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OGreening, também chamadode Huanglongbing (HLB), éconsiderada a pior doença dos

citros no mundo.

A doença foi primeiramente rela-tada na China. No Brasil, as primeirasplantas com sintomas de Greeningforam descobertas em 2004, empomares das regiões Centro e Sul doEstado de São Paulo. Atualmentetambém ocorre em Minas Gerais e noParaná.

Não existe variedade comercial decopa ou porta-enxerto resistente àdoença.

Greening (HLB)

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Plantas novas contaminadas nãochegam a produzir e, plantas em produ-ção, apresentam grande queda defrutos.

O controle efetivo do Greeningsomente pode ser conseguido, cominspeção constante e eliminaçãoimediata de plantas com sintomasda doença.

Pomares com altas incidências dadoença devem ser eliminados inteira-mente, erradicando-se as plantas come sem sintomas, pois as mesmasrepresentam fontes de contaminaçãopara outras plantas e pomares.

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Agente causal

Oagente causal do Greening é uma bactéria chamadaCandidatus Liberibacter spp.,

que vive e se desenvolve no floemadas plantas.

Nos pomares paulistas foi cons-tatada a forma asiática, CandidatusLiberibacter asiaticus, e uma novaforma, mundialmente desconhecida,que foi denominada de CandidatusLiberibacter americanus. Atualmente,a forma asiática está mais distribuídaque a americana.

Essas duas espécies de bactériastambém foram constatadas na plantaornamental conhecida como murta,falsa murta ou murta de cheiro(Murraya paniculata spp.), tambémhospedeira do vetor da bactéria.

Apartir do ramo afetado, abactéria se espalha por todaa planta, afetando a copa,

tornando a produção desprezível. Mesmoapresentando sintomas em um únicoramo da planta, a bactéria já pode estaralojada em outros ramos, no tronco enas raízes.

A bactéria obstrui o floema, impe-dindo a distribuição da seiva. Com isso,quando contaminadas, plantas novas nãochegam a produzir e plantas adultastornam-se improdutivas em 2 a 5 anos.Não há métodos curativos para o controleda doença e uma vez infectadas asplantas devem ser eliminadas.

No Brasil, as duas espécies da

bactéria são transmitidas pelopsilídeo Diaphorina citri, um

pequeno inseto de coloração cinza ecom manchas escuras nas asasque mede de 2 a 3 mm decomprimento. Esse inseto sehospeda em todas as variedadescítricas e na murta, e pode serencontrado em todas as regiõescitrícolas do Estado, não tendolimitações climáticas nas nossascondições.

Os adultos permanecem nas folhase ramos numa inclinação de 45º, umacaracterística peculiar que ajuda no seureconhecimento. A alimentaçãoocorre geralmente em brotos novos,

onde também coloca seus ovos e ocorreo desenvolvimento das ninfas.

O vetor adquire a bactéria sealimentando em plantas doentes. Umavez que adquiriu a bactéria, mesmono estágio ninfa, nunca mais a perde.Por isso a necessidade de seeliminar todas as plantas comsintomas da doença, independen-temente de se adotar ou não ocontrole químico do vetor.

A disseminação ocorre tanto a cur-tas distâncias entre plantas do talhão,como a longas distâncias (até 3,5 km).

Outra forma de transmissão é o usode borbulhas de plantas doentes, queoriginam mudas contaminadas,importante meio de disseminação alongas distâncias.

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VETOR E TRANSMISSÃO

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SintomasA presença de folhas mosqueadas é o sintoma típico doGreening. A doença provoca desfolha, seca e morte ramos.Os frutos apresentam maturação irregular, redução dotamanho, deformação e queda intensa.

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O sintoma inicial do Greening aparece, geralmente, emum ramo que se destaca

pela presença de folhas de cor ama-rela em contraste com a coloraçãoverde das folhas dos ramos nãoafetados.

Com a evolução da doença, ossintomas começam a aparecer emoutros ramos da planta até tomartoda a copa.

Podem também surgir sintomasde deficiência nutricional nas folhasdos ramos afetados, seca e mortede ponteiros.

Os sintomas podem ser vistodurante o ano todo, mas apa-recem com mais frequência nofinal do verão até o início daprimavera.

Deficiência nutricionalSeca e morte de ponteiros

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As folhas do ramo afetado apre-sentam mosqueamento (manchas deformas irregulares, verde claras ouamareladas, mescladas com o verdenormal sem uma nítida divisão entreelas) ou clorose assimétrica.

Geralmente, apresentam outrossintomas diferentes do mosqueado,como os de deficiências nutricionais.

Em plantas novas afetadas peloGreening, em alguns casos, não seobserva folhas com mosqueado típico.

Nessas, o sintoma se caracterizapelo amarelecimento generalizado dasfolhas em um ou poucos ramos.

Em ramos com sintoma avançadoda doença podem surgir novos brotos,com folhas pequenas e de coloraçãoamarelada, sem o mosqueado típico.

Em alguns casos, observa-se oengrossamento e clareamento dasnervuras da folha, que ficam comaspecto corticoso.

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Na casca de frutos verdes às vezesaparecem pequenas manchas cir-culares amareladas que contrastamcom o verde normal do restante dofruto.

Frutos de ramos com sintomasgeralmente não amadurecem,permanecendo com coloração verdeclara e manchados. Comumente osfrutos de ramos com sintomas sãodeformados, pequeno e assimétrico.

Cortando-o no sentido longitudinalé possível verificar internamentefiletes alaranjados que partem daregião de inserção com o pedúnculo(haste que prende o fruto).

A parte branca da casca, emalguns casos, apresenta umaespessura maior que a de um frutosadio.

Também ocorre queda intensa eprecoce dos frutos, que apresentammenor qualidade.

É comum a ocorrência de se-mentes abortadas, que ficampequenas, mal formadas e decoloração escura.

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O Greening pode ser confundido com sintomas de deficiênciasnutricionais e, até com doenças como CVC e Gomose.

Greening - Folhas mosqueadas comclorose assimétrica são sintomas típicosda doença, ideal para a detecção nocampo e o diagnóstico no laboratório.

CVC - Provoca o surgimento de pe-quenas manchas amareladas e irregu-lares, espalhadas na frente da folha eque correspondem a lesões de cor palhanas costas da folha.

Gomose - As folhas ficam amareladascom a nervura central mais clara. Ossintomas são reflexos das lesões notronco próximo ao solo, característicatípica da gomose.

Deficiência de Zinco - As folhasficam pequenas e estreitas, algumasvezes retorcidas, além de clorose acen-tuada do limbo entre as nervuras. Asbrotações ficam com os entre-nós curtos.

Deficiência de Manganês -Sintomas mais frequentes em partessombreadas da planta, aparecendoclorose entre as nervuras, porém maispálida e menos acentuadas que as deDeficiência de Zinco.

Deficiência de Magnésio - Provocaum sintoma típico nas folhas que é oamarelecimento em "V" invertido.Afeta as folhas velhas das plantas.

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Deficiência de Cobre - As folhas dosponteiros ficam de cor amarelada. Osramos mais novos apresentam ondula-ções e rachaduras, o que caracterizama deficiência de cobre. Ao cortar asondulações pode-se observar pontuaçõesescuras (gomas) na casca do ramo.

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ManejoO manejo da doença é baseado em cinco medidasfundamentais que devem ser adotadas por todos oscitricultores de maneira coletiva.C

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1. Inspeções frequentes detodas as plantas dos pomares.

2 . Arranquio das árvorescontaminadas de qualquer

idade e severidade de sintomas.

Não mantenha plantas cítricascom sintomas em seu pomar,mesmo quando próximo dacolheita. As mesmas são fonteconstante de inóculo e permitema infecção de novas plantas epomares, mesmo quando se faz ocontrole do inseto vetor.

3. Controle do vetor baseado nomonitoramento de adultos e

ninfas.

4. Adquirir mudas sadias comorigem garantida, produzidas em

viveiros devidamente cadastrados naCoordenadoria de Defesa Agrope-cuária (www.cda.sp.gov.br).

Manter plantas doentes no pomar é dar sequência à contaminação

de outras árvores.

Maior rigor - Talhões com incidência deplantas sintomáticas superior a 28%devem ser eliminados inteiramente, poisjá está comprovado cientificamente que100% das plantas estão infectadas,embora não tenham sintomas aparentes.

Mais detalhes artigo científico publicadono site do Fundecitrus (www.fundecitrus.com.br)

Poda é inútil e perigosa - A bactéria do Greening multiplica-se e élevada para toda a planta por meio do fluxo da seiva, que distribuinutrientes. Quando a planta tem sintomas na extremidade dos galhos,a bactéria pode estar alojada em vários pontos, inclusive na parte baixado tronco. Além de não curar a planta, as brotações que surgem após apoda servem como fonte para novas infecções.

5. Eliminação das plantas de murta.Por ser hospedeira do psilídeo e

da bactéria, as plantas de murtadevem ser eliminadas para que nãosirvam de fonte de inóculo.

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Ações de controleInspecionar e eliminar as plantas detectadascom sintomas do Greening - Devem ser feitasinspeções frequentes em todas as plantas cítricas.Recomenda-se que sejam realizadas, no mínimo, 6 vezespor ano, mas controle mais adequado exige inspeçõesmensais. No período do outono/inverno os sintomas sãomais aparentes, ficando mais fácil a detecção de plantasdoentes.Em propriedades não contaminadas iniciar as inspeçõespela periferia da propriedade, nas divisas e bordas dostalhões.A bactéria causadora do greening não se dissemina pelovento, pela água, por operários ou instrumentos agrícolas.A única forma de transmissão no pomar é por meio doinseto vetor. O inseto só pode se contaminar se alimen-tando de plantas doentes. Dessa forma, as plantassintomáticas devem ser eliminadas assim que detectadasNão há necessidade de queimar a planta erradicada ouesperar dois anos para substituir as plantas eliminadas,como ocorre com o cancro cítrico.

Controle do vetor Diaphorina citri - O inseto vetorestá presente no pomar o ano todo. Nas condições doEstado de São Paulo o aumento da população se iniciano início da fase de crescimento vegetativo das plantas(primavera), e permanece mais alta até o verão.O monitoramento deve ser realizado por meio dearmadilhas adesivas amarelas ou verdes e pelaobservação em brotos novos. As armadilhas devemser posicionadas em pontos estratégicos da propriedadepara monitorar a entrada e movimento do vetor. Ospragueiros devem vistoriar de 3 a 5 ramos novos porplanta, observando a presença de ovos, ninfas e/ouadultos.Para o controle do psilídeo podem ser utilizadosinseticidas em pulverização e sistêmicos, aplicadosvia solo (granulados), em drench e dirigido ao tronco daplanta. Escolha os mais seletivos para não causar grandemortalidade aos inimigos naturais. Consultar lista PIC(Produção Integrada de Citros).

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As inspeções devem ser feitas, obrigatoriamente, pelo menos quatro vezes por ano, mas é recomendável uma

inspeção a cada um ou dois meses,dependendo da região e histórico dadoença. Todas as árvores cítricas devemser inspecionadas.

O produtor deve estar atento aoaparecimento de ramos amareladoslocalizados na copa que se destacamdos demais ramos.

O Greening exige inspeçãoconstante e eficiente

Para ter mais eficiência é preciso:• Saber identificar os sintomas da doença;

• As inspeções devem ter qualidade, não devem ser feitas rapidamente;

• Os inspetores devem estar concentrados e motivados para o trabalho;

• As inspeções podem ser feitas a pé ou com plataforma;

• Cada inspetor, a pé, deve vistoriar cerca de 800 plantas/dia, dependendodo tamanho das plantas. Inspeções realizadas com plataformas,geralmente, são mais eficientes;

• Reinspecionar os pomares com equipe diferente;

• Em propriedade contaminada as inspeções devem ser feitas em todas asruas, planta a planta;

• Em propriedade localizada em região não contaminada, inspecionar umarua, olhando as plantas dos dois lados, pular quatro ruas, inspecionar aquinta rua.

Apoio técnico - O Fundecitrus coloca à disposição dos citricultores umaequipe especializada para auxiliar no controle do Greening, levandoaté o campo as informações atualizadas sobre o manejo da doença.A equipe é formada por agrônomos e técnicos agropecuários,devidamente treinados. O trabalho é realizado por meio de visitas àspropriedades, além de treinamentos e palestras em eventos e reuniõestécnicas. Entre em contato pelo 0800 770 77 70.

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Instrução Normativa

AInstrução Normativa nº 53,

publicada no Diário Oficial da União em 17 de Outubro de

2008, pelo Ministério da Agriculturadetermina que o produtor é quem devefazer as inspeções e o controle doGreening.

O citricultor deve ficar atento aossintomas e, eliminar o mais rápidopossível as plantas doentes, dimi-nuindo a fonte de contaminação nospomares e os prejuízos provocadospela doença na sua propriedade epropriedades vizinhas.

A legislação determina ainda queos resultados das inspeções, no mínimotrimestrais, devem ser enviados àSecretaria de Agricultura e Abasteci-mento do Estado de São Paulo (SAA)por meio de relatórios semestrais. O

Citricultor, seja consciente e atuante no controle doGreening. Vamos manter nossos pomares sadios.

relatório pode ser acessado nos sitesda Coordenadoria de Defesa Agro-pecuária (CDA) (www.cda.sp. gov.br)e do Fundecitrus (www.fundecitrus.com.br).

Fiscalização

O citricultor é a pessoa mais indicada para enfrentar o Greening.É o olho dele e sua rápida ação que manterá o pomar

com o controle adequado da doença.

Caberá à Secretaria de Agricultura,por meio da CDA, verificar se ocitricultor está fazendo as inspeçõescomo recomendado. As fiscalizaçõesoficiais serão feitas de maneiraamostral, por sorteio de propriedades.

SançõesEm caso de detecção do Greening

na propriedade, o citricultor que nãoerradicou as plantas doentes, estarásujeito a multas, que podem variar de501 a 3.500 UFESPs.

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Adolfo (SP)(17) [email protected]

Altair (SP)(17) [email protected]

Álvares Machado (SP)(18) [email protected]

Araraquara (SP)(16) [email protected]

Araras (SP)(19) 3541-0598 / [email protected]

Artur Nogueira (SP)[email protected](19) 3827-4615

Assis (SP)(18) [email protected]

Avaré (SP)(14) [email protected]

Bariri (SP)(14) [email protected]

Bastos (SP)(14) [email protected]

Bebedouro (SP)(17) [email protected]

Boa Esperança do Sul (SP)(16) [email protected]

Borborema (SP)(16) [email protected]

Brotas (SP)(14) [email protected]

Buritama (SP)(18) [email protected]

Casa Branca (SP)(19) [email protected]

Conchal (SP)(19) [email protected]

Colômbia (SP)(17) [email protected]

Descalvado (SP)(19) [email protected]

Frutal (MG)(34) [email protected]

General Salgado (SP)(17) [email protected]

Getulina (SP)(14) [email protected]

Guaraci (SP)(17) [email protected]

Guarantã (SP)(14) [email protected]

Ibirá (SP)(17) [email protected]

Icém (SP)(17) [email protected]

Irapuru (SP)(18) [email protected]

Itapetininga (SP)(15) [email protected]

Itápolis (SP)(16) 3262-2182 / [email protected]

Jales (SP)(17) [email protected]

José Bonifácio (SP)(17) [email protected]

Marília (SP)(14) [email protected]

Martinópolis (SP)(18) [email protected]

Matão (SP)(16) 3384-1561matã[email protected]

Mirandópolis (SP)(18) [email protected]

Nova Granada (SP)(17) [email protected]

Novo Horizonte (SP)(17) [email protected]

Olímpia (SP)(17) [email protected]

Palmeira D´Oeste (SP)(17) [email protected]

Paraguaçu Paulista (SP)(18) [email protected]

Penápolis (SP)(18) [email protected]

Piraju (SP)(14) [email protected]

Presidente Venceslau (SP)(18) [email protected]

Reginópolis (SP)(14) [email protected]

Santa Cruz do Rio Pardo (SP)(14) [email protected]

Santa Fé do Sul (SP)(17) [email protected]

São Manoel (SP)(14) [email protected]

São Pedro do Turvo (SP)(14) [email protected]

São Simão (SP)(16) [email protected]

Sud Menucci (SP)(18) [email protected]

Tabatinga (SP)(16) [email protected]

Tanabi (SP)(17) [email protected]

Taquaritinga (SP)(16) [email protected]

Teodoro Sampaio (SP)(18) [email protected]

Ubirajara (SP)(14) [email protected]

Votuporanga (SP)(17) 3422-7221/[email protected]

Créditos: Cícero A. Massari, JoséBelasque Jr., Pedro T. Yamamoto,Renato B. Bassanezi.

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