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1 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento. CADERNO DE ENCARGOS 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 FASE REGIONAL GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE PREFEITURAS MUNICIPAIS ENTIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DO DESPORTO CADERNO DE ENCARGOS 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ FASE REGIONAL - 2013

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1 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE

PREFEITURAS MUNICIPAIS ENTIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DO DESPORTO

CADERNO DE ENCARGOS

27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ

FASE REGIONAL - 2013

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2 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

ÍNDICE

I . RESPONSABILIDADES DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE

1. RECURSOS HUMANOS - COMISSÃO TÉCNICA 03

1.1. COMPOSIÇÃO 03

1.2. RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS 03

2. RECURSOS MATERIAIS 03

3. RECURSOS FINANCEIROS 03

I I . RESPONSABILIDADES DAS ENTIDADES DE ADM. D O DESPORTO 04

I I I . RESPONSABILIDADES DO MUNICÍPIO -SEDE 05

1. COMISSÃO EXECUTIVA MUNICIPAL 05

2. CONTATO COM AUTORIDADES CIVIS E MILITARES 05

3. PLANO DE APLICAÇÃO 05

4. ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS PARA C .C.O. 06

5. HOSPEDAGEM PARA RECURSOS HUMANOS 08

6. ATENDIMENTO MÉDICO 09

7. SEGURANÇA 09

8. ESPAÇO PARA O RESTAURANTE 09

9. LOCAIS DE HOSPEDAGEM AS DELEGAÇÕES 09

10. CONGRESSO E CERIMONIAIS 10

10.1 SESSÃO PRELIMINAR 10

10.2 DEMAIS SESSÕES 11

10.3 CERIMONIAL DE ABERTURA 11

11. INSTALAÇÕES, MATERIAL E TRANSPORTE C.C.O . 13

11.1 RECURSOS MATERIAIS PARA A COMISSÃO TÉCNICA 13

11.2 RECURSOS MATERIAIS PARA O TRIBUNAL DE JUSTIÇA 13

11.3 RECURSOS MATERIAIS PARA A ASSESSORIA DE

IMPRENSA 14

11.4 RECURSOS PARA AS EQUIPES DE ARBITRAGEM 14

11.5 TRANSPORTE INTERNO 09

12. LOCAIS DE COMPETIÇÃO 15

13. INFORMAÇÃO, MARKETING E DIVULGAÇÃO 15

ANEXO I - CADERNO TÉCNICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS16

ANEXO I I - MODELO DE COMPOSIÇÃO PARA A COMISSÃO

EXECUTIVA MUNICIPAL 43

ANEXO I I I - MODELO DE PLANO DE APLICAÇÃO 44

TERMO DE COMPROMISSO 48

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3 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

I . RESPONSABILIDADES DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE

1. RECURSOS HUMANOS - COMISSÃO TÉCNICA

1.1 COMPOSIÇÃO

A SEES através do seu Secretár io de Estado ou representante legalmente habi l i tado const i tu irá, at ravés de documento of ic ial , a Comissão Técnica para os Jogos da Juventude do Paraná , f icando assim const i tuída: Direção Geral , a qual se v incula:

Coordenação Técnica; a qual se v inculam:

Coordenação Administ rat ivo;

Coordenador de modal idade (Ent idades de Administração do Desporto) ;

Equipes de Arbitragem (Ent idades de Administração do Desporto);

Secretar ia Geral;

Coordenação F inanceira;

Coordenação de Al imentação;

Assessor ia de Imprensa;

Assessor ia Jur íd ica;

1.2 RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS

A Comissão Técnica assumirá suas responsabi l idades e competênc ias a part ir da def in ição das equipes de trabalho , compet indo a cada um de seus integrantes o que consta mo caderno de descr ição de trabalho.

2. RECURSOS M ATERIAIS

a. Fornecer o mater ia l esport ivo de consumo a ser ut i l izado durante as compet ições ta is como: bolas, balas de fes t im e outros.

b. Fornecer o software de informát ica para adminis tração técnica dos eventos,

como a confecção de súmulas e outr os documentos necessár ios à real ização da parte técnica;

c . Fornecer a premiação da compet ição, dos Jogos da Juventude do Paraná,

sendo:

Troféus e medalhas para 1º, 2º e 3º lugares em cada modal idade e sexo, conforme o Regulamento do 27° Jogos da Juventude do Paraná EDIÇÃO 2013 .

3. RECURSOS FINANCEIROS

a. Custear as despesas de transporte (passagem rodoviár ia - c idade or igem/munic íp io sede/c idade or igem) e ressarc imento (d iár ias) de toda a Comissão Técnica , equipe de arb i tragem, membros do TEJDD, acadêmicos , estagiár ios e part ic ipantes dos Jogos Juventude do Paraná , quando convocados pela SEES;

b. Repassar aos Munic íp ios sede os recursos f inanceiros referentes ao auxí l io

na operac ional ização técnica do evento;

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4 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

c. O Munic íp io sede somente receberá os recursos f in anceiros se encaminhar, dentro do prazo est ipulado, o plano de apl icação conforme as dispos ições cont idas em documento a ser encaminhado pela SEES. ( I tem II I – Responsabi l idades do Municíp io sede – 3) .

I I . RESPONSABILIDADES DAS ENTIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DO DESPORTO

Competem as Ent idades de Adminis tração do Desporto: a. Indicar os árb itros conforme sol ic i tação e obedecendo aos cr i tér ios f ixados

pela SEES; b. Vedar a escalação de árb i tros para atuar em par t idas de munic íp ios com os

quais possuam vínculo;

c . Of ic ia l izar a SEES, os coordenadores de arb i tragem que poderão atuar, espec if icando o munic íp io sede para cada um. A SEES reserva -se no d ire ito de a l terar ou vetar a escala dos coordenadores que não atendam os cr i tér ios f ixados, desde que com an tecedênc ia necessár ia;

d. Sempre que forem necessár ias a l terações nas escalas de árb i tros , informar

a SEES através de of íc io expedido pela ent idade;

e. Coordenar os trabalhos executados pelos árb itros, através de seus coordenadores indicados;

f . Padronizar e coordenar, em conjunto com a Comissão Técnica, as formas de

d isputas da modal idade durante a real ização da competição;

g. Providenciar junto o cadastramento de todos os árbi tros envolv idos, com respect ivas categor ias , endereços completos, RG e CPF;

h. Informar aos árbi tros as normas de conduta e part ic ipação nos eventos do

Estado;

i . Part ic ipar das reuniões quando convocadas pela SEES para tratar de assuntos per t inentes aos jogos;

j . Manter as demais ent idades envolv idas nos eventos informadas de toda e

qualquer a l teração per t inente às regras das modal idades;

k . Respei tar as indicações das ent idades promotoras dos eventos e atender as preferênc ias just i f icadas da SEES;

l . Prestar informações às ent idades envolvidas nos eventos quando

of ic ialmente sol ic i tadas;

m. Informar a SEES, com antecedênc ia, a escala dos árb it ros , fac i l i tando assim a acomodação dos mesmos por par te do municíp io sede;

n. Respei tar a regional ização da escala na fase regional dos eventos;

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5 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

I I I . RESPONSABILIDADES DO MUNICÍPIO SEDE

1. COMISSÃO EXECUTIVA MUNICIPAL (CEM)

O Munic ípio sede, logo que escolh ido, const i tu irá uma Comissão Execut iva Munic ipal (CEM), através de um decreto do senhor Prefe i to Munic ipal . Essa comissão copart íc ipe da organização e execução dos Jogos da Juventude do Paraná , juntamente com a SEES, deverá ter o mínimo de pessoas empossadas para atuarem nas diversas funções ex ig idas, para o sucesso das compet ições.

A estrutura organizac ional e func ional da Comissão Execut iva Munic ipal (CEM) será determinada pelo Prefei to Munic ipal (modelo no anexo I I) , de forma a cumprir com ef ic iênc ia as atr ibuições previstas neste Caderno de Encargos, no Caderno de Vistor ia , no Caderno de descr ição de trabalho, no Regulamento dos Jogos da Juventude do Paraná e nos atos subsequentes expedidos pela SEES.

A Comissão Execut iva Munic ipal deverá entregar a SEES, os nomes dos responsáveis /representantes e as ações a serem desenvolv idas, para pronto atendimento das responsabil idades e atr ibuições do municíp io sede ( Caderno de Vis tor ia ) .

1.1. Os atos, as obr igações e os encargos contraídos ou prat icados pela Comissão Execut iva Munic ipal , no exerc íc io de suas atr ibuições, serão de responsabi l idade exc lusiva do municíp io, não havendo responsabil idade subs id iár ia da SEES.

1.2. Normat ização complementar e subsequen te do 27° Jogos da Juventude do

Paraná, far-se-ão at ravés de resolução da Autor idade Adminis trat iva, e os atos de comunicação aos par t ic ipantes, formal izar -se-ão através de documentos of ic iais , expedidos pelas comissões competentes.

2. DOCUMENTAÇÕES, CONCESSÕES, GARANTIAS E CONDIÇÕES GERAIS DAS ARENAS

DE E ÁREAS DO EVENTO

Apresentar documentos comprobatórios da regularidade de funcionamento e au-torizações (Cópia do alvará de localização e autorização do funcionamento da insta-lação) de cada uma das instalações para o fim proposto no evento ou Laudo atuali-zado do Corpo e Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil, conforme estabelece a legislação vigente e dentro do prazo de validade no período de realização do even-to. Esta solicitação será para todas as instalações esportivas e não esportivas utili-zadas no evento;

3. PLANO DE APLICAÇÃO

Apresentar projeto de real ização re lat ivo à fase dos Jogos da Juventude do Paraná que irá sediar, mediante um plano de apl icação, indicando onde serão apl icados os recursos repassados e com sua poster ior prestação de contas ao Tr ibunal de Contas do Estado do Paraná. Para a transferênc ia dos recursos ao municíp io, são necessár ios os seguintes documentos e normas, de acordo com os Decretos Estaduais nº . 3.471 de 30 de janeiro de 2001, nº. 3974 e normat ização do Tr ibunal de Contas do Estado do Paraná:

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6 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

3.1 Ofício , endereçado ao Senhor Secretár io de Estado da SEES, ass inado pelo Senhor (a) Prefe ito (a) Munic ipal, com a informação sobre o interesse e concessão dos recursos;

3.2 Plano de Aplicação (modelo no Anexo I I I ) deta lhado, contendo:

Valores bem deta lhados, i tem por i tem, quant idade, valor uni tár io e valor tota l ;

Datas de iníc io e término do evento;

Dec laração ass inada pelo representante legal da Prefe itura Munic ipal.

3.3 Termo de compromisso (modelo no Anexo IV).

3.4 Certidões Negativas de Débitos de:

Tr ibutos Federais ;

Tr ibutos Estaduais;

Transferênc ias Voluntár ias, expedida pela Secretar ia de Estado da Fazenda;

Cer t idão L iberatór ia do Tr ibunal de Contas do Estado do Paraná;

INSS;

FGTS.

3.5 Fotocópias:

Termo de Posse do (a) Prefe i to (a) Munic ipal ;

RG e CPF do (a) Prefe ito (a) Munic ipal;

CNPJ da Prefe i tura Munic ipal . 3.6 Informações sobre Abertura de conta corrente específica para o recebimento do recurso.

OBS. 1: As certidões Negativas deverão estar em vigor na data do repasse; OBS. 2: O descumprimento de qualquer um dos itens apresentados, inviabiliza o atendimento e

formalização do convênio e consequentemente o repasse dos recursos solicitados; OBS. 3: A análise do pleito será sob o ponto de vista de viabilidade técnica, oportunidade,

conveniência e enquadramento nos objetivos da SEES e atendendo o que se aplica o artigo 10, Parágrafo 1º do Decreto Estadual 897/2007, artigos 134 e 136 da Lei Estadual 16608/2007, bem como o artigo 25, parágrafo 1º, inciso IV, alínea “a” da Lei Complementar Federal 101/2000.

4. ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS PARA A CCO

Providenciar um local adequado para o func ionamento da Comissão Centra l Organizadora (CCO), de fác i l acesso para todos par t i c ipantes bem como do públ ico. a. O local deverá prever a capac idade e as insta lações e lét r icas necessár ias

para os equipamentos descr i tos ; b. Deverá possuir supor te técnico para os serviços de tecnologia descr i tos

( internet, informát ica, te lefonia e reprograf i a) durante todo o período de func ionamento da CCO;

c. Todos os computadores descr i tos deverão possuir a seguinte conf iguração

mínima: processador 1.8 GHz (ou super ior) , memória RAM de no mínimo 4 g iga (ou super ior) , tendo instalado W indows XP e W indows Off ic e 2007 ou

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CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

2010, programa ant iví rus, gravador de CD/DVD, dispos it ivo de acesso USB, com acessór ios e componentes;

d. Toda a Comissão Centra l Organizadora deverá estar servida com internet

banda larga ou wire less, com capac idade de veloc idade para atendimento de toda a CCO;

e. Contratação de serviço de internet espec if ica para real ização do evento; f . Todas as impressoras deverão estar com car tuchos e toner de t intas

correspondentes, possuindo quant idade suf ic iente para repos ição imediata; g. Deverá ser real izada a l impeza d iár ia de todos os locais da Comissão

Centra l Organizadora; h. Todos os te lefones ( l inhas DDD e locais) deverão estar desbloqueados para

l igações celu lares, ou em caso de ut i l ização de outro s istema (PABX) deverá contar com atendimento durante todo o período de func ionamento da CCO;

i . Deverá ter uma equipe de apoio (05 pessoas) para o descarregamento e

carregamento de mater iais , quando sol ic i tado; j . As salas e demais locais deverão ter os seguintes mater ia is à d ispos ição:

SALA 01: COORDENAÇÃO TÉCNICA e ADMINISTRATIVA (SECRETARIA

GERAL

03 computadores;

01 impressora, preferenc ia lmente laser com mater ia l necessár io para re latór ios (papel A4, car tuchos de t in ta, toner e outros) ;

01 Máquina (s) fotocopiadora (s) para a reprograf ia do evento com capac idade para atender a demanda (média 500 cópias/d ia);

01 ou mais pessoas habi l i tadas para operar a (s) máquina(s)

03 pontos de Internet;

01 l inha te lefônica DDD, com aparelho;

05 mesas de escr i tór io ;

05 cadeiras;

04 l ixe ira;

01 mesa grande ou bancada para montagem de bolet ins;

Armário com prate le iras ou s imilar para acomodar os mater ia is da secretar ia, com chaves;

01 mural (espaço) para d ivulgação de bolet ins, notas of ic ia is e outros;

01 ou mais técnicos de p lantão durante todo período de func ionamento da CCO;

Mapa visível da c idade, indicando os locais a serem ut i l izados.

SALA 02: TEJDD (01 sala ampla)

01 computador ;

01 impressora preferenc ia lmente laser com mater ia l necessár io para re latór ios (papel A4, car tuchos de t in ta, toner e outros) ;

01 Linha te lefônica DDD, com aparelho;

01 roteador wireless ;

01 ponto de Internet;

01 mesa grande para reunião com 14 cadeiras;

01 l ixe ira;

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CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

SALA 03: ASSESSORIA DE IMPRENSA e COORDENAÇÃO

FINANCEIRA/ALIMENTAÇÃO

02 computadores - a lém das conf igurações apresentadas no i tem 4.c , poderão ser sol ic i tadas outras de acordo com a Assessor ia de Comunicação;

01 l inha te lefônica DDD, com aparelho;

02 pontos de Internet;

02 mesas de escr i tór io ;

02 cadeiras;

01 lixeira.

5. HOSPEDAGEM PARA RECURSOS HUMANOS

a. Providenciar hospedagem em hoté is para toda a equipe de arb itragem, imprensa, terceir izados, apoio técnico e membros do TEJDD. Preferenc ia lmente os hoté is deverão ser de categor ia igual para todos, sendo os par t ic ipantes dis tr ibuídos em apartamentos duplos ou tr ip los no máximo.

b. O Munic íp io sede deverá informar à Comissão Técnica, até a Sessão Prel im inar, quais serão os hoté is, bem como os horár ios e as datas previs tas para entrada nos mesmos (conforme o cronograma da compet ição).

c. O número de d ias e pessoas nas respect ivas funções está a seguir

d iscr iminado, podendo ser a l terado, caso ocorram imprevistos, antes, durante ou no transcorrer da compet ição. O número of icial de pessoas será definido após as providências necessárias: vistorias, inscrições e realização da Sessão Prel iminar, verif icando-se assim o número de locais e pessoas necessários para as disputas de cada modal idade.

RECURSOS HUMANOS Nº. PESSOAS Nº. DIAS

Basquetebol 06 a 12 07

Futebol 06 a 12 07

Futsal 06 a 12 07

Handebol 06 a 12 07

Voleibol 06 a 12 07

Outras

Coordenadores terceir izados 01 a 03 11

Apoio técnico 01 a 03 11

Assessor de Imprensa 02 08

TEJDD 05 07

A Comissão Executiva Munic ipal deverá basear -se no número tota l de par t ic ipantes inscr i tos e a re lação de árb i tros , coordenadores, membros do TEJDD e estagiár ios , que será fornec ida pela SEES.

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6. ATENDIMENTO MÉDICO

a. Providenciar atendimento médico -hospi ta lar gratu i to a todos os par t ic ipantes e integrantes do evento;

b. Manter em todos os locais de compet ição, obrigatoriamente , um serviço de pr imeiros socorros e junto a CCO um pronto atendimento de ambulânc ia;

7. SEGURANÇA

a. Obr igator iamente, em tempo hábi l , of ic iar os comandos das Políc ias Mi l i tar e Civ i l e demais órgãos competentes, a f im de que os mesmos possam planejar a segurança do evento;

b. Assegurar segurança efet iva adequada em todos os locais de competição, Comissão Central Organizadora, restaurante e outros locais ut i l izados para a compet ição;

c . Promover serviço de “ ronda” pol ic ia l nos a lojamentos, de forma a oferecer garant ias de segurança aos membros da Comissão Técnica, equipes de arb i tragem, membros do TEJDD, técnicos, at letas, d ir igentes e outros;

d. Providenciar ou Contratar serviço de segurança para os locais de

hospedagem, locais de compet ição e C.C.O.

Para os locais de alo jamentos, durante o per ío do noturno, mesmo sendo sol ic i tado no Regulamento dos Jogos da Juventude do Paraná para que os municíp ios tragam sua segurança própr ia, sugere -se a v ig i lância permanente, onde o Municíp io sede deverá e laborar um planejamento, ut i l izando os vig ias dos estabelec imentos de ens ino, guardas munic ipais e/ou outros;

8. ESPAÇO PARA O RESTAURANTE Indicar um local adequado para o funcionamento do restaurante, de fác i l acesso para todos par t ic ipantes, preferenc ia lmente com espaço para estac ionamento de ônibus e carros das delegações e da CCO.

A Comissão Executiva Munic ipal deverá basear -se no número tota l de par t ic ipantes inscr i tos , árb i tros, coordenadores, membros do TEJDD e estagiár ios, que será fornec ida pela SEES para montagem do restaurante (espaço, cadeiras, mesas, etc.) .

9. LOCAIS DE HOSPEDAGEM PARA AS DELEGAÇÕES

a. Providenciar locais de hospedagem para todas as delegações par t ic ipantes

do evento (at letas, técnicos, di r igentes e demais of ic ia is) of ic ial izando aos órgãos competentes (NRE/Secretar ia de Educação e/ou outros), a sol ic i tação para l iberação dos locais a serem ut i l izados durante o evento f inal do ano anter ior a real ização do evento ;

b. Preparar os locais de a lojamentos com chuveiros e sani tár ios

separadamente por sexo e em número suf ic iente para atendimento das delegações;

c . Dispor de zeladores, para manter os locais l impos e em condições

h ig iênicas adequadas;

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10 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

d. Providenciar meios de comunicação para os seguranças das delegações manterem contatos com a coordenação de segurança ou Comissão Técnica em caso de problemas;

e. Manter uma equipe de serviços gerais de reparos (h idrául ico, e létr ico, etc)

à d ispos ição dos part ic ipantes, quando sol ic i tado. 10. CONGRESSO E CERIMONIAIS

10.1 SESSÃO PRELIMINAR

Providenciar os seguintes i tens para a real ização da Sessão Prel iminar : a. Local:

1. Audi tór io com capac idade para acomod ar 03 vezes o número de

municíp ios inscr i tos;

2. 01 Mesa forrada com toalha com cadeiras para as autor idades (Prefe ito, representante da câmara, secretár io de esportes, chefe da Regional do Espor te);

3. 01 Projetor mul t imídia (data show) com te la de projeção ;

4. Espaço no hal l de entrada do audi tór io, para atendimento aos d ir igentes das delegações, imprensa e públ ico em geral , contendo;

5. 04 mesas e 08 cadeiras no hal l de entrada do audi tór io;

6. 02 computadores padrão com processador 1.8 GHz (ou super ior) , memória RAM de no mínimo 4 g iga (ou super ior) , tendo ins ta lado W indows XP e W indows Off ice 2007 ou 2010, programa ant ivírus, gravador de CD/DVD, dispos it ivo de acesso USB, com acessór ios e componentes;

7. Serviço de Internet banda larga ou wire less;

8. 01 impressora, preferenc ia lmente laser (com veloc idade mínima de 10ppm com memória interna de no mínimo 8MB e autonomia de toner para no mínimo 500 cópias) ou jato de t inta (com veloc idade mínima de 6ppm), com mater ia l necessár io para re latór ios (papel A4 (210x297mm), cartuchos de t inta, toner e outros;

9. Mastros com os pavi lhões (Bras i l , Paraná, Munic ípio sede), para a execução dos h inos do Bras i l e do Paraná na par te solene;

10. Sistema de som no inter ior do audi tór io, com operador, compat ível com as insta lações do local;

11. Máquina fotocopiadora, com pessoa para sua operação, e todo mater ial necessár io (papel , toner, etc) ;

b. Mestre de Cer imônias para o evento;

c . Espaço adequado para o trabalho da imprensa (sala de entrevis tas);

d. Organizar a sessão a supervisão e or ientação da SESS, apresentando a

Coordenador Técnico do evento e à Assessor ia de Cer imonia is , o rote iro da locução a ser desenvolv ido, para ver i f icação e aprovação;

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11 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

e. O local da Sessão Prel im inar e os mater ia is sol ic i tad os deverão estar prontos com 24 horas de antecedênc ia para ver i f icação e ú l t imos a justes;

f . Expor as marcas do Governo do Estado do Paraná, Secretar ia de Estado do Espor te (SEES), Prefe itura Munic ipal sede e dos patrocinadores do evento, em igual proporção, obedecendo a cr i tér ios f ixados em conjunto com a Assessor ia de Comunicação da SEES.

g. À consideração e com recursos do próprio município organizar :

Vídeo informat ivo das instalações e func ionamento da CCO;

Folder com as pr incipais informações do municíp io , ( restaurantes, hotéis , farmácias e outros) ;

Um coquetel , “coffee-break” ou s imi lar para os par t ic ipantes;

Providenciar mapa da c idade com local ização dos locais de compet ição, CCO, locais de a lojamentos, hospita is, delegac ias, e outros, para serem distr ibuídos aos part ic ipantes;

10.2 DEM AIS SESSÕES (em caso de necessidade)

Providenciar os seguintes i tens para a real ização das demais Sessões do Congresso (em caso de necess idade):

a. 01 sala ou auditór io com acomodação mínima para aprox imadamente 50

pessoas cada, contendo em cada uma; b. 01 quadro negro (com giz e apagador) ou 01 whi teboard (com canetas

apropr iadas e apagador) ; c. 01 mesa diretora e 04 cadeiras; d. 01 Projetor mul t imídia (data show) com te la de projeção; e. 01 computador padrão com processador 1.8 GHz (ou super ior) , memória

RAM de no mínimo 1 giga (ou super ior) , tendo ins ta lado W indows XP e W indows Off ice 2007 ou 2010, programa ant ivírus, gravador de CD/DVD, d ispos it ivo de acesso USB, com acessór ios e componentes;

f. Sistema de som no inter ior do loca l, com operador, compat ível com as

instalações do local; OBS.: A ut i l ização das salas será def in ida de acordo com a demanda.

10.3 CERIMONIAL DE ABERTURA

Organizar e real izar o Cer imonia l de Abertura, com supervisão e or ientação da

SEES, onde se fazem necessár ias as seguintes providênc ias mínimas: a. Of ic ia l izar a todas as autor idades a real ização do evento em tempo hábi l ;

Corpo de bombeiros, Pol ic ia Mi l i tar, Pol ic ia Civ i l , Vig i lânc ia Sani tár ia, Secretar ia de Saúde, Copel , Sanepar, Etc .

b. Providenciar convites a todas as autor idades Munic ipais , Estaduais e

Federais : Governador, Secretár ios de Estado, Deputados, Prefe itos dos municíp ios par t ic ipantes, Vereadores e demais autor idades;

c . Enviar uma cópia do convi te para a aprovação da Coord enador ia de

Comunicação da SEES;

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12 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

d. Providenciar um local adequado (estádio, g inásio, ou outro) com as condições necessár ias para acomodar os par t ic ipantes do cer imonia l e o públ ico assis tente;

e. Reservar o local de abertura com antecedência; f . Providenciar mastros e as bandeir as do Bras i l , do Paraná, e do Munic íp io

sede; g. Reservar um local para as autor idades; h. Providenciar a l iberação do trâns ito próximo ao local para concentração das

delegações e fac i l i tar o acesso do públ ico; i . Confecc ionar p lacas, ou s imilares, com os nomes dos munic íp ios

par t ic ipantes; j . Insta lar aparelhagem completa de som de boa qual idade, com operador, que

poss ib i l i te entendimento por par te do públ ico e or ientação dos par t ic ipantes;

k . Providenciar a pira o l ímpica e a tocha para o fogo s imból ico; l . Indicar o (a) at leta para profer ir o juramento do at leta; m. Indicar o (as) at le ta(s) para conduzir (em) o fogo s imból ico; n. À cons ideração e com recursos do própr io munic íp io sede organizar os

eventos apoteót icos como:

1. Aber tura fest iva (ra io laser, shows, e outros) ; 2. Demonstração de ar t is tas e outros; 3. Shows pirotécnicos.

o. Expor as marcas do Governo do Estado do Paraná, Secretar ia de Estado do

Espor te (SEES) e Prefe itura Munic ipal sede e dos patrocinadores do evento, em igual proporção, obedecendo a cr i tér ios f ixados em conjunto com a Coordenador ia de Comunicação da SEES;

p. Des ignar um locutor of ic ial , o qual deverá c itar no iníc io, nos intervalos e

no término da solenidade o nome das ins t i tu ições promotoras e real izadoras do evento;

q. Apresentar à Comissão Técnica da SEES no evento, roteiro da locução a

ser desenvolvida no Cer imonia l de Aber tura, para ver i f icação e aprovação; r . Mapa visível da c idade, indicando os locais a serem ut i l izados para

d istr ibuição entre os part ic ipantes.

11. INSTALAÇÕES, MATERIAL E TRANSPORTE CCO

11.1 RECURSOS M ATERIAIS PARA A COMISSÃO TÉCNICA, TEJDD. IMPRENSA E COORDENADOR DE ALIMENTAÇÃO E FINANCEIRO Providenciar os mater ia is a seguir re lacionados, que deverão estar à d ispos ição quando da chegada para o evento e para ser ut i l izado pela Comissão Técnica, Tr ibunal de Just iça Despor t iva , Assessor ia de Imprensa Coordenador de F inanceiro e Al imentação.

a. 01 Cx. caneta esferográf ica cor azul ;

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13 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

b. 01 Cx. caneta esferográf ica cor preta; c. 10 canetas esferográf icas cor vermelha; d. 05 canetas marca-texto; e. 03 pincéis atômicos (vermelho, preto e azul) ; f . 10 lápis pretos; g. 03 apontadores para lápis ; h. 03 borrachas; i . 08 réguas (30 cm); j . 01 tesoura; k . 02 extrator de grampos; l . 01 est i le te; m. 01 corretor l íquido; n. 02 tubo de cola em bastão; o. 02 tubo de cola branca; p. 02 rolos de f i ta crepe; q. 01 rolo de f i ta durex; r . 01 rolo de f i ta ades iva para embalagem; s. 01 caixa de c l ips tamanho 02; t . 01 caixa de c l ips tamanho 00; u. 02 grampeadores 26/6 ( tamanho médio) ; v. 01 grampeador grande com capac idade para mais de 50 fo lhas (com

grampos); w. 01 caixa de grampos para grampeador 26/ 6; x. 05 Pen Dr ives 4 g igas cada ; y. 02 perfurador; z. 02 caixas de carbono; aa. 20 pastas com grampos; bb. 10 pastas p last i f icadas; cc. 10 pastas com elást icos; dd. 10 envelopes t ipo saco; ee. 01 almofada para car imbo com t inta; f f . 01 caixa de et iquetas; gg. 10.000 folhas de papel A4; hh. Folhas de papel of íc io 01; i i . Mater ia l necessár io para emissão de re latór ios , (car tuchos de t inta

compat íveis com as impressoras oferec idas e outros), a lém de mater ia is de informát ica quando necessár ios.

11.2 RECURSOS PARA AS EQUIPES DE AR BITRAGEM No ANEXO I - CADERNO TÉCNICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS é apresentado indiv idualmente os recursos necessár ios para a real ização das compet ições de cada uma das modal idades constantes no programa do 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ - 2013.

Cada modal idade esport iva apresenta suas part icu lar idades, mas a lguns i tens são de fundamental importânc ia para o sucesso na real ização de todas elas, sendo e les:

a. Todo o mater ia l deverá estar d isponível preferenc ia lmente até 72 horas

antes do Cer imonia l de Aber tura do evento; b. Providenciar a d is tr ibuição de água para as equipes de arb itragem em todos

os locais de compet ição durante os períodos de real ização das disputas; c . Quando uma modal idade est iver sendo real izada em mais de um local

s imultaneamente, deverá ser escalado um responsável para cada local que irá aux i l iar os trabalhos da equipe de arb i tragem;

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14 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

d. Todos os recursos humanos deverão estar indicados até 24 horas antes do iníc io das compet ições da respect iva modal idade no evento;

e. Os computadores sol ic i tados para as modal idades esport ivas poderão ser

realocados de uma para outra caso as mesmas não ocorram na mesma data;

11.3 TRANSPORTE INTERNO

a. Providenciar t ranspor te ef ic iente e em bom estado de manutenção para o

transpor te das equipes de arb i tragem, coo rdenações e demais envolv idos na compet ição;

b. Para as modal idades d isputadas em mais de um local de competição,

deverão ser providenc iados veículos em número suf ic iente para atendimento de cada local .

FUNÇÃO Nº. DE VEÍCULOS Nº. PESSOAS

Direção Geral e Coordenação Técnica 01 02

Coordenação Administ rat iva 01 03

Assessor ia de Imprensa/Coord. Al imentação

01 02

TEJDD 01 05

Equipes de Arbitragem:

Basquetebol 01 06 a 12

Futebol 01 06 a 12

Futsal 01 06 a 12

Handebol 01 06 a 12

Voleibol 01 06 a 12

c. Os veículos deverão estar à d isposição, em horár io integral , já no pr imeiro

d ia da chegada, da Comissão Técnica, das equipes de arb itragem e também durante todos os dias da compet ição, ass im como no término da compet ição deverá ser disponib i l izado um transpor te do hote l para a rodoviár ia. Os veículos somente poderão ser ut i l izados para questões re lac ionadas ao evento;

d. Toda e qualquer a lteração no transporte sol ic i tado, deverá obr igator iamente

ser d iscut ida entre a Comissão Técnica da SEES e a CEM do Municíp io sede;

e. Quando por razões extraordinár ias e/ou urgentes houver necess idade de

mudança de local de jogo ou prova, deverá ser oferecido transpor te para o des locamento das delegações munic ipais;

f . Os veículos deverão ser compat íveis ao número de pessoas dest in adas

para cada área envolv ida (ver i f icar i tem b) ;

Preferenc ia lmente, nas modal idades d isputadas em mais de um local de compet ição, bem como pela fac i l idade de des locamento, os veículos deverão ser do t ipo Van ou s imilar ;

12. LOCAIS DE COMPETIÇÃO

a. Of ic ia l izar as ent idades competentes, a sol ic i tação de ut i l ização para os refer idos locais;

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15 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

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b. Providenciar e manter em condições de ut i l ização todas as insta lações espor t ivas, conforme as espec if icações dos cadernos técnicos das modal idades (anexo I) ;

c. Providenciar zeladores permanentes para l impeza e manutenção dos locais,

durante todos os per íodos de compet ição; d. Providenciar que os locais estejam à d ispos ição única e exclusivamente

para a compet ição, 24 horas antes do iníc io do evento e até o seu término;

e. Providenciar a aber tura e preparação dos locais , d iar iamente, com a antecedênc ia mínima de 01 hora do horár io previs to na programação of ic ia l .

f . Providenciar segurança para os locais, durante a real ização das

compet ições. g. Manter um serviço geral de reparos (hidráu l ico, e létr ico, etc) , quando

necessár io. h. Apresentar of íc io, emit ido por parte das Ent idades propr ietár ias de cada um

dos locais de competição do evento, cedendo o local e suas dependênc ias, nas datas do evento.

13. INFORMAÇÃO, M ARKETING E DIVULGAÇÃO.

a. Providenciar p lacas indicat ivas para a CCO, locais de compet ição, a lojamentos, hospita is, e outros serviços de ut i l idade, que deverão estar af ixadas em locais de fáci l v isual ização;

b. Providenciar divulgação do evento no municíp io, na região, no estado e no país, através da imprensa escr i ta e eletrônica, além da confecção de mater ia is gráf icos promocionais ;

c . Quando o munic ípio-sede for e laborar mater ia is promocionais sobre o evento que i rá sediar, deverá, antes de suas confecções, enviar uma cópia destes mater ia is para a aprovação da Coordenador ia de Comunicação da SEES. Deverão constar em todos estes mater iais as logomarcas do Governo do Estado e Secretar ia de Estado do Espor te(SEES), em igual proporção à Prefe itura Munic ipal e patroc inadores. Exemplos: cartazes, outdoors, folders , bonés, camisetas, e outros;

d. Quando o municíp io sede for enviar “ releases” para a imprensa escr i ta e/ou e letrônica, deverá inclu ir o nome/marca do Governo do Estado do Paraná e Secretar ia de Estado do Espor te(SEES). Exemplos: J ingles pr omocionais, propagandas em jornais e revistas, inserções de chamadas na te levisão e outros;

e. Garant ir espaços em todos os locais de compet ições para colocação de mater ia l de d ivulgação da SEES e patroc inadores.

Cur i t iba, . . . .abr i l de 2013.

EVANDRO ROGÉRIO ROMAN LUIS ANTONIO COSTENARO

SECRETÁRIO DE ESTADO DO ESPORTE

COORD. DE ESPORTE

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ANEXO I - CADERNO TÉCNICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS (Recursos mater ia is , recursos humanos e transpor te) .

01. BASQUETEBOL 17 02. FUTEBOL 22 03. FUTSAL 26 04. HANDEBOL 32 05. VOLEIBOL 39

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17 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

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1. BASQUETEBOL

1.1 LOCAIS DE COMPETIÇÃO

01 (uma) ou mais quadras of ic iais (15x28m) (conforme a necess idade regional) , cober tas, i luminadas e com to dos seus implementos .

Cada local de compet ição deverá ter as seguintes ins ta lações: a) Vest iár ios feminino e mascul ino; b) Acomodação para o públ ico, com banheiros feminino e mascul ino ; c) Local para imprensa.

1.2 RECURSOS M ATERIAIS (por quadra)

02 pares de tabelas com aro retrát i l ;

01 marcador de 24 segundos conforme a regra;

01 par de redes de f io de seda;

01 mesa para 7 pessoas e 07 cadeiras ;

01 banco para o pol ic iamento;

02 bancos de reservas com cadeiras para 12 pessoas ;

01 placar;

01 bomba para bola com bicos reservas;

01 caixa ou s imi lar para transporte do mater ial ;

02 cronômetros;

01 conjunto de placas numeradas de 01 a 05;

02 conjuntos de placas de 01 a 04 (para fa ltas colet ivas);

02 bandeiras de mesa vermelhas;

02 rodos com pano para l impeza;

04 canetas esferográf icas (02 cor vermelha, 02 cor azul) ;

01 régua (30 cm);

01 rolo de f i ta crepe. 1.3 RECURSOS HUMANOS (por quadra)

01 pessoa para manuseio do p lacar;

02 enxugador de quadra;

Pessoas habil i tadas a prestar atendimento de pr imeiros socorros, durante toda a compet ição, pelo menos uma por per íodo.

1.4 TRANSPORTE

Veículo(s) para 06 a 12 pessoas

OBS.: Caso haja mais de um local de competição s imultaneamente, deverá ser d isponib i l izado um veículo para cada local.

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18 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE ÁREA DE COMPETIÇÃO

REGRA DOIS – QUADRA E EQUIPAMENTO

Art. 2 Quadra 2.1 Quadra de jogo

A quadra de jogo terá uma superfície rígida, plana, livre de obstruções (Diagrama 1) com dimen-sões de vinte e oito (28) m de comprimento por quinze (15) m de largura, medidos desde a mar-gem interna da linha limítrofe. As Federações Nacionais tem autoridade para, aprovar quadras com medidas de vinte e seis (26) m. por quatorze (14) m.

2.2 Quadra de defesa

A quadra de defesa de uma equipe consiste na cesta da própria equipe, a parte interna da tabela e aquela parte da quadra de jogo limitada pela linha final atrás da sua própria cesta, as linhas la-terais e a linha central.

2.3 Quadra de ataque

A quadra de ataque de uma equipe consiste da cesta dos adversários, a parte interna da tabela e aquela parte da quadra de jogo limitada pela linha final atrás da cesta dos adversários, as li-nhas laterais e a margem interna da linha central mais próxima da cesta dos adversários.

2.4 Linhas

Todas as linhas serão traçadas na cor branca, com cinco (5) cm de largura e claramente visíveis. 2.4.1 Linha limítrofe

A quadra de jogo será limitada pela linha limítrofe, consistindo de linhas finais e linhas laterais. Estas linhas não são parte da quadra de jogo. Qualquer obstrução, incluindo o pessoal sentado no banco da equipe, deverá estar a no mínimo dois (2) m da quadra de jogo.

2.4.2 Linha central, círculo central e semicírculo de lance livre

A linha central será marcada paralela às linhas finais desde os pontos médios as linhas laterais. Ela se estenderá 0,15 m além de cada linha lateral. A linha central é parte da quadra de defesa.

O círculo central será marcado no centro da quadra de jogo e terá um raio de 1,80 m medido até a margem externa da circunferência. Se o interior do círculo central for pintado, ele tem de ser da mesma cor das áreas restritivas.

Os semicírculos de lance livre serão marcados na quadra de jogo com um raio de 1,80 m medi-dos até a margem externa da circunferência e com seus centros nos pontos médios das linhas de lances livres (Diagrama 2).

2.4.3 Linhas de lance livre, áreas restritivas e lugares de rebote dos lances livres

A linha de lance livre será traçada paralela a cada linha final. Ela terá sua margem mais distante a 5,80 m da margem interna da linha final e terá 3,60 m de extensão. Seu ponto médio estará na linha imaginária que une os pontos médios as duas (2) linhas finais.

As áreas restritivas serão as áreas retangulares marcadas na quadra de jogo limitadas pelas li-nhas finais, pelas linhas de lance livre estendida e pelas linhas que se originam das linhas finais, tendo suas margens externas a 2,45 m dos pontos médios das linhas finais e terminando nas

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19 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

margens externas das linhas de lance livre estendidas. Estas linhas, excluindo as linhas finais, são parte da área restritiva. O interior das áreas restritivas tem de ser pintado.

Espaços de rebote de lances livres ao longo das áreas restritivas, reservadas para jogadores du-rante lances livres, serão marcados com o no Diagrama 2.

2.4.4 Área da cesta de campo de três pontos

A área da cesta de campo de três pontos da equipe (Diagrama 1 e Diagrama 3) será a área intei-ra do piso da quadra de jogo, exceto a área próxima ao cesto os oponentes, limitada por e inclu-indo: • Duas (2) linhas paralelas estendidas desde e perpendiculares à linha final, com sua margem

externa a 0,90 m da margem interna das linhas laterais. • Um arco com raio de 6,75 m medido desde o ponto no solo abaixo exatamente do centro da

cesta dos oponentes até a margem externa do arco. A distância do ponto no solo para a margem interna dos pontos médios da linha final é 1,575 m. O arco se une as linhas parale-las.

A linha de três pontos não é parte da área da cesta de campo de três pontos.

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20 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

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21 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

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2. FUTEBOL

2.1 LOCAIS DE COMPETIÇÃO

02 (dois) ou mais campos (conforme a necessidade regional) com dimensões regulamentares, preferenc ia lmente com arquibancadas, devidamente cercados com alambrados, bancos de reservas cober tos e demais insta lações pert inentes à modal idade.

Cada local de compet ição deverá ter as seguintes ins ta lações: a) Vest iár ios feminino e mascul ino; b) Acomodação para o públ ico, com banheiros feminino e mascul ino. c) Local para imprensa.

2.2 RECURSOS M ATERIAIS (por campo)

01 par de redes de nylon;

01 mesa e 3 cadeiras;

01 banco para pol ic iamento;

02 bancos de reservas para 16 pessoas;

01 caixa ou s imi lar para transporte do mater ial ;

01 bomba para bola com bicos reservas;

01 placar;

01 cronômetro;

01 par de bandeiras;

01 maca;

01 jogo de p laquetas de subst i tu ição de at le tas, (nº. 01 ao 22);

04 bandeiras de canto com 1,5m de a ltura;

04 canetas esferográf icas (cor azul ou preta) ;

01 rolo de f i ta crepe;

01 régua (30 cm).

2.3 RECURSOS HUMANOS (por campo)

04 gandulas;

01 pessoa para manuseio do p lacar;

02 carregadores para maca;

Pessoas habil i tadas a prestar atendimento de pr imeiros socorros, durante toda a compet ição, pelo menos uma por per íodo.

2.4 TRANSPORTE

Veículo(s) para 04 a 10 pessoas OBS.: Caso haja mais de um local de competi ção s imultaneamente,

deverá ser d isponib i l izado um veículo para cada local.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE ÁREA DE COMPETIÇÃO

Regra 1: O Campo de Jogo Superfície de jogo As partidas poderão ser jogadas em superfícies naturais ou artificiais, de acordo com o regulamento da competição. A cor das superfícies artificiais deverá ser verde. Quando forem utilizadas superfícies artificiais em partidas de competição entre equipes representativas e associações afiliadas à FIFA ou em partidas internacionais de competição de clubes, a superfície deverá cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA, para grama artificial, ou do International Artificial Turf Standard, exceto se a FIFA conceder autorização especial. Marcação do campo O campo de jogo deve ser retangular e marcado com linhas. Essas linhas fazem parte das áreas que demarcam. As duas linhas extremas de marcação mais compridas são chamadas de linhas laterais, as duas mais curtas são chamadas de linhas de meta. O campo de jogo será dividido em duas metades por uma linha de meio-campo, que unirá os pontos médios das duas linhas laterais. O centro do campo será marcado com um ponto na metade da linha de meio-campo, a partir do qual será traçado um círculo com um raio de 9,15 m. Poderão ser feitas marcações fora do campo de jogo, a 9,15 m do quarto de círculo, sendo uma perpen-dicular à linha lateral e outra à linha de meta, para indicar a distância da bola que deverá ser observada pelos adversários na execução de tiros de canto. Dimensões O comprimento da linha lateral será superior ao comprimento da linha de meta. Comprimento (linha lateral): mínimo 90 m máximo 120 m Comprimento (linha de meta): mínimo 45 m máximo 90 m Todas as linhas devem ter a mesma largura, que não pode ser superior a 12 cm. Partidas internacionais Comprimento (linha lateral): mínimo 100 m máximo 110 m Comprimento (linha de meta): mínimo 64 m máximo 75 m

Área de meta Serão traçadas duas linhas perpendiculares à linha de meta, a 5,5 m da parte interior de cada poste de meta. Elas adentrarão 5,5 m no campo de jogo e serão unidas por uma linha paralela à linha de meta. A área delimitada por estas linhas e a linha de meta será a área de meta. Área penal Serão traçadas duas linhas perpendiculares à linha de meta, a 16,5 m da parte interior de cada poste de meta. Elas adentrarão 16,5 m no campo de jogo e serão unidas por uma linha paralela à linha de meta. A área delimitada por estas linhas e a linha de meta será a área penal. Em cada área penal será marcado um ponto penal, a 11 m de distância do ponto médio da linha entre os postes de meta e equidistante dos mesmos. Fora de cada área penal será traçado um arco de círculo com um raio de 9,15 m desde o ponto penal. Bandeirinhas Em cada canto do campo, um poste não pontiagudo será colocado com uma bandeirinha. A altura míni-ma desse poste será de 1,5 m.

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23 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

CADERNO DE ENCARGOS – 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ/ 2O13 – FASE REGIONAL

Postes com bandeirinhas também poderão ser colocados em cada extremo da linha do meio de campo, a no mínimo 1 m da linha lateral. Quarto de círculo Um quarto de círculo será traçado dentro do campo de jogo, com 1 metro de raio, a partir de cada poste de canto.

Metas As metas serão colocadas no centro de cada linha de meta. Consistirão em dois postes verticais, equidistantes dos mastros de canto e unidos na parte superior por uma barra horizontal (travessão). Os postes de meta e o travessão deverão ser de madeira, metal ou outro material aprovado. Deverão ter forma quadrada, retangular, redonda ou elíptica e não deverão constituir nenhum perigo para os jogadores. A distância entre os postes de meta será de 7,32 m e a distância da parte inferior do travessão ao solo será de 2,44 m. A colocação dos postes de meta em relação à linha de meta deve ajustar-se aos seguintes gráficos. Se os postes de meta forem de forma quadrada (vistos de cima), os lados devem ser paralelos ou per-pendiculares à linha de meta. As laterais do travessão devem ser paralelas ao plano do terreno do cam-po. Se os postes de meta forem de forma elíptica (vistos de cima), as partes mais largas devem ser perpen-diculares à linha de meta. A parte mais larga do travessão deve ser paralela ao plano do terreno do campo. Se os postes de meta forem de forma retangular (vistos de cima), os lados mais largos deve ser perpen-diculares à linha de meta. O lado mais largo do travessão deve ser paralelo ao plano do terreno do cam-po. Os postes de meta e o travessão terão a mesma largura e espessura, de no máximo 12 cm. As linhas de meta terão a mesma largura dos postes de meta e do travessão. Poderão ser fixadas redes nas metas e no solo atrás dos gols, desde que estejam devidamente presas e não atrapalhem o goleiro. Os postes de meta e os travessões serão de cor branca. Segurança As metas deverão estar fixadas firmemente no solo. Poderão ser utilizadas metas portáteis, desde que se cumpra essa exigência.

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Fonte: ht tp: / / imagens.cbf .com.br /201211/361738111.pdf

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3. FUTSAL

3.1 LOCAIS DE COMPETIÇÃO

02 (duas) ou mais quadras of ic ia is, conforme a necess idade regional (preferenc ia lmente 20x40m) cobertas, i luminadas e com todos os implementos.

Cada local de compet ição deverá ter as seguintes ins ta lações: a) Vest iár ios feminino e mascul ino b) Acomodação para o públ ico, com banheiros feminino e mascul ino. c) Local para imprensa

3.2 RECURSOS M ATERIAIS (por quadra)

01 par de redes de nylon;

01 carte ira;

01 escr ivaninha com 02 cadeiras p/ apontadores;

03 cadeiras;

01 caixa ou s imi lar para transporte do mater ial ;

01 banco para o pol ic iamento;

02 bancos de reservas;

01 banco para pol ic iamento;

01 placar;

02 rodos com panos para l impeza;

01 rede protetora em volta de toda a quadra;

04 canetas esferográf icas (cor azu l ou preta) ;

01 rolo de f i ta crepe;

01 régua (30 cm).

01 bolsa térmica com gelo.

3.3 RECURSOS HUMANOS (por quadra)

01 pessoa para manuseio do p lacar;

01 enxugador de quadra;

Pessoas habil i tadas a prestar atendimento de pr imeiros socorros, durante toda a compet ição, pelo menos uma por per íodo.

3.4 TRANSPORTE

Veículo(s) para 04 a 12 pessoas

OBS . : Caso haja mais de um local de competição s imultaneamente, deverá ser d isponib i l izado um veículo para cada local.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE ÁREA DE COMPETIÇÃO

REGRA 01 - QUADRA DE JOGO

1. DIMENSÕES

A quadra de jogo será um retângulo tendo um comprimento mínimo de 25 metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 16 metros e máxima de 25 metros.

a) Para os Certames Nacionais nas categorias Adulta e Sub 20, masculinas, a quadra de jogo

terá medidas de no mínimo 38 metros de comprimento por 18 metros de largura, com área de escape de no mínimo 1,5 metros. Para as Ligas Futsal masculina e feminina, as medidas da quadra de jogo, excepcionalmente, poderão ser definidas em reunião entre clubes partici-pantes e organização, constando, obrigatoriamente, nos regulamentos das competições;

b) Para os Certames Nacionais nas categorias Adulta, Sub 20, Sub 17 e Sub 15 femininas, bem como nas categorias Sub 17 e Sub 15 masculinas, a quadra de jogo terá medidas de no mí-nimo 36 metros de comprimento por 18 metros de largura, com área de escape de no míni-mo 1,5 metros;

c) Para as competições estaduais, as dimensões das quadras, poderão ser regulamentadas

pelas Federações locais;

d) As quadras devem possuir, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público, jogadores, membros da comissão técnica e para a equipe de arbitragem, pla-car ou mostrador, onde serão fixados ou indicados os tentos da partida e o cronômetro ele-trônico para controle do tempo de jogo.

2. PARTIDAS INTERNACIONAIS

Para as partidas internacionais a quadra de jogo deverá ter um comprimento mínimo de 38 me-tros e máximo de 42 metros e ter a largura mínima de 20 metros e a máxima de 25 metros.

3. MARCAÇÃO DA QUADRA

Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8 (oito) centímetros de largura e pertencem as zonas que demarcam.

a) As linhas limítrofes de maior comprimento denominam‐se linha s laterais e as de menor comprimento linhas de meta;

b) Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das li-

nhas laterais, eqüidistantes às linhas de meta;

c) As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, de verão estar afastadas no míni-mo 1(um) metro de qualquer obstáculo (redes de proteção, telas, placas de propagandas, grades ou paredes);

d) O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de

raio, situado no meio da linha divisória; e) Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três)

metros.

4. ÁREA PENAL A área penal, situada em ambas as extremidades da superfície de jogo, será demarcada da se-guinte forma:

A 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta, parte externa, haverá um semicírculo per-pendicular à linha de meta que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6 (seis) me-tros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3,16 metros, paralela a linha de

meta, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina‐se área penal. A linha

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curva que marca o limite exterior da área penal denomina‐se como linha da área penal e faz par-te da área.

5. PENALIDADE MÁXIMA

A distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ân-gulo reto com a linha de meta e assinalada por um pequeno círculo de 10 (dez) centímetros de raio, será marcado o respectivo local para a cobrança da penalidade máxima.

À distância de 5 (cinco) metros da marca do tiro livre para a direita e para a esquerda, serão fei-tas marcas, para sinalizar a distância mínim a que os jogadores podem ficar na cobrança dos ti-ros livres dos 10 (dez) metros. A largura dessas marcas é de8 (oito) centímetros.

6. TIRO LIVRE SEM BARREIRA

A distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta, serão marcados retângulos de 10 (dez) por 8 (oito) centímetros, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira.

7. TIRO DE CANTO

Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de meta serão de-marcados 1/4 (um quarto) de círculo com 25 centímetros de raio, de onde serão cobrados os ti-ros de canto. O raio de 25 centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta até o extremo externo da nova linha.

8. ZONA DE SUBSTITUIÇÕES E ÁREA TÉCNICA

1. É o espaço determinado na linha lateral, do lado onde se encontra a mesa de anotações e

cronometragem, iniciando‐se a uma distância de 5 (cinco) metros para cada lado, partindo da linha divisória do meio da quadra, onde inicia a zona de substituição. Para cada zona haverá um espaço de 5 (cinco) metros, localizado em frente ao banco de reservas das equipes, iden-tificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros por 8 (oito) centímetros de largura, ficando 40 (quarenta) centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra. Este espaço de 5 (cinco) metros situado entre estas linhas de 80 (oitenta) centímetros os jo-gadores deverão entrar e sair da quadra por ocasião das substituições. O espaço a frente da mesa do anotador e cronometrista com 5 (cinco) metros de cada lado da linha divisória do meio da quadra deverão permanecer livres.

2. A área técnica deverá ser marcada junto à zona de substituições, a uma distância de 0,75

(setenta e cinco) centímetros da linha lateral, no mesmo alinhamento do início da zona de substituições e terminando 1 (um) metro após o término da zona de substituições, fechando até o alinhamento dos bancos de reservas, onde o técnico ou treinador poderá permanecer em pé e passar as instruções para sua equipe.

9. METAS

As metas serão colocadas no centro de cada linha de meta. Serão formadas por dois postes ver-ticais separados em 3 (três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um travessão hori-zontal cuja medida livre interior estará a 2 (dois) metros do solo.

a) A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8 (oito) centímetros e quando ro-

liços terão o diâmetro de 8 (oito) centímetros; b) Os postes e travessão, poderão ser confeccionados em madeira, plástico, ferro ou material

similar e pintados em cores contrastantes coma quadra de jogo; c) Serão colocadas redes por trás das metas e obrigatoriamente presas aos postes, travessão

e aos suportes de sustentação junto ao solo. Deverão estar convenientemente sustentadas e colocadas de modo a não perturbar ou dificultar a ação do goleiro. As redes serão de cor-da ou náilon, em material resistente e malhas de pequena abertura para não permitir a pas-sagem da bola;

d) A profundidade da meta ficará na parte externa da superfície de jogo, sendo no mínimo 80

centímetros na parte superior e de 100 centímetros ao nível do solo.

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10. SEGURANÇA

As metas podem ser portáteis, mas devem ser, preferencialmente, fixadas firmemente ao solo durante as partidas, de maneira que não caiam sobre os jogadores.

11. SUPERFÍCIES DE JOGO

A superfície de jogo deverá ser lisa, estar livre de asperezas e não ser abrasiva. O seu piso será construído de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes.

12. DECISÕES 1. Perpendiculares as linhas de meta e para fora da superfície de jogo, deverá ser feita uma

marca com largura de 8 (oito) centímetros e comprimento de 10 (dez) centímetros, a uma distância de 5 (cinco) metros da união da parte externa das linhas laterais com as linhas de meta, para regular a distância que os jogadores devem permanecer por ocasião da cobran-ça dos tiros de canto e laterais. Os jogadores não necessitam ficar a 5 (cinco) metros da li-nha lateral, mas devem ficar a uma distância de 5 (cinco) metros da bola.

2. Os bancos de reservas das equipes situam‐se atrás da linha lateral, imediatamente na con-tinuação da área livre, situada ao lado da mesa de anotações, ficando cada equipe no banco situado em sua quadra de defesa, onde serão realizadas assuas substituições.

RECOMENDAÇÕES: a) Os árbitros ao entrarem na quadra, devem conferir se todas as marcações estão corretas

e se não estiverem, solicitar a imediata correção e registrar em relatório as incorreções;

b) Verificar as condições das redes das metas e redes de proteção em volta da quadra de jogo;

c) Não será permitido que o Massagista ou Atendente, Médico ou Fisioterapeuta e Prepa-

rador Físico permaneçam em pé durante a partida, quando não estiverem executando suas respectivas funções. Também não será permitido qualquer tipo de manifestação durante a partida;

d) Os jogadores reservas devem permanecer sentados em seus respectivos bancos de re-

servas ou em aquecimento nos locais apropriados e determinados pelos árbitros;

e) Cada equipe deve permanecer no banco de reservas correspondente a sua meia quadra de defesa, onde serão feitas as suas substituições;

f) Não serão permitidas marcações na quadra de jogo que não estão previstas.

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4. HANDEBOL

4.1 LOCAIS DE COMPETIÇÃO

01 (uma) ou mais quadras of ic iais (20x40m) (conforme a necess idade regional) , cober tas, i luminadas e com todos os implementos.

Cada local de compet ição deverá ter as seguintes ins ta lações: a) Vest iár ios feminino e mascul ino; b) Acomodação para o públ ico, com banheiros feminino e mascul ino. c) Local para imprensa.

4.2 RECURSOS M ATERIAIS (por quadra)

Placar e let rônico;

01 par de redes de nylon;

01 mesa com espaço para 5 pessoas ;

01 banco para o pol ic iamento;

02 bancos de reservas (espaço para 16 pessoas por equipes ) ;

01 caixa ou s imi lar para transporte do mater ial ;

01 bomba para bolas com bicos reservas;

01 placar;

02 cronômetros;

02 api tos de mesa;

02 jogos de p laquetas para o tempo técnico (T1, T2 e T3) ;

01 supor te de mesa para indicar tempo de jogo, numerado de 01 a 30 - de 05 em 05 até o minuto 25 e de 01 em 01 até o minuto 30;

02 rodos com panos para l impeza;

04 canetas esferográf icas (cor azul ou preta) ;

01 régua (30 cm);

01 rolo de f i ta crepe. 4.3 RECURSOS HUMANOS (por quadra)

01 pessoa para manuseio do p lacar;

02 pessoas para l impeza de quadra durante o jogo;

Pessoas habil i tadas a prestar atendimento de pr imeiros socorros, durante toda a compet ição, pelo menos uma por per íodo.

4.4 TRANSPORTE

Veículo(s) para 04 a 10 pessoas Obs.: Caso haja mais de um local de competição s imultaneamente,

deverá ser d isponib i l izado um veículo para cada local.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE ÁREA DE COMPETIÇÃO

Regra 1 – A QUADRA DE JOGO 1:1 A quadra de jogo (ver fig.1), é um retângulo com de 40 metros de comprimento e 20 metros de

largura. Consiste em duas áreas de gol (ver Regra 1:4 e Regra 6) e uma área de jogo. Os lados maiores são chamados de linhas laterais e os lados menores são chamados de linhas de gol (entre os postes da baliza) ou linhas de fundo (em ambos os lados da baliza).

Deveria haver uma zona de segurança ao redor da quadra de jogo, com largura mínima de 1 metro ao longo das linhas laterais e 2 metros atrás das linhas de fundo.

As características da quadra de jogo não devem ser alteradas durante o jogo de forma tal que somente uma equipe ganhe alguma vantagem.

1:2 A baliza (ver fig. 2a e 2b) é colocada no centro de cada linha de fundo. As balizas devem estar

firmemente fixadas ao solo ou às paredes atrás delas. Suas medidas interiores são de 2 metros de altura e de 3 metros de largura.

Os postes das balizas são unidos por um travessão. As faces posteriores dos postes devem estar alinhadas com o lado posterior da linha de gol. Os postes e o travessão devem ter uma secção quadrada de 8 cm. As três faces visíveis da quadra devem ser pintadas com faixas alternadas em duas cores contrastantes que, por sua vez, contrastem claramente com o fundo da quadra.

As balizas devem ter uma rede, que deve ser fixada de modo que a bola arremessada para dentro da baliza fique dentro dela naturalmente.

1:3 Todas as linhas da quadra fazem parte da superfície que elas delimitam. As linhas de gol devem

ter 8 cm de largura entre os postes (ver fig. 2ª), enquanto todas as outras linhas medirão 5 cm de largura.

As linhas entre duas áreas adjacentes podem ser trocadas por uma pintura completa da área que elas delimitam, usando para isto, cores diferentes.

1:4 Em frente de cada baliza, há uma área de gol (ver fig. 5). A área de gol é definida por uma linha

de área de gol (linha de 6 metros), marcada como segue:

a) uma linha de 3 metros diretamente em frente à baliza; esta linha é paralela à linha de gol e está a 6 metros de distância (medidos desde a face posterior da linha de gol até a face an-terior da linha da área de gol);

b) dois quartos de círculo, cada qual com um raio de 6 metros (medidos desde o ângulo interno posterior de cada poste da baliza), conectando aquela linha de três metros de comprimento com a linha de fundo (ver fig. 1 e 2a).

1:5 A linha de tiro livre (linha de 9 metros) é uma linha tracejada a 3 metros de distância da linha da

área de gol. Ambos os seguimentos da linha e os espaços entre eles medem 15 cm. (ver fig.1). 1:6 A linha de 7 metros é uma linha com 1 metro de comprimento, marcada diretamente em frente a

baliza. Ela é paralela a linha de gol, a uma distância de 7 metros (medidos desde a face posterior da linha de gol até a face anterior da linha de 7 metros); (ver fig. 1).

1:7 A linha de limitação do goleiro (linha de 4 metros) é uma linha de anterior da linha de 15 cm de

comprimento, marcada diretamente a frente de cada baliza. Ela é paralela à linha de gol, a uma distância de 4 metros (medidos desde a face posterior da linha de gol até a face anterior da linha de 4 metros); (ver fig. 1).

1:8 A linha central une os pontos centrais das duas linhas laterais (ver fig. 1e 3).

1:9 A zona de substituição (um segmento da linha lateral), se estende a uma distância de 4,5 metros

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da linha central para cada equipe. Este ponto final da zona de substituição é prolongado por uma linha paralela a linha central, e estende-se 15 cm dentro da quadra e 15 cm para fora (ver fig 1 e 3). Nota: Maiores requisitos de detalhes técnicos para a quadra de jogo e balizas podem ser encontrados no capítulo Guia para Construção de Quadras de Jogo e Balizas, na página 87.

Figura 1: A quadra de jogo

A quadra de jogo: Ver também fig.5 (pág. 62). (Dimensões indicadas em cm). Figura 2a: A Baliza

Linha de gol

Rede

Linha de fundo

Linha de limitação do goleiro

Linha de 7 m.

Linha de tiro livre

Linha da área de gol

Linha central

Lin

ha

late

ral

700

400

300

2000

5

445

445

5

5

15 15

4000

1992

,5

1992

,5

5

r =900 r =600

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900

350

350

28 28

9 x

20

300

316

8 8

200

208

13 x 20

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Figura 2b: A Baliza (vista lateral)

Figura 3: Linhas e áreas de substituição

Guia para a construção da Quadra de Jogo e das Balizas.

445 445

Banco de suplentes, jog.

excluídos e oficiais

Banco de suplentes, jog.

excluídos e oficiais

Mesa do

secretário e

cronometrista

5

5

1

5

1

5

Linha lateral Área de

Substituição

A mesa para o secretário e o cronometrista e os bancos para os suplentes devem ser posicionados de forma que

o secretário e o cronometrista possam ver as linhas de substituições. A mesa deve ser colocada mais perto da linha lateral do

que os bancos, mas pelo menos 50 cm do lado de fora da linha lateral.

100

300

316

100

8

130

- 1

50

8

Centro do quarto de círculo

Linha de gol

Direção da área de jogo

8 5

80

100

130 -150

9 x

20

208

28

Obs.: Banco de

suplentes com

espaço para 16

pessoas.

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a) A quadra de jogo (Ilustração 1), consiste em um retângulo que mede 40 x 20 m. Deveria ser verificada medindo-se o comprimento de suas duas diagonais que, partindo do lado externo de um vértice até o lado externo do vértice oposto deveriam medir 44,72 m. O comprimento das diagonais para cada me-tade da quadra de jogo deveriam medir 28,28 m. (medidas a partir do lado externo de cada um dos vértices até o ponto médio exterior da linha central do lado oposto ao vértice da quadra.

A quadra de jogo está marcada com traços que recebem o nome de “linhas”. A largura da linha de gol (entre os postes da baliza) tem 8 cm, igual aos postes. Todas as outras linhas tem uma largura de 5 cm. As linhas que separam duas áreas adjacentes da quadra de jogo podem ser substituídas por mudanças nas cores de ditas áreas.

b) A área de gol em frente a cada baliza, consiste de um retângulo de 3 x 6 m. conectado com dois quar-

tos de círculo que se marcam com um raio de 6 m. Se constrói marcando uma linha reta de 3 m de comprimento paralela a linha de gol e a uma distância de 6 m, medida desde o lado exterior da linha de gol até o lado anterior da linha da área de gol. Esta linha continuará em ambos extremos com dois quartos de círculo que tem como centro o vértice posterior interno dos respectivos postes da baliza e tem um raio de 6 m. As linhas e os quartos de círculo que demarcam a área de gol se chamam linha de área de gol. A distância exterior entre os pontos onde os dois quartos de círculo encontram a linha de fundo medirá 15 m. (Ilustração 5).

c) A linha descontinua de tiro livre (linha de 9 m) se marca de forma paralela e concêntrica a linha de

área de gol, a uma distância que esteja 3 metros mais distante da linha de gol. Os segmentos de li-nha, assim como os espaços entre eles, medem 15 cm. Os segmentos deveriam ser marcados de forma tal que acabem em ângulo reto e em forma radial. As medições dos traços curvos são tomadas sobre a quina externa (Ilustração 5).

d) A linha de 7 metros, de 1 m de comprimento, marca-se diretamente em frente ao gol, em forma para-

lela a linha de gol e a uma distância de 7 m desde o lado exterior da linha de gol até o lado anterior da linha de 7 metros (Ilustração 5).

e) A linha de restrição do goleiro (linha de 4 metros) marca-se diretamente em frente a baliza com um

comprimento de 15 cm. Ela é paralela a linha de gol e está a uma distância de 4 m, medidos desde o lado exterior da linha de gol até o lado anterior da linha de 4 metros, o que significa que a largura de ambas as linhas está incluído na medição (Ilustração 5).

f) A superfície de jogo deveria estar rodeada por una zona de segurança de pelo menos 1m de largura

nas linhas laterais e de 2 m de largura atrás das linhas de fundo. g) A baliza (Figura 2) está colocada no centro de cada linha de fundo. As balizas devem estar firmemen-

te fixadas ao piso ou a parede que está atrás delas. As medidas interiores são de 3 metros de largura e de 2 metros de altura. A baliza é um retângulo, o que significa que as diagonais internas têm um comprimento de 360,5 cm. (com um máximo permitido de 361 cm e um mínimo de 360 cm, quer dizer que a diferença máxima deve ser de 0,5 cm em cada uma das balizas). O lado posterior dos postes deve estar alinhado com o lado exterior da linha de gol (e da linha de fundo), o que significa que o lado anterior dos postes da baliza está colocado 3 cm a frente da linha de fundo.

Os postes da baliza e o travessão horizontal que os une, deveriam ser feitos de um material uniforme (por exemplo: madeira, metal leve ou material sintético) e têm uma seção quadrada de 8 cm, com as bordas arredondados com um raio de 4 +/- 1 mm. Nos três lados que são visíveis da quadra de jogo, os postes da baliza e os travessões devem estar pintados com listras de duas cores que contrastem claramente entre elas e com o fundo da quadra. As duas balizas colocadas na mesma quadra de jogo devem possuir as mesmas cores.

Nos ângulos entre os postes e o travessão, as listras estão pintadas da mesma cor e medem 28 cm para cada lado. Todas as outras listras de cores medem 20 cm de comprimento. As balizas devem prover uma rede, chamada “rede do gol”, que deve ser fixada de forma tal que a bola lançada dentro da baliza não possa voltar imediatamente ou passar através dela. Se for necessário, pode-se utilizar uma rede adicional que se

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36 Coordenadoria de Esporte - Divisão de Esporte Rendimento.

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colocará dentro da baliza e por detrás da linha de gol. A distância entre a linha de gol e a rede adicional deveria ser de aproximadamente 70 cm (60 cm no mínimo).

h) A profundidade da rede da baliza por detrás da linha de gol deveria ser de 0,9 m na parte superior e

1,1 m. na parte inferior; ambas medidas com uma tolerância de +/- 0,1 m. O tamanho das malhas da rede não deveria ser maior que 10 x 10 cm. A rede deveria estar fixada aos postes e ao travessão pe-lo menos a cada 20 cm. Se permite que a rede da baliza e a rede adicional sejam atadas juntas de forma tal que nenhuma bola possa passar entre as duas redes.

i) Atrás da baliza, no centro da linha de fundo e a uma distância de 1,5 m dela, deveria haver uma rede

vertical, como uma barreira, com um comprimento de 9 - 14 metros e a uma altura de 5 m medidos desde o piso.

j) No centro das áreas de substituições, sobre uma das linhas laterais, se coloca a mesa do cronometri-

sta. A mesa, cujo comprimento máximo é de 4 m, deveria ser colocada de 30 à 40 cm acima do nível do piso da quadra de jogo para permitir a correta visão do mesmo.

k) Todas as medidas sem especificações de tolerância, devem corresponder as normas ISO (Internatio-

nal Standard Organization -ISO 2768 - 1: 1989). l) As balizas de handebol são padronizadas pelo Comitê Europeu de Padronização (CEN Comité Euro-

péen de Normalisation) como EN 749 em conexão com EN 202.10-1.

Ilustração 5: A área de gol e imediações.

700

400

100

15

300

300

8

316 587 245

5

5

5

r =900

r =600

15 15

8

r

Centro do quarto de círculo

5

300

5

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5. VOLEIBOL

5.1 LOCAIS DE COMPETIÇÃO

01 (uma) ou mais quadras of ic ia is (9x18m) (conforme a necess idade regional) cobertas, i luminadas com todos seus implementos, com área de busca de bola de aprox imadamente 5 metros latera is e fundos e com um mínimo de 7 metros de a ltura do p iso ao pr imeiro obstáculo.

Cada local de compet ição deverá ter as seguintes ins ta lações: a) Vest iár ios feminino e mascul ino; b) Acomodação para o públ ico, com banheiros feminino e mascul ino. c) Local para imprensa.

5.2 RECURSOS M ATERIAIS (por quadra)

01 rede de nylon com dez malhas - of ic ia l;

01 par de antenas;

01 mesa com cadeiras para 3 pessoas ;

01 banco para o pol ic iamento;

01 escada-cadeira para o 1º árb itro;

02 bancos de reservas para 11 pessoas cada ;

01 campainha para cada banco;

01 caixa ou s imi lar para transporte do mater ial ;

01 bomba para bolas com bicos reservas;

01 placar;

02 rolos de esparadrapo médio;

02 rodos com panos para l impeza;

02 jogos de p laquetas de subst i tu ição (nºs. 01 a 18);

02 canetas esferográf icas (cor azul ou preta) ;

01 régua (30 cm);

01 rolo de f i ta crepe. 5.3 RECURSOS HUMANOS (por quadra)

01 pessoa para manuseio do p lacar;

02 enxugadores de quadra;

03 bole iros ;

Pessoas habi l i tadas a prestar atendimento de pr imeiros socorros . 5.4 TRANSPORTE

Veículo(s) para 04 a 10 pessoas

OBS . : Caso haja mais de um local de compet ição s imultaneamente, deverá ser d isponib i l izado um veículo para cada local.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE ÁREA DE COMPETIÇÃO

CAPÍTULO 1

ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS

1 ÁREA DE JOGO

A área de jogo compreende a quadra de jogo e a zona livre. Deverá ser retangular e simétrica. 1.1 DIMENSÕES

A quadra de jogo é um retângulo medindo 18 metros x 9 metros, circundada por uma zona livre de, no mínimo, 3 metros de largura em todos os lados. O espaço livre de jogo é o espaço sobre a área de jogo desprovido de qualquer obstáculo. O espaço livre de jogo deve medir, no mínimo, 7 metros a partir da superfície de jogo. Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB, a zona livre deve medir, no mínimo, 5 metros a partir das linhas laterais e 8 metros a partir das linhas de fundo. O espaço livre de jogo deve medir, no mínimo, 12,5 metros de altura a partir da superfície de jogo.

1.2 SUPERFÍCIE DE JOGO 1.2.1 A superfície deve ser plana, horizontal e uniforme. Não deve apresentar nenhum perigo de lesão

aos jogadores. É proibido jogar sobre uma superfície rugosa ou escorregadia. Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, somente superfícies de madeira ou sintéticas são permitidas. Qualquer superfície deverá ser previamente aprovada pela FIVB.

1.2.2 Em quadras cobertas, a superfície da área de jogo deverá possuir cores claras. 1.2.3 Nas quadras em recintos abertos, é permitida uma inclinação na superfície de jogo de 5 milíme-

tros por metro para fins de drenagem. Linhas de marcação da quadra fabricadas em material só-lido são proibidas.

1.3 LINHAS DE MARCAÇÃO DA QUADRA 1.3.1 Todas as linhas possuem a largura de 5 centímetros. Devem possuir cor clara, diferente da cor

do piso da quadra e de quaisquer outras linhas. 1.3.2 Linhas de delimitação da quadra de jogo.

Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a quadra. As linhas de fundo e as laterais estão inseridas na dimensão da quadra.

1.3.3 Linha central

O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas quadras iguais medindo 9 metros x 9 metros cada uma. Entretanto, a largura da linha central pertence a ambas as quadras. Esta linha estende-se sob a rede, de uma linha lateral até a outra.

1.3.4 Linha de ataque

Em cada quadra há uma linha de ataque, cuja extremidade posterior é desenhada a 3 metros de distância a partir do eixo da linha central, marcando a zona de frente.

Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, a linha de ataque é estendida além das linhas la-terais pela adição de pequenas linhas pontilhadas de 15 centímetros, com 5 centímetros de lar-gura, traçadas com um espaçamento de 20 centímetros entre elas, totalizando um comprimento de 1,75 metro. A “linha de restrição do técnico” (uma linha pontilhada que se estende desde a li-nha de ataque até a linha de fundo da quadra, paralela à linha lateral e a 1,75 metro da mesma)

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é composta de pequenas linhas de 15 centímetros, espaçadas por 20 centímetros, a fim de mar-car o limite da área de operação do técnico.

1.4 ZONAS E ÁREAS 1.4.1 Zona de frente

Em cada quadra a zona de frente é limitada pelo eixo da linha central e a extremidade posterior da linha de ataque.

A zona de frente é considerada como prolongada indefinidamente, além das linhas laterais, até o fim da zona livre.

1.4.2 Zona de saque

A zona de saque é uma área de 9 metros de largura, situada após cada linha de fundo. É limitada lateralmente por duas pequenas linhas, cada uma medindo 15 centímetros, traçadas a 20 centímetros após o termino de cada linha de fundo, no eixo de prolongamento imaginário das linhas laterais. Ambas as linhas estão incluídas na largura da zona de saque. Na profundidade, a zona de saque estende-se até o final da zona livre.

1.4.3 Zona de substituição

A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento imaginário de ambas as linhas de ata-que até a mesa do apontador.

1.4.4 Zona de troca do Líbero.

A Zona de Troca do Líbero é a parte da zona livre no lado do banco das equipes, limitada pela extensão da linha de ataque até a linha de fundo.

1.4.5 Zona de aquecimento

Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB as áreas de aquecimento, medindo aproximada-mente 3 metros x 3 metros, situam-se nos cantos da área de jogo, ao lado do banco, fora da zo-na livre.

1.4.6 Área de penalidade

As áreas de penalidade medem aproximadamente 1 metro x 1 metro e são equipadas com duas cadeiras cada. Localizam-se dentro da área de controle, após o prolongamento de cada linha de fundo. São delimitadas por uma linha vermelha de 5 centímetros de largura.

1.5 TEMPERATURA

A temperatura mínima não será inferior a 10°C (50º F).

Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, a temperatura máxima não excederá 25°C (77°F) e a mínima não será inferior a 16°C (61°F).

1.6 ILUMINAÇÃO Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, a iluminação na área de jogo será de 1.000 a 1.500 luxes, medida a 1 metro acima da superfície da área de jogo.

2 REDE E POSTES 2.1 ALTURA DA REDE 2.1.1 A rede é colocada verticalmente sobre a linha central. Sua parte superior é ajustada a 2,43 me-

tros do solo para os homens e 2,24 metros para as mulheres. 2.1.2 Sua altura é medida a partir centro da quadra de jogo. A altura da rede sobre as linhas laterais

deve ser exatamente a mesma, não excedendo a altura regulamentar em mais de 2 centímetros.

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2.2 ESTRUTURA DA REDE

A rede possui 1m de altura por 9,5 a 10 metros de comprimento (com 25 a 50centímetros adicio-nais além das faixas). Será constituída de malhas quadradas pretas com 10 centímetros de lado. Na parte superior há uma faixa horizontal de 7 centímetros de largura, que consiste em uma lona branca dobrada ao meio, costurada ao longo de toda a extensão da rede. Em cada extremidade final da faixa há uma abertura através da qual passará uma corda a fim de amarrá-la aos postes no intuito de manter a parte superior tensionada.

Dentro desta faixa um cabo flexível estica a rede nos postes e mantém sua parte superior tensi-onada.

Na parte inferior da rede há outra faixa horizontal com 5cm, similar à faixa superior. Por dentro desta faixa passará uma corda, que amarra a rede aos postes e mantém a parte inferior tensio-nada.

2.3 FAIXAS LATERAIS

Duas faixas brancas são tensionadas verticalmente à rede e colocadas no prolongamento acima de cada linha lateral.

Cada uma possui 5 centímetros de largura e 1 metro de altura e são consideradas parte inte-grante da rede.

2.4 ANTENAS

As antenas são varas flexíveis com 1,8 metro de comprimento e 10 milímetros de diâmetro, fa-bricadas em fibra de vidro ou material similar.

Cada antena é amarrada de forma a tangenciar a parte externa de cada faixa lateral. As antenas são colocadas em lados opostos da rede. A parte superior de cada antena estende-se além do bordo superior da rede por 80cm e é mar-cada com listras de 10cm de largura, em cores contrastantes, com preferência para vermelho e branco.

As antenas são consideradas parte integrante da rede e delimitam os limites laterais do espaço de cruzamento.

2.5 POSTES 2.5.1 Os postes que sustentam a rede são colocados a uma distância de 0,5 metro a 1metro de cada

linha lateral. Possuem 2,55 metros de altura e devem ser, preferivelmente, ajustáveis.

Para todas as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, os postes que sustentam a rede são locali-zados a uma distância de 1 metro das linhas laterais.

2.5.2 Os postes são redondos e polidos, fixados ao solo sem cabos. Não haverá qualquer dispositivo

que apresente perigo ou obstáculo. 2.6 EQUIPAMENTOS ADICIONAIS

Todo equipamento adicional é determinado por regulamentos emitidos pela FIVB.

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ANEXO I I - MODELO PARA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA MUNICIPAL

COMISSÃO EXECUTIVA MUNICIPAL

FUNÇÃO NOME

PRESIDENTE DE HONRA

PRESIDENTE EXECUTIVO

DIRETOR GERAL

DIRETOR TÉCNICO

ASSESSORIAS:

ADMINISTRATIVA

ALIMENTAÇÃO

ALOJAMENTOS

ATENDIMENTO MÉDICO

CERIMONIAIS

HOSPEDAGEM

IMPRENSA

INFRAESTRUTURA

SEGURANÇA

SERVIÇOS GERAIS

TÉCNICA

TRANSPORTES

MODALIDADES

BASQUETEBOL

FUTEBOL

FUTSAL

HANDEBOL

VOLEIBOL

OUTRAS ASSESSORIAS QUE JULGAR NECESSÁRIO

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ANEXO I I I - MODELO DE PLANO DE APLICAÇÃO

PLANO DE APLICAÇÃO

I - DADOS CADASTRAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE _________________________ Nome do Prefeito: Endereço da Prefeitura Municipal: CEP: Fone: Fax: CNPJ: Nome do Dir igente Esport ivo Municipal: Endereço do Órgão Esport ivo Municipal: CEP: Fone: Fax:

I I – OUTROS PARTÍCIPES

Nome: SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE/IPCE CNPJ: 00.470.127/0001-74 Endereço: Rua Pastor Manoel Virgínio de Souza, 1020 - Capão da Imbuia Cidade: Cur it iba UF: PR CEP: 80.810-400 Fone: (41) 3361-6500

I I I – DESCRIÇÃO DO PLANO

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO: Real ização dos 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ – Fase Regional de 13 a 19 de Julho de 2013

METAS A SEREM ATINGIDAS:

Propic iar a in tegração entre a comunidade espor t iva do Estado do Paran á, contr ibuindo para a promoção, preservação e melhor ia da qual idade de v ida;

Levar através dos Jogos da Juventude do Paraná, o interesse à prát ica de espor tes a toda a população do Estado .

Possib i l i tar ao jovem ta lento esport ivo paranaense seu encaminhame nto ao Espor te Rendimento.

DESTINATÁRIO DO SERVIÇO:

Diretamente a toda comunidade espor t iva do Estado do Paraná;

Indiretamente a toda população do Estado do Paraná.

JUSTIFICATIVA DA SOLICITAÇÃO:

Com a real ização de eventos promovidos pelo poder públ ic o (munic ipal/estadual / federal) nos ú l t imos anos, f icou demonstrado que através destas in ic iat ivas/ações, a população paranaense tem direc ionado sua atenção para a prát ica de at iv idades f ís icas nas praças esport ivas munic ipais , buscando uma melhora na qual idade de v ida.

Os efe itos soc iais e polí t icos serão o incent ivo à população, pr inc ipalmente cr ianças e adolescentes, da impor tânc ia da prát ica desport iva or ientada, ocupando seu tempo l ivre de maneira sadia e prazerosa.

Como efe i to econômico para o nosso Mu nicíp io, acarretará uma maior movimentação no comércio local, t razendo benef íc ios para toda a comunidade munic ipal.

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ESTIMATIVA DE CUSTO/ESPECIFICAÇÃO DE METAS VALOR TOTAL

DISCRIMINAÇÃO

Os recursos poderão ser aplicados em:

1 – Material de Consumo:

1.1 – Combustível

1.2 - Medicamentos

1.3 – Material de Expediente

TOTAL ITEM 1

2 – Recursos Humanos Contratados (Pessoa Física) Serviços Temporários:

2.1 – Segurança

2.2 – Primeiros Socorros e Atendimento Médico

2.3 –Serviços Gerais – Eletricistas, encanadores, limpeza e outros (Para serviços em alojamentos e locais de competição)

TOTAL ITEM 2

3 – Outros serviços de Terceiros (Pessoa Jurídica)

3.1 – Locação de equipamentos de reprografia, informática, etc

3.2 – Locação de equipamentos áudios-visuais

3.3 – Hospedagem da equipe de arbitragem, TEJDD, acadêmicos e estagiários

3.4 – Transporte Interno

3.5 – Empresa Especializada em Serviços Gráficos: confecção de cartazes, etc.

3.6 – Empresa Especializada em Serviços de Segurança

3.7 – Empresa Especializada em Serviços de Primeiros Socorros e Atendimento Médico

3.8 – Empresa especializada em pequenos reparos – Eletricistas, encanadores, limpeza e outros (para serviços em alojamentos e locais de competição)

3.9 – Reformas em praças esportivas – até 30% do valor do repasse

TOTAL ITEM 3

TOTAL GERAL (itens 1, 2 e3)

OBS 1 : Nos i tens espec if icados em mater ia l de consumo, entende -se somente para aquis ição dos mater ia is, não podendo haver despesas com aquis ição de mater ia l permanente em nenhum dos i tens re lac ionados (ex: aquis ição de tabelas, cronômetros, móveis, equipamentos de informática, máquinas e assemelhados). OBS 2: Para o Cer imonia l de Aber tura não serão aceitas despesas como contratação de eventos apoteót icos (bandas, fogos de ar t i f íc io e outros)

CAPACIDADE INSTALADA:

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PERÍODO DE EXECUÇÃO: INÍCIO: TÉRMINO :

OBS.: OS VALORES PROPOSTOS NO PLANO DE APLICAÇÃO NÃO PODERÃO SER ALTERADOS SEM A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA SEES/IPCE (Inst ituto Paranaense de Ciência do Esporte. MAIORES INFORM AÇÕES PELO FONE: (041) 3361 -6500 – Grupo Financeiro Setorial

IV – DECLARAÇÃO

Na qualidade de representante legal do proponente, dec laro para f ins de celebração de Convênio/Transferênc ia junto a SEES/IPCE e sob as penas da le i, em espec ial ao art igo 299 do Código Penal , que inexis te qualquer débito em mora ou s ituação de inadimplênc ia com o Tesouro Nac ional /Estadual ou qualquer outro órgão ou ent idade da Administração Públ i ca Federal/Estadual, que impeça a transferênc ia de recursos or iundos de dotações cons ignadas nos orçamentos da União/Estado na forma deste Plano de Apl icação.

Pede Defer imento

(Local e Data) ____________________________, ___ de ___________ de 2013. __________________________________________________________ (NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL)

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INFORMAÇÃO SOBRE ABERTURA DE CONTA CORRENTE

PROPONENTE

Prefe itura Munic ipal de_________________________ 27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ – Fase Regional

ENDEREÇO

BAIRRO CIDADE CEP UF

CNPJ DO PROPONENTE

Nº. CONTA CORRENTE AGÊNCIA CÓDIGO

Local e data: __________________________________, _____/_____/2013.

Nome Assinatura do (a) Gerente da Agência

OBS.: A conta deverá ser aberta exclusivamente para movimentação de recursos a serem repassados pela SEES em função de convênio ou transferência a ser celebrado com a inst ituição proponente .

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27º JOGOS DA JUVENTUDE DO PARANÁ

FASE REGIONAL - 2013

TERMO DE COMPROMISSO

Estamos c ientes das responsabi l idades do nosso munic íp io para a sede deste evento, comprometendo-nos a real izar todas as sol ic i tações do Caderno de Encargos, nos prazos nele estabelec idos. Por ser verdade f irmamos o presente.

___________________, _____ de ____________ de 2013.

__________________________________ Prefe ito Munic ipal

__________________________________ Dir igente Espor t ivo Munic ipal