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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
UNICENTRO – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PITANGA
UNIDADE DIDÁTICA
JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
O JOGO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA 6ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
Professora PDE: Ivani Moschen de Medeiros
Professora Orientadora: Profª. Ms. Vania Gryczak
Disciplina: Matemática
Nível de ensino: Ensino Fundamental
IES – UNICENTRO
PITANGA 2011
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111 UUUMMM PPPOOOUUUCCCOOO DDDAAA HHHIIISSSTTTÓÓÓRRRIIIAAA DDDOOOSSS NNNÚÚÚMMMEEERRROOOSSS IIINNNTTTEEEIIIRRROOOSSS
Segundo SILVA (2009), ao longo da história, pode-se observar o avanço da
Matemática. A necessidade de contar e relacionar quantidades fez com que o
homem desenvolvesse símbolos no intuito de expressar inúmeras situações.
Diversos sistemas de numeração foram criados em todo o mundo no decorrer dos
tempos, sendo as mais antigas originárias do Egito, Suméria e Babilônia.
Outros sistemas de numeração bastante conhecidos também podem ser
citados, como o Chinês, os Maias, o Grego, o Romano, o Indiano e o Arábico.
O homem criava situações interessantes na contagem de seus objetos,
animais e etc. Ao levar seu rebanho para a pastagem, relacionava uma pedra a cada
animal. No momento em que recolhia os animais, fazia a relação inversa. No caso
de sobrar alguma pedra, poderia verificar a falta de algum animal.
Mas o homem buscava algo mais concreto, que representasse de uma
forma mais simples tais situações. O surgimento dos números naturais (0, 1, 2, 3,
4...) revolucionou o método de contagem, pois relacionava símbolos (números) a
determinadas quantidades.
Com o início do Renascimento, surgiu a expansão comercial, que aumentou
a circulação de dinheiro, obrigando os comerciantes a expressarem situações
envolvendo lucros e prejuízos. A maneira que encontraram para resolver tais
situações problemas consistia no uso dos símbolos + e –.
Suponha que um comerciante tenha três sacas de arroz de 10 kg cada em
seu armazém. Se vendesse 3 Kg de arroz, escreveria o número 3 acompanhado do
sinal –. Se comprasse 8 kg de arroz, escreveria o numero 8 acompanhado do sinal
+.
Utilizando essa nova simbologia, os Matemáticos da época desenvolveram
técnicas operatórias capazes de expressar qualquer situação envolvendo números
positivos e negativos. Surgia um novo conjunto numérico representado pela letra Z
(significa Zahlen: número em alemão), sendo formado pelos números positivos
(Naturais) e seus respectivos opostos, podendo ser escrito da seguinte forma:
Z = {..., –3, –2, –1, 0, 1, 2, 3,...}.
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222 HHHIIISSSTTTÓÓÓRRRIIIAAA DDDOOOSSS NNNÚÚÚMMMEEERRROOOSSS NNNEEEGGGAAATTTIIIVVVOOOSSS
A noção de números negativos demorou a ser aceita por muitos estudiosos
matemáticos. Os egípcios, babilônios e gregos não trabalharam com esse tipo de
número.
Até onde se sabe, os números negativos surgiram inicialmente na China, há
pouco mais de dois milênios. Entre outros fatores, a dificuldade de comunicação
entre povos distantes impediu que essa contribuição chegasse logo ao Ocidente.
Segundo Iezzi (2009, p.61), na obra mais influente da Matemática chinesa
da Antiguidade – Os nove capítulos da arte da Matemática (século III a.C.) – já se
encontram enunciadas as regras de sinais para adição e a subtração: para a
subtração, com os mesmos sinais, tire um do outro; tirar positivo do nada dá
negativo; tirar negativo do nada dá positivo. Para a adição, com sinais deferentes,
tire um do outro; com os mesmos sinais, acrescente um ao outro; positivo com nada
dá positivo; negativo com nada dá negativo.
No entanto, não há registros na matemática chinesa do uso da regra de
sinais da multiplicação e da divisão, anteriores ao século XIII.
Os chineses desenvolveram a prática de operar com números inteiros
usando barras de bambu estendidas sobre um tabuleiro. Para distinguir número
positivo de número negativo, adotaram a seguinte convenção: barras vermelhas
indicavam números positivos, e barras pretas, números negativos.
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Figura 1. Barras vermelhas e pretas usadas pelos chineses
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABIX0AF/numeros
Depois dos Chineses, os hindus foram os primeiros povos a trabalhar com
os números negativos. O matemático Bháskara interpreta os números negativos
como “perda” ou “dívida”.
Entre os matemáticos hindus, o primeiro a falar sobre os números negativos
foi Brahmagupta (século VII), que enunciou até a regra de sinais para a
multiplicação. Entretanto, os hindus não aceitavam a idéia de que números
negativos pudessem representar quantidades.
Os árabes, divulgadores e continuadores da cultura matemática hindu,
aceitaram a idéia de número negativo, mas com restrições.
Os símbolos + e – que conhecemos foram criados aproximadamente em
1489, pelo alemão Johann Widman, em um livro de aritmética comercial. O símbolo
+ representava excesso e o -, deficiência, em medidas nos armazéns.
Aos poucos, os números negativos foram aceitos como números até que,
em 1659 (século XVII), foram usadas letras para representar tanto números
negativos como números positivos.
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333 OOO CCCOOONNNJJJ UUUNNNTTTOOO DDDOOOSSS NNNÚÚÚMMMEEERRROOOSSS IIINNNTTTEEEIIIRRROOOSSS
O conjunto dos números naturais é representado por:
IN = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...}
Atribuindo-se, então, o sinal negativo aos números naturais diferentes de
zero. Obtém-se um conjunto formado por números inteiros negativos.
Assim são números inteiros negativos:
Z*- = {-1, -2, -3, -4,...}
Portanto, a união dos números naturais com os números negativos,
denomina-se de números inteiros, e é representado pela letra Z maiúscula em
homenagem ao matemático alemão Ernest Zermello (1871- 1955).
União do conjunto dos números naturais e dos números negativos.
IN U {-1, -2, -3.} = Z
Conjunto dos números inteiros:
Z = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4,...}
Os números positivos são representados com o sinal de (+) positivo na
frente ou com sinal nenhum (+2 ou 2), já os números negativos são representados
com sinal de negativo (-) na sua frente (-2). O número zero não é positivo nem
negativo.
Os subconjuntos de Z são:
Z+ = {0, 1, 2, 3, 4,...} Conjunto dos inteiros não negativos.
Z- = {..., -4, -3, -2, -1,0} Conjunto dos inteiros não positivos.
Z*+ = {1, 2, 3, 4,...} Conjunto dos inteiros positivos.
Z*- = {..., -4, -3, -2, -1} Conjunto dos inteiros negativos.
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3.1 Módulo (ou valor absoluto)
O módulo de qualquer número inteiro diferente de zero, é sempre positivo.
3.2 Reta numérica inteira
Pode-se representar os números inteiros por pontos de uma reta, em pontos
igualmente espaçados.
Da esquerda para a direita, os números vão aumentando (ordem crescente).
Partindo do zero para a direita, os números positivos, aumentados de 1 em 1. Do
zero para a esquerda, os números negativos, diminuídos de 1 em 1.
Obs.: O número que está à direita na reta númérica sempre será maior
do que o que está a esquerda.
Exemplos:
3.3 Aplicação Prática dos números inteiros
Os números inteiros são encontrados em várias situações em nosso
cotidiano.
-3<2 0<3 2<5 -3<1
|+5| = 5 |-3| = 3 |0| =0
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3.3.1 Na temperatura
Na chegada do inverno, é comum notícias como publicado no site da globo
no dia 05/07/2011, “Santa Catarina registra temperatura de quase 7ºC negativos...
Todos os estados do Sul voltaram a registrar temperatura abaixo de zero. De acordo
com o Clima tempo, no Rio Grande do Sul, conforme a medição do Instituto Nacional
de Meteorologia, a temperatura chegou aos 4ºC negativos em São José dos
Ausentes”.
Por outro lado, no verão, os meios de comunicação trazem: “Segundo o
Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), São Paulo registrou a temperatura mais
alta do verão 32°C. Guarulhos, na Grande São Paulo, a temperatura atingiu os 34°C,
também a mais alta deste ano na região.”
Qual a relação dessas temperaturas com os números inteiros? Quando
falamos de temperaturas acima de zero, estamos nos referindo aos números
positivos, e quando falamos de temperaturas abaixo de zero, estamos nos referindo
aos números negativos.
Portanto, 7ºC negativos e 4ºC negativos representam temperaturas abaixo
de zero, igualmente representadas como -7ºC e -4ºC. Já 32ºC e 34ºC representam
temperaturas acima de zero, e podem ser representadas com a utilização dos sinais
+32ºC e +34ºC.
3.3.2 Saldo bancário
Seu João tem R$ 800,00 depositados num banco e fez sucessivas retiradas:
• dos R$800,00 retira R$300,00 e fica com R$500,00;
• dos R$500,00 retira R$300,00 e fica com R$200,00;
• dos R$200,00 retira R$350,00 e fica devendo R$ 150,00.
A última retirada de Seu João, fez com que ele ficasse devendo dinheiro ao
banco. Assim:
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Dever R$150,00 significa ter R$150,00 menos que zero. Essa dívida pode ser
representada por – R$150,00.
3.3.3 Na altitude
Para representar a altitude de certo lugar, deve-se observar o nível do mar.
Se a altitude for acima do nível médio do mar, será positiva. Se a altitude for abaixo
do nível médio do mar, será negativa.
Para um lugar de altitude negativa, usam-se os termos depressão, se está
emerso (B), e profundidade, se está submerso (C).
Figura 2: Nível do mar Fonte: http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo8/relevo1.htm
O lugar A encontra-se acima do nível do mar. Portanto, sua altitude é
positiva.
Os lugares B e C se encontram abaixo do nível do mar. Portanto, sua
altitude é negativa.
A maior elevação na Terra é no Monte Everest (Nepal-Tibete, China), com
8848 metros acima do nível do mar, e o local mais baixo (maior depressão) no
planeta é na Costa do Mar Morto (Israel) com 418 metros abaixo do nível do mar. O
lugar mais profundo da Terra situa-se no Oceano Pacífico, na fossa das Marianas, e
tem mais de 11000 metros de profundidade.
Ou seja: +8848m maior elevação, -418m local mais baixo em terra
(depressão), e -11000m, lugar mais profundo da Terra em profundidade no oceano
pacífico.
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444 OOOPPPEEERRRAAAÇÇÇÕÕÕEEESSS FFFUUUNNNDDDAAAMMMEEENNNTTTAAAIIISSS
4.1 Adição
Somando inteiros com mesmo sinal:
Somando inteiros com sinais diferentes:
4.2 Oposto ou Simétrico
O oposto de um número é o número que se encontra em uma posição
simétrica em relação ao zero na reta numérica, por isso também é chamado de
simétrico.
4.3 Subtração
Subtrair dois números inteiros é o mesmo que adicionar o primeiro com o
oposto do segundo.
(-3) + (-5) = -3 - 5 = -8
(+3) + (+5) = 3 + 5 = 8
(-3) + (+5) = -3 + 5 = +2
(+3) + (-5) = +3 – 5 = -2
O oposto de – 3 é + 3
O oposto de + 5 é – 5
O oposto de 0 é 0
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4.4 Multiplicação
A multiplicação de dois números inteiros de mesmo sinal resulta em um
número positivo.
(-). (-) = + (+) . (+) = +
Exemplos:
A multiplicação de um número inteiro positivo por um número inteiro
negativo, em qualquer ordem, resulta em um número negativo.
(+). (-) = - (-). (+) = -
Exemplos:
4.5 Divisão
Quando o dividendo e o divisor têm o mesmo sinal, o quociente é um
número positivo.
(+): (+) = + (-): (-) = +
(-3) – (-5) = -3 + 5 = +2
(+3) – (+5) = +3 – 5 = -2
(-3) – (+5) = -3 – 5 = -8
(+3) – (-5) = +3 + 5 = + 8
(+3). (+5) = + 15
(-3). (-5) = +15
(-3). (+5) = -15
(+3). (-5) = - 15
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Exemplos:
Quando o dividendo e o divisor têm sinais diferentes, o quociente é um
número negativo.
(+): (-) = - (-): (+) = -
Exemplos:
Observação: A divisão nem sempre pode ser realizada no conjunto Z,
pois nem sempre resulta num quociente de número int eiro.
Exemplos:
555 CCCOOORRRRRRIIIDDDAAA DDDOOOSSS IIINNNTTTEEEIIIRRROOOSSS
Para poder jogar a “corrida dos inteiros”, é necessário conhecimento das
operações elementares dos números inteiros, possibilitando que os alunos
percebam e expressem propriedades matemáticas relativas às operações
fundamentais.
Organização da classe: de dois a quatro alunos.
Recursos necessários: para cada grupo, é necessário um tabuleiro,
marcadores de cores diferentes, que são tampinhas de creme dental (material
reciclado), um dado, 18 cartas com números positivos, sendo três cartas de cada um
(+8): (+2) = +4
(-8): (-2) = +4
(+8): (-2) = -4
(-8): (+2) = -4
(+7): (-2) = -3,5
(1): (+2) = 0,5
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dos seguintes valores: +1, +2, +3, +4, +5, +6, 18 cartas de números negativos,
sendo três cartas de cada um dos valores: -1, -2, -3, -4, -5, -6, e 4 cartas zero.
Figura 3. Marcadores feitos de tampinha de creme dental
Fonte: A autora/2011
Figura 4. Dados Fonte: A autora /2011
Figura 5. Fichas com números inteiros
Fonte: A autora/2011
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Figura 6. Tabuleiro da Corrida dos Inteiros
Fonte: A autora /2011
Após algumas jogadas, propor algumas questões para os alunos, como:
- Se o seu marcador estiver na casa 3 –?, de que monte deve retirar uma
carta para poder avançar?
- De que monte deve-se retirar uma carta se o meu marcador está na casa
-? + 1.
- Se o marcador estiver na casa -3 . ?, de que monte devo retirar uma carta,
para poder avançar?
- O que acontece quando o marcador está na casa -3 . ? ÷ ?, ou na casa
-? ÷ ?.
- Se o seu marcador estiver na casa 3 . ? -4, de que monte deve-se retirar
uma carta para poder avançar? E qual não se deve tirar para não poder voltar?
5.1 Regras do jogo
As cartas são embaralhadas e colocadas em três montes (positivos,
negativos e zero), viradas para baixo.
Na primeira rodada, cada jogador em sua vez lança o dado e avança o
número de casas igual ao obtido no dado; recolhe uma carta de um dos montes, à
sua escolha. O valor da carta deve substituir o ponto de interrogação da casa onde
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seu marcador está. Efetuam-se os cálculos e o resultado obtido indica o valor e o
sentido do movimento; se for positivo, o marcador do jogador avança o número
correspondente de casas; se for negativo, recua o correspondente número de casas;
se for zero, o peão não se desloca e o jogador passa a vez ao adversário.
Se o peão cair numa casa que contém uma instrução, o jogador deverá
executá-la nessa mesma jogada.
Sempre que o jogador escolher um número que anule o denominador,
deverá voltar à casa de partida.
Caso um dos montes de cartas esgote-se antes do final do jogo, então as
respectivas cartas devem ser embaralhadas e recolocadas em seus lugares.
A partir da primeira rodada, não se usa mais o dado.
Vence o jogador que completar em primeiro lugar duas voltas no tabuleiro.
5.2 Explicando o jogo – Corrida dos Inteiros
Com um tabuleiro ampliado (mural), serão explicadas algumas jogadas, para
que fiquem claras as regras do jogo. Enquanto é feita a explicação do jogo,
aproveita-se para rever a história dos números inteiros, história dos números
negativos e as operações com os números inteiros, reforçando as regras de sinais
para a adição, multiplicação e divisão.
Depois de algumas jogadas para aprenderem as técnicas do jogo, os alunos
serão divididos em grupos, sendo entregue um tabuleiro, um dado, os marcadores
das jogadas e as fichas numéricas para cada grupo.
Os alunos registrarão os cálculos das jogadas no caderno para verificação
do professor em caso de reclamação do adversário.
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666 RRREEEFFFEEERRRÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS BBBIIIBBB LLL IIIOOOGGGRRRÁÁÁFFFIIICCCAAASSS
IEZZI, Gelson. Matemática e Realidade: 7º ano. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2009. SILVA, Marcos Noé Pedro Da. O Surgimento dos Números Inteiros. Disponível em: http://www.mundoeducacao.com.br/matematica/o-surgimento-dos-numeros-inteiros.htm, acesso em: 15 de junho de 2011. Figura 1. Barras vermelhas e pretas usadas pelos chineses. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABIX0AF/numeros, acesso em: 15 de julho de 2011.
Figura 2: Nível do mar. Disponível em: http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo8/relevo1.htm acesso em: 05 de agosto de 2011.