerante a falhas 20

atributos 65configurando 65

alterandousuário do repositório de

configurações 16ambiente de planejamento

monitoramento 95projetando 65

arquivodefinição 35evento de monitoramento 48monitoramento 110

arquivo Symphony 44, 56associando

planoà tarefa 123ao mecanismo 124

ativandoindicador de notificação de

notícias 61

Bbanco de dados

definição 45propriedades de objeto 181

Ccalendário

definição 29feriados 29

calendário de feriados 29caminho

críticocálculo de 53

caminho críticocálculo de 53

caminho crítico dinâmico 52carga de trabalho

enviando na produção 129monitoramento 98

cenário 141cenário de uso 141chamada de serviço da Web genérico

modelo 79chamar um serviço da Web

arquivos de amostra JSDL 79ciclo de execução

anualmente 30baseado em deslocamento 30baseado em regra 30diário 30exclusivo 30inclusivo 30mensalmente 30semanal 30simples 30visualização 181

ciclo de execução anual 30ciclo de execução baseado na regra 30ciclo de execução baseado no

deslocamento 30ciclo de execução diário 30ciclo de execução exclusivo 30ciclo de execução inclusivo 30ciclo de execução mensal 30ciclo de execução semanal 30ciclo de execução simples 30códigos de retorno

estatísticas de tarefa agrupadaspor 191

tarefas agrupadas por 190compartilhamento

repositório de configurações 15comunicação

tipo baseado nas opções decomunicação de SSL 157

configuraçõesalterando o repositório 14exportando 13gerenciando 13importando 13repositório 13, 14repositório de compartilhamento 15salvando no banco de dados 14

configurandorepositório de configurações 14

conjunto 22criando 68

conjunto de agentescriando 68

conjunto dinâmico 22criando 68

consolecustomizando 11, 59

consultassecundárias

customizando 60consultas secundárias

customizando 60

controlandoprocessamento de fluxo de tarefas

ao usar dependências 117ao usar fence de estação de

trabalho 119ao usar limites 120ao usar prioridade da tarefa 119ao usar restrições de tempo 118

processamento de tarefaao usar dependências 117ao usar fence de estação de

trabalho 119ao usar limites 120ao usar prioridade da tarefa 119ao usar restrições de tempo 118usando a confirmação da

tarefa 121usando ações de recuperação da

tarefa 121convenções

fonte ixconvenções de fonte ixconvenções utilizadas nas

publicações viicriando

conjunto de agentes 68dependências cruzadas 77domínio 67estação de trabalho distribuída 65estação de trabalho virtual do

z/OS 66estação de trabalho z/OS 66objetos de banco de dados 69objetos do Dynamic Workload

Broker 82objetos no banco de dados 65regra de evento 83tarefa

arquivos do monitor 110gerar relatório de Estatísticas de

Execução da Tarefa 133gerar relatório de Histórico de

Execução da Tarefa 134gerar relatório de SQL

Customizado 138gerar relatório de Tempos de

Execução da Carga de Trabalhoda Estação de Trabalho 136

gerar relatório do Plano 137gerar relatório Resumo da Carga

de Trabalho da Estação deTrabalho 135

listar definições de regra deevento 90

monitorar ações acionadas 115monitorar domínios 97monitorar estações de trabalho 96monitorar fluxos de tarefas 107monitorar fluxos de tarefas em

diversos mecanismos 108

© Copyright IBM Corp. 1999, 2011 201

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criando (continuação)tarefa (continuação)

monitorar mensagens dooperador 116

monitorar prompts 111monitorar recursos 112monitorar regras de eventos 114monitorar tarefas 101monitorar tarefas críticas 102monitorar tarefas em diversos

mecanismos 105mostrar visualização do

plano 125tarefas do SAP 78

customizandoconsole 11, 59consultas secundárias 60fluxo de tarefas

cenário 141página de inicialização 59portfólio 59tarefa 60

Ddefinição

propriedades 73, 181para fluxos de tarefa

predefinidos 130para tarefas ad hoc 130para tarefas predefinidas 130

definição de jobworkload broker 43

definindoplano temporário 124

dependênciasarquivo 35condição 33, 35cruzadas 33, 40definição 32entre redes 33externas 32incluindo 75internas 32prompt 34recurso 34removendo 76utilizando

para controlar o processamento dofluxo de tarefas 117

para controlar processamento detarefa 117

dependências cruzadas 33, 40criando 77

dependências de condiçãodefinição 33, 35exemplos 37nível da etapa 38recuperação de manipulação 39

dependências entre redes 33dependências externas 32dependências internas 32desativando

indicador de notificação denotícias 61

descrição do statusfluxo de tarefa distribuído 162

descrição do status (continuação)fluxo de tarefas z/OS 164tarefas distribuídas 158tarefas z/OS 160

designer de carga de trabalho 174diversos mecanismos

monitorar cenário de tarefas 145monitorar fluxos de tarefas 108monitorar tarefas 105

domínio 23criando 67monitoramento 97

Dynamic Workload Brokercriando objetos 82

Eeditando

objetos de banco de dados 69a partir da visualização Abertura

Rápida 71a partir da visualização de

Detalhes 71a partir da visualização

Gráfica 72a partir da visualização Lista de

Trabalho 70objetos no banco de dados 65

educação viiiesquemas para eventos genéricos 195estação de trabalho

agente dinâmico 22agente do workload broker 21agente estendido 20, 57agente padrão 20agente tolerante a falhas 20classe 42conjunto 22conjunto dinâmico 22criando 65, 66definição 19gerenciador de domínio 19gerenciador de domínio mestre 19gerenciador de domínio principal de

backup 19mecanismo remoto 21, 40monitoramento 96Tivoli Workload Scheduler for z/OS

agent 21virtual 21

estação de trabalho de agenteestendido 20, 57

estação de trabalho distribuídacriando 65

estação de trabalho do mecanismoremoto 21, 33, 40

estação de trabalho virtual 21estação de trabalho virtual do z/OS

criando 66estação de trabalho z/OS

criando 66estações de trabalho

listando 91estações de trabalho dinâmicas 22evento

definição 48genérico 48

evento (continuação)esquemas para 195

gerenciamento 48tarefa 100

monitoramento de aplicativos 48propriedades 193regras 49relacionado aos objetos 48

evento de monitoramento deaplicativos 48

exemplosrelatório SQL 190

exportandoconfigurações 13

expressãocomplexa 186regular 185, 187

expressões complexas 186expressões regulares 185, 187extração de dados do banco de

dados 79extrator de plano

expressões regulares suportadas 187

Ffavorito

incluindo tarefa em 61fluxo de tarefas

cenário de customização 141incluindo uma tarefa em 73listando 90monitoramento 107, 108predefinido

configurando propriedadespara 130

submetendo 130processo de controle

ao usar dependências 117ao usar fence de estação de

trabalho 119ao usar limites 120ao usar prioridade da tarefa 119ao usar restrições de tempo 118

statusdescrição 162, 164mapeando 163, 165

status interno 163, 164

Ggarantia de serviço de carga de

trabalho 52cenário 143

genéricoação 49evento 48

gerandoplano de experiência 125plano de previsão 125relatório

Estatísticas de Execução daTarefa 133

Histórico de Execução daTarefa 134

Plano 137

202 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 215: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

gerando (continuação)relatório (continuação)

Resumo de Carga de Trabalho daEstação de Trabalho 135

SQL Customizada 138Tempo de Execução da Carga de

Trabalho da Estação deTrabalho 136

gerenciador de domínio 19atributos 65configurando 65

gerenciador de domínio de backupatributos 65configurando 65

gerenciador de domínio dinâmicoatributos 65configurando 65

gerenciador de domínio dinâmico debackup

atributos 65configurando 65

gerenciador de domínio mestre 19gerenciador de domínio principal de

backup 19atributos 65configurando 65

gerenciandoconfigurações 13repositório de configurações 13

glossário viigráfica 178grupos 155

Hhistórico de mensagens 182

Iimportando

configurações 13incluindo

dependência 75tarefa

em marcadores de favorito 61uma tarefa em um fluxo de

tarefas 73indicador 61indicador de notificação de notícias

ativando 61desativando 61

informações de variávelusando nas propriedades de

ação 193instalação

Dynamic Workload Console 7instrução do operador

definição 31intervalo de tempo 192

JJnextPlan 44

Llimitador de estação de trabalho

utilizandopara controlar o processamento do

fluxo de tarefas 119para controlar processamento de

tarefa 119limites

utilizandopara controlar o processamento do

fluxo de tarefas 120para controlar processamento de

tarefa 120lista de favoritos 53

adição de tarefas 54Lista de Trabalho 174listando

definições de regra de evento 90estações de trabalho 91fluxos de tarefas 90objetos de banco de dados 88tarefas 90

lógica condicional 35

Mmapeamento de status

fluxo de tarefa distribuído 163fluxo de tarefas z/OS 165tarefas distribuídas 159tarefas z/OS 161

marcadorincluindo tarefas em 61

mecanismoassociando um plano a 124conexão 47

mensagem do operadormonitoramento 116

mobileusado para monitorar tarefas 63

monitoramentoações acionadas 115ambiente de planejamento 95arquivos 110carga de trabalho 98domínio 97estação de trabalho 96fluxos de tarefas 107fluxos de tarefas em diversos

mecanismos 108mensagens do operador 116objetos no plano 93plano 93prompts 111recursos físicos 112regras de eventos 114tarefas 101tarefas a partir do dispositivo

móvel 63tarefas críticas 102tarefas críticas do z/OS

usando o Workload ServiceAssurance 143

tarefas em diversos mecanismos 105cenário 145

mostrandovisualização de plano 125

Nnível de risco 104nomes de caminhos

notação ixnomes de diretório

notação ixnotação

fonte ixnomes de caminhos ixvariáveis de ambiente ix

notificaçãonotícias

ativando 61desativando 61

novos executoresmodelo 79

novos plug-ins 79modelo 79

Oobjeto

criando 69editando 69

a partir da visualização AberturaRápida 71

a partir da visualização deDetalhes 71

a partir da visualizaçãoGráfica 72

a partir da visualização Lista deTrabalho 70

evento relacionado 48listando 88

objetos de banco de dadosarquivo 35classe da estação de trabalho 42criando 69editando 69

a partir da visualização AberturaRápida 71

a partir da visualização deDetalhes 71

a partir da visualizaçãoGráfica 72

a partir da visualização Lista deTrabalho 70

listando 88prompt 34recurso 34tabela de variável 43tarefa 27

opçãorecuperado por condição 39tarefa de recuperação condicional 39

opção de tarefa de recuperaçãocondicional 39

opções de comunicação de SSL 157opções de recuperação

usando em definições de tarefa 183opções específicas da tarefa 80

Índice Remissivo 203

Page 216: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

operações de transferência de arquivosarquivos de amostra JSDL 79

operações do banco de dadosarquivos de amostra JSDL 79

operações Javaarquivos de amostra JSDL 79

Ppágina de inicialização

customizando 59parameter

definição 31período

cíclico 28definição 28não cíclico 28

períodos cíclicosdefinição 28exemplos 29

períodos não cíclicosdefinição 28exemplos 29

planejamentotarefa crítica 55

planejamento dinâmico 22plano

arquivado 46associando

à tarefa 123ao mecanismo 124

atual 45experiência 46

gerando 125monitoramento 93monitorando objetos 93pré-produção 45previsão 46

gerando 125produção 45progresso 93Symnew 46temporário

definindo 124trabalho

selecionando 123plano arquivado 46plano atual 45plano de experiência 46

gerando 125plano de pré-produção 45plano de previsão 46

gerando 125plano de trabalho

monitoramento 123plano Symnew 46portfólio

customizando 59procedimento armazenado do banco de

dadosarquivos de amostra JSDL 79tarefas do banco de dados

arquivos de amostra JSDL 79produção

enviando carga de trabalho em 129plano 44, 45processo 44

projetandoambiente de planejamento 65

promoção 53prompt

abend 34ad hoc 34globais 34local 34monitoramento 111nomeado 34recuperação 34

prompt abend 34prompt ad hoc 34prompt de recuperação 34prompt global 34prompt local 34prompt nomeado 34propriedades

definição 73, 181publicações vii

acessando 151

Rrastreamento

tarefa crítica 55recuperado por opção de condição 39recurso

físico 34lógico 34monitoramento 112

recurso físico 34recurso lógico 34rede

domínio único 23domínios múltiplos 24

rede de domínio único 23rede de domínios múltiplos 24regra de evento

criando 83definição

listando 90monitoramento 114status de ativação 194

relatóriocabeçalho 51definição 50Estatísticas de Execução da Tarefa

gerando 133formato 51Histórico de Execução da Tarefa

gerando 134Plano

gerando 137Resumo de Carga de Trabalho da

Estação de Trabalhogerando 135

SQL Customizadagerando 138

Tempo de Execução da Carga deTrabalho da Estação de Trabalho

gerando 136relatório SQL

exemplos 190removendo

dependência 76

repositórioalterando o usuário 16configurações 13, 14, 15

repositório de banco de dadosalterando o usuário 16

repositório de configuraçõescompartilhamento 15gerenciando 13

repositório do DB2alterando o usuário 16

restrições de tempoutilizando

para controlar o processamento dofluxo de tarefas 118

para controlar processamento detarefa 118

SSAP

agente estendido 57criando tarefas 78Tivoli Workload Scheduler para 57

scalable vector graphics 181selecionando

plano de trabalho 123status de ativação

regras de eventos 194status de risco alto 55status de risco em potencial 55status interno

fluxo de tarefa distribuído 163fluxo de tarefas z/OS 164tarefas distribuídas 158tarefas z/OS 160

submetendocarga de trabalho na produção 129fluxos de tarefas predefinidos 130tarefas ad hoc 129tarefas predefinidas 129

Ttabela de variável 43tarefa

ad hocconfigurando propriedades

para 130submetendo 129

adição na lista de favoritos 54arquivos do monitor 110associando um plano a 123cenário de monitoramento 145códigos de retorno 190crítico

monitoramento 53, 102nível de risco 104processando 53

customizando 60definição 27

usando opções de recuperaçãoem 183

estatísticascódigos de retorno 191

gerar relatório de Estatísticas deExecução da Tarefa 133

204 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

Page 217: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

tarefa (continuação)gerar relatório de Histórico de

Execução da Tarefa 134gerar relatório de SQL

Customizado 138gerar relatório de Tempos de

Execução da Carga de Trabalho daEstação de Trabalho 136

gerar relatório do Plano 137gerar relatório Resumo da Carga de

Trabalho da Estação deTrabalho 135

gerenciamento de eventos 100incluindo

em marcadores de favorito 61incluindo em um fluxo de tarefas 73intervalo de tempo 192listando 90listar definições de regra de

evento 90monitor 95monitoramento 101, 105monitorar ações acionadas 115monitorar domínios 97monitorar estações de trabalho 96monitorar fluxos de tarefas 107monitorar fluxos de tarefas em

diversos mecanismos 108monitorar mensagens do

operador 116monitorar prompts 111monitorar recursos 112monitorar regras de eventos 114monitorar tarefas 101monitorar tarefas críticas 102monitorar tarefas em diversos

mecanismos 105mostrar visualização do plano 125predefinido

configurando propriedadespara 130

submetendo 129processo de controle

ao usar dependências 117ao usar fence de estação de

trabalho 119ao usar limites 120ao usar prioridade da tarefa 119ao usar restrições de tempo 118usando a confirmação da

tarefa 121usando ações de recuperação da

tarefa 121status 93

descrição 158, 160mapeando 159, 161

status interno 158, 160visualização de plano 100workload broker 43

tarefa críticacenário de monitoramento

usando o Workload ServiceAssurance 143

monitoramento 53planejamento 55processando 53rastreamento 55

tarefa crítica (continuação)status de risco alto 55status de risco em potencial 55

tarefa de monitor 95tarefa Java genérica

modelo 79tarefa sombra 27, 33tarefas de serviço da Web

arquivos de amostra JSDL 79tarefas de transferência de arquivos

arquivos de amostra JSDL 79Tarefas do IBM i 79

tarefas do AS400 79tarefas do J2EE 79tarefas executáveis 79tarefas Java

arquivos de amostra JSDL 79tarefas MSSQL 79tarefas XA 79tipos de tarefa

modelo 79tipos de tarefa com opções avançadas

arquivos de amostra JSDL 79modelo 79

tipos de tarefa específicosarquivos de amostra JSDL 79

Tivoli Workload Scheduler for z/OSagent 21

treinamentotécnico viii

treinamento técnico viii

Uusuários 155

Vvalidação de dados do banco de

dados 79variáveis

ambientenotação ix

variáveis de ambientenotação ix

visualizaçãodetalhes 176fluxo de tarefas 172gráfica 178impacto 171plano 170

visualização Abertura Rápida 175editando

objetos de banco de dados 71Visualização de Detalhes 176

editandoobjetos de banco de dados 71

visualização de fluxo de tarefas 172visualização de impacto 171visualização de plano 170

mostrando 125tarefa 100

visualização Gráficaeditando

objetos de banco de dados 72no plano 170

visualização Lista de Trabalhoeditando

objetos de banco de dados 70

Wworkload broker

definição de job 43estação de trabalho do agente 21

Índice Remissivo 205

Page 218: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

206 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário do Dynamic Workload Console

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Page 220: Guia do Usuário do DynamicWorkload Console · Para obter informações adicionais sobre essas três formas de resolver problemas, consulte o apêndice nas informações de suporte

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Número do Programa: 5698-WSH

Impresso no Brasil

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