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Governo do Estado de Santa CatarinaGoverno do Estado de Santa Catarina
LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA
AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVASAÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS
PROGRAMA
Florianópolis, 29 de março de 2005.
Apresentação da Presidente:IVETE APPEL DA SILVEIRA
OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL
Desenvolver trabalho e atividades educativas
na comunidade escolar, visando amenizar o
problema da fome, sob seus aspectos de
desnutrição, subnutrição e desperdício de
alimentos, considerando ainda a
sustentabilidade ambiental.
Santa Catarina está inserida em um quadro que
apresenta um diagnóstico de 12,4% de sua
população na faixa de indigência, na qual o
percentual maior de incidência ocorre no meio rural
(19,7%), cabendo às cidades um índice de 10,5%,
concentrado na periferia das grandes cidades.
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
Diante desta realidade, faz-se necessário o
envolvimento do Poder Público, do sistema
educacional, da sociedade civil organizada –
Cooperativas, Associações, Clubes de Mães,
Voluntários - e de toda instituição que de uma
forma ou de outra se engaje neste mesmo
propósito.
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
AÇÕESAÇÕES
Criação do espaço Cozinha Comunitária
Criação do espaço Horta Comunitária
Realização de cursos de capacitação para merendeiras das escolas das redes públicas
Atendimento prioritário de crianças desnutridas e daquelas que ainda não o sendo, encontram-se em risco de desnutrição
Realização de cursos voltados para a agricultura orgânica, como forma de melhorar a qualidade ambiental e alimentar
Realização de cursos via Fundação Nova Vida e voluntariado, visando a capacitação para o trabalho e a geração de renda como forma de inibir a proliferação dos bolsões de pobreza
Realização de cursos específicos para o trabalho artesanal contribuindo para com a permanência do homem na sua região
AÇÕESAÇÕES
Desenvolvimento da prática pedagógica interdisciplinar voltada à questão ambiental e ao desenvolvimento sustentável
PROGRAMA DE
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Quais os critérios para seleção das populações que serão atendidas?
1. Vontade Política por parte do Poder Público Municipal
1. Estar localizada em município de baixo IDH, numa comunidade em que é flagrante a carência econômica
1. Possuir área física que contemple as necessidades estabelecidas no projeto, em termos de Espaço – horta e Cozinha semi-industrial
1. Compromisso da comunidade para com o programa
• Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia• Secretaria de Articulação Nacional• Secretarias de Desenvolvimento Regional• Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome• Prefeituras Municipais• Unidades escolares• EPAGRI – Unidades Regionais• Grupos de Voluntariado• Casa Familiar Rural• Casa Familiar do Mar• Pastoral da Criança• COEP/SC• Fundação Nutrir
PARCERIASPARCERIAS
Contribui também com: Materiais e equipamentos para uso nas oficinas e nas atividades dos projetos específicos
Apoio institucional ao projeto
AMBIAL
1ª Etapa
33 Escolas Piloto
24.000Total de alunos das escolas que desenvolvem o projeto Piloto
99Professores que atendem turmas em turno extra
1.970Horas de atendimento turno extra
4.006Alunos atendidos em turno extra
143Turmas ativas em turno extra
33Escolas piloto
QuantidadeAMBIAL em Números – 1ª Etapa
AMBIAL
2ª Etapa
Neste segundo momento, serão implantadas 62 cozinhas e 62 hortas comunitárias em proposta de parceria entre o Governo do Estado e as Prefeituras Municipais.O Governo do Estado atuará por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia e das Secretarias de Desenvolvimento Regional.
Recursos Assegurados MDS: R$ 3.000.000,00
Estado de SC: R$ 750.000,00
AÇÕES PRIORITÁRIAS – 2ª ETAPA
Cozinha Comunitária
Horta Comunitária