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ANO 2 Nº 8 | SÃO LUÍS - MA - 2012 www.sinfa.org.br 1 GOVERNO ASSEGURA R$ 1,5 BILHÃO NO PLANO DE CARGOS Fonte: Mirante O governo do Maranhão vai investir no Plano Geral de Carreiras e Cargos dos Servidores da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual (PGCE), nos próximos quatro anos, aproximadamente R$ 1,5 bilhão, beneficiando aproximadamente 88 mil funcionários, sendo cerca de 61 mil da ativa e 26 mil inativos (aposentados e pensionistas previdenciários). O secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, Fábio Gondim, destacou que o trabalho minucioso realizado pela Seplan tem como premissa assegurar a real valorização do servidor público estadual, promover justiça salarial, garantir aposentadoria digna e renovar o quadro de pessoal com realização de concursos públicos.

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Page 1: GOVERNO ASSEGURA R$ 1,5 BILHÃO NO PLANO DE CARGOS ano 2 numero 8.pdfAdvogado e Assessor Jurídico do SINFA/MA Entende-se como poder discricionário aquele conferido a Administração

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GOVERNO ASSEGURA R$ 1,5 BILHÃO

NO PLANO DE CARGOS

Fonte: Mirante

O governo do Maranhão vai investir no Plano Geral de Carreiras e Cargos dos

Servidores da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo

Estadual (PGCE), nos próximos quatro anos, aproximadamente R$ 1,5 bilhão,

beneficiando aproximadamente 88 mil funcionários, sendo cerca de 61 mil da ativa e 26 mil inativos (aposentados e pensionistas previdenciários).

O secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, Fábio Gondim, destacou

que o trabalho minucioso realizado pela Seplan tem como premissa assegurar a real

valorização do servidor público estadual, promover justiça salarial, garantir aposentadoria

digna e renovar o quadro de pessoal com realização de concursos públicos.

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O secretário explicou também que o levantamento detalhado de cargos dos grupos

ocupacionais permitiu à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplan)

reduzir de 17 para 4 os grupos existentes que ficarão assim organizados: Grupo

Administração Geral, Grupo Especial, Grupo Segurança e Grupo Educação. O trabalho

levou em consideração as peculiaridades de cada um deles. Foi feita ainda uma

padronização e simplificação na estrutura de cargos assegurando crescimento mais homogêneo dos vencimentos entre o início e final das diferentes carreiras.

O Grupo Administração Geral, que englobará 33,36% de servidores ativos, será

integrado por carreiras de cargos efetivos de nível superior, médio, técnico e

fundamental, voltados ao exercício de atividades técnicas, técnico-administrativo, de

suporte e auxiliar no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional.

O Grupo Especial, com 2,66% do quadro de servidores, será composto por carreiras de

cargos efetivos cujas atribuições e responsabilidades estão diretamente ligadas ao núcleo

estratégico do Governo com atuação no planejamento, formulação, controle, avaliação

das políticas públicas, fiscalização e defesa do Estado. Já o Grupo Educação, que

corresponderá a 46,17% do funcionalismo, será integrado por carreiras de cargos

efetivos de atividades de magistério de todos os níveis de ensino mantendo inalteradas as

especificidades da Carreira do Magistério. O Grupo Segurança, com 17,80%, será

composto por carreiras de cargos efetivos com atribuições de natureza policial; de

carreiras de atividades contínuas direcionadas aos objetivos do sistema penitenciário; e das relacionadas à regulação e controle do trânsito.

Outro ponto crucial desse trabalho realizado pela Seplan, segundo Gondim, foi o estudo

de Cenários e Perspectivas da Economia do Maranhão que propiciou ao Governo

programar os gastos com pessoal dentro dos Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal

(LRF), além de assegurar que a implantação do Plano de Cargos não afetasse em redução

dos investimentos em áreas primordiais como saúde, educação, infraestutura e segurança pública.

O PGCE será encaminhado pela governadora Roseana Sarney à Assembleia Legislativa

para apreciação do texto e votação. A data do envio ainda está sendo definida.

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“ OS LIMITES PODER DISCRICIONÁRIO

NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA”

por Ismael Duarte Assunção (OAB/MA 10.402)

Advogado e Assessor Jurídico do SINFA/MA

Entende-se como poder discricionário aquele conferido a Administração Pública dentro

dos limites da lei, ou seja, são aqueles em que a própria lei dá certa margem de liberdade

ao administrador público diante do caso concreto, de tal modo, que a autoridade é que

irá optar por qual decisão tomar dentre as mais variadas possíveis, , segundo os critérios

de conveniência e oportunidade, logicamente, observando os limites da legalidade

perante o direito.

Ao se referir aos limites da discricionariedade da autoridade pública perante seus

administrados, deve-se ter em mente que a atuação do mesmo deve estar pautada não só

com a norma jurídica posta, mas com o ordenamento jurídico como um todo.

O aclamado administrativista Celso Antônio Bandeira de Mello preleciona que:

(...) não há como conceber nem como apreender racionalmente a noção de

Discricionariedade sem remissão lógica à existência de limites a ela, que defluem da

lei e do sistema legal como um todo – salvante a hipótese de reduzi-la a mero

arbítrio, negador de todos os postulados do Estado de Direito e do sistema

positivo brasileiro (...).

Nesta senda, entende-se que qualquer ato discricionário deve, antes de tudo, estar em

consonância com os princípios que regem a administração pública como um todo, quais

sejam, os principais: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; e a

não observância a quaisquer um deles conduzem a arbitrariedade, onde se pode ensejar

a nulidade de tal ato administrativo. Nesse sentido, a atividade discricionária deve buscar

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um único fim, qual seja, o interesse público, mesmo que os conceitos existentes na

norma sejam imprecisos, vagos.

Desta forma, ao conceder-se uma prerrogativa ao administrador para que este busque

soluções para determinados fatos, a norma jurídica não "libera" aquele para escolhê-las

indiscriminadamente, quer dizer, qualquer solução para qualquer caso. O que o agente

público deve fazer é aplicar o comportamento cabível, sensato e idôneo ao caso a ele

apresentado, dentro dos limites da lei.

Impende destacar que, deve-se existir um motivo para ensejar a prática de um ato, e este

motivo deve estar dentro da realidade, e os objetivos visados devem estar dentro da

razoabilidade, para que se tornem oportunos a prática de determinado ato, ou seja, o

administrador publico devera explicitar as razoes para a tomada de decisão sobre

determinado ato.

É cediço, que cabe ao Poder judiciário a verificação da legalidade dos atos discricionários

praticados pelo agente público, assim sendo, sempre que um determinado ato for

praticado pelo administrado publico com certa margem de discricionariedade, mas não

for o mais adequado ao fim previsto na norma jurídica, deverá, mesmo possuindo limites,

ser controlado pelo Judiciário.

Dentro deste raciocínio, já se pronunciara o Des. Nery da Silveira, do Tribunal de Justiça

de Goiás:

“Não há imunidade legal para quem infringe direito. O poder discricionário não

está situado além das fronteiras dos princípios legais norteadores de toda iniciativa

da administração e sujeita-se à regular apreciação pela autoridade judicante”.

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CONVOCAÇÃO

Prezados colegas,

Venho através deste convocar todas as entidades representativas dos profissionais

de nível superior que exercem a função de fiscalização agropecuária a se fazerem

presentes na assembléia geral da União Nacional dos Fiscais Agropecuários – UNAFA,

que ocorrerá nos dias 22 e 23 de março de 2012 de 8 às 18 horas na sede do Conselho

Regional de Medicina Veterinária de São Paulo - CRMV-SP, situada na Rua Apeninos, 1088, Bairro Paraíso, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo - CEP 04104-021.

Pontos de pauta:

Aprovação do estatuto;

Aprovação da colaboração mensal;

Pontos de atuação para 2012.

Certos de contar com vossas honrosas presenças, desde já agradeço. Reiterando votos de elevada estima e apreço.

Fortaleza, 09de fevereiro 2012

José Nilton de Almeida Junior

Presidente da UNAFA

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NOSSA VIDA MUDA QUANDO DECIDIMOS MUDAR

Um dia, eu perdoei meu inimigo e fui forte…

no outro eu pedi perdão e fui grande.

Um dia, mostrei minhas razões e fui eloqüente…

no outro, ouvi meu próximo e fui humano.

Um dia, lutei pela minha causa e fui bravo..

no outro, lutei pela causa alheia e fui gente.

Um dia, batalhei pelo que queria e fui perseverante…

no outro, dividi o pão e fui rico!

Um dia, recebi aplausos e fui admirado…

no outro, fiz o bem em silêncio e os anjos me aplaudiram.

Um dia, usei a inteligência e fui respeitado…

no outro, usei o coração e fui amado!

Quando me dei conta minha vida mudou

quando mudei minhas atitudes diante da vida e dos fatos.

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SOJA: INCIDÊNCIA DE FERRUGEM

ELEVA CUSTO DE FUNGICIDA EM MT

Dados do Imea indicam que em janeiro, o produtor gastou em média 2,9

sacas do grão por hectare para fazer três aplicações

Agência Estado

O aumento da incidência de ferrugem em lavouras de soja de Mato Grosso, por causa

das chuvas intensas de janeiro, elevou o custo da aplicação de defensivos para controlar o

fungo que provoca a doença.

De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no

mês passado o produtor gastou 2,9 sacas de soja por hectare para fazer três aplicações

de fungicidas.

Na mesma época em 2011, o custo foi um pouco menor, ao redor de 2,5 sacas. A

relação de troca entre soja e fungicida, contudo, ainda está longe do pico alcançado em

março de 2009, quando o ataque da doença foi intenso.

Naquela época, o produtor gastou, em média 4,4 sacas/ha de soja para fazer três

aplicações do defensivo. O Imea considera que na atual safra o custo em algumas regiões

possa chegar a 5 sacas/ha por causa da necessidade de mais aplicações de fungicida.

De acordo com dados do Consórcio Antiferrugem, liderado pela Embrapa/Soja, Mato

Grosso registrou 88 focos de ferrugem na atual safra 2011/12.

A maior parte dos focos encontrados no Estado – 66 – foi identificada em janeiro. Na

mesma época da safra passada, os produtores mato-grossenses identificaram 50 focos da

doença. Do início da safra 2011/12 até hoje, o País registrou 247 focos de ferrugem.

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IMA EXIGIRÁ CADASTRO DE ESTABELECIMENTO

DE EQUÍDEOS EM 2012

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) informa que a partir do dia 1º de maio de

2012, a emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) para o trânsito de equídeos só será

permitida para propriedades e produtores cadastrados no IMA. A partir dessa data, os

médicos veterinários habilitados para emissão de GTA de equídeos, bem como os

servidores do Instituto exigirão dos proprietários dos animais a apresentação do "Cartão

Sanitário do Produtor" no ato da emissão do documento.

O diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, explica que a nova exigência é de

extrema importância para a defesa sanitária animal. "Caso ocorra alguma doença em

equídeos no estado de Minas Gerais este cadastro nos ajudará a delimitar o foco. Em

caso positivo, tomar as providências em tempo hábil, como notificar os proprietários,

para evitar a disseminação da doença", esclarece.

Os proprietários de equinos deverão comparecer ao Escritório do IMA ao qual pertence

a propriedade rural, apresentando CPF, comprovante de endereço e cópia da escritura

do terreno. No caso de arrendamento, cópia do contrato. Já no caso de proprietários

que mantêm equídeos em parques de exposições, clube de cavalos, hípicas e locais

semelhantes, o estabelecimento deverá ser cadastrado em nome do proprietário do

terreno e os locatários serão cadastrados como arrendatários, tendo um cadastro

individual.

Para isso, o proprietário do terreno também deverá apresentar ao IMA, cópia da

escritura do terreno, CPF e comprovante de endereço. Deverão levar também a relação

de equídeos discriminados por espécie (equino, asinino, muar,) raça, sem raça definida,

faixa etária (até 6 meses e maior que 6 meses) e sexo.

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Os proprietários de equídeos com estabelecimentos localizados em outros estados

devem comparecer no respectivo órgão de defesa sanitária animal para realizarem o

cadastro, caso ainda não tenham cadastrado o efetivo equídeo de suas propriedades.

Por isso, somente proprietários com rebanho equídeo cadastrado no órgão de defesa

sanitária animal do seu respectivo estado de origem, poderão participar de eventos

pecuários a partir da referida data.

Mais informações

Instituto Mineiro de Agropecuária

Cidade Administrativa Tancredo Neves

Ed. Gerais - 10º andar

CEP 31.630-901 - Belo Horizonte/MG

Telefone: (31) 3915-1000

FONTE

Instituto Mineiro de Agropecuária

Letícia Novais - Jornalista

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MINISTÉRIO APROVA USO DE

BIOFUNGICIDA CONTRA VASSOURA-DE-BRUXA

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) certificou o registro do

biofungicida Tricovab, para combate no campo ao fungo da vassoura-de-bruxa. A

certificação encerra processo iniciado há 10 anos pela Comissão Executiva do Plano da

Lavoura Cacaueira (Ceplac) e inclui bula e rótulo definitivos. O biofungicida foi

desenvolvido pela Ceplac a partir de técnicas que usam um fungo natural e antagônico ao

fungo Moniliophtora perniciosa, causador da doença nos cacaueiros. A vassoura-de-bruxa

devastou a lavoura baiana no final dos anos 80, fazendo a produção cair de 460 mil

toneladas para menos de 120 mil toneladas na década seguinte.

O coordenador técnico-científico da Ceplac, Manfred Müller, acredita que a certificação é

a última etapa do processo que demandou tempo e estudos do Comitê Técnico de

Assessoramento. O comitê é composto pelo Ministério da Agricultura, Agência Nacional

de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos

Naturais Renováveis (Ibama), órgãos responsáveis pela regulamentação de agrotóxicos e biofungicidas no País.

“Os pesquisadores da Ceplac se desdobraram na busca de solução natural com alto

potencial de controle da vassoura-de-bruxa, sem riscos ao meio ambiente e aos

produtores de cacau e colaboradores”, avalia Müller.

O bifungicida Tricovab é obtido mediante a fermentação do fungo Trichoderma stromaticum em laboratório. Trata-se de um produto natural que não causa agressões ao

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meio ambiente. “Além disso, é comprovadamente eficaz quando diluído em água e

pulverizado na plantação de cacau, já que inibe a reprodução do fungo da vassoura-de-

bruxa em até 99% no solo e em quase 57% na copa das árvores do cacaueiro”, explica o chefe do Cepec, Adonias de Castro Virgens Filho.

O Cepec será responsável pela divulgação da aplicação do produto nas propriedades

rurais.

ANFFA SINDICAL DEMONSTRA APOIO AOS FISCAIS

AGROPECUÁRIOS DE RORAIMA

Em função da desautorização sofrida por fiscais agropecuários de Roraima, em evento do Jóquei

Clube de Boa Vista, a ANFFA Sindical vem a público demosntrar seu apoio aos colegas Fiscais

Estaduais.

os técnicos foram impedidos de interditar o local pelo próprio governo do Estado, após

constatarem que alguns animais que participariam do evento não possuiam os exames

exigidos por legislação federal: o de Anemia Infecciosa Equina e o de Mormo.

Apesar de estarem obedecendo a legislação estadual (art. 1º par. 3 da Lei Estadual

nº 460, de 29 de Julho de 2004), que determina que os fiscais salva guardem a

sanidade animais e a saúde pública, os profissionais foram impedidos de realizarem

seu trabalho.

A atitude do Governo de Roraima preocupa a ANFFA Sindical, uma vez que a fiscalização

agropecuária é de suma importancia para o agronegócio brasileiro. Ações deste tipo deixa o

Estado vunerável a doença de rebanho, como a Anemia Infecciosa Equina e a Febre Aftosa,

impedindo a inserção da carne roraimense no mercado internacional e expondo a população.

FONTE: ANFFA Sindical

IMPORTANTE: O SINFA-MA JUNTA-SE À ANFFA SINDICAL NO APOIO

AOS FISCAIS AGROPECUÁRIOS DO ESTADO DE RORAIMA.

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Pense rápido: Defesa Agropecuária me lembra...

A equipe da RITDA compilou as ideias do"Pense rápido: Defesa Agropecuária me

lembra..."? postadas pelos membros e gerou a nuvem de tags acima. Isso é a Defesa

Agropecuária, segundo os membros da RITDA. Agradecemos a todos os que aportaram conceitos e ajudaram a construir esta síntese sobre Defesa Agropecuária.

Responsável pela compilação das tags:

Luciana Ribeiro e Silva Camargo

Criação da nuvem das tags: João Costa Jr.

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA TERÁ CORTE

DE QUASE R$ 2 BILHÕES NO ORÇAMENTO EM 2012

O corte diz respeito às despesas discricionárias, que são consideradas não obrigatórias.

O anúncio foi feito nesta quarta, dia 15, pelo governo federal, que diminuirá ainda em R$

1,194 bilhão os gastos da pasta do Desenvolvimento Agrário, também em despesas

discricionárias. No total, serão reduzidos R$ 55 bilhões do Orçamento Geral da União.

O número representa aumento de 10% ao valor anunciado no começo do ano, de R$ 50 bilhões.

Os ministérios da Saúde, das Cidades e da Defesa foram os mais afetados. Nas três

pastas, o bloqueio de verbas soma R$ 12,11 bilhões. Somente na saúde, são R$ 5,47

bilhões. O orçamento da pasta foi reduzido de R$ 77,58 bilhões para R$ 72,11 bilhões. O

Planejamento, no entanto, alega que a verba é maior que o valor original de R$ 71,68

bilhões proposto pelo governo antes de o Congresso votar o Orçamento. No Ministério

das Cidades, o corte totalizou R$ 3,32 bilhões. Na Defesa, corresponde a R$ 3,31

bilhões.

Apesar de ter R$ 1,93 bilhão bloqueados, o governo federal diz que o Ministério da

Educação terá disponível uma verba maior do que a que originalmente constava no

projeto de lei do Orçamento. De acordo com o governo, os cortes na saúde e na

educação não afetarão os programas das pastas, já que o bloqueio concentrou-se apenas

nas despesas de custeio. Os programas de Aceleração do Crescimento (PAC), Minha Casa, Minha Vida e Brasil sem Miséria também tiveram o orçamento preservado.

O governo bloqueou ainda R$ 35,01 bilhões de despesas discricionárias (não

obrigatórias) e R$ 20,512 bilhões de gastos obrigatórios, o que totaliza R$ 55,522

bilhões. A equipe econômica, no entanto, levou em consideração a reabertura de

créditos extraordinários de R$ 522 milhões, o que resultou no corte final de R$ 55 bilhões.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o objetivo do corte é impulsionar o

crescimento econômico do país e dar sequência a uma expansão mais vigorosa da

economia brasileira em 2012 e nos próximos anos. Mantega avaliou que, apesar da

desaceleração de países avançados e emergentes, o Brasil tem condições de acelerar o

crescimento neste ano.

Mantega lembrou o objetivo do governo, que é o de alcançar uma taxa de crescimento

de 4,5% em 2012, classificada por ele como “bastante satisfatória para o Brasil”. Desse

total, a maior parte, R$ 35 bilhões, virá da redução das despesas discricionárias (não

obrigatórias). Com a redução da estimativa das chamadas despesas obrigatórias, serão economizados mais R$ 20,5 bilhões.

Foram revisadas as projeções de gastos com benefícios previdenciários, assistência

social,subsídios e complementações para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Meta ambiciosa

Para Mantega, a redução nos gastos é suficiente para que o governo possa cumprir a meta de superávit primário.

– O corte é bastante ousado. Isso vai garantir a obtenção do resultado primário que aprovamos na LDO – afirma.

O governo reduziu a previsão de receitas em R$ 36 bilhões em relação ao aprovado pelo Congresso.

– Somos um pouco mais conservadores, mas espero que o Congresso tenha razão na

projeção de receitas. É uma nova projeção de arrecadação mais modesta – diz.

Na receita líquida, a redução foi de R$ 29,5 bilhões. Em relação às metas de investimento

impostas pelo próprio governo para 2012, Mantega diz que elas são ambiciosas, mas

possíveis. De acordo com ele, os objetivos são necessários porque o investimento é visto

como de fundamental relevância para a economia brasileira. O ministro destaca ainda que o governo já vem aumentando os investimentos.

– Queremos passar dos 20,8% em relação ao PIB. O desafio para 2012 não é fácil. É

ambicioso? É, mas é possível? É possível; é uma meta ambiciosa, mas temos condições de persegui-la – salienta.

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Faça o download do abaixo assinado que segue em anexo, assine,

passe adiante e encaminhe para o SINFA, vamos fortalecer essa luta.

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A Comissão Organizadora da III Conferência Nacional sobre

Defesa Agropecuária prorrogou o prazo para recebimento de resumos:

até 20 de fevereiro.

Participe, mostre o trabalho realizado na sua instituição!

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ABAIXO A LISTA DE ANIVERSARIANTES DE FEVEREIRO.

PARABÉNS A TODOS OS COMPANHEIROS.

BENEDITO COELHO DA SILVA 04/02

RAIMUNDO JOSE LOBATO RAMALHO 07/02

RAIMUNDO PEREIRA DA SILVA NETO 08/02

ANA CELIA MENDES MELO 13/02

PEDRO SOARES FILHO 14/02

ANA RAYSA VERDE ABAS 16/02

ELENILSON RODRIGUES REIS 18/02

DOMINGOS EVANGELISTA ASSUNÇAO SANTOS 19/02

SILVIA CANTUARIO DE OLIVEIRA 20/02

ROSA NEIDE DOS SANTOS MORAES 22/02

HELEUDES NAZARE DA SILVA BOGEA 24/02

JOSELITO OLIVEIRA DE CARVALHO 24/02

CLENILSON SANTOS ALMEIDA JUNIOR 25/02

SUZANA MARIA CARVALHO 25/02

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