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Índice

1. PROJETO EDUCATIVO

1.1 Linhas de Orientação Estratégica 4

1.2 Metas e objetivos gerais 7

1.3 Respostas Educativas ao processo ensino/aprendizagem 9

2. PROJETO CURRICULAR 15

2.1 Estratégias de articulação Curricular 15

2.2 Princípios Orientadores para a Avaliação de Alunos 18

2.2.1 Mecanismos de Avaliação para a Educação Pré-escolar 18

2.2.2 Processo de Avaliação – 1º, 2º e 3º ciclos 18

2.2.3 Critérios de retenção e progressão dos alunos do 1ºciclo, 2º e 3º ciclos 22

2.2.4 Orientações para o Projeto Curricular de Turma/Sala 23

3. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 26

4. REGULAMENTO INTERNO 30

4.1- Órgãos de Direção, Administração e Gestão 30

4.1.1 Conselho Geral 30

4.1.2 - Diretor 31

4.1.3 - Conselho Pedagógico 32

4.1.4 - Conselho Administrativo 33

4.1.5 - Estruturas de Orientação Educativa 33

4.2 – Departamentos Curriculares – Aferição de Procedimentos 33

4.3 – Funcionamento Interno - alunos 35

4.4 – Gestão Curricular – Projeto Curricular de sala/Turma 35

5. FUNCIONAMENTO INTERNO 36

5.1 - Suportes administrativos e Pedagógicos 36

5.2 - Critérios de Uniformização das Atas 37

5.3 – Marcação e Realização de Reuniões 37

5.4 – Normas de Funcionamento na EB2,3 Vieira da Silva 38

5.5 - Disciplina – Uniformização de critérios de atuação dos Professores 39

5.6 - Participação de ocorrências 41

5.7 - Registo individual de ocorrências de caráter disciplinar 42

6. OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES 43

7. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO INTERNA 45

8. CALENDÁRIO ESCOLAR 46

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INTRODUÇÃO

A informação é, para qualquer organização, um elemento essencial para assegurar a sua eficácia e o seu

sucesso.

No caso concreto da escola, a informação assume uma importância ainda mais relevante, quer porque é

um instrumento fundamental para a concretização da sua função educativa e formativa quer pelo

número e diversidade de intervenientes.

É fundamental a criação de espaços de diálogo nas diferentes estruturas a fim de motivar e empenhar os

seus membros numa participação efetiva e de qualidade. De facto, essa participação deve verificar-se ao

longo do ano letivo, na continuidade dos debates, não se resumindo a “momentos pontuais”.

A “cultura de participação” pressupõe a criação de uma mentalidade coletiva “na organização” (neste

caso a escola), de tal maneira que todos os intervenientes sintam essa liberdade e essa responsabilidade.

Ou seja, todos têm que assumir que podem participar, devem participar, mas sempre com o sentido da

responsabilidade, colocando acima de tudo o interesse dos alunos, os superiores objetivos da ação da

escola.

Este documento, GOE – Guia de Orientação Estratégica 2011.2012, visa facilitar a integração do pessoal

docente na filosofia de gestão participativa, assumida pelo Diretor, valorizando o lema “VIVER BEM NA

NOSSA ESCOLA”.

O Diretor

António de Jesus Seixas

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1. PROJETO EDUCATIVO

1.1. Linhas de orientação estratégica

Tendo presente o quadro de referência ao nível das potencialidades e dos constrangimentos, elencamos

as linhas de ação com objetivos e operacionalização respetiva.

IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

Objetivos

Otimizar a ação educativa;

Otimizar o desempenho de funções de coordenação;

Valorizar a centralidade da escola e do modelo processual de desenvolvimento do currículo;

Construir um projeto curricular integrado e adequado às necessidades dos alunos;

Individualizar percursos de formação, diversificando as ofertas educativas.

Operacionalização

Realizar avaliação diagnóstica a todos os alunos no início do ano letivo e sempre que for pertinente;

Elaborar o perfil do aluno no final de cada ciclo de escolaridade;

Favorecer um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos pela escolaridade obrigatória

nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento;

Reforçar a articulação entre ciclos, prioritariamente nas áreas disciplinares de Língua Portuguesa e

Matemática;

Reforçar a articulação interdisciplinar;

Implementar a articulação entre as escolas do Agrupamento.

Definir e construir o Projeto Curricular de Turma, baseado nas características dos alunos que

constituem as respetivas turmas;

Perspetivar o desenvolvimento curricular no âmbito dos ciclos de escolaridade;

Valorizar o trabalho dos conselhos de turma e de departamento curricular;

Articular as atividades de complemento/enriquecimento curricular com o Projeto Curricular de

Turma, competindo ao professor titular/ diretor de turma as competências de supervisão.

PROMOVER A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Objetivos

Motivar os alunos;

Fomentar aprendizagens significativas;

Desenvolver e consolidar competências, ao nível do saber e do ser;

Promover uma avaliação adequada, rigorosa ao serviço da aprendizagem;

Diversificar as modalidades e os instrumentos de avaliação.

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Operacionalização

Promover a aquisição de saberes e competências;

Promover situações que demonstram atitudes de autonomia, responsabilidade, partilha e cidadania;

Implementar a diferenciação do ensino e das práticas pedagógicas;

Promover a individualização dos percursos de aprendizagem;

Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis;

Definir os critérios de avaliação;

Implementar modalidades e instrumentos de avaliação que permitam:

Diagnosticar as dificuldades experimentadas pelos alunos;

Identificar os progressos;

Construir instrumentos de avaliação adequados às estratégias de trabalho utilizadas e as

competências visadas.

DESENVOLVER A ARTICULAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA

Objetivos

Corresponsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;

Melhorar a comunicação com as famílias;

Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no acompanhamento do percurso

escolar dos alunos.

Operacionalização

Desenvolver o Projeto “Voluntariado”;

Estimular a participação dos pais em atividades de natureza educativa;

Estimular a comunicação formal e informal entre os pais e as estruturas de orientação educativa.

OTIMIZAR A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS

Objetivos

Gerir e rentabilizar os recursos humanos e materiais;

Melhorar a qualidade dos espaços escolares;

Gerir com rigor o orçamento;

Angariar e gerar recursos financeiros.

Operacionalização

Inventariar as necessidades dos Jardins de Infância e das escolas do Agrupamento;

Afetar pessoal docente e não docente a tarefas e funções que melhor se adequam no Projeto

Educativo;

Solicitar autorização superior para a contratualização de técnicos especializados;

Contratualizar serviços educativos especializados a afetar a determinados projetos;

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Solicitar à Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo e à Câmara Municipal de Oeiras a

realização de obras de manutenção e conservação, assim como a aquisição de material didático;

Estabelecer protocolos ao abrigo do Mecenato;

Criar e manter espaços verdes, desenvolvendo atitudes ecológicas;

Privilegiar a implementação das normas legalmente estabelecidas para aquisição de materiais e

equipamentos;

Gerar e gerir receitas próprias;

Diversificar fontes de financiamento com apoio do Mecenato.

DESENVOLVER PROGRAMAS DE PARCERIAS

Objetivos

Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os atores sociais

intervenientes no processo educativo;

Promover a melhoria da qualidade da escola enquanto prestadora de um serviço social público.

Operacionalização

Definir os princípios enquadradores para o estabelecimento de parcerias;

Estabelecer parcerias com empresas visando a sensibilização dos alunos ao mercado de trabalho;

Concretizar e articular estratégias de prevenção e de intervenção em parceria com outras

instituições comunitárias em várias vertentes educativas: saúde, problemas de aprendizagem,

comportamentos de risco, integração social e profissional, ambiente e outras;

Ceder e partilhar espaços e equipamentos.

PROMOVER A FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES E NÃO DOCENTES

Objetivos

Promover uma política de formação centrada no Agrupamento obedecendo a uma lógica contextual,

adaptativa, organizacional e orientada para a mudança;

Melhorar as competências e a qualidade do desempenho.

Operacionalização

Conceber um Plano de Formação para os professores, os funcionários, e pais e encarregados de

educação que assuma a dupla dimensão de privilegiar as necessidades individuais (profissionais e

pessoais) e as necessidades da organização escolar;

Articular o Projeto de Formação do Agrupamento com o Centro de Formação de Escolas do Concelho

de Oeiras (CFECO);

Dinamizar ações de informação sensibilização e formação sobre temáticas consideradas pertinentes;

Dar visibilidade e divulgar os projetos e as práticas educativas inovadoras na comunidade educativa.

IMPLEMENTAR A AVALIAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO

Objetivos

Potenciar uma cultura de avaliação;

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Promover a qualidade da educação;

Promover autoconhecimento e desenvolvimento organizacional.

Operacionalização

Continuar a desenvolver o processo de autoavaliação, adequando os indicadores em função dos

referentes definidos pela IGE (Sítio IGE - Avaliação Externa);

Conceber e concretizar instrumentos de autoavaliação;

Contratualizar com uma Instituição do Ensino Superior a autoavaliação;

Utilizar os dados da avaliação na tomada de decisões tendentes ao aperfeiçoamento e

desenvolvimento do Agrupamento.

1.2. Metas

OBJETIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

1

Melhorar os resultados escolares nas

disciplinas/áreas curriculares com taxa de aproveitamento inferior a

90%.

1.1 Melhorar a taxa de sucesso em 1%

Níveis nas disciplinas/áreas curriculares no 3º período, nos 2º e 3º ciclos iguais ou superiores a 3, no 1º ciclo as menções iguais ou superiores a Satisfaz, respeitando os critérios de avaliação.

2 Melhorar as taxas de

transição 2.1 Melhorar a taxa de

sucesso em 1% Avaliação final, respeitando os critérios de avaliação.

3

Melhorar os resultados escolares obtidos, pelos

alunos, nos exames nacionais e provas de

aferição do ensino básico.

3.1

Reduzir em 3% a percentagem de avaliações negativas no exame de Matemática (9º ano)

Classificações dos alunos no exame nacional de Matemática, iguais ou superiores a 3.

3.2

Reduzir em 3% a percentagem de avaliações negativas no exame de Língua Portuguesa (9º ano)

Classificações dos alunos no exame nacional de Matemática, iguais ou superiores a 3.

3.3

Reduzir em 3% a percentagem de avaliações negativas nas provas de aferição.

Classificações positivas, dos alunos, nas provas de aferição.

4

Promover a manutenção / criação de percursos diversificados para os

alunos com Necessidades Educativas Especiais

4.1 Desenvolvimento de currículos específicos individuais

Sucesso do programa educativo.

4.2 Projetos de parceria no âmbito de Instituições de Ensino especial

5

Implementar mecanismos de desenvolvimento /

acompanhamento/ recuperação para o reforço

do trabalho e do estudo dos alunos.

5.1 Implementar Tutorias Resultados escolares dos alunos com Tutoria

5.2 Implementar Planos de Desenvolvimento

Resultados escolares dos alunos com Planos de Desenvolvimento

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OBJETIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

5.3 Implementar Planos de Acompanhamento

Resultados escolares dos alunos com Planos de Acompanhamento

5.4 Implementar Planos de Recuperação

Resultados escolares dos alunos com Planos de Recuperação

6 Diversificar a oferta

educativa de caráter lúdico e artístico

6.1

Aumento do nº de alunos participantes nas atividades de caráter lúdico e artístico

Número de clubes existentes, registos das inscrições dos alunos nos clubes e relatórios de avaliação

6.2

Aumentar a oferta de horários dos clubes, de acordo com as necessidades dos alunos.

Nº de alunos inscritos nos clubes.

7

Melhorar o clima de convivência e confiança

entre todos os elementos da comunidade escolar

7.1 Todas as ocorrências serem registadas e participadas

Nº de participações de ocorrências: 1- Funcionamento Interno 2- Segurança 3- Disciplinares 7.2

Diminuir em 50% a Frequência de ocorrências

8 Realizar uma gestão eficiente e eficaz

8.1

Gerir racionalmente o orçamento das atribuições de todos os serviços

Conta de Gerência

8.2

Angariar receitas próprias para suportar a implementação de projetos

Taxa de utilização de espaços e equipamentos educativos 8.3

Rentabilizar espaços e equipamentos para docentes, discentes e não docentes.

9 Melhorar a articulação

entre órgãos e estruturas da Escola

9.1

Cumprir o referencial de articulação entre órgãos, definido no Projeto Curricular de Agrupamento

Realização das iniciativas nos prazos definidos

9.2 Realizar 80% das iniciativas de articulação definidas

10

Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os

diversos níveis de aprendizagem

10.1 Definir um referencial de articulação entre os diversos níveis de ensino Realização das iniciativas nos

prazos definidos

10.2 Realizar 80% das iniciativas de articulação definidas

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OBJETIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

11 Promover a formação

contínua no Agrupamento

11.1

Aprovar, até ao final do 1º período, o plano de formação do pessoal docente e não docente.

Aprovação do plano; Envio, ao Centro de Formação, das propostas de ações a serem financiadas e acreditadas; Número de docentes e não docentes participantes nas ações.

Conseguir uma articulação de 50% dos docentes e não docentes nas respetivas ações.

1.3. Respostas educativas ao processo de ensino/aprendizagem

Para complementar e enriquecer as atividades curriculares, numa perspetiva integradora e de sucesso

dos alunos, foram implementados Projetos, Planos e Serviços de acordo com os objetivos seguintes:

Projeto Rede de escolas de Excelência (ESCXEL)

Parceria com o CESNOVA – Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa e a CMO –

Câmara Municipal de Oeiras.

Capacitar as Escolas e as comunidades (alunos, professores, pais, cidadãos, decisores

políticos) para a formação de excelência educativa;

Capacitar tecnicamente e assessorar os municípios para a adoção de planos e estratégias de

desenvolvimento educativo global;

Identificar, difundir e monitorizar as “Boas práticas” escolares;

Desenvolver modelos de monitorização do desempenho e autoavaliação das escolas;

Promoção do conhecimento cientifico sobre as dinâmicas educacionais, sociais e culturais

locais.

Projeto Biblioteca Escolar - 1º, 2º e 3º Ciclos

Assegurar o serviço de Biblioteca para todos os alunos do agrupamento.

Promover a articulação das atividades da Biblioteca com os objetivos do projeto educativo,

do projeto curricular de Agrupamento e dos projetos curriculares de turma;

Assegurar a gestão funcional e pedagógica dos recursos materiais afetos à biblioteca;

Apoiar as atividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hábitos e competências

de leitura, da literacia da informação e das competências digitais, trabalhando

colaborativamente com todas as estruturas do agrupamento.

Plano Nacional de Leitura (PNL) - Pré, 1º, 2º e 3º Ciclos

Promover a leitura, assumindo-a como fator de desenvolvimento individual e de progresso

nacional;

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Inventariar e valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o prazer de ler

entre crianças, jovens e adultos;

Enriquecer as competências dos atores sociais, desenvolvendo a ação de professores e de

mediadores de leitura, formais e informais;

Consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Públicas e da Rede de Bibliotecas

Escolares no desenvolvimento de hábitos de leitura.

Projeto Promoção da Educação para a Saúde - Pré, 1º, 2º e 3º Ciclos

Melhorar o estado de saúde global dos jovens;

Reforçar as ações de promoção da saúde e prevenção das doenças orais;

Prevenir o consumo de substâncias psicoativas em meio escolar através de debates, sessões

de sensibilização e outras estratégias de trabalho continuado com os alunos e envolvendo

toda a comunidade educativa;

Contribuir para a redução das possíveis consequências negativas dos comportamentos

sexuais, tais como a gravidez não planeada e as Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST);

Dotar o aluno de competências que o tornem capaz de “relacionar harmoniosamente o

corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da

qualidade de vida”;

Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a violência.

Programa Pessoa - 6º ano

Desenvolver e avaliar um modelo de intervenção centrado na escola para a promoção de

estilos de vida saudáveis;

Reduzir os comportamentos sedentários dos jovens que frequentam a escola, através de um

aumento da atividade física (fundamentalmente moderada e vigorosa);

Aumentar a qualidade e reduzir a quantidade alimentar (quando se justifique) dos jovens, na

comunidade escolar e fora desta (família), tornando-os críticos, conscientes e autónomos nas

suas escolhas alimentares;

Envolver todas as áreas da educação que interagem na comunidade escolar (a escola, a

família e os Centros de Saúde) e que tornam as intenções educativas operacionais e efetivas.

Plano de Ação para a Matemática (PAM) – 1º, 2º e 3º Ciclos

Ao nível das dimensões da aprendizagem em Matemática:

Melhorar a capacidade de resolução de problemas;

Melhorar a capacidade de comunicação matemática;

Formar os docentes (prioritariamente os que estão diretamente envolvidos neste projeto) no

âmbito da construção de instrumentos de avaliação das várias dimensões da aprendizagem

em Matemática;

Ao nível do clima de trabalho:

Proporcionar aos alunos que apresentam mais dificuldades, o trabalho matemático em

pequenos grupos;

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Proporcionar momentos de formação aos docentes envolvidos no projeto;

Proporcionar momentos de reflexão, troca de experiências e avaliação, no âmbito do

desenvolvimento do projeto, aos docentes envolvidos;

Serviços de Psicologia e Orientação

Desenvolver as suas funções em contexto escolar ao nível dos apoios psicopedagógicos, do

apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa e da orientação

escolar e profissional:

Serviços de de Apoio Especializado

Promover a existência de condições que assegurem a plena integração escolar dos alunos e

contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos educativos, de forma a

promover o desenvolvimento e a aprendizagem de todas as crianças e jovens da escola.

Centro de Recursos para a Inclusão Parceria com a CERCIOEIRAS, no âmbito do artigo 30º, Decreto-lei 3/2008, 7 de janeiro

Otimizar e disponibilizar os recursos fisicos, materiais e humanos especializados às

necessidades especiais dos alunos de modo a favorecer o sucesso educativo;

Promover uma intervenção especializada e individualizada adaptada às necessidades e

características de cada criança ou jovem com NEE;

Contribuir para a mudança de atitudes sociais e para a dignificação da criança ou jovem com

deficiência enquanto cidadão de pleno direito;

Criar no Agrupamento equipas multidisciplinares;

Contribuir para a mudança de atitudes por parte da comunidade educativa face aos alunos

com NEE;

Aumentar o conhecimento de novas metodologias e estratégias ao nível das necessidades

específicas dos alunos com NEE

Português Língua Não Materna (PLNM) - 1º, 2º e 3º Ciclos

Oferecer condições equitativas para assegurar a integração cultural, social e académica dos

alunos, independentemente da sua língua, cultura, condição social, origem e idade.

Promover o domínio oral e escrito da Língua Portuguesa como língua veicular;

Desenvolver uma progressiva autonomia pessoal no âmbito escolar e social;

Integrar os alunos no currículo nacional e em qualquer nível ou modalidade de ensino.

Programa de Educação Ambiental – Pré-escolar, 1º,2º, e 3º. Ciclos - O Programa de Educação

Ambiental para as Escolas desenvolve-se no âmbito da Agenda da Sustentabilidade para Oeiras, Oeiras

21+.

Promover a educação ambiental e apoiar estilos de vida ambientalmente sustentáveis, uma

vez que as crianças e jovens são considerados veículos de transmissão, por excelência, de

comportamentos em defesa do Ambiente junto da sua comunidade.

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Parlamento dos Jovens 2º, e 3º. Ciclos.

O programa Parlamento dos Jovens é organizado pela AR, em colaboração com outras entidades,

com o objetivo de promover a educação para a cidadania e o interesse dos jovens pelo debate

de temas de atualidade. Culmina com a realização de duas Sessões Nacionais na AR, preparadas

ao longo do ano letivo, com participação de Deputados, designadamente da Comissão de

Educação e Ciência, órgão parlamentar responsável pela orientação do programa.

Projeto eTwinning

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias “European schoolnet” que promove a colaboração

entre escolas, através da utilização das TIC, facilitando a criação de parcerias internacionais de curta ou

longa duração em qualquer área do saber.

Tem como objetivos principais

Dar uma dimensão europeia à escola e à comunidade educativa;

Promover a criatividade e desenvolver competências interculturais;

Conhecer a sua cultura e a cultura dos seus parceiros;

Fomentar competências ao nível das TIC;

Desenvolver competências no âmbito da cidadania e das línguas estrangeiras;

Promover competências específicas dos projetos a desenvolver.

Protege o teu Coração

Fomentar o diálogo dos adolescentes com os seus pais;

Elevar a autoestima dos adolescentes melhorando o conhecimento de si mesmos nas suas 5

dimensões (Física, emocional, social, racional e transcendente);

Reconhecer e aprender a resistir às pressões negativas do grupo e dos meios;

Tomar consciência de que vale a pena esperar.

Projeto “Agir para incluir”

Apostar na prevenção e identificação de potenciais situações de indisciplina;

Enquadrar os alunos que recebem ordem de saída de sala de aula;

Corresponsabilizar as famílias no percurso escolar dos alunos;

Projeto “ Acompanhamento para o Sucesso”

Implementar um processo formal de identificação e encaminhamento dos alunos desenquadrados

do ensino regular;

Intervir junto da família;

Coordenar a articulação com instituições/escolas do ensino regular, profissional e de Educação

Especial.

Projeto “Crescer a aprender” EDUCAÇÃO ESPECIAL – 1º Ciclo (EB1 Antero Basalisa)

Desenvolver nos alunos a criatividade, o sentido de responsabilidade e a autonomia;

Complementar saberes das diferentes áreas curriculares;

Atividades a desenvolver – Expressão plástica, culinária, oficina de histórias e jardinagem.

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Projeto Jornal Escolar – Pré-escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos

Criar nos alunos o gosto pela leitura e escrita;

Dar visibilidade aos trabalhos dos alunos/crianças;

Divulgar as iniciativas levadas a cabo nas escolas do Agrupamento.

Jornal Escolar

Jornal Escolar (Sylvia Philips) CC

Jornal Escolar (EVS) TL

Jornal Escolar (EB1 Antero Basalisa)

CC

Jornal Escolar (Online) (JI Nossa Srª do Amparo+JI S.Bento)

CC

Clubes / Atividades de Complemento Curricular - Pré, 1º, 2º e 3º Ciclos

Ocupar os tempos livres dos alunos (2º.e 3º. Ciclos);

Desenvolver nos alunos a criatividade, o sentido de responsabilidade e a autonomia;

Complementar saberes das diferentes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.

Viver a Natureza – Pensar Globalmente, Agir Localmente (S. Bento) CC

Viagem por Entre Linhas (Sylvia Philips, Antero Basalisa, JINSA) CC

Aprender a Empreender (Sylvia Philips, Antero Basalisa e EVS) CC

Horta Pedagógica (Antero Basalisa) CC

Clube de Ciência (EVS) TL

Clube de Dança (EVS) TL

Coro Vieira da Silva (EVS) TL

Pólo D’Artes (EVS) TL

Fotografia Digital (EVS) TL

Clube de Teatro (EVS) TL

Rádio Escolar (EVS) TL

Guitarras na Escola (EVS) TL

Clube Instrumental Orff (EVS) TL

Projeto Desporto Escolar - 2º e 3º Ciclos

Criar uma tradição desportiva na escola;

Proporcionar aos alunos vários tipos de contactos com a prática desportiva;

Promover a escola e fomentar a relação com a família e a comunidade.

Desporto Escolar

Vela / Vela adaptada TL

Ténis de Mesa TL

Voleibol TL

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Badmington TL

Futsal TL

TL – Tempos Livres CC – Componente Curricular

Atividades de Enriquecimento Curricular -AEC

Proporcionar aos alunos atividades que enriqueçam a sua formação;

Ocupar os tempos livres dos alunos com atividades lúdicas, culturais e recreativas (1º.ciclo).

Atividades de Animação e Apoio à Família - CAF

Dar resposta às necessidades das famílias;

Oferecer bem-estar, espaços de brincadeira, aprendizagem, partilha, socialização…;

Prevenir situações de exclusão por questões sociais e familiares.

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2 - PROJETO CURRICULAR

O Projeto Curricular de Agrupamento visa a organização, sequencialização, centralidade das

competências no processo educativo e no processo de desenvolvimento curricular e adequação do

currículo nacional ao contexto das escolas do agrupamento, de acordo com os normativos legais,

nomeadamente, a Lei de Bases do Sistema Educativo, e os documentos Currículo Nacional do Ensino

Básico – Competências Essenciais e Gestão Flexível do Currículo.

Tendo por referência o Projeto Educativo do Agrupamento e o Projeto Curricular de Agrupamento, os

Projetos Curriculares de Turma deverão corresponder, respetivamente, às especificidades dos

estabelecimentos de ensino e educação do agrupamento e de cada sala/turma, com os seus alunos

concretos, permitindo a formação integral e o sucesso de todos os alunos e promovendo uma efetiva

articulação (horizontal e vertical) de competências ao nível das áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares, nos três ciclos do ensino básico.

2.1- ESTRATÉGIAS DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR

A promoção de um ensino de qualidade só se pode concretizar através da utilização de modos de

intervenção educativa diferenciados e plurais. Assim, torna-se necessário promover a articulação vertical

e horizontal do currículo, no sentido de potenciar a continuidade e o efeito cumulativo das

aprendizagens precedentes sobre as posteriores, numa lógica de sequencialidade progressiva. Esta

articulação faz-se nas diferentes Estruturas de Orientação Educativa coordenadas pelo Conselho

Pedagógico e operacionalizando-se através da execução do Projeto Curricular de Turma.

Devem ser selecionadas as formas e os meios mais apropriados para o desenvolvimento das competências

gerais e especificas definidas a nível nacional. O currículo deve ser ajustado às condições e

características do nosso contexto escolar e devem ser procuradas soluções diferenciadas que se ajustem

aos alunos e promovam o seu sucesso educativo.

Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar:

Organização e sequencialização das competências específicas e aprendizagens essenciais a

desenvolver na Educação Pré - Escolar, tendo em vista a concretização do Projeto Educativo;

Análise e avaliação dos Projetos Curriculares de sala, partindo dos pressupostos expressos nas

metas de aprendizagem para as crianças dos jardins de infância do Agrupamento e dos objetivos

e metas definidas no Projeto Educativo.

Departamentos Curriculares do 1º, 2º e 3º Ciclos:

Organização e sequencialização das competências a desenvolver, promoção de atividades e

articulação por anos e ciclos;

Adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar

as aprendizagens e a prevenir o absentismo e o insucesso escolar.

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Conselhos de Turma, no 1º, 2º e 3º ciclo:

Planificação de atividades, respeitando as competências gerais e específicas definidas no

Currículo Nacional;

Conceção de situações de aprendizagem a privilegiar;

Conceção, análise e avaliação dos Projetos Curriculares de Turma, partindo dos pressupostos

destacados no trabalho de articulação, nas metas e objetivos definidos no Projeto Educativo.

Articulação entre a Educação Pré-escolar e o 1º Ciclo

A articulação entre as várias etapas do percurso educativo implica uma sequencialidade progressiva,

conferindo a cada etapa a função de completar, aprofundar e alargar a etapa anterior, numa perspetiva

de continuidade e unidade global da educação/ensino.

Aos Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo Ensino Básico compete ter uma atitude proactiva na

procura desta continuidade/sequencialidade, não deixando de afirmar a especificidade de cada etapa e

criando condições para uma articulação construída. Esta articulação envolve estratégias que passam não

só pela valorização das aquisições feitas pela criança no jardim de infância, como pela familiarização

com as aprendizagens escolares formais.

O processo individual da criança, que a acompanha na mudança da Educação Pré-Escolar para o 1º ciclo,

assume particular relevância, enquanto elemento facilitador da continuidade educativa.

Nessa perspetiva, são estratégias facilitadoras de articulação a realizar conjuntamente pelos educadores

dos grupos de 5 anos e professores do 1ºciclo:

Estabelecimento de contactos, formais e informais, com os professores do 1º ciclo no sentido de

em conjunto se estabelecer uma compreensão do que se realiza na educação pré-escolar e no 1º

ciclo e também proceder à análise e debate em comum das propostas curriculares para cada um

destes ciclos. Este tipo de trabalho conjunto é facilitador da transição;

Planificação e desenvolvimento de projetos/atividades comuns, a realizar ao longo do ano letivo,

que impliquem a participação dos educadores, professores do 1º ciclo e respetivos grupos de

crianças;

Organização de visitas das crianças de 5 anos às salas do 1º ciclo como meio de colaboração e

conhecimento mútuo.

No início do ano letivo, o educador e o professor do 1º ano do 1º ciclo devem articular estratégias no

sentido de promover a integração das crianças e o acompanhamento do seu percurso escolar, através de

reuniões para:

A passagem do processo individual da criança;

A troca de informação sobre o trabalho desenvolvido no jardim de infância, de modo a que o

professor do 1º ciclo, ao elaborar o seu Projeto Curricular de Turma possa assegurar a

continuidade e sequencialidade do percurso escolar das crianças (entrega o Projeto Curricular de

Grupo ao professor do 1º Ano);

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Troca de informações sobre a criança, o seu desenvolvimento e as aprendizagens realizadas.

Nesta perspetiva de articulação curricular, ao longo do ano, agendar-se-ão reuniões entre:

Educadores de infância e os professores do 1º.ano do ensino básico, de modo a garantir o

acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso entre aqueles níveis de ensino e à sua

articulação com o 1.º ciclo do ensino básico.

Articulação entre o 1º Ciclo e o 2º Ciclo

Numa perspetiva de articulação curricular ao longo do ano, para além das reuniões destas Estruturas de

Orientação Educativa, irão decorrer reuniões entre:

Os coordenadores de conselho de docentes com os coordenadores de Língua Portuguesa e

Matemática do 2º ciclo, no 3º período, com o objetivo de promover a definição conjunta de

estratégias de atuação para o desenvolvimento de competências nos alunos e a troca de

experiências entre os dois ciclos, de forma a facilitar a integração dos alunos no 2º ciclo e

garantir a sequencialidade de ciclos;

Os professores de 4º ano com os Diretores de Turma de 5º Ano, no início do ano letivo, com o

objetivo de se proceder à troca de informação sobre a turma e entrega e discussão do PCT.

Articulação entre o 2º Ciclo e o 3º Ciclo

Numa perspetiva de articulação curricular, além das reuniões de Departamento Curricular, irão decorrer,

ao longo do ano, reuniões ao nível dos conselhos de turma (articulação horizontal) e entre todas as

disciplinas com continuidade no ciclo subsequente (articulação vertical).

Equipas pedagógicas para os 2º e 3º ciclos

São constituídas, no 2º e 3º ciclo, equipas pedagógicas (Conselhos de Turma) que integram os docentes

das diferentes disciplinas do ano de escolaridade e que asseguram o acompanhamento das turmas, ao

longo do ciclo de ensino.

Cabe ao conselho de turma, sempre que possível, em momento anterior à elaboração dos horários para o

ano letivo seguinte, efetuar o diagnóstico, identificar as características e dificuldades de aprendizagem

dos alunos da turma, assim como a elaboração do plano curricular da turma, concretizando planos e

estratégias para colmatar as dificuldades e necessidades diagnosticadas.

Os docentes das diferentes disciplinas, áreas curriculares não disciplinares e de educação especial que

integram a equipa pedagógica são responsáveis pela evolução das aprendizagens dos alunos, sob a

supervisão do diretor de turma.

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2.2. PRINCIPIOS ORIENTADORES PARA A AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

2.2.1 - Mecanismos de avaliação para a Educação Pré-Escolar

A avaliação na Educação Pré-escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, a qual assume

também uma vertente diagnóstica. Trata-se essencialmente, de um método contínuo e interpretativo

que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da

sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que

vai tendo e como as vai ultrapassando.

Esta perspetiva de avaliação pretende realçar a importância dos conhecimentos prévios das crianças, na

medida em que estes são fundamentais nos processos de construção de novos conhecimentos.

A informação resultante desta avaliação é trimestral, da responsabilidade da Educadora titular de sala e

traduz-se numa informação descritiva aos encarregados sobre as aprendizagens e os progressos de cada

criança, fundamentadas nas áreas de conteúdo das OCEPE e nos domínios das metas de aprendizagem e

outras do projeto educativo, do projeto curricular de sala e no PEI.

MODOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Observação

Direta

Produções / trabalhos individuais

Produções / trabalhos em grupo

Grelhas de observação

Registos

Registos escritos da oralidade das crianças

Registos das atividades

Registos de situações

Fichas de diagnóstico

Fichas de autodiagnóstico

Relatórios

Portfólios com as crianças

Fotografias

Gravações áudio e vídeo

Questionários a crianças, pais ou outros

parceiros educativos.

2.2.2 - Processo de Avaliação - 1º, 2º e 3º Ciclos

PRINCÍPIOS E OBJETIVOS ORIENTADORES

À escola de hoje é pedido que desempenhe papéis que excedem em muito a mera transmissão e

aquisição de conhecimentos. “Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no

desempenho de destrezas”. (Paulo Freire)

Uma escola orientada para o sucesso só pode ser uma escola com critérios de avaliação estabelecidos e

compreendidos por todos os intervenientes…

A avaliação exige, pois, um compromisso plural numa ação com orientações precisas…

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Porque a avaliação deve ser exata e rigorosa, importa...

Conferir objetividade à avaliação, possível através dos dispositivos/ instrumentos elaborados

pelos professores para a recolha de informação;

Uniformizar os critérios de avaliação, de modo a que todos os docentes interpretem e valorizem

de igual modo os dados recolhidos;

Implementar uma avaliação integrada, tendo como suporte uma recolha de dados feita a partir

de várias fontes e através de métodos e instrumentos de avaliação diversificados e adequados às

finalidades e objetivos pretendidos;

Decidir na base de um juízo de valor globalizante que contribua para a credibilidade da

avaliação.

Neste caminhar há lugar ainda para a…

… autoavaliação dos alunos, um olhar crítico e consciente sobre o que se faz, enquanto se faz, via

primordial para regular as aprendizagens;

… atenção especial ao percurso e evolução do aluno ;

… ênfase no caráter formativo da avaliação ;

… valorização de uma lógica de ciclo.

MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

A avaliação diagnóstica que ocorre no início do ano junto dos alunos dos 5º e 7º anos, nas áreas

curriculares disciplinares de Língua Portuguesa e de Matemática (decisão de Conselho Pedagógico) e

outras, é facilitadora da integração escolar do aluno e conducente à adoção de estratégias de

diferenciação pedagógica.

A avaliação formativa, com caráter contínuo e o recurso a registos de progressão do Aluno, é facilitadora

duma informação sistemática ao encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e

competências dos alunos.

A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das

aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular.

A avaliação sumativa inclui:

o ▪ A avaliação sumativa interna;

▪ A avaliação sumativa externa no 6º e no 9º ano de escolaridade.

A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada

ciclo.

A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação

com o respetivo conselho de turma, no 1º ciclo, e dos professores que integram o conselho de

turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.

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Compete ao professor titular da turma, no 1º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos,

coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir

tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação definidos para

cada ciclo e ano de escolaridade.

A avaliação sumativa externa compreende a realização de exames nacionais no 6º e no 9º ano,

nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, as quais incidem sobre as aprendizagens e

competências do 2º e 3º ciclo, respetivamente.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA AS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES E NÃO DISCIPLINARES

A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as

diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, considerando a concretização das mesmas no projeto

curricular de agrupamento e no projeto curricular de turma, por ano de escolaridade.

A aprendizagem e a avaliação não se restringem aos aspetos das competências específicas de cada área

disciplinar. Integram, também, as competências gerais definidas no currículo nacional.

Competências Específicas

Conteúdos por ano de escolaridade e metas de aprendizagem das áreas disciplinares.

Competências Gerais

Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

abordar situações e problemas do quotidiano;

Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico

para se expressar;

Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar

pensamento próprio;

Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para

apropriação de informação;

Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos

visados;

Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;

Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns;

Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal

promotora da saúde e da qualidade de vida.

A avaliação, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, é pois efetuada em função

das competências definidas no Currículo Nacional do Ensino Básico, traduzidas num perfil de

competências por anos de escolaridade e áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.

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Os perfis são hierarquizados nas seguintes menções e classificações:

1º ciclo - Não satisfaz; Satisfaz; Satisfaz Bem; Satisfaz Muito Bem, nas áreas curriculares

disciplinares e Não Satisfaz; Satisfaz; Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares.

2º e 3º ciclos - Classificações de 1 a 5 nas áreas curriculares disciplinares e Não Satisfaz; Satisfaz;

Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares.

O professor enquadra o aluno num determinado nível de desempenho, com base na informação

recolhida, incluindo os seus registos estruturados de avaliação, ao longo do processo de ensino-

aprendizagem.

Compete ao conselho de turma, sob coordenação do professor titular de turma (1ºciclo) ou do diretor de

turma (2º e 3º ciclos), o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir

tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação definidos para cada ciclo e

ano de escolaridade.

A avaliação das aprendizagens relativas às diversas competências específicas de cada disciplina é da

responsabilidade do respetivo professor.

RECOLHA DE INFORMAÇÃO E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

A recolha de informação é parte integrante do processo de avaliação das aprendizagens. Esta recolha

pode ter por base:

Registos estruturados de observação direta em situação de aula e do desempenho do aluno em

diversas situações de aprendizagem/avaliação, com ponderações a serem aferidas face ao

contexto das turmas/ alunos e seguindo as determinações dos departamentos curriculares ao

nível dos domínios/instrumentos seguintes:

- Fichas de avaliação;

- Trabalhos Individuais e em grupo;

- Fichas de trabalho;

- Questionários;

- Participação Oral;

- Atividades /tarefas em sala de aula;

- Empenho / responsabilidade;

- Assiduidade/Pontualidade;

- Comportamento / Atitudes.

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TERMINOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO

Terminologia de Classificação (1º Ciclo)

A utilizar nos diferentes Instrumentos de Avaliação

Terminologia de Classi f icação (2º e 3º Ciclos)

A uti lizar em diferentes Instrumentos de Avaliação

A classificação a atribuir aos diversos instrumentos de avaliação realizados pelos alunos deverá

ter por base critérios de classificação pré-definidos. Os instrumentos de avaliação devidamente

classificados, tais como testes de avaliação escritos e trabalho de pesquisa, deverão ser entregues aos

Encarregados de Educação/alunos (no 1.º ciclo) ou aos alunos (no 2º e 3º ciclo), durante o período letivo

em que foram aplicados, e conter como registo de classificação global apenas a menção qualitativa.

2.2.3- Critérios de retenção e progressão dos alunos do 1º Ciclo, 2º e 3º Ciclos

CRITÉRIOS DE RETENÇÃO DOS ALUNOS

ANO CRITÉRIO EXEMPLOS LEGISLAÇÃO

1º Ciclo

(2º/3º/4º

anos)

Fica retido quando não desenvolveu as competências

essenciais definidas por ciclo/ano, nas áreas de

Língua Portuguesa e de Matemática.

Critérios de retenção aprovados em

conselho pedagógico.

Fica retido com 3 disciplinas

negativas quando integrem,

cumulativamente, Língua

Portuguesa e Matemática.

Fica retido com 4 disciplinas

negativas.

L. Port.,

Mat. e L.

Inglesa

C.N., Hist.,

E.V.T. e

E.M.

Critérios de retenção aprovados em

conselho pedagógico.

Fica retido com 2 disciplinas

negativas se forem,

cumulativamente, Língua

Portuguesa e Matemática.

Fica retido com 3 disciplinas

negativas.

L.Port. e

Mat.*

Mat., C.N. e

E.V.T.

* Nestes casos, o conselho de turma

pode tomar a decisão de progressão

do aluno, desde que essa decisão

seja tomada por unanimidade. Caso

não exista unanimidade, deve

proceder-se a uma nova reunião de

conselho de turma, na qual a

PERCENTAGEM AVALIAÇÃO QUALITATIVA (Menção)

0/49 Não Satisfaz

50/55 Satisfaz Minimamente

56/69 Satisfaz

70/89 Satisfaz Bem

90/100 Satisfaz Muito Bem

PERCENTAGEM AVALIAÇÃO QUALITATIVA (Menção)

0/19 Não Satisfaz (Fraco)

20/49 Não Satisfaz

50/55 Satisfaz Minimamente

56/69 Satisfaz

70/89 Satisfaz Bem

90/100 Satisfaz Muito Bem

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decisão de progressão, devidamente

fundamentada, deve ser tomada

por dois terços dos professores que

integram o conselho de turma.

Desp. Normativo Nº 1/2005

7º e 8º

Fica retido com 3 disciplinas

negativas quando integrem,

cumulativamente, Língua

Portuguesa e Matemática.

Fica retido com 4 disciplinas

negativas.

L. P., Mat.

e L. Inglesa

C.N., Hist.,

E.V. e E.F.

Critérios de retenção aprovados em

conselho pedagógico.

Fica retido com 2 disciplinas

negativas se forem,

cumulativamente, Língua

Portuguesa e Matemática.

Fica retido com 3 disciplinas

negativas.

L.P. e Mat.

C.N., Hist.

e L. Inglesa

Desp. Normativo nº1/2005

2.2.4 - Orientações para o projeto curricular de sala / turma

Para que os alunos tenham uma experiência educativa compensadora, o conselho de turma deve, em

primeiro lugar, conhecer as especificidades da turma e só depois preparar a sua intervenção.

Esta preparação deverá ser efetuada através de planificação do projeto curricular de turma, documento

de que constem todas as especificidades de cada um dos alunos que constituem a turma, bem como as

metodologias, estratégias e materiais que vão ser utilizados para desenvolver e rentabilizar o processo

de ensino e de aprendizagem.

Face ao guião/ matriz apresentado, algum grau de liberdade e autonomia pode ser visto como benéfico

para permitir ao conselho de turma captar a essência do documento e evitar que o processo seja

encarado como demasiado burocrático.

A avaliação deve ser realizada no final de cada período, aferindo nas reuniões de final do 1º e 2º

período, a evolução da turma em aproveitamento e comportamento, e se necessário reorientar as

estratégias de acompanhamento, nomeadamente:

Prioridades de atuação, nas vertente disciplinar, de integração e de sucesso nas aprendizagens;

Alunos a indicar para as modalidades de apoio educativo;

Informação e comunicação aos encarregados de educação.

Educação Pré-Escolar

Tema Orientador:– Brincar – um direito e uma forma de aprendizagem

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Matriz do Projeto Curricular de Grupo:

LISTAGEM DOS ALUNOS

HORÁRIO DO GRUPO

EQUIPA EDUCATIVA

CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO

- crianças

- Agregado familiar

- Saúde – situações especiais

- Representantes dos encarregados de educação

IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES E NECESSIDADES GLOBAIS DO GRUPO

GESTÃO CURRICULAR/ FUNDAMENTAÇÃO DAS OPÇÕES EDUCATIVAS

METODOLOGIA

PREVISÃO DE PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS E DOS EFEITOS COM AS

CRIANÇAS COM A EQUIPA COM A FAMÍLIA COM A COMUNIDADE EDUCATIVA

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS E ORGANIZATIVAS PREVISTAS DAS COMPONENTES EDUCATIVA E

DE APOIO À FAMÍLIA

RELAÇÃO COM A FAMÍLIA E OUTROS PARCEIROS EDUCATIVOS

COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS E DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRODUZIDA

PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES/PAA DE GRUPO

AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO

1º, 2º e 3º Ciclos

Atendendo a que um tema único para todo o Agrupamento pode ser redutor e condicionante das

aprendizagens, independentemente de cada turma poder desenvolver atividades de outros domínios,

propõe-se como orientação um domínio por Ano de Escolaridade adaptado às aprendizagens a

desenvolver em cada ano letivo e ao contexto escolar, implementando, em área de projeto (1º.ciclo) e

formação cívica, competências nos seguintes domínios:

1º Ano – Educação Ambiental;

2º Ano – Educação Rodoviária;

3º Ano – Educação para a Solidariedade;

4º Ano – Educação para os Direitos Humanos;

5º Ano – Educação para o Consumo e para os Media;

6º Ano – Educação para a Igualdade das Oportunidades;

7º Ano - Educação para a Sustentabilidade;

8º Ano – Educação para a Saúde e Sexualidade e Dimensão Europeia da Educação;

9º Ano – Conhecimento do Mundo do Trabalho e Educação para o Empreendedorismo.

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Matriz do Projeto Curricular de Turma:

1. LISTAGEM DOS ALUNOS

2. HORÁRIO DA TURMA

3. EQUIPA EDUCATIVA

CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

Alunos

Agregado familiar

Vida escolar

Interesse dos alunos

Saúde - Situações especiais

Delegado e subdelegado de turma

Representantes dos Encarregados de Educação

Recursos Educativos

4. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS / DIFICULDADES GLOBAIS DA TURMA

5. UNIFORMIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO

6. COMPETÊNCIAS GERAIS E TRANSVERSAIS PRIORITÁRIAS

7. GESTÃO CURRICULAR

Áreas curriculares disciplinares

Áreas curriculares não disciplinares

8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

9. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS

Alunos com Plano de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento

Outros alunos

10. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

Aproveitamento e Comportamento

Assiduidade

Aplicação do Despacho Nº 50/2005

Balanço final

11. ATIVIDADES REALIZADAS

No âmbito do PAA de Turma

12. CONTEÚDOS NÃO LECIONADOS

13. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA

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3. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

O Plano Anual de Atividades é um documento de planeamento ilustrador da capacidade de organização e

realização que existe na escola e da sua determinação em alcançar objetivos específicos.

É um instrumento de planeamento que permite ver com clareza como o projeto educativo se

operacionaliza nas suas diferentes vertentes.

Seguindo as orientações do Projeto Educativo e operacionalizado pelo plano de ação estratégica, com

linhas de ação prioritárias, as atividades do plano anual procuram dar resposta aos objetivos

educacionais que se pretendem alcançar, de modo a perceber-se as estruturas responsáveis, as equipas

envolvidas, os objetivos a atingir, o público-alvo, a calendarização, os recursos a mobilizar e o

orçamento previsto.

Tendo presente o quadro de referência do Projeto Educativo, elencamos as linhas de ação que orientam

o Plano Anual de Atividades:

Implementar a Organização e o Desenvolvimento Curricular

Promover a Aprendizagem dos Alunos

Desenvolver a Articulação Escola-Família

Otimizar a Gestão de Recursos Humanos, Materiais e Financeiros

Desenvolver programas de Parcerias

Promover a Formação e qualificação dos docentes e não docentes

COMUNICAÇÃO DA ATIVIDADE

O responsável pela atividade envia o programa, com 8 dias de antecedência, à Adjunta de Diretor, pelo

mail: [email protected]

ATIVIDADE:

LOCAL (ESCOLA):

RECURSOS MATERIAIS:

DIA : _____ DE ____________________ DE 20___. DAS ___ H ___M ÀS ___H ____ M

ANOS / TURMAS (ENVOLVIDOS):

COORDENADOR DA ATIVIDADE:

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL – COORDENADOR DE DEPARTAMENTO

As atividades são avaliadas numa primeira fase ao nível das Estruturas de Orientação e de

Desenvolvimento Educativo, após a realização da atividade e de relatório trimestral ao nível do

conselho pedagógico, valorizando os indicadores referentes à concretização da atividade e às

propostas de sugestão de melhoria.

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Acompanhamento/Avaliação das atividades do Plano Anual

Atividades Previstas Atividades Realizadas Atividades não Realizadas

Designação das atividades:______________________________________________________

Aspetos positivos:____________________________________________________________________

Aspetos a melhorar: __________________________________________________________________

VISITAS DE ESTUDO

Constituem um recurso privilegiado do Ensino Aprendizagem e, como tal, fazem parte do Plano Anual de

Atividades. Pela sua especificidade, regem-se por um conjunto de normas e procedimentos específicos:

Normas

1- O Conselho Pedagógico entende que, ao longo de cada ano letivo, deve ser dada oportunidade a todos

os alunos de realizarem, ao menos, uma Visita de Estudo.

É aconselhável que cada turma não realize mais do que 3 Visitas de Estudo/Ano.

2- Cabe aos professores envolvidos em qualquer Visita, discutir com os alunos os objetivos e as tarefas

específicas de cada disciplina.

3- Quando, em termos temporais, o(s) procedimento(s) deste regulamento não puder(em) ser

cumprido(s), a Visita de Estudo poderá ser realizada se o(s) Coordenador(es) obtiver autorização do

Diretor:

4- As Visitas de Estudo não devem:

Ter duração superior a dois dias;

Utilizar mais do que quatro autocarros;

Realizar-se no terceiro período, salvo em situações devidamente justificadas.

Procedimentos

Partindo dos programas da sua disciplina/área curricular, os professores de cada departamento poderão

elaborar, para cada ano, um projeto anual norteado por objetivos cuja consecução suponha, como

recurso importante, a realização de Visita (s) de Estudo sugerindo locais, duração e frequência.

Aos professores, em Conselho de Turma/Docentes, compete:

1- Analisar os pontos de convergência dos objetivos selecionados nas diversas disciplinas/ áreas

curriculares e as sugestões de locais, duração e frequência.

2-Decidir quais as Visitas de Estudo a realizar, de acordo com os interesses das disciplinas

implicadas.

3- Indicar os professores acompanhantes da Visita de Estudo.

Ao (s) Coordenador (es) de cada Visita de Estudo cabem as seguintes tarefas:

1- Elaborar o Plano da Visita.

2- Entregar o plano de visita ao Coordenador de Estabelecimento de Ensino (Pré e 1.º ciclo), à

adjunta do Diretor (2.º e 3.º ciclos), até 20 dias antes da realização da mesma.

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3- Estabelecer os contactos necessários com Encarregados de Educação e receber as autorizações e

as quantias acordadas.

4- A Verba reunida deverá ser entregue, com 60 dias de antecedência, à tesoureira dos Serviços de

Administração Escolar.

Pré-escolar e 1.º ciclo – Pelo Coordenador de Estabelecimento de Ensino.

2.º e 3.º ciclos – Pelo Coordenador da Visita/Atividade

ESCOLA ________________________________________

Atividade: _______________________________________________________________________ Realizada a _______/_______/________

Vendas ________________________________________________= € ________, ___ Subsídios _______________________________________________= € ________, ___

Famílias: Nº de Alunos: _____ / Comparticipação por aluno: € ____, ____. Soma € ________, _______ Nº de Alunos escalão B:___ / Comparticipação por aluno (50%): € ___, ___ Soma € ________, _______

Total de comparticipação dos alunos € ________, _______

Donativos_________________________ = € ________, ____

TOTAL = €___________, _______

O Responsável

_____/ ______/_______ _____________________________ Nota: A verba correspondente à (s) receita (s) será entregue à Tesoureira, após a realização de atividade ou antes, no caso de visita de estudo, para ser receitada no Orçamento de Compensação em Receitas.

RECEITAS

Indicar a identificação dos alunos do SASE, que não contribuíram com a verba necessária:

OBSERVAÇÕES

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5 -Programa a enviar, com 30 dias de antecedência, à Adjunta de Diretor: [email protected], via

responsável da atividade.

VISITA DE ESTUDO:

ESCOLA:

DIA /MÊS:

ITINERÁRIO:

ANOS / TURMAS (Envolvidos):

ACOMPANHANTES:

ATIVIDADES A DESENVOLVER PELOS ALUNOS QUE NÃO PARTICIPAM NA VISITA:

COORDENADOR DA ATIVIDADE:

6 - Com a antecedência mínima de 5 dias úteis, preencher o documento com a listagem de alunos

participantes (referindo os que beneficiam de Apoio Social escolar) e entregá-lo à Adjunta de Diretor -

SASE. Colocar nos livros de ponto a informação relativa à visita para conhecimento dos restantes

professores.

RELAÇÃO DE NECESSIDADES – MATERIAL DIDÁCTIVO E NÃO DURADOURO

Dando cumprimento às propostas de melhoria na operacionalização dos serviços e na rentabilização dos

recursos materiais, os procedimentos em vigor são:

PRAZOS:

1. Requisição dos materiais de 1 a 8 de cada mês;

2. Despacho do Conselho Administrativo de 10 a 15 de cada mês, com conhecimento aos interessados;

3. Entrega dos materiais de 1 a 08 do mês seguinte.

PROCEDIMENTOS:

A comunicação será via mail para [email protected],

FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS SERVIÇOS E ESCOLAS

Via:

- Aos Coordenadores de Escola (Pré e 1º. ciclo)

- Coordenadores de Departamento (2º.e 3º. ciclos)

- Coordenadores de Projetos/Programas

- Enc. de Assistentes Operacionais (escola sede)

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Via:

- Responsável pelo acompanhamento e avaliação da atividade

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4.- REGULAMENTO INTERNO

O Regulamento Interno assume-se como um documento estrutural de uma organização, criando uma

identidade estruturada nas relações entre todos “os atores” do espaço educativo e dado o seu conteúdo,

estabelece também normas de relacionamento com o meio – comunidade educativa e tem os seguintes

Princípios Gerais:

1. O agrupamento deve criar as condições necessárias ao desenvolvimento do processo educativo, zelando pelo

pleno exercício dos direitos e deveres da comunidade educativa.

2. Ao agrupamento cabe também a adoção de medidas que promovam a assiduidade e o efetivo cumprimento da

escolaridade obrigatória, prevenindo situações de insucesso e abandono. Deve ser assegurada uma intervenção

junto da família tendente a uma plena integração do aluno na comunidade educativa.

3. Na administração do agrupamento são observados os seguintes princípios orientadores:

- Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às

características específicas dos vários níveis de educação e de ensino;

- Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa;

- Representatividade dos órgãos de administração e gestão do agrupamento, garantida pela eleição

democrática de representantes da comunidade educativa;

- Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;

- Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e

informação;

- Transparência dos atos de administração e gestão.

4. Cabe ainda ao agrupamento solicitar a colaboração de outros parceiros e entidades, designadamente de natureza

social.

5. Cada escola deve promover medidas adequadas para resolução de problemas, sempre que o aluno se encontre em

situação de perigo no que concerne à sua saúde, segurança ou educação, podendo solicitar a cooperação das

autoridades administrativas e entidades públicas e particulares competentes.

4.1- ÓRGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

4.1.1 - CONSELHO GERAL

Pessoal Docente

António Melo

Ana Cristina Silva

Maria Isabel Bento

Ana Maria Dinis

Margarida Gomes

Mª. Rosário Silva

Pessoal não Docente Amélia Ribeiro

Adelaide Ribeiro

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Representantes

das Ass. de Pais e Encarregados

de Educação

Rui de Carvalho

Luís Malhado

Sérgio Almeida

Ivo de Sousa

Representantes da Autarquia

Jorge Vilhena

Paula Oliveira

Rui Pinto

Representantes da Comunidade Ricardo Costa (SIC)

Fernando Curto (Bombeiros Voluntários de Carnaxide)

Diretor

António de Jesus Seixas

4.1.2 - DIRETOR

O Diretor é o órgão de administração e gestão do Agrupamento de Escolas Carnaxide - Valejas nas áreas

pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.

DIR

ETO

R

António Seixas

Funcionamento Interno

Documentos de Planeamento e de Gestão

Avaliação de Docentes e Alunos

Gestão de Recursos Humanos, Materiais e Financeiros

Rede Escolar

Procedimentos disciplinares

DELEGAÇÃO DE FUNÇÕES/COMPETÊNCIAS:

SU

BD

IRETO

R

Rui Alves

Vice-Presidente do Conselho Administrativo

Gestão e Avaliação Pessoal Não Docente

Plano Tecnológico de Educação (PTE)

Funcionamento das AEC - 1º.ciclo

Avaliação de alunos: Planos de Acompanhamento, Recuperação e de Desenvolvimento; Normas para Exames Nacionais e Provas de Aferição.

AD

JU

NTO

Carla Pereira Estruturas de Orientação Educativa:

Plano Anual de Atividades: Planeamento, avaliação e relatório de execução; Comunicação e Divulgação.

Projetos de Desenvolvimento Educativo:

Parcerias – Centro de Saúde e CPCJ-Oeiras;

Candidaturas. Secretariar o diretor.

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4.1.3 - CONSELHO PEDAGÓGICO

CARGO NOME

Diretor António de Jesus Seixas

Coordenador do Departamento do Pré-Escolar Margarida Figueiredo

Coordenador do Departamento do 1º Ciclo Maria Ressurreição Monge

Coordenador de Departamento de Línguas Margarida Gomes

Coordenador do Departamento Ciências Sociais e Humanas Maria Piedade Patinha

Coordenador do Departamento Matemática e Ciências Experimentais Ana Maria Brito

Coordenador do Departamento de Expressões Maria Fátima Capelo

Coordenador dos Serviços de Apoio Especializado Luísa Fortes da Cunha

Coordenador da Biblioteca Escolar Maria Helena Bastos

Coordenador dos Professores Titulares de Turma do 1º ciclo Micaela Gonçalves

Coordenador dos Diretores de Turma do 2º.e 3º ciclo Maria Encarnação Santo

Rep. dos Pais/Encarregados de Educação

Rep. dos Pais/Encarregados de Educação

4.1.4 - CONSELHO ADMINISTRATIVO

Presidente António Seixas Diretor

Vice-Presidente Rui Alves Subdiretor

Secretário Marco Filipe Pinho Chefe de Serviços de Administração Escolar

4.1.5 - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA

AD

JU

NTO

Maria José Gomes Alimentação Escolar (Acompanhar e avaliar o serviço, a qualidade e a quantidade dos alimentos).

Refeitórios das Escolas do Agrupamento Modalidades de Apoio Educativo (Encaminhar, acompanhar e avaliar).

EE - Educação Especial- Apoio direto e indireto;

SPO – Apoio psicopedagógico;

RA - Reforço das aprendizagens – 1º2º3º ciclos;

TUT – Tutorias;

SASE – Apoio a alunos do escalão A e B.

ASSESSO

RA

Ana Cristina Silva

Coordenar a implementação do PLNM;

Orientar e supervisar os procedimentos a implementar na avaliação e elaboração dos PEI;

Avaliar e acompanhar a execução do plano CRI –CERCIOEIRAS;

Assessorar o diretor.

DEPARTAMENTO COORDENADOR DOCENTES/GRUPO DISCIPLINAR COORDENADOR

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4.2 -DEPARTAMENTOS CURRICULARES – AFERIÇÃO DE PROCEDIMENTOS:

Planeamento anual

Objetivos estratégicos para o ano letivo.

Objetivos/ competências (por disciplina/grupo, turma, …).

Funcionamento e coordenação das áreas disciplinares/ano.

Processo de avaliação dos docentes.

Critérios de avaliação de alunos.

Acompanhamento e avaliação das atividades do plano anual.

Calendarização das reuniões

Constituição de grupos de trabalho por objetivos.

Disciplina – Uniformização de Critérios de Atuação dos Professores.

Objetivos traçados para o ano letivo 2010/2011

Melhoria dos resultados escolares.

CURRICULAR

Educação Pré-Escolar MARGARIDA FIGUEIREDO

1º Ciclo do Ensino Básico

Mª.RESSUREIÇÃO MONGE

Docentes Sylvia Philips Docentes Antero Basalisa Docentes S. Bento

EDITE PAULO Mª. RESSUREIÇÃO MONGE ANA RITA MORENO

Línguas

MARGARIDA GOMES

Língua Portuguesa-2º.ciclo Língua Portuguesa-3º.ciclo Língua Inglesa – 2º.ciclo Língua Inglesa – 3º.ciclo Língua Francesa

SUSANA VICENTE MARGARIDA GOMES MARIA GRAÇÃO COELHO MARIA ISABEL BENTO CARLA AFONSO

Ciências Sociais e Humanas

MARIA PIEDADE PATINHA

Hist. e Geografia de Portugal História Geografia EMRC – 2º. e 3º. Ciclo

PEDRO SILVA MARIA PIEDADE PATINHA Mª. ENCARNAÇÃO SANTO LUIS LOPES

Matemática e Ciências Experimentais

ANA MARIA BRITO

Matemática – 2º.ciclo Matemática – 3º.ciclo Tec. de Inf. Comunicação -ICI Ciências da Natureza – 2º.ciclo Ciências Naturais – 3º.ciclo Ciências Físico-Químicas

MARIA GEORGETE REGO ANA MARIA BRITO SUSANA CASCAIS MARIA RAQUEL DE SOUSA ALEXANDRA CACHOLA RITA VAZ

Expressões

MARIA FÁTIMA CAPELO

Ed. Visual e Tecnológica Ed. Visual / Ed.Tecnológica Educação Musical Educação Física -2º/3.º.ciclo Educação Especial

FIDÉLIA PIRES MARIA FÁTIMA CAPELO ANTÓNIO MEL0 ISAURA BRANCO LUISA FORTES DA CUNHA

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Reforço dos apoios educativos.

Reforço dos recursos tecnológicos em contexto de sala de aula.

Melhoria da qualidade do desempenho dos professores.

Análise a aplicar no processo de acompanhamento e avaliação das aprendizagens

Análise quantitativa e qualitativa de resultados por área disciplinar.

Análise quantitativa e qualitativa de resultados por professor.

Análise quantitativa e qualitativa de resultados por turma.

Análise quantitativa e qualitativa de resultados por aluno.

Análise quantitativa e qualitativa de resultados por ano.

Processo a implementar para melhorar a formação dos professores

Formação interna entre professores.

Acompanhamento da planificação ao longo do ano.

Acompanhamento individualizado das práticas dos professores com menos tempo de serviço.

4.3 -FUNCIONAMENTO INTERNO – ALUNOS

DIRETOR

António Seixas

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4.4 -GESTÃO CURRICULAR – PROJETO CURRICULAR SALA/TURMA

5 FUNCIONAMENTO INTERNO – NORMAS E PROCEDIMENTOS

5.1 SUPORTES ADMINISTRATIVOS E PEDAGÓGICOS

EB/JI AGRUPAMENTO EB 2,3 VIEIRA DASILVA

COORDENADORES DIRETORES TURMA: Maria Encarnação Santo

Micaela Dias

Alunos

Horários Assiduidade Procedimentos Disciplinares Comunicação Escola/Família Dossier de Turma Processo individual Registos nos diversos suportes Livros de Ponto

COORDENADORES ESCOLA: Ana Dinis

Sofia Sobral Joaquim Fernandes

Maria Helena Antunes

Alunos Horários Assiduidade Procedimentos Disciplinares Comunicação Escola/Família Dossier de Turma/Sala Processo individual Registos nos diversos

suportes Livros de Ponto

Coord. de Dep - Pré - Escolar

Margarida Figueiredo

Coordenadora de 1º. ciclo Micaela Gonçalves

Coord. de 2º e 3º. ciclo Micaela Dias

Maria Encarnação Santo

EDUCADORAS TITULARES DE SALA

PROFS. TITULARES TURMA

DIRETORES DE TURMA

- Critérios Avaliação

- Respostas Educativas - Gestão Conteúdos - Áreas temáticas da Formação Cívica

- Plano Atividades

- Critérios Avaliação - Respostas Educativas - Gestão Conteúdos - Áreas temáticas da Formação Cívica - AEC - Plano de atividades de

Turma

- Modalidades de Avaliação - Respostas Educativas - Plano Atividades de Sala

- Act. Apoio à Família

Diretor

António Seixas

Subdiretor Rui Alves

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Para aferir o cumprimento de normas internas e dos regimentos, determinam-se as seguintes orientações

para a organização dos suportes administrativos e pedagógicos.

Dossier de Turma

Documentação

Comunicação Escola/Família;

Ocorrências Disciplinares;

Informações Internas;

Outros Documentos;

Processo Individual do aluno

Documentação

Os elementos fundamentais de identificação do aluno;

Os registos de avaliação e sua avaliação;

Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam;

Planos e relatórios de apoio pedagógico, quando existam;

O Programa Educativo Individual;

Uma autoavaliação do aluno, no final de ano (3º ao 9º ano);

Planos de recuperação, desenvolvimento ou acompanhamento e sua avaliação.

Projeto Curricular de Turma

Documentação Listagem dos alunos;

Horário da turma;

Equipa educativa;

Caracterização da turma;

Identificação dos problemas/ dificuldades globais da turma;

Uniformização de critérios de atuação;

Competências gerais e transversais prioritárias;

Gestão curricular;

Critérios de avaliação;

Estratégias específicas;

Avaliação dos alunos;

Atividades realizadas;

Conteúdos não lecionados;

Avaliação final do projeto curricular de turma.

Dossier de Conselho de Docentes/Grupo disciplinar

Documentação

Planificações;

Competências essenciais de final de cada ano de escolaridade;

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Critérios, Modalidades, Modos e Instrumentos de Avaliação;

Plano de atividades a desenvolver;

Linhas orientadoras das Áreas Curriculares não Disciplinares;

Propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos;

Planificação das visitas de estudo;

Dossier de Conselho de Departamento

Documentação

Equipa Educativa;

Gestão do programa e do currículo nacional;

Critérios gerais e específicos de avaliação;

Modalidades, Modos e Instrumentos de Avaliação;

Planificação das atividades letivas e não letivas;

Processo de avaliação dos docentes;

Gestão de material didático;

Plano anual de atividades com indicação dos objetivos, das estratégias, dos recursos, do público-

alvo, dos custos estimados e de uma avaliação;

5.2 CRITÉRIOS DE UNIFORMIZAÇÃO DAS ATAS

Todas as atas de Departamentos, Conselhos de Docentes/Grupo Disciplinar, terão que ser entregues ao

Coordenador de Departamento, que será responsável pela seu arquivo, exceto no caso das reuniões de

avaliação de alunos e as de conselho de turma, a entregar ao diretor;

No caso de haver faltas a essas reuniões, o Presidente da reunião deverá entregar nos serviços de

administração escolar a ficha de registo de presenças, no prazo máximo de 24 horas.

As atas deverão ser informatizadas e com suporte documental escrito. Das atas deve constar o que de

essencial se tiver passado nas reuniões, designadamente a ordem de trabalhos e o resultado das

deliberações.

5.3 - MARCAÇÃO E REALIZAÇÃO DAS REUNIÕES

Para o reforço da sua eficácia, eficiência e garantia do necessário tempo para o trabalho dos docentes a

nível individual, deve ser precedida:

Da ponderação da efetiva necessidade da sua realização e da possibilidade de atingir os mesmos

objetivos através de outros meios, desde que não se trate de matérias que careçam legalmente

de deliberação do órgão em causa;

De uma planificação prévia da reunião, estabelecendo as horas de início e do fim e com ordens

de trabalho exequíveis dentro desse período;

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Da atribuição aos seus membros trabalho que possa ser previamente realizado e que permita

agilizar o funcionamento dessas reuniões;

Do estabelecimento de um sistema de rigoroso controlo na gestão do tempo de forma a cumprir

a planificação.

Aspetos Formais

Seguir os pontos da Ordem de Trabalhos ao longo da ata;

Letra tamanho 10;

Espaçamento do parágrafo de 1,5;

Texto justificado;

Não escrever algarismos, à exceção dos referentes à legislação;

Trancar todos os espaços em branco com tracejado;

Numerar e rubricar todas as páginas (Presidente e Secretário);

Não deixar linhas de intervalo e trancar todas as que sobrarem no final da ata até ao local das

assinaturas;

Registar todas as intervenções pertinentes durante a reunião, indicando os docentes (primeiro e

último nomes) que as proferem;

Referir todas as deliberações e decisões tomadas;

No caso de haver propostas sujeitas a votação, indicar o número de votos a favor e contra;

5.4 -NORMAS DE FUNCIONAMENTO NA ESCOLA EB 23 VIEIRA DA SILVA

Alunos: ENTRADAS E SAÍDAS DA ESCOLA

Os pais/encarregados de educação devem assegurar o cumprimento do horário escolar do seu educando. Os alunos devem utilizar o cartão SIGE para registo/controle de entradas e saídas da Escola. ENTRADA NA SALA DE AULA

O aluno deve:

Dirigir-se a seguir ao toque para a sala de aula e levantar-se à chegada do professor.

Entrar na sala de aula sem boné e não mascar pastilhas.

EM SALA DE AULA

O aluno deve:

Estar atento e executar os trabalhos previstos;

Usar o caderno diário e tirar os apontamentos necessários, evitando distrair-se;

Levantar o braço e esperar que o professor lhe dê a palavra;

Ouvir com atenção as intervenções dos colegas e do professor;

Manter-se sempre dentro da sala, sendo autorizado a sair, pelo professor, apenas por motivos de

força maior;

Manter desligados telemóveis, iPod e/ou outro equipamento de som e imagem;

Alertar imediatamente o professor, caso, ao entrar na sala de aula, verificar que o material se

encontra danificado ou sujo.

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FINAL DA AULA / SAÍDA Antes de sair, os alunos devem certificar-se que a sala fica arrumada (sem papéis no chão, mesas e cadeira arrumadas). Os alunos saem da sala apenas quando o professor autorizar. INTERVALOS Os alunos não podem permanecer nos blocos durante o intervalo. O lixo deve ser colocado em locais apropriados e os espaços verdes devem ser preservados. CORREDORES Os corredores são zonas de silêncio e de passagem, pelo que o aluno não deve neles permanecer para realizar atividades de natureza diversa, nomeadamente atividade desportiva que implique o uso de bolas, skates ou outros materiais móveis. BIBLIOTECA Os alunos podem frequentar estas salas no horário estabelecido e utilizar os recursos existentes de acordo com o guia de utilizador. REFEITÓRIO Na fila do refeitório, os alunos devem aguardar sem barulho ou agitação, respeitando a vez dos outros. Os alunos devem apresentar o cartão SIGE e manter o espaço limpo.

5.5. DISCIPLINA – UNIFORMIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO DOS PROFESSORES

A disciplina é essencial, quer para o bom funcionamento das aulas, quer para o bom ambiente e que é

necessário existir na escola. A sua existência é um direito e um dever de todos os atores escolares; ela

depende um pouco de todos nós. Se formos rigorosos, atentos e vigilantes, colheremos frutos

rapidamente!

Temos que exigir maior celeridade e rigor nas análises das situações e nas medidas a aplicar.

Situação Atuação proposta

1. O aluno está a faltar à aula e encontra-se na escola

1º. O Professor pede ao funcionário que conduza o aluno à sala de aula e procura

averiguar e agir de acordo com os motivos apresentados pelo aluno.

2º. Em caso de reincidência, o professor participará a ocorrência por escrito ao

Diretor de Turma/Coordenador de escola que, por sua vez, a deverá comunicar ao

encarregado de educação.

3º. Se o aluno se recusar a comparecer na sala de aula o funcionário deverá

participar a situação para o Coordenador de Escola/Diretor, que tomará as

medidas adequadas.

2. O aluno chega atrasado

1º. O Professor averigua os motivos. Se for a primeira vez, advertirá o aluno para

os prejuízos que a falta de pontualidade acarreta para o aluno e para o

funcionamento da aula e alertará para a necessidade de resolver os problemas que

a motivam.

2º. No caso de reincidência, o professor assinalará a falta de atraso com um «A»

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no livro de ponto e o professor titular de turma/diretor de turma agirá de forma

conveniente junto do encarregado de educação.

3. O aluno não traz o material necessário para a aula (inclusivamente a caderneta)

1.º Averiguar os motivos e enviar uma comunicação ao encarregado de educação.

2º. No caso de haver uma terceira aula em que o aluno não compareça com o

material necessário, o professor marcará falta de material (FM) no livro de ponto e

comunicará a ocorrência ao Professor Titular de Turma /Diretor de Turma que

providenciará as medidas adequadas.

4. Procedimentos em situações de caráter disciplinar

1º. Repreensão e definição de estratégias de ocupação dentro da sala de aula.

2.º Repreensão e encaminhamento para o gabinete API –Agir Para Incluir - com

uma tarefa determinada, definindo se o aluno poderá regressar ou não à sala de

aula, finda a tarefa aplicada.

3º. Repreensão, marcação de falta disciplinar e recurso a uma medida no âmbito

da disciplina que ocupe o aluno durante o período em que foi suspenso da

atividade letiva. Esta situação deverá ser comunicada, sempre por escrito, ao

Diretor de Turma/Coordenador de Escola.

4º. Por razões eminentemente pedagógicas, o aluno nunca deve ser colocado fora

da sala de aula sem uma tarefa a cumprir.

5º. Repreensão, marcação de falta disciplinar e informação por escrito ao

professor titular de Turma /Diretor de Turma em situações que envolvam

comportamentos graves. Esta situação deverá ser apresentada, no prazo máximo

de 24 horas, ao Coordenador de Escola (1º.ciclo) e diretor (2º3ºciclos).

6º. A decisão de instaurar procedimento disciplinar é da competência do diretor.

5. O aluno recusa fazer as tarefas da aula

1º. Averiguar o motivo da recusa (sem enfatizar o problema perante a turma,

incentivando o aluno a cumprir a tarefa em causa).

2º. Utilizar a caderneta do aluno para comunicar o facto ao encarregado de

educação, em caso de recusa ou de reincidência.

6. O aluno não faz o TPC

1º. Tentar saber os motivos.

2º. De acordo com os motivos apurados, informar o encarregado de educação.

3º. Em situação de reincidência comunicar ao Diretor de Turma (2º e 3º ciclos)

para que este entre em contacto direto com o Encarregado de educação.

7. O aluno pede para sair da sala para ir ao WC ou beber água.

O professor deverá autorizar a saída apenas em casos muito excecionais.

8. Comemoração na sala de aula

Não deve ser realizada nenhuma atividade na sala de aula que não esteja prevista

no Plano de Atividades previamente autorizado pelo Diretor/Coordenação de

Escola.

9. O aluno faz críticas à atuação de outros professores (2º e 3º ciclos)

1º. Aconselhar o aluno a analisar o problema junto do professor em causa.

2º Falar com o Diretor de Turma que poderá tratar do assunto na hora de

Formação Cívica.

10. Um aluno queixa-se do desaparecimento

1º. Sugerir a hipótese de, por distração ou brincadeira, algum colega o poder ter

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5.6 PARTICIPAÇÃO DE OCORRÊNCIAS – ALUNOS Comunico que no dia _____/_____/20____ houve a seguinte ocorrência:

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

O Professor/A Assistente Operacional / O Aluno

___________________________________________________ ______/______/_________

Face aos factos graves:

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

___ Proponho a aplicação da medida disciplinar corretiva: ________________________________

Proponho a aplicação da medida disciplinar sancionatória: _________________________________

Proponho a instauração de um procedimento disciplinar por comportamentos, nos termos previstos

no artigo 44.º, do Estatuto do Aluno.

O (A) Diretor(a) de Turma/O (A) Professor(a) Titular de Turma

___________________________________________________ ______/______/_________

5.7 REGISTO INDIVIDUAL DE OCORRÊNCIAS DE CARÁTER DISCIPLINAR

ESCOLA ______________________________

de um objeto guardado ou escondido e aguardar que o mesmo apareça.

2º. Se houver fortes suspeitas de roubo, poder-se-á, excecionalmente, revistar os

alunos antes da saída da aula.

11. Evitar furtos de objetos entre alunos

Os Diretores de Turma/ Professor Titular de Turma farão uma campanha contra o

roubo. Deverão sensibilizar os alunos para trazerem para a escola apenas o

material e o dinheiro necessário e terem o máximo de cuidado com o mesmo, pois

serão eles os principais responsáveis pelos seus bens. Aconselharão os alunos a

identificarem os artigos com os seus dados individuais.

12. Perda de um objeto fora da sala de aula

O objeto deve ser procurado junto do funcionário do setor onde o aluno julga tê-lo

perdido ou no funcionário do telefone (2º.3º. ciclos).

13. Um aluno é marginalizado pelos colegas

1º. O professor deverá averiguar as causas procurando a colaboração do Diretor de

Turma/Coordenador de Escola que aprofundará a situação.

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Aluno________________________________________________ Ano ____

Tª ___

Nº ____

DATA Ocorrências de caráter disciplinar Medidas aplicadas

6 -OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES Introdução

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Este plano visa assegurar a ocupação plena dos tempos escolares dos alunos, durante o seu horário letivo, na situação de ausência de um docente a uma ou mais aulas. Procuramos com este plano ter mais escola, que deve significar melhor escola, com evidente benefício escolar e de cidadania para os alunos e não um espaço de rejeição e conflito entre estes e o professor.

6.1. OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO

Ausências previstas:

Os docentes devem, com antecedência, comunicar aos SAE (Serviços de Administração Escolar) as suas ausências, entregando o plano de aula exequível por qualquer professor, à coordenação de escola/Subdiretor, com referência ao dia, turma e sala.

A lição será numerada.

Ausências imprevistas:

Deve o docente, sempre que possível, comunicar aos SAE e Coordenação de Escola.

A lição não será numerada.

Permuta entre docentes:

O docente deve solicitar a autorização ao diretor (não pode ultrapassar em 10% as

aulas previstas).

Os Encarregados de Educação devem ter conhecimento com 48 horas de

antecedência (alteração de horário).

Os docentes envolvidos devem assumir por escrito essa responsabilidade.

6.2. Critérios na distribuição de docentes

Pré – Escolar e 1º. Ciclo

Sem Plano de Aula:

Distribuir os alunos por outras salas em funcionamento no Estabelecimento de Ensino/Educação, tendo em conta:

Caracterização dos alunos feita pelo professor/educador titular.

Capacidade da sala de aula.

Com Plano de Aula:

1. Auxiliar de Ação Educativa c/ supervisão de um docente ou coordenação de escola

2. Professor de apoio educativo ou professor/educador com redução da componente letiva.

3. Distribuir os alunos por outras salas em funcionamento no Estabelecimento de Ensino, tendo em

conta:

Caracterização dos alunos feita pelo professor/educador titular.

Capacidade da sala de aula.

2º. e 3º. Ciclos

Com Plano de Aula:

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1. Professor da disciplina;

2. Professor da turma;

3. Outro professor, rotativamente, de acordo com o mapa de substituições.

O professor substituto deve cumprir, obrigatoriamente, o plano de aula estabelecido. Caso não tenha sido possível aplicá-lo, terá de elaborar um relatório explicando as razões que impediram a sua concretização.

Sem Plano de Aula:

1. Professor da turma

2. Mesma disciplina / Departamento

3. Outros docentes (Por blocos de 45m)

As atividades a desenvolver com os alunos, resultam da implementação de fichas ou outras atividades definidas em conselho de Departamento, tendo como exemplo:

Aplicação de fichas formativas

Leitura orientada

Pesquisa bibliográfica

Prática das TIC

Educação para a cidadania.

De acordo com os recursos humanos disponíveis, as turmas de Educação Física são desdobradas e encaminhadas para os espaços educativos seguintes:

Ludoteca / Sala de Estudo

Biblioteca – Centro de Informação e Documentação

6.3. Avaliação do Plano

No final de cada período será feito uma avaliação em conselho pedagógico, tendo como objetivo retificar e melhorar o plano para assegurar um melhor acompanhamento e sucesso na integração plena dos alunos.

7 PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO INTERNA

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A escola como centro de ação educativa exige à comunidade uma nova cultura de responsabilidade,

valorizando o papel dos vários intervenientes no processo educativo.

Como forma privilegiada de comunicação encontra-se implementado um sistema de correio eletrónico

institucional (email).

A divulgação periódica de documentos informativos visa, igualmente, agilizar e clarificar procedimentos

internos.

DOCENTES:

Convocatórias Consultar, diariamente, o correio eletrónico institucional e o expositor da sala de

professores.

Ocupação Educativa dos Alunos Comunicar e entregar o plano de aula à Coordenação de Escola (Pré e 1º.ciclo) e

Subdiretor (2º e3º ciclo).

Permuta/Compensação Solicitar autorização ao diretor (através de impresso disponível nos SAE)

Assiduidade / Faltas Comunicar e apresentar justificação nos SAE, nos termos da legislação em vigor. O não cumprimento dos procedimentos e prazos, implica a injustificação.

Situação escolar / assiduidade dos alunos / participação do aluno em atividades Comunicar ao Enc. de educação via caderneta - Professor titular/diretor de turma

PESSOAL NÃO DOCENTE:

Registo de ocorrências e factos Comunicar à Coordenação de Escola / Enc. de Assistentes Operacionais

Falhas / Alterações no serviço de refeições e funcionamento do refeitório Comunicar à Adjunta do Diretor - SAE

Mapa Diário de Assiduidade – Docentes, Não Docentes Enviar mapa ao SAE AEC – Enviar mapa ao Subdiretor

8. CALENDÁRIO ESCOLAR - 2011/2012

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Informação sobre Períodos Letivos, Interrupções e Momentos de Avaliação

Educação Pré-Escolar

Início: 12 de setembro de 2011 Termo: 6 de julho de 2012

Interrupções

1º Período | De 23 a 30 de dezembro de 2011

2º Período | De 20 a 22 de fevereiro de 2012

3º Período | De 02 a 09 de abril de 2012

Momentos de Avaliação Final de Período

1º Período | 20 a 21 de dezembro de 2011

2º Período | 27 a 28 de março de 2012

3º Período | 9 a 10 de julho de 2012

1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Períodos

1º Período | De 13 de setembro (1º.ciclo) /14 de setembro de 2011 (2º.3º.Ciclo) a 16 de dezembro

de 2011

2º Período | De 2 de janeiro de 2012 a 23 de março de 2012

3º Período: 1º2º3º4º5º7º e 8º ano | De 10 de abril a 15 de junho de 2012

3º Período: 6º e 9º ano | De 10 de abril a 8 de junho de 2012

Interrupções

1º Período | De 19 de dezembro de 2011 a 2 de janeiro de 2012

2º Período | De 20 a 22 de fevereiro de 2012

3º Período | De 26 de março a 9 de abril de 2012

Avaliação Intercalar

1º Período | De 31 de outubro a 7 de novembro de 2011

2º Período | De 13 a 18 de fevereiro de 2012

3º Período | De 18 a 21 de maio de 2012

Momentos de Avaliação Final de Período

1º Período | 19 a 21 de dezembro de 2011

2º Período | 26 a 28 de março de 2012

3º Período: 1º2º3º4º5º7º e 8º ano | 18 a 20 de junho de 2012

3º Período: 6º e 9º ano | 11 a 12 de junho de 2012