guia de convivÊncia · culo afetivo entre a criança e a nova linguagem. dois en-contros semanais...
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APRESENTAÇÃO
Compreendemos que frequentar o espaço escolar su-
põe o aprendizado da vida em grupo no espaço público, o
que significa a adoção dos procedimentos que orientem as
relações no ambiente escolar fundamentadas pelo princípio
da coletividade e do bem comum. Assim, as crianças perce-
bem que, se estão associadas a outras pessoas, precisam
considerar as necessidades de todos, e não apenas o pró-
prio interesse.
O Guia de Convivência sintetiza os procedimentos coti-
dianos que nos servirão de referência durante todo o ano
letivo.
Recomendamos, portanto, uma leitura atenta das infor-
mações nele contidas, ao tempo em que enfatizamos o
compromisso de estarmos sempre à disposição para quais-
quer esclarecimentos.
Equipe Pedagógica.
COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR DURANTE
O PROCESSO?
Estabelecendo rotinas, pois elas ajudam na organiza-
ção interna da criança;
Reservando horário para as brincadeiras, pois elas, de
uma forma geral, ajudam a educar a criança para
convívio social e amadurecem as habilidades motoras;
Sendo pontual. A primeira atividade, a roda, é muito
importante para inserir o aluno na rotina do dia. E a de-
mora, no final da jornada, pode deixá-lo inseguro.
Conversando sobre os projetos e ajudando a criança a
selecionar materiais que possam enriquecê-los;
Estimulando a autoestima;
Apresentando a leitura e a escrita enquanto função so-
cial (solicitar ajuda na lista de mercado, deixar bilhete
para seu filho, auxiliá-lo no preenchimento do convite
de aniversário...).
AVALIAÇÃO
Entendemos a avaliação como uma atividade contí-
nua que consiste na observação do professor para investigar
as aquisições das crianças em vista do processo vivido,
atentando para as necessidades e conquistas, na perspecti-
va do seu crescimento.
No final de cada unidade (período de três meses), se-
rão enviados as atividades diagnósticas e avaliativas, uma
ficha com critérios avaliativos e um boletim com notas con-
tendo uma síntese do processo de desenvolvimento do alu-
no, e, se necessário, sugestões de como a família pode co-
laborar nesta caminhada.
A média para aprovação do aluno é 6,0. Ao final das
três unidades deverá contabilizar 18 pontos.
Atenção: Ao longo do ano letivo as famílias serão solici-
tadas para atendimento individual com a professora e/ou
coordenação em prol de uma orientação para melhor de-
senvolvimento da aprendizagem do aluno. Estes atendimen-
tos serão decisivos para a aprovação do aluno pelo Conse-
lho de Classe, caso haja necessidade.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Os pontos de partida para o desenvolvimento do
processo Educacional indica a organização e o contexto
educativo da Escola.
Nele, encontramos os objetivos, saberes e especifici-
dades; enfim a própria organização dos fazeres de uma
Escola.
A Escola Gênesis tem como base os pré supostos só-
cio interacionista e humanista, baseada nos estudos de
Vygotsky. A formação se dá numa relação dialética en-
tre o sujeito e a Sociedade a seu redor.
A ação educativa é reflexiva e dinâmica. Todo
aprendizado é necessariamente mediado e assim torna o
papel do ensino e do professor mais ativo e determinante
cabendo à escola facilitar e mediar o processo ensino/
aprendizagem.
Com a Construção de sua identidade, a Escola Gê-
nesis desenvolve um trabalho em equipe e com a coope-
ração de vários educadores. Sua proposta centra-se na
compreensão, acolhimento e respeito ao desenvolvimen-
to do educando.
CALENDÁRIO LETIVO - 2017 A problematização e o questionamento nas diferentes
situações de aprendizagem, num processo interdiscipli-
nar;
A vivência significativa para que a prática educativa
possa ser intencional, disciplinada e prazerosa.
Nesta perspectiva, proporcionamos a interação entre
os alunos como processo de aprendizagem de forma solidá-
ria e responsável. Assim, os projetos assumem um caráter lú-
dico e investigativo que têm o sentido de resolver um pro-
blema, explorar uma ideia ou construir um produto final com
significado para quem dele participa.
Ficamos atentos para não perder as oportunidades que
se apresentam, desafiando as crianças a buscar novas infor-
mações, utilizar, em novas situações, conhecimentos já ad-
quiridos ou mesmo reformular conceitos.
Esses projetos promovem o encontro entre áreas de co-
nhecimento numa dinâmica aberta que abandona a visão
isolada do conhecimento, impulsionando uma aprendiza-
gem intercultural e significativa que ultrapassam o conheci-
mento formal, Para tanto, é necessário que possuam objeti-
vos definidos, propostas de atividades desafiadoras e que
possam contar com a parceria das famílias.
pois esta integração beneficia a transferência de habilida-
des nas duas línguas, provocando uma maior sensibilidade
às diferentes linguagens.
O Inglês vivenciado em todas as interações sociais en-
tre a teacher e os alunos favorece o uso do idioma em um
contexto de linguagem mais autêntico, impulsionando o
processo de comunicação.
Os conteúdos abordados compreendem estruturas sim-
ples de linguagem e vocabulários referentes à família, à roti-
na escolar, às ações do universo infantil, bem como aos di-
ferentes conteúdos desenvolvidos na língua materna, sem-
pre dentro de uma abordagem comunicativa apropriada
ao desenvolvimento linguístico de sua faixa etária.
PROJETOS
Os projetos fazem parte da realidade da escola. Eles se
constituem em um trabalho que considera:
O conhecimento da criança, sua cultura, sua experiên-
cia e realidade;
A CHEGADA À ESCOLA E O
INÍCIO DAS ATIVIDADES
Na vida escolar, a pontualidade representa
um cuidado e respeito ao trabalho do grupo, além de ser
um diferencial de comportamento para uma boa educa-
ção.
Sendo a atividade escolar um processo coletivo, ela
não pode transcorrer normalmente se cada aluno seguir ho-
rários diferentes.
O início das atividades acontece às 07:10, para o turno
matutino, e às 13:15, para o turno vespertino, sendo o acesso
à Escola franqueado trinta minutos antes do início das ativi-
dades, ou seja, às 06:40 e 12:45.
Os alunos da Educação Infantil poderão entrar acom-
panhados pelos Pais e/ou Responsáveis até às 7h e 30min,
no turno matutino, e às 13h e 35min no turno vespertino.
Após esse horário, as crianças entrarão sem os pais, ou, se
necessário, com um funcionário da escola. Desta forma,
conseguimos manter organizada a rotina da sala e uma
maior atenção do professor aos alunos na hora do acolhi-
mento.
Atenção: Os Pais que desejarem conversar a respeito
do seu filho (a) ou sobre qualquer situação relacionada à
escola deverá, na chegada, procurar a Coordenação, Auxi-
liar de Coordenação ou Secretaria. Caso seja necessário,
agendaremos um atendimento com o professor. Quando
realizamos atendimentos na porta da sala deixamos de
atender as crianças e ainda corremos o risco de expô-las. Pense Nisso.
A SAÍDA DOS ALUNOS E AS MEDIDAS DE
SEGURANÇA
O horário de saída é às 11h e 40min, para o turno matutino, e
às 17h e 45min, para o turno vespertino.
Para promover uma saída tranquila e um maior contato
com as professoras, os pais dos alunos do Grupo 2, dez minu-
tos antes desse horário (11:30 e 17:35), têm acesso à sala de
aula. Durante todo o tempo em que aguardam os responsá-
veis, mesmo após a saída da professora, os alunos do Grupo 2
ao 1º ano permanecem em sala ou em salas de apoio, a de-
pender da quantidade de alunos que ficarem na escola. In-
dependente destas duas situações, estarão sempre acompa-
nhados pelas Auxiliares de Classe ou Auxiliares de Coordena-
ção e Apoio Geral.
Sabemos que imprevistos acontecem, mas o que não de-
vem ocorrer são atrasos sistemáticos dos pais, pelo efeito que
causam na criança, além de dificultar a preparação para o
funcionamento do turno seguinte.
Qualquer mudança de portador ou transporte escolar do
aluno deve ser informada à Escola por escrito ou via ligação
telefônica. Não liberaremos nenhuma criança, caso estes pro-
cedimentos não sejam realizados, mesmo que o portador seja
alguém conhecido da comunidade escolar.
Também deve ser informado por escrito quando o aluno com-
binar qualquer ida à casa de um colega, visto que ele só sairá
da Escola com a autorização prévia dos pais.
Se, por qualquer motivo, for preciso sair antes do horário,
recomenda-se que, para um atendimento eficiente, a escola
seja avisada com antecedência. Nesse caso, colaborando
para o pleno funcionamento das atividades escolares, o res-
ponsável deverá aguardar na recepção.
LÍNGUA INGLESA
O Inglês na Educação Infantil é construído de for-
ma lúdica e natural, sendo o objetivo principal criar um vín-
culo afetivo entre a criança e a nova linguagem. Dois en-
contros semanais de 50 minutos proporcionam uma exposi-
ção constante e adequada ao idioma, sendo organizados a
partir de vivências significativas pelas quais a criança come-
ça a compreender a segunda língua.
A orientação metodológica envolve brincadeiras, jo-
gos, músicas, contação de histórias e outras atividades que
assegurem o desenvolvimento da autonomia e autoestima
do aluno. O livro didático, entra em cena como um instru-
mento que possibilita o desenvolvimento de procedimentos
e que compõe uma diversidade de imagens de fácil explo-
ração e compreensão, e não, como um instrumento siste-
matizador do conhecimento.
A contextualização dos conteúdos trabalhados em in-
glês com os projetos de sala de aula desenvolvidos na lín-
gua materna, amplia a compreensão do próprio Português,
cias; é fruto da criatividade humana e de sua interação
com o mundo.
Seja a música erudita - a música dos grandes mestres
como Bach, Mozart ou Beethoven - ou a música das tradi-
ções populares, como as canções de roda que cantamos
em nossa infância, passando pela música veiculada pelos
meios de comunicação - a chamada música popular; a ar-
te musical expressa diferentes vivências, sentimentos e co-
nhecimento na história da humanidade, com diversas fun-
ções culturais.
Música e movimento visam estimular a vivência musical
através de jogos que enfatizem o fazer musical, a expres-
são corporal, a manipulação de instrumentos, o ouvir e dis-
criminar as fontes sonoras e musicais. É importante conhe-
cer e coletivizar o repertório pessoal de cada aluno. Esse
momento é priorizado nas rodas musicais, onde trabalha-
mos a escuta de todos, trazendo suas experiências prévias
compartilhadas.
A postura musical desenvolvida na Escola pretende
sensibilizar o aluno para sua realidade sonora, ampliando
seu repertório cultural com audições de diferentes gêneros
musicais, como também exercitar o canto e a expressão ar-
tística estimulando a improvisação, criação e composição,
mas o mais importante, é desencadear no indivíduo o pra-
zer de desfrutar dessa arte.
ALUNOS DE TRANSPORTE ESCOLAR
No turno matutino e vespertino, todos os alunos que
fazem uso deste transporte serão conduzidos à área Ver-
de da Escola, dez minutos antes do encerramento da au-
la (11:30/17:35), acompanhados pelas auxiliares de clas-
se. Neste espaço, serão auxiliados por funcionários de
apoio.
Observações importantes:
1. Em caso de dia chuvoso, os alunos permanecerão
em sala de aula e os Responsáveis pelo transporte es-
colar deverão pegá-los em sala de aula.
2. Os Responsáveis por transporte escolar devem se diri-
gir aos espaços descritos e acompanhar as crianças
até o veículo.
3. Na chegada, são responsáveis para conduzi-lo até a
sala de aula, ou se necessário, solicitar ajuda a auxili-
ar de apoio geral: Anne.
HORÁRIOS NOTURNOS
Não é permitida a presença de alunos na Escola du-
rante os períodos noturnos em que realizarmos, por ventu-
ra, alguma Reunião de Pais e Mestres. Circular e brincar
desacompanhados de adultos, nesses momentos, além
de ser desaconselhável para a segurança das crianças,
prejudica o serviço de manutenção e limpeza realizado
no período noturno.
O USO DA FARDA E A IDENTIFICAÇÃO DOS
NOSSOS ALUNOS
Na escola, o aluno aprende a integrar os outros em sua
vida e a ver-se como membro de um coletivo. O uso do uni-
forme é também uma oportunidade para construir uma rela-
ção com o coletivo e agir como integrante de grupo.
Por essa razão, os alunos devem usar o fardamento comple-
to em todas as atividades desenvolvidas pelo Escola, em dia
regular de aula, sejam elas esportivas ou não.
COMUNICAÇÃO FAMILÍA/ESCOLA
A Equipe Pedagógica da Escola Gênesis encontra-se à
disposição para esclarecer dúvidas, buscar soluções para
possíveis problemas, dar e receber quaisquer informações
ou mesmo para tomar ciência de fatos que envolvam nos-
sos alunos. A equipe agendará encontros com os Pais e ou-
tros Responsáveis sempre que achar necessário. Quando a
família sentir necessidade de um encontro, deve procurar a
recepção para agendar encontros com a Direção. Para en-
contros com a coordenação e professor, deve procurar a
assistente de coordenação (Anne) ou destacar solicitação
via agenda do aluno.
Para registros de eventuais ocorrências diárias e avisos
coletivos será usada a agenda do aluno, por isso, deve ser
mantida diariamente na mochila.
Percepção de textura, cor, forma e tamanho;
Exploração e manipulação de diferentes materiais;
Cuidado necessário no manuseio do material;
Limite espacial;
Exploração de diferentes movimentos;
Exploração de suportes variados;
Observação de transformação de materiais;
Exploração da capacidade imaginativa e criativa.
Com o trabalho, as crianças experimentam e projetam
o seu mundo interior.
LINGUAGEM MUSICAL
A música é veículo de emoções, sentimentos, imagens
e mensagens. Em suas manifestações, ela evidencia a bus-
ca da humanidade por expressar e significar suas experiên
Estimulação da sua autoconfiança em suas possibilida-
des motoras;
Reconhecimento progressivo dos segmentos do corpo;
Domínio de espaço;
Exploração e manipulação de materiais e objetos.
Domínio sobre traçados mais elaborados da escrita;
As crianças se envolvem em uma realidade, na qual o
movimento faz parte de sua rotina de forma lúdica prazero-
sa e criativa.
LINGUAGEM PLÁSTICA
A arte estimula a aprendizagem porque toca o espírito,
o reino dos sonhos, do afeto e da ousadia. Ela está presen-
te na rotina das crianças.
Ao rabiscar, desenhar, modelar, recortar, pintar, as cri-
anças são incentivadas a criar e recriar formas expressivas
integrando a percepção e a noção espacial, assim como
desenvolver a capacidade criativa. Para tanto, desenvol-
vemos trabalhos que estimulam:
O LANCHE E A IMPORTÂNCIA DE
UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Para nós, a hora do lanche não é um momento de consu-
mo, mas referência nutricional.
Como compreendemos que o horário do lanche é tam-
bém ocasião de aquisição de hábitos saudáveis e de forte
influência sobre os demais, não são aceitos alimentos como
salgadinhos de pacote (cheetos, baconzitos, batatas fritas
doritos), balas, chicletes e refrigerantes, que além de não
fornecerem nutrientes, prejudicam a aceitação de outros
mais adequados.
No dia do lanche saudável coletivo que acontecerá a
cada 15 dias, serão oferecidos frutas, sucos da fruta e/ou
receitas de alimentos naturais e cozidos. Cada criança nes-
te dia, traz o que foi solicitado pela professora, portanto, o
não cumprimento pode prejudicar o lanche que será com-
partilhado.
Observações importantes:
1. O cuidado com a seleção dos alimentos é essencial
por parte dos Responsáveis. Frutas e/ou outro tipo de
alimento que estejam estragados será permanente-
mente proibido. Caso isto aconteça, a coordenação
entrará em contato com a família para ressaltar o ocor-
rido.
2. O lanche saudável deve ser mantido diariamente por
parte dos Responsáveis, independente da promoção
de atividades por parte da Escola. Caso o aluno exce-
da no consumo de lanches não saudáveis, a família se-
rá convidada a comparecer à Escola.
COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIOS
É necessário, para o bom funcionamento da Escola, a es-
colha de um dia da semana para as comemorações de ani-
versário. Assim, reservamos as terças-feiras para essas celebra-
ções (Grupos 5 e 1º Anos) e às quartas-feiras para os Grupos 1,
2, 3 e 4 anos.
Os pais devem procurar a recepção para reservar a data
com, no mínimo, uma semana de antecedência, para que o
planejamento da classe possa se ajustar ao evento e obterem
informações mais detalhadas.
Se a escolha é comemorar na escola, essa é uma cele-
bração restrita aos colegas, e nenhum aluno da turma pode
ser excluído. O mesmo princípio é aplicado quando a família
solicita que os convites sejam distribuídos pela professora, mes-
mo que a comemoração se realize em outro espaço.
Observação: Caso a família não possa convidar todos os alu-
nos por conta do tamanho do espaço do evento, solicitamos
que os convites sejam encaminhados diretamente aos Res-
ponsáveis, sem nenhuma mediação da Escola.
Também não é permitida a presença de animadores nes-
ses eventos (palhaços, mágicos, etc.), para garantirmos
a organização da rotina escolar.
As famílias que desejam comemorar o aniversário de seu (sua)
filho (a) deverão observar as seguintes regras:
Agendar com antecedência na recepção (Procurar An-
ne);
CORPO E MOVIMENTO
As crianças se movimentam desde que nascem, adqui-
rindo cada vez mais controle sobre seu próprio corpo e se
apropriando das possibilidades do uso significativo de ex-
pressões corporais.
Através de desafios corporais vivenciados nos jogos, cir-
cuitos, caça ao tesouro, brincadeiras do faz-de-conta, canti-
gas e imitação de movimentos de animais, as crianças de-
senvolvem a sua coordenação motora ampla.
Com a oportunidade de rasgar, amassar, embolar, pin-
tar e colar, elas exercitam a motricidade fina, aspecto da
Psicomotricidade de extrema importância a ser trabalhado
nesta faixa etária. Sendo assim, estimulamos:
Exploração de diferentes posturas corporais;
Deslocamentos;
Exploração e utilização de movimentos de pinça;
Comunicação e expressão de desejos, desagrados, ne-
cessidades, preferências e vontades;
Respeito às regras simples de convivência;
Independência e autonomia;
Práticas diárias de hábitos higiênicos;
Socialização e interação;
Resolução de conflitos a partir de seus esforços pessoais
e mediados;
Práticas diárias de bons hábitos alimentares;
Manutenção e organização dos espaços;
Cuidados necessários com o material de uso pessoal e
coletivo;
Exploração de técnicas de relaxamento para melhor
elaboração de sentimentos e organização das aprendi-
zagens.
Isto pressupõe um trabalho contextualizado e interdisci-
plinar, proporcionando a criança a ampliação do universo
das relações, estimulando a descoberta, a afetividade e
exercitando as suas possibilidades.
O espaço utilizado sempre será o da sala de aula.
O material deverá ser o mais prático possível para facilitar
a posterior limpeza do ambiente. Não temos espaço para
montagem de painéis;
Os convites deverão ser preenchidos em casa e enviados
com três dias de antecedência;
O aniversário é restrito para membros da família mais pró-
ximos (pais e irmãos) e colegas da turma;
A comemoração deve acontecer das 9h e 30min às 10h
(matutino) e das 15h às 15h e 30min (vespertino);
Para organizar o espaço o Responsável deverá chegar à
escola 30 minutos antes (9h matutino e 14h e 30min vesperti-
no);
Para a comemoração, não será permitido o consumo de
refrigerantes. Sucos, é a melhor opção! Além dos doces de
chocolates, traga outras opções para que atendamos os
casos de crianças alérgicas;
O aniversário não poderá ser cancelado no dia que
acontecerá, pois as nossas crianças são orientadas a não
trazer lanche. Caso isso ocorra o Responsável pelo aniversá-
rio precisará comprar o lanche de todas as crianças do gru-
po.
As lembranças não devem ser compostas por doces, in-
vista em coisas simples, especialmente envolvendo a reci-
clagem. Explore a criatividade e contribua para uma boa
saúde e valorização das coisas simples.
ANIVERSÁRIOS FORA DO AMBIENTE
ESCOLAR
A saída de todo o grupo para festas de aniversários fo-
ra da escola deve ocorrer imediatamente após o término
das aulas.
Para tanto, é necessário saber que:
1. Os Professores devem ser comunicados com, no mínimo,
uma semana de antecedência, assim como a assistente de
coordenação (Anne) que organiza a saída das crianças;
2. Os Professores da classe não acompanharão as crianças,
ficando a segurança delas sob a responsabilidade dos Pais
do aniversariante;
3. Os Pais de todos os alunos da classe precisam ser informa-
dos diretamente e com antecedência, para que encami-
nhem à professora uma autorização de saída devidamente
assinada.
Atenção: Consideramos que as crianças de Educação In-
fantil têm poucos recursos para lidar com os convites parci-
ais. Assim, solicitamos às famílias que as comemorações que
não incluírem todo o grupo sejam feitas totalmente fora da
escola, com convite por telefone ou pessoalmente e sem
nenhuma ponte com o horário escolar.
O TELEFONE DA ESCOLA
E O USO DO CELULAR
Consideramos que o uso do telefone celular na Escola
retira do aluno o foco do estudo, a concentração e elimina
a possibilidade de superação dos desafios inerentes à vida
escolar.
Além disso, mesmo que utilizado apenas no horário de
recreio, a prática é prejudicial, porque não permite que os
alunos se relacionem com os colegas com quem comparti-
lham o mesmo espaço e tempo. Ao usar o celular, mesmo
que apenas no horário de recreio, eles se ausentam e não
aprendem a conviver com seus pares.
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
A criança é um ser social que nasce com capacidades
afetivas, emocionais e cognitivas. Aos poucos, adquire
consciência do contexto em que vive e se esforça para
entendê-lo, integrando-se mais e mais a ele, desenvolven-
do conhecimentos e habilidades que são ao mesmo tem-
po úteis para a vida diária e pré-requisitos para aprendiza-
dos posteriores.
Na nossa prática, buscamos desenvolver a capacida-
de da criança se relacionar, favorecendo a troca e a pos-
sibilidade de, gradativamente, agir com certa autonomia.
Para tanto, propiciamos atividades coletivas em que possa
dividir materiais, produzir trabalhos, dar opiniões, fazer esco-
lhas, dramatizar, participar de brincadeiras, jogos simbóli-
cos e de pequenas ações cotidianas ao seu alcance, co-
mo também, buscar solução para situações-problema.
Dessa forma, desenvolvemos:
Para manter crescente o espírito investigador, desenvol-
vemos os seguintes aspectos:
Conhecimento do próprio corpo por meio de seu uso
na realização de ações pertinentes do cotidiano;
Noções relacionadas às propriedades dos diferentes
objetos e suas possibilidades de transformação;
Conhecimentos de algumas espécies de fauna e flora;
Contato com as tradições culturais de sua comunidade
e de outros grupos;
Respeito, cooperação e solidariedade;
Atitudes de cuidados com os seres vivos e com o meio
ambiente;
O trabalho do 1º ano é desenvolvido de forma lúdica,
buscando oferecer às crianças experiências que envolvam
interação.
As situações de aprendizagem acontecem tanto em
sala de aula quanto durante os momentos de recreação,
quando elas brincam no parque, jogam na quadra, na sala
gourmet ou em qualquer área da escola.
Dessa forma, criamos oportunidades para que as crian-
ças questionem, favorecendo uma reflexão sobre a realida-
de social de forma contextualizada.
Se o aluno precisar, deve usar o telefone da Escola, soli-
citando à professora ou coordenação para mediar a liga-
ção.
Se os Pais desejam falar com os filhos, devem fazê-lo
através da Escola.
Pelas razões explicitadas e para que o aluno possa in-
vestir tudo o que pode na tarefa de aprender, não é permi-
tido trazer o celular para a Escola nem para as atividades
que ocorram fora, mas sob nossa responsabilidade.
BRINQUEDOS E APARELHOS
ELETRÔNICOS
Na escola, as crianças aprendem a brincar em grupo,
a conviver e a conhecer novas brincadeiras, por isso, brin-
quedos eletrônicos como game-boy, minigame, aparelhos
de som, Ipods ou similares não são aceitos na Escola.
Também não são apropriados para brincar no espaço
escolar os skates, patins e similares, assim como jogos que
incluam objetos cortantes (kits de marcenaria, por exemplo)
ou produtos tóxicos (minilaboratórios), ou seja, tudo que pos-
sa, em momentos de circulação fora da classe, provocar
acidentes.
Lembre-se: Possuímos material suficiente para nossos
alunos brincarem e não podemos nos responsabilizar por
perdas destes tipos de brinquedos trazidos de casa.
No dia do Brinquedo permita que seu (sua) filho (a) tra-
ga brinquedos que possam ser socializados. Esse é o nosso
maior objetivo ao propor esta atividade. O dia do brinquedo
acontecerá toda sexta-feira, e em alguns acolhimentos du-
rante a semana faremos atividades relacionadas ao poten-
cial de criação e imaginação das crianças (Jogo simbólico:
O imaginário e o brincar). Com estas atividades teremos
mais de mil possibilidades de interação entre os alunos.
ACHADOS E PERDIDOS
Frequentemente, ficamos impossibilitados de devolver
ao aluno objetos encontrados, por falta de identificação.
Por isso, recomendamos que todo o material de uso pessoal
seja marcado com o nome do aluno. Ao sair da sala de au-
la, o aluno (ou seu Responsável, no caso da Educação In-
fantil) deve observar se todo o seu material está em seu po-
der.
Os objetos encontrados por Pais ou alunos devem ser
rapidamente encaminhados à recepção da Escola.
No caso de perda de algum material, os Pais ou alunos
devem informar à professora, pois, quando encontrados, são
guardados em local apropriado. Ao final de cada semestre,
os objetos não reclamados são doados a instituições benefi-
centes.
Evidentemente, não podemos nos responsabilizar por
perdas de materiais, joias ou relógios usados pelos alunos.
Com esse trabalho, vemos a criança como inventora
da Matemática, construindo ativamente o conhecimento
ao interagir com o meio físico.
NATUREZA E SOCIEDADE
As crianças, desde o seu nascimento, buscam informa-
ções sobre o mundo através dos sentidos. À medida que
crescem, suas experiências aumentam, tornam-se curiosas e
investigativas, favorecendo o desenvolvimento de conceitos
físicos e sociais, como também valores.
Com o trabalho, irão desenvolver habilidades de obser-
vação e apreciação do mundo físico e natural, possibilitan-
do a interação com uma diversidade de materiais.
Nesse processo, gradativamente, vão interagindo com
o mundo de relações em que vivem, percebendo-se parte
desse mundo através de experimentações, jogos, brincadei-
ras, rodas de conversa, dramatizações, músicas, constru-
ções, pesquisas e registros.
Na educação escolar a criança deve brincar e intera-
gir com os demais, pois neste momento da brincadeira a cri-
ança se desenvolve e constrói seu conhecimento de mun-
do, aumentando sua capacidade mental e facilitando na
melhoria de um bom desenvolvimento na Matemática.
Os jogos e brincadeiras de Matemática despertam na
criança um bom nível de conhecimento, a autonomia, a
capacidade de pensar e a criatividade, além disso, desen-
volvem outro fator muito importante que são as estratégias e
os problemas que são impostos durante os jogos. De manei-
ra lúdica, as crianças são estimuladas a participar de jogos,
brincadeiras, músicas, construções tridimensionais, blocos de
madeira, circuitos e sucatas e análise de tabelas que possi-
bilitam atuar em um mundo que exige diferentes conheci-
mentos, tais como:
Utilização da contagem oral;
Representação de objetos e suas características, propri-
edades e principais habilidades associativas;
Noção de quantidade, tempo e espaço, a partir de ex-
periências em que se faz o uso noções de medidas;
Utilização do calendário;
Contato com diversas representações de escritas nu-
méricas e reflexão sobre sua função social;
Contexto ampliado de situações-problema tanto de
um padrão convencional como não convencional.
MEDICAMENTOS
E ATENDIMENTO AOS ALUNOS
Quando o aluno não se sente bem durante o período
escolar, é encaminhado a coordenação para acompa-
nhamento, enquanto aguarda a chegada dos Pais ou a
melhora para retorno à sala de aula, sendo os Pais infor-
mados por telefone ou por escrito, conforme o caso. A fi-
cha do histórico médico é consultado para localizar o Res-
ponsável e para, caso seja necessário, seguir as orienta-
ções dadas pela família. O uso de medicamentos é feito,
exclusivamente, em casos de febre, quando previamente
informado pela família que este procedimento pode ser
realizado.
Se a criança fizer uso de alguma medicação que pre-
cise ser ministrada na escola, ela deve ser entregue na sa-
la de aula à professora com as orientações por escrito da
dosagem, horário e identificação do aluno (prescrição
médica anexada a agenda).
Crianças enfermas ou com doenças infectocontagio-
sas não podem frequentar a escola. Neste caso, conta-
mos com o bom senso do Responsável pelo o aluno.
Atenção: Os alunos só frequentarão à Escola mediante
atestado médico.
Em caso de acidentes, aguardamos os Pais na Escola
ou no serviço ambulatorial (indicado pelos pais por ocasi-
ão da matrícula ou por informação via telefone).
ESPORTES
As famílias que optarem em matricular seus filhos em
uma atividade extracurricular (Judô, Capoeira, Ginástica Rít-
mica, Futsal, Teatro...) deverão procurar a Secretaria da Es-
cola para maiores esclarecimentos. A equipe pedagógica
(professores e coordenação) não têm conhecimentos espe-
cíficos quanto à matrícula, professor e procedimentos da
aula. Qualquer sugestão e/ou críticas procurar a Direção.
Os alunos matriculados nestas atividades são encaminha-
dos para o espaço da aula dez minutos antes de encerrar o
horário normal de aulas.
A auxiliar de classe é a responsável pela troca de unifor-
me.
Todos os alunos são acompanhados até a sala de aula por
uma auxiliar de apoio geral, que deve entregá-los somente
sobre a responsabilidade do professor.
ANIMAIS NA ESCOLA
Por questões de higiene e saúde, não é permitida a en-
trada de animais na escola, à exceção de alguma ativida-
de didática, previamente programada pela escola.
Uso do diálogo para mediar conflitos no dia a dia;
Contato com diferentes tipos de letras.
As crianças devem ampliar e enriquecer o aprendizado
da linguagem, envolvendo-se em situações que abrangem
a função social da leitura e da escrita de forma significativa.
MATEMÁTICA
A aprendizagem da Matemática é importante e neces-
sária, pois constitui mais uma ferramenta de análise, com-
preensão e interferência na realidade.
Tal como dá-se na apreensão da língua escrita e oral, o
aluno precisa praticar a Matemática: pensar sobre o seu uso
para compreender o mundo, procurar entender para que
servem os números, como estão organizados e onde são en-
contrados. Para que a criança descubra como funcionam
esses sistemas de notação e possa operá-los, ela deve com-
pará-los e usá-los em várias situações.
As crianças empenham-se para ler escritos e tomam
como referência as ilustrações para antecipar o conteúdo
dos textos. No que diz respeito à leitura de palavras (fichas
de nomes, listas coletivas), vão se tornando capazes de fa-
zer análise quantitativa (quantidade de letras) e qualitativa
(repertório de letras), estabelecendo diferenças e semelhan-
ças entre as palavras, até alcançar em seu tempo de matu-
ração cognitiva, o padrão convencional da leitura e da es-
crita, o que se difere de sujeito para sujeito.
Para tanto, ao longo do ano letivo, iremos proporcionar
situações didáticas que abrangem:
Uso da linguagem para conversar, comunicar-se e ex-
pressar desejos e necessidades;
Elaboração de perguntas e respostas de acordo com
os diversos contextos que participa;
Valorização da leitura como fonte de prazer;
Contato com diferentes gêneros literários;
Contato com materiais impressos, oportunizando o re-
conhecimento da função social da escrita;
Contato com letras do alfabeto;
Reconhecimento do próprio nome, e conexões dele
com outras possibilidades de escrita;
Situações de reescritas;
Ampliação do vocabulário.
REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
COLETIVO
Durante o ano serão realizadas quatro reuniões gerais
(janeiro, abril, julho e setembro). Estas serão distribuídas em
três diferentes horários (7h10min, 16h ou 18h30min), a depen-
der da organização da rotina escolar. Estes horários foram os
que mais atenderam a realidade das famílias ao longo dos
últimos 8 anos.
ATENÇÃO:
Nas reuniões gerais não é permitido a presença de cri-
anças;
O diálogo entre Pais e Professores deve preservar a ima-
gem dos alunos, famílias e equipe docente. Qualquer as-
sunto de ordem específica deve ser tratado em atendi-
mento individual.
REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
INDIVIDUAL
A quantidade de reuniões individuais depende do de-
senvolvimento da aprendizagem do aluno. No entanto, pa-
ra casos específicos e urgentes, a Escola tem como data li-
mite até 30 de abril para solicitar um encontro com a família.
Qualquer necessidade, os Responsáveis podem solicitar
um atendimento individual, que será previamente agenda-
do pela Secretaria ou a auxiliar Anne.
EDUCAÇÃO INFANTIL
1º ANO
“A escola da existência é muito mais complexa e sofisti-
cada do que a escola clássica. Na escola clássica o conhe-
cimento que recebemos tem pouca relação com a nossa
história. Na escola da existência todos os eventos têm rela-
ção direta com a nossa história.
Na escola clássica temos de resolver os problemas de Mate-
mática; na escola da existência os problemas da vida. Na
escola clássica aprendemos as regras gramaticais; na da
existência temos que aprender a arte de dialogar. Na esco-
la clássica temos de aprender a explorar o mundo em que
estamos, o pequeno átomo da Química e o imenso espaço
da Física; na da existência temos de aprender a explorar os
territórios do mundo que somos.”
Augusto Cury
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
As crianças constroem conhecimentos a respeito da
leitura e da escrita desde muito cedo, sempre que se depa-
ram com ela ou com a ação de um adulto sobre ela.
Assim, ao longo da Educação Infantil, através das prá-
ticas de leitura, elas ganham maturidade no processo de
aquisição da leitura e da escrita, de modo há a partir de 06
anos estabelecer as mais complexas conexões entre o fala-
do e o escrito, e de forma, surpreendente inserir-se em um
mundo letrado.
Nessa etapa, estão se familiarizando com o ato de ler
e de escrever por meio de manuseio de livros, revistas, jor-
nais, receitas, convites e outros portadores de textos e da vi-
vência de diversas situações em que a escrita e a leitura é
usada socialmente. A partir do contato com esses materiais,
as crianças passam a incluir marcas da escrita (sinais, pseu-
doletras e letras) nos seus desenhos e a interessar-se por es-
crever palavras, ainda que não de forma convencional (seu
próprio nome e o nome de outras pessoas).