“governanÇa e eficiÊncia operacional das empresas de...

64
“GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA “GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA “GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA “GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO” 15/08/2018

Upload: lamdang

Post on 10-Nov-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

“GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA “GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA “GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA “GOVERNANÇA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE OPERACIONAL DAS EMPRESAS DE

SANEAMENTOSANEAMENTOSANEAMENTOSANEAMENTO””””

15/08/2018

Lei do Saneamento Básico -nº 11.445/2007alterada pela MP 844, de 06/07/2018

Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico

Art. 3º - Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nosseguintes princípios fundamentais:

I. universalização do acesso;

II. Integralidade, compreendida como o conjunto de atividades e componentes de cada um dosdiversos serviços de saneamento básicos, que propicia à população o acesso na conformidade desuas necessidades e maximiza a eficácia das ações e dos resultados;

III. abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidosrealizados de forma adequada à saúde pública e à proteção do meio ambiente;

IV. Disponibilidade, nas áreas urbanas, de serviços de drenagem e manejo das águas pluviais,limpeza e fiscalização preventiva das redes, adequados à saúde pública e à segurança da vida edo patrimônio público e privado;

V. adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais;

VI. articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate àpobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde, de recursoshídricos e outras de interesse social relevante, destinadas à melhoria da qualidade de vida, paraas quais o saneamento básico seja fator determinante;

Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico

Art. 3º - Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nosseguintes princípios fundamentais (continuação):

VII. Eficiência e sustentabilidade econômica;

VIII. Estímulo à pesquisa, ao desenvolvimento e à utilização de tecnologias apropriadas,consideradas a capacidade de pagamento dos usuários, a adoção de soluções graduais eprogressivas e a melhoria da qualidade com ganhos de eficiência e redução de custos para osusuários;

IX. Transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisóriosinstitucionalizados;

X. Controle social;

XI. Segurança, qualidade e regularidade;

XII. Integração das infraestruturas e dos serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos; e

XIII. Combate às perdas de água e estímulo à racionalização de seu consumo pelos usuários efomento à eficiência energética, ao reuso de efluentes sanitários e ao aproveitamento deáguas de chuva.

Lei do Saneamento Básico -nº 11.445/2007alterada pela MP 844, de 06/07/2018

Degradação Ambiental

CONAMA 001/86- Entende-se por degradação ambiental qualquer alteração ou perturbação no meio ambiente resultante de ação humana que afetam:

I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;II - as atividades sociais e econômicas;III - a biota;IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;V - a qualidade dos recursos ambientais

O crescimento populacional desordenado gera mais esgoto que, quando não é coletado e tratado, vai parar nos rios, causando poluição e redução na oferta de águas.

Todo ano, são produzidas 160 milhões de toneladas de lixo, o que equivale a 12% do total de todo o mundo. ONU, 2017

A poluição afeta a disponibilidade de água

O levantamento da Agência Nacional de Águas aponta que 70% dos 5.570 municípios têm tratamento de esgoto com, no máximo, 30% de eficiência. O restante dos dejetos que não é tratado vai para os rios.

O Brasil precisa investir R$ 150 bilhões para garantir a todos os moradores das cidades acesso ao serviço de saneamento básico adequado até 2035.

Fonte: ANA, 2017

4,5 bilhões de pessoas não dispõem de saneamento seguro no mundo

Cerca de três em cada dez pessoas não têm acesso a água potável em casa, de acordo com novo relatório da (OMS).

Fonte: ONU, 2017

Água potável e Saneamento

Centros Urbanos: déficit nos serviços de esgoto

(“O saneamento e assistência à saúde” - Portal do saneamento básico -2018)

todos os anos 361 mil crianças com menos de 5 anos morrem devido a diarreia. IBGE, 2016

65% das internações de crianças menores de 10 anos são causadas por doenças decorrentes da fragilidade ou da inexistência de redes de esgoto e água tratada.Portal do Saneamento Básico (12/03/2018)

Sociedade de economia mista responsável pelo sistem a de saneamento em Campinas - SP

Sede Administrativa

SANASA

O acesso aos serviços de saneamento básico é condição fundamental para a sobrevivência humana. O déficit na prestação dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, seja ele doméstico ou industrial pode acarretar em graves problemas sociais, tanto para o setor de saúde pública quanto para a preservação do meio ambiente que influencia diretamente na qualidade de vida de uma parte significativa da população (HUTTON; HALLER, 2004)

- Índice de Abastecimento: 99,58%

- Captações: 02

- ETAs: 05

Capacidade de produção: até 4.530 L/s

- Reservação: 41 CRDs

43 apoiados e 26 elevados

Reservação em Sistema: 134.092 m3

- Extensão de redes

(adutoras e redes de distribuição):

4.676,03 km

- Ligações / Economias de Água:

344.010 ligações

498.131 economias

- Índice de Perdas na Distribuição (IPD): 21,06%

- Índice de Perdas de Faturamento (IPF): 11,17%

ref: dez/17

Paulínia

Monte Mor

Jaguariúna

Pedreira

CaptaçãoAtibaia

Captação e ETACapivari

ETAs 3 e 4

ETAs 1 e 2

População: 1.182.429 hab. (IBGE 2017)

Município de Campinas – Sistema de Abastecimento

Paulínia

Monte Mor

Indaiatuba

Jaguariúna

Pedreira

Vinhedo

ETE BARÃO GERALDO

ETE SAN MARTIN

ETE BOA VISTA

EPAR CAPIVARI II

ETE CAPIVARI I

ETE ANHUMAS

ETE SOUSAS

ETE SAMAMBAIA

ETE NOVA AMÉRICA

-Estações de Tratamento: 24

-EPAR: 1

-Estações elevatórias de Esgoto: 95

-Extensão de redes: 4.385,74 km

-Ligações / Economias de Esgoto:

317.932 ligações

453.737 economias

-População atendida com coleta:

93,40%

-Capacidade instalada de tratamento: 95%

ref: dez/17

População: 1.182.429 hab. (IBGE 2017)

Município de Campinas – Sistema de Esgotamento

Case Sanasa

1994• Água = 95%• Capacidade

instalada de tratamento de esgoto = 1,71%

2017• Água =

99,58%• Capacidade

instalada de tratamento de esgoto = 95%

2020• Elevar o

nível de tratamento de secundário para terciário em 50%

Sanasa é eleita a maior empresa municipal de saneamento do País

A Sanasa apareceu novamente em primeiro lugar no ranking das maiores empresas municipais de saneamento da Revista Saneamento Ambiental, considerada a principal publicação do setor.

Nos últimos cinco anos, a empresa investiu quase R$ 500 milhões em sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário

Fonte: www.sambiental.com.br/revista0

EFICIÊNCIA OPERACIONALEFICIÊNCIA OPERACIONALEFICIÊNCIA OPERACIONALEFICIÊNCIA OPERACIONAL

Diretrizes para Saneamento

Básico

Associada à AGENDA 2030

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 1ACABAR COM A POBREZA EM TODAS AS SUAS

FORMAS, EM TODOS OS LUGARES.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 2ACABAR COM A FOME, ALCANÇAR A SEGURANÇA

ALIMENTAR E MELHORARIA DA NUTRIÇÃO E PROMOVER A AGRICULTURA SUSTENTÁVEL.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 3ASSEGURAR UMA VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O

BEM-ESTAR PARA TODOS, EM TODAS AS IDADES.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 4ASSEGURAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA DE QUALIDADE, E PROMOVER OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA PARA TODOS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 5ALCANÇAR A IGUALDADE DE GÊNERO E

EMPODERAR TODAS AS MULHERES E MENINAS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 6ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE E GESTÃO

SUSTENTÁVEL DA ÁGUA E SANEAMENTO PARA TODOS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 7ASSEGURAR O ACESSO À ENERGIA CONFIÁVEL,

SUSTENTÁVEL, MODERNA E A PREÇO ACESSÍVEL PARA TODOS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 8PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, EMPREGO PLENO E PRODUTIVO, E TRABALHO DECENTE

PARA TODOS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 9CONSTRUIR INFRAESTRUTURAS RESILIENTES, PROMOVER A

INDUSTRIALIZAÇÃO INCLUSIVA E SUSTENTÁVEL E FOMENTAR A INOVAÇÃO.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 10REDUZIR A DESIGUALDADE DENTRO DOS PAÍSES E

ENTRE ELES.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 11TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTOS

HUMANOS INCLUSIVOS, SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 12ASSEGURAR PADRÕES DE PRODUÇÃO E DE

CONSUMO SUSTENTÁVEIS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 13TOMAR MEDIDAS URGENTES PARA COMBATER A

MUDANÇA DO CLIMA E SEUS IMPACTOS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 14CONSERVAR E USAR SUSTENTAVELMENTE OS

OCEANOS, OS MARES E OS RECURSOS MARINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 15PROTEGER, RECUPERAR E PROMOVER O USO SUSTENTÁVEL DOS ECOSSISTEMAS

TERRESTRES, GERIR DE FORMA SUSTENTÁVEL AS FLORESTAS, COMBATER A DESERTIFICAÇÃO, DETER E REVERTER A DEGRADAÇÃO DA TERRA, E DETER A PERDA DE BIODIVERSIDADE.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 16PROMOVER SOCIEDADES PACÍFICAS E INCLUSIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL, PROPORCIONAR O ACESSO À JUSTIÇA PARA TODOS E CONSTRUIR INSTITUIÇÕES EFICAZES, RESPONSÁVEIS E INCLUSIVAS EM TODOS OS NÍVEIS.

Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentáv el

ODS 17FORTALECER OS MEIOS DE IMPLEMENAÇÃO E

REVITALIZAR A PARCERIA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Contribuição do ODS6 para o cumprimento dos demais ODS

Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e

saneamento para todos.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Ao reconhecer o ODS 6 a SANASA compreende que está contribuindo para que até 2030 outros ODS

também sejam alcançados.

Contribuição do ODS6 para o cumprimento dos demais ODS

• ODS9- Construir infraestruturas resilientes, promover industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.

• Estação por membrana ultrafiltração: remoção de carga orgânica, fósforo, amônia.

• Efluente tratado alcança níveis próximos de potabilidade – barreira legal – mantendo a mesma eficiência desde o início das operações

• Capacidade 364 l/s• Em operação há 5 anos• EPAR Boa Vista – 180 L/S (Dez/2018)

RANGE DE ATUAÇÃO DAS MEMBRANAS FILTRANTES

Visível a olho nuMicroscópio Padrão

Microscópio de Varredura de Elétrons

Microscópio Óptico

Faixa Iônica Faixa MolecularFaixa Macro Molecular

Faixa Micro Partícula

Faixa Macro Partícula

0,001µm

0,01µm 0,1µm 10µm 100µm 1000µm

Sais Dissolvidos Colóides

Vírus

Cistos de Giardia Cabelo Humano

Sólidos Suspensos Areia

Bactérias

Floco

OSMOSE REVERSA(HIPERFILTRAÇÃO)

ULTRAFILTRAÇÃO

Parasitas

MICROFILTRAÇÃONANOFILTRAÇÃO

MÉDIA GRANULAR

0,04µm Pré-Tratamento Convencional

Tam

anh

o R

elat

ivo

de

Mat

eria

is C

om

un

sP

roce

sso

s d

e Se

par

ação

Membranas Filtrantes

Módulo de Membranas

7 ft

3 ft

Superfície da membrana vista por microscopia eletrônica

Membranas são responsáveis pela qualidade superior da água tratada

Membrana

0,04µm

Esgoto/lodo em aeração

AR

PERMEADO

Fibra da Membrana Filtrante

Módulo da Membrana

FiltranteAERAÇÃO

Princípio das M embranas Filtrantes Submersas

Imagem microscópica da

superfície da membrana

Licor misto

Permeado

Porosidade nominal de 0,04μm

Membranas: Terminologia

Membrana Módulo Cassete Trem de processo(Fibra)

Bomba de Lóbulos e Vaso de Permeado

Sistema de Membranas – EPAR Capivari II

Sopradores rotativos(3x150 CV)

1

2

43

5

Trem Típico

1. Bioreator

2. Membranas

3. Bomba de permeado e soprador de ar

4. Painel de controle

5. Tubulações de ar e permeado

Ilustrações: GE Power and Water

EPAR CAPIVARI II:6 trens com 8 cassetes de 48 módulosTotal ~ 72000m² de área de filtração

Comparação : Água

ESGOTOBRUTO

ÁGUA DORIO CAPIVARI

ÁGUA DE REÚSOPRODUZIDA

ÁGUA POTÁVEL

ÁGUA DE REÚSO

O saneamento ecológico é uma tecnologia que visa promover um maior volume de água utilizável sem necessariamente aumentar a demanda da rede de abastecimento convencional, o que caracteriza uma alternativa economicamente viável e vantajosa.

Sistema EPAR Capivari II / Aeroporto / Distrito Ind ustrial

Projeto de uma linha de recalque de água de reúsoProdução atual = 300 l/s

Reúso não Potável: Usos urbanos permitidos pela legislação

1 – Irrigação paisagística.

2 – lavagem de logradouros e outros espaços públicos e privados.

3 – construção civil.

4 – desobstrução de galerias de água pluvial e rede de esgotos.

5 – lavagem de veículos.

6 – combate a incêndios .

Compostagem de lodo para disposição final em solos

CONVÊNIO:

• SANASA - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneam ento S/A

• Prefeitura Municipal de Campinas

• CEASA – Centrais de Abastecimento de Campinas S/A

• Instituto Agronômico de Campinas

OBJETIVO:

Transformação de 85 ton / dia de lodo gerados pelas ETEs da SAN ASA e 40 ton/dia de

FLV (frutas/legumes e verduras) da CEASA, atualmente dispo stos em aterro sanitário

utilizando como material suporte cerca de 100 ton/dia de res íduos de poda de árvores

urbanas em um produto final a ser utilizado em áreas agrícola s.

SUSTENTABILIDADE NOS ASPECTOS AMBIENTAL, ECONÔMICO E SOCIAL

Contribuição do ODS6 para o cumprimento dos demais ODS

• ODS12- Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.

Em 2013 a SANASA apresentou o Plano 300% :

• 100% de abastecimento de água,

• 100% de coleta e afastamento de esgoto e

• 100% de tratamento de esgoto.

O Plano tem por finalidade alcançar a

universalização do abastecimento e

esgotamento sanitário e implementar o

tratamento eficiente dos esgotos.

A SANASA mantém desde 2008 o Programa de Ação

Sustentável – PAS, cujo objetivo é suprir moradores

de núcleos e áreas de ocupação com água potável

e segura e serviço de esgotamento sanitário.

Contribuição do ODS6 para o cumprimento dos demais ODS

• ODS13- Tomar medidas urgentes para combater a mudança de clima e seus impactos.

A Sanasa conta com Plano de Segurança da água- PSA, que tem como objetivo a indução da cultura de gestão preventiva do risco no abastecimento de água para o consumo humano, disseminando as informações em seus relatórios anuais.

Trabalho em conjunto com os Comitês PCJ• Acompanhamento das

metas estabelecidas na Renovação da Outorga do Sistema Cantareira;

• Monitoramento constante dos recursos hídricos;

• Acompanhamento do SAISP (Vazão e nível dos corpos d’água) e CIIAGRO (chuvas)

Ações de Enfrentamento à Crise Hídrica

Ações de Enfrentamento à Crise Hídrica

Ações Desenvolvidas pelo Governo

AÇÕES PREVENTIVAS:

• Atuação junto a CTMH visando a Paralização Total da P.C.H. de Salto Grande CPFL.

• Visita do Prefeito Jonas Donizette e Direção da SANASA à ANA e ao Governo do Estado com a finalidade de evitar a redução de vazão e pleitear o aumento da mesma.

• Antecipação das Obras de Desassoreamento junto a Captação.

• Alteamento do enrocamento existente na captação do rio Atibaia.

• Implantação de sistema de cloração auxiliar nas ETAS (aumento da capacidade de dosagem deste desinfetante).

• Estoques estratégicos de produtos químicos.

• Elaboração de um plano de racionamento.

• Programa de controle de perdas – revisão de metas.

• Revisão do Plano de Segurança da Água � Revisão de procedimentos operacionaisReavaliação de Pontos de Controle.

1994 2017

IPD = 37%IPF = 34%

IPD = 21%IPF = 11%

AÇÕES DE CONTROLE

• Intensificação do monitoramento quantitativo das vazões do rio Atibaia

(sobrevoo do Rio Atibaia em 10/07, em conjunto com o DAEE – 61 pontos

levantados).

• Gestão junto ao DAEE e CTMH visando otimizar a operação da rede

telemétrica e controle da vazão descarregada para a bacia PCJ.

• Intensificação do programa de controle de qualidade da água bruta.

Ações Desenvolvidas pelo Governo

Sistema Cantareira

Jan/2013

Fev/2014Jul/2014

Sistema Cantareira – Fotos Jul/2014

Sistema Cantareira – Fotos Jul/2014

Foto Aérea do Rio Atibaia – Fev/2014

Condomínio em Bom José dos Perdões Condomínio Ribeirão do Vale – Fotos Fev/2014

Condomínio em Bom José dos Perdões Condomínio Ribeirão do Vale – Fotos Fev/2014

AÇÕES DE CARÁTER INSTITUCIONAL

• Desenvolvimento de campanha de conscientização de uso da água através

de todos os meios de comunicação.

AÇÕES DE CARÁTER COERCITIVO

• Aplicação da Lei Municipal n°11.965/2004 que decreta período

excepcional de estiagem proibindo o desperdício de água e Decreto

18.251/2014 que ampliou período excepcional de estiagem em 2014 ,

estabelecendo esse período de fevereiro a novembro, fixando proibições.

• Chamadas no período de 05/02 a 28/11/2014 : 10.246 (5.085

consumidores orientados; 92 notificações; 7.843 imóveis fiscalizados).

Ações Desenvolvidas pelo Governo

Contribuição do ODS6 para o cumprimento dos demais ODS

PROTEGER, RECUPERAR E PROMOVER O USO SUSTENTÁVEL DOS ECOSSISTEMAS TERRESTRES, GERIR DE FORMA SUSTENTÁVEL AS FLORESTAS,

COMBATER A DESERTIFICAÇÃO, DETER E REVERTER A DEGRADAÇÃO DA TERRA, E DETER

A PERDA DE BIODIVERSIDADE.

FORTALECER OS MEIOS DE IMPLEMENAÇÃO E REVITALIZAR A PARCERIA GLOBAL PARA O

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Pacote de Medidas do Governo

1. Plano Municipal de Recursos Hídricos:

• Em elaboração, sob a coordenação da SMVDS – Realizado 1 Workshop e 7Oficinas.

2. Programa de recuperação de nascentes e áreas ciliares:

• Projeto piloto para recuperação de nascentes em duas áreas: Bairro rural “PedraBranca” e APA Campinas – Em fase de elaboração de Termo de Referência paracontratação dos trabalhos.

3. Política municipal de Pagamento por Serviços Ambientais:

• Projeto de Lei do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais define osinstrumentos de gestão e financeiros para fomentar ações de recuperação emanutenção de bens ambientais estratégicos – Publicada no Diário Oficial doMunicípio, no dia 16/09/14, minuta do projeto de lei.

4. Regulamentação no âmbito municipal para utilização da água de reuso:

• Foi publicada em 4/08/14 a Resolução Conjunta SVDS/SMS 09/2014, queestabelece modalidades e critérios gerais para o reuso de água no município deCampinas.

Pacote de Medidas anunciadas pelo Governo

5. Ampliação da substituição de redes de água, que hoje é de 70 km, para140 km por ano:

• 63,5 Km em execução: Jd. Planalto, Nova Campinas I, Nova Campinas II, Jd.Paulistano, Vila Carminha e Jd. Primavera - Ordem de serviço emitida em05/2014. Obra em execução.

• Lote 1 - R$ 11.384.000,00

• Lote 2 - R$ 16.500.000,00.

• 56,7 Km já viabilizados com a CAIXA:

• Jd. das Oliveiras e Nova Europa Bloco 2 – Em execução

• Vila Paraiso, Jd. Flamboyant – Ordem de Serviço emitida em janeiro/14

• Vila Nova e São Quirino, blocos 1, 2, 3 e 4 – Em licitação

• Solicitado ao Ministério das Cidades, através das CC 442.146-96/2014 e442.148-13/2014, execução de 1.000 km de troca de redes, no valor deaproximadamente R$ 500 milhões:

• 169,4 Km com projeto elaborado: Vl. Madalena, Jd. Afif, Vl. Modesto Fernandes, VRP AntonioPierozzi, VRP Independência, Jd. Rossin, Sousas bloco I, Pe. Manuel da Nobrega, Jd. Flamboyant II,Santa Margarida, Jd. São Pedro, Bonfim blocos 1, 2, 3 e 4, Pauliceia, Santa Genebra, Jd. Bela Vistabloco 2, Palo Alto, Vila Industrial bloco 1, Jd. Esmeraldina, Jd. Samambaia, Sousas bloco 2, SousasVila Sonia.

Pacote de Medidas anunciadas pelo Governo

6. Convênio de parceria entre SANASA, Secretaria Municipal deCooperação dos Assuntos de Segurança Pública e Corpo de Bombeiros:

• Instalação de cinco reservatórios de 20 m3 para utilização de água de reuso nasatividades do Corpo de Bombeiros, sendo que os reservatórios estão em fasede instalação.

7. Comercialização de água de reuso:

• Autorização para a SANASA implantar unidades de comercialização edistribuição de água de reuso a granel para consumo de grandes volumes.

8. Ampliação de água bruta:

• Contratado estudo de viabilidade técnica e econômica para construção dereservatório de água bruta para o atendimento ao município de Campinas.Apresentado estudo de concepção de reservatório com capacidade paraarmazenamento de aproximadamente 25 milhões de m3 .

Pacote de Medidas anunciadas pelo Governo

9. Monitoramento do rio Atibaia:

• Parceria com Centro de Tecnologia para monitoramento dos índicespluviométricos e de vazão do rio Atibaia em pontos de interesse da SANASA.

10. Fontes alternativas de água:

• Projeto de Lei que regulamenta o consumo, a qualidade e a comercialização defontes alternativas de água.

11. Ampliação dos reservatórios de água tratada:

• 5 reservatórios em fase de licitação (11.000 m3): ETA DIC, João Erbolato, NovaEuropa, San Conrado, São Vicente.

• 18 reservatórios com recursos pleiteados junto ao PAC, totalizando 54.700 m3

de reservação.

12. Parceria entre a SANASA e a Secretaria Municipal do Verde e doDesenvolvimento Sustentável:

• Convênio de cooperação interinstitucional entre a SANASA e a SecretariaMunicipal do Verde e do Desenvolvimento Sustentável na implementação deações conjuntas relacionadas às políticas municipais de recursos hídricos, aolicenciamento e ao controle ambiental de obras de saneamento básico e açõesrelacionadas ao meio ambiente.

Pacote de Medidas anunciadas pelo Governo

Governança e Eficiência Operacional demanda:

• Processo de Melhoria Contínua;• Investimento em Inovação;• Capacitação;• Monitoramento e Acompanhamento constante em todas

as etapas de processo / sistemas.

Considerações Finais

____________________________________________________________

DIRETORIA EXECUTIVA DA SANASA

Diretor presidente - Arly de Lara Romêo

Chefe de Gabinete/Procuradora Geral – Maria Paula Balesteros Silva

Diretor Administrativo – Paulo Jorge Zeraik

Diretor Comercial – Luiz Fernando Lopes

Diretor Financeiro e de Rel. com Investidores – Pedro Cláudio da Silva

Diretor Técnico – Marco Antônio dos Santos

www.sanasa.com.br 0800 77 21 195

MARCO ANTÔNIO DOS SANTOSDIRETOR TÉCNICO – SANASA CAMPINAS