gestão integrada de resíduos sólidos - sorocaba.unesp.br · xvii - responsabilidade...
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Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Michel Xocaira Paes
Sorocaba – 12.06.2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CAMPUS DE SOROCABA
INTRODUÇÃO
� Problemas Socioambientais Atuais
� Meio Ambiente é fornecedor de recursos naturais e receptor dos nossos rejeitos.
Matéria prima + Energia = Produto Desejável + Produto Indesejável
� Quando e porque surgiram essas preocupações e problemas?
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INTRODUÇÃO
� 100 milhões de anos atrás - Homo sapiens
� Ano 0 (zero) ou 1 D.C. - 300 milhões de habitantes
� 1840 - Revolução Industrial - 1 Bilhão
� 1975 - Milagre Econômico (Brasil) - 4 Bilhões
� 2000 - Era Pós Moderna- 6 Bilhões
� 2011 - “hoje” - 7 bilhões
� 2025 - “Era Pós Tecnológica”- 8 Bilhões
INTRODUÇÃO
� Produção, Consumo e Obsolescência Programa
� CF, PNMA, PNSB, PNRS, entre outras...
� Descontinuidade de Políticas Públicas
� Necessidade de Utilização de Ferramentas de Gestão com visão sistêmica para Tomadas de Decisões
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LEI N°11.445 DE 2007 – ESTABELECE DIRETRIZES
NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estruturas e instalaçõesoperacionais de:
a) abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infra-estruturas einstalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde acaptação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição;
b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infra-estruturas einstalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição finaladequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seulançamento final no meio ambiente;
c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo,tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição elimpeza de logradouros e vias públicas;
d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, detransporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias,tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas;
LEI N°11.445 DE 2007 – ESTABELECE DIRETRIZES
NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de:
c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjuntode atividades, infra-estruturas e instalaçõesoperacionais de coleta, transporte, transbordo,tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixooriginário da varrição e limpeza de logradouros e viaspúblicas;
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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
O estabelecimento de alguns princípios, objetivos,instrumentos e definições, - como visão sistêmica,gerenciamento e gestão integrada de resíduos,avaliação do ciclo de vida, entre outros – trazem atona a discussão de políticas públicas que realmentelevem em consideração aspectos que integrem asdimensões sociais, econômicas, culturais, políticas eambientais, sob a premissa do desenvolvimentosustentável e do controle social.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CAPÍTULO II - DEFINIÇÕES
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
XV - rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas aspossibilidades de tratamento e recuperação por processostecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentemoutra possibilidade que não a disposição final ambientalmenteadequada
XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bemdescartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cujadestinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado aproceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gasescontidos em recipientes e líquidos cujas particularidades torneminviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corposd’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamenteinviáveis em face da melhor tecnologia disponível
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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CAPÍTULO II - DEFINIÇÕES
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de açõesexercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta,transporte, transbordo, tratamento e destinação finalambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição finalambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com planomunicipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com planode gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei
XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de açõesvoltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, deforma a considerar as dimensões política, econômica,
ambiental, cultural e social, com controle social e sob a
premissa do desenvolvimento sustentável
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CAPÍTULO II - DEFINIÇÕES
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
IV - ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimentodo produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, oconsumo e a disposição final
VI - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam àsociedade informações e participação nos processos de formulação,implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduossólidos
XVII - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos:conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes,importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titularesdos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, paraminimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como parareduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambientaldecorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei
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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Art. 7o São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
� I - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental
� II - não geração, redução, reutilização, reciclagem e
tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos
� III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produçãoe consumo de bens e serviços
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CAPÍTULO III - INSTRUMENTOS
Art. 8o São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros:
I - os planos de resíduos sólidos
II - os inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos
III - a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentasrelacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclode vida dos produtos
IV - o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outrasformas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
VII - a pesquisa científica e tecnológica
VIII - a educação ambiental
IX - os incentivos fiscais, financeiros e creditícios
XVI - os acordos setoriais
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INSTRUMENTOS/ FERRAMENTAS DE
GESTÃO
� Planos de Gestão Integrada de Resíduos
� IQR e IGR – Cetesb/ Governo Estadual
� SNIS – Ministério das Cidades/ Governo Federal
� IGR (Ferraz, 2007)
� ACV/ ICV/ AICV (Paes, 2013)
FUNÇÕES E ETAPAS DA GESTÃO
� Planejar
� Organizar
� Dirigir e Controlar
� Avaliar
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FERRAMENTAS DE GESTÃO – IQR E IGR
O IGR é calculado por uma equação matemática,podendo variar entre zero e 10, e é composto por:- IQR, que representa 35% da nota final.- Índice de Qualidade de Usinas de Compostagem(IQC), que representa 5%.- Índice de Qualidade de Gestão de ResíduosSólidos (IQG), que representa os outros 60% eagrega indicadores de quatro áreas: instrumentospara a política de resíduos sólidos, programas ouações municipais, coleta e triagem, tratamento edisposição.
FERRAMENTAS DE GESTÃO – IQR E IGR
Para a classificação da qualidade da gestão deresíduos sólidos urbanos dos municípios(representado pelo IGR) são estabelecidas trêscategorias, sendo que a nota de 0 a 6
represente a gestão como ineficiente; 6 a 8
como mediana; e 8 a 10 como eficiente.
Já o IQR classifica as unidades de tratamento edisposição final de resíduos, como inadequadas,
controladas e adequadas, atribuindo as
notas de 0 a 6, 6 a 8 e 8 a 10, respectivamente.
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FERRAMENTAS DE GESTÃO – SNIS
Segundo declaração dos órgãos gestoresmunicipais que responderam ao SNIS, adisposição final da massa de resíduos coletadosdistribui-se em 74,9% para aterros sanitários,22,8% para aterros controlados e lixões e 2,4%para unidade de triagem e de compostagem(SNIS, 2013).
FERRAMENTAS DE GESTÃO – IGR (FERRAZ, 2007)
Eixos de Integração Elementos e Aspectos
Eixo do Sistema de Gestão
Dimensão Estratégica; Dimensão Coleta e Transporte; Dimensão Triagem e Processamento; Dimensão Destinação Final
Eixo da Sustentabilidade Aspectos Ambientais; Aspectos Econômicos; Aspectos Sociais;
Eixo dos Princípios Funcionais
Técnicos; Ambientais; Econômicos e Financeiros; Sociais e Culturais; Institucionais; Políticos e Legais.
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FERRAMENTAS DE GESTÃO – IGR (FERRAZ, 2007)
Adequação do Sistema
de Gestão
Classificação Pontuação
Percentual
IGR
Avançado Excelente 85 - 100 0,85 – 1,00
Muito Adequado Ótimo 70 - 84 0,70 – 0,84
Adequado Bom 55 - 69 0,55 – 0,69
Parcialmente Adequado Regular 45 - 54 0,45 – 0,54
Inadequado Irregular 25 - 44 0,25 – 0,44
Muito Inadequado Ruim 00 - 24 0,00 – 0,24
FERRAMENTAS DE GESTÃO – IGR (FERRAZ, 2007)ESTUDO DE CASO: PIEDADE.SP
Dimensão Pontos/
Classificação
2008
Pontos/
Classificação
2010
Pontos/
Classificação
2012
IGR – nota geral
0,24/ Ruim 0,44/ Irregular 0,55/ Bom
Estratégica 0,06/ Ruim 0,53/ Regular 0,70/ Ótimo
Coleta e Transporte
0,24/ Ruim 0,35/ Irregular 0,48/ Regular
Triagem e Tratamento
0,26/ Irregular 0,43/ Irregular 0,52/ Regular
DestinaçãoFinal
0,41/ Irregular 0,43/ Irregular 0,49/ Regular
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FERRAMENTAS DE GESTÃO – ACV/ ICV/ AICV
FILOSOFIA DO CICLO DE VIDA (LCT)
A Filosofia do ciclo de vida ou Life Cycle
Thinking (LCT) pode ser entendida como aconsciência de que o bom desempenho ambientalde uma unidade isolada da cadeia produtiva nãoé suficiente para garantir que a mesma tenhasua sustentabilidade garantida; essa condiçãoserá atingida apenas se a totalidade dos elosdessa cadeia apresentarem desempenhoambiental adequado (SONNEMAN, 2002).
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AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)
Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) é umatécnica capaz de avaliar o desempenhoambiental de um produto ou serviço ao longode todo o seu ciclo de vida. Tal avaliação seconduz tanto por meio da identificação detodas as interações ocorridas entre o ciclo devida de um produto (bem ou serviço) e o meioambiente, como pela avaliação dos impactosambientais potencialmente associados a essasinterações (CURRAN, 1996).
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Segundo definição do UNEP (Programadas Nações Unidas para o Ambiente), aGestão do Ciclo de Vida é um sistema degerenciamento de produto com o objetivode minimizar os danos ambientais esocioeconômicos associados a um produto(bem ou serviço) de uma organizaçãodurante todo o seu ciclo de vida e cadeiaprodutiva de valor (UNEP, 2007).
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ACV – CARACTERÍSTICAS
� Ferramenta de apoio à tomada dedecisões.
� Avalia impactos associados à função doproduto.
� Única que compara desempenhoambiental de produtos.
� Nova ⇔ consolidação de metodologia.
ACV – APLICAÇÕES
� Identificação de Impactos Ambientais e deoportunidades de melhoria de desempenhoambiental de produtos e serviços.
� Comparação de produtos que exercem mesmafunção.
� Rotulagem ambiental.
� Ecodesign.
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ACV – LIMITAÇÕES
� Metodologia pouco consolidada.
� Critérios subjetivos para tomada dedecisões.
� Falta de banco de dados nacional.
� Grande número de dados.
ACV – PRINCÍPIOS E ESTRUTURA
Quatro (4) fases definidas pela norma ABNTISO 14.040 (2009):
1- Identificação e definição do objetivo e
escopo;
2- Construção e Análise do Inventário;
3- Avaliação dos impactos ambientais e;
4- Interpretação dos resultados.
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ACV DO SGRSU DO MUNICÍPIO DE PIEDADE.SP
Objetivo:
Determinar o Desempenho Ambiental
do Sistema de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos Urbanos (SGRSU)
do Município de Piedade – SP.
ACV DO SGRSU DO MUNICÍPIO DE PIEDADE.SP
Definição do Escopo:
Função:Gerenciar as atividades necessárias a Coleta,
Transporte, Triagem e Disposição Final de Rejeitos e
Resíduos Sólidos Urbanos do Município de
Piedade/SP.
Unidade Funcional (UF): Gerenciar as atividades
necessárias a Coleta, Transporte, Triagem e
Disposição Final de 42,2t/d de Rejeitos e Resíduos
Sólidos Urbanos do Município de Piedade/SP.
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ACV – EXEMPLO DE SISTEMA DE PRODUTO
MÉTODO DE AICV – SOFTWARE SIMAPRO
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RESULTADOS DA ACV – SOFTWARE SIMAPRO
RESULTADOS DA ACV – SITUAÇÃO REAL (PAES, 2013)
Categoria de impacto Unidd Total Metano Transp. Constr. Aterram. Água Energia Chorume
Total Pt 22,42 2,48 10,86 5,13 3,94 0,00 0,00 0,01
Carcinogênicos Pt 0,10 0,00 0,03 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00
Resp. orgânicos Pt 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resp. inorgânicos Pt 4,31 0,00 2,02 1,02 1,27 0,00 0,00 0,00
Mudanças Climáticas Pt 3,62 2,47 0,41 0,59 0,14 0,00 0,00 0,00
Radiação Pt 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
Camada de Ozônio Pt 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ecotoxicidade Pt 0,22 0,00 0,09 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00Acidificação/ Eutrofização Pt 0,60 0,00 0,30 0,15 0,16 0,00 0,00 0,00
Uso do Solo Pt 0,57 0,00 0,10 0,46 0,02 0,00 0,00 0,00
Recursos Minerais Pt 0,15 0,00 0,01 0,11 0,03 0,00 0,00 0,00
Combust. Fósseis Pt 12,82 0,00 7,89 2,65 2,27 0,00 0,00 0,00
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RESULTADOS DA ACV – 30% RECICLAGEM E 36% COMPOSTAGEM (PAES, 2013)
Categoria de impacto Unidd Total Metano Transp.Constru
ção Aterram. Água Energia Chorume
Total Pt 23,70 3,67 10,86 5,13 3,94 0,01 0,05 0,03
Carcinogênicos Pt 0,11 0,00 0,03 0,04 0,03 0,00 0,00 0,01
Resp. orgânicos Pt 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resp. inorgânicos Pt 4,32 0,00 2,02 1,02 1,27 0,00 0,00 0,01
Mudanças Climáticas Pt 4,81 3,66 0,41 0,59 0,14 0,00 0,01 0,00
Radiação Pt 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
Camada de Ozônio Pt 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ecotoxicidade Pt 0,23 0,00 0,09 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00Acidificação/ Eutrofização Pt 0,60 0,00 0,30 0,15 0,16 0,00 0,00 0,00
Uso do Solo Pt 0,58 0,00 0,10 0,46 0,02 0,00 0,01 0,00
Recursos Minerais Pt 0,16 0,00 0,01 0,11 0,03 0,00 0,00 0,00
Combust. Fósseis Pt 12,85 0,00 7,90 2,65 2,27 0,01 0,03 0,01
RESULTADOS E DISCUSSÕES- AICV- IMPACTOS
AMBIENTAIS GLOBAIS COMPARADOS COM A SITUAÇÃO ATUAL
Cenários
Impactos Ambientais
Totais (Pt)
Tempo de operação
(Anos)
Aumento dos Impactos
(%)
Cenário 1 22,45 6,80 0,1%
Cenário 2 22,42 7,01 0,0%
Cenário 3 22,45 7,57 0,1%
Cenário 4 22,47 8,03 0,2%
Cenário 5 22,5 8,53 0,4%
Cenário 6 23,7 15,45 5,7%
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AICV- REAPROVEITAMENTO DOS RSU, IMPACTOS AMBIENTAIS
ANUAIS E MELHORIA NO DESEMPENHO AMBIENTAL
Cenários
Índices Efetivos de
Reaproveitamento (%)Pt/ Ano
Melhoria/
Eficiência
Cenário 1 0,00 3,30 0%
Cenário 2 2,84 3,20 3%
Cenário 3 10,21 2,97 10%
Cenário 4 15,28 2,80 15%
Cenário 5 20,24 2,64 20%
Cenário 6 56,00 1,53 54%
CONSIDERAÇÕES FINAIS
� Necessidade do Uso de Ferramentas de Gestão com Visão Sistêmica
� Efetivação do Conceito de Gestão Integrada nos processos de tomadas de decisões
� Aumento efetivo do reaproveitamento de resíduos no Brasil
� Responsabilidade Compartilhada� Avanços nos três níveis de Governo� Gestão Regionalizada� Educação Ambiental e Participação Popular
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
� Não há apenas uma solução ou alternativa!P/ ex.: Diferença entre os projetos da Itália(consórcio formados com base nas característicassocioeconômicas de uma determinada região) eSuécia (que priorizou uma tecnologia e hojeexporta lixo para manter seus incineradoresfuncionando)
Obrigado
12 de junho de 2015