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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO SEDUR COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 1/221 EDITAL PREÂMBULO 1. Regência legal: Esta licitação obedecerá às disposições da Lei n o 8.666/93, da Lei n o 10.520/02, da Lei Complementar n o 123/06, dos correspondentes decretos regulamentadores e respectivas alterações, bem como à legislação específica pertinente ao objeto licitado. 2. Processo administrativo: 3. Órgão/entidade e setor: 1411160000582 Secretaria de Desenvolvimento Urbano 4. Modalidade/número de ordem: 5. Tipo de Licitação: ( X ) Concorrência n O 002/2018 ( X ) Técnica e Preço 6. Objeto da licitação/Codificação no Certificado de Registro SAEB: Contratação de empresa de prestação de serviços especializados para elaboração da proposta do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA). Família: 02.17 Código: 02.17.26.00000225-9 7. Regime de execução/fornecimento ( x ) Serviço com empreitada por preço ( X ) Unitário 8. Dotação orçamentária: Unidade FIPLAN Função Subfunção Programa P/A/OE 26.101 17 512 213 1354 Região/planejamento Natureza da despesa Destinação do recurso Tipo de recurso orçamentário 1 9900 3.3.90.39 5.100.000000 e 0131.200487 9. Prazo para assinatura do contrato ou retirada do instrumento equivalente: ( X ) 10 dias 10. Local, dia e hora para recebimento das propostas e documentos e início da sessão pública da licitação: [CONCORRÊNCIA E PREGÃO PRESENCIAL] Endereço: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (SEDUR) 5ª AVENIDA Nº 550, PLATAFORMA II, ALA SUL, 2º ANDAR CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA (CAB). SALVADOR, BAHIA, BRASIL. Data: 13/11/2018 Horário: 10:00 horas 11. Exame prévio da minuta e aprovação da assessoria jurídica: ( X ) Declaro que a fase interna deste procedimento foi examinada pelo órgão legal de assessoramento jurídico, conforme o Parecer n o PA-NLC-PMB-221/2018 de 17/04/2018 ( x ) Declaro que a minuta utilizada para a elaboração deste instrumento encontra-se conforme com a que foi padronizada e divulgada no sítio eletrônico da Procuradoria Geral do Estado, não tendo sido alteradas quaisquer das suas cláusulas, além do preenchimento das quantidades e serviços, unidades favorecidas, locais de entrega dos bens ou prestação de serviços, estando dispensada a oitiva do órgão de assessoramento jurídico nos termos da norma indicada a seguir: Edital-Padrão: Portaria n O : Extraído do link: http://www.pge.ba.gov.br/modu les/conteudo/conteudo.php?con teudo=17 Data do download: 19/03/2018

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO – SEDUR

COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 1/221

EE DD II TT AA LL

PREÂMBULO 1. Regência legal:

Esta licitação obedecerá às disposições da Lei no 8.666/93, da Lei no 10.520/02, da Lei Complementar no 123/06, dos correspondentes decretos regulamentadores e respectivas alterações, bem como à legislação específica pertinente ao objeto licitado. 2. Processo administrativo: 3. Órgão/entidade e setor:

1411160000582 Secretaria de Desenvolvimento Urbano

4. Modalidade/número de ordem: 5. Tipo de Licitação:

( X ) Concorrência nO 002/2018 ( X ) Técnica e Preço

6. Objeto da licitação/Codificação no Certificado de Registro – SAEB:

Contratação de empresa de prestação de serviços especializados para elaboração da proposta do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA).

Família: 02.17 Código: 02.17.26.00000225-9

7. Regime de execução/fornecimento ( x ) Serviço com empreitada por preço ( X ) Unitário 8. Dotação orçamentária:

Unidade FIPLAN Função Subfunção Programa P/A/OE

26.101 17 512 213 1354

Região/planejamento Natureza da despesa Destinação do recurso Tipo de recurso orçamentário

1

9900 3.3.90.39 5.100.000000 e 0131.200487

9. Prazo para assinatura do contrato ou retirada do instrumento equivalente:

( X ) 10 dias

10. Local, dia e hora para recebimento das propostas e documentos e início da sessão pública da licitação:

[CONCORRÊNCIA E PREGÃO PRESENCIAL]

Endereço: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (SEDUR) – 5ª AVENIDA Nº 550, PLATAFORMA II, ALA SUL, 2º

ANDAR – CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA (CAB). SALVADOR, BAHIA, BRASIL.

Data: 13/11/2018 Horário: 10:00 horas 11. Exame prévio da minuta e aprovação da assessoria jurídica:

( X ) Declaro que a fase interna deste procedimento foi examinada pelo órgão legal de assessoramento jurídico, conforme o Parecer no PA-NLC-PMB-221/2018 de 17/04/2018

( x ) Declaro que a minuta utilizada para a elaboração deste instrumento encontra-se conforme com a que foi

padronizada e divulgada no sítio eletrônico da Procuradoria Geral do Estado, não tendo sido alteradas quaisquer das suas cláusulas, além do preenchimento das quantidades e serviços, unidades favorecidas, locais de entrega dos bens ou prestação de serviços, estando dispensada a oitiva do órgão de assessoramento jurídico nos termos da norma indicada a seguir:

Edital-Padrão: Portaria nO:

Extraído do link: http://www.pge.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?con

teudo=17

Data do download: 19/03/2018

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COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 2/221

12. Interstício para o recebimento das propostas:

( X ) >= 45 dias corridos

13. Sumário: PARTE I – PROPOSTAS

( ) SEÇÃO I. Especificações para elaboração da proposta de preços

( ) SEÇÃO II. Termo de Referência do objeto da licitação

( ) SEÇÃO III. Orçamento estimado em planilha

( ) SEÇÃO IV. Modelo de Descrição da Proposta

( ) 1 - Modelo de descrição da proposta de preços

( X ) 2 - Modelo de descrição da proposta técnica

PARTE II – HABILITAÇÃO

( ) SEÇÃO I. Documentos de Habilitação

( ) SEÇÃO II. Certificado de Registro Cadastral CRC/CRS

( ) SEÇÃO III. Modelos de Prova de Qualificação Técnica

( ) Comprovação de Aptidão para o Desempenho

( ) Declaração de Ciência dos Requisitos Técnicos

( ) Declaração firmada pela própria licitante

( ) Indicação das Instalações, do Aparelhamento e do Pessoal Técnico

PARTE III – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS

( ) SEÇÃO I. Amostras/demonstração de compatibilidade

( ) Sim

( X ) Não

( ) SEÇÃO II. Participação de empresas reunidas em consórcio

( X ) Sim

( ) Não

( ) SEÇÃO III. Participação de cooperativas de trabalho

( ) Sim

( ) Não

( ) SEÇÃO IV. Avaliação das propostas técnicas

( ) Não se aplica

( ) Sim

PARTE IV – CONTRATO

( ) Minuta do contrato

PARTE V – DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO

( ) Título I – Dos Princípios

( ) Título II – Dos Impedimentos

( ) Título III- Das Propostas e dos Documentos de Habilitação

( ) Título IV – Do Procedimento da Licitação

( ) Título V – Dos Contratos

( ) Título VI – Das Penalidades

( ) Título VII – Da Revogação e Anulação

( ) Título VIII – Do Foro

PARTE VI – MODELOS PADRONIZADOS

( ) I. Modelo de declaração de elaboração independente de proposta

( ) II. Modelo de Declaração de Proteção ao Trabalho do Menor

( ) III. Modelo de declaração de enquadramento (Lei Complementar nO 123/06) [exclusiva para microempresa e empresa de pequeno porte]

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COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 3/221

( ) IV. Modelo de declaração quanto à regularidade fiscal e trabalhista (Lei Complementar no 123/06) [exclusiva para microempresa e empresa de pequeno porte]

( ) V. Modelo de Procuração

( ) VI. Modelo de petição de impugnação/recurso

14. Informações e esclarecimentos adicionais As informações e esclarecimentos necessários ao perfeito conhecimento do objeto desta licitação poderão ser obtidos no portal www.comprasnet.ba.gov.br ou solicitados ao responsável pela expedição do instrumento convocatório. 15. Responsável pela expedição do convocatório e meio de contato: Servidor responsável e portaria de designação: Rubens Carlos Queiroz da Silveira

Portaria nº 37, de 15 de março de 2018.

Endereço: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (SEDUR) – 5ª AVENIDA Nº 550, PLATAFORMA II, ALA SUL, 2º

ANDAR – CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA (CAB). SALVADOR, BAHIA, BRASIL.

Horário:

Tel.: (71) 3118-3180/3179 E-mail: [email protected]

8h30min às 12h e das 14h às 17h30min

Salvador, 19 de setembro de 2018.

Rubens Carlos Queiroz da Silveira Matrícula nº 26.620.034-3

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 4/221

PARTE I – PROPOSTAS

SEÇÃO I ESPECIFICAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

1. A proposta de preços terá validade mínima de 60 (sessenta) dias a contar da data fixada neste instrumento para início da sessão pública, ainda que a licitante estipule prazo menor ou que não a consigne. 1.1 Será considerada não escrita a fixação de prazo de validade inferior ao mínimo, ficando facultado às licitantes

ampliá-lo. 2. O prazo de entrega ou de execução do objeto será o fixado no Termo de Referência, ainda que a licitante, em sua proposta, consigne prazo maior ou que não o estipule. 2.1 Será considerada não escrita a fixação de prazo de entrega ou de execução superior ao estabelecido no Termo

de Referência, ficando facultado às licitantes reduzi-lo. 3. O prazo de garantia técnica será o fixado no Termo de Referência, ainda que a licitante, em sua proposta, consigne prazo menor ou que não o estipule. 3.1 Será considerada não escrita a fixação de prazo de garantia técnica inferior ao estabelecido no Termo de

Referência, ficando facultado às licitantes ampliá-lo. 4. O proponente deverá elaborar a sua proposta escrita de preços de acordo com as exigências constantes do Termo de Referência, em consonância com o modelo proposto neste convocatório, expressando os valores em moeda nacional – reais e centavos, em duas casas decimais, ficando esclarecido que não serão admitidas propostas alternativas. 5. No valor da proposta deverão estar contempladas todas e quaisquer despesas necessárias ao fiel cumprimento do objeto desta licitação, inclusive todos os custos com material de consumo, salários, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas de todo o pessoal da Contratada, como também fardamento, transporte de qualquer natureza, materiais empregados, inclusive ferramentas, utensílios e equipamentos utilizados, depreciação, aluguéis, administração, impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente, se relacionem com o fiel cumprimento pela Contratada das obrigações. 6. A licitante deverá observar as cláusulas e condições do instrumento de contrato constante deste convocatório precedentemente à elaboração da proposta. 7. As microempresas e empresas de pequeno porte que desejarem os benefícios da Lei Complementar no 123/06

deverão indicar esse enquadramento tributário na Declaração de Enquadramento, conforme o modelo da PARTE VI deste instrumento, a qual deverá ser incluído no envelope da proposta de habilitação, sob pena de não obter a concessão do tratamento diferenciado. 8. A licitante deverá incluir no envelope de proposta de preço, sob pena de desclassificação, os seguintes documentos: ( ) Descrição da proposta de preços

( ) Declaração de elaboração independente de proposta

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 5/221

SEÇÃO II TERMO DE REFERÊNCIA DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1. Descritivo: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa de prestação de serviços especializados para elaboração da proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS/BA).

2. Especificações, características, quantitativos, cronograma/prazo de execução e local da prestação dos serviços: Todas as informações encontram-se entre as folhas 6 a 156 deste Edital 2.1 Local da prestação de serviço: Nas instalações da Contratada.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 6/221

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Rui Costa

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDUR Ademilton Barbosa dos Santos

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL - SGT Armindo Gonzalez Miranda

DIRETORIA DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS - DRESAP Stenio de Britto Silva Junior - Diretor

EQUIPE TÉCNICA DA DIRETORIA DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Alan Camilo Barreto Reis – Engenheiro de Produção Ana Lívia Cunha Guimarães – Engenheira Sanitarista e Ambiental

Mateus Almeida Cunha – Engenheiro Sanitarista e Ambiental Raquel Pereira de Souza - Engenheira Ambiental

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 7/221

QUADROS

QUADRO 1 - CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO PARA METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ........................... 22

QUADRO 2 - EQUIPE CHAVE .......................................................................................................................... 25

QUADRO 3 – CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO PARA EXPERIÊNCIA ANTERIOR DA LICITANTE .................................. 26

QUADRO 4 - PRAZOS DE ENTREGA DE RELATÓRIOS (PERS/BA) ....................................................................... 68

QUADRO 5 - EQUIPE MÍNIMA REQUERIDA ..................................................................................................... 75

QUADRO 6 - VALORES ESTIMADOS POR RELATÓRIOS .................................................................................... 76

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 8/221

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 11

2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES ................................................................................................................ 12

3 OBJETO .............................................................................................................................................. 16

4 PROPOSTA TÉCNICA ............................................................................................................................ 19

5 PROPOSTA DE PREÇOS ........................................................................................................................ 27

6 JULGAMENTO E NOTA FINAL ................................................................................................................ 29

7 ELEMENTOS TÉCNICOS COMPLEMENTARES DO TERMO DE REFERÊNCIA ................................................. 30

8 VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS .............................................................................................................. 30

9 PAGAMENTO ....................................................................................................................................... 31

10 PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS .......................................................................................................... 31

ANEXO 1 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS

SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA - PERS/BA.................................................................................................... 33

1. OBJETIVO ........................................................................................................................................... 33

2. NORMAS DE TRABALHO ....................................................................................................................... 34

3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA ....................................................................................................................... 34

4. PERÍODO DE ALCANCE DO ESTUDO E ETAPAS DE PLANEJAMENTO ......................................................... 34

5. PLANEJAMENTO GLOBAL DAS FASES ..................................................................................................... 34

5.1. META 1: PLANO DE TRABALHO ..................................................................................................... 34

5.2. META 2: PROJETO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL....................................................... 35

5.3. META 3 - PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA ........................................... 41

5.4. META 4 – ESTUDO DE PROSPECÇÃO E ESCOLHA DE CENÁRIOS DE REFERÊNCIA .............................. 59

5.5. META 5 – DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PERS/BA ................................... 61

ANEXO 2 – CONDIÇÕES BÁSICAS DA LICITAÇÃO ............................................................................................ 66

ANEXO 3 - DOCUMENTOS DISPONÍVEIS E NORMAS APLICÁVEIS ...................................................................... 81

ANEXO 4 – ORÇAMENTO BÁSICO E PLANILHAS MODELO ................................................................................. 86

ANEXO 5 – CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO ......................................................................................... 100

ANEXO 6 – PROPOSTA PADRÃO ................................................................................................................... 104

ANEXO 7 – QUESTIONÁRIO BASE PARA LEVANTAMENTO DE DADOS DOS SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA E

MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ................................................................................................................. 105

ANEXO 8 – ESPECIFICAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA PESQUISA DE CAMPO PARA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES .......................................................... 133

ANEXO 8A – DEFINIÇÃO DA AMOSTRA PARA CARACTERIZAÇÃO .................................................................... 139

ANEXO 8B - QUESTIONÁRIO – PESQUISA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ......... 141

ANEXO 8C - MODELO DE INFORMATIVO ...................................................................................................... 142

ANEXO 8D – DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE PER CAPITA .................................................................................. 143

ANEXO 8E – COMPOSIÇÃO FÍSICA E PESO ESPECÍFICO APARENTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .......................... 144

ANEXO 9 – RELAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE ............................................................................ 145

ANEXO 10 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS ........................................................................................... 149

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 9/221

APRESENTAÇÃO

Este Termo de Referência – TR estabelece diretrizes para a contratação de empresas de consultoria para elaboração

da proposta do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA). O Estado da Bahia foi

selecionado pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA para assinar os contratos com a Caixa Econômica Federal –

CAIXA, para repasse dos recursos do Orçamento Geral da União – OGU.

A elaboração destes Termos de Referência tomou como base:

Edital de Chamada Pública SRHU/MMA nº 001/2011;

Orientações do MMA em reunião ocorrida nos dias 03 e 04 de novembro de 2011 em Brasília.

BAHIA. Lei Estadual nº 12.932, de 07 de janeiro de 2014. Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá

outras providências. 2014.

BAHIA. Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia. Secretaria de

Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR). 2012.

BRASIL. Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a

Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. 2010.

BRASIL. Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto

de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de

Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras

providências.

BRASIL. Ministério das Cidades. Guia para a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Brasília.

Ministério das Cidades, 2011. 2ª edição.

BRASIL. Ministério das Cidades. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Política e Plano de Saneamento

Ambiental: experiências e recomendações. Brasília. Ministério das Cidades, 2011. 2ª edição.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. ICLEI-Brasil. Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: manual de orientação.

Brasília, 2012.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Guia para Elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos.

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano – SRHU/MMA. Brasília. 2011.

IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Diagnóstico de Educação Ambiental em Resíduos Sólidos.

Relatório de Pesquisa. 2012.

IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos. Relatório de

Pesquisa. 2013.

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COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 10/221

IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Potencial de Efetividade das Audiências Públicas do Governo

Federal. Relatório de Pesquisa. 2013.

Vale salientar que esta iniciativa conjunta dos Governos Federal e Estadual é a continuidade de uma das fases mais

importantes para o avanço das questões relativas aos resíduos sólidos para o Estado da Bahia, que começou no ano

de 2007 com a assinatura do Convênio nº 00002/2007 firmado entre o MMA, por meio da Secretaria de Recursos

Hídricos e Ambiente Urbano – SRHU, e o Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento

Urbano – SEDUR. Uma proposta inovadora, fundamentada na gestão integrada e regionalizada dos serviços de

limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, que vem se consolidando, gradativamente com a implantação de

consórcios públicos, com base em instrumentos normativos, orientadores da cooperação federativa para a gestão

associada dos serviços públicos de saneamento básico e do manejo de resíduos sólidos urbanos. Para a elaboração

das propostas de planos de resíduos sólidos deverão ser considerados os estudos, planos e projetos existentes,

principalmente os executados pelo Governo do Estado.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 11/221

1 INTRODUÇÃO

Tradicionalmente, o problema dos resíduos sólidos se concentra na discussão sobre os resíduos urbanos, definidos

pela PNRS como aqueles gerados pelos domicílios e pelos serviços de limpeza urbana. Tal ênfase se dá porque a

produção de resíduos sólidos urbanos tem crescido com taxas maiores que a da população e porque ainda a grande

maioria dos municípios brasileiros, e também baianos, destina seus resíduos sólidos em vazadouros a céu aberto

(lixões), trazendo como consequência sérios problemas ambientais e sociais, inclusive com a presença de catadores

de materiais reutilizáveis e recicláveis trabalhando em condições precárias.

Na Bahia, a falta de planejamento integral dos Sistemas de Resíduos Sólidos Urbanos - RSU caracteriza o principal

entrave ao manejo adequado destes resíduos, com situações inadequadas em diversos municípios, como: coleta não

atende a malha urbana total; sistemas de disposição final inadequados, com potencial comprometimento dos

mananciais hídricos próximos; não há dispositivo legal que regulamente e promova a cobrança dos serviços de

manejo; soluções individuais são predominantes, com custos de implantação e operação per capita muito maiores

nos pequenos municípios pela ausência de escala.

Pode-se observar que a infraestrutura urbana dos municípios baianos vem sendo ampliada nos últimos anos,

principalmente com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, ressaltando-se os investimentos na

área de saneamento – especificamente para as áreas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Entretanto, a área de resíduos sólidos urbanos ainda tem recebido poucos recursos.

Este fato poderia sugerir que o governo federal não considera importante este setor, todavia, esta decisão foi

fundamentada em dados que mostram que a maioria dos aterros sanitários construídos com recursos federais se

transformaram em vazadouros a céu aberto (lixões), constatando-se, assim, que apenas a implantação de unidades

de disposição final não é suficiente para garantir uma gestão adequada por parte das prefeituras. O governo baiano

também investiu soma considerável de recursos na construção de aterros sanitários convencionais e simplificados,

obtendo também resultados semelhantes ao governo federal. Isto porque a maioria das prefeituras brasileiras, e aí

se insere igualmente as baianas, possuem baixa capacidade de gestão e dificuldade técnica e financeira para a

prestação e gerenciamento dos serviços de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. Some-se a isto que a

maior parte dos municípios brasileiros e baianos possui menos de 30.000 habitantes.

Consciente destes desafios na área de resíduos sólidos, o Governo da Bahia tem buscado uma solução regionalizada

baseada no marco legal existente e em parceria com o governo federal e com os municípios.

A parceria com o Ministério Meio Ambiente – MMA foi fundamental para este novo caminho. O MMA firmou

convênios com quase todos os Estados brasileiros, sendo que o da Bahia foi um dos primeiros, ainda no ano de

2007. Estes convênios priorizam a elaboração de Planos Estaduais de Regionalização da Gestão Integrada de

Resíduos Sólidos Urbanos, Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos em regiões prioritárias e o apoio

à formação e implantação de consórcios públicos. Os novos investimentos do PAC já foram adequados ao modelo

tecnológico proposto pelo MMA em articulação com o Ministério das Cidades – MCidades, que privilegia a redução da

disposição final de resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários que operem com escala otimizada, com inclusão

socioprodutiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis para a geração de renda. As soluções regionais

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propostas visam reduzir os custos de implantação e de operação per capita, que são muito maiores nos pequenos

municípios com a gestão destes empreendimentos realizada pelos consórcios públicos em escala para promover a

sustentabilidade do sistema.

Existe um panorama institucional favorável para que esta ação de parceria entre o MMA e o Governo da Bahia, por

meio da SEDUR, prospere. Há uma legislação que favorece este novo modelo de gestão com a promulgação em

agosto de 2010 da Lei Federal nº 12.305, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Esta lei estabelece nos

seus artigos 16 e 18, parágrafo 1º, que serão priorizados no acesso a recursos da União os Estados que instituírem

microrregiões, consoante o § 3o do art. 25 da Constituição Federal, para integrar a organização, o planejamento e a

execução das ações a cargo de Municípios limítrofes na gestão dos resíduos sólidos. A PNRS também estabelece, no

seu art. 18, parágrafo 1º, que serão priorizados no acesso a recursos da União os Municípios que optarem por

soluções consorciadas para a gestão dos resíduos sólidos, incluída a elaboração e implementação de plano

intermunicipal, ou que se inserirem de forma voluntária nos planos microrregionais de resíduos sólidos.

Do mesmo modo, há um panorama favorável em nível estadual. No dia 1º de dezembro de 2008 o Governo da

Bahia promulgou a Lei nº 11.172 que institui os princípios e diretrizes da Política Estadual de Saneamento Básico e

disciplina o convênio de cooperação entre entes federados para autorizar a gestão associada de serviços públicos de

saneamento básico, aí incluídos o sistema de limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos. Para viabilizar a

política de regionalização dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos, o Governo da Bahia tem promovido

desde 2007 eventos e discussões regionais com gestores de nível decisório sobre consórcios públicos, prestando

assessoria técnica através da elaboração de documentos legais para subsidiar estas autarquias, bem como apoio à

formação e a implantação dos consórcios públicos.

A elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA) possibilitará a implementação de

programas, projetos e ações, compatíveis com as especificidades regionais, capazes de modificar a situação atual -

gestão dos RS sem o plano - para a condição desejada e validada pelo público-alvo e ao mesmo tempo viável para o

Poder Público, que será traduzida na mudança gradual de atitudes e hábitos na sociedade desde a não geração até

a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, com melhoria da efetividade da gestão dos RS, da saúde

coletiva e da qualidade ambiental.

2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES

A elaboração do Plano Estadual de resíduos sólidos, nos termos previstos nos Art. 16 da Lei nº 12.305/2010, é

condição para os Estados, a partir de 2 de agosto de 2012, terem acesso a recursos da União, ou por ela

controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à gestão de resíduos sólidos, ou para serem

beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade.

Este Plano é parte de um processo que objetiva provocar uma gradual mudança de atitudes e hábitos na sociedade

brasileira cujo foco vai desde a geração até a destinação final dos resíduos. O processo de urbanização e de

industrialização que vem ocorrendo na Bahia, desde meados do século XX, promove concentração populacional e

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diversificação dos tipos de RS gerados nas residências e nos processos produtivos, e - associados à falta de

planejamento do setor – causa impactos socioeconômicos e ambientais negativos.

O Plano constituirá um instrumento que permitirá ao Estado programar e executar as atividades capazes de

transformar a situação atual (da gestão dos resíduos sólidos sem o plano) para a condição esperada e manifesta

pela população e viável pelo Poder Público, convertida em melhorias e avanços no sentido de aumentar a eficácia e

a efetividade da gestão de resíduos. Sendo assim, o planejamento Estado da Bahia possibilitará a gestão e o

gerenciamento ambientalmente adequado de distintos tipos de RS, contribuindo para o desenvolvimento sustentável

projetado para o Brasil e para a Bahia em especial.

O Plano apontará caminhos, orientará investimentos, como também subsidiará e definirá diretrizes para os planos

das regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregionais, bem como para os planos intermunicipais e

municipais de gestão integrada e para os planos de gerenciamento dos grandes geradores de resíduos.

Portanto, o plano vai além da finalização de documentos, pois corresponde a todo um processo de planejamento, o

qual abrange a elaboração, implementação, acompanhamento e vai até a sua revisão.

A elaboração da proposta do plano será coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) e será

compatível e integrada às demais políticas, planos e disciplinamentos do Estado relacionados à gestão do território,

que visará:

A proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;

A não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento de resíduos sólidos, bem como disposição final

ambientalmente adequada dos rejeitos;

O estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;

Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos

ambientais;

Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;

O incentivo à industria da reciclagem;

A gestão integrada de resíduos sólidos;

Articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à

cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;

A capacitação técnica continuada em gestão de resíduos sólidos;

Regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza

urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem

a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e

financeira, observada a Lei nº 11.445, de 2007;

A integração de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade

compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, conforme art. 7º da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

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O Plano deverá promover a articulação das ações estruturais com diferentes planos estaduais e/ou regionais, a

exemplo do Plano de Meio Ambiente, Plano de Saneamento Básico Plano de Educação Ambiental, Plano de

Mudanças Climáticas, Plano de Recursos Hídricos, Zoneamento Ecológico-Econômico, Planos de Bacias, dentre

outros, quando existentes.

No desenvolvimento da gestão sustentável dos resíduos sólidos, destacam-se as seguintes estratégias de

solução a serem contempladas nos referidos Planos:

A não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final

ambientalmente adequada dos rejeitos conforme o art. 7, Inc 2° da Lei Federal n° 12.305/2010;

Redução da geração de resíduos pela não geração, redução, reutilização e reciclagem na fonte da produção;

Coleta seletiva regular na máxima abrangência da zona urbana e rural, visando ações que busquem a

universalização do acesso, no mínimo para a diferenciação em resíduo seco e resíduo úmido;

Triagem e recuperação de resíduos secos a partir da produção da coleta seletiva regular maximizada com a

participação dos catadores;

Tratamento de resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos – resíduo domiciliar,

preferencialmente, em Aterro Sanitário nos termos das normas brasileiras NBR 8.419/92 – (Apresentação de

projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos – procedimento), NBR 15.849/10 – (Aterros

sanitários de pequeno porte – Diretrizes para localização, projeto, implantação, operação e encerramento), NBR

13.896/97 (Aterros de Resíduos Não Perigosos – Critérios para projeto, implantação e operação) como

dispositivo de proteção ambiental e as demais normas técnicas aplicáveis;

Recuperação das áreas degradadas: programa de recuperação das áreas degradadas pela disposição

inadequada de resíduos sólidos.

As ações de gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos previstas no plano terão como objetivo geral o

cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei Federal nº 12.305/2010) e seu respectivo

Decreto Regulamentador Federal nº. 7.404/2010, assim como a Política Estadual de Resíduos Sólidos (Lei

Estadual n° 12.932/2014). A partir do que preconiza a PNRS, as ações preferenciais e estruturais para a gestão

sustentável dos resíduos sólidos assumirão os princípios e objetivos por ela definidos.

Conforme o documento publicado pelo Ministério do Meio Ambiente - Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual

de Orientação, a coordenação e a organização do processo participativo para a elaboração do Plano serão

constituídas, respectivamente, por dois fóruns com atribuições distintas, a saber:

a) Comitê Diretor - deverá ser formado por representantes (gestores ou técnicos) dos principais órgãos regionais

e estaduais envolvidos no tema. O Comitê Diretor terá caráter técnico, e será responsável pela coordenação geral

da elaboração dos planos. Terá também papel de facilitar a execução das tarefas de organização da infraestrutura e

a responsabilidade de garantir o bom andamento do processo.

É recomendável que o Comitê Diretor seja nomeado por ato oficial, e o número de membros, compatível com um

organismo que tem papel executivo.

Em linhas gerais, o Comitê Diretor deverá:

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Coordenar o processo de mobilização e participação social;

Sugerir alternativas, do ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e ambiental, buscando

promover as ações integradas de gestão de resíduos sólidos;

Deliberar sobre estratégias e mecanismos que assegurem a implementação do Plano;

Apreciar os produtos da consultoria Contratada;

Definir e acompanhar agendas das equipes de trabalho;

Formular os temas para debate;

Criar agendas para a apresentação pública dos resultados do trabalho;

Apreciar e divulgar documentos periódicos sobre o andamento do processo de construção do Plano;

Facilitar locais e estruturas organizacionais para dar suporte a oficinas e seminários e debates visando a

participação social no processo de discussão do Plano;

Divulgar o processo de construção do Plano constituindo parcerias com entidades e os diversos segmentos

envolvidos;

Elaborar listagem dos órgãos administrativos existentes nos municípios da região para os quais precisam ser

organizados programas específicos para a aplicação da Agenda Ambiental da Administração Pública A3P.

b) Grupo de Sustentação - será o organismo político de participação social. Deverá ser formado por

representantes do setor público e da sociedade civil organizada, provenientes de instituições de âmbito

estadual/regional/local. Deverão ser considerados os que estão envolvidos de alguma forma com o tema Resíduos

Sólidos (representantes dos Conselhos de Meio Ambiente, de Saúde, de Saneamento Básico, de Desenvolvimento

Urbano e da Cidade; representantes de organizações da sociedade civil como entidades profissionais, sindicais,

empresariais, movimentos sociais e ONGs, comunidade acadêmica e convidados de modo geral). O Grupo de

Sustentação será responsável por garantir o debate e o engajamento dos segmentos ao longo do processo

participativo, e por ajudar na consolidação das políticas públicas de resíduos sólidos. A partir de pauta básica

definida em reunião conjunta do Comitê Diretor e do Grupo de Sustentação, deverão ser elaborados pela

Contratada documentos guia para orientação da discussão. Estes documentos deverão conter os principais temas

regionais e locais, as diretrizes da Política Nacional, e as contribuições feitas pelos representantes dos órgãos

públicos e dos diversos setores da comunidade. Estes documentos subsidiarão a fase do diagnóstico, do

planejamento das ações e de sua implementação.

O processo de elaboração do Plano assegurará a efetiva participação e o controle social nas fases de formulação e

acompanhamento da implantação da política estadual de resíduos sólidos, bem como na avaliação da consecução

das metas do Plano.

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3 OBJETO

Constitui objeto do presente Termo de Referência estabelecer as diretrizes e os procedimentos para a contratação

de empresa de prestação de serviços especializados para elaboração da Proposta de Plano Estadual de Resíduos

Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA).

3.1 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ESTUDOS

A área de abrangência é todo o território do Estado da Bahia, composto de 417 municípios, com população total

(IBGE, 2010) de 14.016.906 habitantes, sendo 10.102.476 habitantes na área urbana e 3.914.430 habitantes na

área rural.

3.2 CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS

Os trabalhos deverão atender aos requisitos e formas de apresentação descrita a seguir, conforme sua área de

abrangência. Na proposta de plano deverão ser elaborados planos de mobilização social, comunicação social e

divulgação visando o planejamento participativo de caráter permanente que envolverá toda a sociedade, o qual

ocorrerá durante todo o período de elaboração do PERS/BA. Serão procedidas pesquisas de dados secundários e

dados primários (de demanda local e regional para identificação da gestão dos resíduos sólidos, diagnóstico da

situação atual e dos sistemas de limpeza urbana, unidades de tratamento e disposição existentes, dados

socioeconômicos e ambientais). As metas e etapas são as seguintes:

3.2.1 PERS/BA

3.2.1.1 PLANO DE TRABALHO

A Contratada deverá elaborar um Plano de Trabalho que tem como objetivo orientar as atividades a serem

desenvolvidas, bem como a designação dos técnicos e/ou equipe para elaboração da proposta do PERS/BA, que

consistirá na formalização do planejamento contemplando todas as metas e etapas do Escopo de Serviços (Anexo 1)

e entregará a Contratante para análise, discussão, alterações, se necessário, e aprovação. O TR e este documento

orientarão a condução dos trabalhos do inicio ao fim e será o primeiro produto do Contrato.

3.2.1.2 PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL, COMUNICAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO

a)Elaboração do Plano de Mobilização Social, Comunicação Social e divulgação;

b)Oficinas para apresentação de legislação, fases de elaboração do PERS/BA e elaboração de diagnóstico

participativo;

c)Oficinas para validação do panorama dos resíduos sólidos - diagnóstico participativo e apresentação de

intervenções PERS/BA;

d)Oficinas para apresentação das proposições e validação do PERS/BA;

e)Seminário Estadual para divulgação do PERS/BA.

3.2.1.3 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA

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a)Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos (levantamentos de informação e dados primários e secundários);

b)Caracterização socioeconômica e ambiental do Estado;

c)Principais atividades Geradoras de Resíduos Sólidos;

d)Situação dos Resíduos Sólidos;

e)Áreas degradadas em razão de disposição inadequada de resíduos sólidos ou rejeitos e áreas órfãs, bem como

áreas potencialmente adequadas para destinação.

3.2.1.4 DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

a) Diretrizes para regiões metropolitanas, aglomerações e microrregiões;

b) Proposição para disposição final de rejeitos;

c) Proposição de medidas em áreas degradadas;

d) Metas para a gestão dos resíduos sólidos;

e) Programas, projetos e ações;

f) Investimentos e fontes de financiamento;

g) Sistemática de controle e avaliação da implementação.

3.2.1.5 PRODUTOS E ENCAMINHAMENTO

Os produtos relativos ao Plano deverão ser apresentados em volumes no formato A4 e estarem em textos impressos

e em meio magnéticos – CD e/ou DVD em formato editável, em programas que sejam reconhecidos com os

existentes na Contratante (Word, Excel, Corewdraw, Autocad), a formatação deverá atender as normas ABNT,

atender as recomendações contidas nas especificações para apresentação do plano (Anexo 2) e apresentarem os

itens descritos a seguir:

Memorial descritivo e Memorial de cálculos;

Especificações técnicas gerais e Orçamento estimado relativos às Metas propostas;

Desenhos: Mapas de: caracterização física, ambiental do Estado, caracterização das áreas órfãs e degradadas

com resíduos sólidos (georreferenciada), caracterização das áreas potencialmente favoráveis para disposição final

ambientalmente adequada de resíduos sólidos etc. toda cartografia deverá ser de boa qualidade e apresentada em

escala adequada para posterior reprodução.

Nota: todos os arquivos apresentados em meio magnético (CD e/ou DVD) deverão estar em formato editável.

Na realização das metas e grupo de etapas supracitadas serão gerados os produtos abaixo relacionados na forma de

relatórios:

META 1 – Relatório1 – Plano de Trabalho.

META 2 – Relatório 2 – Plano de Mobilização Social, Comunicação Social e Divulgação.

META 2 – Relatório 2.1 – Elaboração do Plano de mobilização social,e comunicação social, e divulgação.

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META 2 – Relatório 2.2 – Relatório técnico da oficina de apresentação da legislação, das fases de elaboração do

Plano e elaboração do diagnóstico participativo.

META 2 – Relatório 2.3 – Relatório da oficina de apresentação e validação do panorama dos resíduos sólidos no

Estado da Bahia.

META 2 – Relatório 2.4 – Relatório técnico da oficina de apresentação das proposições e validação do Plano.

META 2 – Relatório 2.5 – Relatório técnico para o seminário de divulgação do Plano.

META 3 - Relatório 3 – Panorama dos Resíduos Sólidos no Estado

META 3 – Relatório 3.1 – Relatório técnico do diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos do Estado da Bahia.

META 3 – Relatório 3.1.1 - Relatório parcial 1 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos Territórios

Identidades (5, 6, 7, 8 e 27) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e secundários.

META 3 – Relatório 3.1.2 - Relatório parcial 2 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos Territórios

Identidades (9, 12, 13, 20 e 22) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e secundários.

META 3 – Relatório 3.1.3 - Relatório parcial 3 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos Territórios

Identidades (14, 18, 19, 21 e 26) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e secundários.

META 3 – Relatório 3.1.4 - Relatório parcial 4 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos Territórios

Identidades (4, 15, 16, 17, 24 e 25) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e secundários.

META 3 – Relatório 3.1.5 - Relatório parcial 5 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos Territórios

Identidades (1, 2, 3, 10, 11 e 23) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e secundários.

META 3 – Relatório 3.2 – Relatório técnico da caracterização socioeconômica e ambiental do Estado.

META 3 – Relatório 3.3 – Relatório técnico das atividades geradoras de resíduos sólidos no Estado.

META 3 – Relatório 3.4 – Relatório técnico da situação dos resíduos sólidos no Estado.

META 3 – Relatório 3.5 – Relatório técnico de áreas degradadas, áreas órfãs e áreas potencialmente adequadas para

a destinação de resíduos sólidos ou rejeitos.

META 4 – Relatório 4 – Estudo de Prospecção e Escolha do Cenário de Referência.

META 5 – Relatório 5 – Diretrizes e Estratégias para Implementação do Plano Estadual de

Resíduos Sólidos.

META 5 – Relatório 5.1 – Relatório técnico de diretrizes e proposições.

META 5 – Relatório 5.2 – Relatório técnico de metas, programas e investimentos.

META 5 – Relatório 5.3 – Relatório técnico de sistemática de controle e avaliação da implementação do Plano

Estadual de Resíduos Sólidos.

3.2.2 ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

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Após a aprovação, pelo Comitê Diretor responsável pela coordenação da elaboração dos Planos, de cada

relatório a Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDUR/BA encaminhará o produto aprovado para aferição e

liberação do desembolso pela CAIXA, que por sua vez encaminhará uma via em meio magnético (CD e/ou DVD) ao

MMA;

Os serviços a serem contratados deverão ser executados tendo-se conhecimento dos documentos relacionados

nos anexos deste TR;

A elaboração dos trabalhos deverá obedecer, também, às seguintes recomendações:

a) Diretrizes e parâmetros não definidos neste Termo de Referência, que sejam requeridos para o desenvolvimento

satisfatório dos Planos, serão fixados na reunião inicial para os trabalhos, e complementados, se necessário, ao

longo da elaboração dos mesmos, após a emissão das ordens de serviços, envolvendo a Equipe de Fiscalização da

Contratante e a Equipe Técnica da Contratada;

b) Deverão ser consultadas todas as diretrizes, estudos, projetos, programas e planos diretores, nas esferas

Municipal, Estadual ou Federal, que possam ter influência sobre os trabalhos a serem desenvolvidos e, quando

sobrepostos, deverão ter estas partes identificadas e assimiladas no escopo atual e deduzidos os custos respectivos;

c) Para os resíduos sólidos urbanos deverá também atender a Lei Federal 11.445/07 no Art. 19, que define o

conteúdo mínimo do Plano para área especifica dos sistemas de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos;

d) Os Art. 18 e 19 da Lei Federal nº 12.305/10;

e) Os Art. 19 e 20 da Lei Estadual nº 12.932/14 – Bahia.

f) O guia de elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente.

4 PROPOSTA TÉCNICA

A licitante deverá apresentar a proposta técnica contemplando os seguintes itens:

4.1. Metodologia de execução dos serviços.

4.2. Equipe técnica.

4.3. Experiência anterior da licitante.

A proposta técnica apresentada pela licitante será avaliada pela SEDUR, que atribuirá uma nota conforme a

pontuação e o peso de cada item supracitado. Os pesos adotados foram definidos de acordo com o grau de

relevância de cada item para a realização do objeto deste edital, onde cada item contém a sua pontuação máxima

de 10 pontos, que foram distribuídos nos subitens e/ou atividades.

4.1 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS – MES – PESO 4

A licitante deverá apresentar sua metodologia para execução dos serviços, por fase e o seu desdobramento em

etapas. Deverá ser apresentada listagem das atividades propostas e adequação ao cronograma apresentado,

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fluxograma das atividades, métodos de desenvolvimento dos serviços e organização para sua execução, inclusive o

planejamento global das fases, descrevendo as técnicas que pretende empregar para o planejamento.

Serão atribuídos de 0 a 10 pontos para a metodologia de execução dos serviços apresentada, sendo que, no

máximo, os respectivos pontos pelo cumprimento integral de cada tópico a seguir descritos serão os ali

determinados. A falta de qualquer dos itens ou qualquer elemento que os componham, fará com que a pontuação

da licitante seja zerada no item correspondente, no entanto não o sujeitará a INABILITAÇÃO.

4.1.1 CONHECIMENTO DO PROBLEMA (VALENDO 3,0 PONTOS): objetiva demonstrar que a licitante tem

pleno conhecimento dos trabalhos que se propõe a executar, devendo apresentar todos os dados específicos de que

disponha sobre o objeto da licitação, a região beneficiada e suas características, aspectos referentes aos sistemas de

limpeza urbana e manejo de todos os resíduos sólidos, classificados no art. 13 da Lei Federal nº 12.305/2010, bem

como os benefícios a serem obtidos, problemas e dificuldades identificados com base no exame dos elementos

incluídos no edital, compreendendo:

4.1.1.1 (VALENDO 1,5 PONTOS): Descrição resumida acerca do objeto da presente licitação, dados gerais

sobre a região, condições de acesso e de apoio logístico e dados socioeconômicos;

4.1.1.2 (VALENDO 1,5 PONTOS): Descrição detalhada dos aspectos relevantes, problemas e dificuldades

identificados em cada especialidade a ser desenvolvida, demonstrando que a licitante tem pleno conhecimento dos

trabalhos que se propõe a executar, com apresentação de dados específicos de que disponha sobre o objeto

licitado;

Para as formas impressas das alíneas “4.1.1.1” e “4.1.1.2” listadas acima deverão ser apresentadas, no máximo, 60

páginas no formato A4 para a apresentação total do conhecimento do problema, incluindo figuras, desenhos e fotos,

os quais poderão ser apresentados no formato A3 ou A2;

As formas impressas das líneas “4.1.1.1” e “4.1.1.1” supracitadas deverão respeitar as seguintes especificações:

Tipo da fonte: Arial;

Tamanho da fonte: 12;

Alinhamento: justificado;

Espaço entre linhas: 1;

Espaço entre parágrafos: 1,5;

Margens superior e esquerda: 2,5 cm;

Margens inferior e direita: 1,5 cm.

Os dados apresentados serão analisados isoladamente, sendo adotado o critério de avaliação pela comparação entre

as propostas das empresas licitantes e consignada a pontuação.

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4.1.2 PLANO DE EXECUÇÃO (VALENDO 7,0 PONTOS): Descrição de todas as atividades inerentes aos

serviços a serem realizados nos seus aspectos técnicos e econômico-financeiros, de acordo com as informações

apresentadas pela SEDUR em seus anexos. A licitante deverá apresentar sua metodologia para desenvolvimento dos

serviços, plano de trabalho por fase, cronograma e fluxograma das atividades, métodos de desenvolvimento dos

serviços e organização para sua execução, descrevendo as técnicas que pretende empregar para o planejamento,

abordando:

4.1.2.1 METODOLOGIA (VALENDO 2,5 PONTOS): abordagem das macroatividades que serão executadas,

enfocando as ações que serão desenvolvidas em atendimento ao Termo de Referência. Descrição resumida de cada

uma das fases dos estudos, explicitando a forma como serão desenvolvidas as tarefas e a metodologia a ser

aplicada, em especial à logística das frentes de serviços, a disposição e quantidade dos equipamentos e o controle

de execução e de suprimentos, separadamente por módulo de serviço e também o inter-relacionamento entre as

atividades dos módulos.

Deverão ser indicados claramente os relatórios que serão produzidos quando do desenvolvimento dos trabalhos,

relacionando detalhadamente os estudos e documentos que farão parte desses relatórios.

4.1.2.2 CRONOGRAMA (VALENDO 2,5 PONTOS): deverá ser apresentado cronograma detalhado de elaboração

dos serviços, de acordo com o cronograma apresentado pela SEDUR, com base nos eventos e desembolsos das

fases a serem desenvolvidas, fazendo referência aos relatórios e demais produtos elaborados, indicando o início e

conclusão de cada etapa as quais serão consideradas datas marco, adequados com a metodologia apresentada.

4.1.2.3 RECURSOS REFERENTES ÀS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (VALENDO 1,0 PONTO): deverão ser

descritas as tecnologias, os recursos materiais, as instalações e demais recursos de equipamentos que a Licitante

utilizará para a elaboração do trabalho, incluindo a descrição dos recursos de Informática – hardware e software –

que serão utilizados, indicando o prazo de utilização, através de cronogramas de permanência e de equipamentos. A

coordenação geral dos trabalhos da Licitante vencedora deverá estar localizada, obrigatoriamente, no Município de

Salvador, requisito determinante para uma boa execução do contrato, pois o objeto a ser licitado trata-se da

elaboração da proposta de plano que visa o planejamento do Estado e de regiões específicas com vários municípios

com características distintas, onde cada um possui suas particularidades.

4.1.2.4 FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES (VALENDO 1,0 PONTO): deverá ser apresentado o fluxograma de

atividades que serão realizadas no processo de elaboração do conjunto de documentos até a entrega do relatório

final, especificando o tempo necessário para realização de cada atividade, obedecendo ao prazo de entrega dos

relatórios, conforme indicado no Anexo 2 – Condições Básicas da Licitação.

Resumidamente apresenta-se no “Quadro 1 – Critério de Pontuação para Metodologia de Execução dos Serviços” os

critérios de pontuação admitida para a Metodologia de Execução dos Serviços.

Elementos a serem avaliados – Metodologia de Execução dos Serviços – Peso 4 Pontuação

Máxima

Conhecimento do Problema (*)

Descrição resumida a cerca do objeto da presente licitação

Descrição detalhada dos aspectos técnicos relevantes, problemas e dificuldades

3,0

1,5

1,5

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identificadas em cada especialidade a ser desenvolvida

Plano de Execução (*)

Metodologia

Cronograma

Tecnologias e recursos materiais a serem empregados

Fluxograma de atividades

7,0

2,5

2,5

1,0

1,0

Pontuação Total (Conhecimento do Problema + Plano de Execução) 10,0

QUADRO 1 - CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO PARA METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

(*) Os dados apresentados serão analisados isoladamente, sendo adotado o critério de avaliação pela comparação

entre as propostas dos licitantes e consignada a pontuação.

4.2 EQUIPE TÉCNICA – PESO 3

A licitante deverá apresentar, em formato de quadro síntese, a relação nominal dos profissionais de nível superior

indicando a função que lhe será atribuída na equipe, a quantidade de atestados que serão apresentados para cada

profissional e a respectiva formação acadêmica comprovada por meio de diploma emitido e/ou credenciado por

instituições de ensino nacionais.

Além da relação nominal dos profissionais de nível superior, a licitante deverá apresentar os respectivos currículos e

diplomas emitidos e/ou credenciado por instituições de ensinos acompanhados de autorização do técnico e a

indicação da função que lhe será atribuída na equipe e apresentação de atestados acompanhados de Certidão de

Acervo Técnico (CAT) devidamente registrado no Conselho Regional em nome do profissional e prova de vínculo

com a licitante. Será indispensável à inclusão de profissionais com experiência comprovada nas funções e áreas de

especialização relacionadas ao objeto desta licitação (subitem 4.2.1).

A comprovação da capacidade da equipe técnica será feita através da experiência em serviços compatíveis com o

objeto desta licitação, demonstrada por esses técnicos nos respectivos currículos, diplomas emitidos e/ou

credenciados por instituição de ensino nacionais, atestados e CAT apresentados.

Para os responsáveis técnicos cujos Conselhos de Classe não exijam CAT será exigido atestado ou declaração

fornecida por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que comprove a realização dos serviços.

A equipe básica técnica deverá ser subdividida em equipe nível superior e equipe de nível médio. Para efeito de

pontuação, na composição da equipe técnica, será considerada apenas a equipe chave (subitem 4.2.1), profissionais

da equipe mínima requerida. A empresa vencedora deverá apresentar, posteriormente, a sua equipe básica de nível

superior e nível médio com respectivos currículos, para aprovação da SEDUR, nas categorias profissionais definidas

no Anexo 2 - Condições Básicas da Licitação.

Os profissionais apresentados só poderão ser substituídos, em casos excepcionais, por outros de currículos

equivalentes, mediante justificativa e autorização prévia da SEDUR, que poderá aceitar ou não a sua substituição.

Durante a execução dos serviços a SEDUR poderá, a seu critério exclusivo, determinar a substituição do profissional,

conforme as necessidades reais.

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4.2.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – EP – (VALENDO 10,0 PONTOS)

Serão atribuídos de 0 a 10 pontos para a experiência do profissional de acordo com a distribuição da equipe técnica

mínima, definida no Quadro 2 (abaixo).

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL - EP PONTUAÇÃO

MÁXIMA

1. Coordenador Geral: um profissional com graduação em engenharia civil,

engenharia sanitária, engenharia ambiental, engenharia florestal, engenharia

sanitária e ambiental ou administração:

- Coordenação de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

de até 1,5 milhão de habitantes.

- 0,40 ponto por atestado. Até 03 (três) atestados.

- Coordenação de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

superior a 1,5 milhão de habitantes, em microrregiões, em aglomerações

urbanas, em regiões metropolitanas ou em abrangência Estadual.

- 1,30 ponto por atestado. Até 01 (um) atestado.

2,5

2. Demais profissionais da equipe técnica

2.1 Profissional de Engenharia: um profissional graduado em engenharia civil com

pós-graduação na área de saneamento básico ou de meio ambiente; ou um profissional

graduado em engenharia sanitária ou engenharia sanitária e ambiental, com experiência

comprovada por meio de atestados em:

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

de até 1,5 milhão de habitantes.

- 0,40 ponto por atestado. Até 03 (três) atestados.

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

superior a 1,5 milhão de habitantes, em microrregiões, em aglomerações

2,5

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urbanas, em regiões metropolitanas ou em abrangência Estadual.

- 1,30 ponto por atestado. Até 01 (um) atestado.

2.2 Profissional na área de Solos e Hidrogeologia: um profissional graduado em

geologia, engenharia geotécnica ou áreas afins e com experiência comprovada por meio

de atestados em:

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

de até 1,5 milhão de habitantes.

- 0,15 ponto por atestado. Até 02 (dois) atestados.

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

superior a 1,5 milhão de habitantes, em microrregiões, em aglomerações

urbanas, em regiões metropolitanas ou em abrangência Estadual.

- 0,70 ponto por atestado. Até 01 (um) atestado.

1,0

2.3 Profissional na área ambiental: um profissional graduado em biologia,

engenharia florestal ou engenharia ambiental com experiência comprovada por meio de

atestados em:

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

de até 1,5 milhão de habitantes.

- 0,60 ponto por atestado. Até 03 (três) atestados.

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

superior a 1,5 milhão de habitantes, em microrregiões, em aglomerações

urbanas, em regiões metropolitanas ou em abrangência Estadual.

- 0,2 ponto por atestado. Até 01 (um) atestado.

2,0

2.4 Profissional da área de Arquitetura e Urbanismo: um profissional graduado

em arquitetura, urbanismo ou arquitetura e urbanismo com experiência comprovada por

meio de atestados em:

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos e/ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos.

- 0,30 ponto por atestado. Até 02 (dois) atestados.

- Elaboração de Planos, Programas ou Projetos na área de planejamento

urbano, infraestrutura, uso e ocupação do solo, urbanismo, paisagismo,

recuperação de áreas degradadas e/ou limpeza urbana.

- 0,20 ponto por atestado. Até 02 (dois) atestados.

1,0

2.5 Profissional da área de Ciências Sociais ou Ciências Humanas: um

profissional graduado em sociologia, psicologia, pedagogia ou assistência social, com

experiência comprovada por meio de atestados em:

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos e/ou Projetos de

1,0

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Engenharia na Área de Resíduos Sólidos.

- 0,20 ponto por atestado. Até 02 (dois) atestados.

- Experiência em mobilização e organização social para demais planos,

estudos e pesquisas que envolvam a elaboração de diagnósticos, análises

e indicações de políticas públicas.

- 0,30 ponto por atestado. Até 02 (dois) atestados.

TOTAL 10,00

QUADRO 2 - EQUIPE CHAVE

4.2.1.1 Apenas o cumprimento dos requisitos identificados no Quadro de cada grupo em experiência

mínima, certificados de qualificação técnica com apresentação de atestados e CAT, e quantidade de profissionais

gera pontuação para o grupo específico.

4.2.1.2 Os atestados apresentados deverão cobrir toda a experiência técnica exigida e todos os

profissionais de cada grupo deverão atender à exigência de qualificação definida, não podendo o mesmo profissional

integrar a equipe em diferentes categorias.

4.2.1.3 A comprovação de vínculo da equipe técnica apresentada na proposta, de pertencer ao quadro

da empresa, deve atender ao exigido no item 2.2.3.5 do ANEXO ÚNICO do Decreto Estadual nº 9.534/05, a seguir

transcrito:

“A comprovação de que a equipe técnica apresentada na proposta pertence ao quadro da

empresa deverá ser feita através de uma das seguintes formas:

a) Carteira de Trabalho;

b) Certidão do CREA;

c) Contrato social;

d) Contrato de prestação de serviços;

e) Contrato de Trabalho registrado na DRT;

f) Termo, através do qual o profissional assuma a responsabilidade técnica pela obra ou

serviço licitado e o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa, no caso do objeto

contratual vir a ser a esta adjudicado.”

4.2.1.4 A contratante reserva-se o direito de diligenciar os locais relacionados para confirmar as

informações descritas pelos licitantes nas suas declarações; no caso de existir divergências de endereços, de

quantitativos e especificações e da formação da equipe técnica mínima registrada no CREA, CRESS e demais

entidades profissionais de classe, conforme relação acima solicitada, a mesma será inabilitada.

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4.3 EXPERIÊNCIA ANTERIOR DA LICITANTE – EAL – PESO 3,00

Objetiva comprovar a experiência anterior da licitante na execução de trabalhos de características, portes e prazos

compatíveis com o objeto da licitação, mediante a apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de

direito público ou privado (Quadro 3).

Os atestados devem estar em nome da empresa, de seus sócios ou de seus responsáveis técnicos, acompanhados

das respectivas Certidões de Acervo Técnico – CAT, abrangendo, especialmente, as seguintes áreas de

especialização correspondentes aos trabalhos a executar.

Deverá ser apresentada, ainda, a declaração formal de cada membro da equipe técnica de nível superior,

concordando com sua indicação para participar dos trabalhos objeto da presente licitação, com a comprovação de

regularidade junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou outro Conselho de Classe, se

houver, para os técnicos de nível superior.

EXPERIÊNCIA ANTERIOR DA LICITANTE - EAL PONTUAÇÃO

MÁXIMA

1.1 Atestados relativos à elaboração de Plano Diretor de Limpeza Urbana e/ou Plano

de Gestão de Limpeza Urbana e/ou Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

de até 1,5 milhão de habitantes.

- Até 02 (dois) atestados = 1,25 ponto por atestado.

- Elaboração de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos ou Projetos de

Engenharia na Área de Resíduos Sólidos para Municípios com população

superior a 1,5 milhão de habitantes ou em microrregiões ou em

aglomerações urbanas ou em regiões metropolitanas ou em

abrangência Estadual.

- 01 atestado = 2,5 pontos.

1.2 Atestados relativos à elaboração Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos

incluindo as fases de diagnóstico com caracterização ambiental, sistema de limpeza

urbana e manejo de resíduos sólidos, seleção da área para licenciamento ambiental,

projeto básico, estudo de concepção e projeto executivo de aterros sanitários, unidade

de triagem e estações de transbordo.

- Até 02 atestados = 1,25 pontos por atestado.

1.3 Atestados relativos à elaboração de Planos Setoriais de Saneamento Básico e/ou

Planos Diretores de Saneamento Básico e/ou Planos de Saneamento Básico.

- Até 02 atestados = 0,75 ponto por atestado.

1.4 Atestado relativo à elaboração de Estudos Ambientais, tais como Relatório

Ambiental (RAP) e outros estudos ambientais.

- Até 02 atestados = 0,5 ponto por atestado.

5,0

2,5

1,5

1,0

TOTAL 10,0

QUADRO 3 – CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO PARA EXPERIÊNCIA ANTERIOR DA LICITANTE

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4.4 CÁLCULO DA NOTA DA PROPOSTA TÉCNICA

A nota da Proposta Técnica - NT será a média ponderada das notas atribuídas aos itens Metodologia de Execução

dos Serviços (MES), Equipe Técnica (ET) e Experiência Anterior da Licitante (EAL) conforme critérios definidos para

cada item, expressos na fórmula a seguir apresentada. A nota será apresentada com aproximação duas casas

decimais.

4.4.1 FÓRMULA DE CÁLCULO

NT = {(MES x 4) + [(ET) x 3] + (EAL x 3)}

10

Onde:

NT = Nota técnica da proposta em avaliação;

MES = Nota atribuída à metodologia de execução dos serviços= peso 4,00;

ET = Nota atribuída à experiência profissional da equipe técnica = peso 3,00;

EAL = Nota atribuída à experiência anterior de serviços da empresa = peso 3,00.

Sendo a nota máxima admitida:

(10)x4 + (10)x3 + (10)x3 = 10

10

5 PROPOSTA DE PREÇOS

A proposta de preço deverá conter:

a) Proposta padrão (Anexo 6) que deverá expressar:

Número e objeto da licitação;

Multiplicador único K proposto em algarismo e por extenso, com dois decimais, com valor máximo de 1,0 (o

valor máximo da licitação a ser apresentado é fixo, pois os valores de repasse e de contrapartida foram

definidos pelo Governo Federal), sendo que o licitante poderá apresentar valores “k” diferentes, onde o

multiplicador “k” incidirá linearmente (mesmo “K”) em todos os preços unitários constantes das planilhas,

apresentadas no Anexo 4 - Orçamento Básico e Planilhas Modelo;

Prazo de execução dos serviços, em algarismo e por extenso.

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b) Planilhas de quantitativos e preços totais, conforme planilha modelo estabelecido no subitem “Planilha modelo”

do Anexo 4 – Orçamento Básico e Planilhas Modelo;

c) Cronograma físico e financeiro, conforme modelos de quadros apresentados no item “Modelos de

cronogramas”, constantes no Anexo 5.

Na formulação da proposta de preços, os licitantes deverão considerar que:

Não haverá parcela de mobilização;

Os itens de encargos sociais, remuneração do escritório e despesas fiscais, aplicados sobre os subtotais, não

poderão exceder os percentuais constantes nas planilhas de preços deste Termo de Referência, Anexo 4;

Os preços propostos compreendem todos os custos diretos e indiretos para execução dos serviços, inclusive

despesas com materiais, força de trabalho, equipamentos, instrumentos, taxas, impostos, seguros,

contribuições sociais, trabalhistas e previdenciárias, know how, royalties, ensaios, divulgação e quaisquer

outros encargos que incidam sobre os serviços, de modo que os mesmos se constituem na única remuneração

pelos serviços contratados.

O multiplicador único K incidirá linearmente (mesmo K) em todos os preços unitários dos serviços constantes da

planilha de preços totais.

5.1 AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS

A seguir são apresentados os critérios de julgamento da proposta de preço.

5.1.1 ETAPA DO JULGAMENTO

5.1.1.1 A comissão analisará cada proposta sob o aspecto do atendimento formal ao edital (item “5. Proposta de preço”), e rejeitará aquelas que não atenderem as exigências do mesmo.

5.1.1.2 Concluído o procedimento do item 5.1.1.1., a comissão fará a classificação das propostas, por

ordem crescente dos coeficientes multiplicadores K propostos.

5.1.1.3 Havendo erro de multiplicação do K pelos preços do orçamento da SEDUR, prevalecerá sempre o valor K.

5.1.1.4 Serão desclassificadas as propostas de preços cujos valores de K sejam maiores que 1,0, as manifestamente inexequíveis ou estejam incompatíveis com as características dos serviços e com o padrão técnico exigido para sua realização.

5.1.1.5 Para efeito do disposto no subitem 5.1.1.4,consideram-se manifestamente inexequíveis, as propostas cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) da menor, dos seguintes valores:

a) Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado pela SEDUR; ou

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b) Valor orçado pela SEDUR.

5.1.1.6 Será atribuída a nota máxima 10 à licitante que apresentar o menor preço total, atribuindo-se notas inferiores, inversamente proporcionais à(s) que apresentar (em) preços totais superiores, de acordo com a fórmula seguinte:

NP = MP x 10

VPP

Onde:

NP = Nota da proposta de preço;

MP = Menor preço total entre os preços apresentados pelas licitantes;

VPP = Valor do preço total, apresentado em cada proposta.

5.1.1.7 Para efeito do disposto no subitem 5.1.1.6. considera-se menor preço o total resultante da multiplicação do menor coeficiente "K" pelo valor total estimado discriminado no subitem 5.1.1.8 seguinte.

5.1.1.8 O valor total estimado do orçamento da licitação: R$ 4.913.801,86 (quatro milhões, novecentos e treze mil, oitocentos e um reais e oitenta e seis centavos).

Parágrafo Único - Dos licitantes classificados na forma do subitem anterior cujo valor global da proposta for inferior

a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do subitem 5.1.1.5, será exigida,

para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no §1º do art. 56,

da Lei nº 8.666/93, igual à diferença entre o valor resultante do subitem 5.1.1.5, anterior, e o valor da

correspondente proposta.

6 JULGAMENTO E NOTA FINAL

A classificação das licitantes dar-se-á de acordo com a média ponderada das notas obtidas na Proposta Técnica e na

Proposta de Preços, de acordo os critérios estabelecidos.

6.1 PESOS

A proposta técnica e a proposta de preço no seu julgamento terão os seguintes pesos:

NT = Nota técnica = 7,0; e

NP = Nota de preços = 3,0.

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6.2 NOTA FINAL

A nota final será calculada pela média ponderada das notas obtidas nas propostas técnica e de preços, de acordo

com a fórmula abaixo:

NF = (NT X 7) + (NP X 3)

10

O licitante vencedor será escolhido pelo critério da maior Nota Final obtida. Os demais licitantes serão classificados

de acordo com a ordem decrescente da Nota Final.

Ocorrendo a hipótese de mais de uma proposta com a mesma nota final, depois de observado o disposto no § 2º do

art. 3 da Lei nº. 8.666/93, a licitação será decidida por sorteio, em ato público, conforme o § 2° do Art. 45 desta Lei.

7 ELEMENTOS TÉCNICOS COMPLEMENTARES DO TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO 1 – Especificações Técnicas para a Elaboração da Proposta do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado

da Bahia - PERS/BA).

ANEXO 2 - Condições Básicas da Licitação.

ANEXO 3 – Documentos Disponíveis e Normas Aplicáveis.

ANEXO 4 – Planilha de Orçamento Estimado.

ANEXO 5 – Cronograma Físico e Financeiro.

ANEXO 6 – Proposta Padrão.

ANEXO 7 – Questionário Base para Levantamento de Dados dos Sistemas de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos

Sólidos.

ANEXO 8 – Especificações e Orientações para Pesquisa de Campo para Caracterização Física e Composição

Gravimétrica de Resíduos Sólidos Domiciliares.

ANEXO 9 – Relação de Territórios de Identidade

ANEXO 10 – Glossário de Termos Técnicos

8 VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS

Os serviços objeto deste Termo de Referência têm valor total estimados no subitem 5.1.1.8, estabelecido de acordo

com a faixa para modalidade de licitação, concorrência pública.

Na composição do multiplicador único K a ser proposto, deverão estar contemplados todos os custos diretos e

indiretos necessários à plena e perfeita prestação dos serviços objeto deste Termo de Referência.

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COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

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Ainda no preço a ser pago pelos serviços ora contratados deverá incluir a remuneração pela cessão dos direitos

patrimoniais relativos à utilização da concepção intelectual em que se fundam os serviços. Inclusive dos direitos

relativos aos estudos, análises, plantas, levantamentos, relatórios, diagnósticos, projetos ou quaisquer criações

elaborada pela Contratada para embasamento e prestação dos mesmos serviços, passando a pertencer ao Estado os

dados, documentos e elementos de informação pertinentes à tecnologia de concepção, desenvolvimento, fixação de

suporte físico de qualquer natureza e aplicação da obra em qualquer segmento da administração estadual.

O preço proposto será fixo e irreajustável durante os primeiros 12 (doze) meses, contados a partir da data limite

para apresentação da proposta pelo contratado. A partir daí, serão corrigidos conforme estabelece a legislação

federal pertinente, em especial a Lei nº 10.192 de 14 de fevereiro de 2001, em seu art. 2º (caput) e §1º do art. 3º,

salvo alterações que venham a ser procedidas na legislação específica que rege a matéria, as quais serão aditadas

ao termo do contrato original.

9 PAGAMENTO

O custo total para a execução do objeto deste Termo de Referência compreende e abrange todas as despesas

administrativas diretas e indiretas (transporte, hospedagem etc.), assim como taxas ou quaisquer outros encargos

decorrentes da execução do trabalho.

O pagamento dos serviços será efetuado em parcelas mensais vinculadas à apresentação pela contratada e

aprovação pela SEDUR dos produtos intermediários e finais, conforme indicado no Cronograma (Anexo 5).

Para os percentuais estabelecidos no cronograma físico (Anexo 5) será considerado o valor total do contrato

multiplicado pelo K ofertado em licitação.

As viagens e diárias serão pagos contra execução destes serviços e de acordo com o que for efetivamente realizado

e autorizado pela SEDUR.

10 PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS

Será admitida a participação de consórcios empresariais, com no máximo duas pessoas jurídicas, atendidas as

seguintes condições, condizentes às previstas no art. 33 da Lei Federal nº 8.666/93.

Os consorciados deverão apresentar comprovação do compromisso público ou particular de constituição de

consórcio, subscrito pelos consorciados, com a indicação da empresa responsável pelo consórcio, que deverá

atender às condições de liderança, bem como a participação, as obrigações e a responsabilidade solidária de cada

consorciado pelos atos praticados por qualquer um deles, tanto na fase de licitação quanto na de execução do

contrato dela eventualmente decorrente.

Para prova de habilitação jurídica, regularidade fiscal, qualificação técnica e qualificação econômico-financeira, cada

consorciado deverá apresentar a documentação exigida no Preâmbulo do Instrumento Convocatório.

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A qualificação técnica e financeira do consórcio será o somatório das de seus componentes, na proporção de sua

respectiva participação.

O prazo de duração do consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo de conclusão do objeto licitado, até sua

aceitação definitiva.

Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não alterarão a constituição ou composição do consórcio

sem prévia anuência da SEDUR, visando manter válidas as premissas que asseguraram a habilitação do consórcio

original.

Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não se constituem nem se constituirão, para os fins do

consórcio, em pessoa jurídica e de que o consórcio não adotará denominação própria diferente da de seus

integrantes.

As empresas consorciadas, vencedoras da licitação, ficam obrigadas a promover, antes da celebração do contrato, a

constituição definitiva do consórcio, mediante arquivamento do instrumento próprio na Junta Comercial da sede da

empresa líder, aprovado por quem tenha competência em cada uma das empresas para autorizar a alienação de

bens do ativo fixo, e registrado no órgão oficial competente, conforme legislação em vigor. Dito instrumento deverá

observar os dispositivos legais.

Qualquer empresa que integrar um consórcio para concorrer, não poderá participar, isoladamente ou compondo

outro consórcio.

No consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras a liderança caberá, obrigatoriamente, à empresa brasileira, que

deverá atender às condições de liderança.

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ANEXO 1 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA - PERS/BA

1. OBJETIVO

Constitui objeto do Anexo 1 estabelecer as diretrizes e os procedimentos técnicos para a elaboração da Proposta de

Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia - PERS/BA, cujo objetivo geral é avaliar a situação atual e

propor diretrizes, estratégias e metas para a gestão dos resíduos sólidos no Estado da Bahia, atendendo o que

preconiza a Lei nº 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e seu Decreto Regulamentador e a Lei

Estadual n° 12.932/2014 - Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia.

Os objetivos específicos dos estudos são os seguintes:

Diagnosticar a situação atual da geração e gestão dos resíduos sólidos e seus impactos nas condições de vida

da população e no meio ambiente, com identificação das competências e responsabilidades pelo manejo de

cada tipo de resíduos sólidos, utilizando sistemas de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e

socioeconômicos;

Definir objetivos e metas espaciais e temporais de curto, médio e longo prazo para a universalização do

atendimento aos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, admitindo soluções

graduais e progressivas, devendo ser observado a compatibilidade com os planos municipais, intermunicipais

ou setoriais existentes;

Possibilitar o planejamento das ações para elaboração de novos programas, projetos e ações;

Definir as diretrizes e critérios para programas e projetos de resíduos sólidos na região, devendo estar

compatíveis com os planos municipais e/ou regionais em que estiverem inseridos;

Buscar a integração das ações relativas à expansão da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos de

governo correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento;

Definir ações para emergências e contingências;

Definir mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações

programadas;

Contribuir para a minimização de custos, maximização de benefícios e preservação do meio ambiente e

melhoria da qualidade de vida da população; e

Oferecer informações consolidadas para que os planos municipais possam contemplar regionalmente a

otimização da infraestrutura existente, a expansão racional dos serviços e as adequações possíveis para os

próximos anos.

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2. NORMAS DE TRABALHO

Para elaboração dos trabalhos objeto deste escopo, a empresa Contratada deverá obedecer às normas da ABNT e

todas a legislação de resíduos sólidos, assim como os documentos normativos, segue descrito no Anexo 3 a relação

de alguns documentos que deverão ser consultados. Deverão ainda ser observadas as diretrizes municipais quanto

ao zoneamento, uso e ocupação do solo (Leis e Planos municipais); as diretrizes dos órgãos ambientais, em

particular do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), do Conselho Estadual de Meio Ambiente

(Cepram), do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Conerh), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama); e diretrizes das

entidades financeiras que possam influir no investimento. Além disso, deverão ser seguidas as diretrizes contidas na

Lei Federal nº 11.445/2007, Lei Federal nº 12.305/2010 e Lei Estadual nº 12.932/2014.

3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA

A elaboração das atividades deverá abranger as sedes urbanas municipais, sedes distritais, povoados e demais

localidades rurais pertencentes ao Estado da Bahia. Nesse sentido, os estudos deverão considerar a elaboração

dos relatórios por Território de Identidade (TI), incluindo seus respectivos municípios.

4. PERÍODO DE ALCANCE DO ESTUDO E ETAPAS DE PLANEJAMENTO

O período de alcance do estudo será de 20 anos, entre 2018 e 2038, considerando os anos de 2028 e 2038 como

marcos das etapas de planejamento.

5. PLANEJAMENTO GLOBAL DAS FASES

O planejamento global para elaboração dos estudos desta Proposta de Plano deverá ser desenvolvido em cinco

metas distintas e complementares, sendo identificadas a seguir:

Meta 1: Plano de Trabalho.

Meta 2: Projeto de Mobilização e Comunicação Social

Meta 3: Panorama dos Resíduos Sólidos no Estado da Bahia

Meta 4: Estudo de Prospecção e Escolha de Cenários de Referência

Meta 5: Diretrizes e Estratégias para Implementação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos

5.1. META 1: PLANO DE TRABALHO

A contratada deverá elaborar um plano de trabalho que apresente a listagem das atividades, cronograma e

fluxograma das atividades, métodos de desenvolvimento dos serviços e organização para a sua execução, com

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indicação dos eventos necessários para definição, análise e avaliação dos estudos e/ou atividades a serem

desenvolvidos, conforme o escopo apresentado neste anexo.

O Plano de Trabalho consistirá na formalização do planejamento contemplando todas as atividades deste anexo, de

forma que orientará a condução dos trabalhos do início ao fim. Será precedido de uma reunião, a se realizar logo

após a publicação da Ordem de Serviço, da qual participarão a Contratante, Contratada e a CAIXA. Nessa reunião

serão consolidados os termos do TR e sua conciliação com a proposta vencedora e definidos detalhes sobre a

condução da elaboração do Plano, tais como:

Esclarecimento de possíveis dúvidas e eventuais complementações de assuntos de interesse, que não tenham

ficado suficientemente explícitos neste Termos de Referência e na proposta da Contratada;

Confirmação dos componentes da equipe da Contratada e das respectivas funções;

Apresentação da equipe de acompanhamento e/ou fiscalização da SEDUR, como também dos componentes do

Comitê Diretor;

Procedimentos para o fornecimento de dados da SEDUR e demais entidades envolvidas;

Formas de comunicação entre a Contratada e a Contratante;

Procedimentos de avaliação periódica e outras questões relativas ao bom andamento dos trabalhos;

Proposta de agendamento das reuniões sistemáticas de acompanhamento e outros eventos relacionados ao

desenvolvimento do Estudo;

Consolidação do cronograma com todas as atividades.

O Plano de Trabalho deverá, necessariamente, refletir o consenso sobre essas questões entre a Contratada, a

Contratante e a CAIXA no início dos trabalhos. Sua apresentação na forma de Plano de Trabalho Consolidado será

feita em um relatório específico, uma vez aprovado pela SEDUR e CAIXA.

Sempre que, durante os trabalhos, for reconhecida a necessidade de mudanças significativas de rumo em relação ao

planejamento inicial, o Plano de Trabalho deverá ser revisado, formalmente reapresentado e aprovado.

5.2. META 2: PROJETO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL

5.2.1 ELABORAÇÃO DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL, E DIVULGAÇÃO

A elaboração do Plano de Mobilização e Comunicação Social ocorre na fase inicial do processo, onde serão

planejados os procedimentos, estratégias, mecanismos e metodologias que serão aplicados ao longo de todo o

período da elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. Este Plano de Mobilização e Comunicação Social visa

garantir a efetiva participação do público alvo: gestores públicos, técnicos da área, órgãos institucionais,

representantes dos vários segmentos geradores de resíduos sólidos e da sociedade civil organizada, inclusive,

representantes do movimento de catadores de materiais recicláveis, conselheiros municipais e estaduais de meio

ambiente, saúde e das cidades e empresários.

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Para que tenha maior capilaridade e resultados efetivos, tornando a participação uma atividade contínua e cotidiana,

a mobilização deve valer-se de um processo amplo de compartilhamento de idéias e difusão de informações, não

devendo focar propósitos restritos e passageiros. Além disso, deve estabelecer uma estratégia de escolha de

representação e participação social que leve em conta o pluralismo de interesses, dando oportunidade para que

diferentes grupos e setores da sociedade civil organizada se façam representar, com o intuito de garantir a

construção democrática do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia.

O Plano de Mobilização e Comunicação Social a ser elaborado deverá garantir à sociedade o acesso às informações,

à representação técnica e à participação no processo da formulação da política, do planejamento e do

acompanhamento da gestão dos resíduos sólidos no Estado da Bahia.

Para o cumprimento dos requisitos de acesso a informação da sociedade dentro do Projeto de Mobilização e

Comunicação Social deverão ser propostas ações de comunicação social inseridas nas etapas definidas na Meta 2.

Estas ações devem contemplar, no mínimo, os seguintes objetivos:

Divulgar amplamente o processo, as formas e canais de participação e informar os objetivos e desafios do

Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia;

Disponibilizar as informações necessárias à participação qualificada da sociedade nas fases decisórias do Plano

Estadual de Resíduos Sólidos (PERS/BA);

Estimular os segmentos sociais a participarem do processo de planejamento, acompanhamento e fiscalização

das ações previstas.

Nesse sentido, o Projeto de Mobilização e Comunicação Social deverá conter a programação detalhada e o

cronograma das principais atividades, a exemplo de:

Identificação/mapeamento dos atores ou segmentos sociais envolvidos no processo de elaboração do Plano

Estadual de Resíduos Sólidos que poderão auxiliar na implementação dos programas, projetos e ações

propostas;

Divulgação da elaboração do PERS/BA junto à comunidade e formas de participação social tanto rural quanto

urbana;

Definição da estratégia de divulgação, disponibilização dos conteúdos e demais informações pertinentes e

respectivos meios de comunicação local;

Realização de oficinas visando a identificação e discussão da realidade atual dos resíduos sólidos no Estado da

Bahia (diagnóstico participativo), a apresentação e validação do panorama do PERS/BA;

Definição da metodologia das oficinas, utilizando dinâmicas e instrumentos didáticos com linguagem

apropriada.

Durante esta etapa de elaboração do Plano de Mobilização e Comunicação Social, a Contratante organizará reuniões

com os atores sociais envolvidos visando à formação do Comitê Diretor e do Grupo de Sustentação, bem como a

construção de agenda do processo participativo. A metodologia desta atividade será definida pela Contratante. A

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empresa Contratada será convidada para participar destes eventos como forma de conhecer a realidade e colher

subsídios para a elaboração do referido Plano.

Como produto dessa atividade a empresa Contratada deverá produzir o Relatório 2.1 - conforme descrito neste

Termo de Referência, contendo a proposta do Plano de Mobilização e Comunicação Social, e divulgação, detalhando

a metodologia a ser desenvolvida, especificando as etapas; as atividades e os materiais e recursos de comunicação,

como: contatos telefônicos, correio eletrônico, ofícios em nome da Contratante, convites (impressos ou em meio

magnético), materiais didáticos (cartilha, cartazes, folder etc.), todos previamente aprovados pela Contratante.

O Plano de Mobilização e Comunicação Social deverá contemplar um modelo de avaliação que possa verificar o nível

de participação dos representantes ao final de cada atividade a ser desenvolvida, em cada uma das Etapas

mencionadas acima.

5.2.2 OFICINA DE APRESENTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS FASES DE ELABORAÇÃO DO PLANO E ELABORAÇÃO DO

DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO

A Contratada deverá: apresentar a sistemática de elaboração do PERS/BA; apresentar o marco legal dos resíduos

sólidos; discutir e sistematizar as contribuições dos participantes, bem como as percepções destes em relação à

situação dos resíduos sólidos do Estado da Bahia, subsidiando a elaboração e construção do diagnóstico

participativo.

Essas oficinas deverão ser realizadas em 10 macrorregiões do estado de forma a agrupar os 27 Territórios de

Identidade, prevendo-se que sejam realizadas em dez municípios pólos. Estima-se que a quantidade de participantes

seja de pelo menos 50 representantes, prevendo-se uma média de 80 participantes. O público alvo deverá ser

composto por gestores municipais, sociedade civil organizada, técnicos dos órgãos do governo, gestores das

principais atividades geradoras de resíduos sólidos etc. Prevê-se que representantes do Comitê Diretor (gestores

públicos, técnicos da área, representantes de instituições governamentais dos vários segmentos geradores de

resíduos sólidos) e do Grupo de Sustentação (sociedade civil organizada, representantes do movimento de catadores

de materiais recicláveis, conselheiros municipais e estaduais de meio ambiente, saúde e das cidades e empresários)

também participem desta atividade.

O diagnóstico de percepção dos resíduos sólidos dos municípios do Estado da Bahia deverá ter o envolvimento de

todos os presentes, buscando-se a efetivação de um projeto participativo e coletivo, por meio de metodologias

apropriadas, que deverão ser aplicadas por profissionais especializados, com utilização de uma linguagem acessível.

Os seguintes aspectos deverão ser considerados no planejamento e organização das oficinas: mobilização do

público-alvo, escolha da data para realização, horário, locais adequados, facilidade de transporte, comunicação,

cronograma de realização e infraestrutura necessária e disponível como: hotéis, espaço para eventos e restaurantes.

Deverão ser realizadas 10 oficinas de trabalho em 10 macrorregiões do Estado da Bahia, sendo 01 em cada região,

em um município central, no período de 08 horas. A definição dos municípios que irão sediar as oficinas levará em

consideração os seguintes pontos: representatividade econômica, com base no Produto Interno Bruto – PIB,

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facilidades de acesso e boas condições das rodovias locais. As informações sobre a malha viária poderão ser

pesquisadas no órgão competente.

Como produto dessa atividade, a empresa Contratada deverá produzir o Relatório 2.2 - conforme descrito neste

Termo de Referência. Este relatório deverá conter: os objetivos e resultados destas oficinas, conforme a

metodologia apresentada pela Contratada e validada pela Contratante; a sistematização das informações fornecidas

durante oficina; bem como a consolidação do diagnóstico participativo; lista de presença dos participantes com

registro de instituição/órgão, correio eletrônico e número de telefone, e; registro fotográfico em anexo.

Todo material técnico e de apoio para a divulgação das oficinas e mobilização do público alvo deverão ser discutidos

com a SEDUR, inclusive as marcas a serem utilizadas nos folders, banners etc. Como estratégia de divulgação, esses

materiais técnicos (relatório, material educativo e de divulgação) serão disponibilizados no sítio da SEDUR para

acesso público, tão logo sejam aprovados.

Os convites para participação nas oficinas serão feitos em comum acordo com a SEDUR, sendo que a empresa

Contratada deverá preparar os documentos necessários - relatórios técnicos produzidos e o(s) material(is)

educativo(s) - que serão trabalhados para viabilizar as atividades com antecedência mínima de 30 dias, conforme

solicitação da equipe de acompanhamento do contrato.

5.2.3 OFICINA DE APRESENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA

Após o levantamento dos dados do diagnóstico de campo, dos dados secundários, da elaboração do relatório

Panorama de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia e a consulta de contribuições para a elaboração das diretrizes e

propostas de intervenções do Estudo de Regionalização, serão realizadas 10 Oficinas de Trabalho por meio

videoconferência em Salvador, com transmissão para todos os municípios que possuem salas de videoconferência do

sistema IAT – Instituto Anísio Teixeira / Secretaria da Educação do Estado. O objetivo desta oficina é apresentar,

discutir e validar o Panorama dos Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, elaborado pela Contratada, que deverá ser

ajustado considerando as contribuições pertinentes obtidas durante o evento.

O público-alvo será composto de gestores municipais, da sociedade civil organizada, técnicos dos órgãos do

governo, gestores das principais atividades geradoras de resíduos sólidos, dentre outros, ou seja, o mesmo público

das oficinas anteriores. Estima-se que a quantidade de participantes seja de pelo menos 10 representantes por sala

de videoconferência e que o público alvo destas oficinas deva abranger os segmentos interessados na temática de

resíduos sólidos. Prevê-se também que representantes do Comitê Diretor (gestores públicos, técnicos da área,

representantes de instituições governamentais dos vários segmentos geradores de resíduos sólidos) e do Grupo de

Sustentação (sociedade civil organizada, representantes do movimento de catadores de materiais recicláveis,

conselheiros municipais e estaduais de meio ambiente, saúde e das cidades e empresários) participem também

desta atividade.

O evento deverá ser realizado em dois turnos com o objetivo de garantir e ampliar participação dos representantes

em cada uma das sessões. Cada turno será planejado para atender a cinco macrorregiões do Estado, conforme

metodologia de agrupamento das regiões utilizada na oficina anterior.

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Como produto dessa atividade, a empresa Contratada deverá produzir o Relatório 2.3 - conforme descrito neste

Termo de Referência. Este relatório deverá conter:

Os objetivos e resultados destas oficinas, conforme a metodologia apresentada pela Contratada e validada pela

Contratante;

As contribuições dos participantes na complementação do diagnóstico;

As listas de presença e a relação de todos os participantes com endereços, funções atuais, locais de trabalho,

telefones, correio eletrônico etc., com registro fotográfico, em anexo;

A avaliação das oficinas por meio de observação do nível de intervenções, participação e questionamentos;

A sistematização das informações fornecidas durante as oficinas, bem como a consolidação do diagnóstico

participativo.

Todo material técnico e de apoio para a divulgação das oficinas e mobilização do público alvo deverão ser discutidos

com SEDUR, inclusive as marcas a serem utilizadas nos folders, banner etc. Como estratégia de divulgação, esses

materiais técnicos (relatório, material educativo e de divulgação) serão disponibilizados no sítio da SEDUR para

acesso público, tão logo sejam aprovados.

Os convites para participação nas oficinas serão feitos em comum acordo com a SEDUR, sendo que a empresa

Contratada deverá preparar os documentos necessários - relatórios técnicos produzidos e o(s) material(is)

educativo(s) - que serão trabalhados para viabilizar as atividades com antecedência mínima de 30 dias, conforme

solicitação da equipe de acompanhamento do contrato.

5.2.4 OFICINA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES E VALIDAÇÃO DO PLANO

Após a o planejamentos das ações do Plano serão realizadas no mínimo 10 oficinas por meio de videoconferência

para apresentação, discussão e validação do PERS/BA, que poderá ser ajustado considerando as contribuições

obtidas durante o evento.

Estima-se que a quantidade de participantes seja de pelo menos 50 representantes e que o público alvo deva

abranger os segmentos interessados na temática de resíduos sólidos, a exemplo de gestores municipais, sociedade

civil organizada, técnicos dos órgãos do governo, gestores das principais atividades geradoras de resíduos sólidos

etc., ou seja, o mesmo público das oficinas anteriores. Prevê-se também que representantes do Comitê Diretor

(gestores públicos, técnicos da área, representantes de instituições governamentais dos vários segmentos geradores

de resíduos sólidos) e do Grupo de Sustentação (sociedade civil organizada, representantes do movimento de

catadores de materiais recicláveis, conselheiros municipais e estaduais de meio ambiente, saúde e das cidades e

empresários) participem desta atividade.

O evento deverá ser realizado em dois turnos com o objetivo de garantir e ampliar participação dos representantes

em cada uma das sessões. Cada turno será planejado para atender a dez macrorregiões do Estado, conforme

metodologia de agrupamento das regiões utilizadas nas oficinas anteriores.

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Como produto destas oficinas será elaborado o Relatório 2.4 - conforme descrito neste Termo de Referência,

contendo:

Os objetivos e resultados destas oficinas, conforme a metodologia apresentada pela Contratada e validada pela

Contratante;

As contribuições dos participantes na complementação das ações propostas no PERS/BA e validação do

mesmo;

Relação de todos os participantes com endereços, funções atuais, locais de trabalho, telefones, correio

eletrônico etc., assim como a ata do evento;

A avaliação das oficinas por meio de observação do nível de intervenções, participação e questionamentos;

A sistematização das informações fornecidas durante as oficinas, bem como a consolidação do Plano além de

um relatório Sinopse Geral.

Todo material técnico e de apoio para a divulgação das oficinas e mobilização do público alvo deverá ser

discutido com a SEDUR, inclusive as marcas a serem utilizadas nos folders, banner etc. Como estratégia de

divulgação, esses materiais técnicos (relatório, material educativo e de divulgação) serão disponibilizados no

sítio da SEDUR para acesso público, tão logo sejam aprovados.

Os convites para participação nas oficinas serão feitos em comum acordo com a Contratante, sendo que a empresa

Contratada deverá preparar os documentos necessários - relatórios técnicos produzidos e o(s) material(is)

educativo(s) - que serão trabalhados, para viabilizar as atividades com antecedência mínima de 30 dias, conforme

solicitação da equipe de acompanhamento do contrato.

5.2.5 SEMINÁRIO ESTADUAL DE DIVULGAÇÃO DE PLANO

Após realização das oficinas de validação do PERS/BA, será realizado um seminário em Salvador para lançamento e

divulgação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. O evento deverá ser realizado em um dia – turno matutino e

vespertino, em local a ser definido posteriormente em comum acordo com a SEDUR. O público alvo será o mesmo

das oficinas anteriores, incluindo a participação do Comitê Diretor e do Grupo de Sustentação.

Como produto do Seminário será elaborado o Relatório 2.5 - conforme descrito neste Termo de Referência,

contendo:

Os objetivos e resultados deste seminário, conforme a metodologia apresentada pela Contratada e validada

pela Contratante;

As contribuições dos participantes na complementação das ações propostas no PERS/BA;

Lista de presença e relação de todos os participantes com endereços, funções atuais, locais de trabalho,

telefones, correio eletrônico etc.;

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Avaliação do seminário por meio de questionários objetivos a serem aplicados com os participantes.

Todo material técnico e de apoio para a divulgação do seminário e mobilização do público alvo deverá ser

discutido com a SEDUR, inclusive as marcas a serem utilizadas nos folders, banner etc. Como estratégia de

divulgação, esses materiais técnicos (relatório, material educativo e de divulgação) serão disponibilizados no

sítio da SEDUR para acesso público, tão logo sejam aprovados.

Os convites para participação no seminário serão feitos em comum acordo com a Contratante, sendo que a empresa

Contratada deverá preparar os documentos necessários - relatórios técnicos produzidos e o (s) material (is)

educativo (s) que serão trabalhados -, para viabilizar as atividades com antecedência mínima de 30 dias, conforme

solicitação da equipe de acompanhamento do contrato.

5.3. META 3 - PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA

5.3.1 DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA

O diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos do Estado será a base para a elaboração dos prognósticos, das

proposições de cenários, da definição de diretrizes e metas, dos programas, projetos e ações para o atendimento

das metas previstas, entre outros itens previstos no Art. 17 da Lei Federal nº 12.305/2010 – Política Nacional de

Resíduos Sólidos e no Art. 20 da Lei Estadual nº 12.932/2014 – Política Estadual de Resíduos Sólidos.

O levantamento das informações básicas importantes acerca dos resíduos sólidos no Estado, inclusive nas áreas

urbanas e rurais, é requisito para a análise situacional deste setor na Bahia.

Na primeira etapa do diagnóstico deverá ser realizado um amplo levantamento de informações e dados secundários

(disponíveis em instituições governamentais municipais, estaduais e federais e não governamentais) e primários

(obtidos de levantamentos de campo – inspeções locais) referentes à geração dos resíduos sólidos (quanto à

origem, periculosidade, composição gravimetria etc.), destinação, tratamento e disposição final, áreas degradadas

devido à disposição inadequada de resíduos sólidos ou rejeitos, principais fluxos de resíduos sólidos no Estado e

impactos socioeconômicos e ambientais, bem como projetos e programas existentes.

Nesse contexto, destaca-se que o Estado da Bahia elaborou o Estudo de Regionalização da Gestão de Resíduos

Sólidos, fruto do convênio entre a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) e Ministério do Meio Ambiente

(MMA). Nestes estudos foram realizados levantamentos de dados secundários (documentos disponíveis em

instituições governamentais municipais, estaduais e federais) referentes aos aspectos físicos (solo, clima, vegetação,

geologia, hidrografia, etc.), socioeconômicos (renda familiar, número de famílias por estratos de renda, população

economicamente ativa, principais atividades econômicas, etc.), saúde, educação, aspectos demográficos (dinâmica

populacional, densidade demográfica, etc.) e serviços básicos (transporte, saneamento, sistema viário, comunicação,

etc.), entre outros dos 417 municípios os quais foram tratados, analisados e compilados em 26 relatórios por

Regiões de Desenvolvimento Sustentável (RDS). Estes relatórios estão disponíveis na SEDUR para consulta.

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O diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos do município em estudo se dará por meio de levantamento de dados

primários (pesquisa de campo) e dados secundários (disponíveis em órgãos federais, estaduais, municipais e

outros). Os dados a serem levantados, referem-se aos resíduos sólidos classificados quanto à origem e

periculosidade de acordo ao disposto no Art. 12 da Lei Estadual nº 12.932/2014, os sujeitos à logística reversa de

acordo ao disposto no Art. 53 da mesma lei, os que estão com grupos de trabalhos formalizados como:

medicamentos vencidos, embalagens em geral e embalagens de óleos lubrificantes. Também deverão ser

pesquisados os resíduos de óleos comestíveis e cemiteriais. Para os resíduos sólidos urbanos, o levantamento de

dados também deverá considerar os resíduos domiciliares de coleta convencional, secos e úmidos; os resíduos de

limpeza pública, volumosos e verdes.

No sentido de complementar as informações para atender todo o território do Estado, a Contratada deverá realizar

um levantamento de dados primários (pesquisa in loco) em 170 municípios (41% dos 417 municípios do Estado da

Bahia) a serem definidos conjuntamente pela Contratante e Contratada. Este levantamento comporá o relatório da

situação dos resíduos sólidos urbanos e dos demais tipos de resíduos sólidos classificados pela Lei Federal nº

12.305/2010 e Lei Estadual nº 12.932/2014 de Resíduos Sólidos. Os aspectos que devem ser abordados e itens a

serem pesquisados estão listados a seguir:

1. Caracterização das unidades de manejo de resíduos sólidos existentes - descrição, tão detalhada e ampla quanto

seja necessário, das características locacionais, de implantação, de operação e de manutenção das instalações para

o manejo de resíduos sólidos existentes no contexto municipal e/ou regional, abrangendo, pelo menos:

a) Natureza e localização da(s) instalação(ões) existente(s), caso a caso (aterros sanitários, aterros industriais,

aterros controlados, vazadouros a céu aberto (“lixões”), unidades de recuperação de recicláveis, unidades de

compostagem, estações de transferência, galpão de triagem, pontos de entrega voluntária de resíduos, pontos

de lançamento oficiais e/ou clandestinos de resíduos de construção civil, incineradores, galpões de

armazenamento de resíduos agrossilvopastoris etc.);

b) Levantamento das instalações existentes, contendo: data de instalação, vigência, fonte de recurso, organização

institucional que implantou;

c) Origem e massa (ou volume) média(o) diária(o) efetiva(o) dos resíduos sólidos processados e/ou dispostos em

cada instalação;

d) Caracterização sumária e quantificação dos veículos e equipamentos mecânicos utilizados, sistemática ou

eventualmente, nas instalações existentes, com explicitação de sua permanência ou não nas mesmas;

e) Capacidade nominal de processamento e/ou disposição final de resíduos na unidade, caso a caso;

f) Massas (ou volumes) médias(os) mensais dos resíduos recicláveis recuperados em unidades de triagem, por

tipos, e do composto orgânico produzido em unidades de compostagem, se for o caso;

g) Preços médios obtidos com a venda de resíduos recicláveis recuperados em unidades de triagem e do

composto orgânico produzido em unidades de compostagem;

h) Identificação das entidades (órgãos públicos da administração direta ou indireta; empresas privadas,

contratadas ou concessionárias; cooperativas ou associações de catadores, etc.) responsáveis pela construção,

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operação e manutenção de cada instalação existente;

i) Avaliação da eventual possibilidade de aproveitamento total ou parcial das instalações de mesma natureza

existentes no contexto objeto do estudo, ou das glebas em que se localizem.

2. Caracterização da estrutura gerencial, técnica e operacional dos sistemas de limpeza urbana e manejo de

resíduos sólidos existentes – quantificação e qualificação, tão detalhada e ampla quanto seja necessário, da

estrutura de gestão de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos existente em cada um dos Municípios visitados,

abrangendo, pelo menos:

a) Organograma funcional do(s) órgão(s) municipais incumbido(s) da realização de atividades direta ou

indiretamente relacionadas à gestão de limpeza urbana e/ou ao manejo de resíduos sólidos, com definição de

suas respectivas funções e atribuições, caso a caso;

b) Número de funcionários públicos (administrativos, técnicos e operacionais, de nível superior, médio e básico,

caso a caso) diretamente envolvidos com a realização das diversas atividades de limpeza urbana e manejo de

resíduos sólidos;

c) Número de trabalhadores (administrativos, técnicos e operacionais, de nível superior, médio e básico, caso a

caso) vinculados a empresas (públicas ou privadas) contratadas pelo município especificamente para a

realização de atividades de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, ou detentoras de concessão para a

exploração de atividades dessa natureza;

d) Levantamento da remuneração dos trabalhadores por categoria, encargos e benefícios sociais, fardamento,

treinamento, utilização de fardamento e Equipamento de Proteção Individual (EPI) etc.;

e) Desempenho das atividades de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos (acondicionamento, coleta,

varrição, serviços congêneres, transporte, destino e disposição final) tais como: sistemática operacional dos

serviços incluindo: abrangência espacial e da quantidade de resíduos coletados, freqüência de execução dos

serviços, equipamentos utilizados, caracterização dos recursos humanos, custos operacionais etc.;

f) Discriminação dos instrumentos legais (inclusive códigos de posturas e regulamentos específicos) diretamente

relacionados à realização das diversas atividades de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos;

g) Discriminação dos custos atuais, diretos e indiretos, de realização dos diversos serviços de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos no território municipal, inclusive no que diz respeito à remuneração média mensal

de empresas contratadas para essa finalidade pelo município;

h) Explicitação da existência de procedimentos de cobrança de taxas e tarifas diretamente associadas à prestação

de serviços, regulares ou eventuais, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos pelo Município, de forma

direta ou indireta;

i) Levantamento de dados referentes à frota utilizada no município para execução dos serviços de limpeza urbana

e manejo de resíduos sólidos, descrevendo: quantidade, tipo, capacidade, ano de fabricação, propriedade,

estado de conservação, tipos de resíduos coletados por equipamento, percentual de utilização etc.;

j) Levantamento de massa (ou volume) média(os) mensal dos resíduos sólidos urbanos coletados por tipo e total.

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Nos municípios onde os resíduos sólidos são pesados, informar série histórica de resíduos coletados e

produzidos;

k) Identificação e caracterização dos resíduos sólidos gerados em localidades de pequeno porte, classificadas pela

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE como vilas, aglomerados rurais, povoados,

núcleos, lugarejos, bem como os produzidos em aldeias indígenas e áreas habitadas por populações

tradicionais, poderão ser equiparados pelo poder público municipal aos resíduos sólidos urbanos domiciliares,

desde que apresentem características de não periculosidade, em razão de sua natureza, composição ou

volume. As formas de estimativa, a identificação dos fluxos e o levantamento das características gerais do

manejo dos resíduos sólidos nestas áreas deverão levar em consideração as peculiaridades das localidades de

pequeno porte, tais como: grau de dispersão, densidade populacional, formas de acesso, entre outros;

l) Levantamento e determinação dos índices técnicos tais como: níveis de atendimento e cobertura do serviço de

coleta por tipo; número de trabalhadores por 1.000 habitantes; forma de execução dos serviços (%); custos

dos serviços por habitante e por domicílio; relação resíduos sólidos coletados por número de funcionários; custo

unitário por tipo de serviço etc.;

m) Discriminação do índice médio atual de inadimplência no efetivo pagamento de taxas relativas à prestação de

serviços regulares de limpeza urbana;

n) Explicitação da eventual cobrança pelo Município de serviços eventuais de coleta, transporte, destinação e

disposição final de resíduos sólidos especiais prestados pelo mesmo (resíduos da construção civil, resíduos de

serviços de saúde etc.) com discriminação dos valores unitários cobrados caso a caso;

o) Discriminação do índice médio de cobertura com cada um dos diversos serviços regulares de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos prestados direta ou indiretamente pelo Município, em termos de percentual

estimado pela população urbana;

p) Levantamento do orçamento municipal total, orçamento previsto para os serviços de limpeza urbana e manejo

de resíduos sólidos, receitas próprias, receitas com cobrança dos serviços etc.

3. Estudo de mercado atual e potencial e aspectos socioeconômicos dos resíduos recicláveis – caracterização, tão

detalhada e ampla quanto seja necessário, do mercado atual e potencial dos resíduos sólidos recicláveis com foco

principal nos aspectos socioeconômicos, abrangendo, pelo menos:

a) Caracterização sumária das associações e/ou cooperativas de catadores atuantes no território municipal, com

discriminação atual dos seus integrantes e explicitação da existência de instrumentos formais de cooperação

entre as mesmas e o Município;

b) Caracterização dos catadores de materiais recicláveis avulsos de ruas e dos locais de disposição final;

c) Cadastramento do mercado potencial de recicláveis por tipo de produto no município e/ou região, com

levantamento de preço de compra e venda dos produtos juntos aos diversos compradores. Comportamento do

mercado de resíduos recicláveis (oferta e demanda);

d) Levantamento das formas de coleta seletiva existentes no Município, com discriminação do tipo de resíduo

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coletado, equipamento, freqüência, área e roteiro, destinação, custo etc.;

e) Levantamento de massa (ou volume) médias(os) mensal dos resíduos recicláveis recuperados em unidades de

triagem por tipos; e de composto orgânico produzido em unidades de compostagem, se for o caso;

f) Levantamento dos preços médios obtidos com a venda de resíduos sólidos recicláveis recuperados em unidades

de triagem; e do composto orgânico produzido em unidades de compostagem;

g) Pesquisa da ocorrência, classe e das distâncias às unidades de processamento de resíduos ou ao centro de

massa de indústrias, relacionadas à reciclagem de materiais – plástico, papel, metal, vidro, entre outros;

h) Pesquisa da tendência ou disposição das administrações públicas e/ou instâncias de fomento quanto à

implantação de indústrias relacionadas à reciclagem de materiais.

Para o levantamento dos dados de limpeza urbana a Contratada deverá apresentar para a Contratante no Plano

de Trabalho o questionário que será utilizado, com instrução de preenchimento. O Anexo 8 (Especificações e

Orientações para Pesquisa de Campo para Caracterização Física e Composição Gravimétrica de Resíduos Sólidos

Domiciliares) deste TR é o questionário utilizado pela SEDUR para o levantamento de dados do Estudo de

Regionalização da Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Estado, que a empresa deverá utilizar como

referência, ampliando nos itens que forem necessários para melhor detalhamento do levantamento de dados

para compor o diagnóstico, em comum acordo com a contratante.

Para os demais resíduos sólidos classificados pela Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010 e pela Lei

Estadual nº 12.932/2014 (Bahia) segundo a origem (gerados por estabelecimentos comerciais e prestadores de

serviços; gerados pelos serviços de saneamento básico; industriais; de serviços de saúde; da construção civil;

originados das atividades agrossilvipastoris; dos serviços de transporte e os originados das atividades de

mineração), óleos comestíveis, resíduos cemiteriais e entre outros, o levantamento de dados primário será realizado

nos 170 municípios (41% dos 417 municípios do Estado da Bahia) que terão levantamento amostral (pesquisa

direta). Nesta pesquisa serão levantados dados como: número de empreendimentos licenciados, tipo de atividade,

tipos de resíduos sólidos gerados, estimativa de resíduos gerados por tipo, forma de transporte, local de destinação

e disposição final dos resíduos gerados por tipo etc. Os dados secundários referentes a estes resíduos deverão ser

levantados nos órgãos das esferas: federal, estadual e municipal pertinentes a cada tipo de resíduos sólidos.

Nos demais municípios do Estado o levantamento dos mesmos dados da pesquisa direta será por intermédio de

dados secundários nos órgãos de licenciamento dos empreendimentos nas esferas: federal, estadual e municipal e

outros afins que tenham estes dados.

Durante o levantamento das informações é imprescindível citar as fontes dos dados empregados, ressaltando

eventuais falhas e limitações que, de algum modo, determinem simplificações e influenciem os resultados das

análises. Desta forma, será possível prever ações que possam, em um futuro próximo, sanar as carências destas

informações, podendo ser complementadas no período de revisão do Plano.

Faz parte desta etapa o levantamento de normas e da legislação em vigor sobre os resíduos sólidos no Estado, com

identificação das leis, decretos, códigos, políticas, resoluções, regulamentos e outras em vigor que estejam

relacionadas direta ou indiretamente aos resíduos sólidos, destacando os principais aspectos institucionais, sociais,

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ambientais e econômicos e sua adequação à legislação nacional ou federal. Também deverá ser verificada a

existência de políticas regionais e municipais, se for o caso.

Esta etapa ainda contempla o levantamento e análise dos estudos, programas, projetos e ações de abrangência

intermunicipal e/ou regional, previstos ou em execução no Estado que mantenham interface ou que sejam

considerados relevantes direta ou indiretamente para a gestão dos resíduos sólidos. Trata-se de proceder ao

levantamento dos instrumentos de planejamento territorial e demais planos e estudos que possam ter rebatimento

com a questão da geração, destinação e disposição final de resíduos sólidos.

Deverão ser levantados também os planos e estudos de regionalização existentes tais como: Zoneamento Ecológico

Econômico (ZEE), Plano Estadual de Recursos Hídricos e Planos de Bacias Hidrográficas, Planos Municipais de

Desenvolvimento Urbano e de Habitação, Plano Estadual de Manejo de Águas Pluviais e Esgotamento Sanitário,

Avaliações Ambientais Estratégicas, Zoneamento Costeiro (quando for o caso), dentre outros afins. Esta etapa

também visa mapear as áreas do Estado reguladas por legislação específica, tais como: Unidades de Conservação,

Quilombolas, Áreas Indígenas, Áreas de Fronteira e outras. Incluem-se aqui as informações referentes às Áreas de

Preservação Permanente - APP, áreas de fragilidade ou vulneráveis sujeitas à inundação ou deslizamento.

O levantamento dos dados para elaboração do Diagnóstico de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia deverá,

obrigatoriamente, abranger a definição clara e precisa de todos os dados necessários para a elaboração dos estudos

de prospecção e das diretrizes e estratégias do Plano.

O diagnóstico deverá ser apresentado à Contratante na forma de Relatórios Parciais por agrupamento de Territórios

de Identidade e um relatório síntese do Diagnóstico da Gestão dos resíduos sólidos no Estado, e deverá abranger

além dos itens “1. Caracterização das unidades de manejo de resíduos sólidos existentes”, “2. Caracterização da

estrutura gerencial, técnica e operacional dos sistemas de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos existentes” e

“3. Estudo de mercado atual e potencial e aspectos socioeconômicos dos resíduos recicláveis” no mínimo, além dos

tópicos relacionados a seguir.

a) Processo de coleta de dados – explicitação detalhada dos procedimentos e instrumentos utilizados pela

Contratada para a obtenção de informações primárias, na escala local e regional dos 170 municípios (41% dos

417 municípios do Estado da Bahia) indicados para o levantamento “in loco”; bem como para a identificação e

extração de informações secundárias de interesse objetivo para a elaboração do diagnóstico de resíduos sólidos

estadual. Será obrigatória a explicitação, no referido relatório, das fontes (locais ou regionais) junto às quais

tenham sido obtidas as informações primárias, dos responsáveis pelo fornecimento das mesmas e dos períodos

de tempo a que estas se referem, caso a caso. Igualmente obrigatória será a explicitação das fontes

bibliográficas de que tenham sido extraídas informações secundárias de interesse para a seqüência dos

trabalhos sob responsabilidade da Contratada. Os questionários utilizados para os levantamentos de dados

primários e secundários deverão ser entregues a Contratante preenchidos e deverá compor um dos anexos dos

relatórios. Os dados também deverão compor uma planilha eletrônica no software Excel (sistematizado).

b) Dados de caracterização dos contextos local, regional e Estadual – tabelas e gráficos contendo dados

numéricos, mapas e textos com comentários analíticos sobre as informações (primárias ou secundárias)

obtidas, principalmente em relação ao tema em estudo, abrangendo, pelo menos:

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População – série histórica de dados e tendências de evolução da população total, das sedes municipais,

urbana e rural, da taxa de urbanização, do número médio de habitantes por domicílio ocupado (sede, distritos

e principais povoados) e da população flutuante (caso seja significativa, discriminando períodos de ocorrência,

por Município), estudos populacionais recentes, por exemplo, com base na contagem populacional do IBGE.

Traçar séries de dados e analisar os movimentos a partir de registros de 1991, 1996, 2000, 2010 e mais

recentes. Apresentar todos os dados que serão utilizados na projeção da população para 20 anos, com base no

Censo IBGE/2010 e metodologia a ser definida. O ano inicial a ser utilizado para a projeção deverá ser

determinado no plano de trabalho;

Perfil socioeconômico – caracterização da situação atual e das tendências de evolução socioeconômica

previsível da população, informações econômicas (PIB municipal, PIB por setor, PIB per capita e outros),

índices de desenvolvimento (índices de desenvolvimento social, de desenvolvimento econômico, de

desenvolvimento humano municipal), com foco no potencial de pagamento de taxas e tarifas concernentes à

prestação de serviços públicos de manejo de resíduos sólidos urbanos, por Município. Na oportunidade, deverá

ser apresentado por município um quadro de informações relativo à distribuição de renda familiar mensal,

especificando os tipos de ocupação profissional e a faixa de renda da população economicamente ativa (por

faixa de salário mínimo). Os dados econômicos deverão ser comparados por região para que se indiquem os

tipos de atividades econômicas dominante em cada região (Território de Identidade). Também deverá ser

caracterizada a mobilidade social local e regional, com as mudanças recentes do perfil de renda e consumo;

Perfil sanitário – caracterização da situação atual e das tendências de evolução futura previsível da saúde da

população por território de identidade, com foco nas enfermidades diretamente correlacionadas às deficiências

de saneamento básico e, em particular, ao manejo inadequado de resíduos sólidos. Série histórica de

indicadores referente ao número de óbitos de zero a cinco anos de idade e taxa de mortalidade infantil, ambos

causados por falta de saneamento básico adequado;

Limitações e condicionantes impostas pelas características locais e/ou regionais, no que se refere à cobertura

vegetal, topografia, à rede fluvial, à geologia e à hidrogeologia, à implantação de instalações para a destinação

e/ou disposição final ambientalmente adequada de resíduos sólidos, tanto na zona urbana quanto na zona

rural. Informações geológicas, possíveis mananciais superficiais e subterrâneos, uso da água a jusante e a

montante dos mananciais que poderão servir de fonte de água bruta e receptores de águas pluviais, a

caracterização deverá ser apresentada por território de identidade;

Limitações e condicionantes impostas pela legislação municipal, regional, Estadual e/ou por planos diretores, de

bacias, recursos hídricos etc. (de caráter local ou regional) à implantação de instalações para a destinação e/ou

disposição final ambientalmente adequada de resíduos sólidos, tanto na zona urbana quanto na zona rural, por

território de identidade;

Limitações e condicionantes impostas pelas características locais e/ou regionais, no que se refere à rede viária

(rodoviária, ferroviária, navegação fluvial e/ou marítima) existente e projetada, bem como a localização de

aeroportos de quaisquer categorias, quanto à implantação de instalações para a destinação e/ou disposição

final ambientalmente adequada de resíduos sólidos, tanto na zona urbana quanto na zona rural;

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Características urbanas – tendências de expansão; dados acerca do desenvolvimento regional; posicionamento

relativo da localidade e do município nos territórios de identidade; planos de implantação de obras públicas

municipais, estaduais e federais, inclusive de empreendimentos particulares que venham ter influência sobre o

Plano;

Perfil dos Empreendimentos – deverá ser realizada a caracterização por território de identidade as indústrias,

portos/aeroportos/rodoviárias, estabelecimentos comerciais (grandes geradores), serviços públicos de

saneamento básico (Serviços Autônomos de Água e Esgoto - SAAES e empresas estaduais e municipais),

estabelecimentos de saúde (hospitais, postos de saúde, clinicas etc.); construtoras, mineradoras,

empreendimentos agrossilvopastoris e outros existentes; previsão de expansão município/região, com possível

demanda por utilização dos serviços públicos de saneamento, descrevendo o potencial de crescimento;

estimativa dos tipos de resíduos gerados e forma de destinação e disposição final;

Estimativa da situação atual e das tendências de evolução previsível da geração de resíduos sólidos

classificados no Art. 13 da Lei. nº 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e no Art. 12 da Lei

Estadual nº 12.932/2014 (Bahia), por município e por território de identidade, com discriminação das fontes de

dados básicos utilizados e dos critérios e métodos empregados para a elaboração das projeções futuras;

c) Evolução populacional (Projeção da população) - O dimensionamento da capacidade volumétrica mínima das

unidades de destinação e disposição final de resíduos sólidos ambientalmente adequadas depende

essencialmente das projeções de evolução futura previsível da população residente em cada um e no conjunto

dos Municípios de um território de identidade e no Estado. Por conseguinte, essas projeções deverão,

obrigatoriamente, ser feitas com base em dados atuais e relativos ao passado recente, tão exatos quanto seja

possível e em critérios consistentes de sua evolução futura previsível, à luz das tendências observadas por meio

da comparação daqueles. Entende-se que esses estudos deverão ter como base essencial os dados oficiais do

Censo IBGE/2000 e IBGE 2010, bem como da última Contagem e Estimativa da População, feitos pelo IBGE.

Acessoriamente, essa base de dados poderá ser complementada por estudos populacionais específicos, de caráter

local ou regional e realizado sob a responsabilidade de outras entidades, públicas ou privadas.

A projeção populacional, por sua vez, deverá preferivelmente ser feita com base na metodologia desenvolvida pelo

mesmo IBGE para estudos dessa natureza, devendo ser traduzidas em curvas que abranjam o horizonte de atuação

de 20 anos.

Nos contextos específicos em que seja significativa, deverá ser levada em consideração a população flutuante, com

base tanto em informações a serem coletadas junto à entidade oficial de fomento ao turismo do Estado, quanto da

investigação do número atual de leitos existentes em hotéis, pousadas, casas de veraneio e instalações similares,

bem como do número de vagas para a instalação de barracas e “trailers” em áreas de acampamento.

5.3.2 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DO ESTADO

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A partir do levantamento de dados secundários e primários da etapa anterior, a Contratada deverá apresentar neste

item uma análise acerca dos principais aspectos sociais, econômicos e ambientais que caracterizem o Estado, tais

como: formas e etapas de ocupação e organização territorial, o uso e ocupação atual do solo e dos recursos naturais

e dos recursos hídricos, suas especificidades, vocações e seu papel na economia regional e no conjunto das demais

Unidades da Federação.

No estudo populacional deverá ser incluída uma análise demográfica das áreas urbanas e rurais, estratificada por

renda, gênero, faixa etária e densidade, além da projeção de crescimento populacional nos horizontes de atuação do

Plano (20 anos). Os dados demográficos servirão para uma estimativa da geração de resíduos sólidos no Estado.

A caracterização dos recursos hídricos do Estado deverá dar destaque à caracterização das bacias hidrográficas de

rios de domínio do Estado, indicando o grau de comprometimento da qualidade dos recursos hídricos (se possível),

existência de comitês de bacia atuantes, implantação dos instrumentos da política de recursos hídricos, tais como

enquadramento e outorga, além do mapeamento dos principais mananciais e áreas de recarga de aquíferos. Esta

caracterização é fundamental devido à estreita interdependência com os resíduos sólidos, como também contribui

para relacionar a disposição inadequada dos resíduos sólidos com a redução da disponibilidade hídrica e a extensão

e gravidade dos danos ao meio ambiente.

Deverá ser traçado um quadro geral da situação do saneamento básico nos municípios, considerando-se todas as

modalidades definidas nas Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico, Lei Federal nº 11.445/2007 (abastecimento

de água potável, esgotamento sanitário, drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva

das respectivas redes urbanas, além da situação dos resíduos sólidos, alvo do Plano). Na análise da situação dos

dois componentes do saneamento básico (abastecimento de água potável e esgotamento sanitário) deverá ser

considerado: o número de domicílios, a extensão das redes, os índices de cobertura, a solução de tratamento prévio

para a água, a existência de tratamento de esgoto coletado e as fragilidades mais relevantes. Em relação à

drenagem e manejo de águas pluviais, não havendo informações sistematizadas, qualificar a intensidade com que os

problemas ocorrem: pequena, média ou grande (para alagamentos, enchentes e deslizamentos geológicos);

indicando em que locais estão concentrados e o possível relacionamento com a má gestão de resíduos sólidos.

Deverão ser registrados também quais os órgãos responsáveis por estes serviços (concessionária estadual, serviço

autônomo local, consórcio público regional, órgão da administração direta dos municípios, ou outros).

A caracterização dos resíduos sólidos no Estado permitirá agregar informações relevantes para a definição das

tecnologias a serem utilizadas de acordo com modelos de gestão adequados e eficientes.

Como resultado desta etapa deverá ser apresentado um mapeamento em escala compatível que permita

caracterizar os principais fluxos de resíduos sólidos no Estado e seus impactos socioeconômicos e ambientais.

O mapeamento servirá também para as outras etapas deste Estudo que são:

Proposição de zonas favoráveis para localização de unidades de manejo de resíduos sólidos ou de disposição de

rejeitos;

Localização das áreas degradadas em razão de disposição inadequada de resíduos sólidos ou rejeitos a serem

objeto de recuperação ambiental (passivos ambientais);

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 50/221

Localização de áreas órfãs a serem objeto de descontaminação.

5.3.3 ATIVIDADES GERADORAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO

Os dados e informações levantados na etapa anterior, referentes aos empreendimentos ou atividades significativas

sob o ponto de vista de abrangência (quando a área ocupada pela atividade envolve mais de um município) ou cuja

expressão econômica estadual seja relevante ou, ainda, quando o impacto ambiental decorrente extrapole o âmbito,

local ou municipal de acordo com as vocações econômicas do Estado, apresentando o contexto atual (inclusive

sobre as condições do licenciamento ambiental desses empreendimentos), limitações ou fatores de expansão e

projeções das atividades produtivas do setor, deverão ser analisados, compilados e mapeados.

O objetivo deste levantamento e sua compilação é a identificação e classificação dos principais geradores de

resíduos sólidos quanto à origem e periculosidade, Art. 13 da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010 e Art.

nº 12 da Lei Estadual de Resíduos Sólidos nº 12.932/2014, bem como em relação à etapa de processo produtivo.

5.3.4 SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO

O diagnóstico deverá retratar a situação dos resíduos sólidos devendo observar a classificação da Lei Federal de

Resíduos Sóldos nº 12.305/10 e da Lei Estadual de Resíduos Sólidos nº 12.932/14 com ênfase para que apresentem

maior repercussão no Estado da Bahia, com foco nos seguintes resíduos sólidos:

Resíduos Sólidos Urbanos

Segundo o Art. 12 da Lei Estadual de Resíduos Sólidos nº 12.932/2014, os resíduos classificados quanto à origem

como domiciliares, e aqueles originários dos serviços de limpeza urbana, como varrição, limpeza de logradouros

públicos e outros serviços de limpeza urbana (serviços congêneres e/ou correlatos) são os denominados resíduos

sólidos urbanos.

Os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos que fazem parte do conjunto de serviços de

saneamento básico devem obedecer as Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico contidas na Lei Federal nº

11.445/2007 e seu Decreto nº 7.217/2010.

Com os dados levantados por meio de pesquisa de dados secundários e primários em item anterior, a Contratada

deverá elaborar diagnóstico da atual situação dos resíduos sólidos urbanos do Estado contendo os seguintes itens:

Estimativa atual da geração dos resíduos sólidos urbanos para posterior projeção da produção destes resíduos

ao longo do horizonte de atuação do Plano. A estimativa deverá ser baseada em dados demográficos,

parâmetros do Sistema Nacional de Informações em Saneamento- SNIS e outros, desde que justificados

tecnicamente. Os dados estimados referentes à massa gerada deverão permitir a caracterização dos resíduos

sólidos em termos de quantidade (massa e volume) e qualidade, e também quanto à periculosidade;

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 51/221

Características gerais dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos por território de

identidade e no Estado. Os itens mais importantes que devem ser tratados são: acondicionamento, tipos de

coleta utilizados (porta a porta, Postos de Entrega Voluntária - PEV, coleta seletiva), frequência dos serviços de

limpeza de ruas e logradouros públicos, existência de cobrança pelos serviços prestados, tipos e condições da

frota de veículos de coleta existentes, presença de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, resíduos

orgânicos gerados (podas, galhadas e restos da limpeza dos quintais), compostagem (segregados ou

preparados para comercialização), disposição final (aterros sanitários, aterros controlados, vazadouros a céu

aberto), entre outros, a partir de informações obtidas junto aos órgãos executores dos serviços;

Identificação e caracterização dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis que estejam estruturados ou

formalizados, bem como a identificação do fluxo da comercialização dos materiais no Estado. Os dados

Estaduais compilados serão de extrema importância para a definição de estratégias para programas ou medidas

sociais que promovam a organização dos catadores em cooperativas. Esta identificação e caracterização

também devem ser dos catadores que trabalham informalmente nas ruas e nas áreas de disposição final;

Identificação dos principais fluxos de resíduos sólidos urbanos entre os municípios, regiões/territórios e para

outros Estados, abordando aspectos como formas de controle de entrada, saída e destino.

Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico

A Lei Federal nº 11.445/2007 preconiza que além dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,

integram também os serviços públicos de saneamento básico o abastecimento de água potável, o esgotamento

sanitário e a drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes

urbanas.

Os resíduos gerados nestes serviços são:

Abastecimento de água– quaisquer resíduos provenientes do ciclo de tratamento de água a exemplo dolodo

retido nos decantadores, da lavagem dos filtros das Estações de Tratamento de Água (ETA) que normalmente

são desidratados em sistemas de secagem antes de seguirem para disposição final;

Esgotamento sanitário – provenientes do tratamento preliminar das Estações de Tratamento de Esgoto (ETE)

e/ou das Estações de Condicionamento Prévio (ECP), na forma de sólidos grosseiros (madeiras, tecidos,

plásticos e outros) e sólidos predominantemente inorgânicos (areia, ou terra), e nas demais unidades de

tratamento da ETE na forma de lodo orgânico decantado, lodo orgânico de origem biológica e lodo gerado pela

precipitação química;

Drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes urbanas –

provenientes de atividades de desassoreamento e drenagem das unidades que compõem o sistema de manejo

de águas pluviais urbanas.

A estimativa dos resíduos gerados nestes serviços deverá ser apresentada em massa/volume por tipo de resíduos e

de serviço. É importante ressaltar que para estes tipos de resíduos sólidos o levantamento será de dados

secundários junto às companhias estaduais e municipais de saneamento, como também nos serviços municipais de

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abastecimento de água e esgotamento sanitário, e também de dados primários (levantamento amostral de 170

municípios do Estado).

Tanto a estimativa de geração como a projeção da produção de resíduos sólidos para o período do Plano (curto,

médio e longo prazo) deverá ser, além da quantidade e qualidade, quanto à periculosidade dos resíduos sólidos

gerados nestes serviços.

Devem ser apresentadas as características gerais do manejo desses resíduos sólidos como: número de

empreendimentos licenciados, formas de transporte (ex: caminhão tanque, caminhões basculantes etc.) e soluções

adotadas para a destinação dos resíduos (ex: incineração, secagem, etc.), incluindo disposição final (ex: aplicação

no solo, aterro sanitário, aterro controlado, vazadouro a céu aberto, disposição em curso d’água etc.).

Também deverão ser identificados os principais fluxos desses resíduos entre os municípios do Estado, nas áreas de

fronteiras do Estado, abordando aspectos como formas de controle de entrada e saída, livre ingresso de resíduos,

livre acesso transfonteriço etc.

Resíduos sólidos industriais

O resíduo sólido industrial, segundo a Resolução Conama nº 313/02 é definido como todo aquele que resulte de

atividades industriais e que se encontre nos estados sólido, semissólido, gasoso - quando contido, e líquido – cujas

particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d’água, ou exijam para

isso soluções técnicas ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Estes resíduos

apresentam composição variada, dependendo do processo industrial.

Os resíduos industriais classificados como comuns são aqueles semelhantes aos resíduos sólidos urbanos que podem

ser coletados pelos serviços municipais de limpeza urbana e podem ter o mesmo destino e disposição final que os

resíduos sólidos urbanos. Normalmente não considera as grandes indústrias geradoras, que necessitam contratar

empresas privadas para a coleta e destinação final, pois, em muitos municípios, a coleta pública está limitada a uma

determinada tonelagem de resíduos.

Os resíduos industriais perigosos são todos os resíduos sólidos, semissólidos e os líquidos não passíveis de

tratamento convencional, resultantes da atividade industrial e do tratamento dos seus efluentes que, por suas

características, apresentam periculosidade efetiva ou potencial à saúde humana ou ao meio ambiente, requerendo

cuidados especiais quanto ao acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição.

Conhecer o resíduo gerado na indústria permite o planejamento de estratégias de gerenciamento, que intervenham

nos processos de geração, transporte, destinação e disposição final, buscando garantir, a curto, médio e longo

prazo, a conservação da qualidade do meio ambiente, bem como a recuperação da qualidade das áreas degradadas.

Nesse sentido, o conjunto de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (NBR 10.004/04 -

Classificação, NBR 10.005 - Obtenção de Lixiviado, NBR 10.006 - Obtenção de Solubilizado e, NBR 10.007 -

Amostragem) se constitui numa ferramenta significativa para classificar os resíduos industriais visando o

gerenciamento dos mesmos.

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De acordo com a NBR 10.004/04, a classificação de resíduos sólidos envolve a identificação criteriosa dos seus

constituintes e características, segundo as matérias primas, os insumos e o processo ou atividade que lhes deu

origem; e a comparação destes com a listagem de resíduos e substâncias que podem causar impacto à saúde e ao

meio ambiente, para que possam ser gerenciados adequadamente. O laudo de classificação pode ser preparado

exclusivamente com base na identificação do processo produtivo, e o enquadramento dos resíduos, de acordo com

as listas dos Anexos A e B dessa Norma. No laudo deve constar à origem do resíduo, descrição do processo de

segregação e descrição dos critérios adotados na escolha de parâmetros analíticos, quando for o caso, incluindo

laudos de análises laboratoriais.

O resultado do levantamento de dados secundários e primários (amostral) deverá conter os seguintes itens:

características gerais do manejo desses resíduos, número de empreendimentos licenciados por tipologia, formas de

transporte e soluções adotadas para a destinação dos resíduos, incluindo a disposição final. Estes resultados devem

ser analisados, tratados e compilados, demonstrando em relatório analítico, tabelas, gráficos e mapas o fluxo dos

resíduos industriais gerados no Estado.

Também deverão ser identificados os principais fluxos desses resíduos por tipo entre os municípios do Estado, nas

áreas de fronteiras do Estado, abordando aspectos como formas de controle de entrada e saída, livre ingresso de

resíduos, livre acesso transfonteriço etc.

Resíduos de serviços de saúde – RSS

Os resíduos sólidos de serviços de saúde - RSS são aqueles gerados em hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios,

necrotérios e outros estabelecimentos de saúde. Segundo estimativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -

ANVISA, 10% a 25% dos resíduos de serviços de saúde são considerados resíduos perigosos.

Estes resíduos são regulamentados pelas seguintes por algumas Resoluções Legais:

Resolução CONAMA nº 6 de 19/09/ 1991 - dispõe sobre o tratamento dos resíduos sólidos provenientes de

estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos;

Resolução CONAMA nº 005 de 05/08/1993 - dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos

portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários;

Resolução CONAMA nº 283 de 12/07/2001 - dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos

serviços de saúde;

Resolução CONAMA nº 316 de 20/11/2002 - dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de

sistemas de tratamento térmico de resíduos;

Resolução RDC ANVISA nº 306 de 07/12/2004 - dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de

resíduos de serviços de saúde;

Resolução CONAMA nº 358 de 29/04/2005 - dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos

serviços de saúde e dá outras providências.

Dentre outras.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 54/221

Os dados referentes aos resíduos de serviços de saúde, pesquisados por meio de levantamentos secundários e

primários (pesquisa de campo), deverão ser analisados, tratados e compilados seguindo os seguintes itens:

Formas de acondicionamento (ex: caçambas estacionárias para armazenar os resíduos até ocorrer à coleta);

Existência de planos de coleta diferenciada para RSS;

Problemas enfrentados pela falta de planejamento específico para os RSS (ex: coleta realizada em conjunto

com a convencional, resíduos dispostos pelos geradores de forma misturada, etc.);

Responsáveis pela coleta de RSS (prefeituras municipais; empresas privadas; os próprios geradores);

Soluções adotadas para destino final/tratamento dos RSS (ex: autoclaves, microondas, hidrólise alcalina, calor

seco, radiação, incineração etc.);

Soluções adotadas para disposição final dos RSS (ex: vala séptica, aterro sanitário, aterro controlado, lixão

etc.);

Estimativa atual da geração dos RSS no Estado para posterior projeção ao longo do horizonte do Plano;

Existência de cobrança pelos serviços prestados de coleta, transporte, destinação e disposição final;

Empresas especializadas em transporte, destinação e disposição final existente no Estado (quantidade,

localização, veículos de transporte utilizado, forma de destinação e disposição utilizada, área de atuação no

Estado).

Dentre outras.

Resíduos da construção civil – RCC

Os resíduos da construção civil - RCC são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras

de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos,

concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso,

telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de

obras, caliça ou metralha, Resolução CONAMA nº 307/02 (alterada pela Resolução CONAMA nº 384/2004 e nº

469/2015). Em muitos municípios principalmente as grandes capitais já é verificado que a geração dos RCC é maior

que a dos resíduos domiciliares, refletindo um sério problema ambiental.

Apesar da Resolução CONAMA nº 307/02 ter criado instrumentos que tornam obrigatório para os municípios do país

e Distrito Federal a implantação pelo poder público local de planos integrados de gerenciamento de RCC, visando à

eliminação dos impactos ambientais decorrentes da disposição final inadequada destes resíduos, a aplicação destes

instrumentos ainda não são visíveis na maioria dos municípios do Estado da Bahia.

A construção civil é reconhecidamente como uma importante atividade da economia nacional, contudo, seus

resíduos sólidos têm representado um grande problema para ser administrado, podendo em muitos casos gerar

impactos ambientais. Os RCC devem ter um gerenciamento adequado para evitar que sejam abandonados e que se

acumulem em margens de rios, terrenos baldios ou outros locais inapropriados.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 55/221

Os dados referentes aos RCC, pesquisados por meio de levantamentos secundários e primários (pesquisa de

campo), deverão ser analisados, tratados e compilados seguindo os seguintes itens:

Formas de acondicionamento (ex: caçambas estacionárias para armazenar os resíduos até ocorrer à coleta);

Existência de planos de gerenciamento para RCC;

Problemas enfrentados pela falta de planejamento específico para os RCC (ex: coleta realizada em conjunto

com a convencional, resíduos dispostos pelos geradores de forma misturada em locais inadequados etc.);

Responsáveis pela coleta de RCC (prefeituras municipais; empresas privadas; os próprios geradores);

Soluções adotadas para destinação e disposição final dos RCC (ex: Áreas de Transbordo e Triagem – ATT, Área

de Reciclagem, Aterro de Inertes etc.);

Estimativa atual da geração dos RCC no Estado para posterior projeção ao longo do horizonte de atuação do

Plano;

Empresas especializadas em transporte, destinação e disposição final existente no Estado (quantidade,

localização, veículos de transporte utilizado, forma de destinação e disposição utilizada, área de atuação no

Estado).

Resíduos agrossilvopastoris

Os resíduos agrossilvopastoris são aqueles gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluindo os

insumos utilizados nessas atividades como fertilizantes, insumos farmacêuticos, agrotóxicos etc. Os resíduos desta

tipologia precisam ser analisados segundo suas características orgânicas e inorgânicas.

Entre os de natureza orgânica considerara: os de culturas perenes (café, banana, laranja, coco etc.) ou temporárias

(cana, soja, milho, mandioca, feijão e outras). Das criações de animais (bovinos, esquinos, caprinos, ovinos, suínos,

aves e outros), bem como os resíduos gerados nos abatedouros e outras atividades agroindustriais. Também

estarão entre os resíduos os de atividades florestais.

Os resíduos de natureza inorgânica abrangem os agrotóxicos, os fertilizantes e os produtos farmacêuticos e as suas

diversas formas de embalagens.

Os dados referentes aos resíduos de agrossilvopastoris, pesquisados por meio de levantamentos secundários e

primários (pesquisa de campo), deverão ser analisados, tratados e compilados seguindo os itens abaixo:

Tipos de resíduos por atividade e por classificação (orgânico e inorgânico);

Soluções adotadas para destinação e disposição final dos resíduos agrossilvopastoris (ex: aterros sanitários,

vazadouros a céu aberto, devolução aos fabricantes, aterro industrial, incineradores, biodigestores etc.);

Estimativa atual da geração dos resíduos agrossilvopastoris no Estado por tipo e classificação para posterior

projeção ao longo do horizonte do Plano;

Empresas especializadas em transporte, destinação e disposição final existente no Estado (quantidade,

localização, veículos de transporte utilizado, forma de destinação e disposição utilizada, área de atuação no

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 56/221

Estado);

Fluxo de produção e destinação dos resíduos sólidos no Estado ou fora dele.

Resíduos de serviços de transporte

Os resíduos de serviços de transporte são definidos no Art. 13 da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010

como aqueles originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários, ferroviários e passagens de

fronteiras. São tidos como resíduos capazes de veicular doenças entre cidades, estados e países. Estes resíduos têm

como instrumentos reguladores:

Resolução CONAMA nº 05/1993 (alterada peal Resolução CONAMA nº 358/2005), que dispõe sobre o

gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários,

definindo normas mínimas para acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final desses resíduos

sólidos;

RDC ANVISA nº 56/2008 que aborda as boas práticas sanitárias no gerenciamento dos resíduos sólidos nas

áreas de portos, aeroportos, passagens fronteiras e recintos alfandegados;

Diretrizes da Vigilância Agropecuária Internacional – VIGIAGRO na Instrução Normativa Nº 36/06.

Dentre outras.

Entre os resíduos de serviços de transporte estão os resíduos orgânicos provenientes de cozinhas, refeitórios e

serviços de bordo, sucatas e embalagens em geral, material de escritório, resíduos infectantes, resíduos químicos,

cargas em perecimento, aprendidas ou mal acondicionadas, lâmpadas, pilhas e baterias, resíduos contaminados de

óleo, resíduos de atividades de manutenção dos meios de transporte.

Os dados referentes aos resíduos de serviços de transporte, pesquisados por meio de levantamentos secundários e

primários (pesquisa de campo), deverão ser analisados, tratados e compilados seguindo os itens a seguir:

Tipos de resíduos por atividade e por classificação;

Soluções adotadas para destinação e disposição final dos resíduos serviços de transporte (ex: aterros

sanitários, vazadouros a céu aberto, autoclaves, incineradores etc.);

Localização dos principais terminais dos serviços de transporte no Estado;

Estimativa atual da geração dos resíduos no Estado por tipo e classificação para posterior projeção ao longo do

horizonte do Plano;

Empresas especializadas em transporte, destinação e disposição final existente no Estado (quantidade,

localização, veículos de transporte utilizado, forma de destinação e disposição utilizada, área de atuação no

Estado);

Fluxo de produção e destinação dos resíduos no Estado.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 57/221

Resíduos de mineração

Os resíduos de serviços de mineração são aqueles gerados nas atividades de pesquisa, extração ou beneficiamento

de minérios. Os resíduos de mineração são bastante específicos de algumas regiões brasileiras que, pelas condições

geográficas têm estas atividades mais desenvolvidas. A Bahia é o 5º Estado maior produtor mineral do Brasil, sendo

um dos mais bem estudados geologicamente no Brasil.

Os dois tipos de resíduos de mineração gerados em maior quantidade são os estéreis e os rejeitos. Os estéreis são

tipicamente os materiais escavados, decapando maciços para que atinjam os minerais de interesse. Os rejeitos são

resíduos provenientes do beneficiamento dos minerais, para redução de dimensões, incremento da pureza ou outra

finalidade. Ainda estão presentes nos resíduos de mineração os resíduos das atividades de suporte como os dos

materiais utilizados em desmonte de rochas, manutenção de equipamentos pesados e veículos, atividades

administrativas e outras relacionadas.

Os dados referentes aos resíduos de mineração, pesquisados por meio de levantamentos secundários e primários

(pesquisa de campo), deverão ser analisados, tratados e compilados seguindo os seguintes itens:

Tipos de resíduos por atividade e por classificação;

Soluções adotadas para destinação e disposição final dos resíduos de mineração (ex: aterros industriais,

barragens de rejeitos, vazadouros a céu aberto, etc.);

Localização dos principais mineradoras no Estado;

Estimativa atual da geração dos resíduos no Estado por tipo e classificação para posterior projeção ao longo do

horizonte do Plano;

Empresas especializadas em transporte, destinação e disposição final existente no Estado (quantidade,

localização, veículos de transporte utilizado, forma de destinação e disposição utilizada, área de atuação no

Estado);

Fluxo de produção e destinação dos resíduos no Estado.

Resíduos com logística reversa obrigatória

A logística reversa é definida no Art. 3º, inciso XII da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/10 e no Art.11,

inciso XXI, como instrumento de desenvolvimento econômico e social, e caracterizada por um conjunto de ações,

procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para

reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

Com objetivo de conhecer o fluxo e organizar os resíduos definidos no Art. 33 da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº

12.305/10 com o de logística reversa obrigatória, bem como aqueles que estão em processo de acordo setorial, os

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 58/221

dados referentes aos mesmos, pesquisados por meio de levantamentos secundários e primários (pesquisa de

campo), deverão ser analisados, tratados e compilados seguindo os itens abaixo:

Tipos de resíduos sólidos por atividade;

Soluções adotadas para destinação e disposição final dos resíduos por tipo (ex: postos de coleta, devolução ao

fabricante, cooperativas de catadores, aterros sanitários, vazadouros a céu aberto, galpões de reciclagem,

aterros industriais etc.);

Localização dos principais pontos de geração e destinação dos resíduos sólidos no Estado;

Estimativa atual da geração dos resíduos sólidos no Estado por tipo e classificação para posterior projeção ao

longo do horizonte do Plano;

Empresas especializadas em transporte, destinação e disposição final existente no Estado (quantidade,

localização, veículos de transporte utilizado, forma de destinação e disposição utilizada, área de atuação no

Estado);

Fluxo de produção e destinação dos resíduos sólidos no Estado e fora dele.

5.3.5 ÁREAS DEGRADADAS, ÁREAS ÓRFÃS E ÁREAS POTENCIALMENTE FAVORÁVEIS PARA A DESTINAÇÃO

AMBIENTALMENTE ADEQUADAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS OU REJEITOS

As áreas degradadas por disposição inadequada dos resíduos sólidos ou rejeitos e áreas órfãs são definidas como

áreas onde os resíduos são dispostos de forma aleatória sem nenhum procedimento de engenharia para a captação

dos líquidos percolados e gases produzidos pela decomposição dos resíduos, bem como para a cobertura dos

mesmos.

A identificação e mapeamento georreferenciado das áreas degradadas levantadas por meio de dados secundários e

primários (visita de campo) deverão vir acompanhados de caracterização das mesmas com os seguintes dados:

tempo de utilização, propriedade, altura da camada de resíduos dispostos, área ocupada, distância das áreas

urbanas, proximidades de aeródromos, existência de mananciais próximos, existência de catadores de materiais

recicláveis (adultos e crianças) etc.

O levantamento dessas áreas no Estado irá subsidiar as proposições de tecnologias adequadas para

descontaminação e encerramentos destas áreas.

A Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010 no seu Art. 3º incisos VII e VIII distingue destinação e disposição

final ambientalmente adequada de resíduos sólidos. A destinação final ambientalmente adequada é um conceito

mais amplo e inclui todos os possíveis destinos que um resíduo pode ter, tais como: a reutilização, a reciclagem, a

compostagem, a recuperação ou outras, inclusive para o aterro sanitário, quando, não havendo mais possibilidade

de aproveitamento, o resíduo sólido passa a ser rejeito. Já a disposição final ambientalmente adequada é a

distribuição de forma ordenada de rejeitos em aterros sanitários, observando as normas operacionais específicas de

modo a evitar riscos à saúde pública e a segurança e a minimizar os impactos ambientais. Esta definição traduz que

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a disposição final se dará apenas para os resíduos classificados como rejeito, ou seja, sem possibilidade de

reutilização, reciclagem ou tratamento.

Informamos que no Estado da Bahia foram realizados investimentos no setor resíduos sólidos nos últimos quinze

anos, por meio de diversos Programas, inclusive com financiamentos de agentes internacionais como o BID e BIRD.

Foram implantados aterros sanitários convencionais atendendo municípios de forma compartilhada, como também

de forma individual. Para os municípios com população até 20.000 habitantes também foram implantados aterros

denominados simplificados, também para atender os municípios tanto de forma compartilhada como individual. Em

2007 o Ministério Público Estadual publicou o relatório denominado “Desafio do Lixo”, onde foram avaliados lixões e

alguns aterros implantados pelo governo estadual. O resultado desta pesquisa evidenciou que a maioria dos aterros

implantados estava funcionando de forma irregular e com problemas ambientais, sendo importante destacar que

nesta avaliação não levantou alguns dados importantes como: área ocupada, capacidade instalada, possibilidade de

remediação e ampliação, entre outros. Complementando, o Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de

Resíduos Sólidos elaborado pela SEDUR, estes dados também não foram avaliados, pois para os municípios onde

foram realizadas visitas de campo, apenas os pontos das áreas de disposição final foram georreferenciados e a

caracterização realizada foi visual e simplificada.

Diante do exposto a contratada deverá consultar e analisar detalhadamente estes estudos, fazendo uma avaliação

da situação atual dos equipamentos, inclusive para verificação da possibilidade de ampliação, encerramento ou

remediação, abrangendo a localização da área, identificando a superfície ocupada e tipo de resíduo, ou, no caso de

unidade de disposição final, sua capacidade instalada, situação do licenciamento ambiental e existência de

cooperação, complementaridade ou compartilhamento de processos, equipamentos ou infraestrutura entre os

municípios.

O resultado deste levantamento será o mapeamento da situação atual da gestão de resíduos sólidos sob o aspecto

da destinação final que dará suporte às proposições de ações nos Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos,

visando o atendimento dos dispositivos da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010 no que se refere à

destinação final ambientalmente adequada, cujo conceito inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a

recuperação e outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente -

SISNAMA, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - SNVS e do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade

Agropecuária - SUASA, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde

pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

Também nesta etapa deverão ser avaliados os os fluxos de resíduos de acordo com os modais de transporte

presentes no território estadual, inclusive com as possíveis conexões rodoviárias, ferroviárias e fluviais, apontando

as realidades existentes para uma possível movimentação dos resíduos sólidos gerados, sempre com o objetivo de

obter ganhos de escala para materiais potencialmente recicláveis e de poder utilizar unidades compartilhadas de

destinação final.

5.4. META 4 – ESTUDO DE PROSPECÇÃO E ESCOLHA DE CENÁRIOS DE REFERÊNCIA

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A elaboração de políticas públicas estaduais pressupõe uma análise histórica que possibilite quantificar e

compreender a lógica de diversos processos que, de forma positiva ou negativa, resultaram no quadro atual da área

de resíduos sólidos.

A proposição de cenários tem por objetivo a descrição de um futuro possível, imaginável ou desejável, a partir de

possíveis perspectivas de eventos, capazes de mostrar a transformação da situação de origem até a situação futura.

Busca-se planejar tais perspectivas e, consequentemente, intervir para atingir um objetivo pré-determinado.

Preferencialmente, os cenários de planejamento devem ser divergentes entre si, desenhando futuros distintos. O

processo de construção de cenários promove assim uma reflexão sobre as alternativas de futuro e, ao reduzir as

diferenças de percepção entre os diversos atores interessados, melhoram a tomada de decisões estratégicas por

parte dos gestores.

Desta forma, gerenciar as incertezas – e não predizer o futuro – torna-se problema fundamental no processo de

tomada de decisão dos gestores, constituindo-se os cenários apenas em um referencial para o planejamento de

longo prazo. Trata-se de uma identificação de cenários de desenvolvimento, possíveis ou admissíveis, ponderados

pela respectiva probabilidade de ocorrência. Em função dessa análise, a escolha de um cenário como referência

permite definir e/ou redefinir a trajetória considerada mais adequada da política e das ações necessárias para o

enfrentamento dos desafios diagnosticados para a área de resíduos sólidos.

Na proposição e análise dos cenários deverá identificar, dimensionar e prever problemas de variados tipos,

estruturando-os, definindo a população implicada, as expectativas da sociedade, demandas dos serviços públicos de

saneamento básico, demandas do setor comercial, demandas do setor de saúde, demandas do setor industrial,

demandas do setor agropecuário e de silvicultura, demandas do setor da construção civil, e a relação entre causas e

efeitos, identificando objetivos, agentes, opções, sequência de ações, tentando prever consequências, avaliando

escalas de valores e como se inter-relacionam as questões, abordando táticas e estratégias, como a utilização dos

instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos e da Política Estadual de Resíduos Sólidos.

A elaboração dos cenários de evolução do desenvolvimento socioeconômico do Estado deverá ser feita com base

nas informações do diagnóstico elaborado na Meta 3, deste anexo, bem como na fase que trata do prognóstico da

situação futura.

Os cenários propostos devem ser construídos de forma que permitam orientar o processo de planejamento,

identificando as soluções que compatibilizem prioritariamente o crescimento econômico, a qualidade de vida da

população e a sustentabilidade ambiental.

Deverão ser estudados para diferentes horizontes temporais (curto, médio e longo) de prazo os possíveis cenários

de desenvolvimento socioeconômico do Estado. No mínimo devem ser propostos dois cenários de evolução que , de

modo generalista, devem ser baseados nos seguintes elementos:

Cenário I: contempla as principais tendências de desenvolvimento socioeconômico observadas no Estado no

passado recente, considerando, para o futuro, uma moderada influência de vetores estratégicos de

desenvolvimento associados a algumas capacidades de modernização socioeconômica e de desempenho do

sistema urbano;

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Cenário II: considera as principais tendências de desenvolvimento observadas no Estado no passado recente

e incorpora, como elemento diretivo, os principais vetores estratégicos de desenvolvimento associados à

mobilização de capacidade de modernização econômica e de desempenho do sistema urbano.

Os cenários I e II se opõem no que diz respeito aos desafios e às estratégias que incorporam às dinâmicas de

estruturação das atividades econômicas e às características de organização do território, refletindo-se em condições

diferentes de utilização dos recursos ambientais. Poderão também ser elaborados outros cenários.

Com os cenários prováveis propostos para os 20 anos deverá ser eleito aquele que será o de referência para

subsidiar a proposição de metas, programas, projetos, ações e definição de diretrizes e estratégias para a gestão

dos resíduos sólidos.

Deverão ser indicadas alternativas que representem aspirações sociais factíveis de serem atendidas nos prazos

estipulados. Em resumo, a prospecção estratégica, com a elaboração de cenários, tem por objetivo identificar,

dimensionar, analisar e prever a implementação de alternativas de intervenção, inclusive de emergências e

contingências, visando o atendimento das demandas e prioridades da sociedade.

5.5. META 5 – DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PERS/BA

5.5.1 RELATÓRIO TÉCNICO DE DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES

Diretrizes e estratégias para regiões metropolitanas – RM, aglomerações e microrregiões

Para assegurar a implementação do Plano e garantir o alcance das condições apontadas pelo cenário selecionado,

deverão ser propostas estratégias e diretrizes que vão representar os principais caminhos e orientações sobre

componentes fundamentais que, sem o direcionamento, poderão comprometer o atendimento das condições

favoráveis à implementação do Plano.

O conjunto de diretrizes refere-se a, por exemplo:

Recuperação de resíduos e minimização dos rejeitos encaminhados à disposição final ambientalmente

adequada;

Programas e ações de Educação Ambiental voltados para a não geração, redução, reutilização e reciclagem de

resíduos sólidos. Que devem acompanhar as discussões da proposta do Plano Estadual desde o início, sendo

ferramenta básica para auxiliar nas mudanças de hábito de consumo e comportamento com relação à forma de

tratar os resíduos, por parte de todas as comunidades;

Manejo diferenciado e integrado, regulado, em instalações normatizadas;

Planejamento e demais atividades de gestão de resíduos sólidos de regiões metropolitanas, aglomerações

urbanas e microrregiões;

Proposição de normas e diretrizes para a disposição final de rejeitos;

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As metas para o aproveitamento energético dos gases gerados na biodigestão e disposição final dos resíduos

sólidos, considerando-se que a fração orgânica dos resíduos é geradora de metano, gás causador de efeito

estufa (GEE);

Proposição de medidas a serem aplicadas em áreas degradadas objeto de recuperação em razão da disposição

final inadequada de resíduos sólidos ou rejeitos;

Medidas para incentivar e viabilizar a gestão consorciada dos resíduos sólidos;

Diretrizes e meios para a criação de fundo estadual e municipal de resíduos sólidos;

Capacitação das equipes gestoras locais e regionais;

Apoio a associações e cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, contribuindo para a

formalização de suas atividades;

A obrigatoriedade de estruturar e implementar sistemas de logística reversa mediante o retorno dos produtos

após o uso pelo consumidor, é dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciante dos seguintes

produtos:

– Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso

constituam resíduos perigosos;

– Pilhas e baterias;

– Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;

– Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;

– Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

O procedimento da implementação da logística reversa deverá ser feito independente do serviço público de limpeza

urbana e de manejo dos resíduos sólidos (Art. 33. da Lei Federal nº 12.305/2010 e Art. 53. Da Lei Estadual nº

12.932/2014).

Os acordos setoriais das cadeias produtivas poderão estabelecer os âmbitos nacional, estadual e local para

implementar um sistema de logística reversa, desde que referenciado nas diretrizes de prevalência dos acordos

firmados nacionalmente sobre os estaduais e destes ao municipais (Art. 34. da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº

12.305/2010). Os conteúdos dos incisos III a XII do Art. 17 da Lei Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010

deverão ser contemplados de forma integral.

As diretrizes deverão ser tanto para as regiões metropolitanas que atualmente na Bahia são duas: a Metropolitana

de Salvador e a de Feira de Santana e para aglomerações e microrregiões.

Proposição para a disposição final de rejeitos

Com o levantamento das áreas propícias para a destinação adequada dos rejeitos definidas na Meta 3, a Contratada

deverá elaborar proposição para a disposição final de rejeitos no Estado da Bahia, considerando as proposições do

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Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. As proposições deverão vir acompanhadas de

custo e prazo de implantação observando a temporariedade do Plano.

Proposição de medidas em áreas degradadas

A Contratada deverá propor medidas a serem empregadas nas áreas degradadas e órfãs, identificadas na Meta 3.

Deverão ser consideradas as proposições do Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. As

proposições deverão vir acompanhadas de custo e prazo de implantação observando a temporariedade do Plano.

5.5.2 META 5 – METAS, PROGRAMAS E INVESTIMENTOS

A partir da eleição do cenário de referência, ou seja, aquele que os atores sociais entenderam como desejável em

função de uma expectativa viável de futuro para o equacionamento da questão dos resíduos sólidos no Estado e da

organização das estratégias e diretrizes define-se as metas do Plano.

As metas a serem propostas devem ser quantificáveis, de modo que seu alcance seja mensurável e, por

consequência, aferido. Estas metas devem estar distribuídas nos horizontes de atuação do Plano, isto é curto, médio

e longo prazos.

Para auxiliar o estabelecimento das metas, devem ser adotadas metodologias de fácil entendimento como exemplo,

poderá ser utilizada a metodologia de relacionar os problemas e desafios para solucionar e/ou mitigar cada

problema identificado no quadro atual de resíduos sólidos no estado cuja solução ou encaminhamento permitirá

atingir o cenário nos horizontes temporais do Plano.

Deverão ser definidos os programas, projetos e ações para o atendimento das metas estabelecidas para o alcance

do cenário referência. Para cada programa deverá ser determinado prazo e montante de investimento necessário

para implementação. Nesta etapa inclui também normas e condicionantes técnicas para o acesso a recursos do

Estado destinados a ações e programas de interesse na área de resíduos sólidos e medidas para incentivar e

viabilizar a gestão associada destes resíduos sólidos.

A identificação dos programas, projetos e ações necessárias à consecução das metas permite que sejam estimados

os valores necessários à sua execução de acordo com os prazos estabelecidos.

Na distinção entre o montante requerido para a execução de obras físicas (ações estruturais) e ações direcionadas à

gestão (ações estruturantes) é conveniente enfatizar e priorizar as atividades que contribuirão para o aumento da

eficácia da gestão dos resíduos sólidos, bem como para o estreitamento da articulação entre os três níveis de

governo (União, Estado e os Municípios), pois, além de preservar a autonomia entre os Poderes, respeitando o

princípio da subsidiariedade, é imprescindível que tais canais de entendimento estejam harmonizados para a

implementação da Política, que é de âmbito nacional.

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Deverão ser identificadas e indicadas as possíveis fontes de financiamento e respectivos critérios de elegibilidade,

entre os quais a elaboração de bons projetos figura como requisito principal.

5.5.3 META 5 – SISTEMÁTICA DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS

Neste item a Contratada deverá elaborar um plano para acompanhamento, controle e avaliação da implementação

do Plano, considerando as proposições de metas, programas e projetos, ações e as orientações descritas na

sequência.

O acompanhamento, controle e fiscalização do Plano devem envolver questões, tais como:

A elaboração da agenda de implementação e acompanhamento do cumprimento dos objetivos definidos no

Plano;

A observância dos dispositivos legais aplicáveis à gestão dos resíduos sólidos;

A identificação dos pontos fortes e fracos do plano elaborado e das oportunidades e entraves à sua

implementação;

A efetividade da implementação do Plano por meio da aferição das metas estabelecidas;

Construção de indicadores de desempenho operacional, ambiental e do grau de satisfação dos usuários dos

serviços públicos;

Meios para controle, monitoramento e fiscalização das atividades que garantirão a qualidade da gestão. Devem

abranger desde os serviços públicos de coleta seletiva e destinação final adequada, aos planos de

gerenciamento obrigatórios para determinados resíduos e sistemas de logística reversa das empresas privadas;

Sistemática de alimentação do Sistema Nacional de Informações sobre Gestão de Resíduos Sólidos – SINIR,

que deverá ser alimentado pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios;

Proposição de adequações e demais ajustes necessários.

O Comitê Diretor responsável pela coordenação da elaboração do Plano deliberará sobre as estratégias e

mecanismos que assegurem a implementação do mesmo, tais como:

a) Instrumento legal contendo o horizonte temporal do Plano e os períodos de revisão, em conformidade com a Lei

Federal de Resíduos Sólidos nº 12.305/2010 e respectivo decreto regulamentado, bem como a Política Estadual

de Resíduos Sólidos da Bahia, instituída por meio da Lei Estadual nº 12.932/2014;

b) Controle e participação social nas revisões do Plano. Há a necessidade de se instituir mecanismos de

representação da sociedade para o acompanhamento, monitoramento e avaliação do Plano, de modo que o seu

aperfeiçoamento contínuo reflita as expectativas e demandas da sociedade. Além da representação em diversos

fóruns: os conselhos de meio ambiente, de saúde, de desenvolvimento urbano e Comitês de Bacia Hidrográfica,

a participação social se efetiva por intermédio de organizações da sociedade civil, entidades do movimento

social, entidades sindicais, profissionais, de defesa do consumidor e outras;

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c) Sistema de regulação e fiscalização ou sistemática de acompanhamento, controle e fiscalização do cumprimento

das metas e etapas estabelecidas no Plano;

d) Diretrizes complementares para orientar os municípios na elaboração dos planos municipais e intermunicipais;

e) Plano de Emergência e Contingência estadual para gestão de riscos e desastres, contemplando ações sobre

manejo, destinação e disposição final dos resíduos sólidos gerados, para enfrentamento da situação e para o

restabelecimento das condições normais. Neste caso, devem ser envolvidos a Defesa Civil e órgãos de saúde

pública de acordo com a escala do impacto;

f) Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficácia, eficiência e efetividade das ações

programadas, bem como do atendimento das metas por meio da seleção de indicadores que permitam avaliar

os resultados das ações implementadas.

A construção de indicadores permitirá uma análise gráfica entre a meta prevista e a realizada nos períodos

determinados pelo Plano, além de apresentar, no mínimo, as seguintes características:

Terem definição clara, concisa e interpretação inequívoca;

Serem mensuráveis com facilidade e a custo razoável;

Possibilitarem e facilitarem a comparação do desempenho obtido com os objetivos planejados;

Contribuírem efetivamente para a tomada de decisões;

Dispensarem análises complexas;

Serem limitados a uma quantidade mínima, o suficiente para avaliação objetiva das metas de planejamento;

Serem rastreáveis;

Serem compatíveis com os indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos

Sólidos - SINIR, facilitando assim a integração do sistema de indicadores local e estadual com o sistema

nacional.

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ANEXO 2 – CONDIÇÕES BÁSICAS DA LICITAÇÃO

1 OBJETO DA LICITAÇÃO

Constitui objeto do Anexo 2 estabelecer as condições básicas da licitação, que têm por finalidade a contratação de

empresas de prestação de serviços especializados para elaboração da Proposta do Plano Estadual de Resíduos

Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA).

2 ELEMENTOS A CONSIDERAR

A SEDUR se colocará à disposição da contratada todos os dados e informações disponíveis. A equipe técnica da

Diretoria de Manejo de Resíduos Sólidos e das Águas Pluviais Urbanas DRESAP/ Superintendência de Planejamento e

Gestão Territorial – SGT, da SEDUR dará suporte à contratada no sentido de prover informações e esclarecimentos

de forma atualizada, contextualizada e fidedigna, especialmente as advindas da Embasa e Conder. A SEDUR

designará engenheiros de seu quadro técnico que acompanharão toda a execução dos estudos objeto da licitação. A

supervisão dos trabalhos, que inclui fiscalização, acompanhamento e avaliação técnica dos mesmos, será de inteira

responsabilidade da SEDUR/SGT por meio da DRESAP.

Os levantamentos de informações e avaliações in loco deverão ser executados necessariamente por equipe de

profissionais graduados nas áreas de engenharia e socioambiental, cujo dimensionamento e relação deverão ser

informados a SEDUR no início dos trabalhos.

A empresa responsável pela execução dos trabalhos fica obrigada a designar e manter um único responsável pela

sua coordenação, com a capacidade de responder pelas áreas técnica e administrativa dos trabalhos, bem como

assumir a representação da empresa junto a SEDUR em todos os assuntos pertinentes à execução dos serviços.

A ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização (SEDUR) não eximirá a empresa da integral responsabilidade

pela execução dos serviços. Em qualquer época, até a aprovação final das propostas dos Planos, a SEDUR poderá

solicitar complementações, esclarecimentos e/ou reformulações do mesmo, sem que haja ônus adicional à mesma.

Para o acompanhamento dos trabalhos serão realizadas reuniões sistemáticas ou extraordinárias quando

necessárias, na SEDUR com a participação do Coordenador Geral e membros da equipe da Contratada envolvidos

com as atividades em curso.

Ao final de cada fase a Comissão de Fiscalização da SEDUR fará uma avaliação dos resultados do trabalho. A

avaliação será encaminhada para a Contratada para procedimento dos ajustes, alterações ou complementações

solicitadas pela Comissão.

A Contratada deverá valer-se basicamente dos dados e informações constantes de trabalhos existentes ou de outras

fontes dignas de crédito. Todo dado utilizado deverá ter sua fonte perfeitamente identificada. Caso encontre

lacunas, a Contratada deverá prever a maneira de preenchê-las, seja buscando outras fontes, seja adotando

hipóteses simplificadoras. No segundo caso, a Contratada deverá propor uma forma de se obter esses dados no

futuro e aferir as hipóteses adotadas, os procedimentos metodológicos adotados deverão ser claramente indicados e

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 67/221

sempre justificados. Quando diferentes resultados se destinarem à comparação, a obtenção dos mesmos deverá ter

homogeneidade metodológica.

No caso de ser necessária a adoção de hipóteses e considerações simplificadas, as mesmas deverão ser explicitadas

e justificadas.

É indispensável, para elaboração dos estudos, o conhecimento de todos os trabalhos, existentes ou em execução,

que tenham correlação com os estudos. A proposição do Plano deverá ser compatível com os demais planos e

programas existentes ou em elaboração que, de alguma forma, se relacionem com o trabalho e, quando

incompatíveis, deverão ser discutidas no âmbito estrito da Contratada, SEDUR, CAIXA e MMA;

A Contratada deverá ter sempre presente às restrições de ordem técnica, legal e político-administrativa existentes,

tais como os limites municipais, as áreas de preservação ambiental, a jurisdição de cada órgão e a competência das

demais entidades que tenham relação com o problema.

3 PRAZO DE VIGÊNCIA

O prazo máximo da vigência do contrato será de 630 (seiscentos e trinta) dias corridos, a partir da assinatura do

contrato e da publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado da Bahia.

O prazo máximo da execução dos serviços será de 600 (seiscentos) dias corridos, a partir da subscrição da

Autorização de Prestação de Serviços (APS).

4 PRAZOS DE ENTREGA

Os relatórios deverão ser elaborados pela licitante e analisados, discutidos e aprovados pela SEDUR, de acordo com

os quadros seguintes:

META/RELATÓRIOS

TEMPO DE

EXECUÇÃO

(Dias

Corridos)

META 1 – Relatório1 – Plano de Trabalho 10

META 2 – Relatório 2 – Plano de Mobilização Social, Comunicação Social e Divulgação 570

META 2 – Relatório 2.1 – Elaboração do Plano de mobilização social,e comunicação social, e

divulgação 30

META 2 – Relatório 2.2 – Relatório técnico da oficina de apresentação da legislação, das fases de

elaboração do Plano e elaboração do diagnóstico participativo 120

META 2 – Relatório 2.3 – Relatório da oficina de apresentação e validação do panorama dos

resíduos sólidos no Estado da Bahia 360

META 2 – Relatório 2.4 – Relatório técnico da oficina de apresentação das proposições e

validação do Plano 240

META 2 – Relatório 2.5 – Relatório técnico para o seminário de divulgação do Plano. 270

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META/RELATÓRIOS

TEMPO DE

EXECUÇÃO

(Dias

Corridos)

META 3 - Relatório 3 – Panorama dos Resíduos Sólidos no Estado da Bahia 390

META 3 – Relatório 3.1 – Relatório técnico do diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos do

Estado da Bahia.

210

META 3 – Relatório 3.1.1 - Relatório parcial 1 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos

Territórios Identidades (5, 6, 7, 8 e 27) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e

secundários.

META 3 – Relatório 3.1.2 - Relatório parcial 2 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos

Territórios Identidades (9, 12, 13, 20 e 22) - Acompanhamento do levantamento de dados primários e

secundários.

META 3 – Relatório 3.1.3 - Relatório parcial 3 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos

Territórios Identidades (14, 18, 19, 21 e 26) - Acompanhamento do levantamento de dados primários

e secundários.

META 3 – Relatório 3.1.4 - Relatório parcial 4 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos

Territórios Identidades (4, 15, 16, 17, 24 e 25) - Acompanhamento do levantamento de dados

primários e secundários.

META 3 – Relatório 3.1.5 - Relatório parcial 5 - Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos dos

Territórios Identidades (1, 2, 3, 10, 11 e 23) - Acompanhamento do levantamento de dados primários

e secundários.

META 3 – Relatório 3.2 – Relatório técnico da caracterização socioeconômica e ambiental do

Estado. 240

META 3 – Relatório 3.3 – Relatório técnico das atividades geradoras de resíduos sólidos no

Estado. 270

META 3 – Relatório 3.4 – Relatório técnico da situação dos resíduos sólidos no Estado. 300

META 3 – Relatório 3.5 – Relatório técnico de áreas degradadas, áreas órfãs e áreas

potencialmente adequadas para a destinação de resíduos sólidos ou rejeitos 330

META 4 – Relatório 4 – Estudo de Prospecção e Escolha de Cenários de Referência. 390

META 5 – Relatório 5 – Diretrizes e Estratégias para Implementação do Plano Estadual de

Resíduos Sólidos. 270

META 5 – Relatório 5.1 – Relatório técnico de diretrizes e proposições. 210

META 5 – Relatório 5.2 – Relatório técnico de metas, programas e investimentos. 240

META 5 – Relatório 5.3 – Relatório técnico de sistemática de controle e avaliação da

implementação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. 270

QUADRO 4 - PRAZOS DE ENTREGA DE RELATÓRIOS (PERS/BA)

5 APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS

As vias dos relatórios deverão ser apresentadas de acordo com as instruções a seguir e demais informações

acordadas no Plano de Trabalho:

Tamanho - A4 (ISO - Série A)

Tipo - Os relatórios serão encadernados sob forma de espiral e o texto poderá ser fotocopiado. Os produtos que

requerem aprovação específica deverão ser encadernados separadamente.

Capa (NBR - 6.029) - Constarão os seguintes dados:

Governo do Estado da Bahia;

Secretaria de Desenvolvimento Urbano;

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Título dos trabalhos executados; Nome da empresa; Tomo nº / Título; Volume nº / Título; Mês e ano de apresentação dos trabalhos.

Folha de Rosto (NBR - 6.029) - Deverá conter os seguintes dados: Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial/ Diretoria / Coordenação; Nome do Superintendente; Nome do Diretor; Nome do Coordenador; Equipe Técnica que executou o Projeto.

Verso da folha de rosto – Deverá conter:

Ficha catalográfica, adotando as normas do Código de Catalogação Anglo -Americano AACR; Endereço do Contratante; Endereço da (s) Contratada (s).

Plano de estudo ou projeto - Cada Volume terá em seu início o plano específico de todo o projeto, contendo as

subdivisões de capítulos e tomos.

Sumário - Enumeração das principais divisões, seções e outras do volume, na mesma ordem em que a matéria nele

se sucede, abrangendo inclusive as listas de abreviaturas, ilustrações e tabelas, introduções, apêndices, notas

bibliográficas, índices e anexos. Sua finalidade é a de informar o conteúdo do estudo e projeto ao leitor, bem como

localizar os tópicos que lhe possam interessar.

Apresentação - Palavras de esclarecimento, justificação ou apresentação. Sendo a critério da Contratada poderá

ser apresentada uma breve explicação sobre o conteúdo de cada volume que compõe o trabalho.

Listas - Cada volume deverá conter listas de figuras, tabelas, siglas e abreviaturas.

Resumo executivo (NBR - 6.028) - Apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho. Nele devem ser

ressaltados: a natureza do trabalho, forma de implantação, os resultados esperados e as principais conclusões.

Texto - Deverão ser impressas e numeradas sequencialmente. Todo e qualquer documento, página e desenho

deverá ser apresentado no seu devido lugar, na ordem lógica. Deverá constar de:

Introdução, incluindo o número de documentos que compõem o projeto;

Corpo (Especificações, memórias de cálculo e estudos);

Conclusão.

Formatos do papel (NBR - 5.339) deverão ter os seguintes dados:

Desenhos (formato A1): Os desenhos deverão ser elaborados em AutoCad. As plantas deverão obedecer a NB-8

da ABNT e a NT-0003/06 do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), aprovada pela Resolução

CEPRAM 3688/06 e serão apresentadas em escala compatível com a grandeza da área levantada, em formato A1,

em papel sulfite 75 g/m2. Os desenhos e plantas do trabalho deverão ser produzidos normalmente em formato A1 e

serão, após a aprovação da minuta final pelo Contratante, reduzidos para apresentação em álbum formato A3, no

Relatório Final. A fim de que não seja perdida a legibilidade das informações, por efeito da redução, a normografia

deve ser previamente estudada. Os originais, em formato A1, em papel poliéster ou em arquivo magnético, serão

entregues ao Contratante na ocasião;

Texto (formato A4): O papel deverá ter gramatura de AA 75 g., impressão gráfica laser ou off-set.

Paginação e Numeração - A contagem das páginas deve ser feita a partir da primeira página impressa,

excluída(s) a(s) capa(s). A numeração será contínua em algarismos arábicos, feita a partir da primeira página do

texto.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 70/221

Quadros e Tabelas - Todos os quadros e tabelas deverão:

Obedecer às Normas de Apresentação Tabular do IBGE;

Ser numerados, em algarismos arábicos, de acordo com as respectivas seções, em sequência no texto,

logo após a primeira citação referente ao quadro ou tabela;

Apresentar título e legenda explicativa;

Apresentar citações da fonte.

Gráficos e Fotografias - Gráficos e fotografias serão designados de FIGURAS (fig.), seguidos de numeração

arábica e legenda na parte inferior.

Notas de pé de página - As Notas de pé de página devem ser incluídas imediatamente após o texto a que

correspondem, ao pé da página respectiva, separadas dele por um traço.

Numeração progressiva das seções de um documento (NBR 6.024) - Apresentar um sistema de numeração

progressiva das partes do documento, de modo a permitir a exposição mais clara da matéria e a localização

imediata de cada parte. Não se deverá subdividir demasiadamente as seções, sacrificando assim a concisão.

Numeração dos documentos - Os desenhos e especificações etc., serão numerados cronologicamente e de

acordo com as diversas áreas.

Referências - Indicar em cada documento os outros que lhe serão referentes.

Anexos, Apêndices ou Adendos - Com a indicação do texto a que se referem.

Referências bibliográficas (NBR - 6.023) - Toda bibliografia e referência ligadas a assuntos relevantes, tratados

no trabalho, devem vir dispostas em ordem alfabética dos sobrenomes dos autores, com numeração arábica

crescente, no final dos trabalhos.

Revisão dos documentos - Cada documento revisto terá indicação e apresentará em local próprio a descrição das

alterações efetuadas.

Escala (NBR - 5.984) - toda folha de documento (desenho, especificação) deve levar, no canto inferior direito, um

quadro destinado à legenda, constando do mesmo, além do título do documento, as indicações necessárias à sua

exata identificação e interpretação;

A legenda deve apresentar a disposição mais conveniente à natureza do respectivo documento não ultrapassando,

tanto quanto possível, a largura de 175mm. Devem constar as seguintes indicações, além de outras julgadas

indispensáveis para um determinado tipo de documento:

Nome do Contratante;

Título do Trabalho;

Logotipos das Entidades participantes, conforme orientação do Contratante;

Data (mês/ano);

Nome da Contratada;

Número do documento e, se necessário, outras indicações para a classificação e arquivamento;

Indicação de "Substitui" ou "Substituído por", quando for o caso;

Localidade;

Unidade;

Escala (s);

Unidade em que são expressas as dimensões;

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 71/221

Numeração sequencial do conjunto de plantas e, se necessário, outras indicações para classificação e

arquivamento;

Datas, assinaturas, nº do CREA dos responsáveis pela execução, verificação e aprovação.

As listas de peças, relação de materiais, descrição de modificações e indicações suplementares, quando

necessárias, devem ser apresentadas acima da legenda.

Memórias de cálculo - A Contratada deverá apresentar todas as memórias de cálculo do Projeto, juntamente com

a apresentação do Relatório Final. Para facilitar a leitura, o texto não deverá conter nenhum cálculo que será

obrigatoriamente incluído na Memória de Cálculo. Sendo que deverá ser realizada nos cálculos (incluídos na Memória

de Cálculo) uma breve apresentação dos dados de entrada, dos procedimentos de cálculo, dos resultados obtidos e

de como estes resultados foram introduzidos em outros cálculos ou no projeto.

Serviços de computação - Todos os programas de computação utilizados na elaboração dos trabalhos deverão

ser apresentados de modo sistemático e completo, contendo entre outras, no mínimo, as seguintes informações:

nome do programa; descrição; modelo matemático utilizado; fluxograma; comentários sobre os resultados;

linguagem e programação fonte, de forma acertada com o Cliente e compatível com os seus equipamentos. Os

arquivos originais de todos os produtos dos serviços serão apresentados em discos CD-ROM, sem compactação, e

com os seguintes softwares:

Texto: Microsoft Word para ambiente Windows;

Tabelas e gráficos: Microsoft Excel para ambiente Windows;

Desenhos: AutoCad e o assistente gráfico Corel Draw;

Demais sofwares a serem discutidos com a Contratante.

A estruturação informatizada dos trabalhos agilizará o seu gerenciamento, tornando-o de melhor qualidade e de

menor tempo de execução.

Relatórios parciais - Esses relatórios deverão manter correlação estrita com a fase única em estudo, serão

formados por disciplinas compatíveis e serão conclusivos em suas análises.

Relatórios específicos - São relatórios que contém justificativa técnica de assuntos específicos que porventura se

tornem necessários durante o andamento dos serviços.

Relatórios de andamento - A Contratada deverá apresentar relatório de andamento dos serviços, que permitam

ao Contratante identificar as atividades em desenvolvimento. Esses relatórios deverão ser considerados como uma

atividade de gerenciamento do contrato, devendo conter todos os elementos pertinentes. O seu conteúdo será

discutido em reunião com o Contratante e será considerado na avaliação de desempenho da Contratada. O relatório

de andamento deverá conter as informações sobre:

Todos os elementos técnicos, mesmo que incompletos, elaborados no período, incluindo: texto, memórias

de cálculo, desenho, gráficos, planilhas etc..

Andamento dos serviços.

Resultados alcançados.

Cumprimento do cronograma.

Atualização do cronograma (para análise do Contratante).

Metas para o período seguinte.

Pendências e responsáveis.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 72/221

Relatórios finais - O(s) Relatório(s) Final(is) dos estudos contratados terá(ão) por base as conclusões dos

Relatórios Técnicos Parciais aprovados pelo Contratante que deverão ser apresentados, conforme estabelecido em

reunião prévia com o Contratante. Será(ão) apresentado(s), em nível de minuta, para exame e aprovação do

Contratante. Após a aprovação da minuta, a Contratada, em prazo a ser acertado com o Contratante, fará a entrega

do Relatório Final correspondente, em impressão definitiva e em meio eletrônico (CD/DVD), em formato editável, e

contendo todas as informações solicitadas pelo Contratante quando da análise da respectiva minuta.

Qualquer alteração ou inclusão de dados ocorridos após a entrega dos relatórios a SEDUR deverão ser colocados nos

seus devidos lugares nestes relatórios. De forma alguma serão aceitas folhas soltas que destoem da forma dos

relatórios aprovados pela SEDUR.

Cada volume deverá conter índice geral discriminando o conteúdo dos trabalhos.

A Proposta de Plano deverá ser constituída dos seguintes tomos:

TOMO I - Sinopse

TOMO II - Meta 1 - Plano de Trabalho

TOMO III - Meta 2 - Plano de Mobilização Social, Comunicação Social e Divulgação

TOMO IV - Meta 3 - Panorama dos Resíduos Sólidos no Estado

TOMO V - Meta 4 - Estudo de Prospecção e Escolha do Cenário de Referência

TOMO VI - Meta 5 - Diretrizes e Estratégias para a Implementação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos

Deverão ser apresentados tantos volumes quantos sejam necessários para compor cada TOMO.

Além do número de vias previsto em cada caso, deverão ser fornecidas 5 (cinco) cópias da propostas de Plano em

CD, contendo os arquivos com todos os textos, inclusive memoriais de cálculo, planilhas, anexos e todas as peças

gráficas nas extensões Word, Excel, o AutoCad e o assistente gráfico Corel Draw.

Os tomos gráficos deverão conter a relação dos desenhos com os nº das plantas e o nome da unidade desenhada.

Deverão ser colocadas capas nos CD com o nome do projeto, nome da empresa, mês e ano da elaboração, nome da

SEDUR e relação de todos os tomos na parte interna.

Deverão ser substituídos os arquivos que estejam danificados ou em desacordo com o Termo de Referência quando

verificados por ocasião da sua leitura.

Nota: todos os arquivos apresentados em meio magnético (CD e/ou DVD) deverão estar em formato editável.

Todas as peças componentes do trabalho executado pela licitante, inclusive originais e CD, serão de propriedade da

Secretaria de Desenvolvimento Urbano, não podendo os dados resultantes do trabalho serem utilizados sem

autorização prévia e por escrito.

Todos os produtos deverão adotar o Brasão do Estado da Bahia, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, atribuindo-

lhe os correspondentes créditos.

6 EQUIPE MINIMA REQUERIDA Para a prestação dos serviços de elaboração da Proposta de Plano a Contratada deverá especificar a equipe técnica

compatível com os trabalhos, incluindo profissionais com experiência conforme Termo de Referência. Na composição

da equipe prevê-se a utilização de profissionais especializados e de apoio administrativo, com qualificação e

quantificação das cargas horárias estabelecidas, conforme o Quadro 5 (Legenda: NS = nível superior e NM = nível

médio).

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 73/221

A equipe e as quantidades de horas necessárias para elaboração dos estudos foram estimadas por profissionais que

atuam na área de engenharia, que possuem expertise em acompanhamento e fiscalização de contratos e estudos

desta magnitude, e em elaboração de orçamentos.

NÍVEL FUNCIONAL EXPERIÊNCIA HORAS

PREVISTAS

Consultor NS Profissional da Área de

Saneamento

Profissional de nível superior com experiência em Avaliação Ambiental Estratégica e Gestão

dos resíduos sólidos. 350

COORDENADORGERAL - NS

Engenheiro Civil Engenheiro Sanitarista

Experiência em coordenação para a elaboração de estudos e projetos na área de saneamento

básico com ênfase em manejo de resíduos sólidos e gestão de limpeza urbana,

abrangendo engenharia sanitária, engenharia ambiental, geotecnia, meio ambiente e

conservação de energia.

1.412

GERENTE DE PROJETO - NS

Engenheiro Civil Engenheiro Sanitarista Engenheiro Ambiental

Experiência em gerência de equipes de trabalho para a elaboração de Planos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de

Limpeza Urbana e/ou Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza Urbana.

2.388

PROFISSIONAL NS Sociólogo Assistente

Social Psicólogo Pedagogo

Experiência em mobilização e organização social, e em estudos e pesquisas que

envolvam a elaboração de diagnósticos, análises e indicações de políticas públicas.

670

PROFISSIONAL NS Engenheiro Civil

Engenheiro Sanitarista Engenheiro Ambiental

Experiência na elaboração de Planos de Manejo de Resíduos Sólidos e/ou Gestão de

Limpeza Urbana e/ou Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

2312

PROFISSIONAL NS Engenheiro Civil

Engenheiro Sanitarista Engenheiro Ambiental

Experiência na elaboração de Projetos de Engenharia na Área de Resíduos Sólidos e/ou Estudos de Engenharia na Área de Resíduos

Sólidos

444

PROFISSIONAL NS NA ÁREA DE HUMANAS

Economista

Experiência em elaboração de projetos, estudos, e projeções de natureza econômica e

financeira, e avaliação de impacto de investimentos em políticas públicas.

308

PROFISSIONAL NA ÁREA AMBIENTAL NS

Engenheiro Florestal ou Biólogo

Experiência em elaboração de estudos e avaliações ambientais ligados ao Manejo de

Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza Urbana. 144

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 74/221

PROFISSIONAL NS

Sociólogo Assistente Social Psicólogo

Pedagogo

Experiência em mobilização e organização social, e em estudos e pesquisas que

envolvam a elaboração de diagnósticos, análises e indicações de políticas públicas.

480

PROFISSIONAL NS Engenheiro Civil

Engenheiro Geotécnico

Geólogo

Experiência em elaboração de Planos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de

Limpeza Urbana e/ou Estudos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza Urbana e/ou Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos e

Gestão de Limpeza Urbana.

256

PROFISSIONAL NS

Arquiteto

Experiência em a elaboração em planejamento urbano e infraestrutura, e em elaboração de Planos e/ou Programas e/ou Projetos na área de uso e ocupação do solo e/ou urbanismo e/ou paisagismo e/ou recuperação de áreas

degradadas e/ou limpeza urbana.

344

PROFISSIONAL

(NS)

Demógrafo/Estatístico/ Geógrafo/ Sociólogo/

Engenheiro Civil/ Engenheiro Sanitarista

Experiência em elaboração de projetos e estudos demográficos orientados para o

planejamento de áreas urbanas e políticas públicas para saneamento básico

280

Desenhista Projetista

(NM)

Técnico de nível médio Projetistas Cadistas com experiência em acompanhamento de

serviços e levantamentos de campo, em criar mapas e trabalhar dados georreferenciados para banco de dados, visando elaboração ou

implantação de projetos e estudos de engenharia.

704

Auxiliar de Engenharia

(NM)

Profissionais de nível médio com em acompanhamento de serviços e levantamentos de campo, visando elaboração ou implantação

de projetos e estudos de engenharia.

416

Auxiliar técnico

(NM)

Profissionais de nível médio com experiência em acompanhamento de serviços e

levantamentos de campo, visando elaboração ou implantação de projetos e estudos de

engenharia.

140

Desenhista Copista

(NM)

Técnico de nível médio com experiência em acompanhamento de serviços e levantamentos de campo, visando elaboração ou implantação

de projetos e estudos de engenharia.

440

Auxiliar para Caracterização

(NM)

Profissionais de nível médio auxiliar de campo, com experiência em organização e caracterização de resíduos sólidos.

-

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 75/221

Técnico

(NM)

Técnico de nível médio com experiência em organização e elaboração de estudos e

projetos de educação ambiental e mobilização social em saneamento.

150

Auxiliar de escritório

(NM)

Assistente administrativo ou secretária de nível médio, com experiência na função, que possua

conhecimento de Word e Excel. 2.556

QUADRO 5 - EQUIPE MÍNIMA REQUERIDA

A mobilização ou desmobilização de cada um dos membros da equipe dependerá de prévia autorização da SEDUR.

Durante a execução dos serviços a SEDUR poderá, a critério exclusivo, determinar a alteração da equipe conforme

as necessidades reais, alterando consequentemente o valor correspondente a ela.

Os serviços serão desenvolvidos no escritório da Contratada, podendo algumas atividades ser desenvolvidas na sede

da SEDUR, ou em uma das suas superintendências e/ou instalações. A Contratada será responsável pelo

fornecimento das instalações e equipamentos necessários ao desenvolvimento dos serviços em seu(s) escritório(s).

7 SERVIÇOS GRÁFICOS Na proposta de preços deverão ser informados os custos de impressão e montagem de cada via dos Relatórios

Parciais e Finais, que deverão ser digitados e encadernados. Para efeito da proposta deverá ser computado os

relatórios, objeto da licitação:

Durante sua elaboração:

2 (duas) vias do Plano de Trabalho;

2 (duas) vias do Projeto de Mobilização e Comunicação Social;

2 (duas) vias do Panorama dos Resíduos Sólidos no Estado da Bahia;

2 (duas) vias do Estudo de Prospecção e Escolha de Cenários de Referência;

2 (duas) vias do Diretrizes e Estratégias para Implementação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos;

2 (duas) vias do Relatório Sinopse.

Na sua conclusão:

5 (cinco) vias da Edição Final, composta dos documentos acima citados, devidamente revisados,

impressas em papel sulfite 75 g/m² e em meio magnético (CD e/ou DVD), e conforme especificado neste TR.

Nota: todos os arquivos apresentados em meio magnético (CD e/ou DVD) deverão estar em formato

editável.

A SEDUR poderá diminuir ou aumentar o número de vias mencionadas, diminuindo ou aumentando

consequentemente no valor contratual, o valor correspondente a esta supressão ou adição, fazendo aditivo ao

contrato, se necessário.

8 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 76/221

Os pagamentos serão realizados por regime de empreitada por preço unitário, o qual é recomendado para serviços

de engenharia. Salienta-se que os estudos de engenharia possuem essencialmente característica de

imprevisibilidades que importam em alterações de serviços e acréscimo ou decréscimo de quantitativos inicialmente

estimados.

Tendo em vista que estudos desta magnitude possuem em sua execução alterações, devido a interferências e

dificuldades executivas, somente constatadas durante sua elaboração, este tipo de regime é considerado mais

adequado, uma vez que permite alterações no sistema de medições e pagamentos para compatibilização da

execução dos serviços, medindo e pagando apenas os quantitativos realmente executados.

As medições serão realizadas por meio do levantamento dos quantitativos, dos serviços efetivamente realizados,

englobando todas as alterações que se façam necessárias durante a execução contratual.

Os trabalhos objeto deste Edital serão pagos conforme a elaboração e entrega de cada relatório, onde cada relatório

possui uma estimativa de valor, conforme sua composição de equipe e valores unitários, em parcelas a seguir

descritas.

METAS E ETAPAS VALOR TOTAL

(R$)

Meta 1 - PLANO DE TRABALHO 42.965,87

Meta 2 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL, COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO 903.429,15

Etapas

Elaboração do plano de mobilização social, comunicação social e divulgação 41.072,03

Relatório da oficina de apresentação da legislação das fases de elaboração do plano e elaboração

do diagnóstico participativo 385.184,15

Relatório da oficina de apresentação e validação do panorama de resíduos sólidos no estado da

Bahia 103.049,75

Relatório técnico da oficina de apresentação das proposições e validação do Plano 297.464,30

Relatório técnico para a divulgação do Plano 76.658,86

Meta 3 - PANORAMA DOS RESIDUOS SÓLIDOS NO ESTADO 2.933.323,17

Etapas

Relatório técnico do diagnóstico da gestão 2.300.437,07

Relatório técnico da caracterização socioeconômica e ambiental 231.930,25

Relatório técnico das atividades geradoras de resíduos sólidos 112.728,89

Relatório técnico da situação dos Resíduos 132.333,58

Relatório técnico das áreas degradadas, áreas órfãs e áreas potencialmente adequadas para

destinação 155.893,38

Meta 4 - ESTUDOS DE PROSPECÇÃO E ESCOLHA DO CENÁRIO DE REFERÊNCIA 244.337,55

Meta 5 - DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE

RESIDUOS SÓLIDOS 789.746,12

Etapas

Relatório técnico de diretrizes e proposições 357.526,72

Relatório técnico de metas, programas e investimentos 289.097,95

Relatório técnico de sistemática de controle e avaliação da implementação do Plano Estadual de

Resíduos Sólidos 143.121,45

TOTAL 4.913.801,86

TOTAL GERAL 4.913.801,86

QUADRO 6 - VALORES ESTIMADOS POR RELATÓRIOS

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Os pagamentos das medições somente serão realizados após a entrega e aprovação dos Relatórios, conforme o

Cronograma Físico e Financeiro - Anexo 5.

9 ITENS-RESUMO PARA O CUSTO A empresa deverá fazer proposta de forma a abranger todos os serviços constantes dos itens do Cronograma

(Anexo 5). Entretanto, os custos deverão ser apresentados para os itens a seguir, para cada uma das metas, objeto

da licitação.

– Meta 1: Plano de Trabalho

– Meta 2: Plano de Mobilização Social, Comunicação Social e Divulgação

– Meta 3: Panorama dos Resíduos Sólidos no Estado da Bahia

– Meta 4: Estudo de Prospecção e Escolha de Cenários de Referência

– Meta 5: Diretrizes e Estratégias para a Implementação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos

10 ESPECIFICAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DA SEDUR Toda a comunicação entre a Contratada e a Contratante deverá ser feita por escrito: as comunicações via telefone

devem ser confirmadas, posteriormente, por escrito.

O representante do Contratante pode também contatar a Contratada diretamente para solicitar informação adicional

relativa a qualquer aspecto da consultoria. A Contratada deve satisfazer tais requisitos prontamente.

10.1 PLANO DE TRABALHO No início do desenvolvimento dos serviços, a Contratada deverá apresentar Plano de Trabalho detalhado conforme

especificado neste Termo de Referência, estabelecendo as diretrizes a serem seguidas para desenvolvimento dos

trabalhos nas diversas áreas de atuação, de forma adequada ao controle.

A Contratada terá ampla liberdade de subdividir os trabalhos em diversos grupos de atividades que sejam

harmonizados num planejamento integrado. Toda a sua experiência deverá ser empenhada nesse planejamento.

O Plano de Trabalho e o cronograma e fluxograma referidos deverão ser atualizados mensalmente, ou quando se

fizer necessário por solicitação da Contratante e/ou acordo entre as Partes, durante a execução dos trabalhos.

Para tanto, deve ser utilizado um programa (software) que permita uma fácil atualização do planejamento,

preferencialmente o Microsoft Officce Project.

10.2 FLUXOGRAMA Deverá ser apresentado um fluxograma para todo o período de execução dos serviços, indicando claramente todas

as precedências, interdependências e inter-relações das atividades, possibilitando assim, a análise do fluxo contínuo

das ações.

O Fluxograma deverá também indicar:

– Número da tarefa;

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 78/221

– Nome da tarefa;

– Custos associados a cada atividade ou grupo de atividade (% do valor do contrato);

– Dias corridos para a realização;

– Previsão de prazos para conclusão das tarefas;

– Prazos para análise, pelo Cliente dos relatórios;

– Data das reuniões;

– Tempos intermediários, julgados necessários e justificados pela experiência da Contratada para as atividades

diretas ou indiretas, relativas ao contrato que estejam vinculadas ao trabalho.

10.3 CRONOGRAMA O Cronograma Físico e Financeiro:

– deverá ser revisto e ajustado quando da ocasião da assinatura do contrato, aprovado pelas Partes e anexado ao

contrato;

– No 1º Relatório (Parcial ou Específico) a Contratada deverá apresentar novos cronogramas atualizados e assim

sucessivamente nos demais relatórios;

– O Cronograma Físico deverá conter as datas previstas para o término de cada atividade dos trabalhos,

relacionando-as com as datas e valores dos pagamentos parciais (Cronogramas Financeiros);

– O Cronograma Físico mostrará também a participação dos diferentes setores e técnicos envolvidos durante as

atividades do Projeto, bem como as datas previstas para as reuniões a serem realizadas com o Cliente;

– Eventuais alterações do cronograma, mesmo quando aprovadas pelo Cliente, não constituirão motivo para a

prorrogação da vigência do contrato;

– As modificações nos prazos parciais não poderão acarretar mudanças no prazo final estabelecido e dependem

de concordância do Contratante.

A Contratada deverá elaborar um Cronograma de Utilização de Pessoal, indicando claramente o período de

permanência dos membros de suas equipes na execução dos serviços.

10.4 ANÁLISE DOS DOCUMENTOS Deverão estar previstos no cronograma os prazos para análise, pelo Contratante, dos relatórios e documentos

apresentados. Esses prazos serão de 10 (dez) a 20 (vinte) dias úteis, contados a partir do dia seguinte ao

recebimento desses documentos. A Contratada deverá considerar este fato de tal forma que os serviços não sofram

perda de continuidade.

O Contratante irá acompanhar os trabalhos com vistas à otimização dos prazos anteriormente definidos; dessa

forma, os Relatórios são instrumentos gerenciais através dos quais se alcançará tal objetivo.

Os relatórios e documentos não aprovados serão devolvidos para as correções e modificações necessárias, de

acordo com as análises a serem encaminhadas à Contratada. A Contratada executará o trabalho necessário sem

custo adicional para o Contratante.

Somente após a aprovação dos documentos pelo Contratante serão pagas as parcelas das faturas pertinentes.

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10.5 REUNIÕES Durante o desenvolvimento dos trabalhos haverá, entre a Contratada e o Contratante, a necessária comunicação, a

fim de facilitar o acompanhamento e a execução do contrato. Para este fim, o Contratante convocará, por sua

iniciativa ou da Contratada, quantas reuniões estimar convenientes. Fica estabelecido que serão realizadas reuniões

de supervisão e acompanhamento.

Nessas reuniões, a serem mantidas conforme agenda pré-estabelecida e registrada mediante ata formalizada, serão

discutidos os problemas surgidos no desenvolvimento dos trabalhos, sendo que:

– A Contratada fará exposições complementares e específicas sobre o desenvolvimento dos serviços no que diz

respeito aos temas previstos, inclusive acerca de suas propostas sobre alternativas envolvidas no

prosseguimento dos trabalhos, bem como sobre os seus requerimentos de orientação;

– O Contratante comunicará à Contratada as orientações necessárias para o desenvolvimento normal dos serviços

no que se refere às matérias contidas na agenda da reunião, preferivelmente no decurso desta ou dentro do

prazo nela estabelecido;

– As reuniões deverão estar previstas no cronograma a ser apresentado e deverão ser realizadas após a entrega

dos relatórios e do respectivo prazo de análise dos mesmos pelo Contratante;

– Os custos dessas reuniões deverão estar previstos, sem acréscimo de valor.

As reuniões com a Contratante acontecerão em Salvador com a equipe disponível de pronto atendimento com

frequência a ser estabelecida entre a Contratante e a Contratada, em que serão avaliados os trabalhos até então

realizados e decididas as revisões/reprogramações das etapas subsequentes, quando necessário.

A Contratada deverá conduzir as reuniões de início e término da consultoria.

10.6 FISCALIZAÇÃO A Contratante nomeará uma Equipe de Fiscalização (Grupo de Trabalho Interinstitucional) para acompanhar e

avaliar a execução dos serviços.

Fica assegurado ao Contratante, seu representante e à CAIXA, o direito de acompanhar e fiscalizar os serviços

prestados pela Contratada, com livre acesso aos locais de trabalho para a obtenção de quaisquer esclarecimentos

julgados necessários à execução dos trabalhos.

A Contratada deverá manter, em suas dependências, espaço para receber os representantes da SEDUR, da CAIXA e

do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que acompanharão os trabalhos.

A fim de exercer o acompanhamento e fiscalização dos serviços, o Contratante designará uma Equipe de

Fiscalização adequada, que atuará sob a responsabilidade de um Coordenador, sendo que lhe caberá, de acordo

com a Contratada, estabelecer os procedimentos detalhados de fiscalização do contrato, conforme o presente Termo

de Referência.

A Equipe de Fiscalização terá plenos poderes para agir e decidir perante a Contratada, inclusive rejeitando serviços

que estiverem em desacordo com o contrato, obrigando-se desde já a Contratada a assegurar e facilitar o acesso da

Equipe de Fiscalização aos serviços e a todos os elementos que forem necessários ao desempenho de sua missão.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 80/221

Cabe à Equipe de Fiscalização verificar a ocorrência de fatos para os quais haja sido estipulada qualquer penalidade

contratual. A Equipe de Fiscalização informará ao setor competente quanto ao fato, instruindo o seu relatório com os

documentos necessários.

A Equipe de Fiscalização, CAIXA e MMA, buscarão auxiliar a Contratada onde for possível, no acesso às instituições e

informações necessárias à execução dos trabalhos.

A ação ou omissão, total ou parcial, da Equipe de Fiscalização não eximirá a Contratada de integral responsabilidade

pela execução dos serviços contratados.

10.7 COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DA CONTRATADA A Contratada deverá manter no local dos serviços, equipes condizentes com os mesmos, com a formação e a

experiência necessária para o desenvolvimento dos trabalhos.

Em qualquer parte do dimensionamento técnico em que seja usado programa de informática, deverá a empresa

projetista dar todas as condições para que a SEDUR faça as conferências dos trabalhos, fornecendo elementos

necessários à sua interpretação.

O Contratante e a Contratada estabelecerão, oportunamente, procedimentos detalhados visando sistematizar o

desenvolvimento do contrato, em particular, referentes a:

– Preparação e atualização do Programa de Trabalho.

– Relatórios.

– Reuniões.

– Habilitação do Pessoal.

– Comunicações.

– Fiscalização.

– Faturamento.

Com relação à coordenação dos trabalhos, a Contratada fica obrigada a manter um responsável pela chefia dos

trabalhos, com capacidade para responder pelas partes técnica e administrativa do contrato, bem como para

assumir a representação da Contratada perante o Contratante em todos os assuntos relativos à execução dos

serviços. Esse Coordenador dos trabalhos por parte da Contratada deverá ser por ela designado e desempenhar as

suas funções até o encerramento do contrato.

A Contratada deverá, no decorrer da execução dos serviços, atender às exigências e recomendações que porventura

forem feitas pelos Órgãos Ambientais.

A Contratada deverá tomar as providências legais para proteger o meio ambiente dentro e fora do local de execução

dos serviços, além de evitar danos e aborrecimentos às pessoas e/ou propriedades privadas ou públicas, bem como

obedecer às instruções da Fiscalização quanto à preservação do meio ambiente.

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ANEXO 3 - DOCUMENTOS DISPONÍVEIS E NORMAS APLICÁVEIS

1.LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Na elaboração dos trabalhos deverão ser observadas as leis, decretos e Normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), versões originais e corrigidas, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) em

especial as seguir relacionadas e as demais que forem pertinentes:

1.1 LEIS

a) Lei Federal nº 6.766/1979 – Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências;

b) Lei Federal nº 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente;

c) Lei Federal nº 7.347/1985 – Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e

direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico e dá outras providências;

d) Lei Federal nº 8.080/1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde,

a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes;

e) Lei Federal nº 8.078/1990, que institui o Código de Defesa do Consumidor;

f) Lei Federal nº 9.433/1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de

Gerenciamento de Recursos Hídricos;

g) Lei Federal nº 9.605/1998 – Crimes Ambientais;

h) Lei Federal nº 9.795/1999 – Política Nacional de Educação Ambiental;

i) Lei Federal nº 9.984/2000 – ANA – Agência Nacional de Águas;

j) Lei Federal nº 9.985/2000 – Institui o SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza;

k) Lei Federal nº 9.974/2000 – Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e

rotulagem, o transporte, o armazenamento,a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a

importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a

inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins;

l) Lei Federal nº 9.966/2000 – Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por

lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional;

m) Lei Federal nº 9.985 - Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o

Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências;

n) Lei Federal nº 10.257/2001 – Estatuto das Cidades;

o) Lei Federal nº 11.124/2005 – Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e cria o Fundo

Nacional de Habitação de Interesse Social;

p) Lei Federal nº 11.107/2005 – dispõe sobre normas gerais para a União, Estados, DF e Municípios contratarem

consórcios públicos para a realização de objetivos de interesse comum;

q) Lei Federal nº 11.445/2007 – estabelece Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico;

r) Lei Federal nº 12.187/2009 – Política Nacional de Mudanças Climáticas;

s) Lei Federal nº 12.309/2010, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária

de 2011 e dá outras providências;

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t) Lei Federal nº 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos

u) Lei Estadual nº 12.050/2011 – Política Estadual de Mudanças Climáticas;

v) Lei Federal nº 12.625/2012 – Código Florestal;

w) Lei Estadual nº 12.932/2014 – Política Estadual de Resíduos Sólidos;

x) Lei Estadual nº 12.223/2015 - Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais;

y) Demais leis aplicáveis

1.2 DECRETOS

a) Decreto Federal nº 99.274/1990 – Regulamenta a Lei 6.902/1981 e Lei 6.938/1981 – Estações Ecológicas e

Áreas de proteção Ambiental e política Nacional de Meio Ambiente;

b) Decreto Federal nº 2.661/1998 – Regulamenta § único do art. 27 da Lei 4.771/1965, mediante o

estabelecimento de normas de precaução relativas ao emprego do fogo em práticas agropastoris e florestais;

c) Decreto Federal nº 4.297/2002 – Regulamenta a Lei 6.938/1981, estabelecendo critérios para o ZEE –

Zoneamento Ecológico- Econômico do Brasil;

d) Decreto Federal nº 4.339/2002 – Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da

Biodiversidade;

e) Decreto Federal nº 4.340/2002 – Regulamenta 9.985/2000;

f) Decreto Federal nº 5.440/2005, que estabelece critérios e procedimentos sobre o controle de qualidade da água

de sistemas de abastecimento de água;

g) Decreto Federal nº 5.790/2006 – Composição, Estruturação, Competências e Funcionamento do Conselho das

Cidades;

h) Decreto Federal nº 5.975/2006 – Regulamenta a Lei nº 4.771/1965;

i) Decreto Federal nº 5.940/2006 – Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e

entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às

associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências;

j) Decreto Federal nº 6.017/2007- Regulamenta a Lei nº 11.107/2005, que dispõe sobre normas gerais de

contratação de consórcios públicos;

k) Decreto Federal nº 6.170/2007, dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União

mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências; e suas alterações;

l) Decreto Federal nº 6.514/2008 – Infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e do seu processo

administrativo;

m) Decreto Federal nº 7.217/2010 – Regulamenta da lei 11.445/2007, que estabelece Diretrizes Nacionais para o

Saneamento Básico;

n) Decreto Federal nº 7.404/2010 – Regulamenta a Lei 12.305/2010; cria o Comitê Interministerial da Política

Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa e dá

outras providências;

o) Decreto Federal nº 7.405/2010 – Institui o Programa Pró-catador;

p) Demais decretos aplicáveis.

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1.3 PORTARIAS

a) Portaria Nº 2.914/2011, que define os procedimentos para o controle e de vigilância da qualidade da água de

sistemas de abastecimento;

b) Portaria/MMA nº 160/2009 - Institui a Política de Informação do Ministério do Meio Ambiente;

c) Demais portarias aplicáveis.

1.4 RESOLUÇÕES

a) Resolução CONAMA 001/1986 – Critérios básicos e diretrizes gerais para a Avaliação de Impacto Ambiental;

b) Resolução CONAMA 237/1997 – Regulamenta os aspectos de Licenciamento Ambiental;

c) Resolução CONAMA 258/1999 – Pneumáticos;

d) Resolução CONAMA 283/2001 – Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de

saúde;

e) Resolução CONAMA 301/2002 – altera a 258/1999;

f) Resolução CONAMA 307/2002 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da

construção civil;

g) Resolução CONAMA 313/2002 – dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais;

h) Resolução CONAMA 334/2003 – Procedimentos para os estabelecimentos destinados a receber embalagens

vazias de agrotóxicos;

i) Resoluções nº 25/2005 do Conselho das Cidades sobre participação e controle social na elaboração e

acompanhamento do Plano Diretor do Município;

j) Resolução CONAMA 357/2005 – Dispõe sobre classificação de corpos de água e diretrizes ambientais para seu

enquadramento;

k) Resolução CONAMA 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de

saúde;

l) Resolução CONAMA 375/2006 – Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto

gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados;

m) Resolução CONAMA 380/2006 – Retifica o anexo I da Resolução CONAMA 375/2006;

n) Resolução CONAMA 378/2006 – Empreendimentos causadores de impacto ambiental para fins da Lei

4.771/1965;

o) Resolução CONAMA 379/2006 – Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal;

p) Resolução CONAMA 404/2008 – Dispõe sobre licenciamento de aterro sanitário de pequeno porte;

q) Resolução CONAMA 430/2011 - Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e

altera a Resolução CONAMA 357/2005;

r) Resolução Recomendada do Conselho das Cidades nº 75/09.

s) Resolução CONAMA 448/2012 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da

construção civil;

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t) Demais resoluções aplicáveis.

1.5 NORMAS TÉCNICAS

a) ABNT NBR 8418/84 – Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos;

b) ABNT NBR 8419/92 Versão corrigida: 1996 - Apresentações de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos

urbanos - Procedimento;

c) ABNT NBR 8843/96 – Tratamento de lixo em aeroportos – Procedimento;

d) ABNT NBR 8849/85 – Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos -

Procedimento;

e) ABNT NBR 15.849/10 – Aterros sanitários de pequeno porte – Diretrizes para localização, projeto, implantação,

operação e encerramento;

f) ABNT NBR 10.004/04 – Resíduos sólidos – classificação;

g) ABNT NBR 10.005/04 – Lixiviação de resíduos – Método de ensaio;

h) ABNT NBR 10.006/04 – Solubilização de resíduos;

i) ABNT NBR 10.007/04 – Amostragem de resíduos – Procedimento;

j) ABNT NBR 10.157/87 - Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projeto, construção e operação –

Procedimento;

k) ABNT NBR 11.174/90 – Armazenamento de resíduos classe II não inertes e III – inertes;

l) ABNT NBR 11.175/90 – Incineração de resíduos perigosos – padrões de desempenho - Procedimentos;

m) ABNT NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos – Procedimento;

n) ABNT NBR 12.980/93 – Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos - Terminologia;

o) ABNT NBR 12.807 a 12.810/93 – Resíduos de serviços de saúde;

p) ABNT NBR 13.221/07 – Transporte de resíduos – procedimentos;

q) ABNT NBR 13.463/95 – Coleta de resíduos sólidos;

r) ABNT NBR 13.896/97 – Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, construção e operação;

s) ABNT NBR 15.112/04 – Resíduos da construção civil e resíduos volumosos – Áreas de Transbordo e Triagem –

Diretrizes para projeto, implantação e operação;

t) ABNT NBR 15.113/04 – Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para

projeto, implantação e operação;

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u) ABNT NBR 15.114/04 – Resíduos sólidos da constrição civil – Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto,

implantação e operação;

v) ABNT NBR 15.116/04 - Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil. Utilização em pavimentação

e preparo de concreto sem função estrutural;

w) ABNT NBR 15.849/10 – Projetos de Aterros de Pequeno Porte - ASPP;

x) ABNT NBR 7180/84 Versão Corrigida: 1988 – Determinações do limite de plasticidade – solo;

y) ABNT NBR 6457/86 – Amostra de Solo: preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização;

z) ABNT NBR 7181/84 Versão corrigida: 1988 – Análise granulométrica – solo;

aa) ABNT NBR 6459/84 – Determinação do limite de liquidez - solo

bb) Demais normas aplicáveis.

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ANEXO 4 – ORÇAMENTO BÁSICO E PLANILHAS MODELO

1. MODELOS DE QUADROS ORÇAMENTÁRIOS

As diretrizes fornecidas neste anexo deverão ser consideradas.

1.1. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS QUADROS - DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1.1. Todas as vias dos formulários da Proposta deverão ser preenchidas com o título, nome da empresa,

número da licitação.

1.1.2. O preenchimento das colunas deverá ser feito de forma clara e bem legível, em consonância com as Folhas

de Codificações e com as instruções específicas fornecidas a seguir.

1.1.3. Os modelos dos Quadros apresentados nestas instruções deverão obedecer tanto as dimensões solicitadas

(padrão A4), como também as instruções desta licitação, cabendo à SEDUR a decisão de rejeitar ou não, as

propostas apresentadas fora dos padrões exigidos.

1.2. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS

1.2.1. QUADRO I - UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE NÍVEL SUPERIOR

1.2.1.1. Na coluna "Equipe de Trabalho" deverá ser fornecido, o nome de cada técnico integrante da equipe.

1.2.1.2. Na coluna "Função" constará a posição funcional do técnico na equipe (Coordenador Geral, Coordenador

de Engenharia ou de Economia, Consultor, Chefe de Equipe, Membro de Equipe, Engenheiro Residente,

etc.).

1.2.1.3. Na coluna "Número de Homens x Hora" deverão ser colocadas as horas de trabalho dos Técnicos.

1.2.1.4. Toda vez que qualquer técnico participar de mais de uma equipe, deverá ser repetido o seu nome em

cada item e mencionado o tempo de sua participação nos serviços no mesmo.

1.2.2. QUADRO II - UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE NÍVEL MÉDIO

1.2.2.1. Na coluna "Equipe de Trabalho" será apresentada, de acordo com a especificada no Termo de Referência,

a quantidade e função do pessoal de Nível Médio, atendendo as mesmas condições do previsto neste

Termo de Referência.

1.2.2.2. Na coluna "Número de Homens x Hora" deverão ser colocadas as horas de trabalho.

1.2.3. QUADRO V – VIAGENS, DIÁRIAS E AJUDA DE CUSTO

1.2.3.1. Na coluna "Especificação" para o pessoal de Nível Superior deverá ser obedecida a mesma discriminação

dada nos quadros do item 2 deste anexo.

1.2.3.2. Para o pessoal de Nível Auxiliar deverão eles ser enquadrados em apenas duas categorias, auxiliar técnico

e não técnico.

1.3. PLANILHA MODELO

Segue planilha com os quadros que devem ser adotados como modelo para a apresentação da proposta de preço.

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SEDUR QUADRO I Concorrência Pública:002/2018

Utilização da equipe de nível superior

Objeto: _____________________________________________

N° de

ordem Qtd

Equipe de

trabalho Função/ área de atuação

Numero de homens/hora

Período de atuação/projeto Local de

atuação Início Fim N° h/dia

SEDUR QUADRO II

Utilização da equipe nível médio

Objeto: _____________________________________________

N° de ordem

Equipe de trabalho Número de homens/hora

Local de atuação QTD FUNÇÃO TNM ANM

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QUADRO III ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO

RESUMO

COD. ESPECIFICAÇÃO PREÇO

TOTAL

A SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA

A.1 PERMANENTE

NÍVEL SUPERIOR

NÍVEL TÉCNICO

NÍVEL ADMINISTRATIVO

A.2 CONSULTORES

B ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)

Taxa de 16% do item A

C VIAGENS E DIÁRIAS

D SERVIÇOS GRÁFICOS

E DESPESAS GERAIS

SUB TOTAL 1 ( A+B+C+D+E )

F REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO

Taxa de 10% do SUB TOTAL 1

SUB TOTAL 2 (SUB TOTAL 1 + F )

G DESPESAS FISCAIS

Taxa de 8,65% do SUB TOTAL 2

TOTAL GERAL

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COD. ESPECIFICAÇÃO VALOR

TOTAL

K1 ENCARGOS SOCIAIS - EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE

K2 ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)

K3 REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO

K4 DESPESAS FISCAIS

CD CUSTOS DIRETOS - SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA

1. PERMANENTE

1.1 NÍVEL SUPERIOR

1.2 NÍVEL TÉCNICO

1.3 NÍVEL ADMINISTRATIVO

2. CONSULTORES

DD DESPESAS DIRETAS

1. SERVIÇOS GRÁFICOS

2. DESPESAS GERAIS

3. DIÁRIAS E VIAGENS

PV TOTAL GERAL

Nota:

K = 1,000

TRDE = 1,000

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QUADRO IV ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO –

EQUIPE BÁSICA

CÓD. SINAPI ESPECIFICAÇÃO QUANT. HORA PREÇO

UNIT. TOTAL

Consultor 1,00 350,00

00034782 Coordenador Geral - Engenheiro Senior 1,00 1412,00

00034780 Gerente de Projeto Engenheiro Sanitarista/Civil 1,00 2388,00

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 2312,00

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental 3,00 2986,67

00034779 Engenheiro Civil/Geológo 1,00 256,00

00034779 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 444,00

Economista 1,00 308,00

00033939 Arquiteto/Urbanista 1,00 344,00

00034779 Demógrafo 1,00 280,00

Sociólogo/Assistente Social/Pedagogo (Especialista) 1,00 670,00

Sociólogo/Assistente Social/Pedagogo (Graduado) 1,00 1320,00

Analista de Sistema 1,00 472,00

Biólogo 1,00 144,00

Subtotal 1

EQUIPE NÍVEL MÉDIO

00000532 Auxiliar técnico de Engenharia 1,00 592,00

00000528 Auxiliar técnico 1,00 140,00

00002357 Desenhista Copista-Detalhista 1,00 560,00

00002358 Desenhista Projetista 1,00 704,00

00006121 Auxiliar de serviços gerais (apoio oficina) 1,00 150,00

Subtotal 2

EQUIPE NÍVEL ADMINISTRATIVO

0002350 Auxiliar de escritório 2,00 1757,90

Subtotal 3

TOTAL PARCIAL

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TOTAL GERAL

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QUADRO V

ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO DESPESAS GERAIS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Locação de micro-computador com Estabilizador Mês 20,00

02 Aluguel de veículo novo com todas as despesas de combustível com motorista. Mês 13,00

03 Custos de Alimentação por pessoa Unid. -

04 Locação de sonorização p/ eventos Unid. 11,00

05 Locação de câmera fotográfica dia 13,00

06 Produção de spot gravação com 60 segundos com locução, edição e finalização com trilha de arquivo

Unid. 31,00

07 Inserção em Rádio - Capital (15x/dia) Unid. 28,00

08 Inserção em Rádio - Interior (15x/dia) Unid. 252,00

09 Locação de computador, impressora jato de tinta, data show. mês 4,00

11 Lanche Unid. 10.416,00

TOTAL

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QUADRO VI ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO

SERVIÇOS GRÁFICOS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Impressão A4 und 37.370

02 Impressão A3 und 917

03 Impressão A1 und 225

04 Encadernação com espiral (até 250 folhas) und 2.471

05 Confeccção de Banner 0,80 m x1,20m und 10

06 Confeccção de Banner 3,00x5,00m und 1

07 Confecção de folder 3 dobras 210 mm x 297 mm frente e verso und 1.000

08 Apostila com 15 páginas. und 3.160

09 Convites und 3.345

10 Cartazes und 45

11 Certificado und 2.360

TOTAL

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COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 94/221

QUADRO VII ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO - VIAGENS E AJUDA DE CUSTO PROJETO DE MOBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Diárias Equipe de Nível Superior und 742

02 Diárias Equipe de Nível Médio und 45,00

03 Diárias para participantes dos movimentos sociais und 2005,00

04 Passagens para participantes dos movimentos sociais und 1969,00

TOTAL

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Concorrência Pública no fls. 95/221

Visto em

___/__/___

________

2. PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DA SEDUR

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORÇAMENTO BÁSICO DA SEDUR

COD. ESPECIFICAÇÃO PREÇO

TOTAL

A SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA 1.460.892,69

A.1 PERMANENTE 1.421.866,39

NÍVEL SUPERIOR 1.343.155,54

NÍVEL TÉCNICO 36.310,30

NÍVEL ADMINISTRATIVO 42.400,55

A.2 CONSULTORES 39.026,30

B ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)

Taxa de 16% do item A 233.742,83

C VIAGENS E DIÁRIAS 285.015,00

D SERVIÇOS GRÁFICOS 180.219,36

E DESPESAS GERAIS 144.373,70

SUB TOTAL 1 ( A+B+C+D+E ) 2.304.243,58

F REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO

Taxa de 10% do SUB TOTAL 1 230.424,36

SUB TOTAL 2 (SUB TOTAL 1 + F ) 2.534.667,94

G DESPESAS FISCAIS

Taxa de 8,65% do SUB TOTAL 2 240.009,61

TOTAL GERAL 2.774.677,55

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Concorrência Pública no fls. 96/221

Visto em

___/__/___

________

COD. ESPECIFICAÇÃO VALOR

TOTAL

K1 ENCARGOS SOCIAIS - EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE 121,60%

K2 ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS) 16,00%

K3 REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO 10,00%

K4 DESPESAS FISCAIS 8,65%

CD CUSTOS DIRETOS - SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA 1.460.892,69

1. PERMANENTE 1.421.866,39

1.1 NÍVEL SUPERIOR 1.343.155,54

1.2 NÍVEL TÉCNICO 36.310,30

1.3 NÍVEL ADMINISTRATIVO 42.400,55

2. CONSULTORES 39.026,30

DD DESPESAS DIRETAS 609.608,06

1. SERVIÇOS GRÁFICOS 180.219,36

2. DESPESAS GERAIS 144.373,70

3. DIÁRIAS E VIAGENS 285.015,00

PV TOTAL GERAL 4.913.801,86

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Visto em

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PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS EQUIPE BÁSICA

CÓD. SINAPI

ESPECIFICAÇÃO QUAN

T. HORA

PREÇO

UNIT. TOTAL

Consultor 1,00 350,00 112,37 39.026,30

00034782 Coordenador Geral - Engenheiro Senior 1,00 1412,00 112,37 158.666,44

00034780 Gerente de Projeto Engenheiro

Sanitarista/Civil 1,00 2388,00 85,83 204.962,04

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 2312,00 67,91 157.007,92

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental 3,00 2986,67 67,91 608.473,60

00034779 Engenheiro Civil/Geológo 1,00 256,00 67,92 17.387,52

00034779 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 444,00 67,92 30.156,48

Economista 1,00 308,00 36,50 11.242,00

00033939 Arquiteto/Urbanista 1,00 344,00 64,19 22.081,36

00034779 Demógrafo 1,00 280,00 67,92 19.017,60

Sociólogo/Assitente Social/Pedagogo (Especialista)

1,00 670,00 45,87 30.732,90

Sociólogo/Assitente Social/Pedagogo (Graduado)

1,00 1320,00 38,36 50.635,20

Analista de Sistema 1,00 472,00 58,34 27.536,48

Biólogo 1,00 144,00 36,50 5.256,00

Subtotal 1

1.343.155,54

EQUIPE NÍVEL MÉDIO

00000532 Auxiliar técnico de Engenharia 1,00 592,00 21,93 12.982,56

00000528 Auxiliar técnico 1,00 140,00 22,70 3.178,00

00002357 Desenhista Copista-Detalhista 1,00 560,00 10,35 5.796,00

00002358 Desenhista Projetista 1,00 704,00 18,81 13.242,24

00006121 Auxiliar de serviços gerais (apoio oficina) 1,00 150,00 7,41 1.111,50

Subtotal 2 36.310,30

EQUIPE NÍVEL ADMINISTRATIVO

0002350 Auxiliar de escritório 2,00 1757,90 12,06 42.400,55

Subtotal 3 42.400,55

TOTAL PARCIAL 1.460.892,69

TOTAL GERAL 1.460.892,69

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Visto em

___/__/___

________

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

DESPESAS GERAIS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Locação de micro-computador com Estabilizador Mês 20,00 140,9 2.818,00

02 Aluguel de veículo novo com todas as despesas de combustível com motorista.

Mês 13,00 4.728,69 61.472,97

03 Custos de Alimentação por pessoa Unid. - 12,00 -

04 Locação de sonorização p/ eventos Unid. 11,00 177,61 1.953,71

05 Locação de câmera fotográfica dia 13,00 1,46 18,98

06 Produção de spot gravação com 60 segundos com locução, edição e finalização com trilha de arquivo

Unid. 31,00 200,00 6.200,00

07 Inserção em Rádio - Capital (15x/dia) Unid. 28,00 150,00 4.200,00

08 Inserção em Rádio - Interior (15x/dia) Unid. 252,00 50,00 12.600,00

09 Locação de computador, impressora jato de tinta, data show.

mês 4,00 497,11 1.988,44

11 Lanche Unid. 10.416,00 5,10 53.121,60

TOTAL 144.373,70

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERVIÇOS GRÁFICOS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Impressão A4 und 37.370 2,36 88.193,20

02 Impressão A3 und 917 3,16 2.897,72

03 Impressão A1 und 225 6,97 1.568,25

04 Encadernação com espiral (até 250 folhas) und 2.471 3,09 7.635,39

05 Confeccção de Banner 0,80 m x1,20m und 10 86,40 864,00

06 Confeccção de Banner 3,00x5,00m und 1 1.350,00 1.350,00

07 Confecção de folder 3 dobras 210 mm x 297 mm frente e verso

und 1.000 2,25 2.250,00

08 Apostila com 15 páginas. und 3.160 19,50 61.620,00

09 Convites und 3.345 2,60 8.697,00

10 Cartazes und 45 2,60 117,00

11 Certificado und 2.360 2,13 5.026,80

TOTAL 180.219,36

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Visto em

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________

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - VIAGENS E AJUDA DE CUSTO PROJETO DE MOBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO

COD.

ESPECIFICAÇÃO UND

. QTD.

PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Diárias Equipe de Nível Superior und 742 115,00 85330

02 Diárias Equipe de Nível Médio und

45,00 83,00

3735

03 Diárias para participantes dos movimentos sociais und

2005,00

83,00

166415

04 Passagens para participantes dos movimentos sociais und

1969,00

15,00

29535

TOTAL 285.015,00

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ANEXO 5 – CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

MODELOS DE CRONOGRAMAS

MODELO 01 CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO CONCORRÊNCIA PÚBLICA: 002/2018

EMPRESA: PRAZO INICIAL:

DATA DA LICITAÇÃO/PROPOSTA: DATA DO ORÇAMENTO:

NÍVEL

FUNCIONAL ATIVIDADES

VALOR

(R$)

DIAS CORRIDOS

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600

PERCENTUAL SIMPLES

PERCENTUAL ACUMULADO

TOTAL SIMPLES

TOTAL ACUMULADO

DATA: EMPRESA: IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

MODELO 02 CRONOGRAMA DE PERMANÊNCIA DE PESSOAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA: 002/2018

EMPRESA: PRAZO INICIAL:

DATA DA LICITAÇÃO/PROPOSTA: DATA DO ORÇAMENTO:

ATIVIDADES/ CATEGORIA (PROFISSIONAL)

DIAS

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600

TOTAL SIMPLES

TOTAL ACUMULADO

DATA: EMPRESA: IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

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Visto em

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________

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Visto em

___/__/___

________

ANEXO 6 – PROPOSTA PADRÃO

PROPOSTA PADRÃO

OBJETO: A presente Licitação tem por objetivo a contratação de empresa especializada para ........................................................................................................................................................... A infrafirmada através de representante habilitado, vem apresentar a essa Comissão proposta para prestação dos serviços acima discriminados, declarando expressamente: 1. Que se propõe a executar os serviços constantes do Quadro de Quantitativos pelo preço total de R$

.......................... (................................................................), obtido pela incidência do multiplicador único “K”

igual a ...(......................................................), sobre o valor do orçamento estimado gerado pelo Órgão,

conforme estabelecido no edital de licitação, Anexo 4, Planilhas orçamentárias da SEDUR;

2. Que no preço proposto estão incluídos todos os impostos, taxas e encargos incidentes sobre os insumos e

serviços utilizados para a prestação dos serviços;

3. Que se propõe a iniciar e concluir os serviços nos prazos de ..... (..............................................) e ...... (.................................................) dias corridos, respectivamente, contados a partir da data da emissão da Ordem de Serviço;

4. Que para efeito de medições e pagamentos, serão considerados apenas os serviços efetivamente executados, de

acordo com os preços unitários obtidos com a aplicação do “K” proposto, e não aqueles constantes do Quadro

de Quantitativos fornecido, o qual é utilizado apenas para fins de julgamento da proposta de preço;

5. Que se submete a todas as condições estabelecidas no Edital, sujeitando-se totalmente às disposições nele

contidas.

(a) a proposta apresentada para participar desta licitação foi elaborada de maneira independente por mim

e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido

ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação, por qualquer meio ou

por qualquer pessoa;

(b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar desta licitação não foi informada,

discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação, por qualquer

meio ou por qualquer pessoa;

(c) que não tentei, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro

participante potencial ou de fato desta licitação quanto a participar ou não dela;

(d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não será, no todo ou em parte,

direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato

desta licitação antes da adjudicação do objeto;

(e) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não foi, no todo ou em parte,

direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer integrante do órgão licitante

antes da abertura oficial das propostas; e

(f) que estou plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detenho plenos poderes e

informações para firma-lá.

Salvador, ......... de ............................. de ..........

____________________________________

Assinatura do Licitante Nome:

Função:

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ANEXO 7 – QUESTIONÁRIO BASE PARA LEVANTAMENTO DE DADOS DOS SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Documento a ser preenchido junto a Secretaria responsável pelos serviços de limpeza urbana e na visita em campo

(área do destino final), com o objetivo de traçar o perfil do Sistema de Limpeza Urbana do Município.

O questionário está dividido da seguinte maneira:

Os ITENS 1 a 9, referem-se ao levantamento de dados relativos aos serviços administrativos, financeiros,

operacionais e sobre os recursos humanos da limpeza urbana executados no município, devendo ser efetuado junto

ao órgão administrador dos serviços.

Os ITENS 10 e 13 correspondem ao levantamento dos dados relacionados à forma atual de disposição final dos

resíduos sólidos e a sua localização geográfica, respectivamente (deverá ser usado um para cada unidade). Estas

informações, coletadas diretamente no campo, deverão ser complementadas e enriquecidas, através de entrevistas,

com os responsáveis pelos serviços de operação da área atual de disposição final de lixo, com base nas questões

contidas no formulário.

Os ITENS 11 e 12 apontam para fornecimento de informações complementares a respeito de do sistema de

limpeza urbana

A seguir segue orientações para o preenchimento das questões e elucidar possíveis dúvidas que vierem à surgir:

Preencher os espaços previstos para as respostas, de acordo com as instruções e o critério de cada uma das

perguntas;

Nas questões que apresentam a opção “outros”, quando escolhida, deverá ser especificada;

Nos campos em que o se pede para apresentar dados quantitativos o informante deverá fornecer as seguintes

orientações:

Um campo deve ser deixado em branco quando não se tem a informação solicitada para ele.

Um campo deve ser preenchido com o valor zero quando a informação ali solicitada – uma quantidade - é nula.

ITEM 1 - CADASTRO DO MUNICÍPIO

MUNICÍPIO - Informar o nome do município que está preenchendo o questionário.

1.1 - ÓRGÂO RESPONSÁVEL PELOS SERVIÇOS - Informar a unidade Administrativa

Municipal responsável pelo Setor de Limpeza Urbana (Secretaria, Departamento, Divisão, Autarquia, Empresa Municipal

ou outro). Informar a natureza jurídica do órgão responsável e em seguida as funções de gestão exercidas.

1.2 – RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO MUNICIPAL - mencionar o nome do titular responsável e a função exercida, além do

telefone, fax e e-mail para contato.

1.3 – RESPONSÁVEL(IS) PELA(S) INFORMAÇÃO(ÕES) - registrar o nome do funcionário responsável pelas informações,

a função exercida, além do telefone, fax e e-mail para contato.

ITEM 2 – ESTRUTURA INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL

2.1 – ORGANOGRAMA – representar em que nível de hierarquização está situado o órgão em relação à estrutura

administrativa da prefeitura municipal conforme o exemplo colocado.

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2.2 - ARCABOUÇO LEGAL - informar se existe legislação, decreto ou regulamento específico para o setor de limpeza

urbana. Em caso negativo, registrar não. Em caso positivo, registrar sim e diferenciar entre Lei específica de Limpeza

Urbana e estar inserida no Código de Postura ou Planos Diretores.

2.3 - EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA - registrar, no quadro, qual

a entidade executora dos serviços de limpeza urbana, bem como incluir a correspondente responsabilidade percentual

nos serviços do município (especificadas em contrato), conforme as categorias especificadas no formulário.

Prefeitura – realização dos serviços de limpeza urbana pela Prefeitura Municipal, com frota e mão-de-obra

próprias.

Empresa Contratada – realização dos serviços de limpeza urbana através de empresa contratada pela Prefeitura

Municipal para execução de um ou mais serviços relacionados.

Cooperativa – realização dos serviços por trabalhadores associados a cooperativas prestadoras de serviços.

2.4 – EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS QUE ATUAM NO MUNICÍPIO – informar se os serviços prestados por terceiros são

mediante contrato de delegação (ou concessão). Sendo que, os serviços terceirizados mediante contratos com duração

igual ou inferior a cinco anos (denominados terceirizações), segundo a legislação vigente, não são considerados

serviços delegados.

2.5 – ÁREA DE ATUAÇÃO DO EXECUTOR DOS SERVIÇOS – informar área de atuação do executor dos serviços de

limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no município. Caso o executor atue em algum distrito/localidade, citar o

nome dos mesmos(as).

2.6 – INSTALAÇÕES FÍSICAS - a finalidade das informações constantes deste item é caracterizar as instalações de

apoio ao pessoal diretamente alocado nos serviços de limpeza urbana, aqui classificados em administrativo, serviço

operacional e tratamento e/ou destino final.

As instalações de interesse são os sanitários/chuveiros/vestiários, refeitório, escritório, as unidades de

manutenção/lavagem de veículos, equipamentos e outras existentes.

No caso de pequenos municípios, normalmente essas instalações são de propriedade da prefeitura e utilizadas por

terceiros quando os serviços são realizados por empresa privada ou pessoal contratado. Entretanto, existe o caso de a

prefeitura executar esses serviços em instalações de propriedade privada.

Os campos do quadro deverão ser preenchidos de acordo com a quantidade e qualidade das instalações existentes, da

seguinte maneira: inexistente, quando não existir nenhuma instalação; e bom, regular e péssimo.

ITEM 3 - RECURSO HUMANOS

3.1 - FUNCIONÁRIOS ALOCADOS - registrar, nos quadros, o quantitativo de trabalhadores dos Serviços de Limpeza

Urbana por setor de serviço, de acordo com o nível de escolaridade conforme indicado no questionário:

Administrativo – trabalhadores que desenvolvem os serviços da área administrativa dos serviços de limpeza

urbana. Exemplo: diretores, gerentes, assessores, secretárias, auxiliares administrativos, etc.;

Coleta – trabalhadores que desenvolvem atividades operacionais dos serviços de coleta de resíduos sólidos.

Exemplo: motoristas, coleteiros, supervisores, etc.;

Varrição de Vias – trabalhadores que desenvolvem atividades operacionais dos serviços de varrição de vias e

logradouros. Exemplo: varredores, cabos de turma, supervisores, etc.;

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Serviços Complementares – trabalhadores que desenvolvem atividades operacionais dos serviços congêneres de:

capinação, roçagem, pintura de meio-fio, limpeza e lavagem de feiras e mercados, limpeza de canais de drenagem

e bocas-de-lobo, raspagem de terra, etc. Exemplo: ajudantes, cabos de turma, supervisores, etc.;

Tratamento e/ou Destino Final – trabalhadores que desenvolvem atividades operacionais dos serviços destinação

final dos resíduos sólidos urbanos coletados no município. Exemplo: ajudantes, motoristas, operadores de

máquinas, balanceiros, supervisores, etc.;

Outros – especificar;

Trabalhadores Temporários – trabalhadores que desenvolvem ou desenvolveram alguma atividade remunerada

por determinado período de tempo associada a algum serviço de limpeza urbana.

3.2 – TRABALHADORES TEMPORÁRIOS – dos trabalhadores temporários quantificados no item anterior, especificar a

função exercida se (administrativa ou operacional), a duração dos serviços em meses e qual o tipo de serviço efetuado

pelos trabalhadores (coleta, capina, varrição, limpeza de feiras, durante períodos festivos etc.).

3.3 – NÍVEL DE ESCOLARIDADE – registrar, nos quadros, o percentual de trabalhadores dos Serviços de Limpeza

Urbana por setor de serviço, de acordo com o nível de escolaridade (nível universitário, nível médio, nível básico e

outros) conforme indicado no formulário.

3.4 - FORMA DE CONTRATAÇÃO – marcar, no quadro, a forma de contratação dos trabalhadores de limpeza urbana,

diferenciando pessoal alocado em atividades administrativas e operacionais.

As formas de contratação listadas no formulário são:

Diretamente pela Prefeitura – funcionários permanentes, que são contratados diretamente pela Prefeitura

Municipal, através de Concurso Público e/ou Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT;

Terceirizados - Prefeitura – Pessoal contratado para exercer atividades temporárias mediante contrato por tempo

determinado;

Terceirizados - Empresa – trabalhadores contratados pelas empresas que prestam serviços de limpeza urbana à

Prefeitura Municipal.

3.5 – PROCESSO DE SELEÇÃO – perguntar se há processo de seleção para funcionários que trabalham na limpeza

urbana. Caso negativo, marcar não. Caso positivo, marcar sim e registrar se ocorre com o pessoal que trabalha na área

administrativa ou na área operacional.

3.6 – REALIZAÇÃO DE EXAMES – perguntar se são realizados exames médicos nos funcionários. Caso negativo, marcar

não. Caso positivo, marcar sim e diferenciar entre as fases de admissão, periódico (durante o exercício da atividade) ou

demissão.

3.7 – VACINAÇÃO – perguntar se a prefeitura exige vacinação dos funcionários. Caso negativo, marcar não. Caso

positivo, marcar sim e relacionar quais são os tipos de vacina exigidos.

3.8 – TREINAMENTO - perguntar se é oferecido treinamento aos trabalhadores de limpeza urbana. Caso negativo,

marcar não. Caso positivo, marcar sim e relacionar a função administrativa ou operacional beneficiada.

Perguntar de que forma são feitos os treinamentos, diferenciando aqueles realizados em serviço, através de palestras,

através de cursos e outros.

Perguntar qual a periodicidade dos treinamentos (semanal/mensal/anual/ outra periodicidade).

3.9 – REGISTROS DE OCORRÊNCIA DE ACIDENTES - perguntar se existe informação de acidentes de trabalho nas

atividades de limpeza. Caso negativo, marcar não. Caso positivo, marcar sim e registrar em quais serviços existe a

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maior incidência (coleta domiciliar/outras coletas/varrição de vias/serviços complementares/tratamento e/ou destino

final /outros).

3.10 – BENEFÍCIOS SOCIAIS - registrar no quadro se os funcionários recebem ou não benefícios sociais. Em caso

negativo, assinalar não. Em caso positivo, assinalar sim e especificar o correspondente benefício: vale transporte,

convênio médico, seguro de vida, creche, café da manhã, almoço, cesta básica e outros.

3. 11 - UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OU COLETIVA – responder se os trabalhadores

usam ou não uniformes e equipamentos de proteção individual e/ou coletiva. Caso positivo, especificar a natureza

desses uniformes e equipamentos, os quais são considerados fundamentais para proteção do trabalhador e exigidos

através de normas. Para melhor compreensão do pesquisador, seguem conceitos básicos sobre os itens referidos no

formulário.

ITEM 4 - INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

4.1 - COBRANÇA PELOS SERVIÇOS - a cobrança por tarifa deve ser proporcional à quantidade de serviço prestado ao

usuário, ou seja, o uso do serviço pelo usuário tem de ser medido ou adequadamente estimado, para que possa ser

cobrado diferenciadamente em cada caso. É importante, também, a clareza na unidade em que é medido o serviço.

4.2 – RECEITAS DA PREFEITURA COM OS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA - No caso de haver cobrança para algum

serviço específico, informar qual o serviço, a forma de cobrança e qual valor. Informar a receita orçada e arrecada com

taxas e tarifas.

4.3 - CUSTOS DOS SERVIÇOS – informar os custos com todos os serviços relacionados com o manejo de resíduos

sólidos (inclusive com o tratamento e destinação final) por mês. Em seguida informar os custos por tipo de serviço

separadamente (coleta, varrição, tratamento) mês a mês nos últimos 12 meses. Informar também o custo unitário dos

serviços informando a unidade correspondente, por exemplo, coleta (R$/tonelada ou m³), varrição (R$/quilômetro

varrido).

São solicitadas as despesas realizadas com cada tipo de executor: as despesas feitas pela prefeitura e seus

órgãos, as despesas para pagar os serviços terceirizados (registrar valor do contrato, se existir serviço realizado

por empresa privada).

Caso o órgão não disponha dos custos segregados por serviço outro tipo de categoria (mão de obra, combustível,

etc.), encaminhar como anexo.

4.4 - ORÇAMENTO MUNICIPAL – informar o valor do orçamento municipal previsto para o ano atual (2009) e em

seguida o valor do orçamento destinado aos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos para o ano atual

(2009).

4.5 - INVESTIMENTOS DA UNIÃO OU GOVERNO DO ESTADO – informar se a prefeitura recebeu algum recurso ou

equipamento da união ou do governo do estado para uso na área de limpeza urbana, tipo de recurso, valor repassado,

em que o recurso foi aplicado e/ou qual equipamento.

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ITEM 5 - FROTA E EQUIPAMENTOS AUXILIARES DE COLETA

5.1 - FROTA UTILIZADA – registrar a frota utilizada nos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos

(incluindo destinação final) informando: o tipo de veículo, a quantidade, a capacidade (m³), a propriedade (se da

prefeitura, empresa contratada ou locado de terceiros), estado de conservação (ótimo, bom, regular, péssimo) e a

forma de coleta.

A seguir estão relacionados veículos e equipamentos auxiliares utilizados nos serviços de limpeza urbana:

Caminhão compactador – equipamento composto de chassis de caminhão e carroceria compactadora de resíduos

sólidos, que reduz o volume do lixo coletado, através de sistema de compactação hidráulico. A capacidade deste

tipo de equipamento é dada em volume (m³) de resíduo compactado. As carrocerias compactadoras existentes no

mercado são de: 6 m³, 10 m³, 12 m³, 15 m³, 17 m³ e 21 m³;

Caminhão basculante – equipamento composto de chassis de caminhão e carroceria basculante para coletar a

produção de vários tipos de resíduos sem compactação. A capacidade deste tipo de equipamento é dada em

volume (m3) de resíduos sólidos soltos. As carrocerias basculantes mais utilizadas nos serviços de limpeza urbana

são: 4 m³, 5 m³, 6 m³, 8 m³, e 10 m³;

Caminhão carroceria de madeira – equipamento composto de chassis de caminhão e carroceria de madeira para

coletar a produção dos resíduos gerados nos serviços de congêneres sem compactação. A capacidade deste tipo

de equipamento é dada em (m³) de solto. As carrocerias de madeira mais utilizadas nos serviços de limpeza

urbanas possuem as seguintes capacidades: 8 m³, 10 m³ e 12 m³;

Carroça de tração animal – equipamento composto por carroça tracionada por animal domesticado e conduzida

por funcionário, destinada a coleta de resíduos sólidos do município;

Trator Agrícola com carroceria – equipamento composto de trator agrícola ou tipo besouro, com carroceria de

madeira ou metal acoplada, utilizado para coleta em áreas de difícil acesso e/ou rurais. A capacidade das

carrocerias mais utilizadas no serviço de limpeza urbana é: 0,5 m³, 1,0 m³ e 2,0 m³;

Caminhão pipa – equipamento composto de chassis de caminhão e carroceria com tanque destinado ao transporte

de líquidos, normalmente com capacidade de 10m³;

Caminhão poliguincho – equipamento composto de guincho para içar caixas estacionárias (equipamento auxiliar

de coleta). A capacidade deste tipo de equipamento nos serviços de limpeza urbana está relacionada com a

capacidade das caixas estacionárias;

Furgão Utilitário - veículo utilitário coberto com carroceria metálica, com acesso de carga pela parte traseira,

utilizado para o transporte de pequena monta;

Pá-carregadeira – equipamento utilizado no auxilio de coleta de pontos concentrados de resíduos sólidos e na

operação de destino final;

Trator-esteira – equipamento utilizado na operação de destino final de resíduos sólidos urbanos para a

compactação do lixo;

5.2 - EQUIPAMENTOS AUXILIARES DE COLETA – informar a utilização de equipamentos auxiliares da coleta, e caso

afirmativo, especificar o tipo, a quantidade, a capacidade, especificar o material e pra qual utilidade (resíduo domiciliar,

comercial, feira, público, resíduo de construção civil etc.).

Caixa estacionária – equipamento fabricado em chapa de metal utilizado para a coleta de pontos concentrados de

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lixo domiciliar e coleta de entulho de construção civil. A capacidade deste tipo de equipamento é dada em volume

(m³) de lixo sem compactar, sendo que as mais comuns são: 2,5 m³, 4,5 m³, 5,0 m³ e 7,0 m³;

Contêiner – equipamento auxiliar de coleta de metal ou PEAD – Polietileno de Alta Densidade utilizado para coleta

concentrada de lixo domiciliar/comercial/feiras, A capacidade deste tipo de equipamento é dada em volume (m³)

de lixo sem compactar, sendo que as comuns são: 0,2 m³, 0,5 m³ e 1,0 m³.

ITEM 6 – COLETA

6.1 - COLETA DE RESÍDUOS DOMICILIARES E PÚBLICOS

6.1.1 - ABRANGÊNCIA DA COLETA DOMICILIAR REGULAR – informar o percentual da população atendida com serviços

de coleta domiciliar regular discriminando por situação do domicílio (urbana, rural).

6.1.2 - ACONDICIONAMENTO – informar a forma mais comum adotada para acondicionar os resíduos domiciliares. Esta

questão admite múltiplas marcações.

6.1.3 - CONTROLE E QUANTIFICAÇÃO – informar se existe controle dos resíduos coletados e, em caso afirmativo,

informar qual o tipo de controle (aferição por pesagem dos veículos em balança, por volume coletado ou por n° de

viagens do veículo coletor). Quantificar os resíduos seguindo os seguintes critérios:

Controle por Pesagem – No caso dos resíduos serem controlados por pesagem, deve-se indicar o valor obtido por

esse processo.

Controle por volume coletado ou por n° de viagens do veículo coletor – deverá ser informado o valor e a forma

sucinta de quantificação (informando todos os parâmetros utilizados, tais como, características do veículo coletor,

n° de viagens diárias, peso específico do resíduo atribuído).

6.1.4 - VARIAÇÃO NA QUANTIDADE DE RESÍDUOS COLETADA – informar se existe algum fator que interfere na

produção de resíduos domiciliares urbanos no município (festas populares, turismo, eleições, feira livre, etc.),

informando qual a eventualidade, em qual período ocorre e a estimativa do aumento em percentual (%).

6.2 – COLETA SELETIVA E MATERIAS RECICLÁVEIS

6.2.1 - EXISTÊNCIA DE COLETA SELETIVA – marcar no formulário a existência ou não de qualquer tipo de coleta

seletiva. A coleta seletiva é a coleta dos materiais contidos no lixo, que são passíveis de reutilização e/ou reciclagem.

Este tipo de coleta pode ser feito porta a porta, de forma mecanizada (com equipamento) ou manual (através de

catadores particulares), ou através de postos de entrega voluntária, localizados em lugares estratégicos das vias da

cidade.

Se a resposta for positiva, informar o executor, pessoa jurídica/empresas e/ou pessoa física e a forma de coleta seletiva

realizada: porta a porta, ponto de entrega voluntária e outros.

6.2.2 – QUANTIDADES DE MATERIAIS RECOLHIDOS - informar a quantidade de resíduos coletados, caso os mesmos

sejam pesados antes do processo de triagem, se possível por categoria (papel e papelão, plástico, metais, vidro).

6.2.3 - MERCADO DE RECICLÁVÉIS – informar a existência de mercado consumidor dos resíduos, informando o nome

do estabelecimento e o local onde o mesmo está situado. Informar, caso este dado esteja disponível.

6.3 – COLETAS DIFERENCIADAS E ESPECIAIS

6.3.1 – COLETA EM ÁREAS ESPECIAIS - no caso da execução de coleta em áreas especiais relacionadas no Item 2.3

deste questionário, tais como: praias, feiras livres, áreas de urbanização precária e de difícil acesso. Informar forma de

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execução; frequência (semanal, mensal, bimestral, etc.); turno (diurno noturno).

6.3.2 - COLETA DIFERENCIADA DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Deverá ser informado questões tais como frequência, turno, forma mais comum de acondicionamento de resíduos dos

serviços de saúde e quantificação (ver orientação de quantificação do resíduos domiciliares). As seguintes

considerações deverão ser levadas em contar antes de relacionar as questões solicitadas:

COLETA DIFERENCIADA - Ocorrência de coleta diferenciada executada pela Prefeitura ou empresa contratada por ela

e/ou pelos próprios geradores desses resíduos ou empresas contratadas por eles. No caso desta coleta ser executada

com os mesmos veículos da coleta domiciliar ou pública, admitir que NÃO existe coleta diferenciada.

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) – resíduos gerados em estabelecimentos de atenção à saúde (hospitais,

clínicas, postos de saúde, clínicas veterinárias, consultórios médicos e odontológicos, farmácias, laboratórios de análises

clínicas e demais estabelecimentos congêneres) e que, em função de suas características específicas, demandam a

adoção de métodos e/ou procedimentos especiais de acondicionamento, coleta, transporte, tratamento ou disposição

final.

RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL – resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras e

os resíduos resultantes de escavações e preparação de terrenos para implantação de edificações.

6.4 – DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS COLETADOS

No caso da execução dos resíduos coletados relacionados no Item 2.3 deste questionário, informar o tipo de resíduo, a

forma de destinação e o nome dado à unidade.

ITEM 7 – SERVIÇOS CONGÊNERES

No caso da execução de serviços congêneres relacionadas no Item 2.3 deste questionário, tais como: poda, capinação,

roçagem, sacheamento, limpeza de feiras/praias, limpeza de bocas de lobo, lavagem de vias, etc. Informar: Qual o

serviço, Forma de execução (manual, mecânica, química), Frequência (diária, semanal. mensal, bimestral, etc.), Turno

(diurno ou noturno), Acondicionamento {sem acondicionar (a granel), contêiner, big-bags (sacolões)}

ITEM 8 – VARRIÇÃO

8.1 – EXTENSÃO DAS VIAS COM SERVIÇO DE VARRIÇÃO - informar a extensão das vias com serviço de varrição por

executor, assim como o percentual de cobertura em relação ao total de vias por tipo de pavimentação.

8.2 – FORMA DE EXECUÇÃO - assinalar a forma de execução da varrição (manual, mecânica, ou as duas formas). No

caso de utilização de varrição mecanizada, informar o equipamento e em qual circunstância é utilizada (após festas

populares, etc.)

8.3 – METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - informar a metodologia adotada (individual, dupla, equipe maior),

discriminando em seguida a quantidade de equipes envolvidas.

8.5 – ACONDICIONAMENTO – informar a forma mais comum de acondicionamento de resíduos oriundos da varrição

das vias e logradouros.

8.6 - EQUIPAMENTOS AUXILIARES UTILIZADOS – informar os equipamentos auxiliares utilizados na varrição de vias

seguindo as seguintes definições:

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Lutocar – carrinho coletor de duas rodas, cujo corpo central apresenta características para acomodar saco

descartável;

Carrinho coletor de varredura – manobrado manualmente, utilizado para recolhimento da varredura, com corpo

basculável ou não.

ITEM 9 – SITUAÇÃO DOS CATADORES

9.1 - CATADORES DISPERSOS OU NO LOCAL DA DISPOSIÇÃO FINAL – marcar sim ou não conforme existam ou não

catadores presentes no lixão ou aterro, e aponte as quantidades deles, segundo as faixas de idade apresentadas.

9.2 - ORGANIZAÇÃO FORMAL - citar as associações ou cooperativas mais organizadas e conhecidas na cidade.

9.3 - FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO – registrar a forma de comercialização dos resíduos recicláveis coletados pelos

catadores discriminando se a mesma é realizada diretamente com a indústria recicladora, por intermédio de

atravessadores ou outra forma (descrever).

9.4 – TRABALHO SOCIAL COM CATADORES - descrever os trabalhos sociais realizados pela prefeitura com os catadores

(bolsa-escola para os filhos, programa de alfabetização etc.).

ITEM 10 – TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL

Deverá ser utilizado um formulário para cada unidade a ser cadastrada.

10.1 - CADASTRO DA UNIDADE – informar nome que a unidade é conhecida, ano que a operação foi iniciada, vida útil

(apenas para unidades com informação constante em projeto) e proprietário do local onde a unidade está situada

observando os seguintes critérios:

Prefeitura – quando essa instalação pertencer ao patrimônio da prefeitura municipal, ainda que não seja operada

diretamente por ela.

Particular – quando essa instalação se localizar em área de propriedade privada, não pertencente à empresa

particular que presta serviços de limpeza urbana ao município como, por exemplo, área com concessão de uso ou

alugada para essa finalidade pela prefeitura ou por empresa a serviço da mesma.

Entidade prestadora de serviços à prefeitura – quando essa instalação se localizar em área pertencente à entidade

(pública ou privada) contratada pela prefeitura para a prestação desse tipo de serviço.

11.2 - TIPO E OPERADOR DA UNIDADE – informar o operador para cada unidade e sua respectiva tipologia

conforme a seguir:

Vazadouro a céu aberto (lixão) – disposição final do resíduo sólido pelo seu lançamento, em bruto, sobre o

terreno sem qualquer cuidado ou técnica especial; falta de medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde

pública (locais de lançamentos descontrolados).

Aterro Controlado – local utilizado para despejo do resíduo sólido coletado, em bruto, com cuidado de, após a

jornada de trabalho, cobri-lo com uma camada de terra, sem causar danos ou riscos à saúde pública e a

segurança, minimizando os impactos ambientais.

Aterro Sanitário Convencional – disposição final dos resíduos sólidos urbanos através de sua adequada disposição

no solo, sob controle técnico e operacional permanente, de modo a que nem os resíduos, nem seus efluentes

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líquidos e gasosos, venham a causar danos à saúde pública e/ou ao meio ambiente. Para tanto, essa instalação

deverá ser localizada, projetada, instalada, operada e monitorada de conformidade com a legislação ambiental em

vigor e com as normas técnicas oficiais que regem essa matéria.

Aterro Simplificado – o aterro sanitário simplificado proposto é um projeto modular cujos impactos negativos

causados ao meio ambiente com a sua implantação são inexpressivos e de fácil controle, comparado com os

benefícios que o mesmo é capaz de proporcionar aos municípios que se enquadrem na faixa populacional

adequada (até 15.000 habitantes) para este tipo de sistema. O chorume, por exemplo, é tratado através da

infiltração natural do solo. Em tempos chuvosos, as águas coletadas na área do aterro através do sistema de

drenagem superficial são conduzidas diretamente para os cursos d'água com a finalidade de evitar que o fluxo

atinja as valas de aterramento do lixo.

Aterro de Resíduos de Construção (Inertes) - determinada área destinada ao recebimento e transformação de

resíduos da construção civil, já triados, para produção de agregados reciclados, de maneira tal que não venham a

causar danos à saúde pública e/ou ao meio ambiente, visando a reservação de materiais previamente segregados,

de forma a possibilitar seu uso futuro; e/ou a futura utilização da área aterrada para outros fins, previamente

definidos. Não confundir com bota-fora.

Vala específica de RSS – vala destinada especificamente para a disposição de Resíduos de Serviços de Saúde

(sépticos). Também conhecida como Vala Séptica.

Unidade de compostagem (pátio ou usina) – técnica de transformação de resíduos orgânicos em fertilizante para

uso agrícola.

Unidade de triagem de resíduos recicláveis – instalação apropriada para separação e recuperação de materiais

usados e descartados, presentes no lixo e que podem ser transformados e reutilizados.

Unidade de tratamento por incineração – instalações especializadas onde se processa a queima controlada do

resíduos sólidos, entre 800 a 1.200ºC, com a finalidade de transformá-lo em matéria estável e inofensivo à saúde

pública reduzindo seu peso e volume, e que pode ser feito em forno especialmente projetado para tal.

Tratamento em autoclave – processamento feito em equipamentos e dispositivos eletromecânicos, destinado à

esterilização de resíduos que contenham contaminantes patológicos orgânicos, através do uso combinado de

vapor a alta pressão e temperaturas elevadas, no interior de uma câmara estanque especial, eventualmente

seguido da trituração mecânica dos resíduos previamente esterilizados.

Unidade de transbordo - tipo de unidade de processamento de RSU na qual os resíduos são transferidos do

veículo de coleta para um outro de maior capacidade volumétrica, propiciando desta forma que, o transporte dos

resíduos até seu destino seja executado de forma acumulada, visando a redução dos custos e o retorno mais

rápido dos veículos aos distritos de coleta. Tais unidades podem ou não contar com equipamentos

compactadores. Também chamada de Estação de transbordo.

10.4 - LICENÇAS AMBIENTAIS – informar se a unidade dispõe de licença ambiental concedida por órgão ambiental

competente (estadual ou municipal). Informar a tipologia, se Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) Licença de

Operação (LO)ou outro tipo de licença ou autorização. Indicar no campo a data no qual a licença foi concedida, assim

como o ano da sua validade.

10.5 - CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO NO SOLO (Aterros) – informar as características das

unidades, no qual deverão ser obtidas inicialmente do informante e posteriormente confirmadas “in loco”.

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10.6 - CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO NO SOLO (Vazadouros a céu aberto) – explicitar as

questões observando em campo as seguintes características.

Dinâmica Regional da Área de Disposição Final - registrar, segundo sua dinâmica regional, a classificação do local

de disposição final em área rural, urbana ou vetor de expansão urbana.

Proximidade do substrato rochoso - mediante observação visual, destacar se, no local de disposição final, o

substrato rochoso encontra-se aflorante, em subsuperfície (aflorante na região e não no local) ou profundo.

Tipo de solo - classificar o solo encontrado na área de disposição final, mediante análise tátil e visual, em argiloso

(predomina argila), argilo-arenoso ou areno-cascalhoso (predomina areia, cascalho ou areia e cascalho).

Permeabilidade - registrar a permeabilidade do solo, considerando a magnitude alta, intermediária ou baixa, de

acordo com o tipo de solo em, respectivamente, areno-cascalhoso, argilo-arenoso e argiloso.

Processos do meio físico - informar se ocorrem fenômenos de inundação, erosão, escorregamento ou

subsidência/colapso na área de disposição final.

Presença de Água Subterrânea - estimar a profundidade do nível da água subterrânea existente na área de

disposição final, considerando as evidências geo-topográficas, as informações de moradores e a utilização de

poços no local.

Problemas Ambientais Incidentes - pesquisar no local de disposição de resíduos a presença de urubus, insetos,

roedores e animais domésticos que possam significar risco a saúde pública da região. Identificar a presença de

odor, fumaça e líquido percolado que causem impactos negativos ao meio ambiente físico.

ITEM 11 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

11.1 - CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE – informar caso sejam adotados

procedimentos de sensibilização e/ou mobilização da população em geral, ou de segmentos específicos desta, para

estimular sua participação ativa no projeto de coleta seletiva de resíduos recicláveis do município. Informando tipo

11.2 - PROGRAMAS E AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO - responder se há fiscalização sistemática da qualidade dos serviços de

limpeza urbana e, em caso afirmativo, quais as formas de que a população pode realizar as reclamações junto a

Prefeitura Municipal: utilizando telefone, site, rádio, balcão de atendimento, reunião com moradores e outros

Informar se o setor responsável pelo setor de limpeza urbana dispõe de estrutura para atendimento às reclamações da

população, tais como: veículos, pessoal, moto, bicicleta e outros.

11.3 - IMPLICAÇÕES LEGAIS - Registrar a existência de pendências com o Ministério Público, INEMA, IBAMA, ONG e

outros, em razão da utilização do local como área de disposição e/ou tratamento de resíduos sólidos. Tais como: Ação

Civil Pública, Termo de Ajuste de Conduta – TAC etc.

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ITEM 12 – OBSERVAÇÕES E CONSIDERAÇÕES

Utilizar este espaço para considerações sobre as questões respondidas. Antes de escrever a observações favor iniciar

apontando o item correspondente.

ITEM 13 – LOCALIZAÇÃO GEORREFERENCIADA

Deverá ser localizada cada unidade referente ao manejo de resíduos sólidos no município relacionadas no item 10 do

questionário.

Para os municípios onde a equipe estará fazendo a coleta das informações, as unidades deverão registrar as

coordenadas geográficas de latitude e longitude, obtidas através da leitura de GPS. O GPS deverá estar configurado

para coletar os pontos em coordenadas UTM e o datum deverá ser o SIRGAS 2000.

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Nome: Sigla

Endereço:

E-mail:

Página internet:

Natureza jurídica

(Ge04)

(marque com x ou v)

Administração Pública Direta (Prefeitura, Secretaria, Setor)

Autarquia

Empresa Pública

Sociedade de Economia Mista

Consórcio Intermunicipal

Outro (Especificar ao lado)

O órgão é responsável pelas seguintes

funções de gestão dos serviços de Limpeza

urbana e manejo de resíduos sólidos

Planejamento

Regulação

Fiscalização

Prestação dos Serviços

1.2Responsável pelo Órgão Municipal

1.3 Responsável (is) pela(s) Informação(ões)

2.1 Organograma

Representar o Organograma do

Setor de Limpeza (ver Exemplo)

Exemplo

MUNICÍPIO

UF BA ANO DE REFERÊNCIA

1 – CADASTRO DO MUNICÍPIO

1.1 Órgão Municipal Responsável pelo Manejo e dos Resíduos Sólidos Urbanos

Nome: Fone:

Cargo: E-mail:

Nome: Fone:

Cargo: E-mail:

Nome: Fone:

Cargo: E-mail:

Nome: Fone:

Cargo: E-mail:

2. ESTRUTURA INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL

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PREFEITURA

SECRETARIA

(Ligada aos serviços de Limpeza Urbana)

SETOR/ÓRGÃO/AUTARQUIA (Se for o caso )

SERVIÇOS EXECUTADOS

(Coleta, Varrição, Serviços congêneres

2.2 Arcabouço Legal Referente aos Serviços de Limpeza Urbana

Tipo de Instrumento Trata de Limpeza Urbana? Citar (Se Existir)

Lei Orgânica Municipal Sim Não

Diretrizes Orçamentárias Sim Não

Código de Posturas/Código de Obras Sim Não

Normas Técnicas/Instrumentos de Regulação Sim Não

Plano de Limpeza Urbana Sim Não

2.3 Serviços e Forma de Execução

Serviços Exemplo: Prefeitura ou SLU Empresa Forma e Abrangência Por Executor (%)

Capinação x 50 % x 50% Prefeitura ou SLU

Empresa Contratada

Cooperativa Outro*

Coleta

Coleta de resíduos Domiciliares/Público

Coleta de resíduos Comerciais

Coleta em áreas de urbanização precária

Coleta diferenciada dos resíduos de Serviços de Saúde

Coleta de grandes geradores (centros comerciais)

Coleta diferenciada de Entulho (construção e demolição)

Coleta de resíduos Volumosos (sofá, poltrona, etc.)

Coleta diferenciada de Resíduos Industriais

Coleta Remoção de animais mortos

Coleta diferenciada (pneus, pilhas, baterias, lâmpadas)

Coleta Seletiva

Varrição de vias e Logradouros

Serviços Congêneres

Capinação/ Roçada de terrenos / áreas públicas

Poda de árvores

Sacheamento (retirada de mato na sarjeta)

Limpeza de feiras livres/mercados

Limpeza de praias

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ESTADO DA BAHIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 118/221

Visto em

___/__/___

________

Limpeza de Córregos e canais de drenagem

Pintura de meios-fios

Triagem de materiais recicláveis

Tratamento/Destinação Final

Outro(s) serviço(s) especificar

*ONG, Associação de Moradores, Consórcio Intermunicipal, etc.

2.4 Empresas Concessionárias que Atuam no Município

Os serviços prestados por empresas são mediante Contrato de DELEGAÇÃO? Sim Não

Citar nome ou razão social das empresas e cooperativas prestadoras Duração do contrato (meses)

2.5 Área de Atuação do Executor dos Serviços

Em todo o município Somente na Sede Municipal Em algumas localidades/distritos

Na sede e em algum(ns) outro(s) distrito(s)

Citar localidades/distritos (alguns)

2.6 INSTALAÇÕES FÍSICAS

Serviço Instalação Quantidade Estado de Conservação*

Prefeitura Empresa Prefeitura Empresa

Administrativo

Escritório

Almoxarifado

Refeitório

Vestiário

Operacional

Escritório

Almoxarifado

Refeitório

Vestiário

Oficina

Pátio de guarda/manutenção

Transbordo/

Tratamento/

Destino Final

Escritório

Almoxarifado

Refeitório

Vestiário

Oficina

Pátio de guarda/manutenção

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ESTADO DA BAHIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 119/221

Visto em

___/__/___

________

3.1 Funcionários Alocados nos Diversos Tipos de Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos

Serviços executados e quantidades de trabalhadores alocados

Quantidades de trabalhadores em cada serviço executado

Do quadro da Prefeitura ou

SLU

Serviço Terceirizado

Cooperativas Total

Gerenciais ou administrativos (planejamento ou fiscalização)

Coleta coleteiros

motoristas

Varrição varredores

cabos de turma

Serviços Congêneres (capina, poda, etc.)

ajudantes

operador de roçadeira

cabos de turma

Unidade de Tratamento/Destinação

ajudantes

motoristas

operad. de máquinas

balanceiros

Outros serviços de Limpeza (coveiros, jardineiro, etc.)

Trabalhadores Temporários

TOTAL

3.2 Trabalhadores Temporários

Em relação aos trabalhadores temporários quantificados acima

Qual(is) função(ões) dos trabalhadores

Qual a duração do trabalho (meses)

Tipo(s) de serviços no qual os trabalhadores atuam (coleta, capina, varrição, limpeza de feiras, carnaval, são joão, etc.)

3.3 Nível de Escolaridade dos Funcionários por Categoria

Serviços executados e quantida des de trabalhadores alocados

Nível Superior (%) Nível Médio (%) Nível Básico e Outros

(%) OBS.

Prefeit. SLU

Empresa Contratada

Prefeit. SLU

Empresa Contratada

Prefeit. SLU

Empresa Contratada

Gerenciais ou administrativos (planejamento ou fiscalização)

Operacionais

3.4 Forma de Contratação dos Funcionários por Função

3. RECURSOS HUMANOS

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 120/221

Visto em

___/__/___

________

Gerenciais ou administrativos

Concursados Terceirizados – Prefeitura

Terceirizados – Empresa

Cooperativa

Outros

Operacionais Concursados Terceirizados – Prefeitura

Terceirizados – Empresa

Cooperativa

Outros

3.5 Processo de Seleção

Existe processo de seleção para funcionários que trabalham na limpeza urbana?

Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Em qual área?

Administrativo Administrativo Administrativo

Operacional Operacional Operacional

3.6 Realização de Exames

São realizados exames médicos nos funcionários? Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Em qual fase?

Admissional Admissional Admissional

Periódico Periódico Periódico

Demissional Demissional Demissional

3.7 Vacinação

É oferecido vacinação aos funcionários? Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Tipo(s)?(Tétano, Rubéola, Febre Amarela...)

3.8 Treinamento

É oferecido treinamento aos trabalhadores da limpeza urbana?

Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Para quais funções?

Administrativo Administrativo Administrativo

Operacional Operacional Operacional

De que forma são feitos os treinamentos?

(Em serviços, Palestra, Curso, etc)

Qual periodicidade? (Semanal, Mensal, etc.)

3.9 Registros de Ocorrência de Acidentes

Há registro oficial de ocorrência de acidentes?

Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Ocorreu, nos últimos três anos, algum acidente grave com morte e/ou invalidez de funcionário? (Citar nº de Casos)

Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Em quais serviços? Coleta Coleta Varrição

Varrição Varrição Varrição

Serviços Congên. Serviços Congên Serviços Congên

Trat./Dest. Final Trat./Dest. Final Trat./Dest. Final

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 121/221

Visto em

___/__/___

________

3.10 Benefícios Sociais

São concedidos benefícios sociais aos trabalhadores?

Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Citar Benefícios

Vale Transporte Vale Transporte Vale Transporte

Plano de Saúde Plano de Saúde Plano de Saúde

Cesta Básica Cesta Básica Cesta Básica

Ticket Refeição Ticket Refeição Ticket Refeição

Seguro de Vida Seguro de Vida Seguro de Vida

Creche Creche Creche

3.11 Uniformes e Equipamentos de Proteção Individual e/ou Coletiva

São fornecidos aos funcionários uniformes e equipamentos de proteção individual e/ou coletiva?

Prefeitura ou SLU Serviço Terceirizado Cooperativa

Sim Não Sim Não Sim Não

Citar Benefícios

Calça e Camisa Vale Transporte Vale Transporte

Bota e Luva Plano de Saúde Plano de Saúde

Capa de Chuva Capa de Chuva Capa de Chuva

Colete Reflexivo Colete Reflexivo Colete Reflexivo

Cone de Sinaliz. Cone de Sinaliz. Cone de Sinaliz.

Rede Rede Rede

Qual a periodicidade no fornecimento?

4.1 Cobrança pelo Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos

Existe sistema de cobrança pelos serviços de limpeza urbana? Sim Não

Forma adotada

Taxa específica no mesmo boleto do IPTU

Taxa em boleto específico

Tarifa Unidade adotada para a cobrança

Peso (Kg ou tonelada)

Volume (m³ ou litro)

Outra forma

Outra forma

4.2 Receitas da Prefeitura com os Serviços de Manejo de RSU

No caso de haver cobrança para algum serviço específico. Qual o serviço, a forma de cobrança e qual valor?

Tipo de Serviço Forma de Cobrança Valor Praticado

Coleta Domiciliar

Grandes geradores (prédios comerciais, shopping, etc.)

Resíduos de Serviços de Saúde

Resíduos da Construção Civil e Demolição

Outros

Outros (Especificar)

Receita orçada com cobrança de taxas ou tarifas (R$)

Receita arrecadada com cobrança de taxas ou tarifas (R$)

4. ESTRUTURA FINANCEIRA

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Concorrência Pública no fls. 122/221

Visto em

___/__/___

________

4.3 Custo dos Serviços de Limpeza Urbana e Manejo de RSU

Custos dos Serviços de Limpeza Urbana e Manejo de RSU (R$/mês) (Anexar) ¹Citar unidade

(R$/t);(R$/m³);(R$/km)

Categoria Prefeitura

Ou SLU

Serviço Terceirizado

Total Custo Unitário¹

Gerenciais ou administrativos

Coleta de resíduos domiciliares/públicos

Varrição de logradouros públicos

Coleta de resíduos dos serviços de saúde

Coleta de Resíduos de Construção Civil (RCC)

Coleta Seletiva

Capina/Roçada

Poda

Limpeza (Feiras, Praias, Canais etc.)

Coleta diferenciada (volumosos,pneus, pilhas etc.)

Tratamento

Destino Final (Aterro, vazadouro a céu aberto etc.)

Outros (qual?)

4.4 Orçamento Municipal

Valor do Orçamento Municipal no ano atual (R$)

Valor do Orçamento destinado aos Serviços de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos (R$)

4.5 Investimentos da União ou do Governo do Estado no Setor de Manejo de RSU

A Prefeitura recebeu algum recurso ou equipamento para uso no setor de manejo de resíduos sólidos do município?

Sim

Não

Tipo de recurso Oneroso (financiamento) Valor

repassado (R$)

Não Oneroso (a fundo perdido)

Em que o recurso foi aplicado

Qual equipamento?

5.1 Frota utilizada nos serviços de limpeza urbana

Tipo de Veículos Utilizados

CC – caminhão compactador CB – caminhão basculante CCM – caminhão carroceria madeira

TC – trator agrícola com carreta CR – carroça tração animal CG – caminhão tipo gaveta

TE – trator de esteira PA – pá carregadeira RT – retroescavadeira

CP – caminhão pipa FU – furgão utilitário; UB – utilitário com baú

CL – caminhão poliguincho VS – Veículo apropriado CM – carrinho de mão aberto

Custo Mensal Total dos Serviços (R$/mês)

5. FROTA E EQUIPAMENTOS AUXULIARES DE COLETA

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 123/221

Visto em

___/__/___

________

para coleta de resíduos de serviços de saúde

OU – outro (especificar)

Para cada veículo assinalado acima informar: Tipo, Quantidade, Capacidade, Propriedade (Prefeitura, Empresa Contratada ou Locação de Terceiros); Estado de Conservação (Ótimo, Bom, Regular, Péssimo); Utilização (Coleta Domiciliar, Coleta de Entulho, Coleta de Resíduos de Saúde, Varrição, Transbordo, Destino Final (Aterro, Lixão))

Tipo (Código)

Quantidade Capacidade

(m³) Propriedade

Estado

Conservação

Ano

Fabricado

Utilização

(Se for mais de 01, listar todos)

5.2 Equipamentos Auxiliares de Coleta

São utilizados equipamentos auxiliares de coleta

Caixa Estacionária Sim Não

Contêiner de grande porte Sim Não

Outro (especificar)

Tipo Quantidade Capacidade (m³) Especificação

(metal, PEAD, concreto)

Utilização (domiciliar, comercial, entulho)

Caixa Estacionária

Contêiner

6.1.1 Abrangência dos serviços de coleta domiciliar regular

6.1.2 Frequência e Turno dos serviços de coleta domiciliar regular

6.1.2 Acondicionamento dos resíduos sólidos domiciliares e públicos

6. COLETA

6.1 COLETA DE RESÍDUOS SÓLDOS DOMICILIARES E PÚBLICOS

População Urbana atendida pela coleta domiciliar regular (%)

População Rural atendida pela coleta domiciliar regular (%)

População Total atendida pela coleta domiciliar regular (%)

Zona Urbana Zona Rural

Frequência Turno Frequência Turno

Diária Diurno Diária Diurno

2 a 3 vezes por semana Noturno 2 a 3 vezes por semana Noturno

1 vez por semana 1 vez por semana

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Concorrência Pública no fls. 124/221

Visto em

___/__/___

________

Forma mais comum de acondicionamento dos Resíduos Sólidos Domiciliares e Públicos?

Sacos Plásticos

Contêineres Plásticos (100 a 360 litros) Contêineres Metálicos (750 a 1.500 litros)

Cesta Plástica de Pedestre/Papeleiras de Rua (Em praças, jardins, ruas, etc.)

Tonel/Bombona desconstituídos de tampa

6.1.3 Controle e Quantificação dos Resíduos Coletados

Tipo de resíduos Quantidade coletada mensal por executor (toneladas/mês)

Prefeitura Empresa Cooperativas Outro Total

Domiciliar/ Público

Explicar, sucintamente, a forma de quantificação

6.1.4 Variação na quantidade de Resíduos coletadas

Existe algum fator que influencia na variação da quantidade de resíduos produzidos (festas populares, comércio, eleições, turismo, feira livre)?

Sim

Não

Descrever o qual o fator (qual festa, qual feira) Período do ano no qual ocorre esta variação Estimativa da variação (%)

6.1.5 Fluxo dos Resíduos Coletados

O município envia resíduos domiciliares coletados para outro município? Sim Não

Lista dos municípios para onde os resíduos domiciliares são enviados

Município UF Nome da unidade que recebe os resíduos

6.2.1 Existência de coleta seletiva e executores

Executor Forma Execução

Prefeitura Municipal ou empresa contratada

Porta a porta,em dias específicos Sim Não

Postos de entrega voluntária Sim Não

Outro sistema Sim Não

Empresa(s) privada(s)do ramo sucateiros,aparista, ferrovelho

Porta a porta,em dias específicos Sim Não

Postos de entrega voluntária Sim Não

Existe controle dos resíduos coletados no município? Qual a forma?

Pesagem dos resíduos

Registro de volume

Sim Não Nº de Viagens do veículo coletor

6.2 COLETA SELETIVA E MATERIAIS RECICLÁVEIS

Existe coleta seletiva no município? Sim Não

Existe alguma Unidade de Triagem dos resíduos recicláveis no município? Sim Não

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 125/221

Visto em

___/__/___

________

Outro sistema Sim Não

Associação ou cooperativa COM parceria/apoio da prefeitura

Porta a porta, em dias específicos Sim Não

Postos de entrega voluntária Sim Não

Outro sistema Sim Não

Associação ou cooperativa SEM parceria/apoio da prefeitura

Porta a porta, em dias específicos Sim Não

Postos de entrega voluntária Sim Não

Outro sistema Sim Não

Outros

Porta a porta, em dias específicos Sim Não

Postos de entrega voluntária Sim Não

Outro sistema Sim Não

6.2.2 Quantidades de materiais recolhidas pelos agentes da coleta seletiva

Usualmente os resíduos coletados pela coleta seletiva são pesados ANTES dos processos de triagem? Sim Não

Quantida de total recolhida pelos 4 agentes executores da coleta seletiva acima mencionados (t/mês)

Existe mercado de recicláveis para comercialização dos resíduos citados acima? Sim Não

Nome do Estabelecimento e Onde está situado?

Preço médio que os materiais recicláveis são comercializados (preço por quilo)

Papel e Papelão Plásticos Metais Vidro Outro (exceto rejeitos)

6.3.1 Coleta em áreas especiais

No caso da execução de coleta em áreas especiais relacionadas no Item 2.3 tais como: praias, feiras livres, áreas de urbanização precária e de difícil acesso. Informar forma de execução; frequência (semanal, mensal, bimestral, etc.); turno (diurno noturno)

Formas de Execução Manual Mecânica Manual e Mecânica

Área de coleta Frequência Turno

6.3.2 Coleta diferenciada de Resíduos dos SERVIÇOS DE SAÚDE e de ENTULHO

6.3.2.1 Controle e Quantificação dos Resíduos Coletados por executor

Quantidade de materiais recicláveis resultante dos processos de triagem (tonelada/mês)

Papel e Papelão Plásticos Metais Vidro Outro (exceto rejeitos)

6.2.3 Mercado de Recicláveis

6.3 COLETAS DIFERENCIADAS E ESPECIAIS

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 126/221

Visto em

___/__/___

________

Resíduos de Serviço de Saúde Resíduos de Construção Civil

Existe controle dos coletados? Sim Não Existe controle dos coletados? Sim Não

Qual?

Pesagem dos resíduos

Qual?

Pesagem dos resíduos

Registro de volume Registro de volume

Nº de viagens do veículo coletor Nº de viagens do veículo coletor

6.3.2.2 Frequência e Turno dos serviços de coleta de RSS e RCC

6.3.2.3 Acondicionamento de RSS

Forma mais comum de acondicionamento dos Resíduos de

Serviço de Saúde

Sacos Plásticos específicos para RSS (de acordo com as normas técnicas)

Caixas de papelão específicos para RSS (de acordo com as normas técnicas)

Contêineres plásticos para resíduo infectante

Acondicionados juntamente com os resíduos domiciliares

Outra forma (descreva)

6.4.1 Forma de Destinação Final dos Resíduos Coletados por Tipo

No caso da execução dos resíduos coletados relacionados no Item 2.3 tais como: Domiciliar, Comercial, Público, Volumosos, Grandes Geradores, Volumosos, Serviço de Saúde, Resíduos de Construção Civil, Resíduo de Poda, Animais Mortos, Especiais (Pilhas, Baterias, Eletroeletrônicos, Lâmpadas), Materiais Recicláveis, Resíduos Industriais, etc.

-Forma de Destinação: Vazadouro a céu aberto (Lixão), Aterro Sanitário Convencional, Aterro Simplificado, Aterro Controlado, Aterro de Inertes, Usina de Compostagem, Vala específica de RSS, Unidade de Triagem, Tratamento por Incineração, Aterro Industrial, Outro (especificar) – (As unidades deverão ser caracterizadas no item 11)

Tipo do Resíduo Forma de Destinação Final Nome dado à Unidade

Quantidade de resíduos coletados mensal e total (toneladas/mês)

TIPO Prefeitura ou contratada por ela Próprio gerador ou terceirizado por ele Total

Resíduos de Serviço de Saúde (RSS)

Resíduos da Construção Civil

Descrição sucinta da forma de quantificação

Resíduos dos SERVIÇOS DE SAÚDE Resíduos de Construção e Demolição (ENTULHO)

Frequência Turno Frequência Turno

Diária Diurno Diária Diurno

2 a 3 vezes por semana Noturno 2 a 3 vezes por semana Noturno

1 vez por semana 1 vez por semana

6.4 DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS COLETADOS

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 127/221

Visto em

___/__/___

________

No caso da execução de serviços congêneres relacionadas no Item 2.3 tais como: poda, capinação, roçagem, sacheamento, limpeza de feiras/praias, limpeza de bocas de lobo, lavagem de vias, etc. Informar:

-Qual o serviço;

-Forma de execução (manual, mecânica, química)

-Frequência (diária, semanal. mensal, bimestral, etc.);

-Turno (diurno ou noturno); -Acondicionamento {sem acondicionar(a granel), contêiner, big-bags (sacolões)}

Serviço Forma de Exec. Frequência Turno Acondicionamento

8.1 Extensão de vias com serviço de varrição

Tipo de Pavimentação

Prefeitura ou SLU Empresa Contratada Outro Executor

Total Extensão (Km)

Cobertura (%)¹

Extensão (Km)

Cobertura (%)¹

Extensão (Km)

Cobertura (%)¹

Vias Pavimentadas

Vias Não-Pavimentadas

Total

(1) Cobertura em relação ao total das vias por tipo de pavimentação no município

8.2 Formas de execução da varrição no município

Formas de Execução Manual Mecânica Manual e Mecânica

Mecânica (Equipamento e circunstância)

8.3 Metodologia de execução da varrição no município

Metodologia Individual Dupla Equipe Maior

Quantidade

8.4 Frequência e Turno do serviço

8.5 Acondicionamento

Forma de acondicionamento Saco Plástico A Granel Contêiner Big Bag (Sacolões)

Outro (Especificar)

8.6 Equipamentos auxiliares utilizados

7. SERVIÇOS CONGÊNERES

8. VARRIÇÃO

Zona Urbana Zona Rural

Frequência Turno Frequência Turno

Diária Diurno Diária Diurno

2 a 3 vezes por semana Noturno 2 a 3 vezes por semana Noturno

1 vez por semana 1 vez por semana

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Concorrência Pública no fls. 128/221

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___/__/___

________

Equipamentos auxiliares Lutocar Carrinho Coletor Carrinho de mão

Outro (Especificar)

9.1 Catadores dispersos ou no local de disposição final

Existem catadores de material reciclável no município? Sim Não

Existem catadores que trabalham dispersos no município? Sim Não

Há catadores no aterro ou lixão? Sim Não

Os catadores estão cadastrados na prefeitura? Sim Não

Faixa Etária Quantidade por local de trabalho

Dispersos na rua Aterro ou Lixão Total

Catadores com idade até 14 anos

Catadores maiores de 14 anos

Total

9.2 Organização Formal

Existe organização formal de catadores na forma de associações ou cooperativas? Sim Não

Nome e sigla das associações ou cooperativas mais conhecidas Quantidade de associados

9.3 Forma de comercialização dos recicláveis

Formas de comercialização de recicláveis pelos catadores Atravessadores Indústria Outro

Descrever outra (s)

9.4 Trabalho social com os catadores

Existe algum trabalho social por parte da prefeitura direcionado aos catadores? Sim Não

Descrição sucinta dos benefícios (bolsa-escola para os filhos, programa de alfabetização, etc)

10.1 Cadastro da Unidade

Nome: Ano de início da operação:

Proprietário: Ano da informação cadastral:

9. SITUAÇÃO DOS CATADORES

10. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL (Um para cada unidade)

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Concorrência Pública no fls. 129/221

Visto em

___/__/___

________

A unidade esteve em operação no ano de referência? Sim Não

Recebeu resíduos de outros municípios? Sim Não

10.2 Tipo e Operador da Unidade

Caso uma das unidades se encontre na mesma área da unidade principal marcar em conjunto

Operador Tipo da Unidade

Prefeitura ou SLU Lixão Unidade de Transbordo

Empresa privada Aterro Controlado Unidade de triagem (galpão ou usina)

Consorcio Intermunicipal Aterro Sanitário Convencional Unidade de manejo de galhas e podas

Associação de catadores Aterro Sanitário Simplificado Unidade de tratamento por incineração

Outro Vala específica de RSS Tratamento autoclave

Qual(is)

Aterro de Resíduos de Construção Civil (Inertes)

Aterro Industrial

Unidade de compostagem (pátio ou usina)

Outra (qual?)

10.3 Quantificação dos Resíduos recebidos pela unidade

RDO (Resíduos Domiciliares); RPU (Resíduos Públicos); RSS (Resíduos de Serviços de Saúde); RCC (Resíduos de Construção Civil); Resíduos dos Serviços de Podas de árvore

Município de origem dos resíduos Quantidades recebidas pela unidade, por tipo de resíduo (t/mês)

RDO+ RPU RSS RCC RPO OUTROS TOTAL

10.4 Licença Ambiental

A unidade possui Licença concedida por órgão ambiental? Sim Não

Qual o tipo de licença(s) concedida(s)

Licença Simplificada Outra

Licença Prévia Qual? (especifique abaixo)

Licença de Instalação

Licença de Operação

Ano em que foi concedida: Data de Validade:

10.5 Características das unidades de disposição no solo (Aterros)

Existe cercamento da área? Sim Não

Existem instalações administrativas ou de apoio a os trabalhadores? Sim Não

Existe impermeabilização da base do aterro (com argila ou manta)? Sim Não

Existe drenagem de gases? Sim Não

Existe algum tipo de aproveitamento dos gases drenados? Sim Não

Existe sistema de drenagem do líquido percolado (Lixiviado ou Chorume)? Sim Não

Existe controle dos resíduos coletados no município? Qual a forma?

Pesagem dos resíduos

Registro de volume

Sim Não Nº de Viagens do veículo coletor

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Concorrência Pública no fls. 130/221

Visto em

___/__/___

________

Existe unidade de tratamento de chorume na área interna da unidade? Sim Não

Existe unidade de tratamento de chorume localiza do fora da área da unidade? Sim Não

Existe sistema de drenagem de águas pluviais na unidade? Sim Não

Existe recirculação de chorume? Sim Não

Há vigilância diurna e noturna na área? Sim Não

Há algum tipo de monitoramento ambiental da instalação? Sim Não

É feita a queima de resíduos a céu aberto? Sim Não

Há presença de animais na área (aves, porcos, cavalos, vacas, cachorros)?

Especificar: Sim Não

10.6 Características das unidades de disposição no solo (Lixões)

Tipo Distância média (km)

Proximidade de habitações e equipamentos

Aglomerados urbanos Sim Não

Rodovia de tráfego intenso Sim Não

Aeroporto Sim Não

Campo de Pouso Sim Não

Habitações Isoladas Sim Não

Outros Sim Não

Vias de Acesso e Condições de Pavimentação

Tipo Existência Condições

Pavimentada Existe Ótima Regular

Não Existe Boa Ruim

Não Pavimentada Existe Ótima Regular

Não Existe Boa Ruim

Proximidade de mananciais de Superfície da unidade de destinação final

Tipo Nome Distância média (km)

Rio/Riacho Perene Existe

Não Existe

Rio/Riacho Intermitente Existe

Não Existe

Represa/Lagoa Existe

Não Existe

Nascente Existe

Não Existe

Dinâmica regional da área

Área Rural Área Urbana Vetor de expansão urbana

Problemas Ambientais na Área de Disposição

Macro vetores Percolado superficial

Micro vetores Animais (aves, porcos, cavalos, vacas, cachorros)

Odor. Sentido do vento Fumaça

Outro Qual?

Forma de Operação

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Concorrência Pública no fls. 131/221

Visto em

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________

Descarga Aleatória Compacta e empurra em direção a encosta, limítrofe ao terreno.

Espalhamento Simples

11.1 Campanhas de sensibilização/mobilização da sociedade

São feitas campanhas de sensibilização/mobilização visando a minimização de resíduos? Sim

Não

11.2 Programas e ações de fiscalização

Existe fiscalização sistematizada da qualidade dos serviços de limpeza urbana? Sim Não

Existe serviço organizado de atendimento ao público? Sim Não

11.3 Implicações Legais

Existem problemas do atual local de destinação final com: Ministério Público, INEMA, IBAMA, ONG, etc.?

Sim Não Qual e por quê

Obs: Espaço para considerações sobre as questões respondidas. Atenção! Antes de escrever a observações favor iniciar

apontando o item correspondente.

Assinatura do responsável pela informação __________________________________________________________

NOME DA UNIDADE

Local Coordenada X Coordenada Y H (m)

Limite Urbano

Coordenada da Unidade

Distância Percorrida do Limite Urbano até a Unidade (Km)

NOME DA UNIDADE:

Local Coordenada X Coordenada Y H (m)

Limite Urbano

Coordenada da Unidade

Distância Percorrida do Limite Urbano até a Unidade (Km)

11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Tipo Nome Objetivo Ano de Realização

12. OBSERVAÇÕES E CONSIDERAÇÕES

13. LOCALIZAÇÃO GEORREFERENCIADA (UTM SIRGAS 2000)

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ESTADO DA BAHIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Concorrência Pública no fls. 132/221

Visto em

___/__/___

________

NOME DA UNIDADE

Local Coordenada X Coordenada Y H (m)

Limite Urbano

Coordenada da Unidade

Distância Percorrida do Limite Urbano até a Unidade (Km)

NOME DA UNIDADE

Local Coordenada X Coordenada Y H (m)

Limite Urbano

Coordenada da Unidade

Distância Percorrida do Limite Urbano até a Unidade (Km)

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Concorrência Pública no fls. 133/221

Visto em

___/__/___

________

ANEXO 8 – ESPECIFICAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA PESQUISA DE CAMPO PARA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES A caracterização dos resíduos sólidos urbanos é essencial para o planejamento e definição da gestão e operação dos

serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, principalmente os de coleta, tratamento e disposição final,

pois subsidia no dimensionamento e especificação dos equipamentos destes serviços, bem como permitem

determinar o percentual de reutilização e reciclagem dos resíduos, ajudando na definição de implantação de

programas de coleta seletiva adequados. A Contratada deverá realizar ensaio de campo para caracterização física

com ênfase na composição gravimétrica dos resíduos domiciliares/comerciais. A pesquisa de campo para os ensaios

de caracterização física dos resíduos domiciliares deverá ser feita por classe de renda, resíduo produzido, durante

três dias seguindo o seguinte roteiro básico:

Treinamento da equipe de campo;

Definição da amostra (Anexo 8A). Para o cálculo do número de indivíduos (domicílios) deverá ter como base

nos dados populacionais do último Censo e a quantidade de famílias por faixa de renda (IBGE), além de

atender aos critérios mínimos apresentados a seguir: O percentual mínimo de um e meio por cento (1,5 %);

– O volume de 400L de resíduos sólidos domiciliares produzidos por dia:

– A produção de resíduos sólidos domiciliares de 250 kg/dia;

Definição das áreas a serem pesquisadas por classe de renda e padrão construtivo dos imóveis, conforme

mapeamento urbano. Os técnicos das prefeituras deverão auxiliar nesta etapa;

Seleção das residências e entrevistas diretas por meio de um questionário (Anexo 8B - Questionário) com os

moradores, para obtenção das informações socioeconômicas e número de moradores. Definição da data de

inicio da coleta do material a ser caracterizado;

Definição do roteiro de coleta, e em seguida entrega dos sacos plásticos e folheto informativo (Anexo 8C –

Modelo de Informativo) para os moradores dos domicílios escolhidos. Os sacos deverão ter cores diferenciadas

indicando as classes de renda;

Coleta dos resíduos sólidos diretamente das residências escolhidas num período mínimo de três dias (excluindo

as segundas-feiras, domingos, feriados e dias após feriados), com veículo tipo carroceria aberta identificado

com uma e especialmente alocado para realização dos ensaios. Durante esta etapa o pesquisador deverá

anotar no questionário a participação diária dos moradores;

A coleta deverá ser realizada por uma guarnição composta por três coleteiros e um motorista, sendo que dois

deverão ficar nas laterais do veículo recolhendo o material junto com o pesquisador e o terceiro deverá ficar em

cima do caminhão coletor arrumando os sacos por cor de acordo com as classes de renda;

No final do roteiro as amostras deverão ser levadas para local apropriado onde serão realizados os

procedimentos para a pesquisa de caracterização dos resíduos sólidos domiciliares;

O local apropriado terá que atender aos seguintes requisitos mínimos: ser indicado pelos técnicos da prefeitura,

coberto e fechado, possuir água corrente, instalações sanitárias, para realização dos seguintes procedimentos

para determinação dos índices técnicos (per capita, peso específico aparente e composição gravimétrica dos

resíduos):

Para determinação do per capita (kg/hab.dia):

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Concorrência Pública no fls. 134/221

Visto em

___/__/___

________

– Todos os sacos coletados serão separados por classe;

– Em seguida deverá ser realizada a pesagem de todos os resíduos domiciliares por cada classe de renda. Todos

os dados deverão ser anotados em formulário próprio (Anexo 8D – Determinação do Índice per capita);

– O peso encontrado por classe será dividido pelo número de pessoas contribuintes por cada classe, e assim

determinar o per capita por classe e o geral.

Para determinação do peso específico aparente (kg/m³):

– Para cada classe, após a pesagem, serão preenchidos os tonéis de 200 L (com dimensões definidas), com o

material a ser analisado após ruptura dos sacos que foram apresentados na coleta. Pesará o tonel vazio e, em

seguida, cheio. Pela diferença das duas pesagens obterá o resultado da massa do resíduo;

– Será dividida a massa do resíduo (em kg) pela capacidade de cada tonel (em m³), verificada previamente,

obtendo assim, o peso específico aparente dos resíduos domiciliares coletados, sendo feitas as devidas

anotações para registro dos valores encontrados em formulário próprio (Anexo 8E – Composição Física e Peso

Específico Aparente dos Resíduos Sólidos);

– A determinação do peso específico aparente médio será obtida por meio da média aritmética entre os pesos

específicos de cada dia de amostragem e por fim deverá ser calculado o peso especifico aparente utilizando a

média ponderada entre as classes de renda.

Para determinação da composição física dos resíduos domiciliares:

– Após a utilização das amostras para a obtenção do peso específico, o conteúdo dos tonéis será despejado em

uma lona, a massa deverá ser revolvida e agrupada para compor um monte principal para dar início ao

quarteamento, conforme o Quadro 7 – Quarteamento Realizado por Classe de Renda, a seguir:

Os resíduos sólidos coletados em cada viagem serão ajuntados em

uma pilha (para cada classe), que será submetida a um processo de

homogeneização, através de reviramento, tomando o cuidado de

picar os papelões e rasgar invólucros e recipientes.

Do total de materiais da pilha tomarão dois tonéis de 200 litros,

obtendo-se um total de 400 litros, sendo o restante dos materiais

expurgados.

O peso do tonel vazio deverá ser determinado.

Juntar-se-ão os conteúdos dos dois tonéis em uma só pilha de 400

litros, que foi submetida a um processo de homogeneização através

de reviramentos.

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Visto em

___/__/___

________

A pilha será dividida em duas partes de 200 litros.

Cada parte separada será dividida por dois, gerando quatro novas

pilhas de cem litros.

Juntar-se-ão essas pilhas em diagonal duas a duas, formando duas

novas pilhas, de duzentos litros.

Dividirá cada uma delas em duas partes, obtendo quatro novas

pilhas de cem litros.

Subdividirá cada quarto em duas partes obtendo-se oito pilhas, de

cinquenta litros.

Procederá o “bota fora” em diagonal de duas partes de cada quarto

anterior.

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Visto em

___/__/___

________

Restarão quatro oitavos de cinquenta litros cada, que serão

ajuntados, dois a dois, misturando-se pilhas oriundas de Quartos

anteriores diferentes.

Obtendo assim duas novas pilhas, de 100 litros cada

Dividirá cada pilha em duas partes obtendo quatro quartos de

cinquenta litros

Subdividirá cada uma delas em duas partes equivalentes obtendo

oito oitavos de vinte e cinco litros cada.

Procederá o “bota fora” em diagonal de duas partes de cada quarto

anterior.

Restarão quatro pilhas de vinte e cinco litros. Essas pilhas serão

ajuntadas compondo uma nova pilha de cem litros que será utilizada

para a análise gravimétrica.

QUADRO - QUARTEAMENTO REALIZADO POR CLASSE DE RENDA

– O último conjunto de cem litros obtido ao final do quarteamento será pesado. Em seguida procederá a

separação de seus materiais componentes presentes neste monte final. Posteriormente, cada monte de material

segregado será pesado e o resultado de cada pesagem deverá ser anotado no formulário próprio será utilizado

para o cálculo dos índices gravimétricos, segundo a seguinte fórmula:

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Concorrência Pública no fls. 137/221

Visto em

___/__/___

________

Em que: Ig = índice gravimétrico; Pc = Peso do conjunto de cem litros decorrente do quarteamento; e Pm= Peso de cada material segregado. Para realização dos ensaios de campo para caracterização física dos resíduos sólidos domiciliares serão utilizados os

recursos humanos e materiais listados a seguir:

Recursos Humanos

– Engenheiro sanitarista e ambiental ou ambiental (coordenação, programação, supervisão e avaliação);

– Técnicos de nível médio, preferencialmente agentes de saúde municipais (aplicação de questionário, distribuição

do informativo e sacos plásticos, além de acompanhar a coleta);

– Trabalhadores braçais (execução da coleta e preparação da amostra).

Recursos Materiais

– Caminhão aberto para coleta dos materiais (identificado com faixas);

– Lona plástica para cobrir e servir de anteparo;

– Garfos, ancinhos, facões, pás, vassouras e enxadas;

– Formulários para anotações e determinação dos parâmetros (modelos anexos);

– Plantas dos aglomerados urbanos;

– Balança pequena digital ou mecânica (gramas);

– Balança de 200 kg (digital ou mecânica);

– Sacos plásticos coloridos para acondicionar e transportar as amostras por classe de renda;

– Etiquetas para identificar as amostras;

– Materiais de Segurança - (botas, fardamento, luvas de PVC, máscara descartável, boné, álcool, sabonete, kit de

primeiros socorros);

– Tonéis de 200 L (com dimensões definidas);

– Local para pesquisa de caracterização (coberto e fechado);

– Máquina fotográfica.

A pesquisa de caracterização física dos resíduos domiciliares determinará os seguintes parâmetros por classe de

renda:

Composição gravimétrica dos resíduos - determina a porcentagem de cada um dos componentes dos resíduos

domiciliares: papel, papelão, plásticos, matéria orgânica, metal ferroso, metal não-ferroso, vidro, resíduos de

serviços de saúde, resíduos da construção civil, podas, resíduos perigosos (pilhas, lâmpadas fluorescentes,

baterias, sucata de eletro-eletrônicos etc.) e outros (agrícolas, pneus, feiras, etc.) a partir da relação entre o

peso do componente analisado e o peso total da amostra considerada;

Pc

PmIg

100

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Visto em

___/__/___

________

Peso específico aparente - é o peso referido aos resíduos nas condições em que o mesmo apresenta para

coleta, ou seja, sem descontar os vazios (kg/m³);Coleta e caracterização dos resíduos e determinação dos

parâmetros físicos dos resíduos domésticos;

Per capita - é a massa de resíduos produzida por uma pessoa em um dia (kg/hab.dia).

É importante ressaltar que os resultados dos ensaios de caracterização são muito influenciados por fatores sazonais,

que podem levar a conclusões equivocadas quanto à contribuição dos parâmetros na produção do lixo da cidade.

Portanto a escolha da época para realização dos ensaios é importante e vai conferir confiança dos dados obtidos. Os

principais fatores que influenciam os resultados são: clima, hábitos e costumes da população, festas populares,

situação sócio econômica da população etc.

De posse dos resultados da pesquisa de campo a Contratada deverá elaborar a estimativa da geração dos resíduos

utilizando o índice de produção per capita determinado em campo. A projeção da geração dos resíduos por

Município será de ano a ano para o horizonte de 30 anos e deverá ser feita utilizando a projeção da população (taxa

de crescimento), bem como a taxa de incremento dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos a

partir dos percentuais de atendimento atuais, se for o caso.

Nos municípios onde já existam estudos recentes de caracterização física dos resíduos sólidos domiciliares a

Contratada poderá utilizar os dados se a metodologia empregada para o levantamento dos índices for a mesma

solicitada neste TR. No caso de estudos realizados em menos de 24 meses, os mesmos devem ser atualizados.

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Visto em

___/__/___

________

ANEXO 8A – DEFINIÇÃO DA AMOSTRA PARA CARACTERIZAÇÃO

DEFINIÇÃO DA AMOSTRA PARA CARACTERIZAÇÃO

Município:

Taxa de Ocupação:

Produção Per Capita:

Peso específico:

Ano Base / Faixa de Renda N. Hab

Até 1 SM

1 a 2 SM

2 a 3 SM

3 a 5 SM

5 a 10 SM

10 a 20 SM

20 SM

SR

Total

Ano Base Ano do Estudo

Faixa de Renda (SM) N. Hab. % Faixa de Renda % N. Hab. Domicílios

Total

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___/__/___

________

Faixa de Renda Participação da População

(%) Total de

Domicílios Percentual para

Amostragem Número de Unidades para

Pesquisa

1,5%

3,0%

3,0%

Total -

Classe Faixa de Renda Unidades

Existentes Amostra Prevista Percentual Previsto (%)

1,5%

3,0%

3.0%

Total -

Classe

Resíduos Gerados Pela Amostra Prevista

Amostra Adotada População

Prevista (hab)

Resíduos Gerados Adotado

Kg/dia L/dia Percentual Adotado

(%) Kg/dia L/dia

Total

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___/__/___

________

ANEXO 8B - QUESTIONÁRIO – PESQUISA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

NÚMERO DA FICHA___________

I) ENDEREÇO: II) Nº DE MORADORES

III) RENDA:

0 a 3 SM 3 a 10 SM

>10 SM

IV) PADRÃO CONSTRUTIVO:

BAIXO MÉDIO

ALTO

V) VINCÚLO COM A MORA-

DIA: ALUGADA

PRÓPRIA < DE 5 ANOS DE MORADA

> DE 5 ANOS DE MORADA

VI) ACONDICIONAMENTO:

SACO PLÁSTICO LATA

BALDE OUTROS ____________________

VII) ESTIMATIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDO/DIA:

VIII) FREQUÊNCIA DA CO- LETA:

DIÁRIA ALTERNADA

IX) HORÁRIO DA COLETA: MANHÃ

TARDE NOITE HORA: __h__min

X) JÁ PARTICIPOU DE ALGUM PROGRAMA DE COLETA SELETIVA:

NÃO PARTICIPOU PARTICIPOU

ONDE:_______________________________

XI) PARTICIPARIA DO PROGRAMA DE

COLETA SELETIVA A SER IMPLANTADO PELO MUNICÍPIO?

PARTICIPARIA NÃO PARTICIPARIA

MOTIVO:________________

XII) DATA DA PESQUISA:

____/____/____

XIII) RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO XIV) RESPONSÁVEL PELA PESQUISA

XV) NIVEL DE PARTICIPAÇÃO 1º DIA

2º DIA 3º DIA

OBSERVAÇÕES:

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Concorrência Pública no fls. 142/221

Visto em

___/__/___

________

ANEXO 8C - MODELO DE INFORMATIVO

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Concorrência Pública no fls. 143/221

Visto em

___/__/___

________

ANEXO 8D – DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE PER CAPITA

Data:

Dia: Hora da Análise: Tipo de Residência:

casa apartamento

Faixa de Renda: A alto B alto C médio D baixo

Volume do saco:

60 L 100 L

Nº de Hab.: Padrão do Imóvel:

alto luxo simples

luxo precário

bom médio

SACO

PESO (kg)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Chuva nas últimas 24h: SIM NÃO Preenchido por:__________________________________

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Visto em

___/__/___

________

ANEXO 8E – COMPOSIÇÃO FÍSICA E PESO ESPECÍFICO APARENTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

DATA: DIA DA SEMANA:

casa

barraca trailer

CLASSE DE RENDA:VOLUME DO SACO: PADRÃO DO IMÓVEL:

60 L

100 L

PESAGEM DOS TONÉIS

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA

Outros componentes:

Kg %

.....................................................................

.....................................................................

......................................................................

.....................................................................

.......................................................................

......................................................................

Isopor ......................................................................

Inerte ....................................................................

Outros

Chuva nas últimas 24 h: SIM NÃO

Preenchido por:

ANEXO 6

diâmetro

(m)(diâmetro)

2/4

Média

Volume

(m3)

Observação :

Peso

espec.

(kg/m3)

peso específico médio = kg/m3

apartamento

(médio)

Vidro/louça

PESO

Papel/Papelão

h (m)pi

Plástico

Total

Metal

Trapo/couro

TIPO

A (alto)

Matéria Orgânica

C (baixo) (bom) (precário)

TONEL

Peso

Total

(Kg)

Tara do

tonel

(Kg)

Massa do

resíduo

(kg)

COMPOSIÇÃO FÍSICA E PESO ESPECÍFICO APARENTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

B (médio) (luxo) (simples)

N0 de

hab.:

D S T Q Q S S

(alto luxo)

HORA DA

ANÁLISE:

TIPO DE RESIDÊNCIA:

X

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ESTADO DA BAHIA

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Concorrência Pública no fls. 145/221

Visto em

___/__/___

________

ANEXO 9 – RELAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE

Com o objetivo de identificar prioridades temáticas definidas a partir da realidade local, possibilitando o

desenvolvimento equilibrado e sustentável entre as regiões, o Governo da Bahia passou a reconhecer a existência de

27 Territórios de Identidade, constituídos a partir da especificidade de cada região. Sua metodologia foi desenvolvida

com base no sentimento de pertencimento, onde as comunidades, através de suas representações, foram

convidadas a opinar.

Definição: O território é conceituado como um espaço físico, geograficamente definido, geralmente contínuo,

caracterizado por critérios multidimensionais, tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a política e

as instituições, e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e

externamente por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam

identidade, coesão social, cultural e territorial.

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ESTADO DA BAHIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 146/221

Visto em

___/__/___

________

FIGURA 1 - ESPACIALIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE DA BAHIA (PPA 2016-2019)

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ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDUR

Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 147/221

Nº TERRITÓRIO MUNICÍPIOS

1 IRECÊ

América Dourada, Barra do Mendes, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio do Ouro,

Ibipeba, Ibititá, Ipupiara, Irecê, Itaguacú da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Mulungu do Morro,

Presidente Dutra, São Gabriel, Uibaí, Xique-Xique

2 VELHO CHICO

Barra, Bom Jesus da Lapa, Brotas de Macaúbas, Carinhanha, Feira da Mata, Ibotirama, Igaporã,

Malhada, Matina, Morpará, Muquém do São Francisco, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Riacho de

Santana, Serra do Ramalho, Sítio do Mato

3 CHAPADA

DIAMANTINA

Abaíra, Andaraí, Barra da Estiva, Boninal, Bonito, Ibicoara, Ibitiara, Iramaia, Iraquara, Itaetê,

Jussiape, Lençóis, Marcionílio Souza, Morro do Chapéu, Mucugê, Nova Redenção, Novo Horizonte,

Palmeiras, Piatã, Rio de Contas, Seabra, Souto Soares, Utinga, Wagner

4 SISAL

Araci, Barrocas, Biritinga, Candeal, Cansanção, Conceição do Coité, Ichu, Itiúba, Lamarão, Monte

Santo, Nordestina, Queimadas, Quijingue, Retirolândia, Santa Luz, São Domingos, Serrinha,

Teofilândia, Tucano, Valente

5 LITORAL SUL

Almadina, Arataca, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Camacãn, Canavieiras, Coaraci, Floresta

Azul, Ibicaraí, Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itaju do Colônia, Itajuípe, Itapé, Itapitanga, Jussari, Maraú,

Mascote, Pau Brasil, Santa Luzia, São José da Vitória, Ubaitaba, Una, Uruçuca

6 BAIXO SUL Aratuipe, Cairu, Camamu, Gandu, Ibirapitanga, Igrapiúna, Ituberá, Jaguaripe, Nilo Peçanha, Pirai do

Norte, Presidente Tancredo Neves, Taperoá, Teolândia, Valença, Wenceslau Guimarães

7 EXTREMO SUL Alcobaça, Caravelas, Ibirapuã, Itamarajú, Itanhém, Jucuruçu, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova

Viçosa, Prado, Teixeira de Freitas, Vereda

8

MÉDIO

SUDOESTE DA

BAHIA

Caatiba, Firmino Alves, Ibicuí, Iguaí, Itambé, Itapetinga, Itarantim, Itororó, Macarani, Maiquinique,

Nova Canaã, Potiraguá, Santa Cruz da Vitória

9 VALE DO

JIQUIRIÇÁ

Amargosa, Brejões, Cravolândia, Elisio Medrado, Irajuba, Itaquara, Itiruçú, Jaguaquara, Jiquiriçá,

Lafaiete Coutinho, Lagedo do Tabocal, Laje, Maracás, Milagres, Mutuípe, Nova Itarana, Planaltino,

Santa Inês, São Miguel das Matas, Ubaíra

10 SERTÃO DO SÃO

FRANCISCO

Campo Alegre de Lourdes, Canudos, Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé,

Sobradinho, Uauá

11 BACIA DO RIO

GRANDE

Angical, Baianópolis, Barreiras, Buritirama, Catolândia, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto,

Luís Eduardo Magalhães, Mansidão, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, São Desidério,

Wanderley

12 BACIA DO

PARAMIRIM

Boquira, Botuporã, Caturama, Érico Cardoso, Ibipitanga, Macaúbas, Paramirim, Rio do Pires, Tanque

Novo

13 SERTÃO

PRODUTIVO

Brumado, Caculé, Caetité, Candiba, Contendas do Sincorá, Dom Basílio, Guanambi, Ibiassucê, Ituaçu,

Iuiu, Lagoa Real, Livramento de Nossa Senhora, Malhada de Pedras, Palmas de Monte Alto, Pindaí,

Rio do Antonio, Sebastião Laranjeiras, Tanhaçu, Urandi

14 PIEMONTE DO

PARAGUAÇU

Boa Vista do Tupim, Iaçu, Ibiquera, Itaberaba, Itatim, Lajedinho, Macajuba, Mundo Novo, Piritiba,

Rafael Jambeiro, Rui Barbosa, Santa Terezinha, Tapiramutá

15 BACIA DO

JACUÍPE

Baixa Grande, Capela do Alto Alegre, Gavião, Ipirá, Mairi, Nova Fátima, Pé de Serra, Pintadas,

Quixabeira, Riachão do Jacuípe, São José do Jacuípe, Serra Preta, Várzea da Roça, Várzea do Poço

16 PIEMONTE DA

DIAMANTINA

Caem, Capim Grosso, Jacobina, Miguel Calmon, Mirangaba, Ourolândia, Saúde, Serrolândia,

Umburanas, Várzea Nova

17 SEMIÁRIDO

NORDESTE II

Adustina, Antas, Banzaê, Cícero Dantas, Cipó, Coronel João Sá, Euclides da Cunha, Fátima, Heliópolis,

Jeremoabo, Nova Soure, Novo Triunfo, Paripiranga, Pedro Alexandre, Ribeira do Amparo, Ribeira do

Pombal, Santa Brígida, Sítio do Quinto

18 LITORAL NORTE E

AGRESTE BAIANO

Acajutiba, Alagoinhas, Aporá, Araçás, Aramari, Cardeal da Silva, Catu, Conde, Crisópolis, Entre Rios,

Esplanada, Inhambupe, Itanagra, Itapicuru, Jandaíra, Olindina, Ouriçangas, Pedrão, Rio Real, Sátiro

Dias

19 PORTAL DO

SERTÃO

Agua Fria, Amélia Rodrigues, Anguera, Antonio Cardoso, Conceição da Feira, Conceição do Jacuípe,

Coração de Maria, Feira de Santana, Ipecaetá, Irará, Santa Bárbara, Santanópolis, Santo Estevão, São

Gonçalo dos Campos, Tanquinho, Teodoro Sampaio, Terra Nova

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 148/221

Nº TERRITÓRIO MUNICÍPIOS

20 VITÓRIA DA

CONQUISTA

Anagé, Aracatu, Barra Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Caetanos, Cândido Sales, Caraíbas,

Condeúba, Cordeiros, Encruzilhada, Guajeru, Jacaraci, Licínio de Almeida, Maetinga, Mirante,

Mortugaba, Piripá, Planalto, Poções, Presidente Jânio Quadros, Ribeirão do Largo, Tremedal, Vitória da

Conquista

21 RECÔNCAVO

Cabaceiras do Paraguaçu, Cachoeira, Castro Alves, Conceição do Almeida, Cruz das Almas, D. Macedo

Costa, Governador Mangabeira, Maragogipe, Muniz Ferreira, Muritiba, Nazaré, Salinas da Margarida,

Santo Amaro, Santo Antonio de Jesus, São Felipe, São Félix Sapeaçu, Saubara, Varzedo

22 MÉDIO RIO DE

CONTAS

Aiquara, Apuarema, Barra do Rocha, Boa Nova, Dário Meira, Gongogi, Ibirataia, Ipiaú, Itagi, Itagiba,

Itamari, Jequié, Jitaúna, Manoel Vitorino, Nova Ibiá, Ubatã

23 BACIA DO RIO

CORRENTE

Brejolândia, Canápolis, Cocos, Coribe, Correntina, Jaborandi, Santa Maria da Vitória, Santana, São

Félix do Coribe, Serra Dourada, Tabocas do Brejo Velho

24 ITAPARICA Abaré, Chorrochó, Glória, Macururé, Paulo Afonso, Rodelas

25 PIEMONTE NORTE

DO ITAPICURU

Andorinha, Antonio Gonçalves, Caldeirão Grande, Campo Formoso, Filadélfia, Jaguarari, Pindobaçu,

Ponto Novo, Senhor do Bonfim

26 METROPOLITANO

DE SALVADOR

Camaçari, Candeias, Dias D´Avila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João,

Pojuca, Salvador, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho, Vera Cruz.

27 COSTA DO

DESCOBRIMENTO Belmonte, Eunápolis, Guaratinga, Itabela, Itagimirim, Itapebi, Porto Seguro, Santa Cruz de Cabrália

http://www.seplan.ba.gov.br/arquivos/File/politica-

territorial/CONFIGURACAO_TERRITORIAL_E_MAPAS/Territorios_de_Identidade_PPA_2016_2019/TI_x_Municipios.pd

f

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ANEXO 10 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS

3 R - expressão utilizada para designar forma de pensar e tratar os resíduos sólidos. Refere-se a: reduzir resíduos

sólidos, ou seja, deixar de produzi-los por meio de atitudes simples em nosso dia a dia com base, principalmente, no

consumo consciente; a reutilizar materiais antes de descartá-los de tal forma que seja possível manter tal material

em sua forma original o maior tempo possível no ciclo de consumo; e reciclar os resíduos gerados que, por sua vez,

constitui-se em produzir um novo produto para consumo a partir de um resíduo sólido que será exposto a diversos

processos (físicos, químicos, térmicos, entre outros).

Área de triagem e transbordo de Resíduos de Construção Civil (ATT) – área cercada destinada ao

recebimento de Resíduos da Construção Civil e Demolição, classificados de acordo com a Resolução CONAMA nº.

307/02, que dispõe sobre a gestão dos resíduos da construção civil, gerados e coletados por agentes públicos ou

privados. Esta unidade deverá estar localizada em área que não cause danos à saúde pública e ao meio ambiente.

Os resíduos recebidos nesta unidade serão triados e classificados, podendo ter eventual transformação e posterior

remoção para adequada disposição, conforme especificações da norma brasileira NBR 15.112/2004 da Associação

Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, que dispõe Área de Transbordo e Triagem - Diretrizes para projeto,

implantação e operação.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - Órgão responsável pela normalização técnica no país,

fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

Aterro controlado de resíduos sólidos (ACRS) – instalação de disposição de resíduos sólidos no solo, cercada

na qual são implementadas algumas ações de controle associados a estes resíduos como: espalhamento e

recobrimento dos resíduos com material inerte em intervalos máximos de uma semana, não considerando

tecnicamente os mecanismos de formação de gases e líquidos percolados, ou seja, não há captação e tratamentos,

destes componentes da decomposição dos resíduos sólidos, de acordo com especificações da norma brasileira NBR

88.449/1983- Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos.

Aterro de resíduos de construção civil (ARCC) – área selecionada e licenciada ambientalmente para disposição

de forma tecnicamente adequada de resíduos da construção civil e demolição classe A, de acordo com as

Resoluções Conama nº 307/2002 e nº 448/2012, visando à estocagem do material segregado no solo para que

possibilite a utilização futura do material e/ou da área de acordo com os princípios de engenharia para confiná-los

ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente conforme especificações da

norma brasileira NBR 15.113/2004 da ABNT – Resíduos Sólidos da Construção Civil e resíduos inertes – Aterros –

Diretrizes para projeto, implantação e operação.

Aterro sanitário (AS) – área selecionada e licenciada ambientalmente para disposição de forma tecnicamente

adequada de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança,

minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza os princípios de engenharia para confinar os resíduos

sólidos ao menor volume possível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho

ou a intervalos menores se for necessário, com captação e tratamento dos gases e líquidos percolados resultante da

decomposição dos resíduos sólidos urbanos, conforme especificações da norma brasileira NBR 8419/1992 da ABNT –

Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.

Aterro sanitário de pequeno porte (ASPP) – área selecionada e licenciada ambientalmente para disposição no

solo de até vinte toneladas por dia (20 t/dia) de resíduos sólidos urbanos não perigosos em que, considerados os

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 150/221

condicionantes físicos locais, a concepção do sistema possa ser simplificada, reduzindo os elementos de proteção

ambiental sem prejuízo da minimização dos impactos ao meio ambiente e à saúde pública; os aterros sanitários de

pequeno porte podem ser concebidos para execução em valas ou trincheiras, mediante escavação do solo; execução

em encosta, aproveitando desníveis existentes ou execução em área quando não for possível a escavação no

terreno, depositando os resíduos, em camadas, sobre o solo existente, conforme especificações da norma brasileira

NBR 15.849/2010 da ABNT – Aterros sanitários de pequeno porte – Diretrizes para localização, projeto, implantação,

operação e encerramento.

Avaliação de impacto ambiental (AIA) – Instrumento preventivo usado nas políticas de meio ambiente e gestão

ambiental com o intuito de assegurar que um determinado projeto passível de causar danos ambientais seja

analisado de acordo com os prováveis impactos no meio ambiente, e que esses mesmos impactos sejam analisados

e tomados em consideração no seu processo de aprovação. A elaboração de um AIA é apoiada em estudos

ambientais elaborados por equipes multidisciplinares, os quais apresentam diagnósticos, descrições, analises e

avaliações sobre os impactos ambientais efetivos e potenciais do projeto. Processo específico de licenciamento

ambiental, para grandes geradores, em que necessita a realização de estudos básicos dos meios físico, biótico e

antrópico que visam à caracterização e a viabilidade ambiental plena de áreas para implantar empreendimentos,

visando subsidiar a eleição da alternativa mais viável de desenvolvimento de projeto do empreendimento.

Biogás – é o gás formado a partir da decomposição anaeróbia da matéria orgânica, sendo composto principalmente

de Metano (CH4) e Gás Carbônico (CO2) em composições variáveis.

Camada impermeabilizante da base do aterro sanitário – elemento de proteção ambiental do aterro sanitário

destinado a isolar os resíduos sólidos do solo natural subjacente de maneira a minimizar a migração de lixiviados e

de biogás e escoá-los, quando necessário, para dispositivos de manejo. Pode ser constituída pelo solo natural ou,

por este mesmo solo preparado para incremento de sua impermeabilidade, por solo importado e/ou manta sintética.

Catador de resíduos recicláveis – individuo que trabalha exclusivamente com a triagem e/ou coleta dos resíduos

recicláveis para a comercialização e subsistência. Podendo ser autônomo ou estar associado a cooperativas e/ou

associações.

Central de processamento e tratamento de resíduos sólidos urbanos (CPTRSU) - unidade composta de

várias instalações de processamento tratamento de resíduos a exemplo de: aterro sanitário (AS) e unidade de

compostagem (UC), vala séptica (VS), incinerador (I), autoclave (AU), unidade de tratamento de lixiviados (UL),

etc., com toda a infraestrutura necessária a sua operação conjunta.

Central de processamento e tratamento de resíduos sólidos urbanos de pequeno porte (CPTRSPP) -

unidade composta de várias instalações de processamento tratamento de resíduos a exemplo de: aterro sanitário de

pequeno porte (ASPP), unidade de compostagem (UC), vala séptica (VS), com toda a infraestrutura necessária a sua

operação conjunta.

Chorume – líquido produzido pela decomposição de substâncias orgânicas contidas nos resíduos sólidos, que tem

como características a cor escura, o mau cheiro com elevadas concentrações de Demanda Bioquímica de Oxigênio

(DBO) e Demanda Química de Oxigênio (DQO).

Coeficiente de permeabilidade – é um índice empregado para estabelecer parâmetros de permeabilidade dos

solos (K), isto é, representa a velocidade com que a água atravessa uma amostra. Podendo ser determinado em

laboratório, em campo, podendo ser definida também como a relação entre a descarga específica e o gradiente

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 151/221

hidráulico, conforme definido pela Lei de Darcy para meios porosos, utilizando-se água destilada no ensaio. Sendo,

(descarga específica) = R x (gradiente hidráulico), onde: R= coeficiente de permeabilidade.

Coleta seletiva – coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição (Lei

nº Federal 12.305/2010, Art.3º / V).

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) - Órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do

Meio Ambiente (SISNAMA), instituído pela Lei nº 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio

Ambiente, regulamentada pelo Decreto nº 99.274/1990. É composto por Plenário, CIPAM, Grupos

Assessores, Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho, sendo presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e sua

Secretaria Executiva sendo exercida pelo Secretário-Executivo do MMA.

Condicionantes físicos locais – conjunto de aspectos que determinam a adoção ou não de alguns dos elementos

de proteção ambiental do aterro sanitário, determinam o grau de proteção a ser adotada para a minimização dos

impactos no ambiente local, e auxiliam na adoção de soluções economicamente adequadas e mais eficientes.

Incluem as características de permeabilidade do solo, a profundidade do lençol freático e o regime de pluviosidade,

que deverão ser analisados em função das características dos resíduos a aterrar e do volume diário de resíduos a

dispor.

Contrato - documento subscrito pela Contratante e Contratada, que define as obrigações de ambas com relação à

execução dos serviços.

Controle social – conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação

nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas a resíduos sólidos (Lei

Nº 12.305/2010, Art.3º / VI).

Cronograma físico-financeiro - representação gráfica da programação parcial ou total de um trabalho ou serviço,

na qual são indicadas as suas diversas fases e respectivos prazos, aliados aos custos ou preços.

Destinação final ambientalmente adequada – destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a

compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos

competentes do Sistema, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais

específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais

adversos (Lei Federal Nº 12.305/2010, Art.3º / VII).

Disposição final ambientalmente adequada – distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas

operacionais específicas de modo evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos

ambientais adversos (Lei Federal Nº 12.305/2010, Art.3º / VIII).

Elementos de proteção ambiental do aterro sanitário – componentes do aterro sanitário destinados a reduzir

os impactos ambientais decorrentes da disposição dos resíduos sólidos não perigosos no solo. Inclui a camada

impermeabilizante do solo, sistema de manejo de águas pluviais, sistema de manejo de lixiviados, sistema de

manejo de efluentes gasosos.

Encerramento de lixão - o conjunto dos procedimentos, serviços e obras necessários para o encerramento das

atividades de operação de vazadouro a céu aberto (lixão), cobertura dos resíduos com solo e cercamento da área.

Estão incluídos a retirada e o encaminhamento dos catadores para galpões de triagem ou execução de coleta

diferenciada de resíduos secos recicláveis.

Especificações técnicas - documentação destinada a fixar, as normas, características, condições, critérios ou

requisitos exigíveis para execução dos serviços.

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Estação de Transbordo (ET) - instalação que possibilita a transferência e/ou transbordo de resíduos sólidos

urbanos (RSU) recolhidos por veículos ou equipamentos coletores (triciclos, tração animal e veículos motorizados)

para outro meio de transporte de maior capacidade de carga (veículos tipo roll on roll off com caixas estacionárias

acopladas, carretas, barcaças, e vagões rodoviários que também são opções de transporte), capaz de transportar o

referido resíduo por longas distâncias até o local em que deva ser feita sua descarga final (instalação de tratamento

e/ou destinação final).

Estação de Tratamento de Lixiviados (ETL) – sistema biológico e/ou físico-químico, de tratamento de líquidos

lixiviados das unidades de aterro sanitário, aterro controlado e/ou compostagem, cujo efluente final tratado deverá

atender aos padrões de emissão adotados pelo órgão ambiental competente.

Estudo Ambiental Específico– estudo ambiental complementar, a ser realizado pela Contratada, para subsidiar o

órgão ambiental competente para a análise do pedido de licenciamento ambiental da atividade.

Estudo de concepção e viabilidade - documento técnico destinado a definir as condições que assegurem a

viabilidade técnica, econômica, social e ambiental da implantação de uma instalação (ou conjunto de instalações)

para o processamento e/ou destinação final de resíduos sólidos, tendo em vista seus impactos potenciais sobre os

meios físico, biótico e antrópico, neste último caso abrangendo os aspectos relevantes de natureza socioeconômica.

Estudo de Impacto Ambiental (EIA) - é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº

6.938/81) e foi instituído pela Resolução Conama n.º 01/86, de 23/01/1986. Atividades que utilizam Recursos

Ambientais consideradas de significativo potencial de degradação ou poluição dependerão do Estudo de Impacto

Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) para seu licenciamento ambiental. E um estudo

das prováveis modificações nas diversas características socioeconômicas e biofísicas do meio ambiente que podem

resultar de um projeto proposto. Consiste de um conjunto de atividades científicas e técnicas que incluem o

diagnóstico ambiental, o prognóstico, a identificação, previsão e medição dos impactos, sua interpretação e

valoração e a definição de medidas mitigadoras e compensatórias e programas de monitoração.

Estudo de Pesquisa e Seleção de Gleba – estudo preliminar com base em critérios técnicos, ambientais,

econômicos e sociais para identificar a gleba de terreno mais adequada para a implantação da unidade de manejo,

tratamento ou destino final de resíduos sólidos.

Estudo de Reconhecimento - estudo preliminar da exequibilidade de uma instalação (ou conjunto de instalações)

para o processamento e/ou destinação final de resíduos sólidos, abrangendo a obtenção e análise de dados e

informações gerais sobre a localidade (ou região) a ser beneficiada pela(s) mesma(s); o diagnóstico das instalações

de mesma natureza ali existentes; a análise das tendências de evolução futura da população e da geração de

resíduos sólidos, com definição clara e precisa dos dados necessários para a realização dos estudos de concepção,

viabilidade, projeto básicos e executivos.

Estação de Tratamento de Água (ETA) – Local em que se realiza a purificação da água captada de alguma

fonte (rio, poço etc.), por meio de processos físicos e químicos, para torná-la própria para o consumo humano e

utilizá-la para abastecer uma determinada população, atendendo a portaria nº 2914/2011 do Ministério da Saúde

(MS) que estabelece padrões para qualidade da água.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) – Local destinado a receber o esgoto sanitário gerado com a utilização

da água em diversas atividades, realizando o seu tratamento para remoção de poluentes de forma a atender pela

resolução CONAMA nº 430/2011. Sua infraestrutura para tratamento é divida basicamente, independentemente da

tecnologia adotada, em: preliminar, primário, secundário e terciário.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 153/221

Fiscalização - equipe da Contratante indicada para exercer, em sua representação, a fiscalização do contrato.

Galpão de triagem (GT) – conjunto das edificações e instalações destinadas ao manejo dos materiais

provenientes da coleta seletiva de resíduos secos provenientes de resíduos domiciliares ou a eles assemelhados

(papéis, plásticos, metais, entre outros), por parte de trabalhadores com materiais recicláveis, formalmente

vinculados a organizações desta categoria, conforme a logística de implantação e funcionamento; GT (1) para

processar até 0,25 t/dia – área operacional do galpão de 55 a 75 m2; GT (2) para processar de 0,25 a 0,6 t/dia –

área operacional do galpão de 80 a 100 m2; GT (3) para processar de 0,6 a 1 t/dia – área operacional do galpão de

180 a 200 m2; GT (4) para processar de 1 a 2 t/dia – área operacional do galpão de 400 a 450 m2.

Geradores de resíduos sólidos – pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos

sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo (Lei Federal nº 12.305/2010, Art.3º / IX).

Gerenciamento de resíduos sólidos – conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de

coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e

disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de

resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei Federal nº

12.305/2010, Art.3º / X).

Gestão integrada de resíduos sólidos – conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos

sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e

sob a premissa do desenvolvimento sustentável (Lei Federal nº 12.305/2010, Art.3º / XI).

Gleba/Área – porção de terreno, rural ou urbano, com escritura e proprietário devidamente identificado.

Impacto Ambiental (IA) – qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente,

afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições

estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. Estas alterações podem ser

quantificadas, pois apresentam variações relativas, podendo ser positivas ou negativas, grandes ou pequenas, de

abrangência local ou regional.

Implantação inicial – fase da implantação física de um empreendimento para o processamento, tratamento e/ou

disposição final de resíduos sólidos, usualmente correspondente aos três primeiros anos subsequentes à obtenção

de sua Licença de Instalação (LI) e que corresponde à efetiva execução das obras e serviços essenciais para a

obtenção da respectiva Licença de Operação (LO). A essa fase, assim como os serviços e obras por ela abrangidos,

deverão referir-se o cronograma físico-financeiro e as planilhas detalhadas dos custos de implantação do

empreendimento, elementos esses obrigatoriamente constantes do seu projeto executivo.

Lixão – disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos no meio ambiente contaminando a atmosfera, solo,

águas subterrâneas e águas superficiais, não havendo nenhuma forma de segurança ambiental, inclusive com a

possibilidade de presença de catadores. Tecnicamente denominado de vazadouro a céu aberto

Lixiviado – efluente líquido que percola através da massa de resíduos sólidos resultante da água contida nos

resíduos (água de constituição), da precipitação (água de chuva) sobre a massa de resíduos e, eventualmente, da

infiltração de águas subterrâneas preexistente.

Logística reversa – instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,

procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 154/221

reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada;

(Lei Federal nº 12.305/2010, Art.3º / XII) e (Lei Estadual nº 12.932/2014 Art. 11º/ XXI)

Nota de Empenho – documento utilizado para registrar as operações que envolvam despesas orçamentárias, onde

é indicado o nome do credor, a especificação e a importância da despesa.

Percolado – líquido que passou através de um meio poroso.

Plano de Trabalho (PT) – documento que descreve as fases e/ou etapas de uma tarefa ou a sequencia de tarefas

referentes a determinado serviço ou trabalho, indicando o tempo a ser gasto em cada uma das fases e/ou etapas,

os recursos materiais e humanos envolvidos.

Projeto Básico (PB) – De acordo com o art. 6, inciso IX da Lei Federal nº 8.666/93, trata-se do conjunto de

elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou

complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos

preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do

empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.

Este projeto deverá conter elementos que se encontram descritos no referido inciso.

Projeto Executivo (PE) – De acordo com o art. 6, inciso X da Lei Federal nº 8.666/1993, trata-se do conjunto dos

elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Proponente ou Licitante – empresa de consultoria em engenharia interessada na execução dos serviços objeto

deste Termo de Referência.

Proposta Técnica (PT) – documento apresentado com base no detalhamento estabelecido neste Termos de

Referência, com justificativas acerca da metodologia, bem como os recursos humanos e materiais, definidos e

quantificados a critério da proponente, segundo os quais a mesma se propõe a executar os serviços.

Reciclagem – processo de transformação de resíduos sólidos que envolve alteração de suas propriedades físicas,

físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e

os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa (Lei Federal nº

12.305/2010, Art.3º / XIV).

Região de Desenvolvimento Sustentável (RDS) – foi concebida como um recorte geográfico dos Territórios de

Identidade (outubro/2009) utilizada no estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e no

Plano Estadual de Manejo de Águas Pluviais e Esgotamento Sanitário (Pemapes) ambos elaborados pela SEDUR.

Rejeitos – resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por

processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a

disposição final ambientalmente adequada (Lei Federal nº 12.305/2010, Art.3º / XV).

Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) – espelha as conclusões do EIA, sendo um resumo desse estudo

consubstanciado em um documento elaborado em linguagem acessível, municiado com gráficos, cartazes,

fluxogramas e outras técnicas visuais para facilitar seu entendimento.

Relatório Específico (RE) – documento a ser produzido pela Contratada, relativo à justificativa técnica e/ou

andamento dos serviços, além dos que forem estabelecidos em caráter sistemático, para efeito de fiscalização.

Relatório Final (RF) – documento de produção previsto ao término dos trabalhos, no qual a Contratada apresenta

o relato de todos os serviços executados.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 155/221

Relatório Parcial (RP) – documento a ser apresentado pela Contratada, que traduz o resultado parcial dos

serviços ou de componentes dos serviços.

Remediação de lixão (RL) – consiste no conjunto de procedimentos, serviços e obras necessários para a redução

ao mínimo possível do ponto de vista técnico e viável financeiramente (recursos disponíveis) o potencial de

comprometimento ambiental de uma área degradada com disposição irregular de resíduos sólidos urbanos. Nos

procedimentos deverão ser considerados: o volume aparente e tipo de resíduos predominantes dispostos, bem como

a maior ou menor fragilidade dos contextos ambientais em que esteja inserida a área degradada. Também estão

inclusos os procedimentos e os programas sociais necessários para a inserção de catadores de materiais recicláveis,

eventualmente atuante na área degrada (lixão) em ações formais de coleta seletiva e recuperação de resíduos

recicláveis no mesmo município.

Resíduos agrossilvopastoris (RAP) – resíduos gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os

relacionados a insumos utilizados nessas atividades; (Lei Federal n. 12.305, Art. 13º / I – i).

Resíduos de construção civil (RCC) – resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de

obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos

cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros,

argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente

chamados de entulhos de obras. Devem ser classificados nas classes A, B, C e D, conforme o disposto nas

Resoluções CONAMA nº. 307/02 e nº. 448/12.

Resíduos de limpeza urbana (RLU) – resíduos originários de varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e

outros serviços de limpeza urbana (Lei Federal nº 12.305/10, Art. 13/I – b).

Resíduos de mineração (RM) – resíduos gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de

minérios; (Lei Federal nº 12.305, Art. 13º / I – k).

Resíduos de óleos comestíveis – são os resíduos de óleos gerados no processo de preparo de alimentos. Provêm

das fábricas de produtos alimentícios, do comércio especializado (restaurantes, bares e congêneres) e também de

domicílios. Apesar dos pequenos volumes gerados, são resíduos preocupantes pelos impactos que provocam nas

redes de esgotamento sanitário e em cursos d’água. Apesar de não serem sólidos, costumeiramente vêm sendo

geridos em conjunto com os resíduos sólidos em geral.

Resíduos de serviço de saúde (RSS) – são todos aqueles provenientes de qualquer unidade que execute

atividades de natureza médico-assistencial às populações humanas ou animal, centros de pesquisa, desenvolvimento

ou experimentação na área de farmacologia e saúde, bem como os medicamentos vencidos e deteriorados. De

acordo com a Norma Técnica da ABNT NBR nº 12.808/1993, são classificados em: Grupo A – resíduos infectantes,

Grupo B – resíduos que contenham substâncias químicas que podem apresentar risco a saúde pública, Grupo C -

resíduos que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas

normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEM, Grupo D – resíduos que não apresentam riscos

biológicos, químicos e radiológicos a saúde a ao meio ambiente e Grupo E – materiais perfurocortantes ou

escarificantes.

Resíduos de serviços de transporte (RST) – resíduos originários em portos, aeroportos, terminais

alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira (Lei Federal n. 12.305, Art. 13º / I – j).

Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico – são os resíduos gerados em atividades relacionadas

às seguintes modalidades do saneamento básico: tratamento da água e do esgoto, manutenção dos sistemas de

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 156/221

drenagem e manejo das águas pluviais. Os resíduos são resultantes dos processos aplicados em Estações de

Tratamento de Água (ETA) e Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), ambos envolvendo cargas de matéria

orgânica, e resíduos dos sistemas de drenagem, com predominância de material inerte proveniente principalmente

do desassoreamento de cursos d’água.

Resíduos especiais (RE) – são todos aqueles que tornem impossíveis ou não recomendáveis seu manejo regular

em conjunto com os resíduos sólidos domiciliares, quer por suas características qualitativas intrínsecas, quer em

função das quantidades (em volume ou em massa) em que sejam gerados em um único estabelecimento.

Resíduos industriais perigosos (RIP) – todos os resíduos sólidos, semissólidos e os líquidos não passíveis de

tratamento convencional, resultantes da atividade industrial e do tratamento de seus efluentes que, por suas

características, apresentam periculosidade efetiva ou potencial à saúde humana ou ao meio ambiente, requerendo

cuidados especiais quanto ao acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição final.

Resíduos orgânicos (RO) – conjunto de resíduos de origem vegetal ou animal que não são recicláveis na forma

em que são coletados, sendo decompostos com facilidade pelos microrganismos, tais como: restos de alimentos,

folhas, sementes, restos de carne e ossos, madeira, entre outros e passíveis de serem tratados pelo processo de

compostagem.

Resíduos recicláveis (RR) – conjunto dos resíduos sólidos urbanos que possuem condições de serem

comercializados na forma em que são coletados para o seu reprocessamento, tais como: papéis, papelão, metais,

isopor, plásticos (polímeros), vidros, entre outros.

Resíduos sólidos cemiteriais (RSC) - os resíduos gerados nos cemitérios em todos os municípios brasileiros

devem ser também diagnosticados. Parte deles se sobrepõe a outros tipos de resíduos. É o caso, por exemplo, dos

resíduos da construção e manutenção de jazigos, dos resíduos secos e dos resíduos verdes dos arranjos florais e

similares, e dos resíduos de madeira provenientes dos esquifes. Os resíduos da decomposição de corpos (ossos e

outros) provenientes do processo de exumação são específicos deste tipo de instalação.

Resíduos sólidos domiciliares (RSD) – são aqueles originados da vida diária das residências, constituídos por

restos de alimentos, embalagens em geral, produtos deteriorados, jornais, revistas, papel higiênico, fraldas

descartáveis e uma grande diversidade de outros componentes. Estes resíduos também são gerados habitualmente

pequenos estabelecimentos comerciais e/ou de prestação de serviços, bem como entidades correlatas.

Resíduos sólidos não perigosos (RSNP) – resíduos no estado sólido, que não apresentam características de

reatividade, corrosividade, toxicidade, inflamabilidade e patogenicidade, podendo apresentar propriedades tais como

biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.

Resíduos sólidos urbanos (RSU) – englobam os resíduos domiciliares (os originários de atividades domésticas) e

os resíduos de limpeza urbana (os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços

de limpeza urbana), conforme definido na alínea “c” do inciso “I” do art. 12 da Lei Estadual nº 12.932/2014 (Bahia)..

Resíduos volumosos (RV) – resíduos constituídos basicamente por materiais volumosos não removidos pela

coleta pública municipal rotineira, como móveis e equipamentos domésticos inutilizados, grandes embalagens e

peças de madeira, resíduos vegetais provenientes da manutenção de áreas verdes públicas ou privadas e outrose

não caracterizados como resíduos industriais.

Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos - conjunto de atribuições individualizadas e

encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos

serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 157/221

e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental

decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos da Lei Federal nº 12.305/10.

Reutilização – processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-

química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos os órgãos competentes do Sisama e, ou se

couber, do SNVS e do Suasa (Lei Federal Nº 12.305/10).

Sistema de Abastecimento de Água (SAA) – constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações

necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos

instrumentos de medição.

Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) – constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações

operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as

ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente.

Sistema Nacional de Informações sobre Resíduos Sólidos (SINIR) - é um dos Instrumentos da Política

Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 e regulamentada

pelo Decreto Federal nº. 7.404, de 23 de dezembro de 2010.

Serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos – conjunto de atividades, infraestruturas

e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo

originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas, conforme previsto no Art. 7º da Lei Federal nº

11.445/ 2007.

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) - é o mais importante banco de dados de

Gestão de Saneamento Básico com reconhecimento internacional. O SNIS coleta dados sobre a prestação de

serviços de Água e Esgotos desde o ano de referência 1995 e sobre os serviços de manejo de Resíduos Sólidos

Urbanos desde o ano de referência 2002. Os dados de cada ano são publicados nos respectivos Diagnósticos dos

serviços.

Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) – Definido pela Lei Federal nº 9.782 de 26 de janeiro de

1999 como o conjunto de ações definido pelo § 1º do art. 6º e pelos arts. 15 a 18 da Lei Federal nº 8.080, de 19 de

setembro de 1990, executado por instituições da Administração Pública direta e indireta da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios, que exerçam atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na

área de vigilância sanitária

Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) - sistema unificado e coordenado pela União,

com participação dos municípios, estados, através de adesão para inspeção sanitária, para a legalização e

implementação de novas agroindústrias, bem como a comercialização dos produtos industrializados localmente no

mercado formal em todo o território brasileiro.

Tratamento de Resíduos Sólidos - consiste no conjunto de métodos e operações necessárias (respeitando-se a

legislação e normas técnicas aplicáveis aos resíduos sólidos) para o gerenciamento de resíduos sólidos, com o

objetivo de reduzir o impacto negativo na saúde pública e no ambiente. Dentre as diversas formas de tratamento,

tem-se a compostagem, o autoclave, o microondas, o coprocessamento, a desinfecção química, o aproveitamento

energético, a recuperação energética, a pirólise, dentre outros.

Termo de Referência (TR) - conjunto de informações e prescrições e orientações estabelecidas pela Contratante,

com o objetivo de definir e caracterizar as diretrizes, o programa e a metodologia relativos a um determinado

trabalho ou serviço a ser executado.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 158/221

Território de Identidade – território conceituado como um espaço físico, geograficamente definido, geralmente

contínuo, caracterizado por critérios multidimensionais, tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a

política e as instituições, e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e

externamente por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam

identidade, coesão social, cultural e territorial.

Unidade de compostagem (UCO) - instalação onde se processa os resíduos orgânicos para promover a sua

bioestabilização por meio de compostagem aeróbia, que é o processo biológico em que os microrganismos

transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material fisicamente

semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como biofertilizante no solo para produção

agrícola.

Windrow – processo de compostagem de resíduos sólidos orgânicos com a aeração das leiras por meio de

reviramento manual ou mecânico.

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 159/221

SEÇÃO III ORÇAMENTO ESTIMADO EM PLANILHA

Para efeito do art. 40, §2o, II, da Lei no 8.666/93, o orçamento estimado em planilha de quantitativos e preços unitários é de: R$ 4.913.801,86 (quatro milhões, novecentos e treze mil, oitocentos e hum reais e oitenta e seis centavos)

PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DA SEDUR

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ORÇAMENTO BÁSICO

COD. ESPECIFICAÇÃO PREÇO

TOTAL

A SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA 1.460.892,69

A.1 PERMANENTE 1.421.866,39

NÍVEL SUPERIOR 1.343.155,54

NÍVEL TÉCNICO 36.310,30

NÍVEL ADMINISTRATIVO 42.400,55

A.2 CONSULTORES 39.026,30

B ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)

Taxa de 16% do item A 233.742,83

C VIAGENS E DIÁRIAS 285.015,00

D SERVIÇOS GRÁFICOS 180.219,36

E DESPESAS GERAIS 144.373,70

SUB TOTAL 1 ( A+B+C+D+E ) 2.304.243,58

F REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO

Taxa de 10% do SUB TOTAL 1 230.424,36

SUB TOTAL 2 (SUB TOTAL 1 + F ) 2.534.667,94

G DESPESAS FISCAIS

Taxa de 8,65% do SUB TOTAL 2 240.009,61

TOTAL GERAL 2.774.677,55

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COD. ESPECIFICAÇÃO VALOR

TOTAL

K1 ENCARGOS SOCIAIS - EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE 121,60%

K2 ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS) 16,00%

K3 REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO 10,00%

K4 DESPESAS FISCAIS 8,65%

CD CUSTOS DIRETOS - SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA 1.460.892,69

1. PERMANENTE 1.421.866,39

1.1 NÍVEL SUPERIOR 1.343.155,54

1.2 NÍVEL TÉCNICO 36.310,30

1.3 NÍVEL ADMINISTRATIVO 42.400,55

2. CONSULTORES 39.026,30

DD DESPESAS DIRETAS 609.608,06

1. SERVIÇOS GRÁFICOS 180.219,36

2. DESPESAS GERAIS 144.373,70

3. DIÁRIAS E VIAGENS 285.015,00

PV TOTAL GERAL 4.913.801,86

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PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS EQUIPE BÁSICA

CÓD. SINAPI

ESPECIFICAÇÃO QUAN

T. HORA

PREÇO

UNIT. TOTAL

Consultor 1,00 350,00 112,37 39.026,30

00034782 Coordenador Geral - Engenheiro Senior 1,00 1412,00 112,37 158.666,44

00034780 Gerente de Projeto Engenheiro Sanitarista/Civil

1,00 2388,00 85,83 204.962,04

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 2312,00 67,91 157.007,92

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental 3,00 2986,67 67,91 608.473,60

00034779 Engenheiro Civil/Geológo 1,00 256,00 67,92 17.387,52

00034779 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 444,00 67,92 30.156,48

Economista 1,00 308,00 36,50 11.242,00

00033939 Arquiteto/Urbanista 1,00 344,00 64,19 22.081,36

00034779 Demógrafo 1,00 280,00 67,92 19.017,60

Sociólogo/Assitente Social/Pedagogo (Especialista)

1,00 670,00 45,87 30.732,90

Sociólogo/Assitente Social/Pedagogo (Graduado)

1,00 1320,00 38,36 50.635,20

Analista de Sistema 1,00 472,00 58,34 27.536,48

Biólogo 1,00 144,00 36,50 5.256,00

Subtotal 1 1.343.155,54

EQUIPE NÍVEL MÉDIO

00000532 Auxiliar técnico de Engenharia 1,00 592,00 21,93 12.982,56

00000528 Auxiliar técnico 1,00 140,00 22,70 3.178,00

00002357 Desenhista Copista-Detalhista 1,00 560,00 10,35 5.796,00

00002358 Desenhista Projetista 1,00 704,00 18,81 13.242,24

00006121 Auxiliar de serviços gerais (apoio oficina) 1,00 150,00 7,41 1.111,50

Subtotal 2 36.310,30

EQUIPE NÍVEL ADMINISTRATIVO

0002350 Auxiliar de escritório 2,00 1757,90 12,06 42.400,55

Subtotal 3 42.400,55

TOTAL PARCIAL 1.460.892,69

TOTAL GERAL 1.460.892,69

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PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESPESAS GERAIS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Locação de micro-computador com Estabilizador Mês 20,00 140,9 2.818,00

02 Aluguel de veículo novo com todas as despesas de combustível com motorista.

Mês 13,00 4.728,69 61.472,97

03 Custos de Alimentação por pessoa Unid. - 12,00 -

04 Locação de sonorização p/ eventos Unid. 11,00 177,61 1.953,71

05 Locação de câmera fotográfica dia 13,00 1,46 18,98

06 Produção de spot gravação com 60 segundos com locução, edição e finalização com trilha de arquivo

Unid. 31,00 200,00 6.200,00

07 Inserção em Rádio - Capital (15x/dia) Unid. 28,00 150,00 4.200,00

08 Inserção em Rádio - Interior (15x/dia) Unid. 252,00 50,00 12.600,00

09 Locação de computador, impressora jato de tinta, data show. mês 4,00 497,11 1.988,44

11 Lanche Unid. 10.416,00 5,10 53.121,60

TOTAL 144.373,70

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERVIÇOS GRÁFICOS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Impressão A4 und 37.370 2,36 88.193,20

02 Impressão A3 und 917 3,16 2.897,72

03 Impressão A1 und 225 6,97 1.568,25

04 Encadernação com espiral (até 250 folhas) und 2.471 3,09 7.635,39

05 Confeccção de Banner 0,80 m x1,20m und 10 86,40 864,00

06 Confeccção de Banner 3,00x5,00m und 1 1.350,00 1.350,00

07 Confecção de folder 3 dobras 210 mm x 297 mm frente e verso

und 1.000 2,25 2.250,00

08 Apostila com 15 páginas. und 3.160 19,50 61.620,00

09 Convites und 3.345 2,60 8.697,00

10 Cartazes und 45 2,60 117,00

11 Certificado und 2.360 2,13 5.026,80

TOTAL 180.219,36

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 163/221

PROPOSTA DE PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - VIAGENS E AJUDA DE CUSTO PROJETO DE MOBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Diárias Equipe de Nível Superior und 742 115,00 85330

02 Diárias Equipe de Nível Médio und 45,00 83,00 3735

03 Diárias para participantes dos movimentos sociais und 2005,00 83,00 166415

04 Passagens para participantes dos movimentos sociais und 1969,00 15,00 29535

TOTAL 285.015,00

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 164/221

SEÇÃO IV MODELO DE DESCRIÇÃO DA PROPOSTA

1. Modelo de descrição da proposta de preços

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 165/221

SEDUR QUADRO I Concorrência Pública: 002/2018

Utilização da equipe de nível superior

Objeto: _____________________________________________

N° de

ordem Qtd

Equipe de

trabalho Função/ área de atuação Numero de homens/hora

Período de atuação/projeto Local de

atuação Início Fim N° h/dia

SEDUR QUADRO II

Utilização da equipe nível médio

Objeto: _____________________________________________

N° de ordem

Equipe de trabalho Número de homens/hora

Local de atuação QTD FUNÇÃO TNM ANM

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QUADRO III ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO

RESUMO

COD. ESPECIFICAÇÃO PREÇO

TOTAL

A SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA

A.1 PERMANENTE

NÍVEL SUPERIOR

NÍVEL TÉCNICO

NÍVEL ADMINISTRATIVO

A.2 CONSULTORES

B ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)

Taxa de 16% do item A

C VIAGENS E DIÁRIAS

D SERVIÇOS GRÁFICOS

E DESPESAS GERAIS

SUB TOTAL 1 ( A+B+C+D+E )

F REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO

Taxa de 10% do SUB TOTAL 1

SUB TOTAL 2 (SUB TOTAL 1 + F )

G DESPESAS FISCAIS

Taxa de 8,65% do SUB TOTAL 2

TOTAL GERAL

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Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia fls. 167/221

COD. ESPECIFICAÇÃO VALOR

TOTAL

K1 ENCARGOS SOCIAIS - EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE

K2 ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)

K3 REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO

K4 DESPESAS FISCAIS

CD CUSTOS DIRETOS - SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA

1. PERMANENTE

1.1 NÍVEL SUPERIOR

1.2 NÍVEL TÉCNICO

1.3 NÍVEL ADMINISTRATIVO

2. CONSULTORES

DD DESPESAS DIRETAS

1. SERVIÇOS GRÁFICOS

2. DESPESAS GERAIS

3. DIÁRIAS E VIAGENS

PV TOTAL GERAL

Nota:

K = 1,000

TRDE = 1,000

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QUADRO IV

ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO – EQUIPE BÁSICA

CÓD. SINAPI ESPECIFICAÇÃO QUANT. HORA PREÇO

UNIT. TOTAL

Consultor 1,00 350,00

00034782 Coordenador Geral - Engenheiro Senior 1,00 1412,00

00034780 Gerente de Projeto Engenheiro Sanitarista/Civil 1,00 2388,00

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 2312,00

00034785 Engenheiro Sanitarista/Ambiental 3,00 2986,67

00034779 Engenheiro Civil/Geológo 1,00 256,00

00034779 Engenheiro Sanitarista/Ambiental/civil 1,00 444,00

Economista 1,00 308,00

00033939 Arquiteto/Urbanista 1,00 344,00

00034779 Demógrafo 1,00 280,00

Sociólogo/Assistente Social/Pedagogo (Especialista) 1,00 670,00

Sociólogo/Assistente Social/Pedagogo (Graduado) 1,00 1320,00

Analista de Sistema 1,00 472,00

Biólogo 1,00 144,00

Subtotal 1

EQUIPE NÍVEL MÉDIO

00000532 Auxiliar técnico de Engenharia 1,00 592,00

00000528 Auxiliar técnico 1,00 140,00

00002357 Desenhista Copista-Detalhista 1,00 560,00

00002358 Desenhista Projetista 1,00 704,00

00006121 Auxiliar de serviços gerais (apoio oficina) 1,00 150,00

Subtotal 2

EQUIPE NÍVEL ADMINISTRATIVO

0002350 Auxiliar de escritório 2,00 1757,90

Subtotal 3

TOTAL PARCIAL

TOTAL GERAL

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Concorrência Pública no 002/2018 fls. 169/221

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QUADRO V

ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO DESPESAS GERAIS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Locação de micro-computador com Estabilizador Mês 20,00

02 Aluguel de veículo novo com todas as despesas de combustível

com motorista. Mês 13,00

03 Custos de Alimentação por pessoa Unid. -

04 Locação de sonorização p/ eventos Unid. 11,00

05 Locação de câmera fotográfica dia 13,00

06 Produção de spot gravação com 60 segundos com locução, edição e finalização com trilha de arquivo

Unid. 31,00

07 Inserção em Rádio - Capital (15x/dia) Unid. 28,00

08 Inserção em Rádio - Interior (15x/dia) Unid. 252,00

09 Locação de computador, impressora jato de tinta, data show. mês 4,00

11 Lanche Unid. 10.416,00

TOTAL

QUADRO VI ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO

SERVIÇOS GRÁFICOS

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Impressão A4 und 37.370

02 Impressão A3 und 917

03 Impressão A1 und 225

04 Encadernação com espiral (até 250 folhas) und 2.471

05 Confeccção de Banner 0,80 m x1,20m und 10

06 Confeccção de Banner 3,00x5,00m und 1

07 Confecção de folder 3 dobras 210 mm x 297 mm frente e verso und

1.000

08 Apostila com 15 páginas. und 3.160

09 Convites und 3.345

10 Cartazes und 45

11 Certificado und 2.360

TOTAL

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QUADRO VII

ORÇAMENTO BÁSICO – MODELO VIAGENS E AJUDA DE CUSTO PROJETO DE MOBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO

COD. ESPECIFICAÇÃO UND. QTD. PREÇO

UNIT. TOTAL

01 Diárias Equipe de Nível Superior und 742

02 Diárias Equipe de Nível Médio und 45,00

03 Diárias para participantes dos movimentos sociais und 2005,00

04 Passagens para participantes dos movimentos sociais und 1969,00

TOTAL

Salvador _____de __________________ de 20__.

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Visto em

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2. Modelo de descrição da proposta técnica [NOTA: no tipo técnica e preço]

Salvador, _____de __________________ de 20__.

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Modalidade de Licitação CONCORRENCIA PÚBLICA

Número 002/2018

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PARTE II – HABILITAÇÃO

SEÇÃO I DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

1. Para a habilitação dos interessados, exigir-se-ão os documentos relativos a: 1.1 Habilitação jurídica, comprovada mediante a apresentação: ( X ) Para pessoas jurídicas:

a) de registro público, no caso de empresário individual. b) em se tratando de sociedades empresárias, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, com suas

eventuais alterações supervenientes em vigor, devidamente registrados, acompanhados, quando for o caso, dos documentos societários comprobatórios de eleição ou designação e investidura dos atuais administradores.

c) no caso de sociedades simples, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, com suas eventuais alterações supervenientes em vigor, devidamente registrados, acompanhados dos atos comprobatórios de eleição e investidura dos atuais administradores.

d) decreto de autorização, no caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

1.2 Regularidade fiscal e trabalhista: ( X ) Para pessoas jurídicas:

1.2.1. Regularidade fiscal, mediante a apresentação de:

a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. b) prova de inscrição no Cadastro de Contribuinte Estadual – serviços do art. 155 da CF, relativo ao domicílio

ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual. c) prova de regularidade para com a Fazenda Estadual e Municipal do domicílio ou sede da licitante. d) prova de regularidade para com a Fazenda Federal, inclusive INSS. e) prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mediante a

apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS - CRF. 1.2.1.1 As microempresas e empresas de pequeno porte, beneficiárias do tratamento diferenciado e

favorecido previsto na Lei Complementar no 123/06, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, cumprindo-lhes assinalar a sua condição nos campos correspondentes na Declaração Quanto à Regularidade Fiscal e Trabalhista, conforme o modelo da PARTE VI deste instrumento.

1.2.2 Regularidade trabalhista, mediante a apresentação de:

a) prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, através de certidão negativa,

ou positiva com efeitos de negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.

1.2.2.1 As microempresas e empresas de pequeno porte, beneficiárias do tratamento diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar no 123/06, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade trabalhista, mesmo que esta apresente alguma restrição, cumprindo-lhes assinalar a sua condição nos campos correspondentes na Declaração Quanto à Regularidade Fiscal e Trabalhista, conforme o modelo da PARTE VI deste instrumento.

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1.3 Qualificação Técnica, comprovada através de:

a) registro ou inscrição na entidade profissional competente (art. 30, I), qual seja: CREA/CAU

b) comprovação de aptidão para o desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, através da apresentação de um ou mais atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, preferencialmente de acordo com o modelo constante da PARTE II deste instrumento. (art. 30, II, 1ª parte)

( x ) b.1 Para a demonstração da capacidade técnico-operacional da licitante, será considerada satisfatória a comprovação da execução de no mínimo 40% dos quantitativos previstos no Termo de Referência.

c) declaração de ciência dos requisitos técnicos para o cumprimento das obrigações objeto da licitação,

preferencialmente de acordo com o modelo constante da PARTE II deste instrumento. (art. 30, III).

d) comprovação da licitante de que possui, em nome da empresa, atestado de responsabilidade técnica para execução de serviço de características semelhantes às do objeto desta licitação ou de possuir, em seu quadro, e na data prevista para a entrega da proposta, detentor de tal atestado, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, que seja detentor de tal atestado (art. 101, §2o).

d.1 A comprovação de que a licitante possui, em seu quadro, na data prevista para a entrega da proposta, detentor de atestado de responsabilidade técnica para execução de serviço de características semelhantes às do objeto desta licitação deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; b) Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma a responsabilidade técnica pela obra ou serviço licitado e o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.

1.4 Qualificação econômico-financeira: ( X ) a ser comprovada mediante: [NOTA: excluir o que não será exigido, renumerando] a) balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da

lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, podendo ser atualizado por índices oficiais, quando encerrados há mais de 03 (três) meses da data da apresentação da proposta, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. A licitante apresentará, conforme o caso, publicação no Diário Oficial ou Jornal de Grande Circulação do Balanço ou cópia reprográfica das páginas do Livro Diário numeradas sequencialmente onde foram transcritos o Balanço e a Demonstração de Resultado, com os respectivos Termos de Abertura e Encerramento registrados na Junta Comercial ou no caso de empresas sujeitas à tributação com base no lucro real, o Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado emitido através do Sistema Público de Escrituração Digital –SPED, contendo Recibo de Entrega do Livro, os Termos de Abertura, Encerramento e Autenticação, podendo este último ser substituído pela Etiqueta da Junta Comercial ou Órgão de Registro.

b) certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede da licitante, com data de

expedição ou revalidação dos últimos 90 (noventa) dias anteriores à data da realização da licitação, prevista no PREÂMBULO, caso o documento não consigne prazo de validade.

[CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE]

c) demonstração de patrimônio líquido no montante mínimo de 10% do valor estimado da contratação, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da propostas, na forma da lei, admitida a atualização para esta data com base no INPC do IBGE.

1.5 Declaração de Proteção ao Trabalho do Menor Conforme o inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal, para os fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei no 8.666/93 deverá ser apresentada declaração quanto ao trabalho do menor, conforme modelo constante da PARTE VI deste instrumento. 2. Regras acerca da participação de matriz e filial a) Se a licitante for a matriz, todos os documentos devem estar em nome da matriz;

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b) Se a licitante for filial, todos os documentos devem estar em nome da filial, exceto aqueles que a legislação permita ou exija a emissão apenas em nome da matriz;

c) A comprovação de aptidão para o desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, poderá ser feita em nome da matriz ou da filial;

d) Se a licitante participar do certame apresentando os documentos de habilitação da matriz e desejar executar o contrato pela filial, ou vice-versa, deverá fazer prova, por ocasião da assinatura do contrato, da regularidade do estabelecimento que executará o objeto licitado, a qual deverá ser mantida durante todo o curso da avença.

3. A licitante deverá incluir no envelope de habilitação os documentos acima relacionados, sob pena de inabilitação. 4. A apresentação, pelas licitantes, dentro do envelope de habilitação, do Certificado de Registro Cadastral-CRC ou do

Certificado de Registro Simplificado-CRS possibilitará a substituição dos documentos de habilitação, na forma indicada neste instrumento.

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Concorrência Pública no 002/2018 fls. 175/221

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SEÇÃO II CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL CRC/CRS

1. Pressupostos para participação (inscrição facultativa ou obrigatória no Registro Cadastral/SAEB): [NOTA: assinalar] ( X ) Serão admitidos a participar desta licitação os interessados, inscritos ou não no Órgão Central de Registro

Cadastral da Secretaria da Administração do Estado da Bahia – SAEB, que atenderem a todas as exigências contidas neste instrumento, e que pertençam ao ramo de atividade pertinente ao objeto licitado. [Concorrência e Pregão Presencial]

2. Documentos passíveis de substituição pelo extrato do Certificado de Registro: [NOTA: assinalar] ( X ) A licitação se processa com a utilização do SIMPAS: 2.1 O Certificado de Registro Cadastral-CRC ou Certificado de Registro Simplificado–CRS, estando no prazo de validade, poderá substituir os documentos relativos à habilitação constantes do sistema de registro, exceto os concernentes à Qualificação Técnica. 2.2 A substituição dos documentos está condicionada à verificação da regularidade destes, mediante a emissão do extrato do fornecedor pelo órgão licitante. 2.3 Caso conste no sistema de registro algum documento vencido, a licitante deverá ter apresentado a versão atualizada do referido documento no envelope de habilitação.

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SEÇÃO III MODELOS DE PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

COMPROVAÇÃO DE APTIDÃO PARA O DESEMPENHO

Declaramos, para fins de habilitação em processo licitatório, que a empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, CNPJ XXXXXXXXXXXXXXX, com endereço na XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, prestou serviço de xxxxxxxxxxxxxxxx, atendendo integralmente as especificações contratadas, inexistindo, até a presente data, registros negativos que comprometam a prestação.

Especificação Quantitativo Prazo de execução

Salvador _____de __________________ de 201__.

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Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

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DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA DOS REQUISITOS TÉCNICOS

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

( X ) DECLARAÇÃO FIRMADA PELA PRÓPRIA LICITANTE Em cumprimento ao Instrumento Convocatório acima identificado, declaramos para os fins da parte final do inciso III do art. 30 da Lei no

8.666/93, termos conhecimento de todas as informações e das condições para o cumprimento das

obrigações objeto da licitação.

Salvador _____de __________________ de 201__.

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INDICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES, DO APARELHAMENTO E DO PESSOAL TÉCNICO

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

( ) Declaração de disponibilidade imediata

Declaro, em observância à segunda parte do inciso II do art. 30 da Lei no 8.666/93, para fins de prova de qualificação técnica, dispor das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, em estrita consonância com os requisitos

estabelecidos no instrumento convocatório, conforme relação abaixo, a qual poderá ser verificada por ocasião da fase de habilitação. [LISTAR MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS/PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO]

[NOTA: A comprovação de que o pessoal técnico indicado pela licitante vincular-se-á à execução contratual deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; b) Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.]

Salvador _____de __________________ de 201__.

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( ) Declaração de disponibilidade futura

Declaro, em observância à segunda parte do inciso II c/c §6o do art. 30 da Lei no 8.666/93, para fins de prova de qualificação técnica, que disporei das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, conforme relação abaixo, em estrita consonância com os requisitos estabelecidos do instrumento convocatório, a qual poderá ser verificada após a homologação e adjudicação do objeto, estando ciente de que a declaração falsa caracteriza ato ilícito para os efeitos do art. 88, II, da Lei no 8.666/93. [LISTAR MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS/PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO] [NOTA: A comprovação de que o pessoal técnico indicado pela licitante vincular-se-á à execução contratual deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; b) Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.]

Salvador _____de __________________ de 201__.

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PARTE III – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS

SEÇÃO I AMOSTRAS/DEMONSTRAÇÃO DE COMPATIBILIDADE

( X ) Não se exigirá a apresentação de demonstração de compatibilidade

SEÇÃO II PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS REUNIDAS EM CONSÓRCIO

( ) Não poderão participar desta licitação pessoas jurídicas reunidas em consórcio.

( x ) Poderão participar do certame as pessoas jurídicas reunidas em consórcio constituído especificamente para executar o objeto desta licitação, vedado ao consorciado competir isoladamente ou através de mais de um consórcio, devendo ser observado o disposto no art. 33 da Lei no 8.666/93, e as seguintes regras:

1.1 As empresas consorciadas deverão apresentar, além dos demais documentos exigidos neste instrumento

convocatório e juntamente com os documentos de habilitação jurídica, compromisso de constituição de consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, subscrito por todas e com firma reconhecida em cartório, no qual deverão constar, no mínimo, os seguintes elementos:

a) identificação completa de, no máximo, duas empresas consorciadas (nome, razão social, CNPJ, endereço); b) indicação da empresa líder, que será a responsável principal, perante a Administração Pública, pelos atos

praticados pelo consórcio, sem prejuízo da responsabilidade solidária das empresas consorciadas; c) prazo estipulado para a duração do consórcio, que não pode ser inferior ao prazo de conclusão do objeto

licitado, até a sua aceitação definitiva, contado a partir da assinatura do contrato oriundo deste instrumento convocatório;

1.2 Cada uma das empresas consorciadas deverá apresentar, de forma individualizada, mas no mesmo envelope de habilitação, a documentação exigida neste instrumento convocatório para a habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira, regularidade fiscal e trabalhista e a declaração quanto ao trabalho do menor;

1.3 Para efeito de qualificação técnica, considerar-se-á o somatório dos quantitativos de cada consorciado; 1.4 Para efeito de qualificação econômico-financeira, considerar-se-á o somatório dos valores do patrimônio líquido

de cada consorciado, na proporção de sua respectiva participação no consórcio, para o fim de atingir o limite exigido neste instrumento convocatório;

1.5 As empresas consorciadas não poderão participar desta licitação isoladamente, nem através de mais de um consórcio;

1.6 As empresas consorciadas respondem solidariamente pelos atos praticados pelo consórcio, tanto na fase da licitação quanto na de execução do contrato;

1.7 O consórcio vencedor fica obrigado a promover a constituição e o registro do consórcio, instituído exclusivamente para atender ao objeto deste instrumento convocatório, nos termos do compromisso referido no item 1.1 supra, ou constituir-se como empresa, logo após a adjudicação do objeto da licitação e como condição para a celebração do contrato, ficando esclarecido que o não cumprimento dessa obrigação acarretará as consequências previstas na legislação federal 8.666/93.

1.8 As empresas consorciadas não poderão alterar a constituição ou a composição do consórcio durante o prazo de vigência do contrato;

1.9 As empresas consorciadas deverão providenciar, antes da celebração do contrato, o arquivamento do instrumento de constituição do consórcio, decorrente desta licitação, no registro de comércio local da sua sede, e respectiva publicação da certidão de arquivamento ou registro no Cartório de Registro e Títulos e Documentos, conforme a natureza das empresas consorciadas;

1.10 A empresa líder será responsável pela apresentação do credenciamento. 1.11 Em caso de consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras a liderança caberá, obrigatoriamente, a empresa

brasileira.

SEÇÃO III

PARTICIPAÇÃO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO

( X ) Não poderão participar cooperativas de trabalho nesta licitação.

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SEÇÃO IV AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS [NOTA: TIPO TÉCNICA E PREÇO]

1.PROPOSTA TÉCNICA

A licitante deverá apresentar a proposta técnica contemplando os seguintes itens:

1.1. Metodologia de execução dos serviços.

1.2. Equipe técnica.

1.3. Experiência anterior da licitante.

A proposta técnica apresentada pela licitante será avaliada pela SEDUR, que atribuirá uma nota conforme a pontuação e

o peso de cada item supracitado. Os pesos adotados foram definidos de acordo com o grau de relevância de cada item

para a realização do objeto deste edital, onde cada item contém a sua pontuação máxima de 10 pontos, que foram

distribuídos nos subitens e/ou atividades.

1.1 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS – MES – PESO 4

A licitante deverá apresentar sua metodologia para execução dos serviços, por fase e o seu desdobramento em etapas.

Deverá ser apresentada listagem das atividades propostas e adequação ao cronograma apresentado, fluxograma das

atividades, métodos de desenvolvimento dos serviços e organização para sua execução, inclusive o planejamento global

das fases, descrevendo as técnicas que pretende empregar para o planejamento.

Serão atribuídos de 0 a 10 pontos para a metodologia de execução dos serviços apresentada, sendo que, no máximo, os

respectivos pontos pelo cumprimento integral de cada tópico a seguir descritos serão os ali determinados. A falta de

qualquer dos itens ou qualquer elemento que os componham, fará com que a pontuação da licitante seja zerada no item

correspondente, no entanto não o sujeitará a INABILITAÇÃO.

1.1.1 CONHECIMENTO DO PROBLEMA (VALENDO 3,0 PONTOS): objetiva demonstrar que a licitante tem pleno

conhecimento dos trabalhos que se propõe a executar, devendo apresentar todos os dados específicos de que disponha

sobre o objeto da licitação, a região beneficiada e suas características, aspectos referentes aos sistemas de limpeza

urbana e manejo de todos os resíduos sólidos, classificados no art. 13 da Lei Federal nº 12.305/2010, bem como os

benefícios a serem obtidos, problemas e dificuldades identificados com base no exame dos elementos incluídos no edital,

compreendendo:

1.1.1.1 (VALENDO 1,5 PONTOS): Descrição resumida acerca do objeto da presente licitação, dados gerais sobre a

região, condições de acesso e de apoio logístico e dados socioeconômicos;

1.1.1.2 (VALENDO 1,5 PONTOS): Descrição detalhada dos aspectos relevantes, problemas e dificuldades

identificados em cada especialidade a ser desenvolvida, demonstrando que a licitante tem pleno conhecimento dos

trabalhos que se propõe a executar, com apresentação de dados específicos de que disponha sobre o objeto licitado;

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___/__/___

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Para as formas impressas das alíneas “1.1.1.1” e “1.1.1.2” listadas acima deverão ser apresentadas, no máximo, 60

páginas no formato A4 para a apresentação total do conhecimento do problema, incluindo figuras, desenhos e fotos, os

quais poderão ser apresentados no formato A3 ou A2;

As formas impressas das líneas “1.1.1.1” e “1.1.1.1” supracitadas deverão respeitar as seguintes especificações:

Tipo da fonte: Arial;

Tamanho da fonte: 12;

Alinhamento: justificado;

Espaço entre linhas: 1;

Espaço entre parágrafos: 1,5;

Margens superior e esquerda: 2,5 cm;

Margens inferior e direita: 1,5 cm.

Os dados apresentados serão analisados isoladamente, sendo adotado o critério de avaliação pela comparação entre as

propostas das empresas licitantes e consignada a pontuação.

1.1.2 PLANO DE EXECUÇÃO (VALENDO 7,0 PONTOS): Descrição de todas as atividades inerentes aos serviços a

serem realizados nos seus aspectos técnicos e econômico-financeiros, de acordo com as informações apresentadas pela

SEDUR em seus anexos. A licitante deverá apresentar sua metodologia para desenvolvimento dos serviços, plano de

trabalho por fase, cronograma e fluxograma das atividades, métodos de desenvolvimento dos serviços e organização

para sua execução, descrevendo as técnicas que pretende empregar para o planejamento, abordando:

1.1.2.1 METODOLOGIA (VALENDO 2,5 PONTOS): abordagem das macroatividades que serão executadas,

enfocando as ações que serão desenvolvidas em atendimento ao Termo de Referência. Descrição resumida de cada uma

das fases dos estudos, explicitando a forma como serão desenvolvidas as tarefas e a metodologia a ser aplicada, em

especial à logística das frentes de serviços, a disposição e quantidade dos equipamentos e o controle de execução e de

suprimentos, separadamente por módulo de serviço e também o inter-relacionamento entre as atividades dos módulos.

Deverão ser indicados claramente os relatórios que serão produzidos quando do desenvolvimento dos trabalhos,

relacionando detalhadamente os estudos e documentos que farão parte desses relatórios.

1.1.2.2 CRONOGRAMA (VALENDO 2,5 PONTOS): deverá ser apresentado cronograma detalhado de elaboração dos

serviços, de acordo com o cronograma apresentado pela SEDUR, com base nos eventos e desembolsos das fases a

serem desenvolvidas, fazendo referência aos relatórios e demais produtos elaborados, indicando o início e conclusão de

cada etapa as quais serão consideradas datas marco, adequados com a metodologia apresentada.

1.1.2.3 RECURSOS REFERENTES ÀS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (VALENDO 1,0 PONTO): deverão ser descritas as

tecnologias, os recursos materiais, as instalações e demais recursos de equipamentos que a Licitante utilizará para a

elaboração do trabalho, incluindo a descrição dos recursos de Informática – hardware e software – que serão utilizados,

indicando o prazo de utilização, através de cronogramas de permanência e de equipamentos. A coordenação geral dos

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Visto em

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trabalhos da Licitante vencedora deverá estar localizada, obrigatoriamente, no Município de Salvador, requisito

determinante para uma boa execução do contrato, pois o objeto a ser licitado trata-se da elaboração da proposta de

plano que visa o planejamento do Estado e de regiões específicas com vários municípios com características distintas,

onde cada um possui suas particularidades.

1.1.2.4 FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES (VALENDO 1,0 PONTO): deverá ser apresentado o fluxograma de atividades

que serão realizadas no processo de elaboração do conjunto de documentos até a entrega do relatório final,

especificando o tempo necessário para realização de cada atividade, obedecendo ao prazo de entrega dos relatórios,

conforme indicado no Anexo 2 – Condições Básicas da Licitação.

Resumidamente apresenta-se no “Quadro 1 – Critério de Pontuação para Metodologia de Execução dos Serviços” os

critérios de pontuação admitida para a Metodologia de Execução dos Serviços.

Elementos a serem avaliados – Metodologia de Execução dos Serviços – Peso 4 Pontuação

Máxima

Conhecimento do Problema (*)

Descrição resumida a cerca do objeto da presente licitação

Descrição detalhada dos aspectos técnicos relevantes, problemas e dificuldades

identificadas em cada especialidade a ser desenvolvida

3,0

1,5

1,5

Plano de Execução (*)

Metodologia

Cronograma

Tecnologias e recursos materiais a serem empregados

Fluxograma de atividades

7,0

2,5

2,5

1,0

1,0

Pontuação Total (Conhecimento do Problema + Plano de Execução) 10,0

QUADRO - CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO PARA METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

(*) Os dados apresentados serão analisados isoladamente, sendo adotado o critério de avaliação pela comparação entre

as propostas dos licitantes e consignada a pontuação.

1.2 EQUIPE TÉCNICA – PESO 3

A licitante deverá apresentar, em formato de quadro síntese, a relação nominal dos profissionais de nível superior

indicando a função que lhe será atribuída na equipe, a quantidade de atestados que serão apresentados para cada

profissional e a respectiva formação acadêmica comprovada por meio de diploma emitido e/ou credenciado por

instituições de ensino nacionais.

Além da relação nominal dos profissionais de nível superior, a licitante deverá apresentar os respectivos currículos e

diplomas emitidos e/ou credenciado por instituições de ensinos acompanhados de autorização do técnico e a indicação

da função que lhe será atribuída na equipe e apresentação de atestados acompanhados de Certidão de Acervo Técnico

(CAT) devidamente registrado no Conselho Regional em nome do profissional e prova de vínculo com a licitante. Será

indispensável à inclusão de profissionais com experiência comprovada nas funções e áreas de especialização

relacionadas ao objeto desta licitação (subitem 1.2.1).

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A comprovação da capacidade da equipe técnica será feita através da experiência em serviços compatíveis com o objeto

desta licitação, demonstrada por esses técnicos nos respectivos currículos, diplomas emitidos e/ou credenciados por

instituição de ensino nacionais, atestados e CAT apresentados.

Para os responsáveis técnicos cujos Conselhos de Classe não exijam CAT será exigido atestado ou declaração fornecida

por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que comprove a realização dos serviços.

A equipe básica técnica deverá ser subdividida em equipe nível superior e equipe de nível médio. Para efeito de

pontuação, na composição da equipe técnica, será considerada apenas a equipe chave (subitem 1.2.1), profissionais da

equipe mínima requerida. A empresa vencedora deverá apresentar, posteriormente, a sua equipe básica de nível

superior e nível médio com respectivos currículos, para aprovação da SEDUR, nas categorias profissionais definidas no

Anexo 2 - Condições Básicas da Licitação.

Os profissionais apresentados só poderão ser substituídos, em casos excepcionais, por outros de currículos equivalentes,

mediante justificativa e autorização prévia da SEDUR, que poderá aceitar ou não a sua substituição. Durante a execução

dos serviços a SEDUR poderá, a seu critério exclusivo, determinar a substituição do profissional, conforme as

necessidades reais.

1.2.1EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – EP – (VALENDO 10,0 PONTOS)

Serão atribuídos de 0 a 7 pontos para a experiência do profissional de acordo com a distribuição da equipe técnica

mínima, definida no Quadro 2 abaixo: (Legenda: NS = nível superior). Poderão ser adicionados até 3 pontos, totalizando

o máximo de 10 pontos, com apresentação de profissionais com maior experiência e tempo de formação.

DISCRIMINAÇÃO EXPERIÊNCIA

(APRESENTAÇÃO DE ATESTADOS E CAT)

Nº MÁXIMO

DE ATESTADO

PONTOS POR

ATESTADO

PONTUAÇÃO MÁXIMA

COM ATESTADOS

PONTUAÇÃO MÁXIMA TOTAL*

COORDENADOR GERAL NS

Engenheiro Civil ou Engenheiro

Sanitarista

Experiência em coordenação para a elaboração de estudos e projetos

na área de saneamento básico com ênfase em manejo de resíduos

sólidos e gestão de limpeza urbana, abrangendo engenharia sanitária, engenharia ambiental, geotecnia, meio ambiente e conservação de

energia.

2 0,7 1,4 2,15

GERENTE DE PROJETO NS

Engenheiro Civil ou Engenheiro Sanitarista ou

Engenheiro Ambiental

Experiência em gerência de equipes de trabalho para a

elaboração de Planos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de

Limpeza Urbana e/ou Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza Urbana.

2 0,7 1,4 2,15

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___/__/___

________

PROFISSIONAL NS

Sociólogo ou Assistente Social ou Psicólogo ou

Pedagogo

Experiência em mobilização e organização social, e em estudos e

pesquisas que envolvam a elaboração de diagnósticos,

análises e indicações de políticas públicas.

2 0,35 0,7 1,45

PROFISSIONAL NS

Engenheiro Civil ou Engenheiro Sanitarista ou

Engenheiro Ambiental

Experiência na elaboração de Planos de Manejo de Resíduos

Sólidos e/ou Gestão de Limpeza Urbana e/ou Planos de Gestão

Integrada de Resíduos Sólidos

2 0,35 0,7 1,45

**PROFISSIONAL NS NA ÁREA DE

HUMANAS Economista

Experiência em elaboração de projetos, estudos, e projeções de

natureza econômica e financeira, e avaliação de impacto de

investimentos em políticas públicas.

1 0,35 0,35 0,35

**PROFISSIONAL NA ÁREA

AMBIENTAL NS Engenheiro Florestal ou

Biólogo

Experiência em elaboração de estudos e avaliações ambientais ligados ao Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza

Urbana.

2 0,35 0,7 0,7

**PROFISSIONAL NS

Sociólogo ou Assistente Social ou Psicólogo ou

Pedagogo

Experiência em mobilização e organização social, e em estudos e

pesquisas que envolvam a elaboração de diagnósticos,

análises e indicações de políticas públicas.

1 0,35 0,35 0,35

**PROFISSIONAL NS Engenheiro

Civil ou Engenheiro

Geotécnico ou Geólogo

Experiência em elaboração de Planos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza

Urbana e/ou Estudos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de

Limpeza Urbana e/ou Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos e Gestão de Limpeza Urbana.

2 0,35 0,7 0,7

**PROFISSIONAL NS

Arquiteto

Experiência para a elaboração em planejamento urbano e

infraestrutura, e em elaboração de Planos e/ou Programas e/ou

Projetos na área de uso e ocupação

do solo e/ou urbanismo e/ou paisagismo e/ou recuperação de áreas degradadas e/ou limpeza

urbana.

2 0,35 0,7 0,7

PONTUAÇÃO TOTAL 7,00 10,00

QUADRO - EQUIPE CHAVE

*Pontuação máxima total incluindo as pontuações do tempo de formação e a experiência profissional, conforme definido no Quadro a seguir. ** Não será considerado, para efeito de pontuação, apresentação de atestados ou outra forma de comprovação para "Tempo Mínimo de Formação" e "Experiência Profissional" para esses profissionais.

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________

ITEM PONTUAÇÃO

Tempo de Formação - Pontuação Máxima:

Até 1 ano 0,10

Entre 1 ano e 1 dia e 3 anos 0,20

Entre 3 anos e 1 dia e 5 anos 0,25

Entre 5 anos e 1 dia e 7 anos 0,30

Entre 7 anos e 1 dia e 10 anos 0,35

Acima de 10 anos 0,40

Tempo de Experiência Profissional - Pontuação Máxima:

Até 1 ano 0,10

Entre 1 ano e 1 dia e 3 anos 0,20

Entre 3 anos e 1 dia e 5 anos 0,30

Acima de 5 anos 0,35

Total de pontuação adicional máxima por profissional

0,75

QUADRO - PONTUAÇÃO ADICIONAL POR TEMPO DE FORMAÇÃO E POR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

1.2.1.1 Apenas o cumprimento integral dos requisitos de cada grupo em tempo de experiência mínima, certificados de

qualificação técnica com apresentação de atestados e CAT, e quantidade de profissionais gera pontuação para o grupo

específico.

1.2.1.2 Os atestados apresentados deverão cobrir toda a experiência técnica exigida e todos os profissionais de cada

grupo deverão atender à exigência de qualificação definida, não podendo o mesmo profissional integrar a equipe em

diferentes categorias.

1.2.1.3 A comprovação de vínculo da equipe técnica apresentada na proposta, de pertencer ao quadro da empresa, deve

atender ao exigido no item 2.2.3.5 do ANEXO ÚNICO do Decreto Estadual nº 9.534/05, a seguir transcrito:

“A comprovação de que a equipe técnica apresentada na proposta pertence ao quadro da

empresa deverá ser feita através de uma das seguintes formas:

a) Carteira de Trabalho;

b) Certidão do CREA;

c) Contrato social;

d) Contrato de prestação de serviços;

e) Contrato de Trabalho registrado na DRT;

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Visto em

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f) Termo, através do qual o profissional assuma a responsabilidade técnica pela obra ou serviço

licitado e o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa, no caso do objeto contratual

vir a ser a esta adjudicado.”

1.2.1.4 A contratante reserva-se o direito de diligenciar os locais relacionados para confirmar as informações descritas

pelos licitantes nas suas declarações; no caso de existir divergências de endereços, de quantitativos e especificações e

da formação da equipe técnica mínima registrada no CREA, CRESS e demais entidades profissionais de classe, conforme

relação acima solicitada, a mesma será inabilitada.

1.3 EXPERIÊNCIA ANTERIOR DA LICITANTE – EAL – PESO 3,00

Objetiva comprovar a experiência anterior da licitante na execução de trabalhos de características, portes e prazos

compatíveis com o objeto da licitação, mediante a apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito

público ou privado.

Os atestados devem estar em nome da empresa, de seus sócios ou de seus responsáveis técnicos, acompanhados das

respectivas Certidões de Acervo Técnico – CAT, abrangendo, especialmente, as seguintes áreas de especialização

correspondentes aos trabalhos a executar.

Deverá ser apresentada, ainda, a declaração formal de cada membro da equipe técnica de nível superior, concordando

com sua indicação para participar dos trabalhos objeto da presente licitação, com a comprovação de regularidade junto

ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou outro Conselho de Classe, se houver, para os técnicos de

nível superior.

Experiência Específica Quantidade máxima de Atestados

Pontuação por

Atestado

Pontuação Máxima

Atestados relativos à elaboração de Plano Diretor de Limpeza Urbana e/ou Plano de Gestão de Limpeza Urbana e/ou Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

2 2,0 4,0

Atestados relativos à elaboração Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos incluindo as fases de diagnóstico com caracterização ambiental, sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, seleção da área para licenciamento ambiental, projeto básico, estudo de concepção e projeto executivo de aterros sanitários, unidade de triagem e estações de transbordo.

2 1,5 3,0

Atestados relativos à elaboração de Plano Diretor de Abastecimento de Água e/ou Plano Diretor de Esgotamento sanitário e/ou Plano Diretor de Manejo de Águas Pluviais e/ou Plano de Saneamento Básico.

2 0,5 1,0

Atestado relativo à elaboração de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e/ou relativo à elaboração de Diagnóstico Ambiental e socioeconômico.

2 0,5 1,0

Atestado relativo à elaboração e/ou implementação de Programas 2 0,5 1,0

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ou Projetos de Educação Ambiental, Mobilização e organização social.

Pontuação Máxima 10,0

QUADRO – CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO PARA EXPERIÊNCIA ANTERIOR DA LICITANTE

1.4 CÁLCULO DA NOTA DA PROPOSTA TÉCNICA

A nota da Proposta Técnica - NT será a média ponderada das notas atribuídas aos itens Metodologia de Execução dos

Serviços (MES), Equipe Técnica (ET) e Experiência Anterior da Licitante (EAL) conforme critérios definidos para cada

item, expressos na fórmula a seguir apresentada. A nota será apresentada com aproximação duas casas decimais.

1.4.1 FÓRMULA DE CÁLCULO

NT = {(MES x 4) + [(ET) x 3] + (EAL x 3)}

10

Onde:

NT = Nota técnica da proposta em avaliação;

MES = Nota atribuída à metodologia de execução dos serviços= peso 4,00;

ET = Nota atribuída à experiência profissional da equipe técnica = peso 3,00;

EAL = Nota atribuída à experiência anterior de serviços da empresa = peso 3,00.

Sendo a nota máxima admitida:

(10)x4 + (10)x3 + (10)x3 = 10

10

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PARTE IV – CONTRATO

MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO No ___/___ CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA E A [PESSOA JURÍDICA/PESSOA NATURAL], PARA OS FINS QUE NELE SE DECLARAM.

O ESTADO DA BAHIA, neste ato representado pelo(a) Dr(a). _____, titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, CNPJ no _____, situada na _____, autorizado pelo Decreto de delegação de competência publicado no D.O.E. de ___/___/___, doravante denominado CONTRATANTE, e a [PESSOA JURÍDICA/PESSOA NATURAL], CNPJ no______, Inscrição [Estadual (art. 155 da CF)/Municipal] no ________, situada na ________________, neste ato representada pelo Sr. ______________, portador da cédula de identidade no ________, emitida por ______, inscrito no CPF/MF sob o no ____________, adjudicatária do [pregão/concorrência/tomada de preços/convite] no _____, processo administrativo no ____________, doravante denominada CONTRATADA, celebram o presente contrato, que se regerá pela legislação federal de licitações e contratos, mediante as cláusulas e condições a seguir ajustadas:

CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

Constitui objeto do presente contrato a contratação de empresa de prestação de serviços especializados para elaboração da Proposta de Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (PERS/BA), de acordo com as especificações do Termo de Referência do instrumento convocatório e da proposta apresentada pela CONTRATADA, que integram este instrumento na qualidade de Anexos I e II, respectivamente.

§1O A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se

fizerem no objeto, de até 25% do valor inicial atualizado do contrato, na forma do §1o do art. 65 da Lei no 8.666/93.

§2O As supressões poderão ser superiores a 25%, desde que haja resultado de acordo entre os contratantes.

§3O É vedada a subcontratação parcial do objeto, a associação da CONTRATADA com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial do contrato, não se responsabilizando o CONTRATANTE por nenhum compromisso assumido por aquela com terceiros.

CLÁUSULA SEGUNDA – PRAZO

[SERVIÇOS NÃO-CONTÍNUOS]

O prazo de vigência do contrato, a contar da data ( x ) da sua assinatura ( ) da subscrição da Autorização de Prestação de Serviços – APS, será de 630 (seiscentos e trinta) dias.

§1o A prorrogação do prazo de vigência está condicionada à ocorrência de, ao menos, uma das hipóteses do §1o do art. 57 da Lei no 8.666/93.

§2o A prorrogação deverá ser previamente justificada e autorizada pela autoridade competente para celebrar o ajuste e será realizada por meio de termo aditivo, antes do termo final do contrato.

CLÁUSULA TERCEIRA – GARANTIA

( X ) A garantia contratual será de 5% do valor do contrato, podendo recair sobre qualquer das modalidades previstas no §1O do art. 56 da Lei nO 8.666/93.

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§1o Sob pena da caracterização de inadimplemento contratual, a prova da garantia, na hipótese de opção pela modalidade caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, deverá ser apresentada no prazo máximo de 05 (cinco) dias contados da data de assinatura do contrato, admitindo-se, para as demais modalidades, que a comprovação seja feita no prazo máximo de 30 (trinta) dias daquela data, sem o que fica vedada, em qualquer caso, a realização do pagamento.

§2o A garantia responderá pelo inadimplemento das obrigações contratuais e pelas multas impostas, independentemente de outras cominações legais.

§3o A CONTRATADA ficará obrigada a repor o valor da garantia quando esta for utilizada, bem como a atualizar o seu valor nas mesmas condições do contrato.

§4o No caso de seguro-garantia ou fiança bancária, não será admitida a existência de cláusulas que restrinjam ou

atenuem a responsabilidade do segurador ou fiador.

§5o A CONTRATADA deverá atualizar a garantia sempre que houver alteração contratual, no mesmo prazo deferido para a comprovação da garantia originária, visando assegurar a cobertura das modificações procedidas.

§6o Será recusada a garantia que não atender às especificações, sendo facultado à CONTRATADA apresentar caução em dinheiro, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da notificação da recusa.

§7o A não substituição da garantia recusada constitui motivo para rescisão do contrato, nos termos do art. 78, I da Lei no

8.666/93.

CLÁUSULA QUARTA – REGIME DE EXECUÇÃO

( x ) Serviço com empreitada por preço ( ) global ( X ) Unitário

CLÁUSULA QUINTA – PREÇO

O CONTRATANTE pagará à CONTRATADA pelos serviços efetivamente prestados, os valores abaixo especificados:

[SERVIÇOS] LOTE ___

ITEM Código SIMPAS Descrição Unidade de Fornecimento (UF)

Quantitativo PREÇO UNITÁRIO

PREÇO MENSAL

1

2

3

VALOR ESTIMADO MENSAL

VALOR ESTIMADO GLOBAL

§1o Estima-se para o contrato o valor global de R$

§2o Nos preços contratados estão incluídos todos os custos com material de consumo, salários, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas de todo o pessoal da CONTRATADA, como também fardamento, transporte de qualquer natureza, materiais empregados, inclusive ferramentas, utensílios e equipamentos utilizados, depreciação, aluguéis, administração, impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente, se relacionem com o fiel cumprimento pela CONTRATADA das obrigações. [NOTA: Excepcionar esta cláusula, quando algum tipo fornecimento for de responsabilidade do CONTRATANTE]

CLÁUSULA SEXTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

As despesas para o pagamento deste contrato correrão por conta dos recursos da Dotação Orçamentária a seguir especificada:

Unidade FIPLAN Função Subfunção Programa P/A/OE

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Região/planejamento Natureza da despesa Destinação do recurso Tipo de recurso orçamentário

CLÁUSULA SÉTIMA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

A CONTRATADA, além das determinações contidas no Termo de Referência do instrumento convocatório, bem como daquelas decorrentes de lei, obriga-se a:

I. designar de sua estrutura administrativa um preposto permanentemente responsável pela perfeita execução dos

serviços, inclusive para atendimento de emergência;

II. executar os serviços objeto deste contrato de acordo com as especificações técnicas constantes do instrumento convocatório e do presente contrato, nos locais, dias, turnos e horários determinados;

III. manter, sob sua exclusiva responsabilidade, toda a supervisão, direção e recursos humanos para execução completa e eficiente dos serviços objeto deste contrato;

IV. zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados e facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação fiscalizadora dos prepostos designados pelo CONTRATANTE, atendendo prontamente às observações e exigências que lhe forem solicitadas;

V. comunicar ao CONTRATANTE qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos serviços;

VI. atender com presteza as reclamações sobre a qualidade dos serviços executados, providenciando sua imediata correção, sem ônus para o CONTRATANTE;

VII. respeitar e fazer com que seus empregados respeitem as normas de segurança do trabalho, disciplina e demais regulamentos vigentes no CONTRATANTE, bem como atentar para as regras de cortesia no local onde serão executados os serviços;

VIII. reparar, repor ou restituir, nas mesmas condições e especificações, dentro do prazo que for determinado, os equipamentos e utensílios eventualmente recebidos para uso nos serviços objeto deste contrato, deixando as instalações na mais perfeita condição de funcionamento;

IX. arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo de qualquer natureza causado ao CONTRATANTE e terceiros, por sua culpa, ou em consequência de erros, imperícia própria ou de auxiliares que estejam sob sua responsabilidade, bem como ressarcir o equivalente a todos os danos decorrentes de paralisação ou interrupção dos serviços contratados, exceto quando isto ocorrer por exigência do CONTRATANTE ou ainda por caso fortuito ou força maior, circunstâncias que deverão ser comunicadas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a sua ocorrência;

X. manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, inclusive de apresentar, ao setor de liberação de faturas e como condição de pagamento, os documentos necessários;

XI. providenciar e manter atualizadas todas as licenças e alvarás junto às repartições competentes, necessários à execução dos serviços;

XII. efetuar pontualmente o pagamento de todas as taxas e impostos que incidam ou venham a incidir sobre as suas atividades e/ou sobre a execução do objeto do presente contrato;

XIII. adimplir os fornecimentos exigidos pelo instrumento convocatório e pelos quais se obriga, visando à perfeita execução deste contrato;

XIV. emitir notas fiscais/faturas de acordo com a legislação;

XV. observar a legislação federal, estadual e municipal relativa ao objeto do contrato;

XVI. executar os serviços sem solução de continuidade durante todo o prazo da vigência do contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO. Além das determinações acima descritas, a CONTRATADA deverá atender às seguintes obrigações específicas:

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I.

II.

III.

CLÁUSULA OITAVA – OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste contrato por determinação legal, obriga-se a:

I. fornecer à CONTRATADA os elementos indispensáveis ao cumprimento do contrato no prazo máximo de 10 (dez) dias da assinatura;

II. realizar o pagamento pela execução do objeto contratual;

III. proceder à publicação resumida do instrumento de contrato e de seus aditamentos, na imprensa oficial, no prazo legal.

CLÁUSULA NONA – FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO

Competirá ao CONTRATANTE proceder ao acompanhamento da execução do contrato, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial da fiscalização não eximirá a CONTRATADA da total responsabilidade pela execução do contrato.

§1o O adimplemento da obrigação contratual por parte da CONTRATADA ocorrerá com a efetiva prestação do serviço, a realização da obra, a entrega do bem ou de parcela destes, bem como qualquer outro evento contratual cuja ocorrência esteja vinculada à emissão de documento de cobrança, nos termos do art. 40, §3o da Lei no

8.666/93.

§2o Cumprida a obrigação pela CONTRATADA, caberá ao CONTRATANTE proceder ao recebimento do objeto, a fim de aferir os serviços ou fornecimentos efetuados, para efeito de emissão da habilitação de pagamento.

§3o O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 73 da Lei no 8.666/93 observando-se os seguintes

prazos, se outros não houverem sido fixados no Termo de Referência:

I. se a verificação da conformidade do objeto com a especificação, bem assim do cumprimento das obrigações acessórias puder ser realizada de imediato, será procedido de logo o recebimento definitivo;

II. quando, em razão da natureza, do volume, da extensão, da quantidade ou da complexidade do objeto, não for possível proceder-se a verificação imediata de conformidade, será feito o recebimento provisório, devendo ser procedido ao recebimento definitivo no prazo de 15 (quinze) dias.

§4o O recebimento definitivo de obras, compras ou serviços, cujo valor do objeto seja superior ao limite estabelecido para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 03 (três) membros.

§5o Tratando-se de equipamentos de grande vulto, o recebimento definitivo far-se-á mediante termo circunstanciado e, nos demais, mediante recibo.

§6o Esgotado o prazo total para conclusão do recebimento definitivo sem qualquer manifestação do órgão ou entidade CONTRATANTE, considerar-se-á definitivamente aceito o objeto contratual, para todos os efeitos.

§7o Com a conclusão da etapa do recebimento definitivo, a CONTRATADA estará habilitada a apresentar as nota(s)

fiscal(is)/fatura(s) para pagamento.

§8o O CONTRATANTE rejeitará, no todo ou em parte, obra, serviço ou fornecimento em desacordo com as condições pactuadas.

§9o O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou do serviço, nem a ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato, consoante o art. 73, §2o da Lei no 8.666/93.

§10 Fica(m) indicado(s) como fiscal(is) deste Contrato: Servidor: ____________________ Matrícula: ___________ [NOTA: deve(m) ser indicado(s) o(s) nome(s) e cadastro(s) do(s) servidor(es)].

CLÁUSULA DÉCIMA – PAGAMENTO

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Em consonância com o art. 5o, combinado com a alínea “a” do inc. XIV do art. 40 da Lei no 8.666/93, os pagamentos devidos à contratada serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 30(trinta) dias, contados da data de verificação do adimplemento de cada parcela.

§1o A(s) nota(s) fisca(l)is/fatura(s) somente deverá(ao) ser apresentada(s) para pagamento após a conclusão da etapa do recebimento definitivo, indicativo da satisfação pela CONTRATADA de todas as obrigações pertinentes ao objeto contratado.

§2o Ainda que a nota fiscal/fatura seja apresentada antes do prazo definido para recebimento definitivo, o prazo para pagamento somente fluirá após o efetivo atesto do recebimento definitivo.

§3o O CONTRATANTE descontará da fatura mensal o valor correspondente às faltas ou atrasos no cumprimento da obrigação, com base no valor do preço vigente.

§4o A(s) nota(s) fisca(l)is/fatura(s) deverá(ao) atender as exigências legais pertinentes aos tributos e encargos relacionados com a obrigação e, para efeito do inciso XIII do art. 55 da Lei no 8.666/93, o processo de pagamento deverá ser instruído com a prova da manutenção das condições de habilitação e qualificação estabelecidas na licitação, considerando-se como marco final a data de conclusão da etapa do recebimento definitivo, cuja demonstração poderá ser aferida mediante consulta ao Registro Cadastral ou a sites oficiais.

§5o Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, a exemplo de erro na apresentação da nota fiscal/fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, de circunstância que impeça a liquidação da despesa, como obrigações financeiras pendentes, decorrentes de penalidade imposta ou inadimplência, o pagamento ficará sobrestado até que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para o CONTRATANTE.

§6o As situações previstas na legislação específica sujeitar-se-ão à emissão de nota fiscal eletrônica.

§7o A atualização monetária dos pagamentos devidos pelo CONTRATANTE, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do [____] pro rata tempore. [NOTA: DEFINIR O ÍNDICE APLICÁVEL]

§8o Nas compras para entrega imediata, assim entendidas aquelas com prazo de entrega até 30 (trinta) dias da data prevista para apresentação da proposta, será dispensado o reajuste de que trata o inciso XI do art. 40 da Lei no 8.666/93 e a atualização financeira a que se refere a alínea "c" do inciso XIV do art. 40, correspondente ao período compreendido entre as datas do adimplemento e a prevista para o pagamento, desde que não superior a quinze dias. [AQUISIÇÕES]

CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA – MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DA PROPOSTA

Os preços contratados são fixos e irreajustáveis durante o prazo de 12 meses da data de apresentação da proposta.

§1o Após o prazo de 12 meses a que se refere o caput, a concessão de reajustamento será feita mediante a aplicação do INPC/IBGE, nos termos da legislação nº 8.666/93.

§2o A revisão de preços dependerá de requerimento da CONTRATADA quando visar recompor o preço que se tornou

insuficiente, devendo ser instruído com a documentação que comprove o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato.

§3o O requerimento de revisão de preços deverá ser formulado pela CONTRATADA no prazo máximo de um ano a partir do fato que a ensejou, sob pena de decadência, em consonância com o art. 211 da Lei no 10.406/02.

§4o A revisão de preços pode ser instaurada pelo CONTRATANTE quando possível a redução do preço ajustado para compatibilizá-lo ao valor de mercado ou quando houver diminuição, devidamente comprovada, dos preços dos insumos básicos utilizados no contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA – ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

A prorrogação, suspensão ou rescisão sujeitar-se-ão às mesmas formalidades exigidas para a validade deste contrato.

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§1o A admissão da fusão, cisão ou incorporação da CONTRATADA está condicionada à manutenção das condições de habilitação e à demonstração, perante o CONTRATANTE, da inexistência de comprometimento das condições originariamente pactuadas para a adequada e perfeita execução do contrato.

§2o Independem de termo contratual aditivo, podendo ser registrado por simples apostila:

I. a simples alteração na indicação dos recursos orçamentários ou adicionais custeadores da despesa, sem modificação dos respectivos valores;

II. reajustamento de preços previsto no edital e neste contrato, bem como as atualizações, compensações ou apenações financeiras decorrentes das condições de pagamento dos mesmos constantes;

III. o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido.

§3o Somente será admitida a substituição de algum membro da equipe técnica, no curso da execução do contrato, por outro profissional de experiência equivalente ou superior, devidamente comprovada, e desde que previamente aprovada pelo CONTRATANTE.

CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA INEXECUÇÃO E RESCISÃO

A inexecução total ou parcial do contrato ensejará a sua rescisão, com as consequências contratuais e as previstas na Lei no 8.666/93.

§1o A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE nos casos enumerados nos incisos I a XII, XVII e XVIII do art. 78 da Lei no 8.666/93.

§2o Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do art. 78 da Lei no 8.666/93, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, na forma do §2o do art. 79 do mesmo diploma.

CLÁUSULA DÉCIMA-QUARTA – PENALIDADES

[EXCLUSIVO PARA CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE]

Os ilícitos administrativos sujeitarão os infratores às cominações legais, garantida a prévia e ampla defesa em processo administrativo.

§1o Pela inexecução total ou parcial do contrato, o CONTRATANTE poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à CONTRATADA as seguintes sanções: (art. 87 da Lei no 8.666/93)

I - advertência;

II - multa;

III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade

que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso item anterior.

§2o As sanções de advertência, suspensão temporária e declaração de inidoneidade poderão ser aplicadas juntamente com a de multa, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis. (art. 87, §2o, da Lei no 8.666/93)

§3o A inexecução contratual, inclusive por atraso injustificado, sujeitará a CONTRATADA à multa de mora, na forma prevista na cláusula seguinte.

§4o As sanções de suspensão temporária e declaração de inidoneidade poderão também ser aplicadas às empresas ou aos profissionais nas hipóteses do art. 88 da Lei no 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA-QUINTA – SANÇÃO DE MULTA

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A pena de multa será aplicada em função de inexecução contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato, sem prejuízo da rescisão unilateral do contrato, a qualquer tempo, e a aplicação das demais sanções previstas na Lei no 8.666/93. (art. 87, II, da Lei no 8.666/93)

§1o Quanto à obrigação principal, será observado o que se segue (art. 86, parte final, da Lei no 8.666/93): [NOTA: a Lei no 8.666/93 não define percentuais] [NOTA: os percentuais abaixo fixados podem ser alterados em função da natureza do objeto]

I. Em caso de descumprimento total da obrigação principal, será aplicada multa no percentual de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor global do contrato.

II. Caso o cumprimento da obrigação principal, uma vez iniciado, seja descontinuado, será aplicado o percentual de 10% (dez por cento) sobre o saldo do contrato, isto é, sobre a diferença entre o valor global do contrato e o valor da parte do fornecimento ou do serviço já realizado.

III. O atraso no cumprimento da obrigação principal ensejará a aplicação de multa no percentual de 0,3% (três décimos por cento) ao dia, até o trigésimo dia de atraso, e de 0,7% (sete décimos por cento) por cada dia subsequente ao trigésimo, calculados sobre o valor da parcela do fornecimento ou do serviço em mora.

§2o Quanto à obrigação acessória, assim considerada aquela que coadjuva a principal, será observado o que se segue:

I. Em caso de descumprimento total da obrigação acessória, será aplicada multa no percentual de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor ou custo da obrigação descumprida.

II. Caso o cumprimento da obrigação acessória, uma vez iniciado, seja descontinuado, será aplicado o percentual de 5% (cinco por cento) sobre o valor ou custo da obrigação descumprida.

III. O atraso no cumprimento da obrigação acessória ensejará a aplicação de multa no percentual de 0,2% (dois décimos por cento) ao dia, até o trigésimo dia de atraso, e de 0,6% (seis décimos por cento) por cada dia subsequente ao trigésimo, calculados sobre o valor ou custo da obrigação descumprida.

§3o Se a multa moratória atingir o patamar de 10% (dez por cento) do valor global do contrato, deverá, salvo

justificativa escrita devidamente fundamentada, ser recusado o recebimento do objeto, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas em lei.

§4o Na hipótese de o contratado se negar a efetuar o reforço da caução, dentro de 10 (dez) dias contados da data de sua convocação, será aplicada multa no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) incidente sobre o valor global do contrato.

§5o As multas previstas nesta cláusula não têm caráter compensatório e o seu pagamento não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infrações cometidas.

§6o A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado faltoso.

§7o Se o valor da multa exceder ao da garantia prestada, além da perda desta, a CONTRATADA responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente.

§8o Caso não tenha sido exigida garantia, à Administração se reserva o direito de descontar diretamente do pagamento devido à CONTRATADA o valor de qualquer multa porventura imposta.

CLÁUSULA DÉCIMA-SEXTA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

Integra o presente contrato, como se nele estivessem transcritas, as cláusulas e condições estabelecidas no processo licitatório referido no preâmbulo deste instrumento e na proposta da licitante vencedora.

CLÁUSULA DÉCIMA-SÉTIMA SÉTIMA – FORO

As partes elegem o Foro da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste contrato.

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E, por estarem assim justos e contratados, firmam o presente contrato em 02 (duas) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme.

Salvador, ____ de ________ de 201__.

CONTRATANTE CONTRATADA

Testemunha (nome/CPF) Testemunha (nome/CPF)

Declaro que a [Autorização para Prestação de Serviços – APS] foi subscrita no dia ___/___/___.

Declaro que o extrato do contrato foi publicado no DOE de ___/___/___.

(nome, cargo e cadastro do declarante) (nome, cargo e cadastro do declarante)

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PARTE V – DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO

TÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS

1. A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da eficiência, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

TÍTULO II DOS IMPEDIMENTOS

2. Não será admitida a participação de interessados que estejam suspensos do direito de licitar ou contratar com a Administração ou declarados inidôneos, na forma dos incisos III e IV do art. 87 da Lei no 8.666/93. 3. Não será admitida a participação de interessados que, na forma do art. 7o da Lei no 10.520/2002, tenham sido declarados impedidos de licitar e contratar. 4. Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação, da execução de obras ou serviços e do fornecimento de bens a eles necessários: a) o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica (art. 9o, I, da Lei no 8.666/93); b) empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado (art. 9o, II, da Lei no 8.666/93); c) servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação (art. 9o, III, da Lei no 8.666/93); 4.1 É permitida a participação do autor do projeto ou da empresa a que se refere a alínea b deste item na licitação ou

na execução da obra ou serviço como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da Administração interessada.

4.2 O disposto neste item não impede a licitação ou contratação de obra ou serviço que inclua, como encargo do contratado ou pelo preço previamente fixado pela Administração, a elaboração do projeto executivo

4.3 Considera-se participação indireta, para fins do disposto neste item a existência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimentos e obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários. (art. 9o, §3o da Lei no 8.666/93)

4.4 Aplica-se o disposto no item anterior aos membros da comissão de licitação, ao pregoeiro e equipe de apoio.

5. Não poderão participar, direta ou indiretamente, da licitação, da execução de obras ou serviços e do fornecimento de bens a eles necessários os agentes públicos impedidos de contratar com a Administração Pública por vedação constitucional ou legal. 6. É proibido ao servidor público do Estado da Bahia transacionar com o Estado quando participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil ou exercer comércio, na forma do inc. XI do art. 176 da Lei estadual no 6.677/94.

TÍTULO III DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

Capítulo I QUANTO À FORMA

Seção I Aplicável a todas as modalidades

7. Os documentos relativos à habilitação deverão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados. 8. As certidões extraídas pela internet somente terão validade se confirmada sua autenticidade.

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Seção II Da concorrência, tomada de preços e convite, do tipo menor preço

9. Os documentos da habilitação e da proposta de preços deverão estar dispostos ordenadamente, contidos em 02 (dois) envelopes distintos, lacrados, indevassados, os quais deverão estar rubricados pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, devendo ser identificados no anverso o nome completo ou razão social da licitante, o órgão/entidade e setor promotor da licitação, a modalidade licitatória e o número de ordem, o processo administrativo, o tipo de licitação, o objeto da licitação, além da expressão, conforme o caso, ENVELOPE A – Habilitação ou ENVELOPE B – Proposta de Preços. 10. A proposta de preços deverá estar em original, datilografada ou digitada, sem emendas, rasuras, ressalvas ou entrelinhas, rubricada em todas as folhas, datada e assinada pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, sendo necessária, nesta última hipótese, a juntada da procuração que contemple expressamente este poder.

Seção III Da concorrência, tomada de preços e convite, do tipo técnica e preço

11. Os documentos da habilitação, proposta técnica e de preços deverão estar dispostos ordenadamente, contidos em 03 (três) envelopes distintos, lacrados, indevassados, os quais deverão estar rubricados pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, devendo ser identificados no anverso o nome completo ou razão social da licitante, o órgão/entidade e setor promotor da licitação, a modalidade licitatória e o número de ordem, o processo administrativo, o tipo de licitação, o objeto da licitação, além da expressão, conforme o caso, ENVELOPE A – Habilitação, ENVELOPE B – Proposta Técnica, ou ENVELOPE C – Proposta de Preços. 12. As propostas técnica e de preços deverão estar em original, datilografadas ou digitadas, sem emendas, rasuras, ressalvas ou entrelinhas, rubricada em todas as folhas, datada e assinada pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, sendo necessária, nesta última hipótese, a juntada da procuração que contemple expressamente este poder.

Seção IV Do pregão presencial

13. Os documentos da proposta de preços e da habilitação deverão estar dispostos ordenadamente, contidos em 02 (dois) envelopes distintos, lacrados, indevassados, os quais deverão estar rubricados pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, devendo ser identificados no anverso o nome completo ou razão social da licitante, o órgão/entidade e setor promotor da licitação, a modalidade licitatória e o número de ordem, o processo administrativo, o tipo de licitação, o objeto da licitação, além da expressão, conforme o caso, ENVELOPE A – Proposta de Preços, ou ENVELOPE B – Habilitação. 13.1 A proposta de preços deverá estar em original, datilografada ou digitada, sem emendas, rasuras, ressalvas ou

entrelinhas, rubricada em todas as folhas, datada e assinada pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, sendo necessária, nesta última hipótese, a juntada da procuração que contemple expressamente este poder.

Seção V

Do pregão eletrônico

14. Como condição específica para participação do pregão por meio eletrônico é necessário, previamente, o credenciamento pelos licitantes no sistema do Banco do Brasil, através da atribuição de chave de identificação e/ou senha individual. 14.1 A participação no pregão eletrônico dar-se-á por meio da identificação da licitante e subsequente

encaminhamento de proposta de preço eletrônica até a data e horário previstos no instrumento convocatório, exclusivamente por meio do sistema disponibilizado.

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Capítulo II QUANTO AO CONTEÚDO

15. A proponente deverá elaborar a sua proposta de preços em moeda nacional (reais e centavos), observando as disposições do Termo de Referência, ficando esclarecido que não serão admitidas propostas alternativas. 16. Ocorrendo divergência entre o preço por item em algarismo e o expresso por extenso, será levado em conta este último. 17. A proposta apresentada deverá incluir as despesas necessárias ao fiel cumprimento do objeto da licitação.

18. Os preços cotados deverão ser referidos à data de recebimento das propostas, considerando a condição de pagamento à vista, não devendo, por isso, computar qualquer custo financeiro para o período de processamento das faturas.

19. Não será permitida previsão de sinal, ou qualquer outra forma de antecipação de pagamento na formulação das propostas, devendo ser desclassificada, de imediato, a proponente que assim o fizer. 20. Não será considerada qualquer oferta de vantagem não prevista no instrumento convocatório, nem propostas com preço global ou unitário simbólico, irrisório ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos. 21. A formulação da proposta implica para a proponente a observância dos preceitos legais e regulamentares em vigor, tornando-a responsável pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados. 22. Para a habilitação dos interessados na licitação, exigir-se-ão, exclusivamente, os documentos relacionados no instrumento convocatório. 23. As microempresas e empresas de pequeno porte, beneficiárias do tratamento diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar no 123/06, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, mesmo que esta apresente alguma restrição. 24. Nas licitações do tipo técnica e preço, a proponente deverá apresentar proposta técnica observando as disposições relativas ao modelo de descrição da proposta técnica e aos critérios para avaliação das propostas técnicas.

TÍTULO IV DO PROCEDIMENTO DA LICITAÇÃO

Capítulo I DA CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE,

DO TIPO MENOR PREÇO

Seção I Da fase inicial

25. A sessão pública da licitação terá início no dia, hora e local designados no instrumento convocatório, facultado às licitantes presentes efetuar o credenciamento de seus respectivos representantes, comprovando que possuem os necessários poderes para a prática dos atos inerentes ao certame. 25.1 Reputa-se credenciada a pessoa natural regularmente designada para representar a licitante no processo

licitatório. 25.2 O credenciamento de sócios far-se-á mediante a apresentação do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, e,

no caso das sociedades por ações, acompanhado do documento de eleição e posse dos administradores. 25.3 O credenciamento de mandatários far-se-á mediante a apresentação de procuração por instrumento público ou

particular que contenha, preferencialmente, o conteúdo constante do modelo de procuração integrante do instrumento convocatório, devendo ser exibida, no caso de procuração particular, a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes.

25.4 Cada licitante poderá credenciar apenas um representante e cada representante somente poderá representar uma única licitante.

25.5 Os documentos referidos nos itens anteriores poderão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados.

26. Procedido ao credenciamento, a Comissão recolherá o ENVELOPE A – Habilitação e o ENVELOPE B – Proposta de Preços, após o que não mais será admitida a entrega de envelopes. 26.1 Os envelopes deverão conter os elementos exigidos no instrumento convocatório.

27. Após a entrega da proposta, não mais caberá a desistência da licitante, salvo por motivo justo, decorrente de fato superveniente, devidamente comprovado e aceito pela Comissão.

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28. Sempre que houver interrupção da sessão, as licitantes deverão ser notificadas do dia e hora em que a sessão terá continuidade. 28.1 A notificação do dia e hora em que a sessão terá continuidade deverá ser realizada mediante publicação na

imprensa oficial, salvo se presentes todos os prepostos das licitantes no ato em que for adotada a decisão, caso em que poderá ser feita por comunicação direta aos interessados, lavrada em ata.

29. A abertura dos envelopes relativos aos documentos de habilitação e das propostas será realizada sempre em ato público, previamente designado, do qual se lavrará ata circunstanciada assinada pelas licitantes e pela Comissão. 30. Todos os documentos contidos nos envelopes serão rubricados pelas licitantes presentes e pela Comissão.

Seção II

Da fase de habilitação 31. A Comissão de licitação conferirá e examinará os documentos de habilitação, bem como a autenticidade dos mesmos, emitindo, de logo, caso disponível a utilização do Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviços – SIMPAS, o extrato do Certificado de Registro, verificando a regularidade da documentação exigida no instrumento convocatório. 32. A licitante que deixar de apresentar a documentação de habilitação válida será inabilitada. 33. A existência de restrição na comprovação da regularidade fiscal e/ou trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte, beneficiárias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar no 123/06, não implica a inabilitação automática da licitante, em face do disposto no art. 42 daquele diploma, devendo ser realizada a habilitação com ressalva de existência da restrição e diferindo-se a comprovação da regularidade. 34. A Comissão deliberará sobre a habilitação das licitantes, franqueando a palavra aos participantes para que registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, os quais poderão ser apreciados de imediato. 35. Procedido ao julgamento da habilitação, e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia por todas as licitantes, a Comissão dará sequencia ao procedimento. 36. Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todas as licitantes, permanecerão fechados os ENVELOPES B – Proposta de preços, das demais proponentes, guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação das licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 37. Encerrada a fase de habilitação, a Comissão restituirá fechados aos respectivos prepostos os ENVELOPES B – Proposta de Preços, das empresas inabilitadas, designando data para continuidade da sessão. 38. Nos termos do §3o do art. 48 da Lei no 8.666/93, se todas as licitantes classificadas forem inabilitadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis às licitantes inabilitadas para apresentação de nova documentação, após sanadas as causas que motivaram a inabilitação. 38.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis.

Seção III

Da fase de classificação das propostas de preços

39. O presidente da Comissão fará, primeiramente, a abertura dos ENVELOPES B - Proposta de Preços.

40. A Comissão verificará a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especificações do instrumento convocatório, julgando, classificando e ordenando as propostas. 40.1 Serão desclassificadas as propostas que: não atenderem às condições e exigências do instrumento convocatório;

não contiverem informação que permita a perfeita identificação e/ou qualificação do objeto proposto; contiverem emenda, rasura ou entrelinha, de forma a não permitir a sua compreensão.

40.2 Serão desclassificadas ainda as propostas que consignarem valor global superior aos praticados no mercado ou, quando for o caso, que contemplem preços superiores aos preços máximos definidos no instrumento convocatório, fixados pela Administração ou por órgão oficial competente ou, ainda, aos constantes do sistema de registro de preços.

40.3 Serão também desclassificadas as propostas que consignarem preços manifestamente inexequíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato.

41. Em caso de empate, real ou ficto, será assegurada, nos termos dos arts. 44 e 45 da Lei complementar no 123/06, a preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte beneficiárias do regime diferenciado e favorecido, nos termos que se seguem:

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41.1 Entende-se por empate ficto as situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada, e empate real as que sejam iguais.

41.2 Em qualquer das hipóteses de empate, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela de menor valor exequível.

41.3 Se a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada não exercer o direito, ou se sua oferta não for aceita, ou se for inabilitada, será concedido idêntico direito à microempresa ou empresa de pequeno porte subsequente em situação de empate, se houver, na ordem classificatória, até a apuração de uma proposta que atenda às condições estabelecidas no edital.

41.4 No caso de as microempresas e empresas de pequeno porte apresentarem preços iguais será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

41.5 O disposto neste item somente se aplica quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

42. Ocorrendo empate de propostas formuladas por licitantes que não detenham a condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, será observado o disposto na Lei no 8.666/93, procedendo-se, sucessivamente, a sorteio em ato público, para o qual as licitantes serão convocadas, vedado qualquer outro critério. 42.1 No caso de empate real entre as propostas apresentadas por microempresas e empresas de pequeno porte,

será realizado sorteio em ato público, para o qual as licitantes serão convocadas. 43. Sempre que houver sorteio deverá ser lavrada ata específica.

44. Reordenadas as propostas, se for o caso, e havendo necessidade de apresentação de amostras ou demonstração de compatibilidade, o presidente da comissão procederá em conformidade com o disposto na seção seguinte. 45. A Comissão franqueará a palavra para que as licitantes registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, os quais poderão ser apreciados de imediato. 46. Procedido ao julgamento das propostas, e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia por todas as licitantes, a Comissão dará sequencia ao procedimento. 47. Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todas as licitantes, os envelopes serão guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação das licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 48. Concluída a fase de julgamento das propostas, com a decisão acerca dos recursos eventualmente interpostos, e havendo propostas classificadas, a Comissão dará sequencia ao procedimento. 49. Nos termos do §3o do art. 48 da Lei no 8.666/93, se todas as propostas forem desclassificadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis às licitantes para apresentação de nova proposta, após sanadas as causas que motivaram a desclassificação. 49.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis.

Seção IV Das amostras ou demonstração de compatibilidade

50. Havendo necessidade de apresentação de amostras ou de demonstração de compatibilidade, o presidente da comissão comunicará a todas as licitantes a suspensão da sessão e franqueará ao detentor da melhor proposta a sua realização, no prazo e forma assinalados, ficando facultado a todos os licitantes o acompanhamento. 50.1 Se inexitosa a aferição da amostra ou demonstração de compatibilidade, a Comissão procederá à convocação,

na ordem de classificação, dos demais licitantes, até a obtenção de proposta válida. 51. A amostra ou a demonstração de compatibilidade será analisada com o objetivo de aferir a sua adequação com os requisitos e as especificações contidas no instrumento convocatório, bem como com as consignadas na proposta apresentada pela licitante, para o que poderá ser solicitada a avaliação e análise por parte de unidade técnica competente. 52. A não apresentação de amostra ou de demonstração de compatibilidade será reputada desistência do certame, com as consequências estabelecidas em lei. 53. A desconformidade ou incompatibilidade com os requisitos e especificações do instrumento convocatório implicará na desclassificação da proposta. 54. A amostra deverá ser entregue contra-recibo, no prazo e endereço fixados pelo presidente da Comissão, devendo estar em embalagem lacrada, que contenha as informações que permitam identificar a licitante e o procedimento licitatório ao qual se refere. 54.1 Os produtos apresentados como amostras poderão ser abertos, desmontados, instalados e submetidos aos

testes necessários, sendo devolvidos à licitante no estado em que se encontrarem ao final da avaliação, não cabendo ressarcimento do valor do objeto.

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54.2 A amostra apresentada deverá possuir elementos e quantidades suficientes que permitam a identificação do objeto, bem como a constatação de suas propriedades e do seu rendimento, além do número do registro no órgão competente, quando exigido.

54.3 Entregue a amostra, não serão permitidas quaisquer modificações no produto apresentado para fins de adequá-lo à especificação constante do instrumento convocatório.

54.4 A amostra aprovada permanecerá em poder do órgão licitante para fins de confrontação quando do recebimento do material licitado, sendo liberada somente após a conclusão do contrato.

54.5 As amostras reprovadas deverão ser retiradas em até 30 (trinta) dias, contados da publicação da homologação da licitação, ficando esclarecido que as que não forem retiradas nesse prazo serão descartadas, sem direito a indenização.

54.6 Em nenhuma hipótese as amostras apresentadas serão tidas como início de entrega dos materiais ofertados.

Capítulo II DA CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE,

DO TIPO TÉCNICA E PREÇO

Seção I Da fase inicial

55. A sessão pública da licitação terá início no dia, hora e local designados no instrumento convocatório, facultado às licitantes presentes efetuar o credenciamento de seus respectivos representantes, comprovando que possuem os necessários poderes para a prática dos atos inerentes ao certame. 55.1 Reputa-se credenciada a pessoa natural regularmente designada para representar a licitante no processo

licitatório. 55.2 O credenciamento de sócios far-se-á mediante a apresentação do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, e,

no caso das sociedades por ações, acompanhado do documento de eleição e posse dos administradores. 55.3 O credenciamento de mandatários far-se-á mediante a apresentação de procuração por instrumento público ou

particular que contenha, preferencialmente, o conteúdo constante do modelo de procuração integrante do instrumento convocatório, devendo ser exibida, no caso de procuração particular, a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes.

55.4 Cada licitante poderá credenciar apenas um representante e cada representante somente poderá representar

uma única licitante. 55.5 Os documentos referidos nos itens anteriores poderão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia

simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados. 56. Procedido ao credenciamento, a Comissão recolherá o ENVELOPE A – Habilitação, o ENVELOPE B – Proposta Técnica, e o ENVELOPE C – Proposta de Preços, após o que não mais será admitida a entrega de envelopes. 56.1 Os envelopes deverão conter os elementos exigidos no instrumento convocatório.

57. Após a entrega da proposta, não mais caberá a desistência da licitante, salvo por motivo justo, decorrente de fato superveniente, devidamente comprovado e aceito pela Comissão. 58. Sempre que houver interrupção da sessão, as licitantes deverão ser notificadas do dia e hora em que a sessão terá continuidade. 58.1 A notificação do dia e hora em que a sessão terá continuidade deverá ser realizada mediante publicação na

imprensa oficial, salvo se presentes todos os prepostos das licitantes no ato em que for adotada a decisão, caso em

que poderá ser feita por comunicação direta aos interessados, lavrada em ata. 59. A abertura dos envelopes relativos aos documentos de habilitação e das propostas será realizada sempre em ato público, previamente designado, do qual se lavrará ata circunstanciada assinada pelas licitantes e pela Comissão. 60. Todos os documentos contidos nos envelopes serão rubricados pelas licitantes presentes e pela Comissão.

Seção II Da fase de habilitação

61. A Comissão de licitação conferirá e examinará os documentos de habilitação, bem como a autenticidade dos mesmos, emitindo, de logo, caso disponível a utilização do Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviços – SIMPAS, o extrato do Certificado de Registro, verificando a regularidade da documentação exigida no instrumento convocatório.

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62. A licitante que deixar de apresentar a documentação de habilitação válida será inabilitada. 63. A existência de restrição na comprovação da regularidade fiscal e/ou trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte, beneficiárias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar no 123/06, não implica a inabilitação automática da licitante, em face do disposto no art. 42 daquele diploma, devendo ser realizada a habilitação com ressalva de existência da restrição e diferindo-se a comprovação da regularidade. 64. A Comissão deliberará sobre a habilitação das licitantes, franqueando a palavra uma vez mais aos participantes para que registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, os quais poderão ser apreciados de imediato. 65. Procedido ao julgamento da habilitação, e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia por todas as licitantes, a Comissão dará sequencia ao procedimento. 66. Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todas as licitantes, permanecerão fechados os ENVELOPES B – Proposta Técnica e os ENVELOPES C – Proposta de Preços das demais proponentes, guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação das licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 67. Encerrada a fase de habilitação, a Comissão restituirá fechados, aos respectivos prepostos, os ENVELOPES B – Proposta Técnica e os ENVELOPES C – Proposta de Preços das empresas inabilitadas, designando data para continuidade da sessão. 68. Nos termos do art. 48 da Lei no 8.666/93, se todas as licitantes classificadas forem inabilitadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis às licitantes inabilitadas para apresentação de nova documentação, após sanadas as causas que motivaram a inabilitação. 68.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis

Seção III

Da fase de classificação das propostas técnicas

69. O presidente da Comissão fará, primeiramente, a abertura dos ENVELOPES B – Proposta Técnica.

70. A Comissão verificará a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especificações do instrumento convocatório. 70.1 A análise das propostas técnicas será efetuada por uma equipe especialmente constituída para este fim,

composta por, no mínimo, três técnicos de reconhecida competência na área, a qual, de acordo com os critérios para avaliação das propostas técnicas constantes do instrumento convocatório, apurará o índice técnico de cada licitante e elaborará relatório sucinto e fundamentado do seu trabalho, devidamente assinado por todos os seus integrantes, justificando as notas atribuídas.

70.2 Não sendo possível a realização da análise técnica na mesma sessão, a equipe deverá fazê-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis, o qual poderá ser prorrogado mediante justificativa expressa.

71. A Comissão franqueará a palavra para que as licitantes registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, os quais poderão ser apreciados de imediato. 72. Procedido ao julgamento das propostas e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia por todas as licitantes, a Comissão devolverá os ENVELOPES C – Proposta de Preço aos concorrentes desclassificados, e procederá à abertura dos ENVELOPES C – Proposta de Preço das demais licitantes. 73. Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todas as licitantes, permanecerão fechados os ENVELOPES C – Proposta de Preço, sendo devidamente rubricados pelos presentes, recolhidos e guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação das licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 74. Concluída a fase de julgamento das propostas técnicas, com a decisão acerca dos recursos eventualmente interpostos, e havendo propostas classificadas, será designada data para continuidade da sessão. 75. Nos termos do §3o do art. 48 da Lei no 8.666/93, se todas as propostas forem desclassificadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis às licitantes para apresentação de nova proposta, após sanadas as causas que motivaram a desclassificação. 75.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis.

Seção IV Da fase de classificação das propostas de preços

76. O presidente da Comissão fará a abertura dos ENVELOPES C – Proposta de Preço.

77. A Comissão verificará a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especificações do instrumento convocatório, julgando, classificando e ordenando as propostas.

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77.1 Serão desclassificadas as propostas que: não atenderem às condições e exigências do instrumento convocatório; não contiverem informação que permita a perfeita identificação e/ou qualificação do objeto proposto; contiverem emenda, rasura ou entrelinha, de forma a não permitir a sua compreensão;

77.2 Serão desclassificadas ainda as propostas que consignarem valor global superior aos praticados no mercado ou, quando for o caso, que contemplem preços superiores aos preços máximos definidos no instrumento convocatório, fixados pela Administração ou por órgão oficial competente ou, ainda, aos constantes do sistema de registro de preços.

77.3 Serão também desclassificadas as propostas que consignarem preços manifestamente inexequíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato.

77.4 A classificação dos proponentes será efetuada pela ordem decrescente das médias ponderadas das pontuações alcançadas nas propostas técnicas e de preços, de acordo com os pesos expressamente estabelecidos no instrumento convocatório.

78. A Comissão franqueará a palavra para que as licitantes registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, os quais poderão ser apreciados de imediato. 79. Procedido ao julgamento das propostas, e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia por todas as licitantes, a Comissão dará sequencia ao procedimento. 80. Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todas as licitantes, os envelopes serão guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação das licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 81. Concluída a fase de julgamento das propostas, com a decisão acerca dos recursos eventualmente interpostos, e havendo propostas classificadas, será designada data para continuidade da sessão, mediante publicação no D.O.E. 82. Nos termos do §3o do art. 48 da Lei no 8.666/93, se todas as propostas forem desclassificadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis às licitantes para apresentação de nova proposta, após sanadas as causas que motivaram a desclassificação. 82.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis.

Capítulo III DAS DISPOSIÇÕES COMUNS À CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS

E CONVITE, DOS TIPOS MENOR PREÇO E TÉCNICA E PREÇO

Seção I Das impugnações

83. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar, perante a autoridade máxima do órgão ou entidade licitante, o instrumento convocatório por irregularidade na aplicação da Lei no 8.666/93. 83.1 A impugnação, feita em linguagem clara e utilizando-se, preferencialmente, do formulário constante do

instrumento convocatório, deverá ser protocolada até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, cabendo à Administração julgar a impugnação em até 03 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade de representação ao Tribunal de Contas.

84. Decairá do direito de impugnar, perante a Administração, as falhas ou irregularidades do instrumento convocatório, a licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder à data prevista para recebimento dos envelopes e início da abertura dos envelopes das propostas, hipótese em que tal impugnação não terá efeito de recurso. 85. A impugnação feita tempestivamente pela licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até que seja

proferida decisão final na via administrativa. 86. A inabilitação da licitante importa a preclusão do seu direito de participar das fases subsequentes.

87. Se reconhecida a procedência das impugnações ao instrumento convocatório, a Administração procederá a sua retificação e republicação, com devolução dos prazos, exceto quando a alteração não afetar a formulação das propostas.

Seção II

Dos recursos 88. Dos atos de julgamento das propostas ou dos documentos de habilitação caberá recurso no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, observadas as seguintes normas:

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88.1 A intimação dos atos referidos neste item será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo se presentes os prepostos das licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata.

88.2 As razões do recurso deverão ser apresentadas, preferencialmente, mediante a utilização de formulário constante do instrumento convocatório.

88.3 Após interposto o recurso, que terá efeito suspensivo, será comunicado às demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

88.4 O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado.

88.5 O prazo de recurso não se inicia ou corre sem que os autos do processo estejam com vista franqueada ao interessado.

88.6 Em se tratando de licitações efetuadas na modalidade convite, os prazos para interposição de recurso e de contrarrazões serão de 02 (dois) dias úteis.

88.7 No prazo de 05 (cinco) dias úteis, a autoridade competente, sob pena de responsabilidade, decidirá sobre os recursos, ouvido o órgão legal de representação jurídica da unidade.

Seção III

Da regularização fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte 89. Sagrando-se vencedora do certame microempresa ou empresa de pequeno porte, beneficiária do regime diferenciado da Lei Complementar no 123/06, cuja habilitação tenha sido procedida com a ressalva de existência de restrição fiscal e/ou trabalhista, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a vencedora do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 89.1 A não-regularização da documentação no prazo previsto neste item implicará decadência do direito à

contratação, sem prejuízo das sanções previstas na Lei no 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação.

Seção IV

Da homologação e adjudicação 90. A autoridade superior competente examinará as vantagens da proposta vencedora em relação aos objetivos de interesse público colimados pela licitação, homologará o procedimento licitatório e adjudicará o objeto contratual à licitante vencedora, em despacho circunstanciado. 91. Quando à licitação acudir apenas um interessado, poderá ser homologada a licitação e com este celebrado o contrato, desde que esteja comprovado nos autos que o preço proposto é compatível com o de mercado e sejam satisfeitas todas as exigências legais e regulamentares, bem como as especificações do ato convocatório. 92. A homologação e a adjudicação do objeto desta licitação não implicará direito à contratação. 93. Após a homologação e adjudicação do objeto e na hipótese de ter sido exigida, no instrumento convocatório, como requisito de habilitação técnica, a indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, e tendo o adjudicatário apresentado declaração formal de disponibilidade futura, deverá fazer prova, no prazo que lhe for assinalado, da efetiva existência destes, ficando esclarecido que a declaração falsa caracteriza ato ilícito para os efeitos

do art. 88, II, da Lei no 8.666/93. 94. Não restando comprovada a satisfação dos requisitos de habilitação diferidos, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subsequentes, na ordem de classificação.

Seção V Das disposições finais

95. A qualquer tempo, antes da data fixada para apresentação das propostas, poderá a comissão, se necessário, modificar este instrumento, hipótese em que deverá proceder à divulgação, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas. 96. Qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original.

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97. É facultado à comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, promover diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta. (art. 43, §3o da Lei no 8.666/93) 98. Não serão recebidas propostas de empresas retardatárias e, em nenhuma hipótese, será concedido prazo para apresentação e complementação de documentos exigidos neste instrumento convocatório, nem admitida qualquer retificação ou modificação das condições ofertadas. 99. Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento, mediante ato motivado da Comissão de licitação. 100. Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes e abertas as propostas, não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento. (art. 43, §5o da Lei no 8.666/93) 101. Os envelopes de habilitação que não tenham sido abertos deverão ser retirados em até 30 (trinta) dias, contados da publicação da homologação da licitação, ficando esclarecido que os envelopes não retirados nesse prazo serão descartados. 102. Os casos omissos serão dirimidos pela comissão, com observância da legislação em vigor.

Capítulo IV DO PREGÃO PRESENCIAL

Seção I Da fase inicial

103. A sessão pública do pregão terá início no dia, hora e local designados no instrumento convocatório, devendo o representante da licitante efetuar o seu credenciamento, comprovando que possui os necessários poderes para formulação de propostas, lances, negociação e para a prática dos demais atos inerentes ao certame. 103.1 A ausência de representante da licitante na sessão pública do pregão presencial implicará na renúncia: a) ao

direito de formular lances verbais; b) ao exercício do benefício previsto nos arts. 44 e 45 da Lei complementar no 123/06, na hipótese de empate real ou ficto, no caso das microempresas e empresas de pequeno porte; c) a manifestar em ata a intenção de recorrer, o que ensejará a decadência de eventual direito de recurso.

103.2 Reputa-se credenciada a pessoa natural regularmente designada para representar a licitante no processo licitatório.

103.3 O credenciamento de sócios far-se-á através da apresentação do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, e no caso das sociedades por ações, acompanhado do documento de eleição e posse dos administradores.

103.4 O credenciamento de mandatários far-se-á mediante a apresentação de procuração por instrumento público ou particular que contenha, preferencialmente, o conteúdo constante do modelo de procuração integrante do instrumento convocatório, devendo ser exibida, no caso de procuração particular, a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes.

103.5 Cada licitante poderá credenciar apenas um representante, e cada representante somente poderá representar uma única licitante.

103.6 Os documentos referidos nos itens anteriores poderão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados.

104. Procedido ao credenciamento, o pregoeiro recolherá o ENVELOPE A - Proposta de Preços e o ENVELOPE B – Habilitação, após o que não mais será admitida a entrega de envelopes. 104.1 O ENVELOPE A – Proposta de Preços e o ENVELOPE B – Habilitação deverão conter os elementos exigidos no

instrumento convocatório. 105. Após a entrega da proposta, não mais caberá a desistência da licitante.

106. Sempre que houver interrupção da sessão, será consignado em ata o dia e hora em que a sessão terá continuidade. 107. A abertura dos envelopes relativos aos documentos das propostas e de habilitação será realizada sempre em ato público, previamente designado, do qual se lavrará ata circunstanciada assinada pelas licitantes e pelo pregoeiro. 108. Todos os documentos contidos nos envelopes serão rubricados pelas licitantes presentes e pelo pregoeiro.

Seção II Da abertura das propostas de preços

109. O pregoeiro procederá à abertura dos ENVELOPES A - Proposta de Preços, conferirá e examinará as propostas nele contidas, bem como a regularidade das mesmas.

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110. Serão consideradas irregulares e desclassificadas, de logo, as propostas: a) que não estiverem acompanhadas da Descrição da Proposta de Preços, da Declaração de Elaboração Independente de Proposta e da Declaração de Pleno Conhecimento; b) que não contenham informação que permita a perfeita identificação e/ou qualificação do objeto proposto; ou c) que contiverem emenda, rasura ou entrelinha, de forma a não permitir a sua compreensão. 111. O pregoeiro, após o exame e conferência das propostas regulares, classificará a de menor preço e aquelas que tenham apresentado valores sucessivos e superiores em até 10% (dez por cento) relativamente à de menor preço. 112. Quando não forem verificadas, no mínimo, 03 (três) propostas escritas de preços nas condições definidas no item anterior, o pregoeiro classificará as propostas subsequentes de menor preço, até o máximo de 03 (três), para que seus autores participem dos lances verbais, quaisquer que sejam os preços oferecidos nas propostas escritas. 113. No caso de empate entre duas ou mais propostas, o pregoeiro selecionará todas as propostas em condições de igualdade para a etapa competitiva de lances verbais. 114. Havendo apenas uma proposta, desde que atenda a todas as condições do edital e esteja com o preço compatível com os praticados no mercado, esta poderá ser aceita, devendo o pregoeiro negociar, visando obter preço melhor. 115. Quando todas as propostas escritas forem desclassificadas, o pregoeiro poderá suspender o pregão e estabelecer uma nova data, com prazo não superior a 03 (três) dias úteis, para o recebimento de novas propostas.

Seção III Dos lances verbais

116. Após a classificação das propostas, será dado início à etapa de apresentação de lances verbais pelos proponentes selecionados, que deverão, de forma sucessiva e distinta, apresentar seus lances, a começar com o autor da proposta selecionada de maior preço e seguido dos demais, em ordem decrescente, até que não haja mais cobertura da oferta de menor valor. 117. Somente serão admitidos lances verbais em valores inferiores aos anteriormente propostos pela mesma licitante e que não podem ser iguais a outro lance já ofertado. 118. Quando for constatado o oferecimento de lances com variação insignificante, o pregoeiro poderá fixar valor mínimo, em reais, não superior a 0,05% do valor estimado do item/lote, a ser admitido como variação entre um lance e outro. 119. A desistência em apresentar lance verbal, quando convocado pelo pregoeiro, implicará a exclusão da licitante da etapa de lances e na manutenção do último preço apresentado pela licitante, para efeito de ordenação das propostas. 120. Caso não se realizem lances verbais, será verificada a conformidade entre a proposta escrita de menor preço e o valor estimado para a contratação. 121. Caso não se realizem lances verbais pelas licitantes selecionadas e a proposta de menor preço vier a ser desclassificada ou, ainda, inabilitada a licitante, o pregoeiro deverá restabelecer a etapa competitiva de lances entre as licitantes, obedecendo os critérios anteriormente definidos no edital.

Seção IV Da classificação das propostas

122. Declarada encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas, o pregoeiro examinará a aceitabilidade da primeira oferta quanto ao objeto e valor, decidindo motivadamente a respeito. 122.1 Serão desclassificadas as propostas que consignarem valor global superior aos praticados no mercado ou,

quando for o caso, que contemplem preços superiores aos preços máximos definidos no instrumento convocatório, fixados pela Administração ou por órgão oficial competente ou, ainda, aos constantes do sistema de registro de preços.

122.2 Serão também desclassificadas as propostas que consignarem preços manifestamente inexequíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato.

123. Em caso de empate, real ou ficto, será assegurada, nos termos dos arts. 44 e 45 da Lei complementar no 123/06, a preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte beneficiárias do regime diferenciado e favorecido, nos termos que se seguem: 123.1 Entende-se por empate ficto as situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas

de pequeno porte sejam até 5% (cinco por cento) superiores à proposta mais bem classificada, e empate real as que sejam iguais.

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123.2 Em qualquer das hipóteses de empate, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar, no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, proposta de preço inferior àquela de menor valor exequível, sob pena de preclusão.

123.3 Se a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada não exercer o direito, ou se sua oferta não for aceita, ou se for inabilitada, será concedido idêntico direito à microempresa ou empresa de pequeno porte subsequente em situação de empate, se houver, na ordem classificatória, até a apuração de uma proposta que atenda às condições estabelecidas no edital.

123.4 No caso de as microempresas e empresas de pequeno porte apresentarem preços iguais, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

123.5 O disposto neste item somente se aplica quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

124. Ocorrendo empate de propostas formuladas por licitantes que não detenham a condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, será observado o disposto na Lei no 8.666/93 procedendo-se, sucessivamente, a sorteio em ato público, para o qual as licitantes serão convocadas, vedado qualquer outro critério. 124.1 No caso de empate real entre as propostas apresentadas por microempresas e empresas de pequeno porte, em

razão da ausência de disputa de lances, será realizado sorteio em ato público, para o qual as licitantes serão convocadas.

125. Sempre que houver sorteio deverá ser lavrada ata específica.

126. Reordenadas as propostas, se for o caso, e havendo necessidade de apresentação de amostras ou demonstração de compatibilidade, o pregoeiro procederá em conformidade com o disposto na Seção II do Capítulo VI.

Seção V Da habilitação

127. Sendo aceitável a proposta de menor preço, o pregoeiro dará início à fase de habilitação com a abertura do envelope contendo a documentação do proponente da melhor oferta, confirmando as suas condições de habilitação. 128. O pregoeiro conferirá e examinará os documentos de habilitação, bem como a autenticidade dos mesmos, emitindo, de logo, caso disponível a utilização do Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviços – SIMPAS, o extrato do Certificado de Registro, verificando a regularidade da documentação exigida no instrumento convocatório. 129. Constatado o atendimento pleno às exigências editalícias, a licitante habilitada será declarada vencedora.

130. A existência de restrição na comprovação da regularidade fiscal e/ou trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte beneficiárias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar no

123/06 não implica a inabilitação automática da licitante, em face do disposto no art. 42 daquele diploma, devendo ser realizada a habilitação com ressalva de existência da restrição e diferindo-se a comprovação da regularidade na forma do edital. 131. Se a oferta não for aceita ou se a licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará a oferta subsequente, na ordem de classificação, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à habilitação do proponente e assim sucessivamente até a apuração de uma proposta que atenda às condições estabelecidas no edital, sendo a respectiva licitante declarada vencedora.

Seção VI Dos recursos

132. Declarado o vencedor, ao final da sessão, qualquer licitante poderá manifestar, motivadamente, a intenção de recorrer da decisão do pregoeiro, através do registro da síntese das suas razões em ata, sendo que a falta de

manifestação imediata e motivada implicará a decadência do direito de recurso e, consequentemente, a adjudicação do objeto da licitação, pelo pregoeiro, à licitante vencedora. 133. Manifestada a intenção de recorrer, será concedido o prazo de 03 (três) dias úteis para a apresentação das razões do recurso, preferencialmente mediante a utilização do formulário constante do instrumento convocatório, ficando as demais licitantes desde logo intimadas para apresentarem contrarrazões, se quiserem, em igual prazo, cuja contagem terá início no primeiro dia útil subsequente ao do término do prazo do recorrente. 134. O pregoeiro receberá, examinará, instruirá e decidirá os recursos no prazo de até 03 (três) dias úteis e, quando não modificar a sua decisão, encaminhará os autos à autoridade superior para deliberação. 135. A autoridade superior do órgão promotor do pregão terá o prazo de até 03 (três) dias úteis para decidir o recurso.

136. O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

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Seção VII Da adjudicação e homologação

137. O pregoeiro adjudicará o objeto da licitação à proponente vencedora, caso não haja recursos, ou, em tendo havido, tenham sido por ele acolhidos, para posterior homologação do resultado pela autoridade superior. 138. A autoridade superior, após a decisão dos recursos que lhe forem submetidos, constatando a regularidade dos atos procedimentais, adjudicará o objeto à licitante vencedora, homologando, em seguida, o procedimento licitatório. 139. A homologação e a adjudicação do objeto desta licitação não implicará direito à contratação.

Seção VIII Das disposições finais do pregão presencial

140. O pregoeiro poderá, a qualquer tempo, negociar com o proponente da melhor oferta aceitável, visando obter preço menor. 141. O pregoeiro, juntamente com a equipe de apoio, lavrará ata circunstanciada da sessão, na qual serão registrados, dentre outros, os seguintes elementos: os licitantes credenciados; as propostas escritas e os lances verbais apresentados, na ordem de classificação; a análise da documentação exigida para habilitação; os recursos interpostos e demais ocorrências relevantes. 142. A Ata da sessão deverá ser assinada pelo pregoeiro, equipe de apoio e licitantes presentes.

143. A licitante vencedora deverá encaminhar, no prazo de um dia útil após o encerramento da sessão, nova planilha de preços com os valores readequados ao que foi ofertado no lance verbal, ou ao que foi obtido após negociação, que deverá guardar compatibilidade com a proposta escrita. 144. Após a homologação e adjudicação do objeto e na hipótese de ter sido exigida, no instrumento convocatório, como requisito de habilitação técnica, a indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, e tendo o adjudicatário apresentado declaração formal de disponibilidade futura, deverá fazer prova, no prazo que lhe for assinalado, da efetiva existência destes, ficando esclarecido que a declaração falsa caracteriza ato ilícito para os efeitos do art. 88, II, da Lei no 8.666/93. 145. Não restando comprovada a satisfação dos requisitos de habilitação diferidos, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subsequentes, na ordem de classificação.

Capítulo V DO PREGÃO ELETRÔNICO

Seção I Da fase inicial

146. Como condição específica para participação do pregão por meio eletrônico é necessário, previamente, o credenciamento pelas licitantes no sistema do Banco do Brasil, através da atribuição de chave de identificação e/ou senha individual. 146.1 Cada licitante poderá credenciar apenas um representante e cada representante somente poderá representar

uma única licitante. 147. O credenciamento do usuário será pessoal e intransferível para acesso ao sistema, sendo a licitante responsável por todos os atos praticados.

148. O credenciamento do usuário implica em sua responsabilidade legal e na presunção de capacidade técnica para realização das transações inerentes ao pregão. 149. As licitantes interessadas na concessão de tratamento diferenciado assegurado pela Lei Complementar no

123/06 deverão estar previamente cadastradas no sistema do Banco do Brasil como microempresas ou empresas de pequeno porte. 150. A licitante é responsável pelos ônus decorrentes da perda de negócios resultante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo pregoeiro ou pelo sistema, ainda que ocorra sua desconexão. 151. A proposta de preço eletrônica deverá ser enviada até a data e horário previstos no instrumento convocatório, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, mediante a opção “acesso identificado”, através da digitação da senha de identificação da licitante.

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151.1 A licitante deverá clicar na opção “oferecer proposta” e preencher o formulário eletrônico apresentado na tela com os dados pertinentes à sua proposta de preços, vedada a identificação da proponente ou do seu representante legal, sob pena de desclassificação.

151.2. No caso de aquisições, o campo “INFORMAÇÕES ADICIONAIS” deverá ser preenchido com as exigências relacionadas no item respectivo da Seção I – Especificações para Elaboração da Proposta de Preços, da PARTE I - Propostas.

152. Logo após o envio da proposta de preço, a licitante deverá manifestar, em campo próprio do sistema, o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação e demais condições previstas no edital.

Seção II Da divulgação das propostas de preços

153. A partir do horário previsto no edital para início da sessão pública do pregão eletrônico, terá lugar a divulgação das propostas de preços recebidas e em perfeita consonância com as especificações e condições estabelecidas no edital, as quais serão classificadas para a etapa de lances. 154. Iniciada a sessão pública do pregão eletrônico, não cabe desistência da proposta.

155. Sempre que houver interrupção da sessão, as licitantes deverão ser notificadas do dia e hora em que a sessão terá continuidade. 156. Serão consideradas irregulares e desclassificadas, de logo, as propostas que não contenham informação que permita a identificação do objeto proposto.

Seção III Dos lances eletrônicos

157. Aberta a etapa competitiva, as licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo imediatamente informado do seu recebimento e respectivo horário de registro e valor. 157.1 É vedada a utilização de sistema robotizado que implique envio automático de lances.

157.2 Se, ao final da disputa, o pregoeiro identificar que alguma licitante, ao apresentar seus lances, o fez, entre outras formas, de maneira sucessiva, padronizada, intermitente, simultânea ou em intervalos de poucos segundos entre eles, indicando a utilização de software lançador “robô”, será ela desclassificada, com a consequente abertura de processo administrativo para apuração do ilícito.

158. As licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observado o horário fixado e as regras de aceitação dos mesmos estabelecidas no edital. 159. O sistema eletrônico rejeitará automaticamente os lances em valores superiores aos anteriormente apresentados pela mesma licitante. 159.1 Não serão registrados, para o mesmo item, 02 (dois) ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que

for recebido e registrado primeiro. 160. Durante o transcurso da sessão pública, as licitantes serão informadas, em tempo real, do valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelas demais licitantes, vedada a identificação do detentor do lance. 161. A etapa de lances da sessão pública será encerrada mediante aviso de fechamento iminente dos lances, emitido pelo sistema às licitantes, após o que transcorrerá período de tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente, determinado também pelo sistema eletrônico, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances. 162. Alternativamente ao disposto no item anterior, e com justificativa do pregoeiro registrada em ata, o encerramento antecipado da sessão pública poderá ocorrer por sua decisão, quando transcorrido o tempo mínimo de 50% (cinquenta

por cento) do previsto inicialmente no edital para a sessão de lances, mediante o encaminhamento de aviso de fechamento iminente dos lances e subsequente transcurso do prazo de até 30 (trinta) minutos, findo o qual será encerrada a recepção de lances. 162.1 No caso da adoção do rito previsto neste item, encerrada a etapa competitiva, o pregoeiro poderá encaminhar,

pelo sistema eletrônico, contraproposta diretamente à licitante que tenha apresentado o lance de menor valor, bem assim decidir sobre sua aceitação.

Seção IV Da classificação das propostas

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163. Declarada encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas, o pregoeiro examinará a aceitabilidade da primeira oferta quanto ao objeto e valor, decidindo motivadamente a respeito, e assim sucessivamente, até a obtenção de uma proposta válida. 163.1 Será desclassificada a proposta quando consignar preços manifestamente inexequíveis, assim considerados

aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato.

163.2 Será desclassificada a proposta quando consignar valor global superior aos praticados no mercado ou, quando for o caso, que contemple preços superiores aos preços máximos definidos no instrumento convocatório, fixados pela Administração ou por órgão oficial competente ou, ainda, aos constantes do sistema de registro de preços.

164. Havendo apenas uma oferta, esta poderá ser aceita, desde que atenda todas as condições do instrumento convocatório e seu preço seja compatível com o valor estimado para a contratação e dentro da realidade do mercado. 165. O pregoeiro anunciará, imediatamente após o encerramento da etapa de lances da sessão pública ou, quando for o caso, após a negociação e decisão acerca da aceitação do lance de menor valor, a proposta que, em consonância com as especificações contidas no edital, tenha apresentado o menor preço. 166. Em caso de empate, real ou ficto, será assegurada, nos termos dos arts. 44 e 45 da Lei complementar no 123/06, a preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte beneficiárias do regime diferenciado e favorecido, nos termos que se seguem: 166.1 Entendem-se por empate ficto as situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e

empresas de pequeno porte sejam até 5% (cinco por cento) superiores à proposta mais bem classificada, e empate real as que sejam iguais.

166.2 Em qualquer das hipóteses de empate, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar, no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, proposta de preço inferior àquela de menor valor exequível, sob pena de preclusão.

166.3 Se a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada não exercer o direito, ou se sua oferta não for aceita, ou se for inabilitada, será concedido idêntico direito à microempresa ou empresa de pequeno porte subsequente em situação de empate, se houver, na ordem classificatória, até a apuração de uma proposta que atenda às condições estabelecidas no edital.

166.4 No caso de as microempresas e empresas de pequeno porte apresentarem preços iguais, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

166.5 O disposto neste item somente se aplica quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

167. Ocorrendo empate de propostas formuladas por licitantes que não detenham a condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, será observado o disposto na Lei no 8.666/93, procedendo-se, sucessivamente, a sorteio em ato público, para o qual os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro critério. 167.1 No caso de empate real entre as propostas apresentadas por microempresas e empresas de pequeno porte, em

razão da ausência de disputa de lances, será realizado sorteio em ato público, para o qual as licitantes serão convocadas.

168. Sempre que houver sorteio deverá ser lavrada ata específica.

169. Reordenadas as propostas, se for o caso, e havendo necessidade de apresentação de amostras ou demonstração de compatibilidade, o pregoeiro procederá em conformidade com o disposto na Seção II do Capítulo VI.

Seção V

Da regularidade documental

170. Encerrada a etapa de lances da sessão pública, a licitante detentora da melhor oferta deverá comprovar a situação de regularidade, mediante a remessa da seguinte documentação: a) proposta escrita de preços, que deverá contemplar a planilha de custos, com os respectivos valores readequados ao valor ofertado e registrado de menor lance; b) declaração de elaboração independente de proposta; c) declaração de enquadramento, quando for o caso (Lei no 123/2006); d) declaração de pleno conhecimento; e) instrumento de procuração, se for o caso, por instrumento público ou particular, este último acompanhado da prova da legitimidade de quem outorgou os poderes; f) documentos de habilitação. 171. Os documentos deverão ser remetidos por fax no prazo de 03 (três) horas do encerramento da disputa.

171.1 Na impossibilidade de utilização do fax, a documentação poderá ser encaminhada para o email indicado no instrumento convocatório, observado o prazo acima.

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171.2 O pregoeiro certificará no processo a data e hora do recebimento da documentação.

171.3 A licitante detentora da melhor oferta deverá encaminhar os originais correspondentes ou cópia autenticada dos documentos, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis do encerramento do pregão, como condição indispensável para a contratação.

172. A sessão do pregão eletrônico deverá ser interrompida, a fim de se aguardar o cumprimento dos prazos assinalados, devendo as licitantes serem notificadas do dia e hora em que a sessão terá continuidade. 173. O pregoeiro conferirá e examinará os documentos, emitindo, de logo, caso o procedimento se processe mediante a utilização do Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviços – SIMPAS, o extrato do Certificado de Registro, verificando a regularidade da documentação exigida no instrumento convocatório. 174. A existência de restrição na comprovação da regularidade fiscal e/ou trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte beneficiárias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar no 123/06 não implica a inabilitação automática da licitante, em face do disposto no art. 42 deste diploma, devendo ser realizada a habilitação com ressalva de existência da restrição e diferindo-se a comprovação da regularidade na forma do edital. 175. Se a oferta de menor valor não for aceitável, ou se a licitante desatender às exigências editalícias, o pregoeiro examinará a oferta subsequente, na ordem de classificação, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à habilitação do proponente, e assim sucessivamente, observados os mesmos prazos definidos no convocatório, até a apuração de uma proposta que atenda às condições estabelecidas no edital, sendo o respectiva licitante declarada vencedora, facultado ao pregoeiro negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor. 176. Quando todas as propostas forem desclassificadas, o pregoeiro poderá suspender o pregão e estabelecer, imediatamente, um novo prazo de até 30 (trinta) minutos para o recebimento de novas propostas. 177. Constatado que o proponente da melhor oferta aceitável atende às exigências fixadas no edital, a licitante será declarada vencedora.

Seção VI Dos recursos

178. Declarado o vencedor, qualquer licitante poderá, durante a sessão pública, de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentar as razões de recurso, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões em igual prazo, que começará a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus interesses. (art. 26, caput do Decreto no 5.450/05) 178.1 A falta de manifestação imediata e motivada da licitante quanto à intenção de recorrer, nos termos do item

anterior, importará na decadência desse direito, ficando o pregoeiro autorizado a adjudicar o objeto ao licitante declarado vencedor. (§1o do art. 26 do Decreto no 5.450/05)

178.2 O acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento. (§2o do do Decreto no 5.450/05)

Seção VII

Da adjudicação e homologação 179. O pregoeiro adjudicará o objeto da licitação à proponente vencedora, caso não haja recursos, ou, em tendo havido, tenham sido por ele acolhidos, para posterior homologação do resultado pela autoridade superior. 180. A autoridade superior, após a decisão dos recursos que lhe forem submetidos, constatando a regularidade dos atos procedimentais, adjudicará o objeto à licitante vencedora, homologando, em seguida, o procedimento licitatório. 181. A homologação e a adjudicação do objeto desta licitação não implicará direito à contratação.

Seção VIII Das disposições finais do pregão eletrônico

182. O pregoeiro poderá, a qualquer tempo, negociar com o proponente da melhor oferta aceitável, visando obter preço menor. 183. Os atos essenciais do pregão eletrônico serão documentados no processo respectivo, com vistas à aferição de sua regularidade pelos agentes de controle, nos termos da legislação pertinente.

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183.1 No julgamento da habilitação e das propostas, o pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação. (§3o do art. 26 do Decreto no 5.450/05)

184. A indicação do lance vencedor, a classificação dos lances apresentados e das informações relativas à sessão pública do pregão deverão constar da ata divulgada no sistema, sem prejuízo das demais formas de publicidade previstas na lei. 185. Após a homologação e adjudicação do objeto e na hipótese de ter sido exigida, no instrumento convocatório, como requisito de habilitação técnica, a indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, e tendo o adjudicatário apresentado declaração formal de disponibilidade futura, deverá fazer prova, no prazo que lhe for assinalado, da efetiva existência destes, ficando esclarecido que a declaração falsa caracteriza ato ilícito para os efeitos do art. 88, II, da Lei no 8.666/93. 186. Não restando comprovada a satisfação dos requisitos de habilitação diferidos, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subsequentes, na ordem de classificação.

Capítulo VI DAS DISPOSIÇÕES COMUNS AO PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO

Seção I Das impugnações

187. As impugnações e pedidos de esclarecimento seguirão a disciplina do Decreto no 3.555/00, no caso de pregão presencial, e do Decreto no 5.450/05, no caso de pregão eletrônico. 188. A impugnação deverá ser feita em linguagem clara, utilizando-se, preferencialmente, o conteúdo do formulário constante do instrumento convocatório. 189. Se reconhecida a procedência das impugnações ao instrumento convocatório, a Administração procederá a sua retificação e republicação, com devolução dos prazos, exceto quando a alteração não afetar a formulação das propostas.

Seção II Das amostras ou demonstração de compatibilidade

190. Havendo necessidade de apresentação de amostras ou de demonstração de compatibilidade, o pregoeiro comunicará a todas as licitantes a suspensão da sessão, franqueará ao detentor da melhor proposta a sua realização, no prazo e forma assinalados, ficando facultado aos demais licitantes o acompanhamento. 190.1 Se inexitosa a aferição de qualquer amostra ou demonstração de compatibilidade, o pregoeiro procederá à

convocação do detentor da proposta subsequente, na ordem de classificação até que obtenha resultado compatível. 191. A amostra ou a demonstração de compatibilidade será analisada com o objetivo de aferir a sua adequação com os requisitos e as especificações contidas no instrumento convocatório, bem como com as consignadas na proposta apresentada pela licitante, para o que poderá ser solicitada a avaliação e análise por parte de unidade técnica competente. 192. A não apresentação de amostra ou de demonstração de compatibilidade será reputada desistência do certame, com as consequências estabelecidas em lei. 193. A desconformidade ou incompatibilidade com os requisitos e especificações do instrumento convocatório implicará na desclassificação da proposta. 194. A amostra deverá ser entregue contra-recibo, no prazo e endereço fixados pelo pregoeiro, devendo estar em embalagem lacrada, que contenha as informações que permitam identificar a licitante e o procedimento licitatório ao qual se refere. 194.1 Os produtos apresentados como amostras poderão ser abertos, desmontados, instalados e submetidos aos

testes necessários, sendo devolvidos à licitante no estado em que se encontrarem ao final da avaliação, não cabendo ressarcimento do valor do objeto.

194.2 A amostra apresentada deverá possuir elementos e quantidades suficientes que permitam a identificação do objeto, bem como a constatação de suas propriedades e do seu rendimento, além do número do registro no órgão competente, quando exigido.

194.3 Entregue a amostra, não serão permitidas quaisquer modificações no produto apresentado para fins de adequá-lo à especificação constante do instrumento convocatório.

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194.4 A amostra aprovada permanecerá em poder do órgão licitante para fins de confrontação quando do recebimento do material licitado, sendo liberada somente após a conclusão do contrato.

194.5 As amostras reprovadas deverão ser retiradas em até 30 (trinta) dias, contados da publicação da homologação da licitação, ficando esclarecido que as que não forem retiradas nesse prazo serão descartadas, sem direito a indenização.

194.6 Em nenhuma hipótese as amostras apresentadas serão tidas como início de entrega dos materiais ofertados.

Seção III Da regularização fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte

195. Sagrando-se vencedora do certame microempresa ou empresa de pequeno porte, beneficiária do regime diferenciado da Lei Complementar no 123/06, cuja habilitação tenha sido procedida com a ressalva de existência de restrição fiscal e/ou trabalhista, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 195.1 A não-regularização da documentação, no prazo previsto neste item implicará decadência do direito à

contratação, sem prejuízo das sanções previstas na Lei no 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação.

Seção IV

Das disposições finais do pregão 196. A qualquer tempo, antes da data fixada para apresentação das propostas, poderá o pregoeiro, se necessário, modificar este Edital, hipótese em que deverá proceder à divulgação, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas. 197. O pregoeiro poderá em qualquer fase da licitação, suspender os trabalhos, procedendo o registro da suspensão e a convocação para a continuidade dos mesmos, bem como promover diligências destinadas a esclarecer ou a complementar a instrução do processo licitatório, desde que não implique em inclusão de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta. 198. O pregoeiro, no interesse da Administração, poderá relevar falhas meramente formais constantes da documentação e proposta, desde que não comprometam a lisura do procedimento ou contrariem a legislação pertinente. 199. Os casos omissos serão dirimidos pelo pregoeiro, com observância da legislação em vigor.

TÍTULO V DOS CONTRATOS

Capítulo I DA FORMALIZAÇÃO

200. A contratação com a licitante vencedora obedecerá as condições da minuta de contrato constante do instrumento convocatório, facultada a substituição, a critério da Administração, por instrumento equivalente, desde que presentes as condições do art. 62 da Lei no 8.666/93. 200.1 Considerar-se-ão literalmente transcritas no instrumento equivalente todas as cláusulas e condições previstas

na minuta de contrato constante do convocatório. 201. O adjudicatário será convocado a assinar o termo de contrato, ou instrumento equivalente, se for o caso, no prazo fixado no edital, na forma do art. 64 da Lei no 8.666/93, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo do disposto no art. 81 e aplicação das sanções do art. 86, ambos da Lei no 8.666/93, podendo solicitar sua prorrogação por igual período, por motivo justo e aceito pela Administração. 202. Como condição para celebração do contrato, a licitante vencedora deverá manter todas as condições de habilitação.

203. A assinatura do contrato deverá ser realizada pelo representante legal da empresa ou mandatário com poderes expressos. 204. Se a licitante vencedora, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o contrato, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subsequentes, na ordem de classificação, bem como o atendimento, pela licitante, das condições de habilitação, procedendo à contratação.

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204.1 Nas modalidades concorrência, tomada de preços e convite, a aceitação da proposta subsequente pressupõe a concordância, pela licitante remanescente, em celebrar o contrato em igual prazo e nas mesmas condições oferecidas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, na forma do art. 64, §2o da Lei no 8.666/93.

205. Os atos de prorrogação, suspensão ou rescisão dos contratos administrativos sujeitar-se-ão às formalidades exigidas para a validade do contrato originário. 206. Independem de termo contratual aditivo, podendo ser registrado por simples apostila: a) a simples alteração na indicação dos recursos orçamentários ou adicionais custeadores da despesa, sem modificação dos respectivos valores; b) o reajustamento de preços previsto no edital e no contrato; c) as atualizações, compensações ou apenações financeiras decorrentes das condições de pagamento dos mesmos constantes; d) o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido.

Capítulo II DAS GARANTIAS

207. As garantias contratuais, quando exigidas, deverão recair sobre uma das seguintes modalidades: caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária, observadas as disposições da minuta de contrato constante do instrumento convocatório.

Capítulo III DOS PRAZOS DE DURAÇÃO

208. É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

209. A vigência contratual observará o prazo estabelecido na minuta de contrato constante do instrumento convocatório.

Capítulo IV

DAS ALTERAÇÕES CONTRATUAIS E DAS REVISÕES DE PREÇO

210. O contrato poderá ser alterado, mediante justificação expressa, nas hipóteses previstas na Lei no 8.666/93, devendo ser observado, no que diz respeito à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, os parâmetros definidos na minuta de contrato constante do instrumento convocatório.

Capítulo V DO REAJUSTAMENTO

211. O reajustamento dos preços contratuais observará os índices específicos ou setoriais mais adequados à natureza da obra, compra ou serviço, conforme definido na minuta de contrato constante do instrumento convocatório.

Capítulo VI DA EXECUÇÃO, DA FISCALIZAÇÃO E DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL

212. A execução, fiscalização e recebimento do objeto contratual obedecerá as disposições previstas na minuta de contrato constante do instrumento convocatório, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial da fiscalização não eximirá a Contratada da total responsabilidade pelas obrigações assumidas.

Capítulo VII DA INEXECUÇÃO E DA RESCISÃO DOS CONTRATOS

213. A inexecução total ou parcial do contrato ensejará a sua rescisão, com as consequências previstas na Lei no 8.666/93 e no contrato.

TÍTULO VI DAS PENALIDADES

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Capítulo I DA CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE

214. Os ilícitos administrativos sujeitarão os infratores às cominações legais, garantida a prévia e ampla defesa em processo administrativo. 215. A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas. (art. 81 da Lei no 8.666/93) 216. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções: (art. 87 da Lei no 8.666/93) 216.1 advertência;

216.2 multa;

216.3 suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

216.4 declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso item anterior.

217. As sanções de advertência, suspensão temporária e declaração de inidoneidade poderão ser aplicadas juntamente com a de multa, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis. (art. 87, §2o, da Lei no 8.666/93) 218. A inexecução contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato, sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista na minuta de contrato constante do instrumento convocatório. (art. 86 da Lei no 8.666/93) 218.1 A multa a que alude este artigo não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique

as outras sanções previstas nesta na lei. (art. 86, §1o, da Lei no 8.666/93) 218.2 A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do respectivo contratado.

(art. 86, §2o, da Lei no 8.666/93) 218.3 Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado

pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente. (art. 86, §3o, da Lei no 8.666/93)

219. As sanções de suspensão temporária e declaração de inidoneidade poderão também ser aplicadas às empresas ou aos profissionais que, em razão dos contratos regidos pela Lei no 8.666/93: (art. 88 da Lei no 8.666/93) 219.1 tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de

quaisquer tributos; 219.2 tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

219.3 demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.

220. A sanção de declaração de inidoneidade é de competência exclusiva do Secretário Estadual, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação. (art. 87, §3o, da Lei no 8.666/93)

Capítulo II DO PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO

221. Quem, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios e, será descredenciado no Sicaf, ou nos sistemas de cadastramento de fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4o desta lei da Lei no 10.520/02, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em edital e no contrato e das demais cominações legais. (art. 7o da Lei no 10.520/02). 221.1 Os ilícitos administrativos sujeitarão os infratores às cominações legais, garantida a prévia e ampla defesa

em processo administrativo.

TÍTULO VII DA REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO

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Concorrência Pública no 002/2018 fls. 216/221

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222. A licitação poderá ser revogada ou anulada nos termos do art. 49 da Lei no 8.666/93.

TÍTULO VIII DO FORO

223. Para quaisquer questões judiciais oriundas do presente edital, prevalecerá o Foro da Comarca de Salvador, Estado da Bahia, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

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Concorrência Pública no 002/2018 fls. 217/221

Visto em

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PARTE VI – MODELOS PADRONIZADOS

I. MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

[Identificação completa do representante da licitante], como representante devidamente constituído de [Identificação completa da licitante], doravante denominada LICITANTE, para fins de participação no certame licitatório acima identificado, declaro, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: (a) a proposta apresentada para participar desta licitação foi elaborada de maneira independente por mim e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; (b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar desta licitação não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; (c) que não tentei, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação quanto a participar ou não dela; (d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação antes da adjudicação do objeto; (e) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer integrante do órgão licitante antes da abertura oficial das propostas; e (f) que estou plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detenho plenos poderes e informações para firmá-la.

Salvador, _____de __________________ de 20__.

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NNOOMMEE//RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL CCPPFF// CCNNPPJJ RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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Concorrência Pública no 002/2018 fls. 218/221

Visto em

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II. MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROTEÇÃO AO TRABALHO DO MENOR

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

Declaramos, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto previsto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal, para os fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei no 8.666/93, que não empregamos menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre,

( ) nem menor de 16 anos.

( ) nem menor de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

Salvador _____de __________________ de 201__.

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NNOOMMEE//RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL CCPPFF// CCNNPPJJ RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

III. MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO (LEI COMPLEMENTAR no 123/06)

[EXCLUSIVA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE]

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

Para os efeitos do tratamento diferenciado da Lei Complementar no 123/06, declaramos: que estamos enquadrados, na data designada para o início da sessão pública da licitação, na condição ( ) de microempresa [ou] ( ) de empresa de pequeno porte e que não estamos incursos nas vedações a que se reporta o §4o do art. 3o da Lei Complementar no 123/06.

Salvador, _____de __________________ de 20__.

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ou

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Concorrência Pública no 002/2018 fls. 219/221

Visto em

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IV. MODELO DE DECLARAÇÃO QUANTO À REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA

(LEI COMPLEMENTAR no 123/06)

[EXCLUSIVA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE]

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

Em cumprimento ao disposto no instrumento convocatório acima identificado, declaramos, para os efeitos da Lei Complementar no 123/06:

( ) Não haver restrição na comprovação da nossa regularidade fiscal e trabalhista. [OU] ( ) Haver restrição na comprovação da nossa regularidade fiscal, a cuja regularização procederemos no prazo

de 05 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá à data da declaração do vencedor. [E/OU] ( ) Haver restrição na comprovação da nossa regularidade trabalhista, a cuja regularização procederemos no

prazo de 05 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá à data da declaração do vencedor.

Salvador _____de __________________ de 20__.

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NNOOMMEE//RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL CCPPFF// CCNNPPJJ RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

V. MODELO DE PROCURAÇÃO

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

Através do presente instrumento, nomeamos e constituímos o(a) Senhor(a) ....................................................., (nacionalidade, estado civil, profissão), portador do Registro de Identidade no .............., expedido pela .........., devidamente inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, sob o no ....., residente à rua ..................................................., no ........ como nosso mandatário, a quem outorgamos amplos poderes para praticar todos os atos relativos ao procedimento licitatório indicado acima, conferindo-lhe poderes para:

(apresentar proposta de preços, interpor recursos e desistir deles, contra-arrazoar, assinar contratos, negociar preços e demais condições, confessar, firmar compromissos ou acordos, receber e dar quitação e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame etc).

Salvador _____de __________________ de 20__.

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Visto em

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VI. MODELO DE PETIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO/RECURSO

I. Identificação completa: razão social, CNPJ, endereço e nome, RG e CPF do representante legal:

II. Órgão/entidade e setor licitante:

III. Modalidade/número de ordem: IV. Proc. Administrativo nO:

V. Finalidade da licitação/objeto:

VI. Dispositivo(s) ou ato(s) questionado(s): (Transcrever)

VII. Razões da impugnação/recurso:

...

Salvador _____de __________________ de 20__.

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Recebido em __/__/___

(assinatura, identificação do servidor e matrícula)

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Visto em

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VII. MODELO DE DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO

[EXCLUSIVA PARA O PREGÃO ELETRÔNICO E PRESENCIAL]

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Número 002/2018

Em cumprimento ao art. 4o, VII, da Lei no 10.520/02, e em face do quanto disposto no art. 7o da Lei no 10.520/02, declaramos:

( ) o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação.

[ou] [exclusivamente para microempresas e empresas de pequeno porte

beneficiárias da Lei Complementar no 123/06] ( ) o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação, ressalvada, na forma do §1o do art.

43 da Lei complementar no 123/06, a existência de restrição fiscal e/ou trabalhista.

Salvador _____de __________________ de 20__.

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NNOOMMEE//RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL CCPPFF// CCNNPPJJ RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA