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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER Guião de Preenchimento 1 GUIÃO DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PEDIDO DE APOIO PRODER - SUBPROGRAMA 3 MEDIDAS 3.1 E 3.2 - ABORDAGEM LEADER - ATAHCA - (Versão 1.1. Julho. 2012)

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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER – Guião de Preenchimento

1

GUIÃO DE PREENCHIMENTO

DO

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE APOIO

PRODER - SUBPROGRAMA 3

MEDIDAS 3.1 E 3.2 - ABORDAGEM LEADER

- ATAHCA -

(Versão 1.1. Julho. 2012)

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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER – Guião de Preenchimento

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INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO

Leia atentamente este Guião de Preenchimento do Formulário de Pedido do Apoio ao

Subprograma 3 do PRODER, antes de preencher o formulário.

O formulário está disponível apenas no formato existente no site do GAL, podendo ser preenchido em qualquer computador que possua o programa Excel do Microsoft Office.

Deverá fazer download do formulário e posteriormente gravar no seu computador.

É imperioso manter o formato do Excel no qual o ficheiro é disponibilizado (Livro do Excel 97-2003. Ao fazer “Guardar como” certifique-se que é mantido o tipo Livro do Excel 97-2003 (extensão xls e não xlsx), sob pena da candidatura poder ser considerada inválida!

Grave o formulário com o seguinte nome:

PA_nome do beneficiário.xls

O Formulário encontra-se dividido em 7 Anexos:

Anexo A – Caracterização do Beneficiário

Anexo B – Caracterização do Pedido de Apoio

Anexo C – Estudo Económico-Financeiro

Anexo D – Documentação Complementar

Anexo E – Declaração Geral de Compromisso

Anexo F – Caracterização dos Postos de Trabalho

Anexo G – Plano de Investimento Detalhado por Rubrica

Todos os anexos deverão ser preenchidos em computador.

É obrigatório responder a todas as questões do formulário, sem excepções. Aquelas que não se aplicarem no seu caso escreva no espaço correspondente à resposta, NA que significa “não aplicável”. Tenha em atenção que a maioria das questões têm um limite máximo de caracteres para resposta, devidamente identificados no formulário.

Recomenda-se que vá gravando o seu formulário à medida que o for preenchendo. É expressamente proibida qualquer alteração ou desbloqueamento do formulário, sob pena do PA – Pedido de Apoio ser considerado inválido.

Tenha em atenção que apenas poderá candidatar‐se, se as candidaturas estiverem abertas para a Medida/Acção onde o projecto se insere.

Verifique antecipadamente os AVISOS DE ABERTURA DE CONCURSO no site:

www.atahca.pt ; http://proder.atahca.pt

Quando terminar o preenchimento não se esqueça de enviar o seu formulário para a ATAHCA dentro do prazo definido no Aviso de Abertura, em suporte digital via E-mail, para o seguinte endereço: [email protected].

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Recorde que o preenchimento deste formulário tem um carácter VINCULATIVO, pelo que ficará responsável por todas as informações que nele constem.

Apenas a informação constante no formulário contará para análise do pedido de apoio.

Devendo o seu preenchimento ser feito de forma clara e objectiva, os elementos a enviar em anexo ao formulário não deverão acrescentar nada de novo ao desenvolvido no formulário, apenas servirão para atestar a sua veracidade ou para melhor explicitar.

Após a formalização do PA via email, o beneficiário dispõe de 3 dias úteis para entregar

o dossier do PA em formato papel e suporte digital nos serviços da ATAHCA, sob pena do PA

ser anulado.

Todo o processo de candidatura deve ser organizado em dossier formato papel e digitalizado,

contendo toda a documentação original solicitada ou cópias autenticadas de acordo com a seguinte

estrutura:

a) Formulário do PA - impresso a cores, dentro das margens predefinidas, devidamente

rubricado, assinado e carimbado;

b) Documentos referentes ao beneficiário;

c) Declarações;

d) Estudo de viabilidade económico-financeira referente ao investimento elegível objecto do

PA;

e) Orçamentos/Facturas pró-forma (em número de três), contratação pública;

f) Projectos Técnicos;

g) Alvarás de licenciamento

h) CD ou Pendrive com toda a documentação constante no dossier do PA com a seguinte

estrutura:

a. Pasta A: Formulário do PA em Excel;

b. Pasta B: Documentação constante do PA devidamente digitalizada;

i) Pasta C: Em PA que incluam projectos de arquitectura ou técnicos os ficheiros deverão ser

gravados em formato dwg;

j) Outros

O Formulário do PA, impresso e assinado assim como toda a documentação tida com

obrigatória, devem ser entregues em formato papel e digital dentro do prazo atrás definido na

seguinte morada:

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ATAHCA

Rua Condestável D. Nuno Álvares Pereira, 356-380

4730-063 VilaVerde

Anexo (FR) – Folha Resumo

Pretende-se nesta Folha um breve resumo do Pedido de Apoio objecto de candidatura sendo de

preenchimento exclusivo do GAL de acordo com o seguinte:

1 – Recepção do Pedido de Apoio

(A preencher após recepção do Pedido de Apoio e términos do Aviso de Abertura)

Recebida - identificação do Técnico que recepcionou o pedido

Data de Recepção - data de entrada do Pedido de Apoio

Verificando-se qualquer alteração por parte do beneficiário, o mesmo poderá apresentar um

novo PA (desde que dentro dos prazos do aviso de abertura), identificando-se no campo

seguinte o Técnico que recepcionou e respectiva data de substituição.

Identificação do Processo nº - número interno a atribuir e de acordo com o definido

internamente por cada GAL.

Identificação da Medida e Acção a que o beneficiário se candidata.

Identificação do Nº PRODER – código que identifica o PA a atribuir pelo IFAP e desde que a

candidatura seja aprovada pelo GAL.

Identificação do Aviso de Abertura, Ano de referência e data de Aprovação pela Autoridade

de Gestão do PRODER.

Identificação do Beneficiário e do Pedido de Apoio de acordo com a designação por ele

atribuída.

2 – Análise do Pedido de Apoio

(A preencher após análise e decisão do Pedido de Apoio)

Identificação do nº da Reunião do Orgão de Gestão ou Conselho de Parceiros relativa à

decisão do PA e respectiva data de realização.

Identificação da Valia Global da Operação (VGO) calculada para o PA e situação após

decisão: Aprovado ou Não Aprovado.

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Configuração financeira da Operação aprovada com o preenchimento do Investimento Total,

Taxa de Cofinanciamento PRODER e Taxa de Comparticipação Privada. Restantes

campos de preenchimento automático.

Assinatura do responsável pelo OG ou CP e carimbo do GAL.

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Formulário A - Caracterização do Beneficiário

1 - Identificação do Beneficiário

Pretende-se neste campo a identificação completa do beneficiário, sendo de preenchimento obrigatório para todos os Pedidos de Apoio.

1.1 - Nome ou Designação Social e NIF ou NIPC

Dados pessoais do Beneficiário, se for pessoa individual, ou de acordo com os dados do Cartão do Registo Nacional de Pessoas Colectivas, se for uma pessoa colectiva.

NIFAP – Indicação do N.º de Beneficiário junto do IFAP

Caso não disponha de NIFAP deverá obrigatoriamente, antes de submeter a candidatura ao PRODER, proceder à sua inscrição prévia como beneficiário no IFAP (NIFAP) junto de uma entidade acreditada para o efeito (ex. Cooperativas Agrícolas, Direcção Regional de Agricultura, ATAHCA,…).

Data de Nascimento - preencher apenas se for pessoa individual

Sexo - assinalar Feminino ou Masculino se for pessoa individual e Não se aplica se for pessoa colectiva

1.2 - Endereço/ Sede Social

Preenchimento obrigatório de todos os campos de acordo com o seguinte: Domicilio fiscal do beneficiário, se for pessoa individual, ou sede social se for uma pessoa colectiva e de acordo o registo comercial.

1.3 – Contactos

Identificação dos contactos do beneficiário, com o preenchimento obrigatório de, pelo menos, um contacto telefónico e do endereço de correio electrónico.

1.4 – Tipo de Beneficiário

Ao clicar surgirá uma lista, devendo seleccionar a caracterização jurídica que corresponda ao beneficiário promotor do investimento, na data da candidatura.

1.5 – Obrigatório o preenchimento do campo: Matriculada sob o nº/ Conservatória do Registo Comercial tratando-se de beneficiários Pessoa Colectiva

1.6 -Data de Constituição/Data de Início da Actividade

Obrigatório o preenchimento:

Data de Constituição tratando-se de Pessoa Colectiva - data que consta no registo da Conservatória do Registo Comercial e data que consta no modelo entregue nos serviços da Direcção Geral de Impostos.

Data de Início da Actividade tratando-se de Pessoa Colectiva e Empresário em nome Individual – data que consta no modelo entregue nos serviços da Direcção Geral de Impostos.

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Os beneficiários que, à data da candidatura ainda não iniciaram qualquer actividade, não preenchem estes campos.

1.7 – Actividades Económicas

Neste quadro são indicadas as actividades económicas desenvolvidas pelo beneficiário de acordo com a CAE - Código da Actividade Económica - Rev. 3 (Dec-Lei nº 381/2007, de 14 de Novembro).

Começar por identificar qual o CAE na coluna Designação. Ao clicar surgirá uma lista de CAE constituídos por dois dígitos devendo ser seleccionados os CAE aplicáveis ao Beneficiário. A coluna Código é de preenchimento automático após o preenchimento da coluna Designação.

Identificar posteriormente na coluna CAE o número do CAE constituído por cinco dígitos, conforme Cartão do Registo Nacional de Pessoa Colectiva ou Empresário em Nome Individual.

Na coluna Percentagem (%), deverá ser indicada, para cada CAE, a % que esta representa no Volume de Negócios da actividade (soma das vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços).

Para os beneficiários cuja actividade económica possua mais do que um CAE, o preenchimento deverá ser efectuado por ordem decrescente, identificando a actividade económica principal e as secundárias, que no seu conjunto, representam 100% do volume de Negócios. Os que, à data da candidatura ainda não iniciaram qualquer actividade, não preenchem este quadro.

1.8 – Enquadramento do Regime de IVA

Enquadramento do beneficiário, à data de apresentação do PA, no regime de IVA aplicável à actividade económica desenvolvida e de acordo com a declaração da Direcção Geral dos Impostos. Os beneficiários que, à data da candidatura ainda não iniciaram qualquer actividade, assinalam o campo Não se aplica.

1.9 – Conta especifica para a operação

Identificação completa do NIB - Número de Identificação Bancária, Instituição Financeira e respectiva agência a utilizar especificamente para todos os movimentos financeiros da operação (pagamentos e recebimentos).

“Conta Específica

Pagamentos e recebimentos referentes a operações financiadas pelo PRODER

Tendo em conta o disposto na alínea b), do n.º 4, do artigo 10.º do DL n.º 37-A/2008, de 8 de Março, com a redacção do DL n.º 66/2009, de 20 de Março, que obriga à identificação de uma conta bancária específica através da qual o beneficiário deve efectuar todos os pagamentos e recebimentos referentes às operações financiadas, esclarece-se:

o A partir da data da contratação de uma operação, o beneficiário fica obrigado à utilização de uma conta específica para a operação;

o Considera-se como conta específica, a conta bancária através da qual devem ser efectuados todos os pagamentos aos fornecedores e recebimentos dos subsídios, relativos a uma operação;

o Para esta conta devem ser transferidos todos os capitais necessários à realização da operação, nomeadamente os relativos ao pagamento das despesas aos fornecedores;

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o Os extractos desta conta bancária devem ser apresentados aquando da apresentação do pedido de pagamento, para a demonstração da movimentação financeira da operação, evidenciando-se as saídas de conta referentes às despesas com a operação, bem como o recebimento dos subsídios respectivos;

o A conta específica não tem que ser exclusiva;

o Os beneficiários devem efectuar todos os pagamentos relativos à operação através de transferência bancária, por débito em conta ou por cheque, nos termos previstos nos regulamentos específicos.” in www.proder.pt

1.10 – Pessoa a contactar

Obrigatório o preenchimento de todos os campos tratando-se de Pessoa Colectiva, devendo ser identificado o seu legal representante.

1.11 – Parceria (Obrigatório no caso da operação incidir sobre a acção 3.2.2, se for promovida por entidades públicas)

Sendo o PA objecto de candidatura resultado de uma parceria, deverá ser assinalado o campo Sim e anexado o respectivo acordo que, entre outros, deverá identificar o responsável pela Parceria. Não se verificando, assinalar o campo Não.

O contrato de parceria deve ter os seguintes requisitos mínimos, conforme extracto da OTE n.º 45/2009:

Contrato de parceria entre os beneficiários de candidatura conjunta

Termos mínimos obrigatórios

1. Identificação da acção e do tipo de candidatura apresentada.

2. Identificação das partes outorgantes com indicação da Entidade Gestora, i.e, do representante do projecto comum junto da AG.

3. Descrição do projecto, com menção dos objectivos prosseguidos e das suas componentes.

4. Discriminação dos compromissos e responsabilidades assumidos por cada um dos outorgantes do contrato na execução do projecto.

5. Cláusulas de responsabilidade individual:

a) A execução das actividades e obrigações a que estão adstritos, no âmbito do presente contrato, é da responsabilidade de cada um dos outorgantes.

b) A resolução de quaisquer litígios entre as partes outorgantes é da sua exclusiva responsabilidade.

6. Cláusula contratual de responsabilidade conjunta, nos seguintes termos:

Sem prejuízo da responsabilidade contratual em que, nos termos gerais, incorra perante os demais, a violação por qualquer uma das partes, dos deveres e obrigações previstas no presente contrato, pode implicar incumprimento, no todo ou em parte significativa, da realização do projecto comum nas condições aprovadas, com as consequentes reduções ou exclusões em sede de contrato de financiamento.

Cláusula de duração do contrato:

O presente contrato vigora pelo período de duração da operação.

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2. Qualificação / Formação do Responsável Técnico pela Implementação do Pedido de Apoio.

Pretende-se neste campo uma caracterização qualitativa do beneficiário, com relevância para a determinação da valia do mesmo.

Pretende-se neste campo uma caracterização qualitativa do Beneficiário / responsável técnico pela implementação do PA, com relevância para a determinação da valia do mesmo, de acordo com a redacção dada pela OTE n.º 45/2009 que a seguir se transcreve:

o Capacidade profissional adequada

Entende-se que o beneficiário tem capacidade profissional adequada quando demonstra que o responsável pela operação tem competências no âmbito do objecto da operação, comprovados através de habilitações escolares, certificados de formação ou experiência profissional, nos seguintes termos:

i) Estar habilitado no mínimo com a escolaridade mínima obrigatória, aplicável à data; ou

ii) Possuir capacidade profissional adequada à actividade a desenvolver, sendo esta reconhecida por:

- Curso superior, médio ou técnico profissional nos respectivos domínios ou curso equivalente reconhecido para a actividade.

- Curso de formação profissional para o exercício da actividade -Certificação de Competências no âmbito do processo RVCC-Escolar ou RVCC-Profissional, ou

iii) Demonstrar possuir no mínimo 3 anos de experiência no sector de actividade, no caso de micro empresas já existentes.

Caso não satisfaça as condições referidas na alínea ii) e iii), no momento da apresentação do pedido, o responsável pela operação deve comprometer-se a frequentar um curso de formação profissional, com duração mínima de 60 horas, que deve estar terminado à data de apresentação do último pedido de pagamento.

2.1 – Escolaridade

Ao clicar surgirá uma lista devendo ser seleccionada a opção que se adequa ao beneficiário/ responsável técnico pela implementação do PA.

2.2. – Experiência técnica na área de investimento em causa

(Max. 700 caracteres com espaços)

Ao clicar surgirá uma lista devendo ser seleccionada a opção que se adequa ao beneficiário/ responsável técnico pela implementação do PA.

Descrever no campo seguinte os aspectos mais relevantes associados à sua experiência e formação profissionais, académicos e/ou específicos com especial ênfase na área de investimento que pretende desenvolver e objecto do PA.

2.3 – Necessidades de formação

(Max. 500 caracteres com espaços)

Caso se verifique necessidades de formação/qualificação na área do pedido de apoio em causa, identifique e caracterize sumariamente bem como período previsional para a sua realização.

3 - Postos de Trabalho actuais

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(Max. 800 caracteres com espaços)

Pretende-se informação quantitativa e qualitativa dos recursos humanos existentes, devendo indicar-se o número de postos de trabalho inscritos na Segurança Social, e de acordo com a folha de pagamentos, no ultimo mês do ano fiscal anterior à apresentação do Pedido de Apoio, bem como sua caracterização em termos de habilitações escolares e seu conteúdo funcional.

É obrigatório o seu preenchimento para os Pedidos de Apoio a apresentar à Acção 3.1.1, Acção 3.1.2, Acção 3.1.3 e cuja operação se candidata à majoração do co-financiamento pela criação de Postos de Trabalho. Não se verificando qualquer existência de postos de trabalho inscritos (conforme documento da segurança social) deverá mencionar tal facto. O Anexo F do formulário do PA, folha F1 – Postos de Trabalho Existentes é de preenchimento obrigatório.

4 – Caracterização da Actividade Desenvolvida

4.1 – Breve resumo histórico da entidade promotora e da actividade desenvolvida

(Max. 3000 caracteres com espaços)

Sem prejuízo de qualquer outra informação que se entenda por necessária, a título meramente indicativo:

No caso de ser privado singular, descrever o seu Curriculum Vitae enfatizando as suas qualificações e experiência relativas à actividade que pretende desenvolver.

No caso de empresas, pretende-se uma descrição sumária, da evolução da mesma, evidenciando o seu histórico, a evolução da Actividade e do Negócio e a lógica da evolução do investimento.

A título de orientação, o histórico pode ser retratado através das alterações mais significativas ao pacto social e aos estatutos. A evolução da actividade e do negócio pode ser registada pela indicação de quais as actividades e tipo de negócios que o promotor tem sucessivamente vindo a desenvolver.

Na lógica da evolução do investimento da empresa pretende-se a indicação dos investimentos mais significativos realizados pelo promotor e quais as motivações que estiveram na sua origem.

Será conveniente identificar claramente os pontos fortes e fracos em cada área funcional da empresa, referenciando as alterações ao capital social, as fases críticas e soluções implementadas, as alterações de tecnologias e principais investimentos realizados, associados aos seus objectivos estratégicos.

No caso de entidades públicas ou privadas, pretende-se uma descrição sumária da própria entidade referenciando o seu histórico e salientando as actividades e potencialidades que mais se adequarão ao desenvolvimento do projecto no futuro, através da identificação clara dos pontos fortes e fracos de cada área funcional ou departamento, e considerando sempre os seus objectivos estratégicos.

4.2 – Informação económico–financeira

Este é um quadro auxiliar, com relevância para a determinação do estatuto da empresa quanto à sua dimensão e demais informação necessária para avaliação do cumprimento da autonomia financeira.

Para os devidos efeitos, o ano N corresponde ao ano de apresentação da candidatura pelo que deverá ser preenchido de acordo com os dados contabilísticos comprovados com Balancete, Demonstração de Resultados e Balanço devidamente autenticados pelo TOC.

No ponto 4.2.1 – Demonstração de Resultados Sintética deverá começar por preencher a célula correspondente ao ano N (ano de apresentação da candidatura). Os restantes campos referentes aos anos neste ponto assim como os identificados no ponto 4.2.2 – Balanço Sintético são preenchidos automaticamente.

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A informação destes quadros é de preenchimento obrigatório para todos Beneficiários com actividade económica e contabilidade organizada.

Os empresários em nome individual, sem contabilidade organizada, deverão preencher o quadro com os dados disponíveis. No caso da criação de uma empresa não é necessário preencher este quadro.

Os promotores privados sem fins lucrativos devem obrigatoriamente preenchê-lo, uma vez que, são exigidos resultados líquidos positivos, comprovados pelo balanço do ano anterior à candidatura.

Tendo em conta que o ano de 2010 (Ano N-1) coincide com a entrada em vigor do SNC, e que o ano anterior (Ano N-2) foi realizado sob a vigência do POC, o beneficiário deverá efectuar o devido ajustamento, à estrutura presente nos quadros deste anexo.

Extracto da OTE n.º 45/2009 da AG do PRODER

Situação económica e financeira equilibrada

1. Considera-se que os candidatos possuem uma situação económica e financeira equilibrada quando apresentem, no ano anterior ao da candidatura, um rácio de autonomia financeira igual ou superior a 0,15.

A autonomia financeira referida no número anterior é calculada através da seguinte fórmula:

AF= CPc / ALc

em que:

AF — autonomia financeira;

CPc — capital próprio do candidato, incluindo os suprimentos desde que estes venham a ser incorporados em capital próprio até à data da celebração do contrato de financiamento;

ALc — activo líquido do candidato, isto é, o activo obtido depois de deduzido o valor das provisões e o valor das amortizações referentes às diversas rubricas do activo do balanço.

2. Relativamente aos candidatos que, à data de apresentação dos pedidos de apoio, não tenham desenvolvido qualquer actividade, ou não tenha ainda decorrido o prazo legal de apresentação do balanço, bem como aos empresários em nome individual sem contabilidade organizada e às pessoas singulares, considera-se que possuem uma situação económica e financeira equilibrada caso o investimento seja suportado por um mínimo de 15% de capitais próprios, calculado através de uma das seguintes fórmulas:

(CPc CPo) / (Al_c + DEo) x 100

ou

CPo / DEo x 100

em que:

CPc — conforme definido anteriormente;

CPo — capitais próprios da operação, incluindo suprimentos, desde que venham a ser incorporados em capital próprio até à conclusão material e financeira da operação;

ALc — conforme definido anteriormente;

DEo — montante da despesa elegível da operação.

Para o cálculo dos indicadores referidos no ponto 1, será utilizado o balanço referente ao final do exercício anterior ao da data do pedido de apoio ou um balanço intercalar posterior, reportado no máximo à data do pedido de apoio, e legalmente certificado por um TOC.

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Em casos devidamente justificados e fundamentados, é admissível a apresentação de um balanço corrigido, através do qual se contemplem as especificidades relacionadas com práticas habituais no mercado.

3. Considera-se que as associações de direito privado sem fins lucrativos, possuem uma situação económico-financeira equilibrada quando apresentem uma situação líquida positiva, comprovada através do balanço referente ao final do exercício anterior ao da data da candidatura.

4.2.1 - Demonstrações de Resultados Sintética

O quadro deve ser preenchido com os dados da entidade promotora referente ao ano N e aos dois anos anteriores (N-1, N-2). Caso o Beneficiário não possua contabilidade organizada no ano anterior à data da candidatura, ou tratando-se da criação de uma empresa, não será necessário efectuar o preenchimento do quadro. Os promotores privados sem fins lucrativos e as entidades públicas devem também proceder ao preenchimento deste quadro.

4.2.2 - Balanços Sintético

Este quadro deve ser preenchido com os dados da entidade promotora referente ao ano N e aos dois anos anteriores (N-1, N-2). Caso o Promotor não possua contabilidade organizada no ano anterior à data da candidatura, ou tratando-se da criação de uma empresa, não é necessário efectuar o preenchimento dos indicadores reportados ao ano histórico. Os promotores privados sem fins lucrativos e as entidades públicas devem também proceder ao preenchimento.

4.3 – Informação económico–financeira para entidades sem fins lucrativas

Este é um quadro auxiliar, com relevância para a determinação do estatuto de entidades sem fim lucrativo, quanto à sua funcionalidade e sustentabilidade.

4.3.1 – Receitas / Despesas

Preencher o quadro da esquerda com os dados da entidade relativamente às receitas, e o da direita com os dados relativos às despesas. Em ambos os casos considerar o ano N-1 e o ano N (actual).

4.3.2 – Outras informações

Preencher o quadro com os dados da entidade relativamente ao número de associados, beneficiários, utentes e outros. Considerar também o ano N-1 e o ano N (actual).

5. Valências prestadas pelas entidades na área social

Caso seja uma entidade com valências na área social, seleccione qual ou quais as tipologias que desenvolve. Preencha também a coluna do Nº de Utentes abrangidos, tendo em consideração o valor indicado no ponto 4.3.2 Outras informações.

Caso verifique necessidade de incluir mais informação sobre esta temática, poderá utilizar o campo seguinte.

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Anexo B - Caracterização do Pedido de Apoio (PA)

PA – PEDIDO DE APOIO – conjunto de investimentos, materiais e imateriais, que visam a

concretização de um conjunto de ideias e/ou objectivos coerentes que se consubstanciam num

projecto, perspectivando o desenvolvimento integrado de uma actividade/sector. Deste modo não se

consideram elegíveis PA que, independentemente do disposto na legislação específica, promovam a

simples substituição de equipamentos, a aquisição isolada de bens e/ou serviços, o fraccionamento

de despesas de forma a tornar o PA elegível, entre outras situações específicas, que serão alvo de

análise adequada.

1 - Caracterização do Pedido de Apoio

1.1 - Designação

Atribuição de um nome que identifica o Pedido de Apoio tendo em conta a operação a

implementar (Exemplos: abertura de uma nova loja; Casa de TER …; Parque de

Campismo ….; Museu de Etnografia; Centro de Provas de ….). Campo de

preenchimento obrigatório. O promotor não pode identificar o PA com a mesma

designação social da entidade.

1.2 - Localização

Preenchimento obrigatório de todos os campos com a identificação do local onde irá

decorrer fisicamente a operação relativa ao Pedido de Apoio.

1.3 - Responsável Técnico do Pedido de Apoio

Deverá ser a pessoa responsável pelo Pedido de Apoio e operação, nomeadamente no

que concerne à prestação de informações adicionais sobre a candidatura, execução

física e financeira e consequente desenvolvimento e manutenção da actividade da

operação.

Indicar o Nome, a morada, a Função, os números de telefone e o e-mail para contacto.

Campo de preenchimento obrigatório.

1.4 - Enquadramento na Estratégia Local de Desenvolvimento

Começar por seleccionar qual a Medida a que se candidata e depois a respectiva Acção

em que se enquadra o Pedido de Apoio objecto de candidatura.

Ao clicar no Domínio de Intervenção surgirá uma lista devendo seleccionar a opção

que melhor se adequa à operação a realizar.

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Por defeito, qualquer apresentação dos Pedidos de Apoio só poderão ser realizados nos

períodos de abertura de candidatura definidos pelo GAL. Deverá o beneficiário indicar

qual o Num. do Aviso e respectiva Data de abertura.

Campos de preenchimento obrigatório. O beneficiário deve ter muita atenção ao

Aviso de Abertura e sua identificação.

1.5 Enquadramento do Regime de IVA

O beneficiário deverá indicar, e relativamente à actividade económica da Operação que

apresenta, qual o regime de IVA que se encontra declarado nas finanças, ou para o qual

virá a estar inscrito, conferindo-lhe ou não direito à dedução. Campo de preenchimento

obrigatório.

1.6 CAE

Neste quadro é indicada a actividade económica desenvolvida ou a desenvolver pelo

beneficiário no âmbito da Operação, de acordo com a Código da Actividade Económica -

Rev. 3 (Dec-Lei nº 381/2007, de 14 de Novembro). Campo de preenchimento

obrigatório.

Começar por identificar qual o CAE na coluna Designação. Ao clicar surgirá uma lista de

CAE constituídos por dois dígitos devendo ser seleccionados os CAE aplicáveis ao

Beneficiário. A coluna Código é de preenchimento automático após o preenchimento da

coluna Designação.

Identificar posteriormente na coluna CAE o número do CAE constituído por cinco dígitos,

conforme Cartão do Registo Nacional de Pessoa Colectiva ou Empresário em Nome

Individual.

Na coluna Percentagem (%), deverá ser indicada, para cada CAE, a % que esta

representa no Volume de Negócios na globalidade das actividades do Beneficiário (soma

das vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços).

2 – Descrição da Operação

(Max. 1000 caracteres com espaços)

O beneficiário deverá descrever de forma clara e objectiva a operação a que se propõe

desenvolver no âmbito do PA identificando os elementos principais que a caracterizam.

Campo de preenchimento obrigatório.

3 - Fundamentação da Operação

3.1 - Justificação do Pedido de Apoio

(Max. 1000 caracteres com espaços)

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O beneficiário deverá identificar objectivamente os factos e/ou as necessidades que

conduziram à apresentação do Pedido de Apoio com especial relevância para os pontos

fracos e fortes do promotor, sua estratégia e adequação ao meio envolvente. Campo de

preenchimento obrigatório.

3.2 - Objectivos Globais da Operação

3.2.1 - Objectivos Gerais

(Max. 500 caracteres com espaços)

Identificar e descrever, no máximo dois, quais os objectivos que caracterizam de forma

global o PA (Ex: Criação de um novo produto ou serviço para a região, ampliação e/ou

reforço da oferta, adquirir ou substituir equipamento, criar uma rota ou percurso, integrar

uma rede de oferta de equipamentos culturais e/ou sociais e respectivas valências,…).

3.2.2 - Objectivos Específicos

(Max. 1000 caracteres com espaços)

Identificar e descrever quais os objectivos específicos da operação identificando as

metas que pretende atingir com o tipo de acções a implementar (Ex: aumento de X% da

capacidade de alojamento, da capacidade de produção e/ou de comercialização;

realização de X eventos por ano, aumento de X% de visitas ao conjunto patrimonial,

edição de X exemplares; organização de actividades de animação de X por ano; criar X

valências para acolhimento de Y utentes; …).

3.3 - Actividades a desenvolver no âmbito da Operação

(Max. 1200 caracteres com espaços)

Identificação das actividades/acções a implementar, a sua descrição e fundamentação

atendendo aos objectivos e metas a atingir. Deverão ainda os PA relacionados com:

actividades económicas - identificar as acções que irão ser tomadas para

rentabilizar o investimento apoiado;

intervenção no património rural - descrever as acções a desenvolver para

dinamizar e divulgar este mesmo património, referenciando de forma genérica as

constantes no plano de actividades para o período posterior à operação ou o

plano de inventariação, valorização e divulgação do património cultural

serviços de animação e de caracter social - apresentar o plano de actividades

com acções que serão empreendidas para dinamizar o investimento realizado.

3.4 - Caracterização do mercado para os produtos e/ou serviços a desenvolver e/ou a

criar

(Max. 1000 caracteres com espaços)

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Identificação e caracterização do mercado e clientes a que se destina os

produtos/serviços que vai oferecer, designadamente através do seu conhecimento do

mercado, de informações estatísticas e/ou de eventuais contratos ou acordos que já

possua ou tenha em vista concretizar.

Extracto da OTE 45/2009 relativo à existência de mercado para bens e serviços:

O promotor deve fundamentar a existência de mercado para os serviços e produtos a

desenvolver ou a criar com o projecto. O promotor deve indicar os objectivos e

estratégias da empresa, fundamentar o efeito que os investimentos previstos irão

provocar na actividade e desenvolvimento da empresa, descrevendo a sua preparação

para as novas necessidades e fundamentando as hipóteses de escoamento no mercado

(local, regional, nacional ou transnacional) para os produtos ou serviços a desenvolver

ou a criar.

No caso das operações que tenham por objectivo intervenções no património, deverão

ser identificados e caracterizados os potenciais clientes através de informações

estatísticas e outras relevantes que atestem a importância da operação.

Para as operações dirigidas aos serviços de animação e de carácter social, deverão ser

identificadas as valências e respectivos públicos e caracterizado o público-alvo da

operação e as dinâmicas a este associadas.

Se aplicável, deverá ainda explicitar a política de promoção e imagem a adoptar.

3.5 - Impacto da operação na actividade desenvolvida e/ou criar

(Max. 700 caracteres com espaços)

Identifique e descreva de que forma, e em que medida, a operação irá contribuir para

melhorar a competitividade e/ou produtividade global na actividade desenvolvida e/ou a

iniciar, melhorar o seu desempenho e, em ultima análise, para uma melhor execução do

seu objecto social.

3.6 - Impacto da operação no território

(Max. 1000 caracteres com espaços)

O beneficiário deverá identificar as razões pelas quais, a operação proposta, é adequada

às oportunidades actuais existentes no território, às características locais e regionais do

mesmo, bem como a necessidades (ainda) existentes. Adicionalmente deverão ainda ser

identificadas pontos de ligação entre a operação e a estratégia local de desenvolvimento

apresentada pelo GAL da ATAHCA e disponíveis em www.atahca.pt .

http://proder.atahca.pt

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No caso dos pedidos de apoio à Acção 3.2.1 deverá ainda ser identificado a sua

importância estratégica nomeadamente pela sua integração num plano ou programa de

valorização e atractividade do território.

No caso dos serviços de animação e sociais (Acção 3.2.2) deverá ser demonstrada a

sua pertinência face às necessidades identificadas no diagnóstico social e nas

prioridades identificadas no Plano de Desenvolvimento Social.

3.7 - Aspectos inovadores da operação

(Max. 700 caracteres com espaços)

Identifique e descreva os aspectos que considera inovadores na operação proposta,

sempre que possível, no contexto interno da entidade, localmente e regionalmente (Ex:

produto final (embalagem, design, etc), serviço oferecido ou prestado, processo de

produção, ou mesmo, a inexistência do produto ou serviço no território, …).Neste ponto o

Beneficiário deve destacar todos os aspectos que considere “originais/inéditos” a

implementar na empresa e/ou entidade no âmbito do PA.

3.8 - Contributos para a valorização ambiental e/ou eficiência energética.

(Max. 1000 caracteres com espaços)

Identifique e descreva os aspectos de natureza ambiental que integram directa ou

indirectamente o pedido de apoio e que permitam avaliar a operação do ponto de vista

da sustentabilidade ambiental (Ex: a utilização de equipamentos de produção de energia

renovável e/ou de eficiência energética, reutilização e/ou reciclagem de materiais,

construção ou recuperação de edifícios/património com utilização de materiais e/ou

técnicas locais, realização de acções de educação/sensibilização ambiental, …)

O Beneficiário deve fornecer informações complementares, que permitam avaliar o

impacto ambiental e económico das medidas adoptadas, anexando documentos

comprovativos da eficiência energética, da reciclagem e tratamento dos resíduos,

do uso de matérias-primas biodegradáveis, etc.

3.9 - Complementaridade com outras actividades socioeconómicas

(Max. 1000 caracteres com espaços)

Identifique e descreva o tipo e forma de relações existentes e/ou a criar da operação

com outras actividades socioeconómicas existentes no contexto da actividade

desenvolvida e/ou no contexto externo. Para cada uma das situações referenciadas,

deverá fundamentar sempre que possível, com evidências dos serviços já desenvolvidos

e protocolos de parceria devidamente formalizados (Ex.: complementaridades entre os

produtos e/ou serviços oferecidos ou prestados com outros já existentes, ou a sua

ligação e integração em redes de comercialização ou de oferta integrada de serviços,

…).

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Deve igualmente identificar e demonstrar o grau de participação em Redes:

sociais, empresariais, socioeconómicas, culturais, etc. A informação deve ser

documentada.

3.10 - Distribuição dos Postos de Trabalho

Caso se aplique, assinale e identifique o número total de postos de trabalho a manter.

Caso pretenda candidatar-se à majoração do co-financiamento da operação pela criação

de postos de trabalho nos PA apresentados à Acção 3.1.1, Acção 3.1.2, Acção 3.1.3,

deverá assinalar obrigatoriamente, o campo respectivo dos postos de trabalho a criar,

identificando se 1 ou 2 postos e qual o tempo afecto (inteiro ou parcial). Assinalado a

tempo parcial deverá ainda identificar o número de UTA afectas.

Considera-se que um posto de trabalho equivale à utilização de uma unidade de trabalho

anual (UTA), ou seja 1760 h/ano.

Informação Complementar (Max. 700 caracteres com espaços)

A preencher obrigatoriamente no caso de criação de postos de trabalho identificando a

área e conteúdo funcional a desenvolver no âmbito da operação, a formação/qualificação

profissional, académica e especifica dos recursos humanos a contratar.

Para os restantes PA, este campo poderá ser utilizado com informação adicional e

relevante para a operação objecto de apoio, de forma a melhor fundamentar a sua

viabilidade técnica.

Poderão ainda ser indicadas as eventuais necessidades de formação profissional para

os postos de trabalho a criar ou já existentes.

O anexo F – Postos de Trabalho a Criar do formulário do PA é de preenchimento

obrigatório.

4. - Enquadramento e complementaridade em outros Programas e/ou Planos Integrados

(Max. 700 caracteres com espaços)

Assinalar se o PA se enquadra e complementa com outros Planos e Programas.

Em caso afirmativo, identifique onde está enquadrado (Ex: Aldeias da Saudade, Aldeias de

Portugal e Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos –PROVERE- e

outros Planos) e a forma como o pedido de apoio concorre para os objectivos do respectivo

Plano de Acção. Este enquadramento deverá ser comprovado com documento das entidades

competentes.

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5 - Serviços básicos para a população rural

5.1 - Parcerias existentes e/ou a criar

(Max. 1000 caracteres com espaços)

Preenchimento obrigatório para os Pedidos de Apoio à Acção 3.2.2, e no caso da

operação ser efectuada no âmbito de uma Parceria devendo ser caracterizado o tipo de

parceria em que assenta o pedido de apoio, identificados cada um dos parceiros,

respectivas funções e responsabilidades para a concretização da operação, identificação

dos recursos técnicos, humanos e financeiros a afectar por cada um dos parceiros.

Preenchimento facultativo mas complementar, para as restantes operações,

nomeadamente as integradas na Acção 3.2.1 e Acção 3.2.2, no respeitante à

identificação e âmbito da(s) parceria(s) de forma a melhor avaliar a sua exequibilidade

técnica.

5.2 - Contributos para a acessibilidade de pessoas com mobilidade condicionada

(Max. 1000 caracteres com espaços)

Para os PA à Acção 3.2.1. e Acção 3.2.2 identificar se estão salvaguardados as

condições que assegurem o acesso, total ou parcial, a pessoas com mobilidade

condicionada ou outra qualquer condicionante. Se sim, identifique e descreva as

medidas previstas.

6. - Plano de utilização e de funcionamento após a conclusão da operação

(Max. 1000 caracteres com espaços)

Preenchimento obrigatório para os PA à Acção 3.2.1. e Acção 3.2.2.

Para as candidaturas apresentadas à Acção 3.2.2 deverá ser caracterizado o respectivo plano

de utilização e de funcionamento da operação, identificando e descrevendo, entre outros, o

modelo de gestão do projecto na fase de funcionamento, os recursos humanos, técnicos,

financeiros, organização contabilística, bem como recursos informáticos, de forma a

demonstrar a sustentabilidade económico –financeira adequada à operação para o período de

três anos após o seu termo.

Para as candidaturas apresentadas à Acção 3.2.1 deverá apresentar:

a) Plano de actividades para o período posterior à conclusão da operação quando se trate da

refuncionalização de edifícios de traça tradicional para actividades associadas à

preservação e valorização da cultura local;

b) Possuírem no caso das autarquias locais um Plano de Intervenção, onde conste a

estratégia delineada para a preservação e utilização do património incluindo o objecto do PA.

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c ) Plano de inventariação, valorização e divulgação do património objecto do pedido de apoio,

quando se trate da preservação e recuperação de práticas e tradições culturais.

d) Descrição do grau de envolvimento das entidades/população do território no

desenvolvimento do PA.

Para as candidaturas à Acção 3.2.2 deverá apresentar:

a) Plano de utilização e de funcionamento da Operação, identificando e descrevendo, entre

outros, o modelo de gestão do projecto na fase de funcionamento, os recursos humanos,

técnicos, financeiros, organização contabilística, bem como, recursos informáticos, de forma a

demonstrar a sustentabilidade económico-financeira adequada à operação para o período de

três anos após o seu termo.

7.- Plano Financeiro

Campo de preenchimento obrigatório para todos os PA.

7.1 - Plano Financeiro Global

O preenchimento destes dados implica o preenchimento integral obrigatório e prévio do

ponto 7.3 “Plano de Investimento” do Formulário B1.

O PA tem um período de execução físico e financeiro máximo de 24 meses, o qual

define a elegibilidade das despesas associadas ao investimento em fase de

apresentação do Pedido de Pagamento.

Para o efeito, o beneficiário deverá indicar qual a Data de Início e a Data de Conclusão

da operação com o maior rigor possível, sendo:

- Data de Inicio: Deve coincidir, no máximo, com a data da primeira despesa efectuada

antes da apresentação do PA/a efectuar.

- Data de Conclusão: a data prevista de conclusão física e financeira do investimento.

Nota: a data de início e data de conclusão tem que estar obrigatoriamente de

acordo e integrada com os campos do Ano de Realização do Formulário B1,

referindo que o período máximo elegível de realização é de 18 meses.

Os campos Investimento Total do Pedido de Apoio e Investimento Total Elegível

são de preenchimento automático por importação dos dados do Formulário B1.

Preencher o campo Comparticipação da Acção com a % previamente definida e

identificada no aviso de candidatura para a Acção na qual o PA está a ser apresentado.

Preencher o campo Majoração dos Postos de Trabalho com a % previamente

identificada no aviso de candidatura para a Acção na qual o PA está a ser apresentado e

o referido para postos de trabalho a criar no Ponto 3.10.

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Os campos Comparticipação Total, Valor Total Despesa Pública e Comparticipação

do Beneficiário, são de preenchimento automático.

Preencher as Fontes de Financiamento do Beneficiário com a identificação da % de

capitais próprios e alheios (os quais terão de totalizar 100%) e o correspondente valor

em euros, (alerta-se para o facto de não poderem ser incluídos nestes campos os

valores correspondentes ao apoio PRODER).

7.2 - Justificação do plano de Investimento

(Max. 1500 caracteres com espaço)

Fundamentar e/ou esclarecer os dados introduzidos no quadro 7.3 seguinte

caracterizando o investimento proposto com o detalhe necessário para permitir ao

analista a verificação da razoabilidade do valor do investimento e da necessidade da sua

realização (comprovadas com orçamentos ou facturas pro-forma). No caso de despesas

sem orçamento deverão ser indicados os pressupostos e o método de cálculo que

justifica o investimento apresentado. A ausência de uma descrição detalhada do

investimento poderá impedir o técnico de emitir uma opinião e considerar, nesse caso, o

investimento como não elegível.

No caso das entidades dependentes de contratação pública, deve ser entregue um

caderno de encargos detalhado (Acções 3.2.1. e 3.2.2.).

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Formulário B1 - Caracterização do Pedido de Apoio (cont)

7.3 - Plano de Investimento

Neste quadro devem identificar-se os investimentos previstos na operação, devendo os

mesmos serem desagregados tanto quanto possível, para que a cada rubrica de investimento

se possa associar um calendário de aquisição/realização, uma conta do SNC (Sistema de

Normalização Contabilística) para contabilização futura, um tipo de despesa elegível e/ou não

elegível e uma tipologia de investimento, no caso de haver várias.

Considera-se rubrica de investimento, um item do investimento a efectuar e que disponha de

um ou mais documentos de suporte justificativos (facturas pró-forma/orçamentos, contratos,

etc., devidamente detalhados no que concerne a quantidades, valores unitários, modelo

e especificações técnicas, sem rasuras, com a indicação clara do imposto aplicável,

devidamente assinado e carimbado pela entidade emissora). No anexo G do formulário

do PA, é apresentado um modelo a preencher por cada rubrica de investimento. Este

modelo exige a discriminação detalhada de todos os bens e serviços constantes nas diversas

facturas/orçamentos. O correcto preenchimento deste formulário é de primordial importância,

uma vez que, não serão aceites rectificações a esta ou a qualquer outra parte do formulário.

Para preenchimento do Formulário B1 do PA, deve atender-se às seguintes particularidades:

Na coluna Nº deve ser indicada a numeração sequencial atribuída aos documentos que

suportam as despesas inerentes a cada item de investimento.

Na coluna Descrição do Investimento, deve-se referir a denominação dos investimentos, de

forma que os mesmos sejam identificáveis. Apesar de não ser exigível o detalhe idêntico

ao Anexo G, é fundamental evitar o agrupamento de despesas de diferente natureza,

apesar de a rubrica ser a mesma, Ex: rubrica 71 – Equipamento Administrativo e Mobiliário

incluindo Equipamento Informático, neste caso, deve ser separado o investimento em

mobiliário do equipamento informático.

Na coluna Tipologias de Investimento, ao seleccionar, surgirá uma lista devendo

escolher na respectiva tabela, a rubrica correspondente à despesa a efectuar, de acordo

com o disposto na legislação regulamentar e Avisos de Concurso. No Anexo I, deste

documento, encontra-se uma lista com as rubricas de investimento elegível por Acção.

No campo Investimento Total pretende-se obter o montante do investimento previsto por

rubrica. Encontra-se subdivido em duas colunas - Sem IVA e Com IVA sendo preenchidas

(uma ou outra) em função do enquadramento da actividade da operação em sede de

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e conforme o indicado no ponto 1.5 do Anexo B.

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No campo Ano de Execução, é identificado o período temporal em que a aquisição irá

realizar-se, devendo obrigatoriamente identificar os anos em causa. Este período temporal

não poderá exceder o prazo máximo de realização de 18 meses após a assinatura do

contrato de financiamento, também referido no ponto 7.1 do Anexo B. No caso de

Operações com início antes da apresentação do PA, as despesas realizadas, até essa

data, deverão ser englobadas no ano correspondente ao ano da apresentação do Pedido

de Apoio.

Por cada item de investimento deverá ser calendarizada a sua execução/aquisição tendo

em conta o regime de IVA, conforme o indicado no ponto 1.5 do Anexo B. O somatório

destas 3 colunas indica o Investimento Total do Pedido de Apoio, não devendo este

exceder os limites máximos definidos para as Operações das Respectivas Acções.

Na coluna Investimento Elegível, deverá ser identificado para o montante de investimento

previsto em cada uma das rubricas, apenas o valor que considere elegível, de acordo com

as disposições regulamentares. O valor total a calcular nesta coluna, deve ser sempre

menor ou igual ao valor do somatório do campo “Ano de Realização” e, correspondendo ao

montante da despesa de investimento prevista. O total desta coluna identifica o

Investimento Total Elegível proposto pelo beneficiário e que será objecto de análise pelo

GAL.

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Formulário C – Estudo Económico-Financeiro

Todos os beneficiários às medidas 3.1 e 3.2 devem preencher este formulário.

Alerta-se para o facto de neste Formulário C o ano N corresponder ao ano do início da Operação.

Os campos correspondentes aos anos são preenchidos automaticamente aquando do registo da Data de Inicio e Data de Conclusão no campo 7.1 do Formulário B – Proj., contudo as mesmas podem ser alteradas quando se justifique.

Estudo de viabilidade económico-financeira

Para as acções 3.1.1, 3.1.2 e 3.1.3, os dados constantes deste anexo devem ser retirados do estudo de viabilidade económica que suporta o presente pedido de apoio, que deve apenas referir-se ao investimento objecto do PA numa projecção até 10 anos.

Para as acções 3.2.1. e 3.2.2, deverão ser preenchidos os campos relativos aos pressupostos e ajustar a estrutura apresentada neste Anexo para a demonstração da sustentabilidade económico-financeira adequada à operação para o período de 10 anos após o seu termo (os dados constantes deste anexo devem ser retirados do estudo de viabilidade económica).

Para qualquer uma das Acções é obrigatório o preenchimento dos pressupostos de análise.

Salienta-se que o estudo de viabilidade económico-financeira, elaborado a preços constantes, se refere somente à Operação, pelo que os valores previsionais deverão reflectir apenas os acréscimos/decréscimos decorrentes dos proveitos e custos da Operação e não da actividade do Beneficiário como um todo. Alerta-se para a necessidade de serem apresentados e explicados detalhadamente, todos os pressupostos tidos em conta, na elaboração do estudo de viabilidade económico-financeiro, e que estão na base dos rácios: VAL e TIR, para além de outros. A título indicativo apresentamos um conjunto de quadros indispensáveis à análise económico-financeira:

- Mapa previsional de vendas, indicando tipos de produtos, preços unitários e quantidades. Sendo feito a preços constantes, o crescimento apenas será dado pelo aumento das quantidades vendidas;

- Mapa com o custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas;

- Mapa de fornecimento e serviços externos fazendo a distinção entre as diferentes taxas de IVA a aplicar (idealmente com a divisão entre custos fixos e variáveis, fica ao critério);

- Indicação e consideração dos prazos médios de recebimento, prazo médio de pagamento e prazo médio de stockagem;

- Mapa de custos com o pessoal devidamente explícito nas taxas de segurança social a aplicar, retenções, subsídios de almoço, etc;

- Mapa de amortizações respeitando as taxas legais e devidamente desagregado;

- Demonstração de resultados previsional;

- Balanço Previsional;

- Mapa de pagamentos ao estado;

- Mapa das Necessidades de Fundo de Maneio;

- Mapa de Demonstração de Fluxos de Caixa (embora não seja obrigatório para pequenas entidades, no âmbito do novo SNC, é uma ferramenta indispensável de análise);

- Quadro explicativo do cálculo dos indicadores do VAL e TIR;

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Sustentabilidade económico-financeira

Conforme o previsto na Portaria específica os PA, às acções 3.2.1 e 3.2.2, devem demonstrar sustentabilidade económico-financeira adequada à Operação para o período de 10 anos após o seu termo, tendo em conta:

- Acção 3.2.1 no que respeita à refuncionalização de edifícios – Deve comprovar a existência de condições para a manutenção e preservação do património rural intervencionado para um período de pelo menos 10 anos após o termo da operação.

- Acção 3.2.2 - cash-flow líquido do valor do investimento, acumulado para o período desde o início da operação até 10 anos após o seu termo, e actualizado pela taxa de refinanciamento (REFI) do Banco Central Europeu, em vigor à data da apresentação do PA.

1 - Plano Anual de Investimento por rubrica

Neste quadro deverão ser colocados os valores para o investimento a realizar, por rubrica, nesta operação. A linha do Investimento Total é preenchida automaticamente com o valor resultante do somatório dos diferentes investimentos descritos anteriormente. O valor total do investimento deve ser igual ou superior ao indicado nos Anexos B (ponto 7.1) e B1 (ponto 7.3)

2 - Estrutura de Financiamento do investimento

Neste quadro deverão ser indicados o montante das fontes de financiamento; o valor tem que igualar o do investimento do quadro anterior. Os Capitais Próprios devem ser assegurados pelo Promotor, de forma a compensar a diferença entre o Investimento Total e os Capitais Alheios. O financiamento total anual deve ser coincidente com o correspondente investimento total anual, para cada um dos anos que compõem a operação.

A linha do Financiamento Total corresponde ao somatório dos Capitais Próprios e Capitais Alheios e é preenchida automaticamente.

O Capital Alheio resulta do somatório do Incentivo LEADER/PRODER com empréstimos bancários e Outros,

O valor do Incentivo Não Reembolsável (Incentivo LEADER) é calculado pelo Beneficiário com base nas especificações dos investimentos propostos e nas taxas de apoio dos Regulamentos de Aplicação das Portarias nº 520 e 521/2009 de 14 de Maio, Portarias nº 905 e 906/2009 de 14 de Agosto nº 814/2010 de 27 de Agosto, Declaração de Rectificação nº 32-A/2010 de 26 de Outubro e Portaria nº 228/2011 de 9 de Junho e Portaria nº 108/2012 de 20 de Abril. Estes valores poderão sofrer alteração em sede de análise do PA. As fontes de financiamento resultantes de Capitais Alheios têm de ser obrigatoriamente documentadas através de declarações: de instituições bancárias/financeiras (no caso de recurso a crédito bancário/leasing). As sociedades devem apresentar cópias das actas onde são decididos as fontes de financiamento do PA.

Pressupostos (Preenchimento obrigatório)

Nestes pontos deverá introduzir o máximo de informação possível e identificar todos os pressupostos que teve em conta e que estão na base da elaboração do estudo e da sustentabilidade económico-financeira.

Estrutura de financiamento

(Max. 1100 caracteres com espaços)

Neste ponto deverá apresentar a fundamentação das suas fontes de financiamento discriminando o recurso a Capitais Próprios e a Capitais Alheios, tendo em conta que tanto o capital social como o autofinanciamento e prestações suplementares podem sofrer aumentos com a finalidade de poder vir a financiar o investimento.

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Identifique os empréstimos bancários/Dívidas a Instituições de Crédito e/ou Contratos de Locação Financeira/Leasing, indicando o respectivo valor, bem como empréstimos de sócios

Indique ainda o valor do incentivo LEADER, montante de incentivo não reembolsável que, previsivelmente, venha a ser atribuído, de acordo com as taxas e regras constantes da legislação.

Económicos

(Max. 1500 caracteres com espaços)

Deverá utilizar este espaço para fundamentar os valores do quadro n.º 3, indicando a quantidade/unidades vendidas e preço. Preencher com os valores previsionais para todos os anos do pedido de apoio.

Deverá identificar novos produtos e novos serviços, volume de negócio previsto, capacidade máxima/taxa de ocupação, taxas de crescimento da actividade, taxas de inflação, margens brutas, taxas de IVA aplicáveis, estrutura de custos,etc. e nº de visitantes/utilizadores/utentes no caso das acções 3.2.1 e 3.2.2).

Financeiros

(Max. 1500 caracteres com espaços)

Empréstimos bancários, taxas de juro, prazos de recebimentos e pagamentos, necessidades fundo de maneio, tesouraria,…

3 – Mapa previsional de vendas e/ou Prestação de Serviços (preenchido a 10 anos, a retirar do estudo de viabilidade económica e financeira).

4 – Demonstração de resultados previsional (preenchido a 10 anos).

Preencher o mapa em conformidade com os valores referidos no estudo de viabilidade económico-financeiro para o período de 10 anos.

5 – Balanço previsional (preenchido a 10 anos).

Preencher o mapa em conformidade com os valores referidos no estudo de viabilidade económico-financeiro para o período de 10 anos. 6- Sustentabilidade da Operação (preencher para a acção 3.2.2)

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27

Formulário C – Indicadores Financeiros

Todos os beneficiários às medidas 3.1 e 3.2 devem preencher este formulário. O formulário C1 é um complemento ao estudo de viabilidade económico-financeira da Operação, nomeadamente no respeitante ao cálculo do VAL (Valor Actualizado Líquido) , TIR (Taxa Interna de Rentabilidade), PRC (Prazo de Recuperação do Capital) ou PayBack e IR (Índice de Retorno), com o objectivo de se uniformizar o cálculo destes indicadores entre as várias candidaturas. Os indicadores aqui tratados, em especial o VAL e a TIR têm igualmente de acompanhar o estudo de viabilidade económico-financeira da Operação, ainda que os valores encontrados no mesmo sejam algo divergentes dos apurados neste formulário, o que pode acontecer devido a métodos de cálculo distintos. 1 – Determinação de indicadores financeiros Introdução de dados Apenas as células de fundo azul são editáveis e algumas já estão pré-preenchidas, podendo ser modificadas sempre que se justifique. O investimento inicial deverá recair no ano 0 (zero) ainda que o mesmo se reparta por mais anos. O ano 1 refere-se ao ano efectivo ou previsto de arranque da actividade, no qual já há custos e proveitos inerentes à operação relativa ao PA. O Valor Residual, caso exista valor líquido contabilístico (valor de "aquisição"-depreciações acumuladas), é registado no último ano, correspondendo ao fim da vida útil da Operação. A determinação destes indicadores tem obrigatoriamente como taxa de actualização a taxa de refinanciamento (REFI) do Banco Central Europeu, em vigor à data da apresentação do pedido de apoio, pelo que o valor pré-preenchido de 1,25% deve ser confirmado no momento da submissão da candidatura. Se for necessário actualizar este valor, deverá fazê-lo no campo “Taxa de Referência do Banco Central Europeu” no ponto 6 do Formulário C-Fin. A TIR é calculada por um método iterativo limitado pelo que poderá em algumas situações não conduzir a um resultado efectivo e não ser apresentado qualquer valor. Sendo o caso, a "estimativa para TIR" (pré-preenchida com 10%) deve ser modificada para um valor mais próximo da TIR esperada, na tentativa de se obter a TIR real. Interpretação dos resultados O VAL tem obrigatoriamente de ser positivo, dando cumprimento a um critério de elegibilidade da operação. Um VAL negativo ou nulo (rejeitar) significa que a operação não é economicamente viável e o investimento não deve ser efectuado. Os restantes indicadores permitirão corroborar a decisão de investimento, caso sejam favoráveis. Análise de sensibilidade

Poderá testar-se a sensibilidade do projecto, através de simulações possíveis para diferentes variáveis do mesmo.

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2 – Explicitação Devem aqui ser descriminados os valores considerados no Investimento Inicial, os Cash Flow positivos e negativos e o Valor Residual.

Anexo D – Documentação Complementar

Este anexo é composto por 2 partes: O ponto 1, é a “check-list” documental, na qual o Beneficiário deve assinalar todos os documentos que terá de entregar ao GAL ATAHCA, que são variáveis em função da tipologia de Beneficiário e/ou investimento. Na Declaração de Compromisso, que vai do nº 1 ao nº 9, deverão ser cumpridos e assinalados todos os campos, visto tratarem-se de condições de elegibilidade. Do nº 10 ao nº 32, devem ser assinalados os documentos referentes ao Beneficiário. Do nº 33 ao 57, deverão ser assinalados os documentos, a entregar, relativos à Operação. Toda a documentação deverá acompanhar o PA à data de candidatura ou ser entregue ao GAL ATAHCA no prazo máximo de 3 dias úteis após a submissão do Pedido de Apoio. O ponto 2 deste anexo diz respeito à Declaração do Beneficiário, a qual deve ser datada, assinada e carimbada por quem obriga a entidade. A entregar aquando da formalização do Pedido de Apoio.

Anexo E – Declaração Geral de Compromisso

Este anexo deverá ser datado, assinado e carimbado por quem obriga a entidade e entregue

aquando da formalização do Pedido de Apoio.

É de preenchimento obrigatório para todos os beneficiários.

Anexo F – Caracterização Postos Trabalho

Este anexo é composto por duas páginas, contendo um total de onze quadros, que deverão ser

preenchidos na totalidade, uma vez que se pretende informação exacta sobre os postos de trabalho a

criar, bem como, dos existentes, para efeitos estatísticos e de avaliação do PA.

É de preenchimento obrigatório para todos os PA consoante o aplicável.

Anexo G – Mapa de Despesas por Rubrica

Este anexo é de preenchimento obrigatório para todos os beneficiários. Estão pré formatados 5

quadros, que visam permitir ao beneficiário discriminar por rubricas de investimento todas as

componentes dos orçamentos. O mesmo orçamento pode e deve ser referenciado em mais do que

uma rubrica de investimento, desde que contenha despesas de diferente natureza, ex: equipamento

informático (rubrica 71), e software (rubrica 77).

Na linha “Rubrica” deve seleccionar, da listagem apresentada, a rubrica correspondente às

despesas a inscrever.

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29

No ponto 1 - Descrição das Despesas, deve proceder do seguinte modo:

A coluna “N.º” corresponde à numeração sequencial atribuída a todos os documentos de

suporte à despesa inseridos no PA (facturas pró-forma, orçamentos…);

Na coluna “Tipo de Documento” deve, da lista apresentada, seleccionar o tipo de

documento de despesa;

A coluna “Designação da Despesa” deve descriminar as componentes do documento de

despesa que se integram na rubrica (ex: x mesas; x cadeiras; x computadores, etc.);

Na coluna “Entidade Emissora do Documento” deve identificar o fornecedor do bem ou

serviço;

Na coluna “Investimento Total” deve preencher, obrigatoriamente, as colunas dos valores

com e sem IVA;

Na coluna “Investimento Elegível” deve ser preenchida com o montante do investimento

previsto, em função do regime do IVA.

Na coluna “Ano de Realização” deve indicar o ano previsto para a realização do

investimento.

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INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR AO ANEXO D

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Nº Designação Observação

1 a 9 Declarações de compromisso Obrigatória a sua apresentação e de acordo com o modelo a disponibilizar pelo GAL

10 Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é pessoa singular

Documentos: Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão

11 Número de Identificação Fiscal (NIF) Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é pessoa singular

Documentos: Fotocópia do Número de Identificação Fiscal ou Cartão do Cidadão

12 Comprovativo de residência Declaração emitida pela Junta de Freguesia do domicílio fiscal do beneficiário comprovativo de residência.

Documentos: Comprovativo de residência

13 Fotocópia do Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva e/ou entidade pública .

Documentos: Fotocópia do Número de Identificação de Pessoa Colectiva

14 Certidão da Conservatória do Registo Comercial (emitida à menos

de 1 ano) ou certidão permanente

Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva comprovativa da constituição da sociedade.

Documentos: Certidão da Conservatória do Registo Comercial da constituição da sociedade

Entende-se por empresa legalmente constituída, no caso de pessoa colectiva, aquela que está registada na

Conservatória do Registo Comercial, a título definitivo. No caso de empresa em nome individual, considera-se a

empresa legalmente constituída com o início de actividade.

Documentos: Certidão da Conservatória do Registo Comercial da constituição da sociedade ou Certidão Permanente,

Fotocópia do DR com publicação do contrato de sociedade ou cópia da certidão de escritura do contrato de

sociedade, cópia do registo (ou do pedido de registo) de todas as alterações ocorridas no pacto social e/ou

Declaração de Início de Actividade

15 Pacto Social – Associações/Fundações/IPSS

Entende-se por associação/fundação/IPSS legalmente constituída, uma pessoa colectiva sem fins lucrativos, que não

prossiga fins partidários, sindicais ou lucrativos, para si ou para os seus associados.

Documentos: Fotocópia do DR com publicação do pacto social ou cópia da escritura de constituição, cópia do registo

(ou do pedido de registo) de todas as alterações ocorridas no pacto social e/ou Declaração de Início de Actividade.

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32

N.º de Registo da IPSS no INSS

A apresentar quando o beneficiário é uma IPSS.

Documentos: Declaração emitida pelo INSS comprovativa do registo da IPSS

16 Bilhete de Identidade e Número de Identificação Fiscal dos seus

legais representantes

Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva e/ou pública de quem obriga a sociedade ou dos

seus legais representantes.

Documentos: Fotocópia do BI, NIF ou Cartão de Cidadão dos seus legais representantes e fotocópia da acta da

tomada de posse no caso de Organismos Públicos, Associações, Fundações e IPSS.

17 Declaração de Inicio de Actividade Comprovativo do início da actividade por parte do beneficiário seja ele a titulo individual como colectivo.

Documentos: Fotocópia da declaração de inicio de actividade e, caso se verifique, os pedidos de alteração ocorridos.

18 Acta de Nomeação e/ou publicação no Diário da Republica Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários colectivos legalmente constituídos

Documentos: Fotocópia da publicação

19 Certidão (Declaração) da Direcção Geral dos Impostos

comprovativa da situação regularizada perante a administração

fiscal

Obrigatória a apresentação para todas as candidaturas, a declaração emitida pelo serviço de finanças local

comprovativa da regularidade do beneficiário daquela situação contributiva.

Documentos: Certidão da Direcção Geral de Impostos

20 Certidão (Declaração) da Segurança Social comprovativa da

situação regularizada perante a segurança social

Obrigatória a apresentação para todas as candidaturas, a declaração emitida pelo serviço local da segurança social

comprovativa da regularidade do beneficiário daquela situação contributiva.

Documentos: Certidão do Instituto de Gestão Financeira da Segurança social

21 Certidão (Declaração) da Direcção Geral dos Impostos

comprovativa da situação regularizada perante o IVA

Mesmo documento referido com o nº 19

22 Certidão (Declaração) da Repartição de Finanças local do

enquadramento em regime de IVA - Imposto sobre o Valor

Acrescentado;

Obrigatória para todas as candidaturas, a declaração fiscal sobre a situação tributária do beneficiário quanto ao

regime do IVA a que se encontra sujeito.

Documentos: Certidão da Direcção Geral de Impostos

23 Modelo 3 do IRS do ano anterior à candidatura, no caso de pessoas

singulares

Modelo 3 do IRS e IES para empresários em nome individual.

A apresentar se o beneficiário for pessoa singular e empresário em nome individual.

Acção 3.1.1 - Os pedidos de apoio que visem a criação de alojamento nas modalidades previstas no nº 2 do

respectivo Aviso de abertura, deverão demonstrar rendimentos provenientes da actividade agrícola, declarados no

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ano anterior ao da apresentação da candidatura, sendo este um critério de elegibilidade.

Documentos: Fotocópia do Modelo 3 de IRS (incluindo anexos) do ano anterior à candidatura e/ou IES (à excepção

dos empresários enquadrados no regime de contabilidade simplificada.)

24 Relatório e Contas do ano anterior à candidatura Obrigatória a apresentação se o Beneficiário for uma entidade privada sem fins lucrativos e/ou Associações,

Fundações e IPSS.

Documentos: Fotocópia do Relatório de Gestão dos 3 últimos anos com os seguintes documentos anexos: Balancete

antes do encerramento, Balanço e Demonstração de Resultados

25 Modelo 22 do IRC e IES dos 3 últimos anos anteriores à

candidatura com Balanço e Demonstração de Resultados, no caso

de Entidades Colectivas

Conta de Gerência do ano anterior

A apresentar se o Beneficiário for uma entidade colectiva.

Acção 3.1.1 - Os pedidos de apoio que visem a criação de alojamento nas modalidades previstas no nº 2 do

respectivo Aviso de abertura, deverão demonstrar rendimentos provenientes da actividade agrícola, declarados no

ano anterior ao da apresentação da candidatura, sendo este um critério de elegibilidade.

Documentos: Fotocópia validada pelo TOC, do IES, do Modelo 22 de IRC (incluindo os respectivos anexos) dos 3

últimos anos anteriores à candidatura; Balanço de Abertura de Contas, segundo o SNC, para o caso de empresas

sem contabilidade organizada no ano anterior ao da candidatura; Balanço de Abertura de Contas, segundo o SNC,

para empresas constituídas no ano da candidatura quando aplicável.

26 Conta de Gerência do ano anterior A apresentar se o beneficiário for uma entidade pública.

Documentos:

Fotocópia do Relatório da Conta de Gerência do último ano fiscal aprovado

27 Plano de Actividades e Orçamento A apresentar pelas entidades privadas de carácter colectivo e objecto de apoio à Acção 3.2.1 e Acção 3.2.2

Documentos: Plano de Actividades e Orçamento do ano a que se candidata.

28 Entidades públicas: a) Prestação de Contas (ano N-1); b) Plano

Anual e Plurianual de Investimento; c) Balancete das Grandes

Opções do Plano - (Balancete específico do objecto do PA) – Acção

3.2.1;

Obrigatória a apresentação para as entidades públicas e objecto de pedido de apoio à Acção 3.2.1

29 Curriculum do Beneficiário e respectivos documentos

comprovativos

A apresentar por todos os beneficiários. Pretende-se verificar a capacidade profissional e a experiência do promotor

no âmbito do PA.

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34

Documentos: Curriculum do beneficiário, fotocópia do certificado de habilitações do beneficiário, ou no caso de

pessoas colectivas do responsável pela operação, que demonstrem que possui a capacidade profissional adequada à

actividade a desenvolver.

Declarações de entidades empregadoras que comprovem a experiência profissional e respectivos recibos de

vencimentos - primeiro e último, etc.

30 Folha de Remunerações da Segurança Social, à data da

candidatura, comprovativa dos trabalhadores ao serviço

Obrigatória a apresentação, para os PA apresentados às Acções 3.1.1, 3.1.2 e 3.1.3, de informação referente aos

postos de trabalho inscritos na Segurança Social.

Documentos: Folha de Remunerações da Segurança Social de Janeiro, Julho e Dezembro do ano anterior à

apresentação da candidatura; do mês anterior ao da apresentação da candidatura e do mês anterior à data da 1.ª

factura, no caso de ter investimento realizado).

31 Documento comprovativo de que o beneficiário é agricultor ou que

pertence ao agregado familiar de um agricultor

Obrigatória a apresentação para os beneficiários objecto de candidatura à Acção 3.1.1.

Documentos: Atestado de residência emitido pela Junta de Freguesia e comprovativo do IRS.

32 Comprovativo bancário NIB Documento bancário comprovativo do NIB da conta específica em nome do beneficiário.

Documentos: Documento da instituição financeira assinado e carimbado

33 Memória descritiva complementar Quando o beneficiário achar necessária, para melhor clarificação do PA.

34 Enquadramento das actividades constantes da candidatura em

matéria de IVA

Obrigatório a apresentação para as candidaturas apresentadas às Acções 3.1.1 e 3.1.3 podendo revestir as seguintes

formas:

a) Se o beneficiário do projecto, à data de apresentação da candidatura, ainda não se encontra legalmente constituído

para a actividade objecto do apoio, deverá apresentar uma declaração de compromisso referenciando qual o código e

descrição do CAE onde irá ficar inscrito e seu enquadramento em matéria de IVA.

b)Se o beneficiário do projecto, à data de apresentação da candidatura, se encontra legalmente constituído, deverá

apresentar o IES/DA, declaração de alteração e/ou situação cadastral actual .

Para candidaturas apresentadas à Acção 3.1.2 é obrigatório a apresentação da Declaração de Inicio de Actividade,

Declaração de Alteração e/ou IES/DA.

Documentos: Declaração de compromisso, IES/DA – Informação Empresarial Simplificada/Declaração Anual,

Declaração de Alteração, Situação Cadastral, Declaração de Inicio de Actividade

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35 Estudo de viabilidade económico-financeira Obrigatório a sua apresentação para os PA apresentados às Acções 3.1.1, 3.1.2 e 3.1.3 e preenchimento total do

Anexo C do Formulário.

Todos os Beneficiários devem apresentar rácios económicos e financeiros, designadamente: VAL, TIR

Documentos: Estudo de viabilidade económico-financeira/Cálculo dos rácios económico-financeiros.

36 Orçamentos e/ou Facturas Pró-forma Obrigatório para todas as Acções, devem ser apresentados documentos justificativos do orçamento candidato (uma

factura pró-forma ou orçamento por cada investimento proposto e que conste da tabela de custos de referência da

ATAHCA, caso não conste desta é obrigatória a apresentação de três facturas pró-forma ou orçamentos).

Todas as componentes que fazem parte do plano de investimento têm que ser suportadas por documentos

justificativos das mesmas, devidamente detalhados, em termos de descrição quantidades, custo unitário e custo total

sem IVA e com IVA, e validados. No caso de PA sujeitos à contratação pública, deverá ser apresentado o caderno de

encargos detalhado.

No caso de PA com investimento já realizado, devem ser apresentadas as despesas efectivamente realizadas, não

estando contudo o beneficiário dispensado de demonstrar evidência da pesquisa de mercado.

Documentos: Facturas pró-forma, orçamento, base de cálculo, emitidos no máximo há seis meses.

37 Planta de implantação Devem ser apresentadas as plantas que permitam a fácil localização do local onde o projecto se vai desenvolver, bem

como, ter uma percepção geral da implantação no espaço/ zona a intervencionar.

Documentos: Planta de localização de 1:2000, Planta de implantação geral (tamanho A4)

38 Projecto(s) técnico(s) de execução e orçamento(s) De acordo com a tipologia de projecto e investimento a realizar, o beneficiário deve apresentar o projecto técnico de

execução incluindo: cortes, plantas e alçados devidamente identificados, memória descritiva do projecto de execução

e mapa de medições / orçamento e demais documentos constantes nos regulamentos específicos de cada acção.

Documentos: Projecto técnico de execução

39 Aprovação do(s) projecto(s) técnico(s) de execução Obrigatória a apresentação dos alvarás de licenciamento emitidos em nome da entidade beneficiária quando

aplicável.

Documentos: Alvará de licenciamento de obras de construção, autorização camarária para obras isentas de

licenciamento, alvará industrial, alvará comercial ou outros.

40 Pareceres, licenças, autorizações, inscrições ou registos de Obrigatória a apresentação dos alvarás de licenciamento emitidos em nome da entidade beneficiária quando

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entidades nacionais, regionais ou locais, com competências nas

áreas de investimento em causa;

aplicável.

Documentos: Alvará de licenciamento de obras de construção, autorização camarária para obras isentas de

licenciamento, alvará industrial, alvará comercial ou outros.

41 Prova de titularidade dos prédios rústicos Deve ser apresentada a documentação que comprove a propriedade dos terrenos necessários à concretização da

operação.

Documentos: Certidão da Conservatória do Registo Predial emitida há menos de 6 meses

42 Prova da titularidade dos prédios urbanos Deve ser apresentada a documentação que comprove a propriedade dos imóveis a intervencionar

Documentos: Certidão da Conservatória do Registo Predial emitida há menos de 6 meses

43 Comprovativo em como o beneficiário pode intervir no imóvel ou

espaço abrangido pelo projecto

Deve ser apresentada Declaração que comprove que está devidamente salvaguardada a legitimidade do Beneficiário

para intervir no espaço abrangido pelo projecto infra-estrutural por um prazo mínimo de 11 anos.

Documentos: Contrato de arrendamento, aluguer, comodato ou cedência, devidamente reconhecido, onde conste,

entre outros, a duração do contrato e mencionar expressamente autorização para a realização das benfeitorias

indicadas na Operação. (A duração do contrato deverá ser sempre por um período nunca inferior a 10 anos a contar

da data do encerramento físico e financeiro da operação).

44 Maquetes do material gráfico/elementos a produzir; LAYOUT A apresentar para investimentos imateriais

45 Estudo prévio, ante-projecto e projecto de obras de construção

civil.

Cópia do projecto.

46 Sistema de Identificação do Parcelário Obrigatória a apresentação para as candidaturas à Acção 3.1.1.

Documentos: Parcelário ou documento comprovativo da actividade de agricultor passado por entidade competente

47 Fotografias Apresentação de Fotografias que sejam elucidativas quanto à situação física da área e/ou edificado a intervencionar e

objecto de candidatura.

Documentos: Fotografias, em número máximo de 6

48 Plano de Utilização e Funcionamento da actividade para o período

posterior à conclusão da operação ( Medida 3.2)

Obrigatório a sua apresentação para PA apresentados à Acção 3.2.1 e Acção 3.2.2. especificando, entre outros, o

modelo de gestão do projecto na fase de funcionamento, os recursos humanos, técnicos, financeiros, organização

contabilística, bem como recursos informáticos, de forma a demonstrar a sustentabilidade económico-financeira

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adequada à operação para o período de três anos após o seu termo.

Documentos: Plano de utilização e funcionamento a elaborar pelo Beneficiário.

49 Protocolo de Parceria Obrigatório a sua apresentação para candidaturas enquadráveis na Acção 3.2.2 e no caso de a candidatura prever a

realização de parcerias com outras entidades. O Protocolo deve ser subscrito pela entidade líder e por todos os

parceiros directos, e entre outros, o modelo de gestão, a duração do protocolo, as obrigações (incluindo as

financeiras) de cada entidade para a realização do PA.

Documentos: Protocolo de Parceria a elaborar pelo beneficiário

50 Parecer da Rede Social Obrigatório a sua apresentação para PA enquadráveis na Acção 3.2.2. relativos à criação de respostas sociais.

Documentos: Parecer da Rede Social.

51 Parecer do Instituto da Segurança Social, IP (ISS) Obrigatório a sua apresentação para PA enquadráveis na Acção 3.2.2. relativos à criação de respostas sociais.

Documentos: Parecer do ISS, IP.

52 Outros documentos Outros documentos que o beneficiário entenda por oportunos e que possam ser relevantes para a apreciação da

candidatura, devendo ser especificados.

53 Número de Identificação do NIFAP Obrigatória a apresentação do Número de Identificação do Beneficiário (NIFAP) no IFAP. É de extrema importância

que o beneficiário associe ao IB um contacto de telemóvel e um endereço electrónico.

Documentos: Cópia do IB (Identificação do Beneficiário).

54 Declaração de Interesse para o Turismo

A apresentar se o PA disser respeito a serviços de animação turística, recreação e lazer.

Documentos: Declaração do Instituto de Turismo de Portugal.

55

Comprovativo das condições legais ao exercício da actividade e da operação

Licenças comprovativas do cumprimento das condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade que desenvolve à data da candidatura. Mapas de registo de resíduos industriais dos 3 últimos exercícios. Comprovativo do

cumprimento da Segurança e Higiene no Trabalho. Documentos: Pareceres das entidades com competências.

56 Plano de Actividades para o período posterior à conclusão da

Operação

Acção 3.2.1 - Quando se trate da refuncionalização de edifícios de traça tradicional para actividades associadas à

preservação e valorização da cultura local.

Acção 3.2.2 – Quando se trate de serviços de animação e de carácter social – o Beneficiário deverá apresentar um

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plano de actividades com as acções que serão empreendidas para dinamizar o investimento realizado.

Documentos: Plano de Actividades a executar pelo Beneficiário.

57

Plano de Inventariação, Valorização e Divulgação do património

objecto do PA

Acção 3.2.1 - Quando se trate da preservação e recuperação de práticas e tradições culturais.

Documentos: Plano de Actividades a executar pelo Beneficiário.

58 Plano de Intervenção Acção 3.2.1 – Quando se tratem de intervenções realizadas por Autarquias Locais.

Documentos: Plano de Intervenção executado pelas Autarquias Locais.

59 Fontes de Financiamento: Capital Próprio e Capital Alheio Comprovativo de estarem asseguradas as Fontes de Capital Próprio e Alheio.

Documentos: Declarações: de instituições bancárias/financeiras (no caso de recurso a crédito bancário/leasing),

Acta(s) do Órgão competente comprovativo da deliberação dos sócios nos casos em que há recurso a capitais

próprios, prestações suplementares ou a recurso a suprimentos.

60 Certificado de Micro-empresa Certificação por via electrónica de micro- empresa (regulado pelo Decreto-Lei n.º 372/2007 de 6 de Novembro) para a

Acção 3.1.2.

Documentos: A obter junto do IAPMEI

61 Acta da Decisão da Apresentação do PA

Todas as pessoas colectivas de direito privado (Sociedades, Cooperativas, associações privadas sem fins lucrativos,

IPSS)e de direito público (Autarquias) devem apresentar a acta comprovativa ou despacho da concordância na

submissão do projecto ao PRODER e as restantes instituições de direito público são obrigadas a apresentar acta

comprovativa da concordância da submissão.

62

Acção 3.2.1 - Comprovativo do Reconhecido Interesse para as

populações ou para a economia local

Acta da assembleia municipal, ou de outra assembleia representativa da população e/ou agentes económicos do

território abrangidos pela Operação, onde tenha sido discutida a necessidade da sua realização.

63 Horário de Funcionamento Documentos: Deve ser apresentada cópia do Horário de Funcionamento aprovado pela autoridade competente.

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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER – Guião de Preenchimento

39

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DAS RUBRICAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS POR ACÇÃO

Acção Código de

Rubrica Descrição da Rubrica

3.1.1 17 Outras infraestruturas - Infraestruturas Materiais

3.1.1 50 Não elegíveis - materiais

3.1.1 60 Vedações e preparação de terrenos - Materiais

3.1.1 61 Edificios e outras construções - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.1.1 65 Obras de adaptação, ampliação, remodelação e de recuperação de instalações - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.1.1 66 Pequenas infra-estruturas de animação - Materiais

3.1.1 67 Pequenas infra-estruturas de recreio - Materiais

3.1.1 70 Equipamentos de transporte específico, afectos ao processo produtivo de transformação e comercialização - Materiais

3.1.1 71 Equipamento administrativo e mobiliário incluindo equipamento informático - Materiais

3.1.1 72 Equipamentos produtivos de transformação e comercialização - Materiais

3.1.1 73 Equipamentos não directamente produtivos, relacionados com o investimento - Materiais

3.1.1 74 Equipamentos específicos - Sistemas Energéticos consumo próprio energias renováveis aquisição e instalação - Materiais

3.1.1 75 Máquinas e equipamentos novos - Materiais

3.1.1 77 Software - standart e específico - aquisição -Imateriais

3.1.1 82 Estudos e Acessorias - Estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros e consultores e actos relativos à obtenção de licenças de construção e ao exercício de actividade - Imateriais

3.1.1 83 Contribuições em espécie - Equipamento - Materiais

3.1.1 84 Contribuições em espécie - Trabalho voluntário não remunerado - Materiais

3.1.1 87 Processos de Certificação reconhecidos - Imateriais

3.1.1 88 Material informativo - Concepção - Imateriais

3.1.1 89 Layout de rótulos e embalagens - Concepção - Imateriais

3.1.1 90 Plataformas electrónicas - Construção - Imateriais

3.1.1 91 Produtos e serviços electrónicos - Concepção - Imateriais

3.1.1 92 Máquinas e equipamentos - Automatização de equipamentos já existentes e utilizados há mais de 2 anos

3.1.1 93 Equipamentos de controlo da qualidade - Materiais

3.1.1 94 Não elegíveis - Imateriais

3.1.1 95 Viaturas - Materiais

3.1.1 96 Aquisição de patentes, licenças, seguros de construção e de incêndio - Imateriais

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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER – Guião de Preenchimento

40

3.1.1 122 Equipamentos de transporte interno e de movimentação de carga

3.1.1 123 Trabalhos realizados com a envolvente às operações

3.1.1 124 Mobiliário

3.1.1 125 Utensílios e outras ferramentas

Acção Código de Rubrica

Descrição da Rubrica

3.1.2 17 Outras infraestruturas - Infraestruturas Materiais

3.1.2 50 Não elegíveis - materiais

3.1.2 60 Vedações e preparação de terrenos - Materiais

3.1.2 61 Edificios e outras construções - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.1.2 65 Obras de adaptação, ampliação, remodelação e de recuperação de instalações - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.1.2 70 Equipamentos de transporte específico, afectos ao processo produtivo de transformação e comercialização - Materiais

3.1.2 71 Equipamento administrativo e mobiliário incluindo equipamento informático - Materiais

3.1.2 72 Equipamentos produtivos de transformação e comercialização - Materiais

3.1.2 73 Equipamentos não directamente produtivos, relacionados com o investimento - Materiais

3.1.2 74 Equipamentos específicos - Sistemas Energéticos consumo próprio energias renováveis aquisição e instalação - Materiais

3.1.2 75 Máquinas e equipamentos novos - Materiais

3.1.2 77 Software - standart e específico - aquisição -Imateriais

3.1.2 82 Estudos e Acessorias - Estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros e consultores e actos relativos à obtenção de licenças de construção e ao exercício de actividade - Imateriais

3.1.2 83 Contribuições em espécie - Equipamento - Materiais

3.1.2 84 Contribuições em espécie - Trabalho voluntário não remunerado - Materiais

3.1.2 87 Processos de Certificação reconhecidos - Imateriais

3.1.2 88 Material informativo - Concepção - Imateriais

3.1.2 89 Layout de rótulos e embalagens - Concepção - Imateriais

3.1.2 90 Plataformas electrónicas - Construção - Imateriais

3.1.2 91 Produtos e serviços electrónicos - Concepção - Imateriais

3.1.2 92 Máquinas e equipamentos - Automatização de equipamentos já existentes e utilizados há mais de 2 anos

3.1.2 93 Equipamentos de controlo da qualidade - Materiais

3.1.2 94 Não elegíveis - Imateriais

3.1.2 95 Viaturas - Materiais

3.1.2 96 Aquisição de patentes, licenças, seguros de construção e de incêndio - Imateriais

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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER – Guião de Preenchimento

41

3.1.2 122 Equipamentos de transporte interno e de movimentação de carga

3.1.2 123 Trabalhos realizados com a envolvente às operações

3.1.2 124 Mobiliário

3.1.2 125 Utensílios e outras ferramentas

Acção Código de Rubrica

Descrição da Rubrica

3.1.3 17 Outras infraestruturas - Infraestruturas Materiais

3.1.3 50 Não elegíveis - materiais

3.1.3 61 Edificios e outras construções - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.1.3 65 Obras de adaptação, ampliação, remodelação e de recuperação de instalações - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.1.3 66 Pequenas infra-estruturas de animação - Materiais

3.1.3 67 Pequenas infra-estruturas de recreio - Materiais

3.1.3 71 Equipamento administrativo e mobiliário incluindo equipamento informático - Materiais

3.1.3 74 Equipamentos específicos - Sistemas Energéticos consumo próprio energias renováveis aquisição e instalação - Materiais

3.1.3 75 Máquinas e equipamentos novos - Materiais

3.1.3 77 Software - standart e específico - aquisição -Imateriais

3.1.3 82 Estudos e Acessorias - Estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros e consultores e actos relativos à obtenção de licenças de construção e ao exercício de actividade - Imateriais

3.1.3 83 Contribuições em espécie - Equipamento - Materiais

3.1.3 84 Contribuições em espécie - Trabalho voluntário não remunerado - Materiais

3.1.3 87 Processos de Certificação reconhecidos - Imateriais

3.1.3 88 Material informativo - Concepção - Imateriais

3.1.3 89 Layout de rótulos e embalagens - Concepção - Imateriais

3.1.3 90 Plataformas electrónicas - Construção - Imateriais

3.1.3 91 Produtos e serviços electrónicos - Concepção - Imateriais

3.1.3 94 Não elegíveis - Imateriais

3.1.3 95 Viaturas - Materiais

3.1.3 123 Trabalhos realizados com a envolvente às operações

3.1.3 124 Mobiliário

3.1.3 125 Utensílios e outras ferramentas

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42

Acção Código de Rubrica

Descrição da Rubrica

3.2.1 50 Não elegíveis - Materiais

3.2.1 61 Edificios e outras construções - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.2.1 62 Edificios e outras construções - Património rural - preservação, ampliação e refuncionalização do interior - Materiais

3.2.1 63 Edificios e outras construções de traça tradicional - preservação de telhados e fachadas - Materiais

3.2.1 65 Obras de adaptação, ampliação, remodelação e de recuperação de instalações - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.2.1 71 Equipamento administrativo e mobiliário incluindo equipamento informático - Materiais

3.2.1 74 Equipamentos específicos - Sistemas Energéticos consumo próprio energias renováveis aquisição e instalação - Materiais

3.2.1 75 Máquinas e equipamentos novos - Materiais

3.2.1 76 Sinalética - Locais de interesse e de itinerários culturais - Materiais

3.2.1 77 Software - standart e específico - aquisição -Imateriais

3.2.1 78 Edição e Produção - Publicações relativas ao património cultural - Imateriais

3.2.1 79 Edição e Produção - Registos videográficos relativos ao património cultural - Imateriais

3.2.1 80 Edição e Produção - Registos fonográficos relativos ao património cultural - Imateriais

3.2.1 81 Estudos - Inventariação do património rural - Imateriais

3.2.1 82 Estudos e Acessorias - Estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros e consultores e actos relativos à obtenção de licenças de construção e ao exercício de actividade - Imateriais

3.2.1 83 Contribuições em espécie - Equipamento - Materiais

3.2.1 84 Contribuições em espécie - Trabalho voluntário não remunerado - Materiais

3.2.1 87 Processos de Certificação reconhecidos - Imateriais

3.2.1 88 Material informativo - Concepção - Imateriais

3.2.1 90 Plataformas electrónicas - Construção - Imateriais

3.2.1 94 Não elegíveis - Imateriais

3.2.1 123 Trabalhos realizados com a envolvente às operações

3.2.1 124 Mobiliário

3.2.1 126 Construções - preservação, recuperação e valorização de recursos naturais

3.2.1 127 Infra-estruturas de animação e recreio - preservação, recuperação e valorização de recursos naturais

3.2.1 128 Equipamentos - preservação, recuperação e valorização de recursos naturais

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Formulário de Pedido de Apoio ao Sub-programa 3 do PRODER/LEADER – Guião de Preenchimento

43

Acção Código de Rubrica

Descrição da Rubrica

3.2.2 50 Não elegíveis - Materiais

61 Edificios e outras construções - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.2.2 64 Edificios e outras construções - Respostas sociais - construções e arranjos exteriores - Materiais

3.2.2 65 Obras de adaptação, ampliação, remodelação e de recuperação de instalações - directamente ligados às actividades a desenvolver - Materiais

3.2.2 68 Equipamentos novos - Respostas sociais - Materiais

3.2.2 69 Viaturas - Respostas sociais - Materiais

3.2.2 71 Equipamento administrativo e mobiliário incluindo equipamento informático - Materiais

3.2.2 74 Equipamentos específicos - Sistemas Energéticos consumo próprio energias renováveis aquisição e instalação - Materiais

3.2.2 75 Máquinas e equipamentos novos - Materiais

3.2.2 77 Software - standart e específico - aquisição -Imateriais

3.2.2 82

Estudos e Acessorias - Estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros e consultores e actos relativos à obtenção de licenças de construção e ao exercício de actividade - Imateriais

3.2.2 83 Contribuições em espécie - Equipamento - Materiais

3.2.2 84 Contribuições em espécie - Trabalho voluntário não remunerado - Materiais

3.2.2 87 Processos de Certificação reconhecidos - Imateriais

3.2.2 88 Material informativo - Concepção - Imateriais

3.2.2 90 Plataformas electrónicas - Construção - Imateriais

3.2.2 94 Não elegíveis - Imateriais

3.2.2 124 Mobiliário