golegã em notícia n.º 13
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Golegã em Notícia N.º 13 - Dezembro 2010TRANSCRIPT
GOLEGÃ
em NOTÍCIA! BOLETIM MUNICIPAL . Nº 13 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010 Edição do Município de Golegã . Distribuição Gratuita . www.cm‐golega.pt
CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CERCA DE 2.000 CAVALOS POR CERCA DE 2.000 CAVALOS POR OCASIÃO DA FEIRA ! ! OCASIÃO DA FEIRA ! !
SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO
E A PRESIDENTE DO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO VA‐LORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ESTIVERAM NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO, PARA A ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO DO CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DA GOLE‐GÃ ‐ DESPORTOS EQUESTRES
A FEIRA RECEBEU POR DUAS VEZES
O MINISTRO DA AGRICULTURA que homologou o Protocolo entre a Fundação Alter Real e as Associações de Criadores do Puro‐Sangue Lusitano do Brasil e de Portugal.
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Concluiu‐se com sucesso a Feira da
Golegã 2010, que decorreu sob o
espectro da
“crise” nacional.
Uma vez mais, já
que a anterior se
havia desenvolvi‐
do nas conse‐
quências imedia‐
tas dos sinais de
recessão, ditados
por uma crise eminentemente fi‐
nanceira, que teve o seu epicentro
nos Estados Unidos, em 2008, a qual
rapidamente se alastrou, nomeada‐
mente ao nosso con nente, trans‐
formando‐se numa crise de ordem
económica, globalizada. Coincidiu
este São Mar nho, com uma rela ‐
va acalmia dos temores por parte
dos países europeus, que nham as
contas públicas em dia, como a Ale‐
manha e outros países com franca
capacidade cria va, produ va e ex‐
portadora, sendo esta, como é ób‐
vio, beneficiada pela queda do Euro,
apesar de outros seus impactos ne‐
ga vos. Pelo contrário, entre nós,
este período sobrepôs‐se a conten‐
ções e cortes da despesa pública e a
sérios reajustamentos orçamentais,
indispensáveis pela vulnerabilidade
a que nos expõe o nosso grande
deficit, mas com alguns riscos imedi‐
atos de contracção económica. E
não é necessária alguma formação
em gestão ou em economia, para
interpretar as consequências no in‐
ves mento e no consumo, quer pe‐
lo acentuado aumento de impostos,
que irão restringir os rendimentos
disponíveis, quer pelo comedimento
salarial, num contexto de elevado
número de desempregados.
Mas, perdoem‐me os académicos
mais preparados, todos aqueles
mais avisados e ainda os profissio‐
nais mais habilitados nesta matéria,
que mais que financeira, mais que
económica, a crise portuguesa é
estrutural (pela perda de valores
essenciais), determinando, de entre
todas as outras, a pior das crises, a
da confiança, ou seja, a perda de
segurança num sistema (polí co)
que se degradou. E com ela acentu‐
am‐se a incerteza e a angús a! Mes‐
mo os mais op mistas, não deixarão
de ensaiar alguns humores depressi‐
vos.
Nestes períodos, como em tantos
que o nosso País já foi fér l, há uma
natural a tude de busca de situa‐
ções, que representam um repositó‐
rio de princípios, de valores, enfim,
que são a definição de um conjunto
de elementos, de factores, que con‐
correm para a iden dade. As pesso‐
as unem‐se em torno de ideais con‐
juntos e de ideias afins, como que se
hibernassem temporariamente, es‐
perando que a ferida sare, que o
tempo cure as suas mágoas e as su‐
as desventuras, numa falsa sensa‐
ção de alguma bonança, ainda mes‐
mo quando a tempestade grassa.
Como que a sua personalidade ao
interagir com o meio que lhe é se‐
melhante, queira deste obter uma
resposta e um retorno, que a corro‐
bora, que a for fica, dando‐lhe imu‐
nidade e defesas!
Se a época do São Mar nho, na Go‐
legã, era panaceia e retemperadora
sazonal das mais variadas causas e
mo vos, viu agora mais renovados
esses seus atributos, por todos (e
por tudo) que vim referindo, cuja
procura se resume a três
“essências”: a nossa Feira, o nosso
Cavalo e a nossa Vila com o seu Con‐
celho. E porquê?
‐ Porque a nossa Feira é um espec‐
táculo espontâneo e verdadeiro,
baseado em valores estruturais,
quão eruditos, como populares,
transmi dos de geração em gera‐
ção, cujo saber e conhecimento che‐
garam até aos nossos dias minima‐
mente vilipendiados, pois, apesar
das vicissitudes sociopolí cas e eco‐
nómicas, quem acaba por “geri‐la” e
pra cá‐la (preservando a sua histó‐
ria, o seu passado e o presente),
sente‐a, pertence‐lhe, ficando refém
de uma herança cultural e humanis‐
ta que não pode desvirtuar, impon‐
do‐se‐lhe só, que desenvolva o inte‐
lecto para que a convivência dos
hábitos e costumes que lhe foram
“mais que económica, a crise
portuguesa é estrutural (pela
perda de valores essenciais),
determinando, de entre todas
as outras, a pior das crises, a
da confiança, ou seja, a perda de segurança num sistema
(político) que se degradou (…) ”
A GOLEGÃ E A FEIRA VERSUS PORTUGAL NA ACTUALIDADE
“E não é necessária alguma for-
mação em gestão ou em econo-
mia, para interpretar as conse-
quências no investimento e no
consumo, quer pelo acentuado
aumento de impostos, que irão
restringir os rendimentos disponí-
veis, quer pelo comedimento sala-
rial, num contexto de elevado nú-
mero de desempregados.”
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dando a iden dade, seja salutar
com os usos actuais, necessários e
desejados. A Feira da Golegã contra‐
põe assim a actualidade portuguesa,
em geral, e por tal se dis ngue e se
diferencia, como uma das melhores
do género, a nível nacional e inter‐
nacional.
‐ Porque o nosso Cavalo, o Puro‐
Sangue Lusitano, apesar das suas já
boas qualidades morfológicas, tem‐
peramentais e funcionais, foi alvo
nas úl mas décadas de uma selec‐
ção criteriosa, com rigor cien fico,
pela grande maioria que os produz,
a qual com esforço, e por vezes sa‐
cri cio, através de um trabalho, com
dedicação e perseverança, tornou‐o
num produto dis nto, compe vo e
por isso, exportado, sendo um digno
“embaixador” do nosso País, que
dele tem razões para se orgulhar. O
Cavalo Lusitano e muitos dos seus
criadores, contrariam também a
realidade portuguesa, em geral, fru‐
to da pouca aposta na qualificação e
inovação, atributos indispensáveis
para se compe r!
‐ Porque a Golegã viu a sua evolu‐
ção, na úl ma década, basear‐se no
culto da independência dos hábitos
e modismos passageiros, no respei‐
to por uma herança viva, que é o
seu património natural e construído,
e no contrariar de prá cas aberran‐
tes e desenquadradas, que em no‐
me de um falso progresso, poderi‐
am violar a harmonia da sua urbe,
marcadamente rural. Na Golegã, a
tradição não é inventada, mas sim
reinterpretada, reelaborada e com‐
plementada sem conflitos com a
modernidade. A Golegã elegeu o
seu mundo rural, digno pela sua
paisagem com qualidade ambiental
e por uma agricultura próspera e de
vanguarda, como pilar do seu cresci‐
mento económico e desenvolvimen‐
to sustentável, integrando‐lhe infra‐
estruturas e equipamentos sociais,
culturais, lúdicos e despor vos
(alguns suplantando a média da Uni‐
ão Europeia) próprios do séc. XXI.
Granjeou o “Melhor Desempenho
Ambiental” e está entre os primei‐
ros concelhos do País com “Melhor
Qualidade de Vida”. A Golegã, hoje,
capta mais visitantes, congrega mais
interesses económicos, fixou novos
residentes e alcançou um media s‐
mo incontornável. Ao invés, da ge‐
neralidade autárquica portuguesa,
conseguiu‐o sem destabilizar as con‐
tas municipais e sem comprometer
a sua capacidade financeira, para
con nuar a conquistar mais‐valias,
como o Centro de Alto Rendimento
para Desportos Equestres !
É esta “essência”, com vivência, re‐
ferência de um Portugal, que quere‐
mos elevado, que certamente mo ‐
va e explica o não sucesso da crise
em terras da Golegã, como em No‐
vembro úl mo, por ocasião do São
Mar nho. Pelo contrário, o evento
contou com maior número de par ‐
cipantes, quer a pé, quer a cavalo, e
o comércio sen u‐o ! A Golegã e a
sua Feira contrariaram a actualidade
de Portugal.
José Veiga Maltez
Presidente da Câmara Municipal
“Ao invés, da generalidade autár-
quica portuguesa, conseguiu-o
sem destabilizar as contas munici-
pais e sem comprometer a capaci-
dade financeira, para continuar a
conquistar mais-valias, como o
Centro de Alto Rendimento para
Desportos Equestres !”
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CÂMARA MUNICIPAL DA GOLEGÃ BAIXA DÍVIDA EM TEMPO DE CRISE !
Em plena crise, o Município da Golegã marca a diferença na região, pela estabilidade financeira que vem conseguindo.
Três milhões, trezentos e quinze mil euros, ou em moeda an ga, 700 mil contos é um valor devedor, que coloca a
Câmara Municipal da Golegã numa posição que a dis ngue pela posi va, em relação às Câmaras Municipais dos
Concelhos limítrofes, Chamusca, Entroncamento, Santarém, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, e às da região
onde se insere, assim como, perante a grande maioria dos municípios portugueses.
OS CRITÉRIOS E DEFINIÇÕES DA GESTÃO ECONÓMICO‐FINANCEIRA DO MUNICÍPIO PERMITEM NA ACTUALIDADE:
HONRAR COMPROMISSOS
A Municipalidade goza de credibilidade e confiança, atributos que conquista
pelo seu comportamento do dia‐a‐dia. É a coerência entre o que promete e o
que faz, que lhe confere essas qualidades. Fornecedores e Munícipes vêem os
seus contratos com a Autarquia cumpridos. Para tal, é necessário ter uma te‐
souraria equilibrada, fruto de uma gestão diária preocupada e rigorosa.
CONTINUAR O INVESTIMENTO
A Municipalidade só contrai emprés mos dirigidos para inves mento, rea‐
lizando‐os apenas com a segurança indispensável à sua liquidação e à não
hipoteca do futuro económico‐financeiro da Câmara Municipal. Por isso, o
Município da Golegã tem ainda uma capacidade de endividamento que é
sensivelmente o dobro do actual, situação que, cada vez mais, o dis ngue
de um grande número de municípios, apesar do grande inves mento na
úl ma década, que o dotou pra camente de todas a infra‐estruturas e equipamentos necessários e desejáveis
para a qualidade de vida dos seus cidadãos
MANTER PREÇOS SUSTENTÁVEIS
Só a situação económico‐financeira conseguida, permite manter uma estrutura tarifária dos diver‐
sos serviços fornecidos pela Autarquia, equilibrada e socialmente comportável pelos Munícipes.
OBSERVE NAS PÁGINAS QUE SE SEGUEM AS TARIFAS PRATICADAS PELO MUNICÍPIO DA GOLEGÃ,
EM RELAÇÃO AO SERVIÇO DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO, COMPARANDO COM TODOS OS
MUNICÍPIOS VIZINHOS
EM 6 MESES DIMINUIU 900.000 € !!
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A TARIFA DA ÁGUA NO CONCELHO DA GOLEGÃ É A MAIS ATRACTIVA E APELATIVA !
Secção Administra va de Águas e Saneamento ‐ Tarifários ‐ Torres Novas
Tarifas de Abastecimento de Água
Preçário em vigor a par r de 1 de Abril de 2007
Domés co m3 €
1º 0‐5 0,4681
2º 6‐10 0,6096
3º 11‐20 0,9906
4º >20 1,9921
Comércio /Indústria/Agricultura
m3 €
1º 0‐30 0,9906
2º >30 1,9921
TARIFÁRIO GERAL ‐ CONCELHO DA GOLEGÃ
CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
1º Escalão 0‐5 m3 0,26€ 2º Escalão 6‐10 m3 0,37€ 3º Escalão 11‐20 m3 0,67€ 4º Escalão 21‐30 m3 1,03€ 5º Escalão > 30 m3 2,21€
CONSUMIDORES NÃO DOMÉSTICOS (COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGRÍCOLA)
1º Escalão até 15 m3 0,35€ 2º Escalão > 15 m3 0,65€
Os nossos munícipes de Casal Centeio sentem bem a diferença do preço
da água que consomem, rela vamente aos seus vizinhos do Pombalinho.
O mesmo acontece com os cidadãos de São Caetano, compara vamente
aos seus iguais de Vila Nova da Barquinha ou ainda o industrial golega‐
nense em Vale Pintos, face ao seu congénere da Zona Industrial de Ria‐
chos.
Tarifa Variável Escalões
m3 €
Domés co:
1.º Escalão De 01 a 10 0,64
2.º Escalão De 11 a 20 1,37
3.º Escalão > 20 2,95
Tarifa Familiar:
1.º Escalão De 01 a 15 0,64
2.º Escalão De 16 a 25 1,37
3.º Escalão > 25 2,95
Não Domés cos
1.º Escalão De 01 50 0,75
2.º Escalão > 50 1,50
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AS TARIFAS DE SANEAMENTO NO CONCELHO DA GOLEGÃ SÃO TAMBÉM INFERIORES ÀS PRATICADAS NOS CONCELHOS LIMÍTROFES
Secção Administra va de Águas e Saneamento ‐ Tari‐fários ‐ Torres Novas
Tarifas de Águas Residuais
Preçário em vigor a par r de 1 de Abril de 2007
Tipo de efluente Tarifa variável
Águas residuais domés cas / Jun‐tas / Câmara / Colec vidades
0,2096 €/m3 água consumida
Águas residuais comércio e serviços 0,3222 €/m3
água consumida
SANEAMENTO
Tarifa Variável Preço €
Por m3 de água consumida 0,15
TARIFÁRIO
Saneamento
Tipo de Consumidor Valor em € por m3 consumido
Domés co 0,40 Comércio e Indústria 0,40
TARIFÁRIO GERAL ‐ CONCELHO DA GOLEGÃ
CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
1º Escalão 0 ‐5 m3 0,10 2º Escalão 6 ‐10 m3 0,15 3º Escalão 11 ‐20 m3 0,20 4º Escalão 21 ‐30 m3 0,25 5º Escalão > 30 m3 0,30
CONSUMIDORES NÃO DOMÉSTICOS (COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGRÍCOLA)
1º Escalão até 15 m3 0,20 2º Escalão > 15 m3 0,25
Os munícipes de Mato de Miranda poderão apreciar bem a dife‐
rença de tarifas em relação aos seus vizinhos de Casével e de
Alcorochel, de igual modo ao que os da Golegã sen rão perante
os de Torres Novas, da Barquinha e do Entroncamento.
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Oficina de Promoção Pessoal e Social - "Dar a volta por cima"
INAUGURADA NA GOLEGÃ A USF CAMPUS SAÚDE A NOVA UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR INTEGRA TAMBÉM OS UTENTES DO POMBALINHO
(à esq.) A Equipa que cons tui a USF, já em funções.
Composta por quatro médicos, quatro enfermeiros e três administra vos, abrange uma área de 85 km2, servindo
um universo de 6.400 utentes. As Unidades de Saúde Familiar inserem‐se no novo modelo organizacional dos Cuida‐
dos de Saúde Primários. Depois da Educação, com a vinda dos alunos do Pombalinho para a E.B. 2,3/s da Golegã, é
agora a vez da Saúde integrar junto daquela população um serviço mais próximo e mais vantajoso.
A USF FUNCIONA DE 2ª A 6ª FEIRA, DAS 9H ÀS 20H
Na Extensão de Saúde de Azinhaga funciona de 2ª a 6ª feira, das 9h às 13h, exceptuando‐se 3ª feira que está também aberta das 14h às 18h.
A Extensão de Saúde do Pombalinho está aberta à 2ª feira, das 9h às 13h e à 4ª feira, das 14h às 18h.
(à dta.) A Coordenadora da USF, o Vice‐Presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, o Director Execu vo do ACES Ribatejo e o Presidente da Câmara Municipal e também Presidente do Conselho da Comunidade do ACES Ribatejo inaugura‐ram no passado dia 15 de Dezembro a nova Unidade.
II Encontro “Ac on People”
A Golegã foi sede do II Encontro “Ac on People” organizado pelo CERE (Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamen‐to). O programa do Encontro contou com diversas acções, nomeadamente, ac vidades aquá cas com equipamento de mergulho, visita ao Estúdio Carlos Relvas, passeio de break, karaoke e um pedi‐paper pela Vila da Golegã. A sa sfação dos par ‐cipantes era evidente.
Realizada no âmbito da Rede Social, numa
acção de parceria entre a Câmara Municipal,
a Santa Casa da Misericórdia de Golegã e a
Junta de Freguesia de Golegã, teve lugar a 6
de Dezembro no Edi cio Equuspolis, a Ofici‐
na de Promoção Pessoal e Social “Dar a Volta por Cima…”, que teve como objec ‐
vo essencial promover a auto‐es ma pessoal e profissional dos par cipantes.
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. . . momentos da Feira
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Golegã, ponto de encontro social, cultural e político
Ministro da Agricultura; Governadora Civil; Presidente da Fundação Alter Real e os Presidentes das Associações de Criadores Brasileira e Portuguesa, no Equuspolis, por ocasião da assinatura do Protocolo respeitante ao Puro‐Sangue Lusitano
Abertura da Exposição de Pintura “Golegã ‐ História, Quintas e Cavalos”, de Álvaro Mendes, na Galeria de Arte João Pedro Veiga
Representantes do Município de Pardubice (República Checa) e Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande de San ago (Cabo Verde)
Embaixador do Brasil na assinatura do protocolo entre a FAR/ABPSL/APSL Presidente da Câmara Municipal Trofa
Exposição de Pintura, comemora va do Centenário do Nascimento do Pintor Manuel Fernandes
Presidente do Par do Social Democrata
Secretário Geral e Deputado do CDS‐PP
Secretário Regional da Agricultura e Florestas dos Açores, na apre‐sentação do livro de Paulo Caetano, no Pavilhão Turf/Câmara
O Dr. Manuel Heleno apre‐sentou o seu livro “Tourada, Tradição Portuguesa”, no Equuspolis
Duas gerações de “Rejoneadores”, Álvaro Domecq e Diego Ventura
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SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO NA ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO DO CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DA GOLEGà ‐ DESPORTOS EQUESTRES, O “HIPPOS GOLEGÔ, NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO
No passado dia 13 de Novembro,
S.E. o Secretário de Estado da Ju‐
ventude e do Desporto, Dr. Lauren‐
no Dias ra ficou o financiamento
de 3,2 milhões, que terá uma com‐
par cipação de dois milhões do
Fundo Europeu de Desenvolvimen‐
to Regional (Feder). O governante
referiu que não tem dúvidas que os
desportos equestres merecem um
Centro de Alto Rendimento: “O
desporto equestre deu a Portugal a
primeira medalha olímpica. Ao lon‐
go de todas olimpíadas vemos 62
par cipantes, não falhando nenhu‐
ma desde 1988”. Salientou ainda a
faceta económica do empreendi‐
mento: “além das excelentes condi‐
ções para treinos e estágios, o Cen‐
tro de Alto Rendimento vai
fomentar a economia que, na
Golegã e na região, se gera em
torno do Cavalo”. Falou tam‐
bém da presença de equipas
olímpicas em Portugal para
preparar Londres 2012 e na
colaboração da sua experiên‐
cia e meios económicos. “Mais
uma vez, teremos o desporto
ao serviço da economia e do
desenvolvimento”.
A Gestora do Programa Opera‐
cional Temá co Valorização
do Território (POVT), Dra. He‐
lena Pinheiro de Azevedo referiu
que este será mais um equipamen‐
to da rede de centros de alto rendi‐
mento já existente no país, uma
prioridade estratégica do Governo
que irá contribuir para a evolução
dos padrões despor vos.
O Presidente do Ins tuto Politécnico de Tomar; o Presidente da Federação Por‐tuguesa de Motonáu ca; a Campeã Olímpica de Maratona, Rosa Mota; José Dias Vieira e o Presidente da ANTE.
Presidente da Câmara M. de Ponte de Lima; Director Reg. de Agricultura dos Açores; Prof. Artur Câmara Machado, Docente da Universidade dos Açores e Comandantes GNR.
Presidente da Assembleia Municipal; Vereação da Câmara Municipal Presidente da Assembleia Municipal; Vereação da Câmara Municipal da Golegã; Representante da Junta de Freguesia da Golegã e Repre‐da Golegã; Representante da Junta de Freguesia da Golegã e Repre‐sentantes dos Municípios de Waregem e Pardubice sentantes dos Municípios de Waregem e Pardubice
A visita à Feira dos Governantes num break conduzido pelo Presi‐A visita à Feira dos Governantes num break conduzido pelo Presi‐dente da Câmara Municipal e Presidente da Feira Nacional do Cavalodente da Câmara Municipal e Presidente da Feira Nacional do Cavalo
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Eficiência Energé ca
CONSUMO DE GÁS COM REDUÇÃO DE 30% NAS PISCINAS MUNICIPAIS DA GOLEGÃ
Através de candidatura financiada a 80% pelo QREN, nas Piscinas Municipais
Cobertas foram já instaladas as Co‐
berturas Isotérmicas, equipamento
que permi u desde a sua instalação
uma redução no consumo de gás na
ordem dos 30% e que propiciará no
futuro uma redução ainda mais
significa va nos custos de explora‐
ção dos mesmos, quando forem ins‐
taladas defini vamente as novas
caldeiras e os variadores de veloci‐
dade.
A CÂMARA MUNICIPAL DA GOLEGÃ ASSOCIOU‐SE AO
PROJECTO PLANTAR PORTUGAL
A inicia va contou com a par cipação dos alunos do
Centro Escolar da Azinhaga e dos utentes da Santa Ca‐
sa da Misericórdia da Golegã, e com a colaboração de
diversas empresas e ins tuições, tendo sido plantadas
nas margens do Rio Almonda diversas espécies arbó‐
reas.
São Caetano insere‐se numa área de terras que foram doadas aos Templários pelo primeiro Rei de Portugal, para que aqueles procedessem ao seu arrotea‐mento e cul vo. A Torre da Cardiga era posto de vigia da milícia do Templo.
Monumento aos Templários
PAINEL ELECTRÓNICO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA, DE COMUNICAÇÃO AUTÁRQUICA E DE PUBLICIDADE
Inicia va da Junta de Freguesia da Golegã, com o apoio
técnico‐logís co da Câmara Municipal, a sede do Concelho
conta agora com um meio de comunicação visual que pode‐
rá revelar‐se de extrema importância para os residentes e
visitantes.
DIGNIFICAR E EXALTAR TODOS OS LOCAIS DO CONCELHO, ATRAVÉS DA SUA HISTÓRIA E DA SUA IDENTIDADE
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Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné, Cabo
Verde, São Tomé e Macau, fizeram‐se representar
no Encontro dos Responsáveis pelos Operadores
de Correios e Telecomunicações, que teve lugar
em Lisboa, do qual fazia parte do programa uma
visita à Capital do Cavalo de Portugal. O Presidente
da AICEP, Dr. Carlos Silva, referiu a agradável sur‐
presa que veram ao descobrir a Golegã e o seu
património.
GOLEGÃ RECEBEU SELECÇÃO DE DE‐TECÇÃO DE TALENTOS
O Sporthotel acolheu a Federação Portu‐guesa de Andebol, que escolheu a Golegã para encontrar talentos femininos na mo‐dalidade.
GOLEGÃ RECEBEU ALTOS DIRIGENTES DAS
TELECOMUNICAÇÕES DOS PAÍSES DE LÍNGUA
OFICIAL PORTUGUESA (AICEP)
RESTAURO E CONSERVAÇÃO DO ESPÓLIO DE CARLOS RELVAS
Iniciou‐se, no passado Novembro, a conservação e preservação
das fotografias de Carlos Relvas, propriedade da Câmara Munici‐
pal da Golegã. Em cima, a equipa de técnicos liderada pelo Eng.
Luís Pavão, que estará na Golegã durante dois anos para a inter‐
venção que urgia.
A SEPTUAGENÁRIA FILARMÓNICA 1º DE JANEIRO E A CENTENÁRIA MUSICAL AZINHAGUENSE 1º DE DEZEMBRO FESTEJARAM OS SEUS ANIVERSÁRIOS
A MATRIZ QUINHENTISTA ABRIU AS SUAS PORTAS, UMA VEZ MAIS, PARA RECEBER O CONCERTO À PADROEIRA, PROMOVIDO PELA ASSOCIAÇÃO CULTURAL CANTAR NOSSO
XIII OPEN GOLEGÃ FNC
Com 71 atletas inscritos e registando‐se um aumento de 30 despor stas em relação ao ano passado, es ve‐ram presentes, na Golegã, alguns dos melhores tenistas nacionais.
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GOLEGÃ NA TAÇA DE PORTUGAL Jane e Jenny, Equitadora residen‐te na Golegã, onde desenvolve a sua ac vidade na Lusitanus, consa‐grou‐se Vencedora da Taça de Por‐tugal de Ensino (S. Georges) na Academia de Dressage de Portugal
CAPITAL DO CAVALO SEDE DE ESTUDO DO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DOS AÇORES
O Prof. Artur da Câmara Machado, Director do Centro de Estudos de Bio‐tecnologia, da Universidade dos Aço‐res, esteve na Golegã, a qual foi sede de estudo daquele centro de inves ‐gação, rela vo à iden ficação de ge‐nes associados à osteocondrose e síndrome do navicular, nos equinos.
GOLEGÃ NA DEFESA DO PATRI‐
MÓNIO GENÉTICO E CULTURAL
A Comissão Instaladora da Associa‐
ção de Criadores e Amigos do Pónei
da Terceira e a Universidade dos
Açores, convidaram o Presidente da
Câmara Municipal da Capital do
Cavalo a estar presente em Angra
do Heroísmo, para a apresentação
oficial daquela Associação, que teve
lugar no dia 20 de Novembro, no
Centro Hípico da Ilha da Terceira.
A Presidente da Câmara Municipal
de Angra do Heroísmo, Dra. An‐
dreia Cardoso,(foto abaixo) recebeu o
Edíl da Golegã, o qual se vem asso‐
ciando ao reconhecimento do Pónei
da Terceira como raça autóctone,
cujo debute oficial teve lugar no
Picadeiro Central da Feira, em No‐
vembro de 2009.
Admissão ao Livro de Reprodutores
Inspecção de Machos PSL 22 de Janeiro
Picadeiro Lusitanus Golegã
Medindo menos de 1,48m, valores
que definem um pónei, os exempla‐
res da Terceira, rápidos, ágeis, dó‐
ceis e de fácil maneio, possuem
proporções muito correctas e equi‐
libradas confundindo‐se com um
Puro‐Sangue Lusitano em ponto
pequeno.
A Golegã, na pessoa do seu Presi‐
dente da Câmara, é assim provedo‐
ra de causas nobres, como a defesa
de raças em vias de ex nção, no
caso do Pónei da Terceira ou ainda
com o Garrano do qual o autarca
goleganense é “embaixador da in‐
tenção da candidatura desta raça a
Património Nacional”, por convite
do Ins tuto Politécnico de Viana do
Castelo.
4, 5 e 6 Fevereiro 2011 Largo da Feira | Golegã
Concurso de Saltos de Obstáculos CSN*
Estágios com Júlio Borba
16-17 Abril | 2-3 Julho
| 22-23 Outubro
www.julioborba.com 00351-913426046
Golegã 2011
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O NATAL DE 2010 VIVIDO NO CONCELHO A Câmara Municipal promoveu momentos próprios deste período, nas escolas da Golegã e de Azinhaga, propiciando também a confraternização dos funcionários da Autarquia.
G ‐ Bole m Municipal, Novembro/Dezembro 2010 . Responsabilidade, Coordenação, Grafismo, Paginação, Montagem e Edição ‐ Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara Municipal da Golegã. Propriedade‐ Município de Golegã. Impressão ‐A Persistente. Tiragem 4.000 exemplares. Depósito Legal nº 313546/10
16