guia de estudos jovens - 1ª parte (08-17)

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    1111

    Logo, Assim como por meio da desobedincia de um shomem muitos foram feitos pecadores, assim tambm, por

    meio da obedincia de um nico homem muitos sero feitos

    justos.

    Romanos .!"

    H um mundo de maravilhas envolto nesse versculo! Como comear a explorar asriquezas da graa de Deus? Como ensinar nossos discpulos a fazlo?

    speramos" com este #uia de studos" a$udlo nessa su%lime empreitada& 'final" o%em mais precioso que qualquer pessoa pode ter ( a salva)o da sua alma& sse dom deDeus" por(m" n)o ( rece%ido para ficar encostado na prateleira como um %elo enfeite&Deve se tornar a pr*pria defini)o de todo o nosso viver" aquilo que dirige todo o nossopensar" falar e agir para a gl*ria do nosso Criador e +alvador& +* assim" aprenderemosa ser o que fomos criados para ser& ,as palavras de 'gostinho" -' salva)o ( a maneirade Deus nos transformar em pessoas de verdade.&

    /ortanto" a partir do momento em que qualquer pessoa encontra a salva)o em Cristo"nada h de mais pr*prio do que explorar e conhecer o que essa salva)o significa" o queela custou e por que nos foi oferecida& 0 um ponto de partida para essa transforma)oque Deus dese$a efetuar em n*s" para que ao pormos em a)o a nossa salva)o" poucoa pouco se$amos mais como Cristo" o homem perfeito& /ara comear a entender a salva)o"

    por(m" ( preciso entender por que carecemos tanto dela& /or isso o tema deste ano1H233" /C'D2 +'45'672&

    2 prop*sito deste currculo" que envolve tanto o Dirio de Hora +ilenciosa quanto o#uia de studos" ( a%rir mais a porta do conhecimento quanto 8 triste condi)o do homem"a sua incapacidade de salvarse do pecado e a gloriosa solu)o que Deus preparou erealizou em Cristo& ,)o s* isso" mas ( tam%(m mostrar como essa t)o grande salva)odeve permear todos os aspectos da nossa vida" de modo que todos os conceitos" teoriase prticas do mundo se$am ponderadas a partir da perspectiva de Cristo" de modo agerar alegre o%edincia a le&

    Certos daquilo que a pr*pria 9%lia diz so%re sua eficcia para a transforma)o davida de quem a estuda :; >@A e da a)o do sprito +anto para ensinar os salvos:> Co ;&B>A" dese$amos que tanto voc quanto os seus discpulos se$am edificados efortalecidos por esse material&

    'tenciosamente

    quipe Clu%es 9%licos

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    2222

    SemanaSemanaSemanaSemana

    referente areferente areferente areferente a

    DevocionalDevocionalDevocionalDevocional Proposio Frase para lembrar o princpio bblico

    estudado durante a semana na hora silenciosa.

    Entendendo o Guia de EstudosEntendendo o Guia de EstudosEntendendo o Guia de EstudosEntendendo o Guia de Estudos

    Expressa o resultado esperado na vida do jovem ao final doencontro.

    ELEMENTOS DO ESPAO JOVEMELEMENTOS DO ESPAO JOVEMELEMENTOS DO ESPAO JOVEMELEMENTOS DO ESPAO JOVEMEste material contm ideias e sugestes para os encontros do seu Espao Jovem. bem prov!vel "ue

    algumas delas n#o ade"uem $ sua realidade% ou ao seu grupo. &uando isso acontecer% sintase $ vontadepara fa'er toda e "ual"uer adapta#o necess!ria. (se sua criatividade e potenciali'e este material)

    *baixo temos um breve resumo de cada etapa de uma reuni#o. +eia atentamente e aproveite aom!ximo este ,uia.

    ENONT!OENONT!OENONT!OENONT!O!ece"#$o!ece"#$o!ece"#$o!ece"#$o

    *"ui damos sugestes de como deixar o local mais criativo e tem!tico% de acordo com o encontro.-#o ideias simples e totalmente flexveis. ,eralmente contm sugestes para o (/*+% "ue um canalde comunica#o do pastor0liderana da igreja com o 12Jovem. uma 3fuga3 "ue pode gerar influ4nciae identifica#o ao visitante% onde pode se ocupar antes de sociali'ar. -eja criativo e faa acontecer.

    !elacionamento!elacionamento!elacionamento!elacionamento

    *"ui damos uma dica para promover a informalidade no ambiente do encontro. * informalidadecolabora para desenvolver relacionamentos.

    !efer%ncia!efer%ncia!efer%ncia!efer%ncia a sugest#o de uma atividade "ue faa refer4ncia ao tema "ue ser! tratado no encontro.

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    &&&&&&&&

    E'PETAT(VAE'PETAT(VAE'PETAT(VAE'PETAT(VA

    )oco)oco)oco)ocoEsse o momento de fa'er a transi#o e com alegria dar as boas vindas e explicar o prop5sito de

    estarmos reunidos.

    )undamento)undamento)undamento)undamento6 fundamento Jesus 1risto) * ideia nesse momento apresentar Jesus atravs de um breve

    testemunho de um dos jovens ou lderes% alm de mencionar o versculo em desta"ue na semana comosugest#o a ser memori'ado.

    E'ALTA*OE'ALTA*OE'ALTA*OE'ALTA*O

    +nticos,+nticos,+nticos,+nticos,7em sempre sugerimos m8sicas especficas% mas aspectos "ue elas devem abordar.

    om"artil-ar,om"artil-ar,om"artil-ar,om"artil-ar,Esta uma oportunidade de compartilhar o "ue 9eus tem feito por n5s. :ode ser atravs de uma

    tcnica de evangelismo% um testemunho lido% um desafio recebido no tempo de hora silenciosa ou o relatode uma capacita#o divina em meio a desafios. Faa de forma din;mica e objetiva.

    ED()(A*OED()(A*OED()(A*OED()(A*O

    Te.tos /01licosTe.tos /01licosTe.tos /01licosTe.tos /01licos:assagens especficas s#o sugeridas para serem utili'adas no estudo.

    Tcnica de a"rendi3a4em,Tcnica de a"rendi3a4em,Tcnica de a"rendi3a4em,Tcnica de a"rendi3a4em,

    *"ui damos sugestes sobre a forma como o estudo ser! transmitido e de ferramentas adicionais.

    Transmiss$o,Transmiss$o,Transmiss$o,Transmiss$o, o momento de exposi#o clara do princpio bblico da semana% de maneira criativa e envolvente.

    ENVOLV(MENTOENVOLV(MENTOENVOLV(MENTOENVOLV(MENTO

    Processo de santifica#$oProcesso de santifica#$oProcesso de santifica#$oProcesso de santifica#$o um tempo com o grupo pe"ueno para pensar sobre como colocar em pr!tica o "ue se aprendeu.

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    55555555

    Presta#$o de contasPresta#$o de contasPresta#$o de contasPresta#$o de contasPrimeiro> 1omo falamos em parceria% "ueremos ouvir de voc4 dicas e sugestes acerca do nosso

    material para melhorarmos ainda mais nossa produ#o. &ueremos saber o "ue de fato est! funcionandoe o "ue precisa de ajustes. Estamos abertos a crticas construtivas e ideias criativas.

    Segundo> :or favor% n#o distribua o material para igrejas e lderes "ue n#o s#o parceiros do ministriode 1lubes 2blicos da 6rgani'a#o :alavra da parceria?clubesbiblicos.com.br

    Fone> @AAB CAAD AC de segunda a sexta em hor!rio comercial.

    1lubes 2blicos :alavra da

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    sem

    ana

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    08080808Declarando a dependnciaDeclarando a dependnciaDeclarando a dependnciaDeclarando a dependncia

    Em confiana e em total rendio, aprendo adepender somente em Tua proviso.

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de avaliar que lugar aorao ocupa em sua vida e o quanto tem dependido de Deus.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoPor ser o primeiro encontro do ano do Espao ovem do ano, esta ser uma reunio especial, que

    demanda anteced!ncia no preparo e tam"#m que algumas responsa"ilidades sejam delegadas entreos l$deres e os pr%prios jovens. A ideia da reunio # fi&ar o ensino "$"lico so"re a orao por meio desua prtica durante a pr%pria reunio.

    Para que 'aja interao por parte dos jovens, desde o in$cio da reunio, distri"ua pelo local, diversasfrases so"re o tema da reunio( Declarando a dependncia. )o site de clu"es "$"licos, na seo de recursos,voc! poder "ai&ar um arquivo que cont#m uma lista com muitas frases de pensadores cristos a respeitoda orao. *"viamente voc! poder acrescentar outras frases que con'ea. Escreva o tema +Declarandoa dependncia de forma destacada no salo para que reforce a ideia do ensino "$"lico. Em algum canto do local, dei&e um cai&a com diversos motivos de orao - de missionrios, pastores,irmos da igreja, dos pr%prios jovens etc.

    MuralMuralMuralMural )o mural do espao jovem, coloque testemun'os de alguns jovens e mem"ros da igreja so"re suavida de orao. Testemun'os que e&emplifiquem a depend!ncia em splica, a gratido em meio a

    tri"ula/es e tam"#m composi/es em louvor a Deus. Al#m disso, o mural # um %timo meio de comunicao com aqueles que visitam a igreja. 0se "em omural para a sua comunicao com os jovens. 1uitos avisos podem ser 2economizados3 no encontro seforem colocados no mural.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento4 medida que jovens forem c'egando, diga para irem at# a cai&a de orao e retirarem alguns

    para orarem. Ajude5os a formarem grupos pequenos, de 6 pessoas no m&imo. Procure fazer isso o maisinformalmente poss$vel, mas mantendo a rever!ncia. Por isso # importante que se ten'a um canto do localonde eles possam ficar 7 vontade para orar. Pense em algo como uma sala da casa, com puffse "ancos

    "em aconc'egantes.

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    66666666

    RefernciaRefernciaRefernciaReferncia)o momento apropriado e assim que os jovens tiverem terminado de orar, c'ame5os para uma orao

    com todos juntos. Ap%s orarem convide a todos para escol'erem um lugar e se sentarem.89em"re5se( a orao no inicia a reunio, apenas d sequ!ncia 7 ela. * encontro comea quando oprimeiro jovem c'ega:

    EXPECTT!"EXPECTT!"EXPECTT!"EXPECTT!"

    #oco#oco#oco#oco Esse # o momento de fazer a transio e com alegria dar as "oas vindas e e&plicar o prop%sito deestarmos reunidos. 0m dos privil#gios mais su"limes que Deus d a ;eus fil'os # de conversar com Ele.Ao nosso redor esto alguns insig'ts de 'omens de Deus a esse respeito.

    #undamento#undamento#undamento#undamento5 Em que essa frase o desafia em sua vida de orao>

    EX$T%&OEX$T%&OEX$T%&OEX$T%&O* momento de E?A9TA@* deste Espao Jovemser diferente do que acontece normalmente. *

    momento de cBnticos ser intercalado com o momento de compartil'ar. A ideia # que ap%s cada msicacantada, um jovem previamente escol'ido, ou no, compartil'e um motivo de orao ou e&peri!nciarelacionada 7 msica cantada. C importante que o l$der ou o jovem responsvel por esse momento de cBnticos se responsa"ilizetam"#m em e&plicar ao grupo como funcionar o tempo de compartil'ar.

    C'nticos(C'nticos(C'nticos(C'nticos( Escol'am msicas que estejam dentro do tema da semana - Declarando a dependncia. 1s icasque cantem so"re splica, adorao, confianae gratido. Estas quatro palavras so as quatro palavrasenfatizadas na EDIFICAO. Elas no precisam ser citadas no per$odo de cBnticos e compartil'ar.

    )o site de clu"es "$"licos +.clu"es"i"licos.com."r ' um arquivo contendo materiais e&tras einforma/es adicionais. )ele # poss$vel encontrar algumas sugest/es de msicas apropriadas para estetema, assim como suas cifras.

    Compartil)ar(Compartil)ar(Compartil)ar(Compartil)ar( A ideia desse compartil'ar # de que alguns jovens encorajem o grupo 7 vida de orao, independentedas circunstBncias.

    oc! pode fazer o momento de compartil'ar de duas formas diferentes. )a primeira opo, se oseu grupo # participativo e interage com facilidade, dei&e que os jovens se voluntariem acompartil'arem so"re o tema cantado na ltima msica. ;e o seu grupo tem dificuldade de sevoluntariar para o compartil'ar, escol'a com anteced!ncia alguns jovens para falarem so"re o temasdas msicas escol'idas.

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    ********

    ED!#!C%&OED!#!C%&OED!#!C%&OED!#!C%&O

    Te+tos ,-.licos / Te+to c)a0e / 1 Tim2teo 341/6Te+tos ,-.licos / Te+to c)a0e / 1 Tim2teo 341/6Te+tos ,-.licos / Te+to c)a0e / 1 Tim2teo 341/6Te+tos ,-.licos / Te+to c)a0e / 1 Tim2teo 341/6Te&tos de apoio(

    SplicasDeesis( 9ucas F.FGH Iomanos FJ.FH Kilipenses F.FL.

    E&emplo de splica( F ;amuel F.F5FM

    Oraes

    Proseuc'!(1ateus NO.FH 1arcos FF.NH Atos F.FH Atos N.N.

    E&emplo de ora/es( Daniel O.FJ

    Intercesses

    Enteucsis( Iomanos M.NQH Iomanos FF.NH Re"reus Q.N6.

    Ao de graasEuc'aristia( 1ateus F6.GOH 1ateus NO.NO,NQH Iomanos F.MH F

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    88888888

    diante dEle. * te&to dei&a claro que Ana Ela escol'eu o mel'or lugar para derramar sua amargura(diante da presena de Deus e no para descontar em cima de Penina ou Elcana. ;ua splica era sincera.Ap%s sair dali, Ana pode e&perimentar da confiana e da paz que somente o ;en'or pode dar +F ;mF.FM. ;uplicar a Deus # derramar diante dele todas as nossas inquieta/es, esperando por ;ua vontade.;uplicar # aprender a depender da proviso dAquele que # gracioso e s"io, por meio de uma oraode entrega. =uando suplicamos a Deus estamos admitindo a nossa fraqueza e o ;eu Poder, a nossapequenez e a ;ua grandeza, as nossas fal'as e a ;ua perfeio.

    ORAS Para ora/es, Paulo usa a palavra proseuch, que ocorre cerca de MQ vezes em todo o )ovoTestamento. Ela pode significar simplesmente uma orao dirigida a Deus ou lugar separado ouapropriado para orao. A ideia desta palavra # orao propriamente dita, que no precisa de ummotivo espec$fico para ser feita, em"ora tam"#m seja usada para e&pressar algum motivo espec$fico. Cuma orao regular e diria, um tempo de comun'o com Deus. Em 1ateus NO.F, esus diz aos seus disc$pulos( 2#igiem e orempara !ue no caiam em tentao$ Oesp%rito est& pronto' mas a carne fraca3. 1arcos tam"#m relata que esus disse( 2tudo o !ue "oc(s pediremem orao' creiam !ue j& o rece)eram' e assim lhes suceder&3 +1c FF.N. 9ucas, descreve em Atos F.F,que os ap%stolos 2se reuniam sempre em orao' com as mulheres' inclusi"e *aria' a me de +esus' e com

    os irmos de +esus3. E tam"#m que os primeiros cristos 2se dedica"am ao ensino dos ap,stolos e - comunho'ao partir do po e -s oraes3 +At N.N. 0m e&emplo desse comprometimento com a orao # o profeta Daniel. Em seu livro, conta que quandoele sou"e que tin'a sido pu"licado o decreto para que ningu#m orasse a nen'um deus e&ceto ao rei portrinta dias, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para erusal#me "trs vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus, como costumava fazer3 +DnO.FJ.

    Daniel tin'a o '"ito de orar tr!s vezes ao dia. 1uito mais que religiosidade, era uma devoosincera ao ;en'or, uma e&presso de gratido. ;e Daniel fosse apenas um religioso ele dificilmentecontinuaria orando a Deus, pois sa"ia que poderia ser condenado por isso. Ao contrrio, Daniel amavaestar na presena do seu Deus e de depender dEle. 1esmo sendo proi"ido por lei de orar ao seu Deus,

    preferiu deso"edecer ao rei a deso"edecer a Deus.

    I!"RCSSSAqui # usada a palavra enteucsis. Ela pode ser traduzida por intercess/es ou peti/es. Essa palavra

    descreve a orao confiante do cristo a Deus, em prol do seu pr%&imo. Paulo usa uma palavra da mesmaraiz, em Iomanos, para e&plicar um dos pap#is do Esp$rito ;anto por n%s( 2E a!uele !ue sonda os cora.esconhece a inteno do Esp%rito' por!ue o Esp%rito intercedepelos santos de acordo com a "ontade de Deus3+Im M.NQ. Ainda em Iomanos, essa mesma palavra # usada para e&plicar o clamor de Elias pela naode Ssrael( 2Deus no rejeitou o seu po"o' o !ual de antemo conheceu$ Ou "oc(s no sa)em como Eliasclamoua Deus contra Israel' conforme di/ a Escritura03 +Im FF.N. * autor de Re"reus tam"#m descreve a intercesso de esus aos que so seus usando essa mesmapalavra( 21ortanto ele capa/ de sal"ar definiti"amente a!ueles !ue' por meio dele' apro2imam3se de Deus'pois "i"e sempre para intercederpor eles3 +R" Q.N6.

    ASD#RAAS Eucharistia# a palavra usada por Paulo para ensinar so"re a orao de gratido a Deus. A mesmapalavra # usada ao descrever esus dando graas pelos pes e pelos pei&es em 1ateus F6.GO narefeio da ltima ceia com seus disc$pulo +1t NO.NO5NQ. C a mesma palavra usada por 9ucas parae&pressar a gratido do nico dos dez leprosos que voltou a esus para agradecer59'e( 21rostrou3se aosps de +esus e lhe agradeceu$ Este era samaritano3 +9c FQ.FO. 0sando esta palavra, Paulo costumava e&pressar sua gratido a Deus no in$cio de suas cartas.

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    fora e2altada$ *inha )oca se e2alta so)re os meus inimigos' pois me alegro em tua li)ertao$$$6 78 4m9$8:. A gratido deve estar sempre relacionada com a orao, pois demonstra nossa confiana econtentamento na so"erania de Deus. Al#m deser uma ordem "$"lica e&pressa, um meio do cristo serelacionar com Deus e de se su"meter a ;ua vontade.

    :ai.a mais444:ai.a mais444:ai.a mais444:ai.a mais444Princ$pios de *rao +nas ora/es paulinas*rao deve ser feita(F. Constante$ente+Im F.L5FJH Ef F.FOH O.FMH

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    1;1;1;1;1;1;1;1;

    Ef#sios F.F65FLEf#sios G.FO5NFKilipenses F.L5FF

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    sem

    ana

    09090909Amo muito tudo isso!Amo muito tudo isso!Amo muito tudo isso!Amo muito tudo isso!

    O amor e a obedincia s Escrituras refletem oamor a Deus.

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de decorar o versculo dasemana e se compromer a fazer de memorizao um bito paraviver em santidade.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepo!omo este " um dos primeiros encontros do Espao #ovem do ano$ tena no mural al%umas fotos

    sobre o &ue aconteceu durante as f"rias. 'ena uma carta do seu pastor encorajando os jovens a secomprometerem com a meditao e a memorizao da (alavra de Deus neste ano. )i*e tamb"m a frase+A,O ,-'O '-DO //O01 e dei*e tiras de papel e canetas coloridas pr2*imas a ela e$ medida &ueos jovens forem ce%ando$ pea &ue eles escrevam al%o &ue amam muito 3E*4 comida$ lazer$ lu%ar$ etc5.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento(repare um ambiente confortvel e informal. 6eceba os jovens com ale%ria e pea para &ue

    faam a atividade descrita acima. dentifi&ue os visitantes e pea para os demais jovens o envolveremno %rupo.

    Esse " um momento para os jovens se relacionarem$ baterem papo e compartilarem sobre o &uefizeram na sua semana.

    RefernciaRefernciaRefernciaRefernciaEntre%ue um pedao de papel com a tabela abai*o 3faa a tabela em meia fola A7 8 colo&ue

    uma tabela na frente e outra no verso da mesma fola5 e uma caneta para cada jovem. D al%unsminutos para eles preencerem as atividades &ue realizam durante tais perodos. Eles devem preencerapenas uma das tabelas$ dei*ando a outra em branco at" o final do encontro.

    Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

    Manh

    Tarde

    Noite

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    EXPECTAT!AEXPECTAT!AEXPECTAT!AEXPECTAT!A

    "oco"oco"oco"ocoD as boas vindas a todos$ destacando os visitantes. 9o se es&uea de dizer &ue o fato de

    estarmos juntos reflete o nosso amor e compromisso com Deus$ &ue se importa tanto com /eus filos &ueles deu tudo de &ue precisam para viver$ especialmente um meio para O conecer8a /ua (alavra.

    "undamento"undamento"undamento"undamentoO prop2sito de estarmos reunidos " por&ue Deus nos amou tanto &ue enviou o /eu filo$ #esus

    !risto$ para nos salvar da condenao eterna &ue merecamos por causa dos nossos pecados. Deustransformou a mina vida &uando... 3conte brevemente seu testemuno de salvao5. Desde ento$ tenoaprendido a amar a Deus e a /ua (alavra cada dia mais$ assim como o diz o /almo ::;.;uem nos separar 36m .B$B;5

    Compartil(ar'Compartil(ar'Compartil(ar'Compartil(ar'9a Cora /ilenciosa dessa semana$ conecemos a ist2ria de duas pessoas &ue amaram tanto a

    Deus &ue se sacrificaram para terem um e*emplar da /ua (alavra e se esforaram para %ravla emseus coraes. (ea para dois jovens lerem os testemunos do rmo Fun e da ,arG #ones.

    +Hiu IenGin%$ mais conecido como +rmo Fun1$ nasceu no interior da !ina em :;J$ "poca em &ue

    muitos missionrios &ue estavam l foram e*pulsos do pas ou mortos. Os cristos sofreram muitaperse%uio e todos os e*emplares da Kblia encontrados foram &ueimados. Aos :L anos Fun seconverteu atrav"s do testemuno de sua me$ e desde ento desejava saber mais sobre #esus. Ele &ueriamuito ter uma Kblia$ e passou meses orando e jejuando$ pedindo a Deus. O /enor respondeu as suasoraes de uma maneira surpreendente. A partir da&uele dia$ ele prometeu &ue +devoraria1 a (alavracomo uma criana faminta. (or"m$ o e*emplar da Kblia &ue ele recebeu era em cins tradicional$ epara entender$ ele precisava comparar cada palavra em um dicionrio. Depois &ue ele conse%uiu ler aKblia inteira$ comeou a memorizar um captulo por dia. >uando falava do evan%elo a al%u"m$ elesimplesmente comeava a declamar a Kblia$ e pela %raa de Deus muitas pessoas se convertiam. A(alavra de Deus estava %ravada em seu corao e &uando ele foi perse%uido e preso$ ela le serviu deconsolo1.

    +(or volta de :

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    1)1)1)1)1)1)1)1)

    /ua professora tina um e*emplar$ e aos sbados ,arG ia a sua casa para lla. Ela trabalouat" os :L anos para juntar dineiro e poder comprar uma Kblia. (or"m$ precisou viajar sozina$ a p" edescala cerca de 7@ Nm at" a cidade onde um pastor tina e*emplares para vender. >uando elafinalmente voltou pra casa$ sua famlia se ajoelou para a%radecer a Deus pelo maraviloso tesourorecebido. /ua ist2ria inspirou o movimento das /ociedades Kblicas1.

    Coje em nosso pas$ temos livre acesso (alavra de Deus$ mas nem sempre damos valor a esseprivil"%io. D oportunidade para &uem &uiser compartilar sobre al%um momento em &ue um versculo

    da Kblia le serviu de conforto ou encorajamento.

    E*"CA$%OE*"CA$%OE*"CA$%OE*"CA$%O

    Te+tos ,-.licosTe+tos ,-.licosTe+tos ,-.licosTe+tos ,-.licos /amuel :: e :P 9eemias ;.:JP /almo :.P ::;.::P Eze&uiel B.:::P Atos :uando temos um bomami%o$ %ostamos de estar com ele o tempo todo$ e nem se fala do tempo &ue %astamos com um3a5namorado3a50 (arece &ue voa$ e no vemos a ora de estarmos juntos novamente. Os dias &ue passamoslon%e parecem uma eternidade0

    9o deveria ser diferente com Deus. V fcil dizermos &ue O amamos$ mas &uanto tempo%astamos em /ua presenaQ >uantos de n2s ansiamos pela ora de pararmos tudo o &ue estamosfazendo para orar e meditar na (alavra de DeusQ

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    11111111

    /e amamos verdadeiramente a Deus devemos %astar tempo com Ele.

    1. TEMPOPARAMEDITARNAPALARADEDE!S

    1.1 Por "ue meditar na Pa#a$ra de Deu%& Neemia% '.1() *+ru,o 1-

    Ao lermos sobre a ist2ria de srael$ no Anti%o 'estamento$ vemos &ue todas as vezes &ue o povono dava ateno a Hei de Deus e se rebelava contra Ele$ sofria as conse&uncias dessa desobedincia.,as &uando o povo se arrependia$ Deus enviava al%u"m para relembrarles a Hei. -m e*emplo dissoencontrase em 9eemias ;.:J.

    A cidade de #erusal"m estava sendo reconstruda sob a liderana de 9eemias$ en&uanto o povoestava sendo restaurado como comunidade adoradora por meio da leitura da (alavra de Deus. O povoficava oras em p" ouvindo seus lderes lendo e e*plicando as Heis &ue Deus avia les dado paraviverem de maneira santa e a%radvel$ e assim transmitir a /ua %l2ria entre as naes.

    9o " diferente conosco. >uanto mais buscamos conecer Deus e /ua vontade$ mais perto dEleficamos. >uanto mais perto de Deus estamos$ mais lon%e do pecado ficamos. A%radaremos a Deus medida &ue conecermos e obedecermos /ua vontade revelada por meio das Escrituras.

    1. /omo 0aer i%%o& Sa#mo 1. *+ru,o -

    +/uper /ize ,e1 " um documentrio produzido por ,or%an /purlocN$ um cineasta independentedos Estados -nidos. 9esse documentrio$ /purlocN se%ue uma dieta apenas com os alimentos do,cDonaldRs por B@ dias. O filme documenta os efeitos colaterais e psicol2%icos &ue al%u"m com esseestilo de vida sofrem. Durante a %ravao$ /purlocN comia nos restaurantes ,cDonaldRs trs vezes aodia$ ce%ando a consumir em m"dia J@@@ calorias 3o e&uivalente de L$L Ki% ,acs5 por dia. Antes decomear a e*perincia$ /purlocN$ fazia uma dieta balanceada. Era saudvel e pesava 7$: N%. Depoisde trinta dias %anou ::$: N% e e*perimentou alterao de umor$ disfuno se*ual e dano ao f%ado./purlocN precisou de &uatorze meses para perder o peso &ue %anou.

    Wivemos na era fast food em &ue tudo deve ser rpido e muito prtico$ mas$ como podemos

    perceber pelo documentrio de /purlocN$ isso nem sempre " o melor para o nosso corpo.

    Assim como " importante cuidarmos da sa?de fsica por meio de uma dieta e&uilibrada e umarotina de e*erccios fsicos$ tamb"m " importante cuidarmos da sa?de espiritual. E fazemos issodedicando tempo para ler e memorizar a (alavra de Deus.

    Assim como no " saudvel comer um super ban&uete &ue dure a semana toda$ para o espritocontinuar firme sempre$ precisa sempre ser alimentado dia a dia 3At :

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    O te*to de Eze&uiel B.::: fala sobre +comer1 a (alavra de Deus. Essa e*presso no conte*to dessapassa%em si%nificava &ue Eze&uiel deveria tomar para si a&uela mensa%em antes de anuncila. Eledeveria compreendla$ %uardla na mente e no corao. 9a anti%uidade$ os %overnantes enviavamarautos reais para transmitir suas mensa%ens ao povo$ e eles deveriam transmitilas e*atamente comoaviam recebido. Da mesma forma$ Eze&uiel deveria transmitir com fidelidade o &ue le fora revelado.Assim como Eze&uiel$ devemos +comer1 as Escrituras e estar preparados para compartillas com&ual&uer pessoa.

    ,uitas vezes perdemos a oportunidade de compartilar o evan%elo ou aconselar al%u"m porno sabermos o &ue falar. (or"m$ medida &ue encemos e transformamos a nossa mente com a(alavra de Deus 36m :.5$ falaremos a respeito dela com naturalidade. Em ,ateus :.B7b diz &ue +aboca fala do que est cheio o corao1.

    O /almo ::; fala muito sobre os benefcios de meditarmos na (alavra de Deus. O versculo ::nos mostra &ue memorizar as Escrituras nos livra de pecar contra Deus.

    9os tempos do Anti%o 'estamento no e*istia a Kblia como temos oje$ por isso Deus tamb"musava os profetas para falar com o povo$ como no e*emplo de Eze&uiel. Em outro momento$ Deus usouo profeta 9at para confrontar o rei Davi sobre o seu pecado 3 /m :: e :5$ levandoo aoarrependimento.

    Deus " santo e deseja &ue os seus filos vivam em santidade 3: (e :.:L5. -ma vez &ue cremosem #esus como nosso /alvador$ somos libertos da condenao do pecado$ mas no da sua presena. (orisso devemos %uardar a (alavra de Deus em nosso corao para no pecar contra Ele. E &uandopecarmos$ a (alavra de Deus " poderosa e eficaz para revelar a inteno do nosso corao 3Cb 7.:5.!abe ento a n2s no permitir &ue o nosso corao seja endurecido contra Deus 3Cb B.

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    B. >ual foi o ?ltimo versculo &ue voc memorizouQ (or &uQ

    7. (ense em uma rea &ue o incomoda a crescer. Kus&ue versculos sobre este assunto e secomprometa a memorizar pelo menos um por semana. Hevantem maneiras prticas de memorizarversculos.

    J. ,emorizem juntos o versculo desta semana.

    'ratamos a (alavra de Deus assim como tratamos o Deus da (alavra. (ortanto$ faam um

    planejamento da pr2*ima semana 3na tabela &ue est no verso da &ue voc j preenceu5 priorizandoo seu tempo devocional. )aa isso num momento de melor rendimento. Durante o dia$ no trabalo$colo&ue o versculo &ue est memorizando em um lu%ar visvel 3proteo de tela$ postit, celular$ redessociais$ msn5. !olo&ue essa tabela em um lu%ar de fcil acesso para no es&uecer.

    Escola tamb"m um ami%o$ do mesmo se*o$ para encorajlo nessa tarefa. Al"m disso$ compartilemsobre os versculos &ue esto memorizando.

    Prestao de contasPrestao de contasPrestao de contasPrestao de contasA vida crist no pode ser vivida individualmente 3Cb B.::7 e :@.J5. V muito importante

    vivermos em comuno com outros cristos e prestarmos contas uns aos outros. V muito mais difcil

    mascarar os nossos pecados estando em contato com pessoas &ue amam a Deus e esto dispostas a nosajudar a imitar o carter de !risto.

    Pedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de oraoEm : #oo J.:7 e :J diz Esta a confiana que temos ao nos aproimarmos de eus" se pedirmos

    al#uma coisa de acordo com a $ontade de eus, ele nos ou$ir% E se sabemos que ele nos ou$e em tudo o

    que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos%&

    X medida &ue lemos a (alavra de Deus e a %uardamos no corao$ nossas oraes soinfluenciadas$ pois passamos a orar de acordo com a vontade de Deus. Durante esta semana$ ore trecosda (alavra de Deus. -se os &ue foram destacados no encontro passado.

    ENCERRA4ENTOENCERRA4ENTOENCERRA4ENTOENCERRA4ENTO

    #a0er#a0er#a0er#a0er(ensem em jo%os em &ue os jovens precisem saber sobre informaes de cabea$ por e*emplo$

    +(erfil1.

    #anc(e#anc(e#anc(e#anc(e/u%erimos &ue sirvam amb?r%uer com refri%erante por causa do ttulo do estudo$ ou$ se os jovens

    sarem para comer escola um lu%ar &ue sirva esse tipo de comida.

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    sem

    ana

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    10101010Quem voc est seguindo?Quem voc est seguindo?Quem voc est seguindo?Quem voc est seguindo?

    Se a Cristo eu sigo, discpulos eu fao!

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de identificar se estseguindo a Cristo e de escrever o nome de uma pessoa que irdiscipular.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoChegue com pelo menos uma hora de antecedncia para orar junto com a sua equipe e preparar o

    local. ecepcione os visitantes com alegria, desafiando os jovens a integr"los no grupo.

    Se seu grupo for pequeno, re#nam"se na casa de um dos jovens ou num am$iente mais informal daigreja. Se possvel, decore o local com sofs, puffs, almofadas ou tapetes, dei%ando"o mais

    aconchegante&'o Mural, coloque as fotos dos jovens ou de alguma programa(o que fizeram juntos, mas lem$re"

    se de acrescentar fotos daqueles que est(o participando h pouco tempo tam$)m&

    *ea para o seu pastor escrever algumas $reves refle%+es so$re o tema da semana&

    mprima sm$olos de redes sociais e espalhe pelo local.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento*asse uma folha entre os jovens e pea para preencherem com seu nome e seus contatos como-

    S/pe, 01itter, 2ace$oo, 3oogle4, 5/Space.

    RefenciaRefenciaRefenciaRefenciaColoque a frase 6QUEM VOC EST SEGUINDO?7 em alguns pontos da sala e diga aos lderes

    para se espalharem entre o grupo, promovendo conversas so$re quem ou o qu tem influenciado o estilode vida deles.

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    1!1!1!1!1!1!1!1!

    E"#ECT$T%&$E"#ECT$T%&$E"#ECT$T%&$E"#ECT$T%&$

    'oco'oco'oco'oco8sse ) o momento de fazer a transi(o e com alegria dar as $oas vindas, e%plicando o prop9sito de

    estarem ali reunidos. econhea os visitantes e leve"os a pensar so$re a :;85 8 S83;'?>.Sugest(o- *ea para quem tem 01itter dizer alguns nomes de pessoas que ele seque. :uem tem2ace$oo ou 3oogle4 dizer de quais comunidades ele faz parte. ?iga que todos seguimos algu)m oualguma coisa @uma tendncia de moda ou estilo musical, mas infelizmente nem sempre seguimos o que )$om ou correto. *esquise algumas comunidades diferentes e engraadas para descontrair.

    Boje estudaremos como podemos ser seguidores de Cristo e o que isso implica. S9 podemos nos reunirporque um dia ?eus nos amou e mandou seu 2ilho esus Cristo para morrer em nosso lugar, pagando opreo da culpa e a pena dos nossos pecados. 8le tam$)m nos chamou para sermos Seus seguidores, Seusdiscpulos e nos chamou para fazer discpulos d8le.

    'undamento'undamento'undamento'undamento

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    T4cnica de apendi5agem,T4cnica de apendi5agem,T4cnica de apendi5agem,T4cnica de apendi5agem,*asse o vdeo a$ai%o-http-NN111./outu$e.comN1atchOvPMiGfGm5FEQfeaturePrelated" Seguindo esus no 01iter

    ?epois, divida"os em grupos e pea para conversem so$re as implica+es das atitudes a$ai%o. ?epoisde um tempo pea para relatarem suas o$serva+es.

    'egar"se a si mesmo

    0omar a cruz diariamente

    Seguir a esus

    Tansmisso,Tansmisso,Tansmisso,Tansmisso,01itter ) uma rede social e servidor para micro$logging, que permite aos usurios enviar e rece$er

    atualiza+es pessoais de outros contatos @em te%tos de at) DLJ caracteres, conhecidos como RtweetsR,por meio do websitedo servio, por S5S e por soft1ares especficos de gerenciamento. As atualiza+es s(o e%i$idas no perfil de um usurio em tempo real e tam$)m enviadas a outrosusurios seguidores que tenham assinado para rece$"las.

    Assim, as pessoas est(o em contato constante umas com as outras, por)m, sem um relacionamentopessoal e profundo. S(o 6amigos virtuais7. esus, no entanto, fez seguidores de uma forma diferenciada,pois tinha um contato pessoal, visvel e profundo com eles.

    > Senhor foi at) um lugar mais reservado e chamou para Si doze homens. 8stes seriam Seus discpulos,seguidores dos Seus ensinamentos, do pr9prio ?eus encarnado @o D.D"G. 8le os designou ap9stolos,chamando"os para estarem com 8le e para serem enviados a pregar.

    Seguir a Cristo ) um constante morrer para o mundo e viver para as coisas do alto @Cl F.D. primeiro passo de um seguidor ) decidir seguir algu)m. esus estava em meio a uma multid(o, maschamou apenas DE homens para estarem com 8le. 8sses homens aceitaram o desafio, tornaram"se Seusseguidores e passaram a fazer parte da Sua RcomunidadeR.Al)m dos doze discpulos, o Senhor esus tam$)m desafiou outras pessoas a segui"l>, algumas das quais> procuraram para > seguir, mas com o desafio vm as implica+es. @u seja, quando decidimos seguir algu)m, estamos dispostos a nos associar ao seu padr(o de condutae a aquilo que ele pensa, suas prioridades e seus valores. Seguir a Cristo ) identificar"se com 8le e tudoque 8le sofreu em nosso favor, um constante morrer para o mundo e viver para as coisas do alto @Cl F.D.

    Assim, o verdadeiro discpulo de Cristo deve negar a si mesmo, tomar a sua cruz e seguir a esus.D. Negarse a si mesmo Significa entregar"se inteiramente a Cristo, ou seja, suas atitudes e

    vontades. 'egar a si mesmo significa dei%ar morrer os pr9prios planos e desejos e se dispor a fazero que esus quer, conforme a Sua dire(o. 'isso consiste a li$erdade que Cristo oferece- de o pecadorpoder dizer n(o T sua pr9pria deprava(o @mesmo quando esta se disfara de $oas a+es e $uscar

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    e seguir uma vontade infinitamente melhor. *aulo descreve esse processo em omanos DE.D"E, 3latasE.EJ e 2ilipenses F.M"DJ. Seguir a Cristo e%ige a$nega(o, dedica(o total e o$edincia espontUnea.

    E. Tomar diariamente a sua cru V compartilhar de Sua humilha(o e morte. '(o significacarregar fardos ou ter pro$lemas @6essa ) a cruz que tenho que carregar7, mas identificar"se comCristo em Sua rejei(o, vergonha, sofrimento e @se necessrio morte. Significa estar disposto a ser oalvo do desprezo dos outros por causa de Cristo sem defender"se ou lutar pela pr9pria dignidade,assim como 8le fez na cruz @s GF.M& 5t G.DD"DE. R?iariamenteR tem um aspecto de continuidade, en(o apenas uma s9 vez, pois essa atitude est casada com o 6morrer para si mesmo7. V, tendo a$ertom(o de suas vontades, a$rir m(o de nossos conceitos a nosso pr9prio respeito @2p E.G"H.

    'a sociedade romana, a cruz era o sm$olo de vergonha, culpa, sofrimento e rejei(o. '(o haviamaneira mais infame de morrer. *essoas educadas n(o conversavam so$re a crucifica(o e ningu)mpensava em usar uma cruz como joia de adorno, como algumas pessoas usam hoje, pois seria comousar um pingente de uma cadeira el)trica.

    F. Segui!O Somente depois que nos tornarmos filhos de ?eus ) que passamos a ser Seusdiscpulos. > termo contemporUneo mais pr9%imo de 6discpulo7 ), provavelmente, 6aprendiz7. ;mdiscpulo ) mais do que um aluno que aprende li+es por meio de e%posi(o oral e livros. V algu)mque aprende vivendo e fazendo junto com o mestre, por e%perincias prticas dirias. 5uitos crist(oscontentam"se em ser apenas ouvintes, adquirindo conhecimento, mas sem nunca coloc"lo em prtica.'(o fomos chamados para sa$er so$re o carter de Cristo ou ser 6ouvintes7 da palavra, mas para

    sermos 6praticantes da palavra7, 6imitadores de ?eus, como filhos amados7 @0g D.EE& 8f G.D.A imita(o que ?eus quer de n9s envolve tudo, inclusive a forma como esus ensinava a verdade aos

    outros. *or isso, o discipulado) algo e%tremamente s)rio e importante. 2oram discpulos comprometidosque transformaram o mundo espalhando o cristianismo. > *r. >s1ald Cham$ers disse- 6H sempre umse ligado ao discipulado, deixando implcito que no preciso ser discpulo, a menos que o indivduo assim

    desee! "esus no obriga pessoa alguma a seguil#! H somente uma forma de ser um discpulo$ consagrarse

    a "esus7.*ara alguns esus diz- 6%o podeis ser meus discpulos7. 0ais pessoas n(o est(o dispostas a dei%ar

    tudo por 8le, a suportar a vergonha e se a$negar por amor a 8le. 8 voc, est disposto a ser discpulode esus e segui"lo verdadeiramenteOSeguir a Cristo ) um constante morrer para o mundo e viver para as coisas do alto @Cl F.D.

    . A CONVIVNCIA para estarem com 8le @5c F.DLaesus chamou os doze, n(o apenas para > seguir, mas para estarem com 8le. 8stava chamando parauma convivncia constante e diria, um aprendizado intenso e pessoal. Weja algumas coisas que esusensinou na prtica-

    esus ensinou seus discpulos a orarem, orando @5c D.FG"FK *erdoou quando foi ofendido @, levando"osaos p)s da cruz, ajudando"os a compreender as Suas palavras e mandamentos e a > amar de todocora(o. 2omos chamados a ensinar outros a o$edecer. A nossa o$edincia a esse mandamento n(oapenas agradar ao nosso Senhor, mas tam$)m salvar muitos de um destino terrvel, mostrando"lhesuma vida a$undante e cheia de sentido, assim como Cristo fez pelos Seus discpulos. A nossa dedica(oem fazer novos discpulos ) a e%press(o m%ima de identifica(o com o nosso Salvador.

    '9s fomos chamados para sermos discpulos de Cristo e fazer discpulos d8le. Seja um discpulo efaa discpulos @E 0m E.D"E. Seguir a Cristo ) um constante morrer para o mundo e viver para as coisasdo alto @Cl F.D.

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    8ai2a mais98ai2a mais98ai2a mais98ai2a mais98m 'ovo testamento interpretado versculo por versculo- volume N ussell 'orman Champlin, *h. ?. 3uaratinguet, S* - Sociedade religiosa A voz Y$lica.

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    EN&O(&%:ENTOEN&O(&%:ENTOEN&O(&%:ENTOEN&O(&%:ENTO

    #ocesso de santificao#ocesso de santificao#ocesso de santificao#ocesso de santificao Suas atitudes demonstram que voc ) um discpulo de CristoO

    8m qual destas atitudes voc encontra maior dificuldade- 'egar a si mesmo, tomar a cruz diariamenteou seguir a CristoO :ual a importUncia do discipulado na vida de algu)mOWoc est sendo discipulado ou tem prestado contas das suas atitudes e a+es a algu)mO Se n(o,por quO > que o impede de $uscar issoO

    Woc tem interesse em discipular outra pessoa, ensinando aquilo que voc j sa$e so$re ?eus e aSua *alavraO

    Comprometa"se em ajudar algu)m mais novo na f) a crescer espiritualmente por meio do discipulado.*ense em algu)m do mesmo se%o que esteja nessa situa(o e disponha"se a encontrar"se com essapessoa pelo menos uma hora por semana para um estudo formal ou presta(o de contas. Al)m disso,crie oportunidades para conviverem e se conhecerem melhor num discipulado informal.

    #estao de contas#estao de contas#estao de contas#estao de contasComo discpulos, precisamos conhecer nosso mestre, para isso, devemos dedicar um tempo dirio

    para leitura e estudo da *alavra. :uanto tempo voc tem investido em sua devocionalO Como est suavida de ora(oO Woc tem orado pelo seu alvo evangelsticoO

    #edidos de oao#edidos de oao#edidos de oao#edidos de oaoAnote em seu dirio os pedidos do seu pequeno grupo e lem$re de orar durante a semana.

    ENCERR$:ENTOENCERR$:ENTOENCERR$:ENTOENCERR$:ENTO

    (a5e(a5e(a5e(a5eSugesto !" O #estre #a$dou " ;ma pessoa ser o mestre que dar ordens e grupo dever segui"las.*or)m isso s9 dever ser feito quando o mestre disser 6> 5estre 5andou7. Se ele n(o der o comando6> 5estre 5andou7 e a pessoa fizer o que ele disse, est fora do jogo. A pessoa que ser o mestredever ser $oa de improviso para tirar as pessoas de forma $em sutil. *or e%emplo- Ao final, quando

    restarem poucas pessoas, d"lhes os para$)ns sem dizer R> 5estre 5andouR e pea para se sentarem,quem sentar est desclassificado.Sugesto %" &a'a u#a $oite de (ogos de #esa Boje em dia e%istem vrios jogos disponveis empapelarias e lojas. Sugest(o de jogos de cartas- 5onopol/, ZA, ;'>, CanCan, etc. 8st ) uma 9timaoportunidade para promover amizades, comunh(o e tam$)m tra$alhar no carter do grupo.

    (anc-e(anc-e(anc-e(anc-eSirva um lanche enquanto conversam.

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    sem

    ana

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    11111111Sereis minhas testemunhasSereis minhas testemunhasSereis minhas testemunhasSereis minhas testemunhas

    dever de todo cristo anunciar a salvao!

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de verbalizar o seutestemunho de maneira clara, simples e bblica.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoPrepare um ambiente informal e aradvel. om as cadeiras ou sofs em crculo. Pea para um lder

    ou para o pastor escrever um breve comentrio sobre a import"ncia de testemunharmos sobre o #ue$esus fez em nossa vida. %alvez o pastor poderia at& escrever seu testemunho de salvao.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento'n#uanto os jovens cheam e conversam sobre a sua semana, entreue(lhes um pedao de papel com

    a seuinte perunta) *erto dia eu presenciei...* 'les devero escrever no papel aluma situao em #uetestemunharam alo.

    RefernciaRefernciaRefernciaRefernciaPea para aluns jovens compartilharem a e+perincia #ue escreveram, narrando o fato como se

    fosse a testemunha ocular do acontecimento. %ermine dizendo #ue somos testemunhas do #ue risto fezem nossa hist-ria. Por isso no podemos dei+ar de falar o #ue 'le fez, anunciando a salvao #ueles#ue ainda no e+perimentaram.

    EXPECTAT!AEXPECTAT!AEXPECTAT!AEXPECTAT!A

    "oco"oco"oco"oco'sse & o momento de fazer a transio e com aleria dar as boas vindas e e+plicar o prop-sito de

    estarmos reunidos.

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    2#2#2#2#2#2#2#2#

    "un$amento"un$amento"un$amento"un$amento/ alum jovem do seu rupo #ue tenha uma hist-ria incomum de converso0 Pode ser uma

    e+perincia de cura ou livramento especial #ue o tenha levado a buscar a 1eus ou a confiar em ristocomo 2alvador. Pea #ue esse jovem d um breve testemunho de como testemunhou o poder de 1eus.

    EXA%TA&'OEXA%TA&'OEXA%TA&'OEXA%TA&'O

    C(nticosC(nticosC(nticosC(nticos2uerimos m3sicas #ue falem sobre a nossa tarefa em testemunhar do amor de risto)

    Amor incrvel $esus risto mudou o meu viver4uebrantado

    CompartilharCompartilharCompartilharCompartilharPea com antecedncia para aluns jovens falarem brevemente, entre os c"nticos, de aluma

    e+perincia em #ue testemunharam outros sendo salvos e5ou transformados pelo poder de 1eus. 6utrapossibilidade & ler 2almo 78.9(:;

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    2.2.2.2.2.2.2.2.

    portanto, o nosso testemunho deve incluir passagens bblicas. F?ais um motivo para fazer damemorizao um hbito.G *Pea para eles falarem sobre as passagens ou versculos que marcaram o processo da sua converso.Aqueles que no tem um versculo ou nunca pensaram nisso, podem buscar um versculo para embasar o seutestemunho. omo testemunha de risto, o seu testemunho & muito importante. ?as ser #ue pessoas podem tomaruma deciso #uanto a $esus com base no #ue voc diz0 Eosso testemunho & importante por#ue, atrav&s dele, 1eus revela risto aos outros. 2e 1eus #uisesse,'le mesmo poderia proclamar a mensaem da salvao para #ue todos ouvissem. Por ser 1eus, 'lepoderia comunicar o evanelho de in3meras maneiras, mas 'le preferiu nos usar como testemunhas. omoo ap-stolo Paulo disse em sua carta aos orntios *agradou a eus salvar aqueles que creem por meio daloucura da pregao* F9 o 9.C9G. 1eus #uer #ue proclamemos a 2ua salvao aos outros, e uma -tima maneira de fazermos isso &atrav&s do nosso testemunho. Para isso, podemos contar com o 'sprito 2anto #ue habita em n-s FAt 9.@G.

    Dejamos trs caractersticas importantes #ue podem nos ajudar a dar o nosso testemunho)

    1. Claro( Precisamos estar preparados para compartilhar o nosso testemunho para #ual#uer pessoa,em #ual#uer momento ou luar F9 Pedro :.9

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    Aluns jovens podem ter tomado essa deciso muito cedo e por isso no se lembram. Eeste caso,escreva como era a sua situao espiritual antes da converso Fcondenado e destinado ao inferno,necessitado de um 2alvadorG. Al&m disso, conhecendo os seus pr-prios impulsos atuais, & possvel especularo tipo de vida #ue levaria se no conhecesse a risto. # & que o levou a confiar em $esus "risto como %alvador.

    Eeste momento voc deve considerar por #ue decidiu tomar essa deciso. 4uais foram ascircunst"ncias ou acontecimentos0 Mnclua tamb&m #uem testemunhou a voc. Msso reforar a import"nciado testemunho. # & que mudou ou est' mudando em sua vida como resultado dessa deciso.

    A#ui voc deve comparar a sua vida antes de risto com a sua vida atual. 6 #ue voc dei+ou oupassou a fazer. Al&m disso, voc pode compartilhar como 1eus est atuando em sua vida, ajudando(oa servir e amadurecer espiritualmente. Dale mostrar #ue & raas a 1eus #ue voc tem plena satisfao,sem precisar mais de outras coisas para alerar(se Fcomo bebida, se+o, dinheiro, etc.G. # (ersculo no qual se baseia a sua e)perincia de salvao.

    importante ter um versculo #ue baseie ou tenha marcado a sua e+perincia de salvao. Anote oversculo completo e no apenas a referncia. 2e ainda no o tem decorado, essa & uma boaoportunidade para o memorizar. Doc pode incluir o seu versculo favorito, mas #ue embase o seutestemunho e e+pli#ue sua convico e esperana F9 Pe :.9

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    2121212121212121

    ENCERRA0ENTOENCERRA0ENTOENCERRA0ENTOENCERRA0ENTO

    %aer%aer%aer%aer?omento de atividades diversificadas #ue intere e divirta o rupo. $oos de mesa roda de c"nticos,

    filme, video(ame, bate(papo, imaem e ao, etc. Docs podero tamb&m retomar a atividade docomeo do encontro, lembrando(se de mais situaLes estranhas ou marcantes #ue testemunharam. umaboa chance de conhecer mais uns aos outros.

    %anche%anche%anche%anche2irva um delicioso lanche en#uanto os jovens conversam.

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    12121212Espelhos santos de DeusEspelhos santos de DeusEspelhos santos de DeusEspelhos santos de Deus

    Fomos criados e resgatados para refletir oCriador.

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de saber que opropsito de sua existncia refletir a imagem do Criador.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoara a decora!"o# voc pode trazer vrios espel$os# de diversos taman$os# tipos e formas. Coloque%os

    espal$ados pelo local onde acontecer o encontro. ara o MURAL# coloque diversas fotos dos jovens.&e vez em quando# mude as fotos para variar um pouco. ode%se compor um breve 'perfil( de um oumais dos jovens ou l)deres. e!a para o pastor da igreja escrever uma frase# ou um pensamento ou atuma reflex"o falando sobre o tema dessa semana. *embre que o mural uma +fuga+ que pode gerarinfluncia e identifica!"o ao visitante. ,eja criativo e fa!a acontecer.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento*eve foto de pessoas famosas que eles con$ecem. -scol$a jogadores de futebol# artistas de cinema#

    pol)ticos# pessoas de influncia na sociedade. e!a para eles comentarem quem passa uma boa imageme quem n"o passa# em quem podemos nos espel$ar# quem apresenta uma boa conduta e quem tem umprocedimento que n"o edifica. se esse momento de exemplo na -&/F/CA012.

    RefernciaRefernciaRefernciaReferncia3oc j deve ter ouvido algum dizer que tem uma imagem a preservar. Alguns pol)ticos acompan$am

    as pesquisas para descobrir o que o p4blico quer. Atletas e artistas fazem caridade para transmitir umaimagem positiva aos f"s. 2utros preferem# e at cultivam# uma imagem 'duvidosa( de si mesmo. Masser que tudo uma questo de imagem?

    EXPECTT!"EXPECTT!"EXPECTT!"EXPECTT!"

    #oco#oco#oco#ocoA resposta para essa pergunta 5 De certa forma, sim.6s somos cria!"o especial de &eus# feitos 7imagem e semel$an!a d-le# e isso d a cada ser $umano $onra e valor individuais. Apesar de o ser

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    2$2$2$2$2$2$2$2$

    $umano $aver ca)do no pecado# &eus continua nos amando e vai ao nosso encontro para nos resgatar esalvar# para restaurar em ns a imagem d-le.

    #undamento#undamento#undamento#undamentoe!a para um dos jovens brevemente dar seu testemun$o de convers"o. e!a para ele contar mais

    os detal$es da nova vida com Cristo# como ele vem mudando 7 medida que con$ece mais o ,en$or.

    EX%T&'OEX%T&'OEX%T&'OEX%T&'O

    C(nticos)C(nticos)C(nticos)C(nticos)-scol$a m4sicas que expressem nosso desejo de ser como o ,en$or# de 2 servir e amar# de 2

    adorar com a nossa vida. ,ugest8es5 &%me um cora!"o igual ao 9eu Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda urifica%me

    Compartilhar)Compartilhar)Compartilhar)Compartilhar)Fa!a esse momento de forma din:mica e objetiva. e!a para um dos jovens darem um breve

    testemun$o. ;ue seja bem espec)fico e breve# voltado para alguma vez em que algum incrdulo oidentificou como crist"o# apenas por observar sua conduta# seu comportamento.

    ED!#!C&'OED!#!C&'OED!#!C&'OED!#!C&'OTe*tos +,-licosTe*tos +,-licosTe*tos +,-licosTe*tos +,-licos

    ?%>@ >.=@%>B .=%> D.=%E /sa)as B.=%E Colossenses =.=%=E B.@%=G.

    T.cnica de aprendi/a0em)T.cnica de aprendi/a0em)T.cnica de aprendi/a0em)T.cnica de aprendi/a0em)tilizaremos o &irio de Hora ,ilenciosa como base para esse estudo. ,ugerimos# para a sua

    edifica!"o pessoal e para a explora!"o individual dos jovens o livro 'C26,9I/6&2 JA 623A/JA

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    qualidades invis)veis como personalidade e carter moral. 2 $omem foi projetado para representar &eusna 9erra e administr%la. Alm disso# o $omem tem a capacidade de relacionar%se com o Criador.

    @ demonstra que essa imagem implica duas obriga!8es. ma delas representar &eusna terra. A outra obedecer 7 ordem divina de enc$er a 9erra Mcom mais exemplares da imagem esemel$an!a de &eusN e dominar sobre ela. Ao criar Ad"o 7 ,ua imagem# &eus o equipou para cumpriressas responsabilidades. Como Ad"o# voc n"o uma planta ou um animal. P uma pessoa. /sto significaque tem conscincia de si prprio# do seu semel$ante e do Criador Mmesmo que n"o 2 recon$e!a comotalN. ,ignifica que temos capacidade de discernir entre bem e mal# entre bom e mel$or# e tomar decis8esmorais. Fomos criados com a capacidade de raciocinar# adquirir sabedoria e usar o bom senso. &eustambm nos deu determina!"o# for!a de vontade e autocontrole. As caracter)sticas da personalidadeforam criadas em Ad"o para que ele pudesse cumprir suas responsabilidades como representante de&eus conforme descrito em .

    &eus nos criou com5

    1. Responsabilidade moralMpermita que os jovens falem do que se trata a responsabilidade moral do$omem.N

    aN 2 que certo5 saber a palavra ou a a!"o adequada em determinado momento.bN 2 que bom5 saber agir de forma decente e respeitvel.

    cN 2 que $onesto5 ser verdadeiro e confivel.

    2. Razo Mpermita que os jovens falem do que se trata a racionalidade do $omem.NaN ,abedoria5 9er discernimento. ,er capaz de avaliar situa!8es e pessoas.bN Capacidade de raciocinar5 sar a lgica para solucionar problemas.cN ,ensatez5 sar o bom senso e a prudncia.

    3. on!ade Mpermita que os jovens falem do que se trata a vontade ou voli!"o do $omem.NaN &etermina!"o5 ter propsitos.bN For!a de vontade5 &isposi!"o e empen$o.

    cN Autocontrole5 ,er disciplinado e agir com modera!"o.

    Espelho de Deus em todas as situaes:

    2 propsito de &eus para nossa vida refletir a glria d-le# independente do nosso estado civil..=@%>B d import:ncia significativa 7 cria!"o da mul$er. ,e o $omem era o administrador# elaseria uma 'superassistente(# cumprindo com o $omem# em alegre submiss"o Mn"o subservinciaN# o propsitode espel$ar a imagem de &eus. orm# a felicidade de nen$um ser $umano pode ser entendida a partirde seu relacionamento com o sexo oposto. Casados ou solteiros# ambos tem o propsito de refletir aglria de &eus# e s"o capazes de encontrar nisso satisfa!"o.

    Que imagem estamos refletido?

    odemos estar refletindo uma imagem que n"o condiz com a que devemos passar5 a do nosso Criador.Juitas vezes somos obstinados no pecado# passamos por cima dos princ)pios b)blicos e damos mais valor7 nossa carne que ao -sp)rito. P a poeira no espel$o guardado. /sa)as B.E afirma5 !"odo o que chamadopelo ome, a quem criei para a miha gl#ria, a quem formei e fi$%. /sa)as pregou para um povo enfrentandoum problema5 diante da iminente guerra contra uma na!"o cruel como a Ass)ria# o povo de /srael feztudo# menos arrepender%se e buscar o ,en$or. &eus# ent"o# anuncia liberta!"o# explicando que as bn!"ostrazidas pelo ,ervo Mum termo que /sa)as usa para o JessiasN# s viriam depois que &eus julgasse o maldo ,eu prprio povo. &epois de cap)tulos e cap)tulos de palavras duras# o livro de /sa)as come!a a focara salva!"o de &eus por meio desse ,ervo# e lembra ao povo por que tin$a sido criado5 para refletir aglria do ,en$or.

    6osso dever viver para &eus# pois fomos criados para -le. /nfelizmente# o $omem n"o reflete maisessa imagem da maneira que deveria. 2 pecado entrou no mundo e manc$ou e quebrou o espel$o# de

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    modo que n"o refletisse devidamente a luz da glria de &eus. ara que esse espel$o volte a refletir aimagem de &eus# precisamos que Cristo o restaure. -ssa uma das raz8es por que Kesus veio nos salvar5-le veio ao mundo# morreu e ressuscitou para restaurar no $omem a imagem de &eus. /sso# porm# n"o automtico. 2 crente j est restaurado# mas o pecado que resta como a poeira de um espel$oguardado. M,e poss)vel# traga um espel$o com bastante poeira e v limpando# ou pe!a para algumlimpar# enquanto fala essa parte.N

    &eus nos equipou com as qualidades de ,ua imagem para sermos ,eus representantes na 9erra. -ssa uma grande responsabilidade que devemos levar a srio# a fim de representarmos bem o nosso Criador.

    3oc est preservando a imagem de &eusQ

    EN"O%"!4ENTOEN"O%"!4ENTOEN"O%"!4ENTOEN"O%"!4ENTO

    Processo de santificaoProcesso de santificaoProcesso de santificaoProcesso de santificaoM-steja atento para a presen!a de visitantes ou jovens que n"o ten$am certeza da salva!"o. -ssa

    pode ser a 4nica oportunidade deles se reconciliarem com &eus.N

    Como descendente de Ad"o# voc foi gerado 7 imagem e semel$an!a de &eus tambm# assim comonasceu com personalidade# racioc)nio# vontade e responsabilidade moral. 3oc tambm tem que tomaras mesmas decis8es que Ad"o5 obedecer ou n"o ao Criador# seguir ou n"o as ,uas instru!8es e fazer oun"o o que bom# certo e $onesto.

    -ssas decis8es come!am com a decis"o de confiar ou n"o em Cristo# que com o prprio sangue noscomprou a c$ance de nos vermos livres da escravid"o ao pecado. A partir do momento em que voc 2recebe# recebe tambm a $abilidade de desenvolver o tipo de carter que necessrio para representarbem e $onrar a &eus5 amor# sabedoria# autocontrole# for!a de vontade# etc.

    2 que voc far com esses recursos que &eus l$e ofereceQ 3oc j confiou em Cristo como o 4nicocapaz de restaurar o seu esp)rito# sua capacidade de viver para refletir a glria de &eusQ ,e sim# tembuscado con$ecer mais a &eus para saber de que forma refletir o ,eu carterQ Como tem feito issoQ 2

    que mais voc pode fazerQ -m que voc tem dificuldadeQ 2 que podemos fazer para o ajudarQ

    Prestao de contasPrestao de contasPrestao de contasPrestao de contasAlgumas perguntas para discuss"o que servir"o para os jovens avaliarem a imagem que eles est"o

    passando para as outras pessoas53oc consegue identificar reas em sua vida que tem impedido de refletir a glria de &eusQ

    ;uanto tempo# din$eiro e energia voc gasta pensando em coisas suprfluas em vez de servir a &eusde modo ativoQ

    ;ual a frequncia que voc confessa pecados a &eusQ -ssa uma prtica comum em sua vidaQ,er que ten$o 'queimado meu filme( como 'espel$o de &eus( com meu comportamento diante dos

    incrdulosQ

    Pedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de orao*embre dos pedidos feitos em outros encontros# veja quantos foram respondidos e pergunte se $oje

    eles tm novos motivos de ora!"o. *embre do princ)pio b)blico de = 9essalonicenses .=E.

    ENCERR4ENTOENCERR4ENTOENCERR4ENTOENCERR4ENTO

    %anche e %a/er%anche e %a/er%anche e %a/er%anche e %a/erCombine antecipadamente quem vai levar o lanc$e# para que tambm nessa parte ten$am um

    momento de comun$"o. ,ugest"o de lazer5 /magem e A!"o.

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    13131313A natureza do homemA natureza do homemA natureza do homemA natureza do homem

    O homem foi criado por Deus como ser fsico, comum corpo, e ser espiritual, com um esprito eterno.

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de argumentar de formabiblicamente lgica acerca da natureza e posio especial dohomem na criao e nos planos de Deus.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepo!ugerimos "ue procure, para o MURAL, diversas imagens de pessoas, das fases de desenvolvimento

    humano, de relacionamentos entre humanos e do homem com a natureza. #oc$ pode pedir ao pastor ouum presbtero uma breve refle%o pessoal sobre a criao especial do homem e como este se distinguedo resto da natureza, ou mesmo buscar artigos, cita&es ou charges sobre isso na internet.

    'embre(se) O mural * uma ferramenta tanto para capturar a ateno e situar os visitantes "uantopara gerar discusso para os fre"uentadores. +o * indispensvel, mas * til.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento-repare os lderes para circular entre os jovens e lhes perguntar o "ue eles ouvem ou ouviram falar

    sobre a natureza do ser humano no meio acad$mico, na mdia e no ambiente de trabalho. razer essesconceitos / tona informalmente ajudar a enri"uecer a discusso sobre os te%tos bblicos.

    RefernciaRefernciaRefernciaReferncia-rocure no 0oogle imagens de marcas pirateadas e, com um projetor, apresente(as ao grupo.

    -ergunte(lhes a cada imagem como eles reconhecem "ue a marca * falsa.

    EXECTAT!"AEXECTAT!"AEXECTAT!"AEXECTAT!"A

    #oco#oco#oco#ocoA"uilo "ue * falso, pirateado, * por definio de menor valor e menos "ualidade no mercado. -or

    causa do pecado, a vida "ue o homem escolheu * 1pirateada2, uma imitao barata da"uilo "ue Deus

    a criou para ser..

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    #undamento#undamento#undamento#undamento-ea antecipadamente "ue um jovem d$ um testemunho breve sobre a diferena entre conviver com

    os irmos na igreja e com incr*dulos no trabalho ou na faculdade, sobre o "ue ele v$ de realidade navida de "uem ama a Deus e na de "uem no O conhece.

    EXA$TA%&OEXA$TA%&OEXA$TA%&OEXA$TA%&O

    C'nticos(C'nticos(C'nticos(C'nticos(alvez seja interessante dei%ar o tempo de c3nticos para depois da 4D5657A89O. endo ento

    discutido e conversado sobre a natureza e a condio do homem, cantem juntos sobre o "uanto carecemosda graa de Deus e o "ue 4le fez por ns.

    Compartilhar(Compartilhar(Compartilhar(Compartilhar(7omo a 4D5657A89O se far na forma de grupos de discusso, o compartilhar a respeito da :ora

    !ilenciosa dever ocorrer naturalmente. ;esmo assim, os lderes devem estar preparados para estimularesse compartilhar caso a iniciativa no parta dos jovens de imediato.

    E)!#!CA%&OE)!#!CA%&OE)!#!CA%&OE)!#!CA%&O

    Te*tos +,-licosTe*tos +,-licosTe*tos +,-licosTe*tos +,-licos

    0$nesis (=?@ =.@ B.?(=C@ !almos ?.B(?@

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    bJ A Hessurreio do 7orpo I< 7o

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    esprito e a alma. 4ssas duas palavras, por*m, so usadas de modo intercambivel em muitaspassagens das 4scrituras P< !m

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    *0 ento0 esperan&a para o cora&o do homem?I!5;S 7risto veio a este mundo e pagou o preo pelonosso pecado para "ue pud*ssemos ser perdoados. A salvao, por*m, * mais do "ue o perdo dospecados M ela * a ddiva de uma nova vida P4f =.C(EQ. Nuando somos salvos, o 4sprito !anto vemhabitar em ns e no s nos purifica do pecado, mas tamb*m regenera nosso esprito Pt B.EQ. 4leusa a -alavra de Deus para e%por nosso corao e nos transformar P:b C..

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    O conceito de homem para cristos e evolucionistas:

    !/S 9;6/S C;6/S" de 9hillip $ #ohnson$ d$ Cultura Crist$Livre arbtrio e a soberania de Deus:

    !@6OS0 A/S @-;S" de >orman S6;=@>DO =A/ >O-/ @A/

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    ENCERRA5ENTOENCERRA5ENTOENCERRA5ENTOENCERRA5ENTO

    $azer e $anche$azer e $anche$azer e $anche$azer e $anche!e o seu grupo for do tipo "ue gosta de discutir e polemizar, abra novamente para mais discuss&es

    a respeito da natureza do homem em relao ao 7riador e ao resto da criao en"uanto o lanche forservido. #eja o !aiba ;ais a seguir para buscar recursos ou para sugerir leituras aos jovens. +o sees"uea de retomar a 4%altao aps a 4dificao.

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    14141414A incapacidade do homemA incapacidade do homemA incapacidade do homemA incapacidade do homem

    O pecado traz condenao, mas a graa nosoferece salvao!

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de explicar por que Cristo o nico meio para oter perdo dos seus pecados e salvao"

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoColoque imagens de pessoas de algumas religi#es como$ udismo, catolicismo, espiritismo, islamismo

    e outras que voc% ac&ar conveniente colocar" 'ssas imagens serviro de deate para o final do encontro"MURAL" (ependendo do taman&o do mural, as imagens podem ficar fixadas nele" )ea para o pastorescrever um pequeno comentrio, ou uma frase sore a incapacidade do &omem * a capacidade de(eus, no que diz respeito + salvao"

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoecepcione todos os jovens e identifique os visitantes" -e &ouver algum, procure descorir se ele

    cristo e, caso no seja, esteja preparado para compartil&ar do evangel&o com ele" .aa com que elese sinta + vontade e apresente/o a outros jovens"

    RefernciaRefernciaRefernciaRefernciaCrie um pequeno deate sore a crena das pessoas das imagens selecionadas" 0 interessante que

    voc% saia o que eles cr%em, para poder argumentar com os jovens a respeito"

    EXPECTATIAEXPECTATIAEXPECTATIAEXPECTATIA

    !oco!oco!oco!oco1odas essas religi#es representadas por essas fotos, t%m o intuito de apresentar um camin&o diferente

    para ser c&egar a (eus ou a salvao" 2as saemos por meio da 34lia, a pr5pria )alavra de (eus,que existe um 6nico camin&o, um 6nico -alvador 78o 9:";

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    "#"#"#"#"#"#"#"#

    !$ndamento!$ndamento!$ndamento!$ndamento8esus Cristo! 'le o nico camin&o" -e &ouver algum jovem que, antes da converso, ten&a pertencido

    a alguma das religi#es citadas, pea para ele dar um reve testemun&o e contar um pouco sore comoera sua vida antes de encontrar com o verdadeiro -alvador"

    EXA%TA&'OEXA%TA&'OEXA%TA&'OEXA%TA&'O

    C(nticos)C(nticos)C(nticos)C(nticos)2sicas de adorao a (eus pela sua salvao"-ugesto$/ =uerantado>/ 6nico camin&o>/ ?im para adorar/1e7O3-$ 'mora esse ltimo c@ntico seja muito om e inducente a reflexo e gratido, importante ressaltar

    que tanto o compositor quanto o tradutor deixaram, na letra, margem para dvida" 'u nunca saereio preo dos meus pecados l na cruzB no deixa de ser verdadeiro no sentido de no conseguirmosconceer a magnitude da dor e do sofrimento por que 8esus passou por n5s" )orm, saemos exatamenteo que a nossa salvao custou$ o -eu sangue" 0 importante, especialmente diante do tema deste encontro,ressaltar que justamente por saermos qual foi esse preo, podemos ter tamm plena certeza de queest plenamente pago" as palavras do pr5prio Cristo, 'st consumadoB" Demre/se$ importanteentender o que se canta para o -en&or assim como importante zelar pela doutrina na igreja" -almos I9"9/;> Esa4as ::";/HG> 'zequiel G;"9;/HJ> 2ateus 9I"9;/HK> 8oo ;":G/::>

    omanos G"L/HK>" 'fsios H"9/H> Colossenses H"9G> Mereus L"9N9K"9

    T/cnica de Aprendi0a1emT/cnica de Aprendi0a1emT/cnica de Aprendi0a1emT/cnica de Aprendi0a1emDemre/se de envolver os jovens na 1ransmisso, arindo para comentrios, dvidas e explica#es"

    -ugerimos a leitura de O )rop5sito do Momem$ Edealizado )ara AdorarB, de A" P" 1ozer" 'sse livroaparecer outras vezes como ase para outros encontros e pode esclarecer alguns aspectos do temadeste encontro e de outros"

    TransmissoTransmissoTransmissoTransmisso

    1. A INCAPACIDADE DO HOMEM

    Acaamos de cantar e agradecer a (eus pela salvao, mas o &omem, por si s5, ignora o sacrif4cioperfeito de 8esus e, desde o princ4pio, vem tentando de maneira frustrada resolver sozin&o a questodo vazio e da falta de prop5sito em sua vida" As imagens ao nosso redor so pequenas amostras das

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    "2"2"2"2"2"2"2"2

    tentativas do &omem de encontrar sentido, salvao, paz ou, pelo menos, al4vio" 'le est sempre em uscade alguma coisa especial, intang4vel e profundamente necessria para ele, mesmo sem saer exatamenteo que" Alguns ac&am que encontram em religi#es e ideologias, outros em prazeres e relacionamentos,outros em posses e ens, outros em poder e influ%ncia, outros em con&ecimento e contriui#es + sociedade,e outros em esquecimento e autodestruio" )orm, nunca encontram o que uscam" )or qu%Q

    1 TENTATIVA: FOLHASDEFIGUEIRA. GNESIS3.110 (epois que Ado e 'va pecaram, e todo pecado tem consequ%ncia, o &omem entrou em estado dealienao das coisas espirituais, carente de restaurao, reconciliao e salvao, tornou/se de imediatoespiritualmente morto" A redeno torna/se, portanto, uma necessidade que no depende do &omem,mas exclusivamente da graa de (eus" Ao perceerem que estavam nus, envergon&aram/se de si mesmos e, de modo precipitado e ineficaz,tentaram improvisar algo que escondesse a vergon&a do pecado> costuraramou juntaram, como dizem algumas vers#es, fol&as de figueiras numa tentativa frustrada de encorir os efeitos do pecado soreas suas vidas" )orm, por mais que as fol&as escondessem a nudez, no esconderiam o estado espiritualdeles, nem coririam o pouco que podiam por muito tempo" (e forma semel&ante, o &omem tenta, vez ap5s vez e sem sucesso algum, compensarB pelos seuserros, como se pudesse contraalanar o mal que j fez com algum em que possa realizar" A todo custo,tentamos fazer por merecer algum crditoB com (eus ou o destino ou as foras da natureza para

    deixarmos um saldo positivo na terra com a nossa vida" 'ntretanto, isso de forma nen&uma pode corirou esconder o nosso carter, quanto menos os nossos maus desejos" ', assim como as fol&as de figueira,nossos esforos e nossas oras so muito facilmente vencidos pelo tempo e mais facilmente aindaesquecidos" 'm um momento uma reputao destru4da por uma fal&a, um grande plano lanado porterra com um pequeno contratempo, uma grande contriuio invalidada por uma nova ideia" o fundo,saemos que nada do que fazemos nos satisfaz plena e duradouramente, nada que fazemos capazde sanar nossa consci%ncia 7a menos que esta seja continuamente cauterizada

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    e falta de prop5sito" Esso porque tratam apenas do que externo, do que emocional, mas nunca como esp4rito do &omem, o seu corao" O mximo que podem fazer entorpecer o esp4rito por um poucode tempo"

    O profeta 8eremias j &avia dito$ O corao mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doena incurvel. ', de acordo com 8esus Cristo, no & alimento que possa contaminar mais o corao" (amesma maneira, no existe nen&um remdio ou receita que possa cur/lo, a no ser (eus, que prova eexamina os cora#es 78r 9J"9K

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    ENO%I4ENTOENO%I4ENTOENO%I4ENTOENO%I4ENTO

    Processo de santificaoProcesso de santificaoProcesso de santificaoProcesso de santificao(ivididos nos grupos pequenos, conduzindo os jovens a um pequeno deate$ separe/os em duplas ou

    trios, dependendo da quantidade de pessoas" (eixe uma dupla com omanos G"L/HK e outra com -almoI9"9/;" 'sses textos descrevem a nossa condio" (iante disso qual deve ser a nossa atitudeQ'steja sens4vel para a presena de visitantes ou jovens que no ten&am certeza da sua salvao" 'ssa

    pode ser uma oportunidade para l&es mostrar o plano de salvao pela confiana na perfeita capacidadede Cristo"

    Prestao de contasPrestao de contasPrestao de contasPrestao de contasAlgumas perguntas para esse momento$

    1en&o confessado meus pecados a (eus, com f de que somente 'le pode me perdoarQ1en&o mostrado a Cristo +s pessoas com as quais convivo, dizendo que 'le o nico capaz de salvarda condenaoQ

    1en&o me posicionado em relao +s diversas opini#es sore como oter a salvaoQ ComoQ

    Pedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de orao(e que forma voc%s t%m orado por seus alvos evangel4sticosQ 1%m pedido que eles encontrem

    8esusQ (e acordo com o que est no ltimo ponto do estudo, que que leva o &omem a crer em 8esusQComo ento voc% pode formular sua orao por seu alvo evangel4sticoQ 8 pensou em pedir que (euso encontreQ Continue testemun&ando e orando!

    ENCERRA4ENTOENCERRA4ENTOENCERRA4ENTOENCERRA4ENTO

    %a0er%a0er%a0er%a0er'laore uma 2isso Emposs4velB a ser executada pelos integrantes do seu grupo" -iga a sugesto

    fornecida aaixo, lemrando de incluir desafios maiores e menores, e at tarefas que voc% consideremesmo imposs4veis de serem cumpridas"

    (ivida o grupo em dois times e entregue a cada um deles a relao de tarefas que devem sercompletadas dentro de um prazo estaelecido"

    2E--TO E2)O--U?'D%oc&s esto partindo para reali'ar uma (isso )mpossvel. *umpram as tarefas a#ai"o, no

    necessariamente na ordem em que se encontram. +nquanto estiverem envolvidos numa das atividades, no

    contem a pessoas estran!as a ra'o de estarem fa'endo ou pedido determinada coisa. +stejam de volta s

    --- !oras, independente de terem ou no completado a (isso )mpossvel. O atraso implica perda de

    pontos.

    *onseguir um atestado mdico que declare que ningum do time est com peste #u#nica.

    *onvencer uma pessoa /que no ten!a participado do encontro0 a se unir ao seu time para o restante

    da noite, seml!e fornecer e"plica1es so#re a (isso )mpossvel ate que ten!a se disposto aacompan!los.

    O timetodo

    deve dar uma volta ao redor do quarteiro danando e #atendo palmas. *onseguir que uma sen!ora da igreja prepare um #olo ou #iscoitos para o lanc!e do grupo.

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    """"""""""""""""

    O time que completar satisfatoriamente o maior nmero de tarefas ser o vencedor" Caso julguenecessrio, providencie para que cada time saia acompan&ado por um juiz que possa verificar que asinstru#es sejam seguidas"

    C*+,-/-O nosso (eus o (eus dos imposs4veis / 2t 9L"H;> .p :"9G> 2c L"HG"

    2irado de 343 )deias *riativas 5ara 5equenos 6rupos, de David 7. (er8!.

    %anche%anche%anche%anche-e os grupos conseguiram convencer algum a fazer um lanc&e para o grupo, desfrutem desse lanc&e

    e faam um agradecimento especial a esse algum"

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    sem

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    15151515Adorao dinmica!Adorao dinmica!Adorao dinmica!Adorao dinmica!

    O maior obstculo adorao diminuir Deus nocorao.

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de identificar se a suamotivao em adorar a Deus tem sido adequada.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoPea para o pastor ou um lder escrever um comentrio sobre o que a verdadeira adorao. Procure

    um D!D de um bom culto de adorao ou apresentao de um bom "rupo musical cristo e dei#e$otocando. Dei#e alto suficiente para ser ouvido e apreciado% mas no to alto que atrapal&e as conversase as boas vindas.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento'ste um momento descontrado% onde os jovens podem conversar sobre como foi a semana. (ance

    a per"unta sobre como foi o culto da semana passada e veja se al"um se lembra dos detal&es.

    RefernciaRefernciaRefernciaReferncia(ance a per"unta) *uem Deus para voc+ e como voc+ se relaciona com 'le,

    EXPECTAT!AEXPECTAT!AEXPECTAT!AEXPECTAT!A

    "oco"oco"oco"ocoO &omem foi criado para adorar% e toda pessoa adora al"uma coisa% conscientemente ou no. Por

    causa de -risto% podemos adorar Aquele que merece adorao e nisso encontrar ale"ria.

    "#ndamento"#ndamento"#ndamento"#ndamentoPea antecipadamente/ que um dos jovens compartil&e como se deu a sua converso a -risto e como

    isso mudou o seu conceito de adorao.

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    4$4$4$4$4$4$4$4$

    EXA%TA&'OEXA%TA&'OEXA%TA&'OEXA%TA&'O

    Cnticos(Cnticos(Cnticos(Cnticos(01sicas que falem sobre a "randeza de Deus e o motivo da nossa adorao. 2u"est3es)

    'ss+ncia da Adorao 4rande o 2en&or *ueremos o 5eu nome en"randecer

    Compartil)ar(Compartil)ar(Compartil)ar(Compartil)ar('ntre os c6nticos% pea que os jovens compartil&em ou citem motivos por que Deus merece ser adorado%

    isto % por que Deus di"no de adorao. Pode ser uma passa"em bblica% uma e#peri+ncia% etc./

    E*"CA&'OE*"CA&'OE*"CA&'OE*"CA&'OTe+tos ,-.licosTe+tos ,-.licosTe+tos ,-.licosTe+tos ,-.licos

    0alaquias

    T/cnica de Aprendi0a1em(T/cnica de Aprendi0a1em(T/cnica de Aprendi0a1em(T/cnica de Aprendi0a1em( 7 comeou a ler 8O Prop9sito do :omem) ;dealizado Para Adoraris% visto que enfatizamos que a adorao um refle#o donosso conceito de Deus.

    Transmisso(Transmisso(Transmisso(Transmisso(Certa vez a Rainha da Inglaterra veio visitar o Presidente da Repblica em Braslia. Como parte da

    celebrao, houve um sorteio entre os moradores da cidade para ormar um grupo pe!ueno de pessoas !ueassistiriam a!uele encontro hist"rico. # amlia $ilva oi sorteada para participar de uma reunio marcadapara %h da manh no domingo seguinte. # &. Carmem icou mais empolgada !ue o resto da amlia. &e ato, no decorrer da semana !uase todoses!ueceram do compromisso. $'bado ( noite passearam at) !uase meia*noite, e depois assistiram um ilmeat) +h da madrugada. a manh seguinte, &. Carmem acordou com um susto**-' eram h/01 2entou acordouo $r. 3'bio, mas descobriu !ue ele no !ueria ir, pois haveria uma corrida de 3"rmula / na televiso.

    3inalmente ele concordou em acompanhar os outros, e a amlia preparou*se com muita pressa e com umpouco de conuso. 4as conseguiram chegar, se no no hor'rio brit5nico, pelo menos antes das %h/6. 7n!uanto a msica da entrada da rainha e do Presidente tocava, o guarda acompanhou a amlia paraseu lugar. 8 $r. 3'bio reclamou por ter !ue icar to na rente. &. Carmem tamb)m icou chateada aoperceber !ue icou ao lado de uma das suas vizinhas !ue no gostava nem um pouco. 9ma vez sentados, sedistraram lendo um panleto !ue haviam recebido na entrada, e estudavam o calend'rio de atividadesmarcadas para a!uela semana na capital. &urante o hino nacional, :unior penteava o seu cabelo, en!uanto &. Carmem procurava na bolsa porumas balas para as crianas. ;ouve muitas ormalidades no encontro, e o pai !uase pegou no sono duas outr

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    ( rente para a rainha um leno usado. Com esta cerim?nia, a reunio terminou. a sada, $r. 3'biocumprimentou a rainha e parabenizou*a pelo grande discurso. 9ma vez ora, correu para o carro para noperder o inal da 3"rmula /. 7 todos viveram ignorantes em sua indierena para sempre.

    *uantas vezes a nossa presena perante o ?ei do universo no passa de um ato reli"ioso% indiferentee &ip9crita, @ importante pararmos para refletir sobre a adorao verdadeira% o culto "enuno. Por quen9s vamos i"reja, Pode ser que o culto cristo seja um dos campos de batal&a mais disputado entreDeus e 2atans. 2er que podemos fazer uma anlise sincera de n9s mesmos e identificarmos quantasvezes a nossa presena na i"reja foi muito mais um ato de reli"iosidade% de tradio% rito% e le"alismodo que adorao verdadeira. : muitas raz3es por trs disso. ?ealmente uma batal&a A verdadeira adorao um trabal&o... DA?... Bo um pique$nique : tantos obstculos para superar% & tantos conceitos errados de CcultoCe de Deus em nossas cabeas A mornido% a indiferena espiritual% a apatia% a inrcia na tradio soinimi"os do culto verdadeiro. O problema principal no nosso culto que no con&ecemos o nosso Deus As nossas mentes esto topreocupadas com nosso CeuC focalizamos tanto em Creceber uma benoC somos to descuidados nopreparo para o culto fazemos tanto barul&o sem subst6ncia ol&amos tanto para as pessoas ao nossoredor desli"amos a nossa mente com tanta facilidade dei#amo$nos levar pela inrcia da rotina semdedicar um pensamento ao que cantamos ou ouvimos. Perdemos de vista o por qu+ da nossa adorao

    e% mais importante% o quem da nossa adorao. O problema que temos um relacionamento errado comDeus O livro de 0alaquias trata desse assunto. O conte#to desse livro traz o povo retornado do e#lio%depois da reconstruo do 5emplo dessa vez% sem a presena da "l9ria do 2en&or/% tendo os murosreconstrudos em volta de 7erusalm. O povo est de volta Cvida normalC$ sem idolatria% mas tambmsem corao O corao do povo e dos lderes reli"iosos estava lon"e de Deus Apatia% indiferena%ritualismo% le"alismo% sem subst6ncia% sem corao% sem fervor% sem Deus A situao ficou to sria queDeus "ritou E)EF/ CA&% se um de voc+s fec&asse as portas do temploC. Deus no suportava mais o povomorno% que ia 8i"reja< para seu pr9prio benefcio% e no para O adorar ;ma"ine Deus queria e#pulsartodos da 2ua presena e colocar uma placa CGec&adoC em frente ao 5emplo. Besse conte#to Deus c&ama a ateno do 2eu povo. ;nicia uma srie de interro"a3es% como se fosse

    um tribunal. 'le desafia o vazio no corao e no culto do povo. 0as eles esto to endurecidos% tobitolados% que discutem com Deus. CDesculpa% 2en&or% mas o 2en&or est en"anado. B9s mornos,;mpossvelC 'm cada instante 'le reprova o povo com evid+ncias que demonstram a veracidade das 2uasacusa3es. Beste livro & vrios ciclos de debate entre Deus e o povo em que eles sero processados por suaindiferena espiritual. -ada ciclo trata de um sintoma de culto falso na nao. !amos resumir esses ciclosem quatro. !eja a tabela que resume esses ciclos no 2aiba 0ais./

    : quatro obstculos no nosso relacionamento com Deus que prejudicam a adorao verdadeira.0as temos de tomar cuidado de no tratar os sintomas% sem dia"nosticar e tratar a raiz. O problemaprincipal na adorao da nao foi um conceito errado da "randeza do seu Deus.

    I. Duvidamos do Carter de Deus (1.25; 2.173:6; 3.134.3)

    A. O ro!"ema

    #er $a"a%uias 1.2 $ em vez de ol&ar para o A$O&de Deus% cultivamos em nosso corao in"ratido%murmurao% esquecimento% amar"ura% e"osmo% m"oa% preocupao% d1vida% etc.

    #er $a"a%uias 2.17 $ em vez de ol&ar para a '*I+Ade Deus% voltamos os ol&os para a situaoe o carter dos &omens% e#clamando% 8Bo & justia Deus no v+ Deus no se importa>>.palavraefamilia.or".br

    7ai.a 8ais97ai.a 8ais97ai.a 8ais97ai.a 8ais9Ciclos de Interrogao em Malaquias

    EN!O%!8ENTOEN!O%!8ENTOEN!O%!8ENTOEN!O%!8ENTO

    Processo de santificaoProcesso de santificaoProcesso de santificaoProcesso de santificaoE. *ual dos quatro obstculos voc+ percebe em uma verdadeira adorao a Deus,K. -omo est a sua disposio em servir a Deus,J. *ual a sua percepo sobre o carter de Deus, -omo isso interfere em sua adorao,

    L. 2onde o seu corao e veja qual tem sido a sua motivao em ir i"reja. 2e a sua motivao estivererrada% ore e pea perdo e a ajuda de Deus para mudar.

    CICLO/T!TO

    AC"#A$%O PO#TA AT&I'"TOP&O(A/CO)#*+

    E E.K$M/"Eu vos tenhoamado" (1.2)

    "Em que nos temamado?" (1.2)

    Amor de DeusDestruio de

    Edom/Escolha deIsrael

    K E.N$K.S/"e eu sou !ai

    onde est# a minhahonra?"(1.$)

    "Em quedes!re%amos n&s oteu nome? Em que

    te havemos!ro'anado?"(1.$)

    rande%a deDeus/o*erania

    +'ertas imundas(so*ras),anseirano louvor -echar

    as !ortas

    J K.EF$EN/"ud# tem sidodesleal" (2.11)

    "0or que?" (2.1)antidade e

    'idelidade de Deus

    Div&rciocasamento misto

    emocionalismo

    L K.EU$J.N/

    "En'adais oE3+4 com

    vossas !alavras."(2.1)

    "Em que o

    en'adamos?"(2.1)

    ustia de Deus

    oo e esusenviados como

    !rova da 5ustia deDeus

    M J.U$EK/"4ou*ar# o homem

    a Deus?" (6.7)"Em que te

    rou*amos?" (6.7)o*erania de Deus

    (Dono de tudo)

    -alta de d8%imos eo'ertas 9:no e

    a*und;ncia

    N J.EJ$L.J/

    "As vossas!alavras 'oram

    duras !ara mim"(6.16)

    "

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    5:5:5:5:5:5:5:5:

    Cuidado) O maior peri"o ap9s um estudo desse cairmos no le"alismo Gique atento para que osjovens no saiam cabisbai#os% pensando Cou tentar mais, vou melhorar, vou ser um cristo melhor. # partirde ho-e vou acordar mais cedo, vou prestar mais ateno, vou dar mais dinheiro C.

    'ssa no a questo em jo"o. A resposta correta CComo nosso &eus ) grande1 Como 7le me ama1Como 7le ) -usto e bondoso1C. *uando recon&ecemos que servimos um "rande Deus% os sintomas deindiferena espiritual em nosso culto desaparecem

    Prestao de contasPrestao de contasPrestao de contasPrestao de contas-omo a sua perspectiva do carcter de Deus influencia a sua meditao diria% ora3es e testemun&o

    cristo,

    Pedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de oraoPedidos de oraoD+$l&es um tempo para pensarem sobre as motiva3es do seu corao e orar sobre isso.

    -omprometam$se a orarem uns pelos outros sobre uma vida que adora a Deus verdadeiramente.

    ENCERRA8ENTOENCERRA8ENTOENCERRA8ENTOENCERRA8ENTO

    %a0er%a0er%a0er%a0erDei#e$os conversando e promova uma roda de c6nticos de louvor e adorao.

    %anc)e%anc)e%anc)e%anc)e2irva o lanc&e.

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    sem

    ana

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    16161616Carter esculpido a imagem de DeusCarter esculpido a imagem de DeusCarter esculpido a imagem de DeusCarter esculpido a imagem de Deus

    Homem e mulher viva a diferena!

    Ao final do encontro o jovem ser capaz de descrever o propsitode Deus na criao do homem e da mulher.

    ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

    RecepoRecepoRecepoRecepoArrume o local de forma informal e agradvel. Decoreo com os sm"olos dos

    se#os $asculino e %eminino. &ea 'ue seu pastor escreva( junto com a esposa dele(uma carta aos jovens( refletindo so"re as diferenas entre os se#os e o 'ue issosignifica no relacionamento deles.

    RelacionamentoRelacionamentoRelacionamentoRelacionamento)n'uanto os jovens vo chegando( apresente os visitantes e ajudeos a se enturmarem.

    RefernciaRefernciaRefernciaRefernciaDividaos em dois grupos( rapazes e moas( para responderem as perguntas. * grupo 'ue mais

    acertar pode rece"er um pr+mio. Dimorfismo se#ual significa a diferena morfolgica ,forma do corpo- entre macho e f+mea de umamesma espcie. H diversas diferenas interessantes entre o homem e a mulher. Algumas delas so "em

    "vias( mas muitas delas so surpreendentes. /er 'ue voc+ sa"e 'uais das diferenas a"ai#o so reaise 'uais so falsas0 ,1em"remse2 a'ui est se falando de mdias gerais( no de indivduos.-

    Em mdiahomens so mais altos 'ue mulheres. ,3erto!- Em mdiahomens t+m a cintura mais larga em relao ao 'uadril do 'ue as mulheres. ,3erto!- Em mdiamulheres t+m 'uadris proporcionalmente mais largos do 'ue os homens. ,3erto!-

    1evandose em considerao a mdia da massa corporal de homens e mulheres( mulheres tendem aser proporcionalmente mais fortes do 'ue homens. ,)rrado! $ulheres tendem a ter menos massa muscularem proporo 4 massa corporal total do 'ue os homens.-

    )m homens( o dedo indicador tende a ser menor do 'ue o dedo anelar( en'uanto em mulheres( odedo indicador maior 'ue o anelar. ,A"surdo( porm( certo!-

    Homens tem a voz mais grave por'ue suas cordas vocais so menores do 'ue as das mulheres.,)rrado!!! As cordas vocais dos homens so maiores.-Em mdiahomens t+m dentes caninos mais compridos do 'ue as mulheres. ,3erto!-

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    $ulheres tendem a ter ossos mais fortes e densos do 'ue os homens. ,)rrado! * 'ue significa 'uehomens so mais ca"ea dura do 'ue mulheres.-

    $ulheres t+m um par de costelas a mais do 'ue os homens. ,)55AD*!!! )les t+m o mesmo n6mero decostelas!-

    * corao das mulheres tendem a ser proporcionalmente maiores do 'ue o dos homens. ,)55AD*!3orao de me pode ser o maior de todos( mas no literalmente!-

    A pele das mulheres tende a ser mais fria do 'ue a dos homens. ,)rrado! 7 por isso 'ue a"rao deme to gostoso!-

    A regio do cre"ro responsvel pela fala e compreenso ver"al maior( mais densa e tem maisneur8nios nas mulheres do 'ue nos homens. ,3)59*!-

    As mulheres t+m mais massa cinzenta do 'ue os homens. ,3))))59*****! *u seja( mais capacidadede processar informao. $as nem todos os pes'uisadores dizem 'ue essa diferena significante.-

    Homens t+m o olfato mais apurado do 'ue as mulheres. ,)rrado! &or isso mulher fica tanto tempoescolhendo perfume!-

    $ulheres t+m mais facilidade de diferenciar cores( en'uanto homens tem mais facilidade para discernirmovimento. ,3erto! :ovamente( por isso os homens tendem a dirigir melhor.-

    $ulheres t+m mais r