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Cofinanciado por: GUIÃO DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PEDIDO DE APOIO PROGRAMA OPERACIONAL MAR 2020 PRIORIDADE 4 EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA N.º 1/2018/GAL COSTEIRO LITORAL NORTE – AMP VERSÃO 1 – FEVEREIRO 2018

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GUIÃO DE PREENCHIMENTO

DO

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE APOIO

PROGRAMA OPERACIONAL MAR 2020

PRIORIDADE 4

EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

N.º 1/2018/GAL COSTEIRO LITORAL NORTE – AMP

VERSÃO 1 – FEVEREIRO 2018

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INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO

Leia atentamente este Guião de Preenchimento do Formulário de Pedido do Apoio, antes de preencher o

formulário.

Os formulários estão disponíveis apenas nos formatos existentes no site do GAL Costeiro Litoral Norte - AMP,

podendo ser preenchidos em qualquer computador que possua o programa Excel do Microsoft Office.

Deverá fazer download do formulário e posteriormente gravar no seu computador, atribuindo ao mesmo o

nome (ou iniciais) do beneficiário do projeto.

O Formulário encontra-se dividido em 2 Secções e 3 Anexos:

Secção I - Beneficiário

Secção II – Operação

Anexo I – Informação Económica e Financeira do Beneficiário

Anexo II – Estudo Económico-Financeiro

Anexo III – Qualificação escolar e Profissional

Todos os anexos deverão ser preenchidos em computador.

É obrigatório responder a todas as questões do formulário, sem exceções. Aquelas que não se aplicarem ao

seu caso, escreva no espaço correspondente à resposta, NA que significa “Não Aplicável”, seguida da devida

justificação. Tenha em atenção que a maioria das questões tem um limite máximo de carateres para resposta,

devidamente identificados no formulário.

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Recomenda-se que vá gravando o seu formulário à medida que o for preenchendo. É expressamente proibida

qualquer alteração à estrutura do formulário, sob pena do PA - Pedido de Apoio ser considerado inválido,

podendo, contudo, ser alterada a informação que consta do formulário até a data de encerramento do

anúncio.

Todo o processo de candidatura deve ser organizado em dossier, contendo toda a documentação original

solicitada, ou cópias autenticadas, de acordo com a seguinte estrutura:

• Formulário do PA - impresso a cor, dentro das margens pré-definidas, devidamente assinado e

rubricado;

• Documentos constantes na check-list e que se enquadram o PA;

• PENDRIVE com toda a informação constante do dossier, organizada da seguinte maneira:

Criar uma pasta com nome do anexo em questão, gravando a informação

dentro da pasta;

Os anexos poderão ser gravados no formato jpeg ou pdf.

Após o preenchimento do formulário do Pedido de Apoio, e dentro do prazo definido no Anúncio de Abertura,

deverá, o mesmo, ser enviado via CTT, contando para o efeito a data do carimbo dos correios, para a Área

Metropolitana do Porto – GAL Costeiro Litoral Norte da AMP, sita na Avenida dos Aliados, nº 236 1º

andar.

É obrigatório a apresentação dos Pedidos de Apoio Completos, isto é, todos os campos devidamente

preenchidos, acrescido dos documentos obrigatórios.

Apenas a informação constante no formulário contará para análise do pedido de apoio. Devendo o seu

preenchimento ser feito de forma clara e objetiva, os elementos a enviar em anexo ao formulário não deverão

acrescentar nada de novo ao desenvolvido no formulário, apenas servirão para atestar a sua veracidade ou para

melhor explicitar.

Recorde que o preenchimento deste formulário tem um caráter VINCULATIVO, pelo que ficará responsável por

todas as informações que nele constem.

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CAPA

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

Designação da Operação

Atribuição de um nome que identifica o Pedido de Apoio tendo em conta a operação a implementar e objetivo

da mesma. O beneficiário não pode designar o PA com a mesma designação social da entidade nem se pretende

que este diga respeito à descrição da despesa a realizar.

Identificação do Beneficiário

Pretende-se neste campo a identificação do beneficiário, sendo de preenchimento obrigatório para todos os

Pedidos de Apoio.

CKECH LIST

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

Este ponto é composto por 4 partes:

A Secção I, Secção II e Anexos, é na “check-list” documental, na qual o beneficiário deve assinalar todos os

documentos que terá de entregar GAL Costeiro Litoral Norte - AMP, que são variáveis em função da tipologia

da operação a que o beneficiário se candidata, natureza do beneficiário e/ou investimento e que estão

indicados de forma sintetizada na página 26.

A receção da candidatura e a verificação da check-list, a preencher pelo GAL Costeiro Litoral Norte – AMP, após

receção do Pedido de Apoio e términos do Anúncio de Abertura:

Nº de Registo de Entrada - Número interno a atribuir ao PA, de acordo com o definido internamente pelo

GAL Costeiro Litoral Norte - AMP.

Data de Receção - Data de entrada do Pedido de Apoio.

Carimbo e Assinatura – Assinatura do Técnico que rececionou o Pedido de Apoio e colocação do carimbo.

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SECÇÃO I – BENEFICIÁRIO

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

A - IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO

Pretende-se neste campo a identificação completa do Beneficiário, sendo de preenchimento obrigatório

para todos os Pedidos de Apoio.

Nome ou Designação Social, NIF ou NIPC e Cód. Repartição Finanças

Dados pessoais do beneficiário, se for pessoa individual, ou de acordo com os dados do Cartão

do Registo Nacional de Pessoas Coletivas, se for uma pessoa coletiva.

NIFAP: A identificação do beneficiário (IB) é feita mediante a inscrição no sistema de informação

do IFAP, sendo-lhe atribuído um número de identificação - NIFAP- que o permite identificar

perante o IFAP. Para melhor compreensão, aconselha-se a leitura da informação constante no

site:(http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_informacoes/)

a) Quem pode requerer o IB: Qualquer cidadão que seja detentor de número de

contribuinte português e que necessite de aceder e/ou atualizar os dados no sistema de

informação do IFAP.

b) Onde requerer/atualizar o IB: A inscrição no sistema de informação do IFAP deve ser

realizada presencialmente em qualquer das seguintes entidades intervenientes:

✓ Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - DRAP Norte

✓ Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro - DRAP Centro

✓ Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo - DRAP LVT

✓ Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo - DRAP Alentejo

✓ Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve - DRAP Algarve

✓ Direção Regional dos Assuntos Comunitários da Agricultura (DRACA - Açores)

✓ Direção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DRADR - Madeira)

✓ Entidades Acreditadas

✓ Grupos de Ação Local (GAL)

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c) O documento de inscrição no sistema de informação do IFAP deverá ser assinado

presencialmente:

➢ Pelo beneficiário, no caso de Pessoas Singulares;

➢ Pelas pessoas que obrigam o beneficiário, nos atos que não sejam de mero

expediente, no caso de Pessoas Coletivas e Equiparadas;

➢ Pelo cabeça de casal, no caso de Heranças Indivisas.

d) O que é preciso para requerer

✓ Pessoa Singular:

➢ BI ou Cartão do Cidadão;

➢ Outro Documento de Identificação (consultar manual)

➢ Cartão de Contribuinte ou Cartão do Cidadão;

➢ Comprovativo bancário do NIB*, cujo titular seja o beneficiário.

➢ Habilitação de Herdeiros, caso seja herdeiro único

✓ Pessoas Coletivas ou Equiparadas:

➢ O Código da Certidão Permanente ou Certidão do Registo Comercial.

➢ Tratando-se de uma sociedade não comercial o documento a apresentar é a

Declaração de Início de Atividade atualizada. Caso não esteja atualizada

devem apresentar os respetivos estatutos e atas.

➢ Comprovativo bancário do NIB*, cujo titular seja o beneficiário.

• De todas as pessoas que legalmente podem representar

➢ BI ou Cartão do Cidadão;

➢ Cartão de Contribuinte ou Cartão do Cidadão;

➢ Outro documento de identificação (consultar manual)

• Heranças Indivisas

➢ Contribuinte da Herança (Declaração das finanças com NIF, cabeça de

casal e herdeiros);

➢ Comprovativo bancário do NIB* em nome do cabeça de casal ou em

alternativa:

➢ Em nome de todos os Herdeiros;

➢ Em nome da herança.

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• Do Cabeça de Casal:

➢ BI ou Cartão do Cidadão;

➢ Cartão de contribuinte ou Cartão do Cidadão;

➢ Outro documento de identificação (consultar manual)

(*) O comprovativo bancário só é obrigatório caso o beneficiário venha a solicitar acesso às Ajudas/Apoios

a pagar pelo IFAP e o mesmo corresponder a um banco “Não SEPA” (Single Euro Payments Area).

Morada/ Sede Social, Localidade, Cód. Postal, Concelho e Distrito: Preenchimento obrigatório de

todos os campos de acordo com o seguinte: Domicilio fiscal do

beneficiário, se for pessoa individual, ou sede social, se for uma pessoa coletiva e de acordo com

o registo comercial.

Contatos (Telefone, E-mail, Fax e URL): Identificação dos contatos do beneficiário, com o

preenchimento obrigatório de, pelo menos, um contato telefónico e do endereço de correio

eletrónico.

Atividades Económicas: Neste quadro são indicadas as atividades económicas desenvolvidas pelo

beneficiário de acordo com o Código da Atividade Económica - Rev. 3 (Dec.- Lei nº 381/2007, de 14 de

novembro). Na coluna CAE deverá ser indicado obrigatoriamente o número do CAE constituído por cinco

dígitos e identificar a sua designação, conforme Cartão do Registo Nacional de Pessoa Coletiva ou

Empresário em nome Individual atualizado.

Na coluna Percent (%), deverá ser indicada para cada CAE a correspondente % relativa ao Volume de

Negócios (soma das vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços)

Para os beneficiários cuja Atividade económica possua mais do que um CAE, o preenchimento deverá ser

efetuado por ordem decrescente identificando a atividade económica principal e as secundárias e que

no seu conjunto representem 100% do volume de negócios.

Caraterização Jurídica: regime jurídico em que entidade se enquadra.

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Data de Constituição/Data de Início da Atividade:

Obrigatório o preenchimento:

• Data de Constituição:

➢ Pessoa Coletiva com fins lucrativos - data que consta no registo da Conservatória do Registo

Comercial;

➢ Pessoa Coletiva sem fins lucrativos - data da atada escritura notarial de constituição da

entidade;

• Data de Início da Atividade: tratando-se de Pessoa Coletiva e Empresário em nome Individual -

data que consta no modelo entregue nos serviços da Direcção Geral de Impostos.

Obrigatório o preenchimento Matriculada sob nº/ Conservatória do Registo Comercial tratando-se de

beneficiários de Pessoa Coletiva.

Enquadramento do Regime de IVA: Enquadramento do Beneficiário, à data de apresentação do PA, no

regime de IVA aplicável à atividade económica desenvolvida e de acordo com a declaração da Direcção

Geral dos Impostos.

Responsável pela Operação: Deverá ser a pessoa responsável pelo Pedido de Apoio e operação,

nomeadamente no que concerne à prestação de informações adicionais sobre a candidatura, execução

física e financeira e consequente desenvolvimento e manutenção da Atividade da operação. Indicar o

Nome, a morada/sede Social, concelho, código postal, o número de telefone e o e-mail para contato.

B - CARATERIZAÇÃO

1. Caraterização da Atividade Desenvolvida: Breve resumo histórico da entidade beneficiária e da Atividade

desenvolvida (Max. 1500 carateres com espaços)

Pretende-se uma descrição sumária, da evolução da mesma, evidenciando o seu histórico, a evolução da

atividade e do Negócio e a lógica da evolução do investimento.

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A título de orientação, o histórico pode ser retratado através das alterações mais significativas ao

pacto social e aos estatutos. A evolução da atividade e do negócio pode ser registada pela

indicação de quais as atividades e tipo de negócios que o beneficiário tem sucessivamente vindo a

desenvolver.

Na lógica da evolução do investimento da empresa pretende-se a indicação dos investimentos

mais significativos realizados pelo beneficiário e quais as motivações que estiveram na sua origem.

Será conveniente identificar claramente os pontos fortes e fracos em cada área funcional da empresa,

referenciando as alterações ao capital social, as fases críticas e soluções implementadas, as alterações

de tecnologias e principais investimentos realizados, associados aos seus objetivos estratégicos.

O beneficiário deverá ainda, identificar objetivamente os factos e/ou as necessidades que conduziram à

apresentação do Pedido de Apoio com especial relevância para os pontos fracos e fortes do

promotor, sua estratégia e adequação ao meio envolvente.

No caso de entidades públicas ou privadas, pretende-se uma descrição sumária da própria entidade

referenciando o seu histórico e salientando as atividades e potencialidades que mais se adequarão ao

desenvolvimento do projeto no futuro, através da identificação clara dos pontos fortes e fracos de cada área

funcional ou departamento, e considerando sempre os seus objetivos estratégicos. Pretende-se ainda que seja

referenciada a experiência na promoção e desenvolvimento de atividades socioculturais ao longo dos últimos 3

anos, com referência a datas e breve descrição das atividades realizadas.

Deverão ainda os PA relacionados com:

Atividades económicas - identificar as ações que irão ser tomadas para rentabilizar o

investimento apoiado;

Intervenção no património edificado, natural e simbólico - descrever as ações a desenvolver para

dinamizar e divulgar este mesmo património, referenciando de forma genérica as constantes no plano

de atividades para o período posterior à operação ou o plano de inventariação, valorização e divulgação

do património;

Serviços de animação: apresentar o plano de atividades com ações que serão empreendidas para

dinamizar o investimento realizado.

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2. Caracterização dos Recursos Humanos associados à Operação

Pretende-se informação quantitativa e qualitativa dos recursos humanos existentes ou a contratar, devendo

indicar-se o número de postos de trabalho inscritos na Segurança Social, e de acordo com a folha de

remunerações da segurança social do mês anterior ao da candidatura (quando haja lugar ao pagamento de

vencimentos), bem como, sua caraterização em termos de habilitações escolares e sua categoria/função

profissional.

É obrigatório o seu preenchimento para todos os Pedidos de Apoio cuja operação se candidate à majoração do

cofinanciamento pela criação de Postos de Trabalho. Não se verificando qualquer existência de postos de

trabalho inscritos (conforme documento da segurança social) deverá mencionar tal facto.

Para cumprimento do disposto na alínea e) do ponto 1 do art.º 7º da portaria 216/2016, de 5 de agosto, entende-

se que o beneficiário tem capacidade profissional ao desenvolvimento da atividade, quando demonstra que o

responsável pela operação ou os recursos humanos associados à operação, tem competências no âmbito do

objetivo da operação, comprovados através de habilitações escolares, certificados de formação ou experiencia

profissional, nos seguintes termos:

a) Estar habilitado no mínimo com a escolaridade mínima obrigatória, aplicável à data; ou

b) Possuir capacidade profissional adequada à atividade a desenvolver, sendo esta reconhecida

por:

Curso superior ou técnico profissional nos respetivos domínios ou curso equivalente

reconhecido para a atividade;

Curso de formação profissional para o exercício da atividade;

Certificação de competências no âmbito do processo RVCC escolar ou profissional; ou

c) Demonstrar possuir no mínimo 3 anos de experiencia no setor de atividade, no caso de

microempresas já existentes.

Caso não satisfaça as condições referidas na alínea b) e c) no momento da apresentação do pedido, o responsável

ou os recursos humanos associados à operação, devem comprometer-se a frequentar um curso de formação

profissional, que deve estar terminado à data da apresentação do último pedido de pagamento.

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3. Informação Económico-Financeira – Para Entidades sem Fins Lucrativos

Quadro auxiliar com relevância para a determinação do estatuto de entidades sem fins lucrativos, quanto á sua

funcionalidade e sustentabilidade.

Receitas / Despesas: Preencher o quadro da esquerda com os dados da entidade relativamente às

receitas, e o da direita com os dados relativos às despesas. Em ambos os casos considerar o ano N-1 e o

ano N. Para o ano N-1 considerar os dados que constam do Relatório de Contas ou Conta de Gerência do

respetivo ano, de acordo com a natureza do beneficiário. Para o ano N, preencher de acordo com o Plano

de Atividades e Orçamento do ano em questão.

Outras informações: Preencher o quadro com os dados da entidade relativamente ao número de

associados, beneficiários, utentes e outros. Considerar também o ano N-1 e o ano N.

SECÇÃO II – OPERAÇÃO

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

A - IDENTIFICAÇÃO

Tipologia e Subtipologia: Selecionar a tipologia em que se enquadra a operação, de acordo com o

disposto no art.º 4º da Portaria nº 216/2016, de 5 de agosto.

Designação da Operação: Atribuição de um nome que identifica o Pedido de Apoio, tendo em conta a

operação a implementar e objetivo da mesma (Exemplos: abertura de uma nova loja; Museu de …;

Centro de Provas de …). O beneficiário não pode designar o PA com a mesma designação social da

entidade nem se pretende que este diga respeito à descrição da despesa a realizar.

Núm. Aviso: Deverá o beneficiário indicar qual o número do Anúncio e respetiva data de abertura.

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Localização de realização da Operação: Preenchimento obrigatório de todos os campos com a

identificação do local onde irá decorrer fisicamente a operação relativa ao Pedido de Apoio.

Enquadramento do Regime e IVA: O beneficiário deverá indicar, relativamente à atividade económica

da Operação que apresenta, qual o regime de IVA que se encontra declarado nas finanças, conferindo-

lhe ou não direito à dedução.

CAE da atividade a realizar no âmbito da operação: Neste quadro é indicada a atividade a desenvolver

pelo Beneficiário no âmbito da Operação, de acordo com a Código da Atividade Económica - Rev. 3 (Dec.

- Lei nº 381/2007, de 14 de novembro). Identificar na coluna CAE o número do CAE constituído por cinco

dígitos, associado à Atividade a desenvolver, conforme Cartão do Registo Nacional de Pessoa Coletiva ou

Empresário em nome Individual atualizado. Na coluna Percent (%), deverá ser indicada, para cada CAE,

a % que esta representa no Volume de Negócios na globalidade das atividades do beneficiário (soma das

vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços).

B - CARATERIZAÇÃO

Operação - conjunto de investimentos, materiais e imateriais, que visam a concretização de um conjunto

de ideias e/ou objetivos coerentes que se consubstanciam num projeto, perspetivando o

desenvolvimento integrado de uma atividade/sector. Deste modo não se consideram elegíveis operações

que, independentemente do disposto na legislação específica, promovam a simples substituição

de equipamentos, a aquisição isolada de bens e/ou serviços, o fracionamento de despesas de forma a

tornar o PA elegível, entre outras situações específicas, que serão alvo de análise adequada.

1. Caraterização da Operação: O Beneficiário deverá descrever de forma clara e objetiva a operação a que

se propõe desenvolver no âmbito do PA identificando os elementos principais que a caracterizam.

Deverá identificar objetivamente os factos e/ou as necessidades que conduziram à apresentação do

Pedido de Apoio com especial relevância para os pontos fracos e fortes do beneficiário, a sua estratégia,

metodologia associada á sua conceção e montagem, circuito comercial, novidade no negócio e

adequação ao meio envolvente.

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2. Objetivos / Prioridades e Metas: Identificar e descrever, no máximo de quatro, quais os objetivos que

caracterizam de forma global o PA (Ex: Criação de um novo produto ou serviço; novas metodologias de

produção para a região, ampliação e/ou reforço da oferta; adquirir ou modernizar estruturas/

equipamentos ou infraestruturas existentes; criar uma rota ou percurso; integrar uma rede de oferta de

comercialização de produtos; criar novas metodologias de distribuição e comercialização de produtos;

melhoria da utilização de recursos endógenos através da promoção e sensibilização; capacitação de

atores,…). Identificar e descrever quais os objetivos específicos da operação identificando as metas que

pretende atingir com o tipo de ações a implementar (Ex: aumento de X% da capacidade de alojamento,

da capacidade de produção e/ou de comercialização; realização de X eventos por ano, aumento de X%

de visitas ao conjunto patrimonial, edição de X exemplares; organização de

atividades de animação de X por ano; etc.).

3. Modelo de Gestão e funcionamento da operação nos 3 anos seguintes à conclusão da execução: O

beneficiário deverá mencionar a forma com a operação irá organizar as suas atividades (tarefas:

estratégias, táticas, operacionais, etc.) e os seus recursos (pessoas: perfil, conhecimentos, etc.) com a

aplicação de procedimentos (tecnologias, produtos: equipamentos, procedimentos, inovação,

diferencial, informação e conhecimento), normas e regras (estrutura) refletindo a sua cultura

organizacional (ambiente: cultura, complexidade, clientes, sociedade, mudanças, concorrência,

fornecedores, mercado, etc.), os seus valores, a sua visão (objetivos) e missão (negócio).

4. Recursos técnicos e Plano de Divulgação: O beneficiário deverá descrever qual o plano de divulgação a

utilizar para captar recursos técnicos e atingir os seus objetivos no mercado-alvo [produto, preço, local

(canal distribuição) e promoção].

5. Recursos Humanos: Caso se aplique, assinale e identifique o número total de postos de trabalho a manter

e a criar. Caso pretenda candidatar-se à majoração do cofinanciamento da operação pela criação de

postos de trabalho, deverá assinalar obrigatoriamente, o campo respetivo dos postos de trabalho a criar,

identificando se 1 ou 2 postos e qual o tempo afeto (inteiro ou parcial).

Informações complementares: A preencher obrigatoriamente no caso de criação de postos de trabalho

identificando a área e conteúdo funcional a desenvolver no âmbito da operação, a formação/qualificação

profissional, académica e especifica, o género e a idade dos recursos humanos a contratar. Para os

restantes PA, que não preveem a criação de postos de trabalho, este campo poderá ser utilizado com

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informação adicional e relevante para a operação objeto de apoio, de forma a melhor fundamentar a

sua viabilidade técnica. Poderão ainda ser indicadas as eventuais necessidades de formação profissional

para os postos de trabalho a criar ou já existentes.

6. Plano Financeiro Global: O preenchimento destes dados implica o preenchimento integral obrigatório e

prévio da parte C – Plano de Investimentos da Secção II - Operação.

Para o efeito, o Beneficiário deverá indicar qual a Data de Início e a Data de Conclusão da operação com

o maior rigor possível, sendo:

Data de Inicio: a data do início físico ou financeiro da operação, consoante

o que ocorra primeiro, correspondendo, regra geral, à data da fatura mais antiga (1ª fatura).

Data de Conclusão: a data da conclusão física e financeira da operação,

corresponde à data do último documento comprovante da execução, regra geral, à data

do último modo de pagamento. A data de início e data de conclusão tem que estar

obrigatoriamente de acordo e integrada com os campos do Ano de Realização da parte C – Plano

de Investimentos da Secção II – Operação.

Nota: O período temporal deverá iniciar-se até 90 dias a contar da data da submissão do termo e concluir essa

execução até dois anos a contar da mesma data, de acordo com o disposto na alínea a) do ponto 1 do art.º 18,

da portaria 216/2016, de 5 de agosto.

Os campos Investimento Total do Pedido de Apoio e Investimento Total Elegível deverão ser

iguais aos dados parte C – Plano de Investimentos da Secção II – Operação.

Preencher o campo Comparticipação com a % previamente definida e identificada no anúncio de

abertura de período de candidaturas.

Os campos Valor Total Despesa Pública e a Comparticipação do beneficiário são de

preenchimento automático.

Preencher as Fontes de Financiamento do Beneficiário com a identificação da % de capitais

próprios e alheios (os quais terão de totalizar 100%) e o correspondente valor em euros (Alerta-

se para o facto de não poderem ser incluídos nestes campos os valores correspondentes ao apoio

MAR 2020).

7. Declaração de Compromisso: Este ponto deverá ser assinado e carimbado pelo beneficiário ou pelo seu

legal representante. É de preenchimento obrigatório para todos os beneficiários.

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PARTE C - PLANO DE INVESTIMENTOS

Neste quadro devem identificar-se os investimentos previstos na operação, devendo os mesmos serem

desagregados tanto quanto possível, de forma que a cada rubrica de investimento se possa associar um

calendário de aquisição/realização, uma conta do SNC (Sistema de Normalização Contabilística) para

contabilização futura, um tipo de despesa elegível e/ou não elegível e uma tipologia de investimento, no

caso de haver várias.

Considera-se rubrica de investimento, um item do investimento a efetuar e que disponha de um

documento de suporte justificativo (faturas pró-forma, orçamentos, contratos, etc., devidamente

detalhados no que concerne a quantidades, valores unitários, modelo e especificações técnicas, sem

rasuras, com a indicação clara do imposto aplicável, devidamente assinado e carimbado pela entidade

emissora). O correto preenchimento deste formulário é de primordial importância, uma vez que, não serão

aceites retificações a esta ou a qualquer outra parte do formulário.

Para preenchimento da Parte C – Plano de Investimentos do PA, deve atender-se às seguintes particularidades:

Na coluna Nº deve ser indicada a numeração sequencial atribuída aos documentos que suportam as

despesas inerentes a cada item de investimento, fazendo correspondência com os orçamentos.

Na coluna Descrição do Investimento, deve-se referir a denominação dos investimentos, de forma que

os mesmos sejam identificáveis. Apesar de não ser exigível o detalhe é fundamental, por forma a evitar

o agrupamento de despesas de diferente natureza.

Na coluna Tipologias de Investimento, deverá descrever detalhadamente os investimentos que pretende

realizar e/ou adquirir. Dependendo dos investimentos a realizar e/ou adquiri, os mesmos poderão ser

agregados ou detalhados, nomeadamente: despesas com pessoal; despesas com formação; obras e

construções; aquisição de X computadores; etc.).

No campo Investimento Total pretende-se obter o montante do investimento previsto. Encontra-se

subdivido em duas colunas - Sem IVA e Com IVA.

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No campo Ano de Realização, é identificado o período temporal em que a aquisição irá realizar-se

devendo obrigatoriamente identificar os anos em causa. Este período temporal deverá iniciar-se até 90

dias a contar da data da submissão do termo e concluir essa execução até dois anos a contar da mesma

data, de acordo com o disposto na alínea a) do ponto 1 do art.º 18, da portaria 216/2016 de 5 de agosto.

No caso de Operações com início antes da apresentação do PA, as despesas realizadas, até essa data,

deverão ser englobadas no ano correspondente ao ano da apresentação do Pedido de Apoio. O

somatório destas 3 colunas indica-nos o Investimento Total do Pedido de Apoio não devendo este

exceder os limites máximos definidos para as tipologias de operações.

Na coluna Investimento Elegível, deverá ser identificado apenas o valor que considere elegível, de acordo

com as disposições regulamentares e com a elegibilidade do IVA. O valor total a calcular nesta coluna,

deve ser sempre menor ou igual ao valor do somatório do campo “Ano de Realização” e, correspondendo

ao montante da despesa de investimento prevista. O total desta coluna identifica o Investimento Total

Elegível proposto pelo beneficiário e que será objeto de análise pelo GAL Costeiro Litoral Norte – AMP.

É de preenchimento obrigatório para todos os beneficiários.

PARTE D – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICA

De acordo com a tipologia de projeto e investimento a realizar, o beneficiário deve apresentar e detalhar o projeto

técnico de execução. O quadro deverá ser preenchido de acordo com os meses do investimento. Este anexo é de

preenchimento obrigatório para todos os beneficiários.

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ANEXO I – INFORMAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DO BENEFICIÁRIO

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

Estes quadros auxiliares apresentam-se com relevância para a determinação do estatuto da empresa quanto à

sua dimensão e demais informações necessárias para avaliação do cumprimento da autonomia

financeira.

Para os devidos efeitos, o ano N-1, corresponde ao ano anterior ao de apresentação da candidatura pelo que

deverá ser preenchido de acordo com os dados contabilísticos comprovados pela Demonstração de Resultados e

Balanço devidamente autenticados pelo ROC, atendendo que ainda não decorreu o prazo legal

para apresentação da Informação Empresarial Simplificada (IES).

Relativamente á informação, referente ao ano N-3 e N-2, a mesma deverá corresponder á informação constante

na IES, e apresentada em anexo á candidatura.

Os Empresários em Nome Individual (ENI), sem contabilizada organizada deverão apresentar a informação de

acordo com os dados disponíveis. No caso, de criação de empresas, não é necessário proceder ao preenchimento

deste quadro.

Os beneficiários privados sem fins lucrativos e as entidades públicas devém também proceder ao

preenchimento destes quadros.

Para cumprimento do disposto na alínea f) do ponto 1 do art.º 7º, considera-se que os beneficiários possuem uma

situação económica e financeira equilibrada, quando, apresentem no ano anterior ao da candidatura, um rácio

da autonomia financeira igual ou superior a 15%. A Autonomia Financeira é calculada através da seguinte fórmula:

AF = CPb / AT

Em que:

AF – Autonomia Financeira;

CPb – Capitais próprios do beneficiário, incluindo suprimentos desde que estes venham a ser incorporados em

capital próprio até à data de celebração do contrato de financiamento (verificação da existência de deliberação

dos sócios, passada ao livro de atas, ou cópia da mesma, no sentido da realização das respetivas prestações

suplementares/transferência de suprimentos para capital próprio, bem como, talão de depósito e extrato

bancário que evidencie as respetivas entradas de dinheiro na sociedade);

AT– Ativo total da entidade.

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Relativamente aos candidatos que, à data de apresentação dos pedidos de apoio, não tenham desenvolvido

qualquer atividade, deverão ou não tenha ainda decorrido o prazo legal de apresentação do balanço, bem como

aos empresários em nome individual, considera-se que possuem uma situação económica e financeira equilibrada

caso o investimento seja suportado por um mínimo de 15% de capitais próprios, calculados através de uma das

seguintes fórmulas:

(CPb / DEo) x 100

Em que:

CPb – conforme o definido anteriormente;

DEo – montante da despesa elegível da operação.

Para o cálculo dos indicadores referidos no ponto 1, será utilizado o balanço referente ao final do exercício anterior

ao da data do pedido de apoio ou um balanço intercalar posterior, reportado no máximo à data do pedido de

apoio, e legalmente certificado por um ROC. Para os candidatos que, à data de apresentação dos pedidos de

apoio, se apresentem como pessoas coletivas, mas sem terem desenvolvido qualquer atividade, ou não tenha

ainda decorrido o prazo legal de apresentação de qualquer IES, deverão suportar por capitais próprios pelo menos

15% do custo total do investimento, comprovado através da apresentação de uma declaração bancária

devidamente datada, assinada e carimbada, reportada à data da candidatura. Á data da celebração do contrato

de financiamento, será verificada a existência do talão de depósito e extrato bancário que evidencie as respetivas

entradas de dinheiro na sociedade.

Esta informação é obrigatória para todos beneficiários com Atividade Económica.

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19

ANEXO II – ESTUDO ECONÓMICO-FINANCEIRA

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

No presente anexo o ano 0 corresponder ao ano do início da operação.

Os dados constantes deste anexo devem ser retirados do estudo de viabilidade económica, que deve apenas

referir-se ao investimento objeto do PA numa projeção até 3 anos. O Estudo deverá ser elaborado, datado e

assinado, por técnico especializado na área Económica e Financeira.

Salienta-se que, para efeitos de cálculo do VAL, deverá ser considerado que todos os investimentos a realizar são

realizados no ano zero, ao qual não é aplicada a taxa de atualização.

Os acréscimos de proveitos e acréscimos/decréscimos de custos de exploração previsionais anuais, decorrentes

do investimento, são calculados a preços constantes e deverão estar em coerência com os investimentos

apresentados.

O cálculo do VAL deverá ter em conta os dados da atividade onde a operação se irá enquadrar, isto é, deve ser

considerada a estrutura de custos e proveitos da atividade que o promotor já desenvolvia, bem como os custos e

proveitos inerentes à operação objeto de Pedido de Apoio. Para efeitos de cálculo do cash-flow, dever-se-ão

considerar apenas as amortizações e reintegrações dos bens considerados para o investimento, no âmbito da

operação.

O cálculo do VAL deverá ser efetuado de acordo com a seguinte fórmula:

VAL = - Inv + CF1/ (1+REFI)1 + CF2/ (1+REFI)2 + … + CFn/ (1+REFI)n

Em que:

Inv - Investimento total da operação

CF1…n-1 - Cash-flow de cada ano, que resulta do somatório dos Resultados Antes de Impostos (sem o subsídio ao

Investimento Mar 2020) mais depreciações do investimento proposto e provisões anuais.

CFn - Cah-flow do último ano, que resulta dos Resultados Antes de Impostos (sem o subsídio ao Investimento

PRODER) mais depreciações do investimento proposto e provisões anuais mais valor Residual do Investimento

(Valor do Investimento inicial menos Depreciações Acumuladas).

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20

Alerta-se para a necessidade de serem apresentados e explicados detalhadamente, todos os pressupostos tidos

em conta, na elaboração do estudo de viabilidade económico-financeiro, e que estão na base dos rácios: VAL e

TIR, para além de outros.

1- PLANO DE INVESTIMENTOS

Neste quadro deverão ser colocados os valores para o investimento a realizar, nesta operação, de acordo com os

dados constantes no Estudo de Viabilidade Económico-Financeiro. A linha do Total é preenchida

automaticamente com o valor resultante do somatório dos diferentes investimentos descritos anteriormente. O

valor total do investimento deve ser igual ou superior ao indicado na Secção II (ponto 6, parte C e D).

Os beneficiários deverão elaborar do Estudo de Viabilidade Económico-Financeiro, e anexar à candidatura,

devendo o mesmo incluir:

a) “Plano de Negócios: é um plano base, essencial para a estruturação (...) de uma nova ideia de

negócios. Deve ser um plano que se foque nas linhas essenciais do projeto, que defina a alocação

dos vários tipos de recursos, que esteja concebido para concretizar a ideia que se pretende

implementar (...)”. (in: Guia Explicativo para a Criação do Plano de Negócios e do seu Modelo

Financeiro; IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. abril 2016). O Plano de

Negócios deverá conter nomeadamente os seguintes pontos: (i) sumário executivo; (ii) histórico

da companhia e/ou dos promotores; (iii) o mercado subjacente; (iv) a nova ideia e o seu

posicionamento no mercado; (v) o projeto/produto/ideia; (vi) estratégia comercial; (vii) gestão

e controlo do negócio; (viii) investimento necessário; (ix) projeções financeiras/modelo

financeiro.

b) O beneficiário deve fundamentar a existência de mercado para os serviços e produtos a

desenvolver ou a criar com o projeto, nomeadamente: o efeito que os investimentos previstos

irão provocar na atividade e desenvolvimento da entidade, descrevendo a sua preparação para

as novas necessidades e fundamentando as hipóteses de escoamento de mercado (local,

regional, nacional ou transnacional) para os produtos e serviços a desenvolver ou a criar.

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21

No caso das operações que tenham por objetivo intervenções no património, deverão ser

identificados e caracterizados os potenciais clientes através de informações estatísticas e outras

relevantes que atestem a importância da operação. Para as operações dirigidas aos serviços de

animação, deverão ser identificados os públicos-alvo da operação e as dinâmicas a estas

associadas.

Se aplicável, deverá ainda explicitar a politica de promoção e imagem a adotar.

c) O Beneficiário deverá identificar as razões pelas quais, a operação proposta, é adequada às

oportunidades atuais existentes no território, às características locais e regionais do mesmo,

bem como, as necessidades (ainda) existentes.

d) Adicionalmente deverão ainda ser identificadas pontos de ligação entre a operação e a

estratégia local de desenvolvimento apresentada pelo GAL Costeiro Litoral Norte - AMP.

e) O Modelo Financeiro do Plano de Negócios e as demonstrações financeiras previsionais: devem

conter nomeadamente os seguintes quadros: (i) pressupostos; (ii) projeções de vendas ou

volume de negócios; (iii) mapa de custo de mercadorias vendidas e matérias consumidas; (iv)

fornecimento e serviços externos; (v) custos com o pessoal; (vi) investimentos; (vii) investimento

em fundo de maneio necessário (viii) financiamento (ix) demonstração de resultados; (x)

balanços; (xi) indicadores económico-financeiros. investimento

Estes quadros são de preenchimento obrigatório para todos os beneficiários, pois permitirão aferir a viabilidade

económico-financeira da operação objeto da candidatura, bem como, o cumprimento do disposto na aliena d)

do art.º 5º da portaria 216/2016, de 5 de agosto.

2- ESTRUTURA DE FINANCIMANETO DO INVESTIMENTO

Neste quadro deverão ser indicados os montantes das fontes de financiamento, o valor tem que igualar o total

do investimento do quadro anterior. Os Capitais Próprios devem ser assegurados pelo beneficiário, de

forma a compensar a diferença entre o Total Investimento e os Capitais Alheios. O total financiamento

anual deve ser coincidente com o correspondente total investimento anual, para cada um dos anos que

compõem a operação.

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22

A linha do Total Financiamento corresponde ao somatório dos Financiamento Público, Capitais Próprios e dos

Capitais Alheios e, caso se aplique, e é preenchida automaticamente.

O valor do Incentivo Não Reembolsável (Incentivo MAR 2020) é calculado pelo beneficiário com

base nas especificações dos investimentos propostos e nas taxas de apoio dos Regulamentos de

Aplicação da Portaria 216/2016 de 5 de agosto.

Neste âmbito, importa assegurar os seguintes requisitos:

a) Autofinanciamento: Neste caso, deverá ser utilizado em cada ano de execução do investimento,

um valor de autofinanciamento, que tenha como limite os meios libertos líquidos (Resultados

Líquidos + Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização + Imparidades + Provisões +

Aumentos/Reduções de justo valor) obtidos no ano pré-projecto.

b) Capitais Próprios: Consideram-se capitais próprios, o Capital Próprio da Empresa incluindo novas

entradas de capital (capital social, incorporação de suprimentos e prestações suplementares de

capital).

c) A realização de Capital Social e ou Suprimentos e prestações suplementares de capital deve ser

comprovada através da apresentação da apresentação de balanço intermédio certificado por

ROC ou TOC.

d) No caso de recurso a empréstimo, a entidade beneficiária deve apresentar documento de

instituição financeira com o compromisso efetivo do financiamento em causa.

e) As fontes de financiamento resultantes de Capitais Alheios têm de ser obrigatoriamente

documentadas através de declarações: de instituições bancárias/financeiras (no caso de

recurso a crédito bancário/leasing). As sociedades devem apresentar cópias das atas onde são

decididas as fontes de financiamento do PA.

Em qualquer dos casos, os documentos comprovativos deverão ser apresentados no limite até à data de

assinatura do Termo de Aceitação.

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23

3- PRESSUPOSTOS

Nestes pontos deverá introduzir o máximo de informação possível e identificar todos os pressupostos que

teve em conta, e que estão na base da elaboração do estudo de viabilidade económico-financeiro e da

sustentabilidade económico-financeira.

ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO

(Max. 1200 carateres com espaços)

Neste ponto deverá apresentar a fundamentação das suas fontes de financiamento discriminando o

recurso a Capitais Próprios e a Capitais Alheios, tendo em conta que tanto o capital social como o

autofinanciamento e prestações suplementares podem sofrer aumentos com a finalidade de poder vir a

financiar o investimento.

Identifique os empréstimos bancários/Dívidas a Instituições de Crédito e/ou Contratos de Locação

Financeira/Leasing, indicando o respetivo valor, bem como empréstimos de sócios

Indique ainda o valor do incentivo MAR 2020, montante de incentivo não reembolsável que,

previsivelmente, venha a ser atribuído, de acordo com as taxas e regras constantes da legislação.

ECONÓMICOS

(Max. 1200 carateres com espaços)

Deverá utilizar este espaço para fundamentar os valores do quadro n.º 4 (Mapa Previsional de Vendas de

Bens e/ou Prestações de Serviços), indicando a quantidade/ unidades vendidas e preço.

Deverá identificar novos produtos e novos serviços, volume de negócio previsto, capacidade

máxima/taxa de ocupação, taxas de crescimento da atividade, taxas de inflação, margens brutas, taxas

de IVA aplicáveis, estrutura de custos, e nº de visitantes/utilizadores, etc.

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24

FINANCEIROS

(Max. 1200 carateres com espaços)

Deverá ser fundamentado, os valores constantes nos Empréstimos bancários, taxas de juro, prazos de

recebimentos e pagamentos, necessidades fundo de maneio, tesouraria, etc.

4- MAPA PREVISIONAL DE VENDAS E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Prever anualmente o volume de Vendas e de Prestação de Serviços a oferecer após a operação,

baseado nos valores demonstrados no estudo de viabilidade económico-financeiro, para o período de 3

anos. Preencher com os valores previsionais para todos os anos do pedido de apoio.

5- DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL

Preencher o mapa em conformidade com os valores referidos no estudo de viabilidade económico-

financeiro para o período de 3 anos.

6- BALANÇO PREVISIONAL

Preencher o mapa em conformidade com os valores referidos no estudo de viabilidade económico-

financeiro para o período de 3 anos.

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25

ANEXO III – QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

A preencher pelas entidades que concorram para o domínio da “Qualificação escolar e

Profissional relacionada com o meio aquático”, de acordo com o disposto na alínea b) do art.º 4º

da portaria 216/2016, de 5 de agosto.

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26

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

SECÇÃO I - BENEFICIÁRIO

1 Fotocópia do Bilhete de Identidade

ou Cartão do Cidadão Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é pessoa singular.

Documentos: Declaração de Consentimento

2

Fotocópia do Cartão de Identificação de Pessoa Coletiva

(NIPC) ou Equiparada

Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é pessoa coletiva, pública ou equiparada.

Documentos: Fotocópia do Número de Identificação Pessoa Coletiva (NIPC), Pública ou Equiparada.

Para candidaturas apresentadas por parte de parcerias: Fotocópia do Número de Identificação Pessoa Coletiva (NIPC), de todas as entidades parceiras; dos seus legais representantes; fotocópia da ata da tomada de posse, no caso de organismos públicos, associações, fundações; ata de instalação no caso dos municípios.

3 Número de Identificação do IFAP Obrigatório para todos os beneficiários.

Documentos: Cópia do IB (Identificação do beneficiário).

4 Declaração de Inicio de Atividade Comprovativo do inicio da atividade por parte do beneficiário seja ele a titulo individual ou coletivo.

Documentos: Fotocópia da declaração de inicio de Atividade e, caso se verifique, os pedidos de alteração ocorridos.

5

Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal (NIF)

Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é pessoa singular.

Documentos: Fotocópia do Número de Identificação Fiscal ou Cartão Cidadão.

6

Situação cadastral fiscal ou certidão permanente da conservatória do registo

comercial

Obrigatória a apresentação quando o Beneficiário é pessoa coletiva com fins lucrativos, como comprovativo da constituição da sociedade.

Documentos: Certidão Permanente (quando haja lugar a suprimentos essa possibilidade deverá encontrar-se identificada neste

documento).

7

Declaração de Inicio /ou Alteração de Atividade

Obrigatório a apresentação do comprovativo do inicio ou alteração da Atividade por parte do Beneficiário, seja ele a titulo individual ou coletivo. Documentos: Fotocópia da declaração de inicio de Atividade / Situação cadastral com data atual e, caso se verifique, os pedidos de alteração ocorridos.

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27

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

8

Credencial Emitida pelo INSCOOP - do Instituto António Sérgio do sector Cooperativo

Obrigatório a apresentação quando o beneficiário é uma cooperativa. Documentos: Credencial, válida à data da candidatura emitida pelo Instituto António Sérgio do sector Cooperativo.

SECÇÃO II – OPERAÇÃO + SEPARADORES A, B, C, D

9

Pareceres, licenças, autorizações, inscrições ou registos de entidades nacionais, regionais ou locais, com competências nas áreas de investimento em

causa

Licenciamento ou autorizações legalmente exigidas para os investimentos propostos (ou comprovativo da apresentação dos respetivos pedidos) no caso de novas atividades.

Documentos: Parecer da entidade com competência ou Registo de entrada para emissão de parecer.

10

Projeto(s) técnico(s) de execução, plantas e mapas, memória descritiva

Preferencialmente deve ser apresentado o comprovativo relativo à aprovação do(s) projeto(s) técnico(s) de execução, de acordo com a legislação aplicável. Não estando, apresentar o documento de entrada na entidade respetiva.

Devem ser apresentadas as plantas que permitam a fácil localização do local onde o projeto se vai desenvolver, bem como, ter uma perceção geral da implantação no espaço/ zona a intervencionar.

Documentos: Memória Descritiva, Parecer da entidade, Registo de entrada para emissão de parecer; Planta de localização e ortofotomapa do Município assinalando pormenorizadamente a área de intervenção, Planta de implantação geral (tamanho A4), projeto de arquitetura (com cortes, plantas e alçados devidamente identificados a vermelho e amarelo, mapa de medições, etc.), projeto de especialidades (estabilidade, abastecimento aguas, segurança contra incêndios/ficha de segurança, etc.)

Obrigatória a apresentação do Projeto de Arquitetura e de Especialidades.

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28

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

11

Plano de atividades e orçamento

Para as candidaturas apresentadas aos domínios “Promoção de Planos de MAR”, “Preservação, conservação e valorização dos elementos patrimoniais e dos recursos naturais e paisagístico” deverão ainda apresentar: Plano de Atividades para o período posterior à conclusão da operação.

12

Elementos relativos à propriedade do espaço a intervencionar: caderneta predial, contrato de

arrendamento ou outro tipo de cedência de exploração, designadamente, contrato de comodato, com durabilidade

compatível com a execução da operação e as obrigações dos beneficiários (quando respeitem a investimentos

produtivos: 3 anos para PME e 5 para as restantes entidades)

Deve ser apresentada a documentação que comprove a propriedade dos terrenos necessários à concretização da operação, quando aplicável. Documentos: Certidão da Conservatória do Registo Predial válida à data de apresentação do PA. Deve ser apresentada a documentação que comprove a propriedade dos imóveis a intervencionar, quando aplicável. Documentos: Certidão da Conservatória do Registo Predial válida à data de apresentação do PA. Deve ser apresentada Declaração que comprove que está devidamente salvaguardada a legitimidade do beneficiário para intervir no espaço abrangido pelo projeto infraestrutural, quando aplicável.

13

Três orçamentos e/ou faturas pró-forma discriminados em detalhe e com preços unitários. Os equipamentos devem

ser bem caracterizados e quantificados. Os orçamentos

deverão ser numerados e disposto por ordem sequencial de acordo com as rúbricas de investimento identificadas no

formulário (não aplicável a entidades públicas, quando o valor do investimento seja superior ao necessário para o

procedimento de ajuste direto)

Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários. Documentos: Apresentarem obrigatoriamente 3 orçamentos e/ou faturas pró-forma discriminados em detalhe e com preços unitários (no caso de obras de construção civil, mapas de quantidades e preços) para cada uma das despesas previstas na candidatura, salvo em casos excecionais que devem ser devidamente fundamentados pela entidade promotora. O montante que consta do orçamento da candidatura deve corresponder ao valor do orçamento / fatura pró-forma mais baixo, exceto em casos que devem ser devidamente fundamentados pela entidade promotora. Só serão aceites orçamentos comerciais ou faturas pró-forma cujos fornecedores se enquadrem no CAE correspondente à tipologia de investimento proposto, através da consulta ao portal do SICAE – www.sicae.pt, para pessoa coletiva ou do portal do INE, para pessoa singular. Nos casos de serviços de construção civil será verificada a habilitação do fornecedor para o exercício da respetiva atividade, via consulta do alvará ou título de registo, no site do INCI – www.inci.pt.

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29

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

14

Catálogos dos equipamentos a adquirir mencionando as características técnicas do equipamento

Obrigatória a apresentação para candidaturas que comtemplem a aquisição de equipamentos. Documentos: Catálogo com todas as caraterísticas técnicas do equipamento.

15

Cópia da ata que considera a aprovação da realização da operação com indicação do custo total e das fontes de

financiamento

Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários coletivos privados e de direito Público (Municípios, sociedades, cooperativas, associações sem fins lucrativos, etc.). Documentos: Fotocópia da ata de aprovação da concordância na realização da operação ao MAR 2020, bem como, a nomeação do responsável técnico pela implementação do Pedido de Apoio e o(s) legal(ais) representante(s) da entidade para a apresentação do pedido de apoio ou prática de atos no âmbito do processo de candidatura, a indicação do custo total e as fontes de financiamento.

16 Nos casos em que seja proposta a afetação parcial de despesa - nota justificativa

Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários, quando aplicável. Documentos: No caso de o beneficiário afetar apenas uma parte da despesa à candidatura, deverá apresentar uma proposta, justificando a afetação parcial da despesa.

17

Licença/ Registo/ Alvará

Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários, quando aplicável. Documentos: Licenciamento ou autorizações legalmente exigidas para os investimentos propostos (ou comprovativo da apresentação dos respetivos pedidos) no caso de novas atividades. Parecer da entidade com competência ou Registo de entrada para emissão de parecer.

18

Título de registo de propriedade da embarcação

Documentos: Título de registo de propriedade da embarcação.

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30

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

19

Folha de remunerações da segurança social do mês anterior ao da candidatura (quando haja lugar ao

pagamento de vencimentos)

Obrigatória a apresentação para candidaturas que comtemplem a criação de postos de trabalho.

Documentos: Folha de Remunerações da Segurança Social (de acordo com a folha de pagamentos entregue na Segurança Social no último mês à apresentação da candidatura).

20 Outros documentos que ajudem a definir tecnicamente

a operação

Documentos que o beneficiário considere pertinente a sua apresentação, para melhor definição técnica do pedido de apoio.

ANEXO I - ESTUDO ECONÓMICO-FINANCEIRO

21

Estudo Económico-Financeiro

Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários coletivos legalmente constituídos. Documentos: Ano N-1, corresponde ao ano anterior ao de apresentação da candidatura pelo que deverá ser preenchido de acordo com os dados contabilísticos comprovados pela Demonstração de Resultados e Balanço devidamente autenticados pelo ROC/TOC, atendendo que ainda não decorreu o prazo legal para apresentação da Informação Empresarial Simplificada (IES). Relativamente á informação, referente ao ano N-3 e N-2, a mesma deverá corresponder á informação constante na IES.

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31

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

ANEXO II - INFORMAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA DO BENEFICIÁRIO

22

Informação Económico-Financeira do beneficiário

Obrigatória a apresentação para todos os beneficiários.

O estudo de viabilidade económico, deve apenas referir-se ao investimento objeto do PA numa projeção até 3 anos. Obrigatório também o preenchimento o Anexo II do Formulário. Para além do preenchimento do Anexo II, o beneficiário deverá também apresentar os quadros abaixo identificados. Todos os beneficiários devem apresentar rácios económicos e financeiros, designadamente: VAL, TIR

Documentos: Estudo de viabilidade económico-financeira/Cálculo dos rácios económico-financeiros, elaborado a preços constantes

Deverão ser apresentados e explicados detalhadamente todos os pressupostos tidos em conta, na elaboração do estudo de viabilidade económico-financeiro, e que estão na base dos rácios: VAL e TIR, para além de outros. A título indicativo apresentamos um conjunto de quadros indispensáveis à análise económico-financeira:

- Mapa previsional de vendas, indicando tipos de produtos, preços unitários e quantidades. Sendo feito a preços constantes, o crescimento apenas será dado pelo aumento das quantidades vendidas;

- Mapa com o custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas; - Mapa de fornecimento e serviços externos fazendo a distinção entre as diferentes taxas de IVA a aplicar (idealmente com a divisão entre custos fixos e variáveis, fica ao critério);

- Indicação e consideração dos prazos médios de recebimento, prazo médio de pagamento e prazo médio de stockagem;

- Mapa de custos com o pessoal devidamente explícito nas taxas de segurança social a aplicar, retenções, subsídios de refeição, etc.;

- Mapa de amortizações respeitando as taxas legais e devidamente desagregado;

- Demonstração de resultados previsional;

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32

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

22

ANEXO II - Informação Económico-Financeira do beneficiário

- Balanço Previsional; - Mapa de pagamentos ao estado;

- Mapa das Necessidades de Fundo de Maneio;

- Mapa de Demonstração de Fluxos de Caixa (embora não seja obrigatório para pequenas entidades, no âmbito do novo SNC, é uma ferramenta indispensável de análise);

- Quadro explicativo do cálculo dos indicadores do VAL e TIR;

- Análise de Sensibilidade

- Indicadores económico-financeiros:

A -Rácios de rendibilidade: Rendibilidade do volume de negócios (%); Rendibilidade do capital próprio (%); Rendibilidade dos capitais permanentes (%); Rendibilidade do ativo (%); Volume de negócios por empregado; Resultados líquidos por empregado.

B -Rácios de situação financeira: Liquidez geral; Liquidez reduzida; Liquidez imediata; Capitais fixos sobre total do ativo (%); Cobertura do imobilizado (%); Vendas sobre capitais circulantes (%); Custos financeiros sobre as vendas (%); Custos com pessoal sobre as vendas (%).

C -Rácios de estrutura: Rotação do capital próprio (%); Autonomia financeira (%); Solvabilidade (%); Capacidade de endividamento (%).

D -Outros indicadores: Prazo médio de cobranças (dias); Prazo médio de pagamentos (dias); Prazo médio de existências (dias); Rotação de stocks; Fundo de maneio; Valor Acrescentado Bruto (VAB); VAB por vendas (%); Cash-Flow económico; Ponto crítico do volume de negócios.

VAL = Valor Atualizado Liquido tendo a atualização como referência a taxa de refinanciamento (REFI) do Banco Central Europeu, em vigor à data de apresentação do pedido de apoio; TIR = Taxa Interna de Rendibilidade (1,5%); PAYBACK = tempo de retorno do investimento (anos e meses)

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33

Nº DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÃO

ANEXO III - QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL

23

ANEXO III - Qualificação Escolar e Profissional

Obrigatório o preenchimento pelas entidades que concorram para o domínio da “Qualificação escolar e Profissional relacionada com o meio aquático”.

Documentos:

- Certificado de entidade promotora de Centro Novas Oportunidades (CNO), quando aplicável;

- Protocolo com um CNO, quando aplicável;

- Parecer técnico-pedagógico do IEFP, quando o projeto é obrigado;

- Detalhe na informação: Identificação dos cursos; Formandos; Formadores; Tipo de Certificação profissional; Volume de Formação e Estrutura de Custos.

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34

DOCUMENTOS ADICIONAIS

24

Escritura de Constituição/Estatutos

Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, que não prossiga fins partidários, sindicais ou lucrativos, para si ou para os seus associados (Associação/Fundação).

Documentos: Documentos: Fotocópia do DR com publicação da escritura de constituição; Estatutos e respetiva publicação em DR, bem como, fotocópia do DR com a publicação de alterações aos estatutos, quando aplicável.

25

Situação tributária e contributiva regularizada pela administração fiscal e a segurança social

Obrigatória a apresentação para todas as candidaturas.

Documentos: Autorização de consulta da situação tributária e contributiva regularizada pela administração fiscal e a segurança social (Área Metropolitana do Porto – NIPC: 502823305).

De acordo com o disposto no ponto 2 do art.º 7º da Portaria 216/2016, de 5 de agosto, esta situação poderá ser aferida até á data da apresentação do 1º pedido de pagamento.

26

Certidão (Declaração) da repartição de finanças local do enquadramento em regime IVA

Obrigatória a apresentação para todas as candidaturas.

Documentos: Declaração fiscal sobre a situação tributária do beneficiário quanto ao regime do IVA, a que se encontra sujeito, de acordo com o disposto na OTE nº 1/2016 (versão 1) do Mar 2020. No caso em que o beneficiário se encontre na situação em que regime de IVA a que se encontra sujeito seja elegível (beneficiário comprove que não tem possibilidade legal de o recuperar):

- Certificado de registo comprovativo do enquadramento do beneficiário e da atividade a desenvolver, resultante da implementação da operação.

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35

DOCUMENTOS ADICIONAIS

Certidão (Declaração) da repartição de finanças local do

enquadramento em regime IVA

- Declaração com os elementos de cálculo do pró-rata em vigor no momento da apresentação da candidatura, quando aplicável, assinada pelo técnico Oficial de Contas e sempre que possível, suportada pela declaração anual do exercício anterior.

- No caso de não ser possível a apresentação do certificado referido em 1, em sua substituição, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

• Informação relativa ao enquadramento da atividade a desenvolver em sede de IVA, emitida pelos Serviços de Finanças, resultante da implementação da operação. Este documento deverá ser solicitado à Direcção de Serviços do IVA.

27 Modelo 3 do IRS e IES dos 3 últimos anos anteriores à

candidatura, no caso de empresários em nome individual

A apresentar se o beneficiário for empresário em nome individual (ENI).

Documentos: Fotocópia do Modelo de IRS (incluindo anexos) e IES (à exceção dos empresários enquadrados no regime simplificado).

28

Modelo 22 do IRC dos 3 últimos anos anteriores à

candidatura com Balanço e Demonstração de Resultados,

no caso de Entidades Coletivas

A apresentar se o beneficiário for uma entidade coletiva.

Documentos: Fotocópia validada pelo TOC, da IES, do Modelo 22 de IRC (incluindo os respetivos anexos) dos 3 últimos anos anteriores à candidatura; Balanço de Abertura de Contas, para empresas constituídas no ano da candidatura.

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36

DOCUMENTOS ADICIONAIS

ANEXOS DA OPERAÇÃO

29

Conta de Gerência dos últimos 3 anos anteriores à

candidatura

A apresentar se o beneficiário for uma entidade pública.

Documentos: Fotocópia do Relatório da Conta de Gerência dos 3 últimos anos, e respetivas atas

de aprovação.

30

Entidades públicas

a) Prestação de Contas (ano N-1); b) Plano Plurianual de

Investimento

Obrigatória a apresentação para as entidades públicas.

31

Memória descritiva complementar

A apresentação da memória descritiva é obrigatória para todas as ações. Ela poderá servir para

reforçar/complementar a informação constante no formulário e deverá explicitar a coerência

técnica, económica e financeira da operação, bem como, deverá conter obrigatoriamente,

informação /justificação relativa ao cumprimento de cada um dos critérios que concorrem para

o cálculo dos Critérios de Seleção e que constam no Anúncio de Abertura de Concurso.

32

Curriculum do Beneficiário/Responsável Técnico pela

Implementação do PA e respetivos documentos

comprovativos

A apresentar por todos os beneficiários. Pretende-se verificar a capacidade profissional e a experiência do promotor no âmbito do PA, bem como, do responsável técnico pela implementação do PA.

Documentos: Curriculum do beneficiário, fotocópia do certificado de habilitações do beneficiário, ou no caso de pessoas coletivas do responsável técnico pela implementação da operação, que demonstrem que possui a capacidade profissional adequada à atividade a desenvolver. Declarações de entidades empregadoras que comprovem a experiência profissional.

Cofinanciado por:

37

DOCUMENTOS ADICIONAIS

32

Certificado PME

Documentos: A obter junto do IAPMEI. 33

Fotografias Apresentação de Fotografias que sejam elucidativas quanto à situação física da área e/ou edificado a intervencionar e objeto de candidatura.

34

Plano de Utilização e Funcionamento da Atividade para o

período posterior à conclusão da operação

Obrigatório para candidaturas aos Domínios “Promoção Planos de MAR” e “Preservação,

conservação e valorização dos elementos patrimoniais e dos recursos naturais e paisagísticos”.

O Plano de Utilização e Funcionamento deverá conter os seguintes elementos: objetivos, ações e

atividades a desenvolver, calendarização, modelo de gestão do projeto na fase de funcionamento,

os recursos humanos, técnicos, financeiros, bem como, recursos informáticos; organização

contabilística, parceiros envolvidos e respetivas responsabilidades e contribuições; público-alvo,

resultados previstos e respetivos indicadores.

Para as candidaturas apresentadas ao domínio “Preservação, conservação e valorização dos

elementos patrimoniais e dos recursos naturais e paisagísticos” deverão ainda apresentar:

- Plano de Atividades para o período posterior à conclusão da operação quando se trate da

promoção de ações em património edificado para atividades associadas à preservação e

valorização do ambiente marítimo;

- Plano de Inventariação, valorização e divulgação do património objeto do pedido de apoio,

quando se trate da preservação e recuperação de práticas e tradições culturais associadas ao

espaço marítimo.

Cofinanciado por:

38

DOCUMENTOS ADICIONAIS

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Plano Sustentabilidade - Incorporar Plano de Utilização e

Atividades

Obrigatório para candidaturas aos Domínios “Promoção Planos de MAR” e “Preservação,

conservação e valorização dos elementos patrimoniais e dos recursos naturais e paisagísticos”.

Documento: Identificar, em mapa adequado, para o período de 3 anos após o termo da operação:

Demonstrar a existência de condições para a manutenção e preservação do património

intervencionado.

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Protocolo de Parceria /Ata de Aprovação

Obrigatório a sua apresentação para candidaturas que prevê a realização de parcerias com outras

entidades. O Protocolo deve ser subscrito pela entidade líder e por todos os parceiros diretos e

prever, entre outros, o modelo de gestão, a duração do protocolo, as obrigações (incluindo as

financeiras) de cada entidade para a realização do projeto.

Documentos: Protocolo de Parceria a elaborar pelo Beneficiário, Ata de aprovação da composição

da parceria e nomeação da entidade gestora.

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Declaração de Interesse para o Turismo

A apresentar se o PA disser respeito a candidaturas ao domínio “Reforço da Competitividade do

Turismo”, relacionadas com serviços de recreação e lazer.

Documentos: Declaração do Instituto de Turismo de Portugal (Qualificação de Operadores

Marítimo-Turísticos).

Cofinanciado por:

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DOCUMENTOS ADICIONAIS

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Fontes de Financiamento: Capital Próprio e Capital Alheio

Comprovativo de estarem asseguradas as Fontes de Capital Próprio e Alheio.

Capital Alheio:

Declaração da posição de princípio das instituições bancárias/financeiras (no caso de recurso a crédito

bancário/leasing), caso exista;

Declaração de compromisso de incorporação em capital próprio de suprimentos, à data de celebração

do contrato de financiamento, nos casos em que haja recurso a suprimentos para financiamento da

operação;

Declaração da posição de princípio de outras entidades que vão financiar o capital alheio, ou das

entidades que vão financiar a parcela não cofinanciada da operação;

Autofinanciamento:

Declaração bancária atestando a capacidade financeira para a realização da operação;

Declaração de compromisso atestando o recurso a prestações suplementares para financiamento da

operação;

Copia da ata de assembleia-geral e/ou de outro órgão estatutário onde se identifica e aprova a

realização da operação, bem como, se indicam as origens de fundos próprios à execução da operação.