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Guia Didático

Paleontologia

&

Mamíferos do Brasil

Museu Nacional

Rio de Janeiro – Brasil

Page 3: Guia did+ítico museu nacional ufrj

André Rocha

Evelyn Quintanilha Vianna

Geane Lopes Flores

Mônica de França Guedelha

Guia Didático:

Paleontologia e Mamíferos do Brasil do Museu Nacional

Rio de Janeiro – Brasil

São Gonçalo

UERJ – FFP

2009

Page 4: Guia did+ítico museu nacional ufrj

Sumário

Objetivos ............................................................................................................................... 1

História da Instituição ........................................................................................................... 2

Exposições ............................................................................................................................ 4

Ação Educativa .................................................................................................................... 13

Conhecendo a Instituição ..................................................................................................... 20

Preparando a visita ............................................................................................................... 21

Realizando a visita .............................................................................................................. 22

Retornando da visita .................................................................................................. ........ 23

Informações Gerais ............................................................................................................ 25

Fontes de Informações ....................................................................................................... 27

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Objetivos do Guia

Este Guia Didático busca divulgar entre educadores de Ensino Fundamental, Médio e Superior a Coleção Zoológica do Museu Nacional.

Considerado um dos maiores centros de referência da diversidade zoológica da América do Sul, este guia tem o objetivo de apresentar a

biodiversidade das espécies existentes, a evolução dos grupos e a importâncias destes na do estudo da ecologia.

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-Histórico da Instituição

O Museu Nacional é uma instituição desde 1818, criada por D. João VI, sediada no campo de Sant’Ana para atender aos interesses de

progresso econômico e cultural no Brasil. Atualmente é situado no Paço de São Cristóvão, onde era a residência da família Imperial

Brasileira.

Era chamado de Museu Real e foi incorporado a Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1946 e está vinculado ao Ministério da

Educação. A instituição científica é a mais antiga no Brasil onde abriga diversos acervos zoológicos e o maior museu de história natural e

antropológica da América Latina.

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Exposições

O Museu Nacional possui uma série de exposições abertas ao público, as quais possuem os seguintes temas:

-Antropologia Biológica;

-Arqueologia, dividida em Egito Antigo, Culturas do Mediterrâneo, Cultura Pré-Colombiana e Arqueologia Brasileira;

-Etnologia;

-Geologia;

-Paleontologia.

-Zoologia

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-Antropologia Biológica

A Antropologia Biológica é uma exposição que possui um acervo baseado no estudo dos traços de civilizações antigas visando a evolução do

homem. Dentre as peças da exposição está presente o crânio mais antigo encontrado nas Américas, conhecido como Luzia, e a reconstituição

da face de acordo com a peça. A exposição é uma alternativa para mostrar aos alunos a evolução do homem até a espécie Homo sapiens,

contendo inclusive ilustrações de como estes homens seriam nas antigas Eras.

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Remanescentes esqueléticos humanos de diferentes indivíduos

pré-históricos, aglutinados em uma matriz sedimentar encontrado

em Lagoa Santa, MG

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

Reconstituição de mulher a partir do crânio mais antigo encontrado

nas Américas. Conhecido popularmente como Luzia, o crânio foi

encontrado em Lagoa Santa, MG.

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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- Egito Antigo

Grande parte das peças da exposição foram trazidas por um comerciante italiano, Nicolau Fiengo, e foram arrematados num leilão pelo

Imperador D. Pedro I, sendo doado para o Museu Real em 1818. Este acervo egípcio é o maior da América Latina e o mais antigo das

Américas.

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Detalhe do rosto do caixão de sha-amun-en-su, Baixa

época, cerca de 750 a.C.

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

Figura dos shabtis que são servidores

funerários cuja função é substituir o morto em

seus trabalhos na vida próxima.

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

Page 11: Guia did+ítico museu nacional ufrj

- Culturas do Mediterrâneo

As peças desta exposição foram provenientes de escavações iniciadas no século XVIII que faziam parte do

Museu Bourbônico, em Nápoles. A maior parte destas peças chegou entre 1853 e 1859 ao Brasil, sendo

composta esta coleção por cerca de 700 peças greco-romanas.

O acervo da exposição era coleção particular da Imperatriz

Teresa Cristina Maria casada com D. Pedro II, e algumas peças da Rainha Carolina Murta, irmã de

Napoleão Bonaparte.

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Cabos de espelhos, os espelhos eram freqüentemente sepultados com corpos, presentes também em estelas ou nas pinturas das tumbas no século VI a.C.

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

Enócoa coríntia com tampa, objeto utilizado para servir o vinho da cratera para as taças na época de 600 a 575 a.C.

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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-Cultura Pré-Colombiana

A Cultura Pré-Colombiana reúne materiais das civilizações ameríndias como peças têxteis, metalurgias, cerâmicas e múmias. Esta

parte da exposição reúne obras subdivididas em: Cultura Moche, caracterizada por trabalhos com metais nobres, e cerâmicas de

melhor qualidade técnica e artística do précolombiano; Cultura Chimu, que produziam uma cerâmica de cor muito escura

obtida por queima redutora; Cultura Chancay,

cuja cerâmica se caracteriza pela porosidade,

superfície áspera e engobo de cor clara com

pinturas em marrom; Cultura de Lambayeque,

conhecidos pelas suas técnicas de ourivesaria;

Cultura Inca, que são caracterizados pela forte

presença de desenhos geométricos sobre um

fundo vermelho; e as Múmias.Túnica miniatura inca, usada

exclusivamente como oferenda em

festividades. (fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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Trombeta feita por representações iconográficas da sociedade Moche.(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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-Arqueologia Brasileira

As peças desta exposição apresentam registros das culturas humanas que habitaram o território brasileiro. Na exposição há salas com

artefatos de pedra e de ossos, ponta de projéteis para caça, lascas e artefatos para gravar, furar, raspar e talhar. A segunda sala apresenta

artefatos de antigos habitantes da costa (sambaquis) e a terceira representa uma diversidade da arqueologia brasileira de Tupis-guaranis e

das culturas amazônicas.

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Artefato produzido pelos habitantes sambaquis, em Santa Catarina. Zoólitoem forma de peixe. (fonte: http://www.museunacional.ufrj.br) Vaso globular da região de Santarém em cerâmica policroma.(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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Etnologia

Etnologia é o estudo das características de qualquer etnia, isto é, agrupamento humano - povo ou grupo social - que apresenta

alguma estrutura socio-econômica homogênea.

Vale ressaltar a importância desta seção do Museu, pois, atualmente a etnografia é

um dos mais importantes recursos contra o racismo e a hegemonia cultural, na

medida em que estabelece os meios de realizar uma crítica ao etnocentrismo.

O Setor de Etnologia e Etnografia abriga cerca de 40 mil itens relativos à cultura

material dos povos indígenas do território nacional e de muitas outras culturas da

América do Sul.

Máscara Tikuna, desenhada pelo artista

Debret em sua viagem filosófica ao Brasil.

(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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Paleontologia / Geologia

é a ciência natural que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo

do tempo geológico, e os processos de integração da informação biológica no registro

geológico. Esta seção apresenta algumas replicas de fósseis de dinossauros, em seu

tamanho real, que habitaram o Brasil, destacando a preguiça gigante e a reconstituição do

fóssil mais recente encontrado em Minas Gerais de um dinossauro herbívoro,

Maxacalissauro.

Réplicas dos esqueletos originais de preguiça-gigante e tigre dente-de-sabre.(fonte: http://www.museunacional.ufrj.br)

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Ação Educativa

O Museu Nacional foi o primeiro no país a criar um setor educativo. Chamado SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO (SAE), é

responsável por atividades educacionais e culturais voltadas a estudantes do ensino fundamental e médio e também para professores.

Atualmente, a Seção tem como principais atribuições agendar visitas escolares, emprestar material didático e elaborar projetos educativos e

culturais voltados para professores e alunos do ensino médio e fundamental.

Telefones: 2562-6923 ou 2562-6924

E-mail: [email protected]

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Atividades Oferecidas

Visitas Escolares

Oferecido para escolas públicas e particulares, observando peculiaridades para cada caso, descritas nas regras de regulamento constantes no site

da instituição.

Acontecem de terça a sexta-feira, no horário das 10h às 15h, mediante agendamento prévio pelos telefones: 2562-6923 ou 2562-6924.

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Empréstimo de Material

A SAE possui uma coleção didática (material em meio líquido, taxidermizado ou montado em caixas de madeira) para empréstimo às

escolas que pode ser usada em aulas, exposições escolares, entre outras ações educativas. Este serviço também está disponível mediante

agendamento prévio pelo telefone do setor (horário de atendimento: 9h30min às 11h30min e de 13h às 15h).

O prazo máximo do empréstimo é de 7 dias corridos. A escola tem a tolerância de três dias do término do empréstimo para devolução do

material. Após este prazo, a escola ficará impedida de pegar material durante seis meses.

Em caso de danos a recipientes, a substituição deverá ser feita por outro similar no ato da devolução. Se houver dano do material a escola

ficará impedida de fazer novo empréstimo durante seis meses.

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Museu-Escola

Esta é uma atividade que engloba 4 subprojetos, para auxiliar professores e alunos que se utilizam do museu para atividades extra-classe.

c.1) Vendo, tocando e aprendendo

Ocorrem palestras interativas de cerca de trinta minutos de duração, com o objetivo de estimular a percepção e a curiosidade do aluno e

estimular um senso crítico através da exploração dos materiais oferecidos na dinâmica. A visita poderá ser agendada para grupos escolares

de até 20 alunos, também pelos telefones do Setor.

c.2) Manhãs no parque

Um roteiro histórico pelo parque, objetivando desenvolver no aluno interesse pela preservação da natureza e pela história do Brasil.

Esta atividade é exclusiva para as escolas públicas do município do Rio de Janeiro e cidades limítrofes. Lembrando que o museu não

disponibiliza transporte ao colégio.

Realização: terças-feiras, as 8h30min (em caso de chuva, é remarcado)

Local: Entrada dos funcionários

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c.3) Treinamento de professores

Fornecer subsídios aos professores para uma melhor exploração do museu numa visita com sua turma.

Neste evento é cobrado uma taxa de R$15,00. O participante recebe apostila, material didático e certificado.

c.4) Treinamento de alunos do magistério

Objetiva capacitar alunos que cursam escolas de formação de professores para futuras visitas ao Museu.

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Atividades Propostas Aos Professores

Professores de ensino médio:

A partir da exposição “Mamíferos do Brasil”, explorar a grande diversidade de espécies que o Museu apresenta para relacionar com assuntos

de ecologia (hábitos de vida – ex.: arborícolas, semi-aquaticos; ecomorfologia; características distintas de certos grupos - ex.: felinos e

roedores)

A partir da exposição “Paleontologia e Dinossauros”, o professor pode abordar os temas sobre Formação da Terra, correlacionado com a

evolução dos seres vivos (em destaque para Era Mesozoica- quando os Dinossauros existiram) se utilizando dos recursos do Outdoor das eras

geológicas, as réplicas de fósseis e os quadros explicativos.

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-Conhecendo a instituição

O objetivo desta atividade é ampliar o conhecimento dos alunos em relação à evolução das espécies, biodiversidade e ecologia. Além

disso, destacar a importância dos museus para a preservação da história dos seres vivos.

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1– Preparando a Visita

O Museu Nacional possui diversos locais para visitação, e exposições abertas ao público. A visita será realizada na Exposição

Palentológica e Mamíferos do Brasil.

Sugere-se que o educador proponha antes da visita que os alunos façam uma breve pesquisa sobre exemplares fósseis, principalmente de

mamíferos, a importância deles para a história da evolução, o que proporcionou a diversidade de seres vivos, a diversidade de mamíferos,

o modo de vida e quais ainda podem ser encontrados na natureza.

É interessante abordar a importância do museu para os registros dos organismos fósseis que servirão como fonte de pesquisa e informação

para construção da história dos seres vivos e da humanidade.

O professor deve pedir que os alunos levem prancheta e lápis para fazerem seus registros.

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2- Realizando a Visita

Para a continuidade da atividade, o educador deve separar um tempo para que os alunos observem a exposição paleontológica e

identifiquem as principais diferenças entre os animais extintos e os existentes nos dias de hoje, anotando assim as principais características

de cada um e as que eles acharam mais interessantes, para ser discutido em sala na volta da visita. Essas observações poderiam ser

registradas através de anotações, fotos e filmagens, afim de serem debatidas e estudadas em sala, abordando os temas de evolução,

biodiversidade e ecologia.

Já na exposição mamíferos do Brasil, os alunos devem observar e registrar, as principais semelhanças entre eles, sua história natural,

relacionada à alimentação, reprodução, distribuição geográfica, habitat e adaptações que os fizeram permanecer na natureza. Essas

observações podem ser complementadas com outras pesquisas pedidas pelo professor.

É importante ressaltar a reserva de um tempo determinado para a visita livre dos alunos às exposições do museu.

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3 - Retornando da visita

Após a visita, o professor deverá, em sala de aula, pedir aos alunos que relatem suas opiniões sobre a visita e quais os fatos mais marcantes

da exposição.

Com as informações coletadas nas exposições, os alunos deverão se reunir em grupo para elaboração de um trabalho. Cada grupo escolherá

um mamífero para contar a história evolutiva.

De acordo com os dados recolhidos na Exposição Paleontológica e Exposição dos Mamíferos, os alunos deverão identificar quais fósseis

podem estar relacionados àquele animal escolhido, quais hábitos de vida ele possui, se ainda existe algum representante da espécie nos dias

atuais e quais adaptações este mamífero adquiriu para sobreviver ao longo da história evolutiva.

Os alunos apresentarão seus trabalhos para a turma na aula seguinte, através de apresentação em slides, cartazes ou vídeos.

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Informações Gerais

O professor que desejar realizar uma visita com seus alunos deve agendar a visita pela Seção de Assistência ao Ensino, cujos telefones são

2562-6923 ou 2562-6924 e o e-mail é [email protected].

O horário de visitação escolar é de terça a sexta-feira, de 10 às 15 horas. Antes de agendar as visitas o professor deve estar atento aos valores

de ingresso. As exposições do Museu Nacional/UFRJ estão abertas ao público de terça a domingo das 10h às 16h. O valor normal do

ingresso é de R$ 6,00, mas crianças de 6-10 anos pagam R$1,00. Para crianças até 5 anos; maiores de 60 anos; deficientes físicos; e guias

turísticos devidamente identificados a entrada é gratuita. É franqueada a visita para escolas públicas com alunos uniformizados e

acompanhados por professores, escolas particulares, com alunos uniformizados e acompanhados por professores, com visita previamente

agendada na Seção de Assistência ao Ensino pagam R$ 1,00 por aluno e o mesmo valor para cada acompanhante em um grupo de 10 alunos.

Os acompanhantes excedentes pagam o valor estipulado de R$ 3,00.

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É franqueada a visita para alunos das universidades públicas nos dias úteis e não haverá entrada gratuita aos sábados, domingos e feriados

nacionais, exceto para escolas públicas noturnas e/ou de outras cidades/estados, mediante agendamento prévio com a Seção de Assistência

ao Ensino.Em caso de impossibilidade da visita, a escola será comunicada, caso seja fornecido o telefone para contato.

A instituição possui dois banheiros, um feminino e um masculino, e bebedouros abaixo da escada principal de acesso do Museu. Não possui

lanchonetes na instituição porém há vendedores ambulantes no parque exterior ao Museu.

É obrigatório para visitação de escolas um acompanhante para cada grupo de 10 alunos. Os alunos de escolas públicas ou particulares que

desejarem visitar a instituição não acompanhados de professores deverão trazer ofício da escola, justificando 'visita de estudo' e estarão

sujeitos às normas estabelecidas para escolas públicas e particulares. Colônias de férias promovidas por órgãos públicos pagam R$ 1,00 por

cada participante nos dias úteis e alunos de universidades particulares, colônias de férias particulares e ONG's pagam o valor estipulado de

R$ 3,00.

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Sites utilizados:

- http://www.museunacional.ufrj.br/

Referências bibliográficas

-MARANDINO, M.; TRIVELATO, S.L.F.; MARTINS, L.C. & BIZERRA, A. “Memória da Biologia na Cidade de São Paulo”. In: IX

EPEB – Encontro Perspectivas do Ensino de Biologia.(2004).

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