golegã em notícia n.º 13

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GOLEGÃ em NOTÍCIA! BOLETIM MUNICIPAL . Nº 13 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010 Edição do Município de Golegã . Distribuição Gratuita . www.cmgolega.pt CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CERCA DE 2.000 CAVALOS POR CERCA DE 2.000 CAVALOS POR OCASIÃO DA FEIRA ! ! OCASIÃO DA FEIRA ! ! SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO E A PRESIDENTE DO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ESTIVERAM NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO, PARA A ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO DO CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DA GOLEDESPORTOS EQUESTRES A FEIRA RECEBEU POR DUAS VEZES O MINISTRO DA AGRICULTURA que homologou o Protocolo entre a Fundação Alter Real e as Associações de Criadores do PuroSangue Lusitano do Brasil e de Portugal.

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Golegã em Notícia N.º 13 - Dezembro 2010

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Page 1: Golegã em Notícia N.º 13

 

GOLEGÃ

em NOTÍCIA! BOLETIM MUNICIPAL . Nº 13 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010 Edição do Município de Golegã  . Distribuição Gratuita .  www.cm‐golega.pt 

CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CERCA DE 2.000 CAVALOS POR CERCA DE 2.000 CAVALOS POR OCASIÃO DA FEIRA ! ! OCASIÃO DA FEIRA ! !

SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO  

E A PRESIDENTE DO   PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO VA‐LORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ESTIVERAM NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO, PARA A ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO DO CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DA GOLE‐Gà‐ DESPORTOS EQUESTRES  

A FEIRA RECEBEU POR DUAS VEZES  

O MINISTRO DA AGRICULTURA  que homologou o Protocolo entre a  Fundação Alter Real e as Associações de Criadores do Puro‐Sangue Lusitano do Brasil e de Portugal.  

Page 2: Golegã em Notícia N.º 13

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Concluiu‐se  com  sucesso a Feira da 

Golegã  2010,    que  decorreu  sob  o 

espectro  da 

“crise”  nacional. 

Uma vez mais,  já 

que a anterior se 

havia desenvolvi‐

do  nas  conse‐

quências  imedia‐

tas  dos  sinais  de 

recessão, ditados 

por  uma  crise  eminentemente  fi‐

nanceira,  que  teve  o  seu  epicentro 

nos Estados Unidos, em 2008, a qual 

rapidamente  se alastrou, nomeada‐

mente  ao  nosso  con nente,  trans‐

formando‐se  numa  crise  de  ordem 

económica,  globalizada.  Coincidiu 

este São Mar nho, com uma  rela ‐

va  acalmia  dos  temores  por  parte 

dos países europeus, que  nham as 

contas públicas em dia, como a Ale‐

manha  e  outros  países  com  franca 

capacidade  cria va, produ va e ex‐

portadora,  sendo  esta,  como  é  ób‐

vio, beneficiada pela queda do Euro, 

apesar de outros seus  impactos ne‐

ga vos.  Pelo  contrário,  entre  nós, 

este período  sobrepôs‐se a  conten‐

ções e cortes da despesa pública e a 

sérios  reajustamentos  orçamentais, 

indispensáveis  pela  vulnerabilidade 

a  que  nos  expõe  o  nosso  grande 

deficit, mas com alguns riscos imedi‐

atos  de  contracção  económica.  E 

não  é  necessária  alguma  formação 

em  gestão  ou  em  economia,  para 

interpretar  as  consequências no  in‐

ves mento e no consumo, quer pe‐

lo acentuado aumento de impostos, 

que  irão  restringir  os  rendimentos 

disponíveis, quer pelo comedimento 

salarial,  num  contexto  de  elevado 

número de desempregados. 

Mas,  perdoem‐me  os  académicos 

mais  preparados,  todos  aqueles 

mais  avisados  e  ainda  os  profissio‐

nais mais habilitados nesta matéria, 

que mais  que  financeira, mais  que 

económica,  a  crise  portuguesa  é 

estrutural  (pela  perda  de  valores 

essenciais), determinando, de entre 

todas as outras, a pior das crises, a 

da  confiança,  ou  seja,  a  perda  de 

segurança  num  sistema  (polí co) 

que se degradou. E com ela acentu‐

am‐se a incerteza e a angús a! Mes‐

mo os mais op mistas, não deixarão 

de ensaiar alguns humores depressi‐

vos. 

 Nestes  períodos,  como  em  tantos 

que o nosso País já foi fér l, há uma 

natural  a tude  de  busca  de  situa‐

ções, que representam um repositó‐

rio de princípios, de valores, enfim, 

que são a definição de um conjunto 

de elementos, de factores, que con‐

correm para a iden dade. As pesso‐

as unem‐se em torno de  ideais con‐

juntos e de ideias afins, como que se 

hibernassem  temporariamente,  es‐

perando  que  a  ferida  sare,  que  o 

tempo cure as suas mágoas e as su‐

as  desventuras,  numa  falsa  sensa‐

ção de alguma bonança, ainda mes‐

mo  quando  a  tempestade  grassa. 

Como  que  a  sua  personalidade  ao 

interagir  com o meio que  lhe é  se‐

melhante,  queira  deste  obter  uma 

resposta e um retorno, que a corro‐

bora, que a for fica, dando‐lhe imu‐

nidade e defesas! 

Se a época do São Mar nho, na Go‐

legã, era panaceia e retemperadora 

sazonal  das mais  variadas  causas  e 

mo vos,  viu  agora mais  renovados 

esses  seus  atributos,  por  todos  (e 

por  tudo)  que  vim  referindo,  cuja 

procura  se  resume  a  três 

“essências”:  a  nossa  Feira,  o  nosso 

Cavalo e a nossa Vila com o seu Con‐

celho. E porquê? 

 ‐ Porque a nossa Feira é um espec‐

táculo  espontâneo  e  verdadeiro, 

baseado  em  valores  estruturais, 

quão  eruditos,  como  populares, 

transmi dos  de  geração  em  gera‐

ção, cujo saber e conhecimento che‐

garam  até  aos nossos dias minima‐

mente  vilipendiados,  pois,  apesar 

das vicissitudes sociopolí cas e eco‐

nómicas, quem acaba por “geri‐la” e 

pra cá‐la  (preservando a  sua histó‐

ria,  o  seu  passado  e  o  presente), 

sente‐a, pertence‐lhe, ficando refém 

de uma herança cultural e humanis‐

ta que não pode desvirtuar,  impon‐

do‐se‐lhe só, que desenvolva o inte‐

lecto  para  que  a  convivência  dos 

hábitos e costumes que lhe foram 

“mais que económica, a crise

portuguesa é estrutural (pela

perda de valores essenciais),

determinando, de entre todas

as outras, a pior das crises, a

da confiança, ou seja, a perda de segurança num sistema

(político) que se degradou (…) ”

  A GOLEGàE A FEIRA VERSUS PORTUGAL NA ACTUALIDADE  

“E não é necessária alguma for-

mação em gestão ou em econo-

mia, para interpretar as conse-

quências no investimento e no

consumo, quer pelo acentuado

aumento de impostos, que irão

restringir os rendimentos disponí-

veis, quer pelo comedimento sala-

rial, num contexto de elevado nú-

mero de desempregados.”

Page 3: Golegã em Notícia N.º 13

3

dando  a  iden dade,  seja  salutar 

com  os  usos  actuais,  necessários  e 

desejados. A Feira da Golegã contra‐

põe assim a actualidade portuguesa, 

em geral, e por tal se dis ngue e se 

diferencia, como uma das melhores 

do género, a nível nacional e  inter‐

nacional. 

‐  Porque  o  nosso  Cavalo,  o  Puro‐

Sangue Lusitano, apesar das suas  já 

boas qualidades morfológicas,  tem‐

peramentais  e  funcionais,  foi  alvo 

nas  úl mas  décadas  de  uma  selec‐

ção  criteriosa,  com  rigor  cien fico, 

pela grande maioria que os produz, 

a qual com esforço, e por vezes sa‐

cri cio, através de um trabalho, com 

dedicação e perseverança, tornou‐o 

num produto dis nto, compe vo e 

por isso, exportado, sendo um digno 

“embaixador”  do  nosso  País,  que 

dele tem razões para se orgulhar. O 

Cavalo  Lusitano  e muitos  dos  seus 

criadores,  contrariam  também  a 

realidade portuguesa, em geral, fru‐

to da pouca aposta na qualificação e 

inovação,  atributos  indispensáveis 

para se compe r!  

‐  Porque  a Golegã  viu  a  sua  evolu‐

ção, na úl ma década, basear‐se no 

culto da  independência dos hábitos 

e modismos passageiros, no  respei‐

to  por  uma  herança  viva,  que  é  o 

seu património natural e construído, 

e no contrariar de prá cas aberran‐

tes  e  desenquadradas,  que  em  no‐

me  de  um  falso  progresso,  poderi‐

am  violar  a  harmonia  da  sua  urbe, 

marcadamente  rural.  Na  Golegã,  a 

tradição  não  é  inventada, mas  sim 

reinterpretada,  reelaborada  e  com‐

plementada  sem  conflitos  com  a 

modernidade.  A  Golegã  elegeu  o 

seu    mundo  rural,  digno  pela  sua 

paisagem  com  qualidade  ambiental 

e por uma agricultura próspera e de 

vanguarda, como pilar do seu cresci‐

mento económico e desenvolvimen‐

to sustentável,  integrando‐lhe  infra‐

estruturas  e  equipamentos  sociais, 

culturais,  lúdicos  e  despor vos 

(alguns suplantando a média da Uni‐

ão  Europeia)  próprios  do  séc.  XXI. 

Granjeou  o  “Melhor  Desempenho 

Ambiental”  e  está  entre  os  primei‐

ros concelhos do País com “Melhor 

Qualidade de Vida”. A Golegã, hoje, 

capta mais visitantes, congrega mais 

interesses  económicos,  fixou  novos 

residentes e alcançou um media s‐

mo  incontornável. Ao  invés,  da  ge‐

neralidade  autárquica  portuguesa, 

conseguiu‐o sem destabilizar as con‐

tas municipais  e  sem  comprometer 

a  sua  capacidade  financeira,  para 

con nuar  a  conquistar  mais‐valias, 

como o Centro de Alto Rendimento 

para Desportos Equestres ! 

É esta “essência”, com vivência,  re‐

ferência de um Portugal, que quere‐

mos elevado, que certamente mo ‐

va e explica o não  sucesso da  crise 

em  terras da Golegã, como em No‐

vembro úl mo, por ocasião do  São 

Mar nho.  Pelo  contrário,  o  evento 

contou com maior número de par ‐

cipantes, quer a pé, quer a cavalo, e 

o  comércio  sen u‐o  ! A Golegã e a 

sua Feira contrariaram a actualidade 

de Portugal.  

 

José Veiga Maltez 

Presidente da Câmara Municipal 

“Ao invés, da generalidade autár-

quica portuguesa, conseguiu-o

sem destabilizar as contas munici-

pais e sem comprometer a capaci-

dade financeira, para continuar a

conquistar mais-valias, como o

Centro de Alto Rendimento para

Desportos Equestres !”

Page 4: Golegã em Notícia N.º 13

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CÂMARA MUNICIPAL DA GOLEGàBAIXA DÍVIDA EM TEMPO DE CRISE ! 

Em plena crise, o Município da Golegã marca a diferença na região, pela estabilidade financeira que vem conseguindo.  

Três milhões, trezentos e quinze mil euros, ou em moeda an ga, 700 mil contos é um valor devedor, que coloca a 

Câmara Municipal da Golegã numa posição que a dis ngue pela posi va, em  relação às Câmaras Municipais dos 

Concelhos limítrofes, Chamusca, Entroncamento, Santarém, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha,  e às da região 

onde se insere, assim como, perante a grande maioria dos municípios portugueses.             

OS CRITÉRIOS E DEFINIÇÕES DA GESTÃO ECONÓMICO‐FINANCEIRA DO MUNICÍPIO PERMITEM NA ACTUALIDADE:   

HONRAR COMPROMISSOS  

A Municipalidade  goza de  credibilidade  e  confiança,  atributos que  conquista 

pelo seu comportamento do dia‐a‐dia. É a coerência entre o que promete e o 

que faz, que  lhe confere essas qualidades. Fornecedores e Munícipes vêem os 

seus contratos com a Autarquia cumpridos. Para tal, é necessário ter uma te‐

souraria equilibrada, fruto de uma gestão diária  preocupada e rigorosa.     

 CONTINUAR O INVESTIMENTO 

 

A Municipalidade só contrai emprés mos dirigidos para inves mento, rea‐

lizando‐os apenas com a segurança indispensável à sua  liquidação e à não 

hipoteca do futuro económico‐financeiro da Câmara Municipal. Por isso, o 

Município da Golegã tem ainda uma capacidade de endividamento que é 

sensivelmente o dobro do actual, situação que, cada vez mais, o dis ngue 

de um grande número de municípios, apesar do grande  inves mento na 

úl ma década, que o dotou pra camente de   todas a  infra‐estruturas e equipamentos necessários e desejáveis 

para a qualidade de vida dos seus cidadãos  

 MANTER PREÇOS SUSTENTÁVEIS  

Só a situação económico‐financeira conseguida, permite manter uma estrutura tarifária dos diver‐

sos serviços fornecidos pela Autarquia, equilibrada e socialmente comportável pelos Munícipes.  

 

OBSERVE NAS PÁGINAS QUE SE SEGUEM AS TARIFAS PRATICADAS PELO MUNICÍPIO DA GOLEGÃ, 

EM RELAÇÃO AO SERVIÇO DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO,   COMPARANDO COM TODOS OS 

MUNICÍPIOS VIZINHOS 

EM 6 MESES DIMINUIU 900.000 € !! 

Page 5: Golegã em Notícia N.º 13

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A TARIFA DA ÁGUA NO CONCELHO DA GOLEGàɠA MAIS ATRACTIVA E APELATIVA ! 

Secção Administra va de Águas e Saneamento  ‐ Tarifários ‐ Torres Novas  

Tarifas de Abastecimento de Água 

                    Preçário em vigor a par r de 1 de Abril de 2007  

Domés co  m3  € 

1º  0‐5  0,4681 

2º  6‐10  0,6096 

3º  11‐20  0,9906 

4º  >20  1,9921 

Comércio /Indústria/Agricultura 

m3  € 

1º  0‐30  0,9906 

2º  >30  1,9921 

TARIFÁRIO GERAL ‐ CONCELHO DA GOLEGà 

CONSUMIDORES DOMÉSTICOS  

1º Escalão           0‐5 m3           0,26€ 2º Escalão           6‐10 m3         0,37€ 3º Escalão           11‐20 m3       0,67€ 4º Escalão           21‐30 m3       1,03€ 5º Escalão           > 30 m3          2,21€  

CONSUMIDORES NÃO DOMÉSTICOS (COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGRÍCOLA)  

1º Escalão         até 15 m3        0,35€ 2º Escalão         > 15 m3           0,65€

Os nossos munícipes de Casal Centeio sentem bem a diferença do preço  

da água que consomem, rela vamente aos seus vizinhos do Pombalinho. 

O mesmo acontece com os cidadãos de São Caetano, compara vamente 

aos seus  iguais de Vila Nova da Barquinha ou ainda o  industrial golega‐

nense em Vale Pintos, face ao seu congénere da Zona Industrial de Ria‐

chos. 

 Tarifa Variável  Escalões 

m3  € 

Domés co:       

    1.º Escalão  De 01 a 10   0,64 

    2.º Escalão  De 11 a 20   1,37 

    3.º Escalão  > 20   2,95 

Tarifa Familiar:       

    1.º Escalão  De 01 a 15   0,64 

    2.º Escalão  De 16 a 25   1,37 

    3.º Escalão  > 25  2,95 

Não Domés cos       

    1.º Escalão  De 01 50   0,75 

    2.º Escalão  > 50   1,50 

Page 6: Golegã em Notícia N.º 13

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AS TARIFAS DE SANEAMENTO NO CONCELHO DA  GOLEGà SÃO  TAMBÉM  INFERIORES  ÀS PRATICADAS NOS CONCELHOS LIMÍTROFES 

Secção Administra va de Águas e Saneamento ‐ Tari‐fários ‐ Torres Novas  

Tarifas de Águas Residuais  

                    Preçário em vigor a par r de 1 de Abril de 2007  

Tipo de efluente  Tarifa variável 

Águas residuais domés cas / Jun‐tas / Câmara / Colec vidades 

0,2096 €/m3  água consumida 

Águas residuais comércio e serviços 0,3222 €/m3  

água consumida 

SANEAMENTO 

 Tarifa Variável  Preço € 

Por m3 de água consumida  0,15 

 

TARIFÁRIO  

Saneamento   

     Tipo de Consumidor           Valor em € por m3 consumido  

     Domés co         0,40      Comércio e Indústria       0,40 

TARIFÁRIO GERAL ‐ CONCELHO DA GOLEGà 

CONSUMIDORES DOMÉSTICOS  

1º Escalão   0 ‐5 m3   0,10 2º Escalão   6 ‐10 m3   0,15 3º Escalão   11 ‐20 m3    0,20 4º Escalão   21 ‐30 m3    0,25 5º Escalão   > 30 m3    0,30  

CONSUMIDORES NÃO DOMÉSTICOS (COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGRÍCOLA)  

1º Escalão   até 15 m3    0,20 2º Escalão     > 15 m3    0,25 

Os munícipes de Mato de Miranda poderão apreciar bem a dife‐

rença de  tarifas em  relação aos  seus vizinhos de Casével e de 

Alcorochel, de igual modo ao que os da Golegã sen rão perante 

os de Torres Novas, da Barquinha e do Entroncamento.   

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Oficina de Promoção Pessoal e Social - "Dar a volta por cima"

INAUGURADA NA GOLEGàA USF CAMPUS SAÚDE  A NOVA UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR  INTEGRA TAMBÉM OS UTENTES DO POMBALINHO  

(à esq.)  A Equipa que cons tui a USF, já em funções.  

Composta por quatro médicos, quatro enfermeiros e três administra vos, abrange uma área de 85 km2, servindo 

um universo de 6.400 utentes. As Unidades de Saúde Familiar inserem‐se no novo modelo organizacional dos Cuida‐

dos de Saúde Primários. Depois da Educação, com a vinda dos alunos do Pombalinho para a E.B. 2,3/s da Golegã, é 

agora a vez da Saúde integrar junto daquela população um serviço mais próximo e mais vantajoso.     

A USF FUNCIONA DE 2ª A 6ª FEIRA, DAS 9H ÀS 20H  

Na Extensão de Saúde de Azinhaga funciona de 2ª a 6ª feira, das 9h às 13h, exceptuando‐se 3ª feira que está também aberta das 14h às 18h.   

A Extensão de Saúde do Pombalinho está aberta à 2ª feira, das 9h às 13h e à 4ª feira, das 14h às 18h.    

(à dta.)  A  Coordenadora  da USF,  o Vice‐Presidente  da ARS  de  Lisboa  e Vale  do Tejo, o Director Execu vo do ACES Ribatejo e o Presidente da Câmara Municipal e também Presidente do Conselho da Comunidade do ACES Ribatejo  inaugura‐ram no passado dia 15 de Dezembro a nova Unidade.  

II Encontro “Ac on People”  

A Golegã  foi sede do  II Encontro “Ac on People” organizado pelo CERE (Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamen‐to).  O  programa  do  Encontro  contou  com  diversas  acções, nomeadamente,  ac vidades  aquá cas  com  equipamento  de mergulho,  visita  ao  Estúdio Carlos Relvas, passeio de  break, karaoke e um pedi‐paper pela Vila da Golegã.  A  sa sfação dos par ‐cipantes era evidente.  

Realizada no  âmbito da Rede  Social, numa 

acção de parceria entre a Câmara Municipal, 

a Santa Casa da Misericórdia de Golegã e a 

Junta de Freguesia de Golegã, teve lugar a 6 

de Dezembro no Edi cio Equuspolis, a Ofici‐

na de Promoção Pessoal e Social “Dar a Volta por Cima…”, que teve como objec ‐

vo essencial promover a auto‐es ma pessoal e profissional dos par cipantes.  

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8

. . . momentos da Feira

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Page 10: Golegã em Notícia N.º 13

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Golegã, ponto de encontro social, cultural e político

Ministro da Agricultura; Governadora Civil; Presidente da Fundação Alter Real e  os  Presidentes  das  Associações  de  Criadores  Brasileira  e  Portuguesa,  no Equuspolis,  por  ocasião  da  assinatura  do  Protocolo  respeitante  ao  Puro‐Sangue Lusitano  

Abertura da Exposição de Pintura “Golegã ‐ História, Quintas e Cavalos”,  de Álvaro Mendes,  na Galeria  de Arte  João  Pedro Veiga 

Representantes  do  Município  de  Pardubice (República Checa) e Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande de San ago (Cabo Verde) 

Embaixador do Brasil na  assinatura do protocolo entre a FAR/ABPSL/APSL  Presidente da Câmara Municipal Trofa 

Exposição de Pintura, comemora va do Centenário do Nascimento do Pintor Manuel Fernandes 

Presidente do Par do Social Democrata 

Secretário  Geral  e  Deputado do CDS‐PP 

Secretário Regional da Agricultura e Florestas dos Açores, na apre‐sentação do livro de Paulo Caetano, no Pavilhão Turf/Câmara   

O  Dr. Manuel  Heleno  apre‐sentou o seu livro “Tourada, Tradição  Portuguesa”,  no Equuspolis 

            Duas gerações de “Rejoneadores”, Álvaro Domecq e                                                                                   Diego Ventura 

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SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO NA ASSINATURA DO CONTRATO DE  FINANCIAMENTO  DO  CENTRO  DE  ALTO  RENDIMENTO  DA  GOLEGà ‐  DESPORTOS EQUESTRES, O “HIPPOS GOLEGÔ, NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO 

No  passado  dia  13  de  Novembro, 

S.E.  o  Secretário  de  Estado  da  Ju‐

ventude e do Desporto, Dr. Lauren‐

no Dias  ra ficou o financiamento 

de 3,2 milhões, que terá uma com‐

par cipação  de  dois  milhões  do 

Fundo Europeu de Desenvolvimen‐

to  Regional  (Feder).  O  governante 

referiu que não tem dúvidas que os 

desportos  equestres merecem  um 

Centro  de  Alto  Rendimento:  “O 

desporto equestre deu a Portugal a 

primeira medalha olímpica. Ao lon‐

go de todas olimpíadas  vemos 62 

par cipantes, não falhando nenhu‐

ma desde 1988”. Salientou ainda a 

faceta  económica  do  empreendi‐

mento: “além das excelentes condi‐

ções para treinos e estágios, o Cen‐

tro  de  Alto  Rendimento  vai 

fomentar a  economia que, na 

Golegã e na região, se gera em 

torno  do  Cavalo”.  Falou  tam‐

bém  da  presença  de  equipas 

olímpicas  em  Portugal  para 

preparar  Londres  2012  e  na 

colaboração  da  sua  experiên‐

cia e meios económicos. “Mais 

uma  vez,  teremos  o  desporto 

ao  serviço  da  economia  e  do 

desenvolvimento”. 

A Gestora do Programa Opera‐

cional  Temá co  Valorização 

do Território  (POVT), Dra. He‐

lena  Pinheiro  de  Azevedo  referiu 

que este será mais um equipamen‐

to da rede de centros de alto rendi‐

mento  já  existente  no  país,  uma 

prioridade  estratégica  do  Governo 

que  irá  contribuir  para  a  evolução 

dos padrões despor vos.  

O Presidente do Ins tuto Politécnico de Tomar; o Presidente da Federação Por‐tuguesa  de Motonáu ca;  a  Campeã Olímpica  de Maratona,  Rosa Mota;  José Dias Vieira e o Presidente da ANTE. 

Presidente da Câmara M. de Ponte de Lima; Director Reg. de Agricultura  dos Açores;  Prof. Artur  Câmara Machado, Docente da Universidade dos Açores e Comandantes GNR. 

Presidente da Assembleia Municipal; Vereação da Câmara Municipal Presidente da Assembleia Municipal; Vereação da Câmara Municipal da Golegã; Representante da Junta de Freguesia da Golegã e Repre‐da Golegã; Representante da Junta de Freguesia da Golegã e Repre‐sentantes dos Municípios de Waregem e Pardubice sentantes dos Municípios de Waregem e Pardubice   

A  visita  à  Feira dos Governantes num break  conduzido pelo Presi‐A  visita  à  Feira dos Governantes num break  conduzido pelo Presi‐dente da Câmara Municipal e Presidente da Feira Nacional do Cavalodente da Câmara Municipal e Presidente da Feira Nacional do Cavalo  

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Eficiência Energé ca  

CONSUMO DE GÁS COM REDUÇÃO DE 30% NAS PISCINAS MUNICIPAIS DA GOLEGà  

Através de  candidatura financiada  a 80% pelo QREN, nas Piscinas Municipais 

Cobertas  foram  já  instaladas as Co‐

berturas  Isotérmicas,  equipamento 

que permi u desde a sua  instalação 

uma redução no consumo de gás na 

ordem dos 30% e que propiciará no 

futuro  uma  redução  ainda  mais 

significa va  nos  custos  de  explora‐

ção dos mesmos, quando forem ins‐

taladas  defini vamente  as  novas 

caldeiras  e  os  variadores  de  veloci‐

dade. 

A CÂMARA MUNICIPAL DA GOLEGàASSOCIOU‐SE AO 

PROJECTO PLANTAR PORTUGAL 

A    inicia va contou com a par cipação dos alunos do 

Centro Escolar da Azinhaga e dos utentes da Santa Ca‐

sa da Misericórdia da Golegã, e com a colaboração de 

diversas empresas e ins tuições, tendo sido plantadas 

nas margens do Rio Almonda diversas espécies arbó‐

reas. 

São Caetano  insere‐se numa área de  terras que  foram doadas aos Templários pelo primeiro Rei de Portugal, para que aqueles procedessem  ao  seu arrotea‐mento e cul vo. A Torre da Cardiga era posto de vigia da milícia do Templo.   

Monumento aos Templários 

PAINEL  ELECTRÓNICO  DE  INFORMAÇÃO  TURÍSTICA,  DE COMUNICAÇÃO AUTÁRQUICA E DE PUBLICIDADE  

Inicia va  da  Junta  de  Freguesia  da  Golegã,  com  o  apoio  

técnico‐logís co da Câmara Municipal, a sede do Concelho 

conta agora com um meio de comunicação visual que pode‐

rá  revelar‐se de extrema  importância para os  residentes e 

visitantes. 

DIGNIFICAR E EXALTAR  TODOS OS LOCAIS DO CONCELHO, ATRAVÉS DA SUA HISTÓRIA E DA SUA IDENTIDADE 

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Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné, Cabo 

Verde, São Tomé e Macau, fizeram‐se representar 

no  Encontro  dos  Responsáveis  pelos  Operadores 

de  Correios  e  Telecomunicações,  que  teve  lugar 

em  Lisboa, do qual  fazia parte do programa uma 

visita à Capital do Cavalo de Portugal. O Presidente 

da AICEP, Dr. Carlos Silva,  referiu a agradável sur‐

presa que  veram  ao descobrir  a Golegã e o  seu 

património.   

GOLEGàRECEBEU  SELECÇÃO DE DE‐TECÇÃO DE TALENTOS  

O Sporthotel acolheu a Federação Portu‐guesa de Andebol, que escolheu a Golegã para encontrar talentos femininos na mo‐dalidade.     

GOLEGà RECEBEU  ALTOS  DIRIGENTES    DAS 

TELECOMUNICAÇÕES DOS PAÍSES DE LÍNGUA 

OFICIAL PORTUGUESA (AICEP) 

RESTAURO E CONSERVAÇÃO DO ESPÓLIO DE CARLOS RELVAS 

Iniciou‐se, no passado Novembro, a conservação e preservação 

das fotografias de Carlos Relvas, propriedade da Câmara Munici‐

pal da Golegã. Em cima, a equipa de técnicos liderada pelo Eng. 

Luís Pavão, que estará na Golegã durante dois anos para a inter‐

venção que urgia.     

A  SEPTUAGENÁRIA  FILARMÓNICA  1º  DE  JANEIRO  E  A CENTENÁRIA MUSICAL AZINHAGUENSE 1º DE DEZEMBRO FESTEJARAM OS SEUS ANIVERSÁRIOS  

A  MATRIZ  QUINHENTISTA  ABRIU  AS  SUAS PORTAS,  UMA  VEZ MAIS,  PARA  RECEBER  O CONCERTO À PADROEIRA, PROMOVIDO PELA ASSOCIAÇÃO CULTURAL CANTAR NOSSO 

XIII OPEN GOLEGàFNC  

Com 71 atletas inscritos e registando‐se  um  aumento  de  30  despor stas em  relação  ao  ano  passado,  es ve‐ram presentes, na Golegã, alguns dos melhores tenistas nacionais. 

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GOLEGàNA TAÇA DE PORTUGAL   Jane e  Jenny, Equitadora  residen‐te  na  Golegã,  onde  desenvolve  a sua ac vidade na Lusitanus, consa‐grou‐se Vencedora da Taça de Por‐tugal  de  Ensino  (S.  Georges)  na Academia de Dressage de Portugal      

CAPITAL  DO  CAVALO  SEDE  DE ESTUDO DO CENTRO DE  BIOTECNOLOGIA DOS AÇORES 

O  Prof.  Artur  da  Câmara  Machado, Director do Centro de Estudos de Bio‐tecnologia, da Universidade dos Aço‐res, esteve na Golegã, a qual foi sede de estudo daquele centro de  inves ‐gação,  rela vo à  iden ficação de ge‐nes  associados  à  osteocondrose  e síndrome do navicular, nos equinos. 

GOLEGàNA DEFESA DO PATRI‐

MÓNIO GENÉTICO E CULTURAL 

A Comissão  Instaladora da Associa‐

ção de Criadores e Amigos do Pónei 

da  Terceira  e  a  Universidade  dos 

Açores, convidaram o Presidente da 

Câmara  Municipal  da  Capital  do 

Cavalo  a  estar  presente  em  Angra 

do Heroísmo,  para  a  apresentação 

oficial daquela Associação, que teve 

lugar  no  dia  20  de  Novembro,  no 

Centro Hípico da Ilha da Terceira. 

A  Presidente  da  Câmara Municipal 

de  Angra  do  Heroísmo,  Dra.  An‐

dreia  Cardoso,(foto abaixo) recebeu  o 

Edíl da Golegã, o qual se vem asso‐

ciando ao reconhecimento do Pónei 

da  Terceira  como  raça  autóctone, 

cujo  debute  oficial  teve  lugar  no 

Picadeiro Central da  Feira,  em No‐

vembro de 2009. 

Admissão ao Livro de Reprodutores

Inspecção de Machos PSL 22 de Janeiro

Picadeiro Lusitanus Golegã

Medindo menos de 1,48m,  valores 

que definem um pónei, os exempla‐

res da Terceira, rápidos, ágeis,   dó‐

ceis  e  de  fácil  maneio,  possuem 

proporções muito correctas e equi‐

libradas  confundindo‐se  com  um 

Puro‐Sangue  Lusitano  em  ponto 

pequeno.     

A Golegã,  na  pessoa  do  seu  Presi‐

dente da Câmara, é assim provedo‐

ra de causas nobres, como a defesa 

de  raças  em  vias  de  ex nção,  no 

caso do Pónei da Terceira ou ainda 

com  o  Garrano  do  qual  o  autarca 

goleganense  é  “embaixador  da  in‐

tenção da candidatura desta raça a 

Património  Nacional”,  por  convite 

do Ins tuto Politécnico de Viana do 

Castelo.

4, 5 e 6 Fevereiro 2011 Largo da Feira | Golegã

Concurso de Saltos de Obstáculos CSN*

Estágios com Júlio Borba

16-17 Abril | 2-3 Julho

| 22-23 Outubro

www.julioborba.com 00351-913426046

Golegã 2011

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O NATAL DE 2010 VIVIDO NO CONCELHO A Câmara Municipal promoveu momentos próprios deste período, nas escolas da Golegã e de Azinhaga, propiciando também a confraternização dos funcionários da Autarquia.  

G      ‐     Bole m Municipal,  Novembro/Dezembro  2010  .  Responsabilidade,  Coordenação,  Grafismo,  Paginação, Montagem  e  Edição  ‐  Gabinete  de  Apoio  à  Presidência  da  Câmara Municipal  da  Golegã.  Propriedade‐ Município de Golegã. Impressão ‐A Persistente. Tiragem 4.000 exemplares. Depósito Legal nº 313546/10 

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