guerra colonial em angola

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Trabalho de alunos do 9ºano que serviu de base a comunicação oral sobre o tema

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  • 1. Trabalho realizado por:ngela n2Raquel Lobo n16Rute n179AHistriaProf Cristina Barcoso Loureno

2. Todos os pases colonizadores da Europa j tinham concebido a independncia s suas colnias excepto Portugal.As colnias que continuavam sobre o seu poder eram: Cabo Verde, Guin, S. Tom e Prncipe, Angola, Moambique, Goa, Damo e Diu, Macau TimorMas neste trabalho iremos abordar somente a Guerra Colonialem Angola. 3. A guerra colonial deu-se devido recusa deSalazar em descolonizar as colnias. Estava-se em 1955, Portugal era membro daO.N.U. e vivia um regime autoritrio, a ditadura,perodo chamado por Salazar, de EstadoNovo. A liberdade de expresso era inexistente, e opovo no tinha direito a reclamar. 4. As organizaes internacionais, como a O.N.U.nunca aceitaram bem que Portugalcontinuasse a ter colnias. 1955 - O.N.U. recomendou a Salazar adescolonizao das colnias Portuguesas; Salazar recusou , dizendo que Portugal notinha colnias, mas sim provncias ultramarinas,e que os seus habitantes eram portugueses. 5. UPA e FNLA Unio dos Povos deAngola, depoistransformada em FNLA FrenteNacional deLibertao de AngolaMPLA Movimento Popular deLibertao de AngolaUNITA Unio Nacional para aIndependncia Total deAngola 6. Dia 4 de Fevereiro de 1961em Angola 7. O que uma guerra colonial? uma guerra entre o pas colonizador e a(s)colnia(s) formada devido tentativa de libertaopor parte da(s) colnia(s). 8. Fim ditadura e finalmente pode haver liberdade. Morte de muitos jovens na guerra. Opinies de outros pases, estes eram contra aguerra colonial portuguesa. Negociaes entre movimentos deindependncia das colnias e o governoportugus. Isolamento de Portugal a nvel internacional. 9. Depois de vrios anos de luta pela libertao, o 25 de Abrilque abre portas ao processo descolonizador. Todavia, apesarde ter estado na essncia da Revoluo, esta a questo quemais cises desencadeia no seio do movimento que viu, aindana madrugada de 25 de Abril, As divergncias no que a esta questo diz respeito marcaramtoda a discusso em torno da descolonizao. No entanto, a urgncia duma resoluo para a situao militarno terreno, a presso internacional para a autodeterminaodas antigas colnias, bem como a prpria evoluo dosacontecimentos em Portugal, foram razes que esto naorigem da entrega rpida dos territrios africanos 10. No caso angolano, o processo de independncia caracterizou-se por numerosos atritos de ordem interna e internacional. Aactividade diplomtica passou por uma fase de negociaocom os trs movimentos em presena no territrioangolano: MPLA, UNITA e FNLA. Proclamada a independnciaa 11 de Novembro de 1975, seguiu-se uma feroz guerra civilat 1995. Inevitavelmente, o moroso processo de descolonizao estevena origem de um dos mais importantes fenmenos sociais danossa histria: o regresso e integrao em Portugal de cercade meio milho de retornados, provenientes, na sua maioria,de Angola e Moambique. 11. 70000600005000040000300002000010000 01961 19631965 19671969 19711973 12. AngolaAngola1961 33.400 1961 28.4771962 44.900 1962 33.7601963 47.400 1963 34.5301964 52.500 1964 37.4181965 57.000 1965 41.6251966 55.800 1966 38.5191967 57.400 1967 43.0511968 58.200 1968 37.547 13. AngolaHomens (a) 70.000Avies94Helis 45Navios 8 Lanchas16 14. Angola Movimento MPLA, FNLA, UNITALugar AlvorData do acordo 15/01/1975Data da independncia11/11/1975Data do reconhecimento por 21/02/1976Portugal(82 pas) 15. bitos durante a Guerra30025020015010050 01961 19631965 19671969 19711973 1974Angola - um total de 3.258 16. Angola19611941962203196316919642081965234196620519672421968265196927519702681971212197222419732421974821974 dp.25/4235Total3.258Total Portugal 2.434 17. AngolaAmputados480Cegos205Paraplegias71Surdez 126 Leses482orgnicas Fracturas1.440 mltiplas Doenas 223 mentaisOutros1.657Totais4.684 18. Mais de meio milho de pessoas chegou, de repente, aPortugal. Do nmero de retornados recenseados pelo INE em1981, 61% eram oriundos de Angola, 34% de Moambique eapenas 5% das restantes colnias. Quase dois teros dessesretornados nasceram em Portugal (63%), embora estaproporo se inverta nas camadas mais jovens, 75% dosmenores de 20 anos eram naturais das colnias. O cais de Lisboa enchia-se de caixotes vindos de frica, oaeroporto estava repleto de pessoas que dormiam sobremalas, e comeou a aparecer tambm muita gente nova,gente diferente. 19. Procuravam, na sua maioria, ir para junto das suas famlias edas suas origens. E com eles vinham muitos que pisavam pelaprimeira vez o solo de Portugal continental. E se verdade que muitos desses portugueses retornaram aPortugal, muitos outros no retornaram! Retornar voltar a...,regressar a ... e esses portugueses que tinham nascido ecrescido nas colnias, acabaram por vir parar a Portugal e noretornar ! "A grande maioria dos retornados "deu a volta por cima" eso hoje fonte produtiva de Portugal! 20. Depois da independncia o pais entrou em guerra civil.A guerra civil de 27 anos causou grandes danos s instituiespolticas e sociais do pas. As Naes Unidas estimam em 1,8milhes o nmero de pessoas internamente deslocadas, enquantoque o nmero mais aceite entre as pessoas afectadas pela guerraatinge os 4 milhes. Actualmente, o poder poltico em Angola est concentrado naPresidncia. O ramo executivo do governo composto pelopresidente (actualmente Jos Eduardo dos Santos), pelo primeiro-ministro (actualmente Paulo Kassoma) e pelo Conselho deMinistros. O sistema legal baseia-se no portugus e na lei do costume, mas fraco e fragmentado. 21. Nos ltimos tempos, cerca de 200 mil portugueses foram paraAngola! H j quem defenda a teoria de que o futuro dePortugal passa pela emigrao para aquele pas.Provavelmente, muitos desses portugueses so agora"retornados"naquela terra que ajudam a renascer ao mesmotempo que ajudam Portugal, por razes bvias!" 22. Hino Nacional AngolanoO Ptria, nunca mais esqueceremosOrgulhosos lutaremos pela paz,Os heris do quatro de Fevereiro.Com as foras progressistas do mundo. O Ptria, ns saudamos os teus filhos Orgulhosos lutaremos pela paz,Tombados pela nossa Independncia. Com as foras progressistas do mundoHonramos o passado a nossa Histria,Construindo no trabalho o homem novo.CoroHonramos o passado a nossa Histria,Construindo no trabalho o homem novo Angola, avante! Revoluo, pelo Poder Popular!Coro Ptria Unida, Liberdade,Angola, avante!Um s povo, uma s Nao!Revoluo, pelo Poder Popular!Ptria Unida, Liberdade,Um s povo, uma s Nao!Levantemos nossas vozes libertadasPara glria dos povos africanos. http://www.youtube.com/watch?v=pcXldTOSw_oMarchemos, combatentes angolanos,Solidrios com os povos oprimidos. 23. FNLA e UPAGerido por : Holden Roberto Holden Robert 12.01.1923 02.08.2007 24. MPLAGerido por :Agostinho Neto Agostinho Neto 17.09.1922 10.09.1979 25. UNITAGerido por : Jonas Savimbi. Jonas Savimbi 03.08.1934 22.02.2002