gramática - regras

8/17/2019 Gramática - regras

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Apostila de Português

Assunto:

CURSO DE LÍNGUA

PORTUGUESA

Autor:

Professora Ana Maria de Camargo Chaparro

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UNIVERSIDADE

BRAZ CUBAS

DISCIPLINA:

LÍNGUA PORTUGUESA

Professora Ana Maria de Camargo Chaparro

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ACENTUA!" #R$%ICA

REGRA 1

Em português, toda palavra possui uma sílaba tônica, à exceção de algunsmonossílabos e de raros dissílabos átonos. Quando a palavra termina em A, E, !acrescida ounão de "#, E$, E%" ou A$, a tonicidade recai naturalmente sobre a pen&ltima sílaba dapalavra. 'odas as demais terminaç(es tendem a )ixar a tonicidade na &ltima sílaba. *essa)orma, a acentuação grá)ica s+ será necessária uando )or preciso desviar a tonicidade naturalda palavra. -ea/

TERMINAÇÕES TONICIAE NAT!RA" ES#IO A TONICIAEA esta

)a$rica est%

&%bricaE $reve

analise bre'êan%lise

ca(elonego)io

camel*neg+cio

E$ Contem cont,(0'1A" 2a-ui )%ui

'E1$3%A45E" 2aracter car%ter6ero. .,rox

E/ERC0CIO I

Acentue uando necessário/

7. comandante de aeronave ue receber de +rgão controlador de vôo ordem para pousar,de'era dirigir8se, imediatamente, para o aerodro(o ue l9e )or indicado e nele e)etuar opouso.

:. %en9uma aeronave militar ou civil a serviço de Estado estrangeiro e por este diretamenteutili;ada poderá voar sem autori;ação no espaço aereo brasileiro ou aterrissar noterritorio subacente.


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D. %en9uma aeronave podera ser autori;ada para o vôo sem a pre'ia expedição docorrespondente certi)icado de aeronavegabilidade, ue s+ sera 'alido durante o pra;oestipulado e enuanto observadas as condiç(es o$rigatorias nele mencionadas.

REGRA

2ORMAS #ER3AISAcentuam8se ainda/

• P4RA !mas não H acentuada a preposição para#• P5R ! mas não H acentuada a preposição por #• ! EJE# P5E 8 passado !mas não H acentuada a )orma presente pode#• !EJE"# #6M ! porHm/ EJE -E$#• !EJE"# T6M ! porHm/ EJE 'E$#• !EJE# MANT7M !EJE"# MANT6M ! e outros derivados de ter / deter, conter, etc.#• !EJE# #6 !EJE"# #6EM ! o mesmo ocorre com JE1K*A1K21E1 e derivados#

E/ERC0CIO II

Acentue as )ormas verbais destacadas nas )rases abaixo, se necessário/7. Esta %orma )onte( apenas os reuisitos ue podem ser obetivamente auditados para )ins

de certi)icaçãoKregistro eKou autodeclaração. !3" 7=BB7#.:. A norma )onte( disposiç(es ue constituem prescriç(es desta %orma.


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:. 2onvHm .................... os nomes dos presentes na lista. !por ou p*r#. 'odas as pessoas ....................... a natural necessidade de serem recon9ecidas pelo ue

)a;em e pelos resultados ue conseguem atingir. !te( ou tê(#?. 'odo o mundo ................... assistido, nestes &ltimos anos, a pro)undas trans)ormaç(es

sociais, políticas e econômicas. !te( ou tê(#@. As medidas internas da ualidade são importantes, mas, acima de tudo, H necessário

escutar o ue os consumidores ................... a di;er. !te( ou tê(#D. %em todo trabal9o em euipe resulta em mel9oria de ualidade, mas toda

mel9oria ........................... do trabal9o em euipe. ! pro'e(, pro',( ou pro'ê(#C. A ualidade H um alvo m+vel. ue H tido como bom 9oe, ............. não sê8lo aman9ã.

!pode ou p*de#7B. ntem ele não ................. viaar conosco, mas agora ............. . !pode ou p*de#77. Eles não .................. mais trabal9ar de ônibus. !'e( ou 'ê(#7:. Eles não ........................... nen9um problema no atendimento ue dão ao cliente.

!'e(8 'ê( ou 'êe(#

REGRA 9

O IATO

Acentuam8se as vogais 3 e 0, uando )ormam sílaba so;in9as !ou acompan9ada de S#no interior das palavras e são tônicas. Assim/, acentua8 se/

dis 8 tri 8 bu O ; pronunciado separadamente, tônico, so;in9o na sílaba.

$as não se

acentuam/dis 8 tri O $ui não H pronunciado separadamentedis 8 tri 8 bu O ir pronunciado separadamente, mas não está so;in9o na

sílababa 8 i O n9a atende a todas as exigências mas vem antes de sílaba

iniciada por %G. Essa H uma exceção.

REGRA <

A)entua(=se ainda:• os monossílabos terminados em A, A", E, E", 0 ", como MP, ML, M.• os ditongos abertos L3, 3, L0. Assim/ A8M38 H acentuado mas A8M38 não• algumas palavras ue precisam ser di)erenciadas. "ão elas/

P4RA !verbo# de PARA !preposição#P5E !pretHrito# de POE !presente#P6"O !substantivo# e P7"O !verbo# de pelo !preposição#P>"O !extremidade, ogo# de PO"O !gavião;in9o#P6RA !)ruta# de P7RA !pedra antigamente# e PERA !preposição perRa#

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E/ERC0CIO I#

Acentue o ue )or necessário/7. L nossa responsabilidade remover os documentos em revisão e su$stitui8los pelos

atuali;ados.:. "em pre?ui@o de suas atividades rotineiras, o pessoal envolveu8se na elaboração das

normas internas.


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salarial. 2oncedeu8se para todos os )uncionários adiantamentosalarial.

E.er)itandoDDD

Acentue uando necessário. Iaça como no exemplo abaixo, se )or possível substituir

mentalmente A por MA1A A H porue H preciso acentuar/Iorneceremos B ! W MA1A A# empresa o resultado da avaliação.

7. Gelipontos são os aer+dromos destinados exclusivamente a 9elic+pteros e 9eliportos são os9elipontos p&blicos, dotados de instalaç(es e )acilidades para apoio de operaç(es de9elic+pteros e de embarues e de embarue e desembarue de pessoas e cargas.

:. Mromover mudanças H )undamental a liderança.. Mrecisamos enviar a carta a sucursal.?. Atribuíram8se responsabilidades as pessoas da euipe.@. programa será extensivo a todas as atividades empresariais.D. En)ati;ou8se a importXncia da prevenção de acidentes durante toda a palestra.C. L preciso levar o problema diretamente a seu superior imediato.7B. Jeve o documento a sala de reuni(es.

:. "e, ao trocar a palavra posterior por uma masculina, resultarAO. -ea/

1ecorreremos B en)ermeira de plantão. 1ecorreremos ao en)ermeiro de plantão.

Entretanto/29amaremos a en)ermeira.

29amaremos o en)ermeiro.

E.er)itandoDDD

Acentue uando necessário. Iaça como no exemplo abaixo/Ex./ sindicalista )e; a proposta B empresária. !AO empresário#

7. s pousos e decolagens devem ser executados, de acordo com procedimentosestabelecidos, visando a segurança do trá)ego, das instalaç(es aeroportuárias e vi;in9as,bem como a segurança e bem8estar da população ue, de alguma )orma, possa ser atingidapelas operaç(es.

:. Maulatinamente as empresas brasileiras vão se acomodando a nova realidade de mercado einvestindo em sua preparação para a competitividade. !2leide 2osta#


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=. 0ma das mel9ores )ormas de persuadirmos as outras pessoas H com os ouvidos... ouvindo8as simplesmente. ! *ean 1usc9#

>. As pessoas têm )orça su)iciente para moldar o )uturo na medida em ue se soltem dosre)erenciais antigos e se proetem em direção a visão do ue deseam construir.

?. -ocê pode )a;er ualuer coisa se tiver entusiasmo. entusiasmo H o )ermento ue )a;suas esperanças atingirem a altura das estrelas. entusiasmo H a centel9a em seus ol9os,H a ginga do seu andar, H o aperto de sua mão, H a onda irresistível de sua vontade e desua energia para levar a cabo as suas idHias. s entusiastas são lutadores. Esses possuemualidades estáveis. entusiasmo H o )undamento do progresso. "em ele existem apenasálibis. ! GenrY Iord#

@. consumidor precisa ser corretamente atendido, independentemente de seu statuseconômico ou social por tele)onistas, balconistas, recrutadores, atendentes, pro)issionaisligados a sa&de, ao ensino, aos poderes p&blicos e a rede bancária .

D. A palestra )oi apresentada a uma platHia atenta.C. Qualidade não signi)ica apenas um )inal )eli;, mas todo um processoT "ão as pessoas, não

as organi;aç(es, ue criam ualidadeT7B. Quem de)ine a ualidade H o clienteT


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>. "e, ao trocarmos a palavra )eminina ue antecede os relativos-ue8 -ual ou -uaisF por uma masculina, resultar ao -ue8 ao-ual8 aos -uaisF.

-ea/ A mHdica B -ual nos re)erimos está na empresa 9á algunsanos.

mHdico ao -ual nos re)erimos está na empresa 9á algunsanos. Entretanto/

A mHdica a -ual nos atendeu está na empresa 9á algunsanos.

mHdico o -ual nos atendeu está na empresa 9á algunsanos.

E.er)itandoDDD

Acentue se necessário. Iaça como no exemplo abaixo/

Ex./ sindicalista )e; a proposta B -ual re)eriu8se o empresário. ! o pedido ao

-ual ...#

7. As etapas as uais o documento se re)ere )oram minuciosamente descritas.:. A a'aliaHo, a ual H con)idencial, será )eita a critHrio do 1esponsável pelo *epartamento

auditado.. auditor pode, antes, percorrer a %rea a ual estará auditando.?. Gavia procedimentos para a execução da assistên)ia t,)ni)a, a ual )oi especi)icada em

contrato.

@. %ão era essa a re)o(pensa a ual ele aspirava.D. Essa será a tare&a a ual me entregarei de corpo e alma.

O!TRAS REGRAS

AlHm dessas regras práticas Z ue podem audar muito Z vamos rever outras/

CASOS PROI3IOS:

REGRAS E/EMP"OS• Antes de palavra masculinaU Ele está no 1io a ser'io.• Antes de verboU 2omeçaram a dis)utir o novo plano de

metas.• Antes de pronomes

Pessoais e(onstrati'o esta e essa

e trata(entoD

*irigi8me a ela apenas uma ve; na reunião. empregado aspira a essa posição 9á muito

tempo. 3n)ormaremos isto a Sua

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E.)elên)ia.7

• %as express(es )ormadas porpalavras repetidasU

s dois candidatos )icaram &rente a &rentedurante a discussão.

• *iante de palavra no plural,se o AF estiver no singular.

29egamos a )on)lusJes importantes nesteencontro.

CASOS O3RIGAT>RIOS:corre crase/ Exemplo/

• %a indicação de9orasU

A visita à )abrica deverá iniciar à u(a Kora. A visita à )abrica deverá iniciar às duas Koras.

• Quando sesubentende à moda, àmaneiraU

restaurante da empresa servirá bi)e à milanesa !àmoda milanesa# 9oe.

• Em express(esadverbiais )emininas.

s 'e@es, o relat+rio in)ormal não passa de umapágina, mas não deve nunca passar de três.

CASOS 2AC!"TATI#OS:

Mode ocorrer crase/ Exemplo/• *iante de pronomes

possessivos/Entregaram a encomenda a !ou à# sua secretária.

• *iante de nomes depessoas.

Ii;eram a mesma pergunta a !ou à# Patr;)ia.

E/ERC0CIOS

Acentue uando ocorrer crase, do contrário expliue por ue não ocorre/7. [Gomeitis[, termo !originalmente do inglês [9ome[W lar# muito usado nos seminários de

segurança de vôo, e tradu;ido de )orma livre como [pressa de c9egar ao lar[. As longas ornadas de trabal9o longe de casa, tra;em um en)rauecimento do convívio )amiliar ecriam uma pressão psicol+gica para c9egar o uanto antes ao destino e completar a

ornada, desconsiderando, as 'e@es, uma analise mais )ria da real viabilidade do vôo ouda execução doprocedimento.\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

\\\\:. A compan9ia pretende aduirir mais dois oeing @?@8


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=. passageiro tem direito ao reembolso do valor á pago do bil9ete se o transportador vier a)an)elar a viagem.

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\>. $uitas empresas pressentem a necessidade de se adeuar a uma possível guerra tari)ária

e de privilHgiosU algumas compan9ias optaram por comprar empresas aHreas em outrospaíses, aduirindo, assim, o direito de usu)ruir de suas rotas, de modo a e'itar correr orisco de disputas governamentais.

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\?. 'ranscrevemos o artigo 7>?, parágra)o primeiro, do 2+digo rasileiro de Aeronáutica

!2A#/ A )unção remunerada a $ordo de aeronaves nacionais H privativa de titulares delicenças especí)icas, emitidas pelo $inistHrio da Aeronáutica e reservada a brasileiros natosou naturali;ados.

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\@. %avegador H o auxiliar do comandante, encarregado da navegação da aeronave uando a

rota e o euipamento o exigirem, a )rit,rio do +rgão competente do $inistHrio daAeronáutica.

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\

D. As empresas de transporte aHreo, nos pr+ximos anos exigirão pro)issionais ue

apresentem, alHm da competência tHcnica, outros atributos ue mani)estem maiorautonomia, capacidade decis+ria e adaptação a situaJes no'as. \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

CONCORLNCIA NOMINA"

REGRA GERA"/ artigo, o numeral, o adetivo e o pronome adetivo concordam com o

substantivo a ue se re)erem em gênero, n&mero e grau.

Ex./ Estamos satis)eitos com os $ons resultados o$tidos por nossa euipe. "

%" 1E"0J'A*" '3*"

-eamos, agora, algumas regras especiais ue costumam tra;er d&vidas/

"e 9ouver/ 1egra/ Exemplo/$E%" NHo 'aria Gouve (enos candidatas

neste concurso. L $F, L %E2E""P13, L M133*F

NHo 'aria(8 senHo K% artigo

L proibido entrada deestran9os

L $F, L %E2E""P13, L M133*F

#aria(8 se K%artigo

L proibida a entrada de estran9os.

A%E6 #aria Enviaremos ane.os osdocumentos.

M1M13 #aria Ela pr+pria entregou ocargo.

3%2J0" #aria A 9ospedagem tambHm está11


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inclusa.13SA* #aria Ela disse o$rigada e saiu.Q03'E #aria Ela está uite com o IS'".$E3 #aria -uando se

re&ere asu$stanti'o

0sei (eia lata de tinta emuma demão.'erminei meu trabal9o aomeio8dia e (eia !9ora#

$E3 NHo 'aria-uando sere&ere aad?eti'o ouad',r$io

A promotora do eventoestava (eio aborrecida.

E/ERC0CIOS

2omplete com a palavra entre parêntesis, observando a concordXncia nominal/

7. Gouve ................................ pessoas no grupo responsável pela elaboração das

normas. !menos#:. s painHis encontram8se .................... à sala do 2ontrole de Qualidade. !pr+ximo#. s euipamentos c9egarão ao meio8dia e ................................ !meio#?. As )otogra)ias seguem ................................ à carta. !anexo#@. L ................................ visita às instalaç(es da )ábrica. !proibido#D. ebida alco+lica H ................................ para menores. !proibido#C. L ................................ venda de medicamentos sem carteirin9a. !proibido#7B. L ................................ a venda de medicamentos sem carteirin9a. !proibido#

77. auditor escol9eu lugar e 9ora ................................. !adeuado#7:. auditor escol9eu lugar e 9ora ................................. !adeuado#7. Ioi ............................... a euipe de Ação da Qualidade. !nomeado#7?. "erá ................................ a rai; do problema. !determinado#7@. Ioi ................................ a ação corretiva !solicitado#7D. %o nosso departamento, )oi ............................... a causa8rai; do problema.

!eliminado#7C. L ................................ a causa8rai; do problema.!+bvio#:B. Ioi ................................ a situação no computador, atH ue o problema sea

resolvido. !atuali;ado#:7. L essencial ue sea ................................ a ualidade. !assegurado#::. L ................... ên)ase à prevenção de problemas. !dado#:


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CONCORLNCIA #ER3A"

1ES1A SE1AJ/ verbo concorda com o sueito em n&mero e pessoa. -ea/

su?eito 'er$o 'er$o su?eito

s procedimentos e instruç(es retrata( a )orma como sHo desen'ol'idos os produtos e aatividade da empresa.

bserve ue os verbos retratar e ser estão no pluralU concordando com os sueitos.

Quando a )rase está na ordem indireta, H comum cometer8se o erro de não concordar osueito com o verbo. 3sso ocorre porue, em tal circunstXncia, o sueito H con)undido comcomplemento verbal. -ea/

Errado/ 29egou os documentos ue esperávamos.Correto/ 29egaram os documentos ue esperávamos. !W s documentos c9egaram...#

E/ERC0CIO I

Mreenc9a as lacunas com a )orma verbal adeuada, gri)e antes o sueito/7. ................................ os títulos conter, no máximo, oito palavras. !deveKdevem#:. ................................ a vinte o n&mero de )altas no mês passado. !29egouK29egaram#. As precárias condiç(es do prHdio ................................ 8nos. !preocupaKpreocupam#?. Aui não ................................ os materiais ue nos reuisitaram. !existeKexistem#@. %ão ................................ acidentes com a)astamento 9á mais de um ano. !aconteceK

acontecem#

D. ................................ 8l9e in)ormaç(es agora. !"obraK"obram#C. ................................, no aruivo, alguns documentos. !IaltaKIaltam#7B. ................................ os problemas !"erá resolvidoK "erão resolvidos#77. ................................ os recursos. !Ioi obtidoK Ioram obtidos#7:. ]s @9:Bmin, ................................ a c9egar os ônibus. !começaKcomeçam#7. ................................ duas )ol9as de papel no c9ão. !2aiuKcaíram#

A"G!NS CASOS ESPECIAIS:

E6E$MJ" 1ES1A2em 1eais , pou)o.*u;entos uilos , su&i)iente.

verbo "E1 )ica no singular se vierantecedido de express(es ue indicamuantidade, preço ou medida.

Assistiu8se a apresentaç(esinovadoras.CKega8se cedo ao trabal9o.

-erbo transitivo indireto ou intransitivoacompan9ado de "EF mantHm8se nosingular.

Entrega(8se encomendas em -erbo transitivo direto antecedido de

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domicílio. !WEncomendas sãoentregues em domicílio#

pronome apassivador seF concordanormalmente com o sueito.

a'ia produtos ue estavam )oradas especi)icaç(es. M1L$/E.istia( produtos ue estavam)ora das especi)icaç(es.

-erbo haver signi)icando existir Himpessoal.

^á, o verbo existir H pessoal.2A uatro anos ue ele )oi admitido verbo fazer indicando tempo

decorrido )ica sempre no singular.Costu(a Ka'er alguns empecil9os.#ai &a@er uatro anos de suaadmissão.

Jocuç(es verbais com verbos haver efazer , impessoais, mantêm8se nosingular.

-""A E62EJ_%23A )o(pare)er% à entrevistaN u -""A"E62EJ_%23A" )o(pare)erHo àentrevistaN

verbo concorda com a terceirapessoa se o sueito )or pronome detratamento.

Alguns de n+s ter(inarHo oestágio.Qual de vocês )Kegou primeiroN

verbo concorda com o pronomeinde)inido ou interrogativo.

A multidão rei'indi)a'a seusdireitos.

verbo )ica no singular se o sueito )orcoletivo não especi)icado.

As férias &a@e( muito bemsempre.Férias &a@ muito bem sempre..

%omes ue s+ se usam no pluralprecedidos de artigo o verbo vai para opluralU caso contrário, )ica no singular.

$ais de sessenta candidatos)on)orrera( àuela vaga.

verbo concorda com o numeral nossueitos compostos pelas express(es$A3" *E, $E%" *E, ME1' *E,2E12A *E R numerais acima de um.

Iui eu ue resol'i a uestão. "e 9ouver pronome relativo ue, o

verbo concorda com o seuantecedente.

Iui eu uem resol'i a uestão.Iui eu uem resol'eu a uestão.

"e 9ouver pronome relativo uem, overbo concorda com o seu antecedenteou com a


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. utro ponto de con)lito H a eventual adoção do sistema de cabotagem, o ual permitiria uese ................................. novos passageiros no ponto de escala de um vôo. ! embarueou embaruemN#

?. Ainda não se ............................ as mal9as aHreas. ! de)iniu ou de)iniramN#@. "egundo o presidente da empresa aHrea, ainda ...................... problemas no setor com o

regime de competição controlada ue o *A2 imp(e no rasil. !9avia ou 9aviam#D. A capital do Maraguai H, desde 7 de setembro de 7CC?, o mais novo hub dessa empresa

brasileira. Hub H a palavra usada no setor de aviação para designar os centros estratHgicosde distribuição de trá)ego, ue .......................... a mel9or combinação de economia egeogra)ia. ! exprime ou exprimemN#

C. ........................... outros gan9os, alHm da racionali;ação de rotas. !Gouve ou 9ouveramN#7B. s intensos programas de ualidade e o )ato de possuir uma das )rotas mais modernas

do mundo .............................. segurança e con)iabilidade aos seus serviços. !con)ere ou

con)eremN#77. 0m )ator de entrave H o )ato de ue as novas rotas sub8regionais s+ poderão ser criadasonde ............................. aeroportos internacionais, necessitando aguardar a re)ormulaçãode novos aeroportos !um aeroporto domHstico leva aproximadamente três anos para serelevado a internacional#. ! existe ou existem#

7:. 0m grupo de empresas ....................... construir um aeroporto internacional sobreuma il9a arti)icial !sistema similar ao proeto aponês# em uenos Aires. !Mretende oupretendemN#

7. A maioria dos serviços ................... ser )eita pelas pessoas em terra. !Mode oupodemN#

7?. 2inenta por cento do n&mero de comissários ................................................ àtripulação. ! Ioi acrescido ou )oram acrescidosN#

7@. ........................ uin;e anos ue entrou em vigor a Jei de 1egulamentaçãoMro)issional do Aeronauta. ! Ia; ou Ia;emN#

7D. "ete assentos........................... ! H muito ou são muitos#

E/ERC0CIO III

Assinale a )orma correta/

7. ! # Iorneceram8se os recursos apropriados para a implementação do proeto. ! # Iorneceu8se os recursos apropriados para a implementação do proeto.:. ! # Ia; dois meses ue o pessoal começou o curso.

! # Ia;em dois meses ue o pessoal começou o curso.! # Ia;em dois meses ue o pessoal começaram o curso.


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! # 3mplementaram8se planos de carreira e desenvolvimento de pessoal.>. ! # Srande parte das propagandas da empresa H boa.

! # Srande parte das propagandas da empresa são boas.?. ! # Alguns de n+s irão ao 2entro de 'reinamento aman9ã.

! # Alguns de n+s iremos ao 2entro de 'reinamento aman9ã.@. ! # A maioria dos reuisitos á )oram de)inidos.

! # A maioria dos reuisitos á )oi de)inida.D. ! # 9omem 9avia deixado o cargo )a;ia vários dias.

! # 9omem 9avia deixado o cargo )a;iam vários dias.C. ! # "omente


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para)usin9o#=# %os verbos em 8 zer e 8 zir . '1AER 8 M1*0IR ># %os derivados, mantHm8se o z dapalavra8base

AJ3A AAJ3A*

EMPREGA=SE SF:

REGRA E/EMP"O7# %as )ormas verbais de P5RF e!ERER F e seus derivados:/

M0" → M0"E$"Q03" → Q03"E$"

:# %os adetivos com su)ixo OSOF 8OSAF.

13JG → 13JGOSO


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E O! IREGRA E/EMP"O

-erbos terminados em 8oar ou -uar recebem e no )inal das )ormas verbais.

2ontinuar : L necessário ue aempresa )ontinue o processo

seletivo.-erbos terminados em 8uir recebem i

no )inal das )ormas verbais.2ontribuir/ 'odos sabemos ue você

contribui muito com a euipe.

E/ERC0CIO II

2omplete as )rases, empregando os verbos indicados. -amos láN7. 2ongresso espera ue o presidente ..................... em suas &ltimas decis(es. !recuar#:. 'alve; esta medida ...................... as relaç(es entre os dois países. ! atenuar#. L importante ue você ......................... unto à direção da empresa. !atuar#?. Gá muito não se ......................... ouro nauela região. !extrair#@. Goe, o computador ........................... uma antiga geração de máuinas. !substituir#D. L essencial ue se ............................ a mem+ria do nosso povo. !cultuar#C. Auele pro)issional, não raramente, ......................... o erro ao colega. !atribuir#7B. L inevitável ue a empresa ............................ o pagamento em uí;o. !e)etuar#77. 'odos sabem ue esse )uncionário .......................... as ualidade exigidas pelo cargo.

!Mossuir#7:. %ão ueremos ue ninguHm se ............................. com a decisão. !magoar#7:. 'odos uerem ue o engen9eiro ..................... )a;endo parte do uadro de )uncionários

da empresa. ! continuar#7


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Ireentemente, essas palavras o)erecem di)iculdade àuele ue escreve. Mor isso,separamos uma lista de 9omônimos e parônimos. -eamos/

acerca de W sobre, a respeito decerca de W aproximadamente9á cerca de W )a;

acender W pôr )ogoascender W subir, elevar8se

acento W a maior intensidade comue se

emite uma síllabaassento W lugar em ue se senta

caçar W ir atrás da caçacassar W anular

cerrar W )ec9arserrar W cortar

comprimento W extensãocumprimento W saudação

conserto W reparoconcerto W sessão musical

de)erimento W concessão,permissãodi)erimento W adiamento

demais W euivale a muitoF de mais W substituível por a maisF

delatar W denunciardilatar W ampliar

descrição W ato de descreverdiscrição W ualidade deuem H

discreto

espiar W ol9arexpiar W so)rer castigo

emergir W vir à tonaimergir W mergul9ar

emigrar W deixar um paísimigrar W entrar num paísmigrar W mudar de região

eminente W cHlebreiminente W prestes a acontecer

espectador W o ue assisteexpectador W o ue tem esperança

estada W permanência depessoasestadia W permanência de veículos

in)ligir W aplicar penain)ringir W desrespeitar

inserto W incluído

incerto W ue não H certo

mandado W ordem udicial

mandato W período de missão,procuração

mais W H antônimo de menosmás W H sinônimo de maldosasmas W euivalente a porHm

pleito W eleiçãopreito W 9omenagem

precedente W antecedenteprocedente W proveniente, oriundo

preeminenteW nobre, distintoproeminenteW saliente

previdência W ualidade dauele ueprevêprovidência W suprema sabedoria,medida

prHvia para alcançarum )im

rati)icar W con)irmarreti)icar W corrigir

soar W emitir somsuar W transpirar

sobrescrever W endereçarsubscrever W assinar

tac9a W preguin9otaxa W imposto, percentagem

tampouco W tambHm nãotão pouco W muito pouco

trá)ego W movimento, trXnsitotrá)ico W comHrcio ilegal

vultoso W de grande vulto,volumosovultuoso W inc9ado

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"./ Existem palavras ue possuem di)erentes signi)icados, são c9amadas depolissêmicas.. -ea o caso da palavra sanção, ue pode signi)icar aprovação ou punição/

proeto obteve a sanção do presidente. !aprovação#A sanção contra o grevista )oi muito pesada. !pena#

E/ERC0CIO III

%as )rases abaixo, os termos destacados podem estar corretos ou incorretos. "e estiveremcorretos, limite8se a copiá8los no espaço apropriadoU se estiverem incorretos, reescreva8os na)orma correta.

7# verbo pressurisar !\\\\\\\\\\\\\\\# H derivado da palavra pressão e analisar,!\\\\\\\\\\\\\\\\# de análiseN

:# Ele não -ui@ !\\\\\\\\\\\\# parecer preten)ioso !\\\\\\\\\\\\\#.:# A comissão ulgadora sempre atri$ue !\\\\\\\\\\\\\# mais pontos ao candidato ue

possue !\\\\\\\\\\\\# experiência mais recente.# A autoridade uis saber por -ue !\\\\\\\\\\\\\\\# não 9aviam resolvido o problema

antes da aterri@age( !\\\\\\\\\\\\\\\#.?# correndo (al s$ito !\\\\\\\\\\\\\# ou +bito de pessoas, o comandante

providenciará, na primeira escala, o comparecimento de mHdicos ou da autoridade policiallocal, para ue seam tomadas as medidas cabíveis.

@# -ocê não viaou por-ue !\\\\\\\\\\\\\\# estava doenteND# %o debate, discutiu8se muito a )er)a !\\\\\\\\\\\\# da a)enHo !\\\\\\\\\\\\\#

vertiginosa de alguns candidatos.C# A multa )oi in&ringida !\\\\\\\\\\\# pela prática de in&raJes !\\\\\\\\\#

re)erentes ao (au !\\\\\\# uso das aeronaves.7B# Mista H a área retangular de)inida de um aer+dromo terrestre preparada para o pouso ou

decolagem ao longo do seu )u(pri(ento !\\\\\\\\\\\\\\#.77#s de)icientes )ísicos tem assentos !\\\\\\\\\\\\\\\\# pre)erenciais nos avi(es.7:#f necessário proteger8se do sol/ ele pode provocar cXncer de pele. (au !\\\\\\\#

ameaça tambHm os ovens.

O!TRAS I2IC!"AES COM!NS

1 POR!E8 POR !E 8 POR!6 O! POR !6

REGRA E/EMP"OPOR!E

H usado uando )or possívelsubstituí8lo por pois

%ão compareceu à reunião uadrimestralpor-ue estava viaando a serviço. ! W pois#

POR !E H usado se não der para

trocar por pois

Mrecisamos saber por -ue não )oi enviada umac+pia do )ormulário ao cliente.

POR !6 H usado antes de pontuação

%ão )oram enviadas as c+pias ao cliente. Por-uêN

2$


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POR!6 H usado sempre ue vier

precedido de determinante!o, um#

*escobriram o por-uê da não8con)ormidadeN

E/ERC0CIO #

Mreenc9a as lacunas com o M1Q0EF adeuado/

7. As pessoas trabal9am em euipe.............................. podem reali;ar mais em conuntodo ue isoladamente.

:. .............................. você agiu dauela )ormaN. Qualidade 'otal redu; custos .............................. racionali;a processos, diminui o

desperdício, elimina o retrabal9o e acaba com a burocracia.?. -ocê não compareceu .............................. N@. %inguHm sabe ainda o .............................. do terrível acidente.D. %ada saiu como planeamos, não sabemos ...............................

C. Eu não l9e tele)onei .............................. não pude e você não metele)onou ..............................N7B. %ão sabemos.............................. 9ouve atraso na c9egada da comitiva presidencial.

MA" O! MA!

$A0 W A*^E'3-

REGRA E/EMP"O7. seu antônimo H 3OMF.:. L variável/ possui a )orma

)eminina M4F e o plural MA!SF.

Ele H (au redator.!Ele H $o( redator. #

!Ela H (% redatora. #!Eles são (aus redatores.#$AJ W "0"'A%'3-

REGRA E/EMP"O7. seu antônimo H 3EM F.:. L variável. Mossui o plural

MA"ESF.

Esse H um (al pelo ual nãoesperávamos.!Esse H um $e( pelo ual nãoesperávamos.#!Esses são (ales pelos uais nãoesperávamos.#

$AJ W A*-L13

REGRA E/EMP"O7. "eu antônimo H 3EM.:. L invariável. %ão possui plural nem

)eminino.

obetivo está (al redigido.! obetivo está $e( redigido.#!s obetivos estão (al redigidos.#

$AJ W 2%^0%4

21


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REGRA E/EMP"O7. L sinônimo de "OGO !EF.:. L invariável, não possui P"!RA"

nem 2EMININO

Mal começou a )alar, )oi interrompido.Q"ogo -ue começou a )alar, )oiinterrompido.# $al começaram a )alarDDD

E/ERC0CIO #I

2$MJE'E 2$ $A0F 0 $AJF/

7. Ele )oi ................. in)ormado sobre o resultado dos exames.:. 0ma redação .......... escrita pode ser apenas o resultado de um ............... planeamento.. .................. c9egou ao aeroporto e o passageiro sentiu8se ...................

?. "ua apresentação estava .............................. estruturada.@. time ogou .............................. mas venceu o campeonato.D. Massei .............................. durante o dia por ter dormido .............................. à noite.C. .............................. podíamos crer nauilo ue víamos.7B. 'odo o .............................. do rasil H ue a política H uma pro)issão, mas os

políticos não são pro)issionais.F !Me. ^&lio $aria#

9D 4 O! A

GP W -E1

REGRA PR4TICA E/EMP"O1# Mode ser substituído por 2AF.L 0sado sempre para tempopassadoU

% !&a@# seis meses, o setor de'reinamento recebeu uma novaestagiária.

2# Mode ser substituído porE/ISTE O! E/ISTEMF.

%a organi;ação, K% !We.iste(#procedimentos para identi)icar o potenciale atender a acidentes e situaç(es deemergência.

AF W A1'3S IE$3%3%K M1EM"34KM1%$E JQ0

REGRA E/EMP"O7. Acompan9a nomes )emininos A alta administração deve analisar o

sistema de gestão ambiental. !Artigo#:. Estabelece relação entre dois

termos na )rase. acidente ocorreu a dois uilômetros dabase. !Mreposição W relação de distXncia# avião deixará o aeroporto daui a de;minutos. !Mreposição W tempo )uturo#

3# Euivale ao pronome ela. pessoal responsável pela implementaçãoda política ambiental a orientou

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23/51

adeuadamente.

E/ERC0CIO #II

Agora preenc9a as lacunas com AF ou GPF/7. interesse pela $el9oria da Qualidade !$Q# tem crescido regularmente ............ alguns

anos.:. 1espeite uem vem trabal9ando ............ meses para elaborar a rotina.. Agora ............ pouco, ocorreu um acidente na *utra.?. ............ poucas c9ances de )ec9armos o neg+cio.@. *aui ............ poucos dias )ec9aremos o neg+cio.D. sinal soou ............ alguns minutos.C. Estou esperando ............ dias a entrega da encomendaT7B. ............ dois 9omens suspeitos, ............ de; minutos , conversando no

estacionamento.77. acidente ocorreu ............ alguns metros daui, ............ uns vinte minutos.

7:. .......... seis anos, o programa >" )oi implantado na empresa.


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SIGNI2ICAO E/EMP"O7. E( 'e@ de U no lugar

de

:. Ao in',s de U aocontrário de !Hnecessário ue 9aa idHiade contrariedade#

Em ve; de terminar o trabal9o, )icouconversando na internet.Ao invHs de subir , como todos esperavam, od+lar caiu.

VD IR AO ENCONTRO E O! IR E ENCONTRO A

SIGNI2ICAO E/EMP"O7. IR AO ENCONTRO E U

estar a )avor:. IR E ENCONTRO A U ir

contra

Ieli;mente, esses são valores ue vão aoencontro da )iloso)ia da empresa."uas atitudes iam de encontro à )iloso)ia daempresa/ )oi demitido.

WD IA=A=IA O! IA A IA

SIGNI2ICAO E/EMP"O7. IA=A=IA U cotidiano

:. IA A IA U dia ap+s dia

dia8a8dia em nosso departamento sempre)oi muito calmo*ia a dia, aumentavam nossasresponsabilidades.

XD AGENTE8 A GENTE O! 4 GENTE

SIGNI2ICAO E/EMP"O7. AGENTE U auele ue age

:. A GENTE U n+s ! nocolouial#

. ............................ as recomendaç(es uanto aos cuidados com o uni)orme. Esperamos

ue não aconteçam casos de desatenção. ! rati)icamos ou reti)icamosN#?. passageiro )oi acometido por um ....... s&bito. !mau ou malN#@. %osso colega )oi acometido por um ....... s&bito. !mau ou malN#

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D. ônibus partiu .............. alguns minutos. ! 9á, a ou àN#C. A .............................. de um acidente deixou a todos preocupados. ! eminência ou

iminênciaN#7B. ............................ as recomendaç(es uanto aos cuidados com o uni)orme. Era

necessária essa con)irmação. !rati)icamos ou reti)icamosN#77. *everíamos partir às 7?9=>min, .................. as ................... condiç(es do tempo não

permitiram. ! mas, mais ou másN#7:. A ......................... da aeronave )icou avariada. !cauda ou caldaN#7. Ioram )eitos investimentos .......................... na construção do aeroporto

internacional. ! vultosos ou vultuososN#

PONT!AÇO

A #0RG!"A ENTRE OS TERMOS A ORAÇO

uso da vírgula H geralmente desnecessário se a oração está na 1*E$ *31E'A.-ea/

'odas as%ormas

terão a designação do ano com uatroalgarismos

a partir do ano:BBB.

su?eito 'er$o )o(ple(ento 'er$al ad?untoad'er$ial

M1L$/Quando essa ordem H uebrada por invers(es ou intercalaç(es, a vírgula marcará essauebra. -ea /

A partir do ano:BBB8

todas as%ormas

terão a designação do ano comuatro algarismos.

ad?unto ad'er$ial su?eito 'er$o )o(ple(ento 'er$al

'odas as%ormas

terão, a partir do ano:BBB8

a designação do ano comuatro algarismos

su?eito 'er$o ad?untoad'er$ial

)o(ple(ento 'er$al

bserve8se ue a vírgula )oi usada para marcar a inversão ou a intercalação doadunto adverbial.

M1'A%', %0%2A 0"E -1S0JA Q0E "EMA1E "0^E3' * -E1 0 -E1 * "E0 2$MJE$E%'.

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26/51

-ea/ sueito verbo

Os 'er$os e(pregados ao longo do te.to de u(a nor(a devem estar no presentedo indicativo ou no in)initivo, no caso da descrição de etapas de um ensaio.

0"E -1S0JA MA1A "EMA1A1 EJE$E%'" 3%'10""F 2J2A*"E%'1E "0^E3' E -E1 0 -E1 E "E0 2$MJE$E%'.

-ea/'odas as normas , desde a &ase de pro?eto, devem ser identi)icadas pela letra %.

sueito verbo

E/ERC0CIO I

!se ';rgula -uando &or ne)ess%rioD Antes8 en)ontre o su?eito e gri&e=o:

7. Em sua essência o ser 9umano uer desa)ios e aprimoramentos pessoais e pro)issionais.:. comandante poderá se necessário adiar ou suspender a partida da aeronave.. A comissão procedeu ao levantamento de dados em uma segunda etapa.?. Em uma segunda etapa a comissão procedeu ao levantamento de dados@. %o dia :B de ul9o de 7C?C o 9omem deu os primeiros passos na Jua.

D. 9omem no dia :B de ul9o de 7C?C deu os primeiros passos na Jua.C. 2omitê >" nas suas reuni(es analisa e compara os dados contidos nos relat+riossetoriais.

7B. Ao longo do texto a palavra normaF uando se re)erir à pr+pria deve ser gra)ada com ainicial mai&scula.

77. %a mudança de estrutura da organi;ação o sistema de comunicação interna devemerecer uma atenção especial.

7:. %as organi;aç(es bem administradas o surgimento das lideranças H estimuladosempre.

7. As pessoas têm no seu íntimo um deseo )ervoroso do mel9orar a ualidade do trabal9oue reali;am. Aude8as a concreti;ar esse deseo.

7?. $uitas ve;es os con)litos são gerados por problemas de má comunicação sea porlinguagem inadeuada sea por in)ormaç(es ambíguas e incompletas.

7@. 2ontrariamente à crendice popular as normas 3" CBBB )oram desenvolvidas epublicadas em 7CD@ pela 3" e não pela 2omunidade EuropHia.

7D. %o rasil as normas 3" recebem o título normativo % 8 CBBB a CBB=.

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7C. "em um envolvimento em todos os níveis um programa de ualidade estará sueito anão ser aprovado con)orme a 3" CBBB.

O!TRAS REGRASDDD

Empregue vírgula para/• isolar o vocativo ! c9amamento#U

Ex. SenKor, não 9á realmente uaisuer empecil9os para a reali;ação da reunião.• separar o aposto Z termo ue explica o anteriorU

Ex./ A 3", International Standard Organi@ation, H uma organi;açãointernacional de padroni;ação com sede em Senebra na "uíça.

• destacar express(es explicativas, reti)icativas ou continuativas, tais como/ ou mel9or, porexemplo, isto H, aliás, então, uer di;er, etc.Ex./ *entro da alínea s+ podem ser usadas vírgulas, isto ,, a alínea s+ pode ter uma

)rase.• "eparar elementos dispostos em enumeraçãoU

Ex./ 1elat+rio H a exposição obetiva de ati'idades, &atos, pes-uisas )ient;&i)as, in-u,ritos e sindi)Yn)ias.

• Ap+s as conunç(es entretanto, todavia, no entanto, porém, portanto, além disso iniciando)rase.

Ex./ No entanto, para ue todo esse potencial possa ser bem aproveitado,empresas e pessoas precisam ser treinadas e desenvolvidas. !2leide 2osta#

E/ERC0CIO II

2oloue vírgulas nas )rases abaixo, depois assinale8as com

8 para uso obrigat+rio 8 para uso opcional

7. A utili;ação da )raseologia padroni;ada visa dar maior precisão às mensagens no menortempo, contribuindo assim para a segurança dos vôos e descongestionamento das)reências. !Morto, $aureen Jeone#

:. A ind&stria aeronáutica constituída de empresas de )abricação revisão reparo emanutenção de produto aeronáutico ou relativo à proteção ao vôo depende de registro ede 9omologação.

. Enviaremos podem ter certe;a o documento em anexo.?. A partir de 7?KDB?KCD o Aeroporto 3nternacional de "alvador mudou de nome. Massou a

ser denominado Aeroporto 3nternacional de "alvador *eputado Jui; Eduardo $agal9ães.@. -isando ao con)orto do passageiro a temperatura a bordo H mantida em :=B2 com

variação de mais ou menos dois graus dependendo da necessidade.D. "en9ores tripulantes diriam8se aos seus postos.C. Gip+xia ue H a baixa de oxigênio no organismo existe em diversos níveis com di)erentes

classi)icaç(es. Mode ter relação com problemas )ísicos anemia obstrução de vias aHreasintoxicação e baixa de pressão atmos)Hrica.

7B. s sintomas da 9ip+xia 9ipobárica são )alta de ar con)usão mental o)uscamento davisão perda da percepção e do ulgamento dores de cabeça cianose.

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77. Mara combater a 9ip+xia utili;a8se oxigenação complementar atravHs de máscaras e adescida da aeronave a um nível de altitude em ue o : H menos rare)eito.

7:. Em paralelo às medidas recomendadas às empresas e seus representantes legais a )imde coibir o trá)ico de drogas nas aeronaves sea na cabine sea nos compartimentos decarga 9á importantes procedimentos ue devem ser observados para a pr+pria segurança.

7


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A auditoria veri)ica e registra se os processos estão de acordo com os procedimentos prH8estabelecidos, apontando os erros, uando necessário.

r. redu;ida

• separar as oraç(es intercaladas/

Ex./ utra medida importante para se obter 9omogeneidade na descrição deprocessos, a&ir(ou o espe)ialista, H estabelecer um consenso na euipe.

• 3solar as oraç(es adetivas explicativas/Ex./ As reivindicaç(es, -ue sHo ?ustas, serão atendidas. !todas são ustas#

bserve porHm ue, se a oração )or restritiva as vírgulas não serão usadas.As reivindicaç(es -ue sHo ?ustas serão atendidas.

!"+ as ue são ustas#

E/ERC0CIO III

Assinale as )rases mal pontuadas/! # 'oda nova atividade 9umana ue cria interesses e gera controvHrsias deve ter suaregulamentação urídica eitativa e racional, sob pena de con)usão e anaruia. ! # *ireito Espacial 3nternacional !*E3#, ue o ramo do *ireito 3nternacional M&blico ueregula as atividades dos Estados, de suas empresas p&blicas e privadas, bem como dasorgani;aç(es internacionais intergovernamentais, na exploração e uso do espaço exterior,estabelece o regime urídico do espaço exterior e dos corpos celestes.! # principal documento do *E3, ue H mais con9ecido como o 'ratado do EspaçoF,intitula8se 'ratado sobre Mrincípios 1eguladores das Atividades dos Estados na Exploração e0so do Espaço 2+smico, inclusive a Jua e demais 2orpos 2elestesF )oi assinado e entrou emvigor em 7C?@.

! # As naç(es do terceiro mundo, cuas economias estão constantemente en)rentandoproblemas, deveriam solidari;ar8se.! # s 9omens ue con9ecem a si mesmos entendem mel9or os outros 9omens.! # s 9omens, ue buscam sempre con9ecer a si mesmos, pouco sabem sobre o ser9umano.! # 9omem ue H um ser social tem sido isolado pela ambição.! # s livros ue são pouco valori;ados pelos 9omens contêm, muitas ve;es, importantessoluç(es para os problemas 9umanos.

E/ERC0CIO I#

ual a di&erena de sentido entre os per;odos a$ai.o7. As reivindicaç(es dos trabal9adores ue são ustas serão atendidas. As reivindicaç(es dos trabal9adores, ue são ustas, serão atendidas.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ:. mauinário ue H novo está com problema . mauinário, ue H novo, está com problema .ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

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O3SER#E O !SO OS OIS PONTOS EM EN!MERAÇÕES:

Mara o êxito de um programa de ualidade, são essenciais três elementos:♦ um sistema de instruç(es escritas ue de)inam como cada atividade na

organi;ação deve ser reali;adaU♦ a integridade pessoal dos elementos responsáveis pela tare)a de )a;er o sistema

)uncionarU♦ uma euipe de gerência ue acredite ue o ;ero de)eitos constitui o &nico padrão

viável de desempen9o.!'urnball, *.$. adaptado#

A tecnologia H dominada por dois tipos de pessoas/• as ue entendem o ue não )a;emU• as ue )a;em o ue não entendem .

SO3RE O PONTO DDD

!SE: E/EMP"O7. 2omo sinal divis+rio em n&meros. temperatura de 7D.? graus...:.Em indicativos na numeração departes de um documentos e emcodi)icaç(es em geral.

=.7>.:.7

NO !SE: E/EMP"O7. na escrita indicativa de ano. Ex./ 7CCD e não 7.CCD:. em datas abreviadas. Mre)ira o9í)en.

Ex./ "ão ^osH dos 2ampos, 7


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!me, mim, comigo 8 express(es ue revelam proximidadeou tempo presente#

3sso, Essa, Esse 8 receptor W perto de uem ouve!te, ti, contigo, você, vocês 8 revelam tempo passado ouproximidade com o receptor#.

AuiloKa, AueleKa 8 longe do emissor e do receptor. !devem serusados com express(es ou palavras ue indiuemlugar#.

3sto aui H a &ltima novidade em propaganda. !emissor#

Esse H o resultado do seu teste. !para o receptor#Auela sala lá H a de reuni(esN !longe do emissor e receptor#

Prono(es de trata(ento

8 precedidos de vossa uando nos dirigimos diretamente à pessoa

representada pelo pronome.−precedidos de sua uando )alamos dessa pessoa.

Ao encontrar o governador, perguntou8l9e/ 8 -ossa Excelência á aprovou os proetosN"ua Excelência, o governador, disse ue á aprovou os proetos.

-ea a seguir alguns desses pronomes/

M1%$E A1E-3A'01A E$M1ES

-ossa Eminência -.Ema. 2ardeais

-ossa Excelência -.Exa. altas autoridades emgeral

-ossa $agni)icência -.$aga. reitores de universidades

vossa 1everendíssima -.1evma. sacerdotes em geral

-ossa "antidade -.". Mapa

-ossa "en9oria -."a. )uncionários graduados

são tambHm pronomes de tratamento/ o sen9or, a sen9ora, você, vocês.

2%"2, 2%-"2 8 Essas )ormas oblíuas podem ser substituídas, respectivamente, por[com n+s[ e [com v+s[, uando seguidas de palavras ue re)orcem como/ pr+prios, mesmos,todos, outros, ambos, ou ualuer numeral.

Ex./ diretor )alará conosco. diretor )alará com n+s dois.

bserve o uadro/

I1$A" -E1A3" -A13A%'E" *"31


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'E1$3%A*A" E$/ M1%$E" KAK"KA" E6E$MJ"1"

lo, lalos, las

)a;ê!r#8laui!s#8lo)i!;#8lo

$5E

no, nanos, nas

Ia;em8nas*ão8nasp(e8nas

E/ERC0CIO I

Qual a )orma corretaN7. ................... relat+rio ue você tem nas mãos está per)eito. !este, esse ou a-uele#:. .................. erro, aui no cardápio, precisa ser corrigido. !este, esse ou a-uele#. *eixaram tudo para .................... )a;er. "em ............... este proeto não sairia do papel.

!eu ou (i(#?. -ossa Excelência e ................... esposa compareceram ao couetel. !sua ou 'ossa#@. Eu ............. vi mas não .............. paguei o ue devia. ! lKe ou o#D. Quero agradecer8......... por sua colaboração. !lKe ou te#

E/ERC0CIO II

Mreenc9a com o ue )alta/7. Auela sen9ora, ..................... marido H advogado, con9ece o mundo todo.:. 2on)essou8se culpado ao amigo, perante .......................... c9orou.

. controle biol+gico de pragas, .................. o texto )a; re)erência, H certamente o maise)iciente e adeuado recurso ................, os lavradores disp(em para proteger a lavoura sempreudicar o solo.?. *evemos ler os livros .............................. páginas 9á liç(es de vida.@. bservemos as aç(es ......................... podemos nos orgul9ar.D. Essa H uma a)irmação .............................. ninguHm pode duvidar.C. relat+rio ...................... l9e )alei está sobre a mesa.

E/ERC0CIO III

2omplete as )rases abaixo/

7. QA- !Querosene de Aviação# com ue \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\:. %o interior dos 9angares em ue \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\


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=. instrutor cuo parecer \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

CO"OCAÇO PRONOMINA"

Colo-ue o prono(e depois do'er$o se:7. o verbo iniciar a )raseU Ex./ *ão8se aulas particulares aui.:. a )rase )or imperativa a)irmativaU Ex./ *eseem8(e boas )Hrias.


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?. Em tratando8se deste trabal9o, pre)iro eu mesmo )a;ê8lo.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ@. $e in)ormaram as causas de sua demissão.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZD. 2usta8me entender issoTZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZC. ^amais enganar8te8ia.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ7B. Auilo convenceu8me de)initivamente.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ77. *evolveriam8te rapidamente os teus documentos.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ7:. "en9ores )uncionários, se diriam ao audit+rio.ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ7. %ão compreendi os motivos ue alegou8nos.

ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

REG6NCIA #ER3A"

A regência verbal estuda a relação ue se estabelece entre o verbo e seucomplemento. -ea/

A %orma contHm conceitos básicos sobre "istema de Sestão ! se( preposição# verbo complemento

desempen9o agradou ao cliente interno. !)o( preposição# verbo complemento

Algumas ve;es, usar uma preposição em lugar de outra ou não usá8la pode resultar emmudança no sentido do verbo. -ea a di)erença entre/

• agradar o cliente ! sem preposição# W )a;er agrado• agradar ao cliente !com preposição a# W satis)a;er, apra;er

!Agradar o c9e)e H di)erente de agradar ao c9e)e, nãoN#

• lavar a máuina ! sem preposição# W o ue )oi lavado• lavar B máuina ! com preposição a# W como )oi lavado

• 'omar parte na reunião !com preposição em# W participar dela• tomar parte da reunião !com preposição de# W usar um tempo dela

• sentar B mesa ! com preposição a# W pr+ximo a ela• sentar na mesa ! com preposição em# W sobre ela

• bater a máuina ! sem preposição# W dar pancada• bater na máuina !com preposição em# W ir de encontro a

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• bater B mauina ! com preposição a# W datilogra)ar

A Outros 'er$os -ue apresenta( (ais de u(a regên)ia )o( (udana de sentido:

-E1 K "E%'3* 1ES_%23A E6E$MJASPIRAR

7. inspirar:. almear 7. sem preposição:. com A 7. 'odos aspira( o ar poluído.:. Ele aspira a um cargo maiselevado.

ASSISTIR 7. prestarassistência:. presenciar, ver


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• Culto/ Encomendaram o euipamento de ue tanto precisavam. !compreposição#

3D Outros 'er$os -ue apresenta( desa)ordo de regên)ia entre o registro )ulto e o)olo-uial:

#ER3O PREPOSIÇO E/EMP"OCEGAR 7. 2ulto

:. 2olouial7. A ambulXncia )Kegou ao local.:. A ambulXncia )Kegou no local.

RESIIR!E $1A1#

CD 2ulto:. 2olouial

CD assessor reside na 1ua das Ilores.:. assessor reside à 1ua das Ilores.

IMP"ICAR CD 2ulto:. 2olouial

7. 2riatividade i(pli)a mudança.:. 2riatividade i(pli)a em mudança.

O3EECER CD 2ulto:. 2olouial

7. O$edea aos sinais de trXnsito.:. O$edea os sinais de trXnsito.

PRE2ERIR CD 2ulto:. 2olouial

7. Pre&eriu trabal9ar a estudar.:. Pre&eriu trabal9ar do ue estudar.

IR CD 2ulto:. 2olouial

1D presidente ir% ao sindicato 9oe. :. presidente ir% no sindicato 9oe.

SER 7. 2ulto:. 2olouial

7. So(os trinta nesta euipe.:. So(os em trinta nesta euipe.

ARRASAR CD 2ulto:. 2olouial

7. A bomba arrasou o edi)ício.:. A bomba arrasou com o edi)ício.

A3IT!AR=SE CD 2ulto:. 2olouial

7. Ele se Ka$ituou à nova rotina.:. Ele se Ka$ituou com a nova rotina.

AGRAECER 7. 2ulto:. 2olouial

CD Agradeceu ao colega pelacolaboração.

:. Agradeceu ao colega a colaboração.

Gá ainda um terceiro grupo de verbos ue admitem mais de uma regência, sem ue,entretanto, 9aa mudança de sentido. -ea/

• responder o uestionário ! algo #• responder a o telegrama !a algo#• responder8l9e ue não tin9a certe;a !algo a alguHm#

!W a ele#

C Outros 'er$os -ue ad(ite( (ais de u(a regên)ia se( (udana de sentido:

#ER3OS COMP"EMENTOS E/EMP"OSA#ISAR!2E1'3I32A1 E23E%'3I32A1#

7. algo a alguHm :. alguHm de algo

7. A'ise8l9e ue c9egamos

:. A'ise8o de ue c9egamos.IN2ORMAR 7. algo a alguHm

:. alguHm de algo

7. ornal in&or(a'a as )raudes aopovo O ?ornal in&or(a'a8l9e as )raudes.


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"EM3RAR 7. se de algo:. algo

7. Ele le($rou8se de tudo.:. Ele le($rou tudo.

ATENER 7. a algo:. alguHm .Ao atender os reuisitos estabelecidos pela norma, a empresa está organi;ando seus

processos e atividades, transmitindo aos clientes a con)iança ue suas necessidades serãoatendidas.

?. 0m manual da ualidade )onsiste de procedimentos documentados do sistema da

ualidade.@. sistema de normas deve o$ede)er a um esuema padroni;ado e sistemático,constituindo uma conunto compacto, ue )acilite a consulta, a leitura e a guarda.

D. sistema de gestão pela Qualidade 'otal, como proposto pelos aponeses, 'isa atrans)ormar as organi;aç(es em um )ormigueiroF competente e dedicado onde cadapessoa, sentindo8se )eli; em seu local de trabal9o, usa de to o seu potencial mental para obene)ício da sociedade, garantindo assim a sobrevivência da empresa. ! Ialconi, -.#

C. s registros atende( os mínimos do padrão 3"N7B. 0m pro)issional valioso para a organi;ação H auele ue tem deseo de ser'ir às

pessoas, ouvindo8as e audando8as no seu desenvolvimento.

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77. "e você não uer to(ar parte nas decis(es de mudança na organi;ação, prepare8separa austar8se a elas.

7:. %em toda mudança i(pli)a gastos.7. Pre&iro )icar 9oe atH mais tarde do ue vir trabal9ar no sábado, pois (oro à 1ua

Almirante arroso, ue )ica muito longe daui.7?. As mudanças le'ara( à utili;ação de um novo indicador de produtividade.7@. 3sso se re&ere aos obetivos ue uma organi;ação deve ter em relação à Qualidade.7D. A cultura in&lui diretamente na produtividade e na competitividade da organi;ação,

sendo )ator determinante na sua sobrevivência.

O$ser'aHo

L conveniente usar o pronome lhe como complemento de verbos ue exigem complementocom preposição. Assim teremos/

Enviou para o )Ke&e do departa(ento o relat+rioW Enviou8lKe o relat+rio.

MorHm/Encontrou o )Ke&e do departa(ento no restaurante.

W Encontrou8o no restaurante.

E/ERC0CIO II

Assinale as )rases em ue o pronome )oi usado adeuadamente/

! # livro l9e audará a identi)icar os pontos especí)icos ue impedem o )uncionamento.! # livro o audará a identi)icar os pontos especí)icos ue impedem o )uncionamento.

! # *emonstrou8l9es a importXncia da con)ormidade com os reuisitos da %orma.! # *emonstrou8os a importXncia da con)ormidade com os reuisitos da %orma.

! # Assegurou8l9e ue a certi)icação por uma organi;ação externa era importante.! # Assegurou8l9e de ue a certi)icação por uma organi;ação externa era importante.

! # $ostrou8l9e o campo de aplicação claramente identi)icado.! # $ostrou8o o campo de aplicação claramente identi)icado.

! # 3n)ormou8l9es os resultados da auditoria.! # 3n)ormou8l9es dos resultados da auditoria.

:. *eve8se evitar unir dois verbos de regências di)erentes com um mesmo complemento.Assim, temos/

Correto/ A auditoria 'eri&i)ou e in&or(ou a não8con)ormidade.

'eri&i)ou a não8con)ormidade.

e in&or(ou a não8con)ormidade.

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In)orreto/ -eri)ica e se certi)ica de ue o padrão de Qualidade )oi alcançado.

#eri&i)a de ue o padrão de Qualidade )oi alcançado ! N #

e )erti&i)a=se de ue o padrão de Qualidade )oi alcançado.

E/ERC0CIO I#

Assinale as )rases em ue 9á, inadeuadamente, a união de verbos com regênciasdi)erentes/

! # A empresa ue mel9or )o(preender e primeiro atender às necessidades de seusclientes obterá vantagem competitiva em relação a seus concorrentes.

! # L necessário esta$ele)er, do)u(entar, i(ple(entar e )o(uni)ar a todos osempregados a política ambiental.

! # A empresa pre)isa e reali@a a inspeção de recebimento dos materiais, matHrias8primas

e euipamentos, controlando a sua documentação de compra.! # esen'ol'e e i(ple(enta o "istema da Qualidade para alcançar os obetivos

determinados pela política da Empresa e suas %ormas.

! # A implantação do "istema de Qualidade redu@ ou a)a$a com as perdasoperacionais.

! # Mara estimular a participação, demonstre ue você pre)isa e )onta com a participaçãode seus colaboradores. AlHm disso, elogie um trabal9o bem )eito, estimule as atividades emeuipe e estea sempre aberto ao diálogo.

TE/TOS PARA AN4"ISE

Te.to 1: A CPI ad'erte: preo de re(,dio &a@ (al B sadeOs la$orat+rios )o(ete( a-ui o -ue nHo )o(ete( l%

s )abricantes de armas usam a desculpa de ue as vendem para a de)esa da vidae não para a morteU os narcotra)icantes alegam ue compra seu produto uem uer, ninguHmo obriga. "ão pretextos no mínimo cínicos, embora se possa ao menos discuti8los. $as e a

má)ia dos medicamentos, esses laborat+rios e essas )armácias ue carteli;am preços, )a;empropaganda enganosa, )alsi)icam remHdios e empurram pelo corpo do paciente o ue uerem,não o ue ele precisa 8 ual o álibi delesN *eixar uma pessoa morrer por não poder pagar preços exorbitantes e abusivos ouimpingir uma substXncia in+ua como se )osse um medicamento deveria ser tão criminosouanto vender drogas 8 ou pior, porue o tra)icante ainda en)renta o risco da ilegalidadeU osoutros, não, )a;em tudo impunemente, dentro da legalidade. Ao )alar na 2M3 dos $edicamentos 8 não no boteuim da esuina 8, o presidente daAssociação rasileira de 1edes de Iarmácias e *rogarias !Abra)arma#, Aparecido 2amargo,

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con)essou entre risos de deboc9e ue as )armácias vendem normalmente produtos con9ecidoscomo ../ [om para tário[. %a gíria marginal da bandidagem, otário H o oposto de bandido. Este vive dauele,em geral um cidadão 9onrado. 'rata8se, portanto, de uma linguagem apropriada para orepresentante das )armácias. 2omo disse o ministro ^osH "erra, 2amargo [con9ece bem amalandragem porue )a; parte dessa turma[. $inistHrio da "a&de resolveu mudar os )ornecedores de 77 9ospitais no 1io/trocou os laborat+rios privados pelos o)iciais. %a semana passada constatou ue os preçoscobrados pelos particulares eram em mHdia @=@ mais elevados. A economia em seis meses)oi de mais de 1k < mil9(es. Em alguns casos, o aumento atingia


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Sovernos nacionais recon9eçam este direitos e se empen9em pela sua observXncia mediantemedidas legislativas e de outra nature;a, progressivamente instituídas, de con)ormidade comos seguintes princípios/ M13%2M3 7 8 A criança go;ará todos os direitos enunciados nesta *eclaração.'odas as crianças, absolutamente sem ualuer exceção, serão credoras destes direitos, semdistinção ou discriminação por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou deoutra nature;a, origem nacional ou social, riue;a, nascimento ou ualuer outra condição,uer sua ou de sua )amília. M13%2M3 : 8 A criança go;ará proteção especial e ser8l9e8ão proporcionadasoportunidade e )acilidades, por lei e por outros meios, a )im de l9e )acultar o desenvolvimento)ísico, mental, moral, espiritual e social, de )orma sadia e normal e em condiç(es de liberdadee dignidade. %a instituição das leis visando este obetivo levar8se8ão em conta sobretudo, osmel9ores interesses da criança. M13%2M3


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A consciência virtual ue brota da rede pode unir povos e credos. MorHm, semconceitos e valores claros, pode reunir, numa lista anônima, psicopatia ue, sem os limites dotempo, do espaço e do segredo, es)acele nosso ideal de civili;ação, instaurando a barbárie[9ig98tec9[.

Henrique Schutzer el !ero, médico psiquiatra" #olha de S" $aulo, %&'(')("

TE/TO < = A 7TICA E O 2AER CIENT02ICO E TECNO">GICO *dolfo +oreno allcorba

%o complexo cenário mundial, con)igura8se o acelerado desenvolvimento da tecnologiae seus e)eitos sobre a organi;ação interna de um país e de suas relaç(es com o sistemainternacional. 2om seus avanços, em todos os campos do con9ecimento 9umano, as novastecnologias produ;em re)lexos imediatos sobre as sociedades e seus valores.

A capacidade ue cada país terá de )a;er8se representar no contexto do novoordenamento mundial, estará implicitamente ligada à sua potencialidade em gerar, absorver eaplicar tecnologias novas e mais avançadas. binômio ciênciaKtecnologia está na base doue á se convencionou denominar ['erceira 1evolução 3ndustrial[.

sHculo 663 será moldado em suas )eiç(es e suas relaç(es pelos rápidos avanços nastecnologias ue respaldam8se na utili;ação de energia, biotecnologia e in)ormática,caracteri;ando as estruturas mundiais de poder, em )unção dos dinamismos de construçãotecnol+gica de cada país. 'ais )eiç(es á têm 9oe )ortes alin9avos a partir de vantagenscomparativas no mercado, representadas pelo domínio, adaptação e aplicação de novastecnologias ue em muito superam os condicionantes naturais !recursos minerais, solo, clima,etc.# e os custos de mão8de8obra.

Assiste8se, ao domínio das tecnologias de ponta por parte dos países desenvolvidos,aumentando o abismo existente entre países 9egemônicos e os países emergentes !como orasil#.

'al di)erença con)igura8se em conseências perversas no campo político, econômico ousocial para os países ue, por serem menos desenvolvidos, re)orçam esse 9iato tecnol+gico.As naç(es mais poderosas, não 9esitam em assumir posiç(es e atitudes, ue muitas ve;esnão estão respaldadas na Ltica, para )ortalecerem sua posição em detrimento das naç(esmais pobres, às uais imp(em suas capacidades de decisão e ação.

'emas polêmicos como os discutidos na 1odada 0ruguaia do SA'' !biotecnologia,in)ormática, uímica )ina, serviços, propriedade intelectual, regulamentação restritiva sobrebens de alta tecnologia# devem ser atrelados, não apenas aos interesses econômicos dospaíses envolvidos. 'ais temas necessitam de grandes re)lex(es no contexto da Ltica, na buscade um consenso sobre sua utili;ação em bene)ício do 9omem, ualuer ue sea suanacionalidade.

As novas tecnologias constituem, uma in)indável )onte de poder ue, em excesso ouinsu)iciência de concentração, pode resultar em )onte de caos social. *esta )orma, pode8se

ulgar o poder ue se concentra em determinadas mãos, )ace ao domínio das tecnologiasNAs respostas a tal uestionamento implicam em uma análise pro)unda das normas de

convivência social, dos problemas re)erentes às relaç(es sociais responsáveis e às percepç(esHticas do mundo político, sobretudo em suas con)iguraç(es no campo do con9ecimento e dapráxis.

A re)lexão Htica tem presença implícita na agenda dos mega problemas da 9umanidade.Aí estão embutidos os valores, como os da responsabilidade e liberdade, a partir dos uais secolocam em ogo, nas relaç(es intra e entre naç(es, todas as instXncias do poder e de suasconseências para o ser 9umano.

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TE/TO = CRIATI#O 7 !EM PRO#OCA M!ANÇAS

[%+s vamos precisar de muita criatividade para en)rentar as turbulências da economia[.[%osso pessoal de venda precisa ser mais [criativo[. Estas e outras )rases, ouvidas em nossoscontatos com empresas de diversos setores, exempli)icam a preocupação com algo em uen+s acreditamos e ue todos, igualmente, não sabemos muito bem como praticar/ acriatividade. 2antada em verso e prosa como a grande saída para di)iculdades de ualuer ordem, a

criatividade H di)ícil de ser obetivada, mesmo porue uem a pratica de )ato não temnecessidade nem paciência para explicar ou usti)icar sua origem.*e ualuer )orma, uma coisa H certa/ a criatividade H irmã siamesa da mudança/ uma

não sobrevive sem a outra. [motor de arranue[ da criatividade H a disposição natural paraalterar/ o incon)ormismo, a propensão para o novo e o gosto pelo inHdito . Mor esse raciocínioH possível começar a responder à uestão colocada no início deste artigo.

L di)ícil ser criativo porue as pessoas tendem a não provocar mudanças. E s+ H criativouem provoca mudanças. 1oger von ec9, no seu livro [0m toc na 2uca[, á di; ue s+ uemgosta de mudança H bebê mol9ado. 3sso explica, em parte, a di)iculdade de as pessoasexplorarem seu potencial criativo/ antes H necessário não ter medo de mudar. Em seguidavêm os usos e costumes ue estão arraigados em nossa educação e ue criam verdadeirosantol9os em nossa percepção. Mara ser criativo H necessário desaprender tudo ue estáarma;enado em nosso porão de verdades de)initivas e passar a ol9ar as coisas ao nosso redorcom +culos de uma criança ue está perguntando o poruê de tudo.

Merceber a realidade de uma )orma não usual H outro alimento )undamental depotencial criativo. 0m livro alemão do começo do sHculo conta ue 9á muito tempo umadolescente procurou um rabino uerendo converter8se em udeu, á ue 9avia descobertoue todos os udeus eram inteligentes, bons empresários e grandes negociantes. rabinotenta explicar ue não H bem assim, mas, diante da insistência do garoto, di; ue serespondesse corretamente a uma das uatro perguntas ue )aria, aí sim, poderia ensinar8l9eo 'almud.

[*ois operários udeus Z começa o rabinoZ estão limpando uma c9aminH e caemdentro dela. 0m sai limpo e o outro suo. Qual dos dois irá se lavarN[ garoto responde ue,

naturalmente, irá se lavar o ue está suo. rabino di; ue está errado, á ue, do ponto devista da realidade, o ue ocorre H ue o ue está suo ol9a o ue está limpo e pensa ue eletambHm não se suou, ao passo ue o ue está limpo ol9a o ue está suo, vendo seucompan9eiro suo, imagina ue ele tambHm se suou e vai lavar8se.

Em seguida o rabino )a; a mesma pergunta/ [ual deles vai se lavarN[. [ ue estálimpo[, di; rapidamente o garoto. [Errou outra ve; Zresponde o rabinoZ porue , do pontode vista da verdade, o ue está suo ol9a a si mesmo, e, ao ver8se suo, vai se lavar[.

Mela terceira ve; o rabino )a; a mesma pergunta e o garoto, á desconcertado, tentauma resposta/ [*e uma ve; irá se lavar o ue está limpo, e da outra ve; o ue está suo[.Euivocou8se novamente Zdi; o rabinoZ porue do ponto de vista meta)ísico H impossívelue os dois caiam dentro de uma c9aminH e apenas um )iue suo. Jogo a pergunta H

absurda.[%a uarta e &ltima repetição da pergunta o garoto, um tanto irritado, responde ue, doponto de vista da realidade, irá lavar8se umU do ponto de vista da verdade, o outroU e doponto de vista da meta)ísica, a pergunta H absurda. rabino ol9a para o menino e di; uenão pode ensinar8l9e o 'almud, porue ele não 9avia entendido absolutamente nada. [ uevocê nunca verá Za)irmouZ são dois udeus operários...[

3sto H criatividade/ diante de um problema, )ugir do +bvio e procurar respostas nãousuais. Mor isso, H tão di)ícil ser criativo.

TE/TO

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Aeroporto 3nternacional do 1io de ^aneiro, 77 de maio de 7CC@. oeing @


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)unção característica da linguagem cientí)ica. Enuanto a linguagem literária tem )unçãoexpressiva, adeuada à comunicação de emoç(es, tendo em vista obetivos estHticos, alinguagem cientí)ica e a tecnol+gica são essencialmente in)ormativas, visando à transmissãode con9ecimentos, H tHcnica, de ordem cognoscitiva e racional, )irmada em dados concretos, apartir dos uais analisa e sinteti;a, argumenta e conclui. Enuanto a primeira deveimpressionar, agradando pela elegXncia e evocação de valores estHticos, a segunda deveesclarecer pela )orça dos argumentos.

=. A clare;a, característica primordial

'oda e ualuer uestão deve, portanto, ser enunciada com absoluta clare;a e precisão, á ue deve8se buscar o máximo de inteligibilidade. As palavras são o revestimento das idHias.Mara 9aver clare;a de expressão H preciso 9aver clare;a de idHias, pois esta H condiçãoprimeira e indispensável de uma boa redação cientí)ica. *evem ser evitadas, por exemplo,palavras inespecí)icas, nominali;aç(es, adetivos e advHrbios.

>. A simplicidade

A simplicidade no escrever H sinal de clare;a de pensamento. *eve8se escrever de

modo direto, s+brio, sem uso de argão, livre de outros en)eites ue s+ )a;em distrair. L muitocomum encontrar textos escritos uase ue totalmente na ordem inversa, tornandocomplexos a leitura e o processamento das in)ormaç(es. Mara evitar isso, H importantecerti)icar8se sempre/ o sueito, o verbo e seu complemento aparecem nesta ordem na )raseNAlHm disso, evitem8se períodos longos, com in&meras oraç(es intercaladas, pois tornam aleitura pesada/ não se diga tudo num &nico período. Melo contrário, multipliuem8se as )rases.3sso )acilita e torna o estilo mais ágil. parágra)o pode atH ser longo !7BK7> lin9as, porexemplo# mas deve ser constituído de períodos menores. Assim, teremos dois ou três pontos)inais no meio dele, sem mudar, porHm de lin9a. *eve8se )a;er todo es)orço para ue o textosea simples. E essa não H tare)a )ácil.

?. uso do vocabulário comum

L importante ue se escol9am os termos mais adeuados às idHias ue se uerexprimir e determinar sua signi)icação exata. redator deve con9ecer em primeiro lugar asigni)icação exata do termo empregado. Enuanto para o botXnico, por exemplo, o termo rosadesigna a )lor da roseira, planta da )amília das rosáceas, o poeta poderá utili;ar o mesmotermo para designar mul9er bonita. Embora o vocabulário deva ser simples, evitem8se asexpress(es colouiais e as )iguradas.

@. A correção gramatical

Mor )im, não se pode descuidar das normas gramaticais. As regras de acentuação,pontuação, crase, concordXncia, especialmente, precisam ser respeitadas. *o contrário,passam uma imagem de desleixo do autor ou de incompetência. Esse H um verdadeiroreuisito para ue autor e texto seam respeitados

T7CNICAS ESPECIAIS

7. A estrutura do parágra)o45


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parágra)o, segundo t9on $oacir Sarcia, H a unidade de composição em ue sedesenvolve determinada idHia central ! t+pico )rasal#, a ue se agregam outras, secundárias,intimamente relacionadas a ela pelo sentido e logicamente decorrentes dela. Assim, tem8se,sempre, na estrutura clássica do parágra)o, uma introdução !o t+pico )rasal#, em ue 9á umasíntese, um desenvolvimento, em ue se apresentam os detal9es do ue )oi introdu;ido !umaanálise# e por )im uma conclusão. Esta &ltima pode )icar implícita.

A redação de t+picos )rasais orienta a leitura, )acilitando a compreensão do leitorenuanto auxilia o autor na contrução textual, pois permite ue se ten9a um plano de idHiasantes de desenvolvê8las.

:. A coesão textual

L importante, ao construir textos, estabelecer relação entre os termos ue )ormam asoraç(es, entre as oraç(es ue )ormam os períodos, entre os períodos ue )ormam osparágra)os e, por )im, entre os parágra)os ue )ormam o texto. Essa relação, denominadacoesão, se dá atravHs do uso dos recursos coesivos ou conectivos, auxiliando a leitura, poistorna os textos mais claros .

s principais mecanismos coesivos são a coesão re)erencial e a coesão seencial. A

primeira dá conta da manutenção da re)erência, permitindo a retomada do ue á )oi dito semprecisar repetir palavras e express(es, enuanto simultaneamente se constroem ossigni)icados pertinentes ao assunto. ^á a segunda permite ue o texto progrida, garantindoue não 9aa oposição )rontal entre idHias. A ausência de elementos coesivos deixa lacunas notexto ue possibilitam di)erentes interpretaç(es. Embora na literatura isso sea uma ualidadetextual, no texto cientí)ico, isso H um de)eito a ser evitado.


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A sa&de do piloto H um bem superimportante. 3sso não s+ por permitir ue a gentecontinue exercendo a nossa atividade, mas tambHm por ser uma coisa importante para asegurança do vôo. A preocupação com a sa&de tem ue ser parte integrante do estilo de vidado piloto, principalmente em )unção do ambiente adverso !)ísico e psicol+gico# ao ual estásubmetido. bem8estar imediato a)eta a segurança do vôo a curto pra;o. Mô, imagine como Himportante uma alimentação compatível e uma boa noite de sono antes do início da ornada."em isso, o piloto deve ter capacidade e maturidade para recon9ecer ue não tá muito legal eatH mesmo recusar8se a assumir o vôo. 2omo você pode ver, o cuidado com a sa&de deve serencarado como um compromisso Htico.

:. Jeia os trec9os abaixo e procure express(es euivalentes ue possam substituir asgri)adas, pois são muito in)ormais/7. avião da American Airlines pousara 9avia


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elaborada pesuisa, ao mesmo tempo em ue se busca perante a empresa ou organismoscompetentes uma discussão sobre eventuais )al9as na padroni;ação ou regulamento e seusdecorrentes aper)eiçoamentos.

'exto ! # Assim sendo, com o êxito dessa experiência, o it )oi usado na P)rica, onde aper)ormance do @


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para muitos casos de solicitação a entidades privadas, como, por exemplo, escolasparticulares ! principalmente cursos superiores#.

:e/ -orm e "onte;do do re*+er!mento

In'o)aHo ! "en9or *iretor da Iaculdade ... ou Exmo. "r. Mre)eito de ...#

!deixar D espaços duplos para ue se coloue a decisão 8 de)erido ou

inde)erido e

outras providências#

No(e do reuerente, na)ionalidade, estado )i'il, pro&issHo,

n(ero de RG, CP2 e outros !dependendo da )inalidade do documento#,

endereo e o pedido !reuer ...#

!< espaços#

2e)Ko ! Ex./ %estes termos, pede

de)erimentoK

Aguarda

de)erimentoK#

"o)al e data

Assinatura

E/ERC0CIO

1edia um reuerimento ao 2oordenador do curso solicitando dispensa de umadisciplina á cursada anteriormente.

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O20CIO

Embora teoricamente carta comercial e o)ício seam tratados como tipos de textosdi)erentes, na prática, os limites entre esses documentos não se )a;em muito claros.

Gistoricamente, o)ício H o documento enviado a +rgãos o)iciais e se caracteri;a comocorrespondência destinada a superior 9ieráruico. %a prática, o o)ício mantHm esses traçosoriginais. Em contrapartida, a carta comercial não pressup(e distinç(es 9ieráruicas eatende a di)erentes graus de )ormalismo.

A de)inição da uantidade de in)ormação ue deve conter uma carta ou um o)ício Htare)a muito importante do emissor. *e ualuer )orma, o ue importa valer8se da palavra

ustaF/ nem mais nem menos ue o necessário para in)ormar.A ualidade da in)ormação di; respeito à pertinência dos in)ormes contidos no texto.

Evidentemente, o emissor do documento, pelo con9ecimento do assunto, H capa; de de)inir apertinência das in)ormaç(es )rente ao contexto situacional.

2onvHm observar ue emissor e receptor compartil9am con9ecimentos de mundo,ra;ão pela ual algumas in)ormaç(es podem ser suprimidas sem nen9um problema. princípio ue comanda a explicitação ou não da in)ormação H o princípio de cooperação,presente na interlocução.

As partes do o)ício são as seguintes/ cabeçal9oU n&mero de ordem com local e dataU

as iniciais do autor e de uem datilogra)ouU destinatárioU corpoU )ec9oU assinatura e cargodo remetenteU destinatário, cargo. -ea o exemplo/

*31E'13 A2A*_$32 "A2A*01A 2A1AJF Mresidência

% B:KC?2AK^

$ogi das 2ru;es, 7B de março de :BBB."r. *iretor/

*e acordo com as conversaç(es ue mantivemos com esta *iretoria, cua decisão arespeito de uma sHrie de con)erências ue programamos nos )oi )avorável, solicitamos seamsuspensas as aulas nos dias 7: e 7< de corrente, para os alunos ue se interessarem porpalestras ue versam sobre Ecologia e $eio Ambiente.

:. *urante esses dias, o *.A. "acadura 2abralF promoverá tais con)erências,pro)eridas pelos mais renomados especialistas no assunto.


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RE2ER6NCIAS 3I3"IOGR42ICAS

EJ'1, dacir. -orrespond.ncia, linguagem e comunicação/ oficial, comercial, bancária, particular . 7?` ed. "ão Maulo/ Atals,7CD?.

J3"'E3%, 3;idoro. 0écnicas de comunicação escrita. @` ed. "ão Maulo/ Ed. Ptica, 7CDC.IE3'"A, -era 2ristina. -omunicação na 0ecnologia, manual de redação cient1fica. "ão Maulo/

rasiliense, [email protected], $auro. 2edação comercial e administrativa/ gramática aplicada, modelos,

atividades práticas. "ão Maulo/ I'*, 7CC?.IE11E31A, 1einaldo $at9ias. -orrespond.ncia -omercial e 3ficial, com técnicas de redação,

=` ed. "ão Maulo/ Ed. Ptica, 7CDC.SA123A, t9on $. -omunicação em $rosa +oderna.J0I', 2elso Medro. 4rande manual de ortografia 4lobo, :` ed. 1io de ^aneiro/ Slobo,7CD@.$E"Q03'A, 1oberto $elo. 4ramática da 51ngua $ortuguesa. "ão Maulo/ "araiva, 7CC= E"'A* *E " MA0J. +anual de redação e estilo, organi;ado e editado por Eduardo

$artins. "ão Maulo/ Estado de "ão Maulo,7CCB.MEJJES13%3, 'Xnia IE11E31A, $arina. $alavra e arte/ 67 grau. "ão Maulo/ Atual, 7CC@.

1E3", telo. 8reviário da con9ugação de verbos, =D` ed. 1io de ^aneiro/ Jivraria IranciscoAlves Ed. "KA, 7CDC.

"A%'", Ailton. 2edação sem medo nem segredos."A-3JJ3, *omingos Mlatão. $ortugu.s em :: 5iç;es.'E11A, Ernani. 4uia prático de ortografia/ livro do professor . "ão Maulo/ "cipione, 7CC?.

gramática - regras

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