gestÃo da frota nas normas do...

19
GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PR João Henrique Mildenberger O Controle da Frota e Os Registros no Sim Am Introdução Desde o exercício de 2010 o tribunal de Contas do Estado do Paraná implementou o Módulo Controle interno ao SIM AM o qual faz a análise dos dados encaminhados dos consumos de combustíveis bem como o acompanhamento do FROTAS de cada município. Pois bem diante disso vários municípios já foram notificados, receberam a visita do tribunal e os gestores penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como demonstra a notícia abaixo extraída do site do TCE “O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) fará inspeção no Município de Pinhão (Centro-Sul) para apurar eventuais danos ou utilização irregular de recursos públicos nas despesas com combustíveis em 2014, além de identificar os responsáveis, caso confirmada a irregularidade. O processo também visa à apuração da efetividade das providências adotadas pela administração para regularizar o controle do consumo de combustíveis no município. Técnicos do Tribunal apontaram, em comunicação de irregularidade, a existência de registros de abastecimento de veículos da frota municipal de Pinhão sem que houvesse a respectiva atualização da quilometragem inicial e final do período. A identificação dos registros ocorreu por meio do Procedimento de Acompanhamento Remoto (Proar) do Tribunal. A Diretoria de Contas Municipais (DCM) do TCE-PR, responsável pela instrução do processo, destacou que a prefeitura de Pinhão gastou R$ 3 milhões na aquisição de combustíveis em 2014, o que corresponde a 4,72% da receita total do município naquele ano. Em sua defesa, o prefeito, José Dirceu de Oliveira (gestão 2013-2016) e o controlador interno, Antônio Arino Kirchimbauer, alegaram que não havia uma estrutura efetiva para controle da frota de veículos oficiais do município e que, após o recebimento do Apontamento Preliminar de Acompanhamento (APA) emitido pelo Proar, a administração municipal começou a buscar uma solução para o problema. Além disso, os responsáveis informaram que houve a nomeação de servidor efetivo como coordenador do Departamento de Frotas do Município e foi realizado o levantamento físico dos veículos com tacógrafo inoperante, para imediata substituição. O Ministério Público de Contas (MPC) concordou com a preocupação da DCM quanto à possibilidade de falta de controle sobre o consumo de combustíveis ter causado prejuízo ao erário. O relator do processo, conselheiro Durval Amaral, que converteu a comunicação de irregularidade em tomada de contas extraordinária, deu razão à DCM e ao MPC. Ele destacou que, em função dos altos valores gastos na compra de combustíveis em 2014, é essencial a apuração de eventual prejuízo ao erário. Os conselheiros acompanharam por unanimidade o voto do relator, na sessão da Primeira Câmara de 16 de fevereiro. E encaminharam o processo à DCM, para a realização da inspeção. Os prazos para recursos passaram a contar a partir de 1º de março, com a publicação do acórdão nº 444/16, na edição nº 1.307 do Diário Eletrônico do TCE-PR , veiculada em www.tce.pr.gov.br .” Controle individual da frota: Acórdão nº 5594/16 Pontos tratados: Elevada Despesa com Aquisição de Pneus. Ausência de Controle de Entrada e Saída dos Bens. Ausência de Controle por Quilometragem. Critério temporal para troca Dano ao Erário. Restituição. Multa

Upload: phammien

Post on 07-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PR

João Henrique Mildenberger

O Controle da Frota e Os Registros no Sim Am

Introdução

Desde o exercício de 2010 o tribunal de Contas do Estado do Paraná implementou o Módulo Controle interno

ao SIM AM o qual faz a análise dos dados encaminhados dos consumos de combustíveis bem como o acompanhamento

do FROTAS de cada município.

Pois bem diante disso vários municípios já foram notificados, receberam a visita do tribunal e os gestores

penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como demonstra a notícia abaixo extraída do site do TCE

“O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) fará inspeção no Município de Pinhão (Centro-Sul) para apurar

eventuais danos ou utilização irregular de recursos públicos nas despesas com combustíveis em 2014, além de

identificar os responsáveis, caso confirmada a irregularidade. O processo também visa à apuração da efetividade das

providências adotadas pela administração para regularizar o controle do consumo de combustíveis no município.

Técnicos do Tribunal apontaram, em comunicação de irregularidade, a existência de registros de abastecimento de

veículos da frota municipal de Pinhão sem que houvesse a respectiva atualização da quilometragem inicial e final do

período. A identificação dos registros ocorreu por meio do Procedimento de Acompanhamento Remoto (Proar) do

Tribunal. A Diretoria de Contas Municipais (DCM) do TCE-PR, responsável pela instrução do processo, destacou que a

prefeitura de Pinhão gastou R$ 3 milhões na aquisição de combustíveis em 2014, o que corresponde a 4,72% da receita

total do município naquele ano.

Em sua defesa, o prefeito, José Dirceu de Oliveira (gestão 2013-2016) e o controlador interno, Antônio Arino

Kirchimbauer, alegaram que não havia uma estrutura efetiva para controle da frota de veículos oficiais do município e

que, após o recebimento do Apontamento Preliminar de Acompanhamento (APA) emitido pelo Proar, a administração

municipal começou a buscar uma solução para o problema. Além disso, os responsáveis informaram que houve a

nomeação de servidor efetivo como coordenador do Departamento de Frotas do Município e foi realizado o

levantamento físico dos veículos com tacógrafo inoperante, para imediata substituição.

O Ministério Público de Contas (MPC) concordou com a preocupação da DCM quanto à possibilidade de falta de

controle sobre o consumo de combustíveis ter causado prejuízo ao erário. O relator do processo, conselheiro Durval

Amaral, que converteu a comunicação de irregularidade em tomada de contas extraordinária, deu razão à DCM e ao

MPC. Ele destacou que, em função dos altos valores gastos na compra de combustíveis em 2014, é essencial a apuração

de eventual prejuízo ao erário.

Os conselheiros acompanharam por unanimidade o voto do relator, na sessão da Primeira Câmara de 16 de fevereiro. E

encaminharam o processo à DCM, para a realização da inspeção. Os prazos para recursos passaram a contar a partir de

1º de março, com a publicação do acórdão nº 444/16, na edição nº 1.307 do Diário Eletrônico do TCE-PR, veiculada em

www.tce.pr.gov.br.”

Controle individual da frota: Acórdão nº 5594/16

Pontos tratados:

Elevada Despesa com Aquisição de Pneus.

Ausência de Controle de Entrada e Saída dos Bens.

Ausência de Controle por Quilometragem.

Critério temporal para troca

Dano ao Erário.

Restituição.

Multa

Page 2: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Falta de alimentação do Sim Am: Acórdão nº 3652/2016

Pontos tratados:

Ausência de procedimento eficiente de controle de abastecimento e quilometragem dos veículos da frota municipal

Incongruências entre o sistema local e o Sim Am: Acórdão nº 2852/2016

Pontos tratados:

Contratação irregular de empresa para prestação de serviços de cessão de mão de obra, e do pagamento de despesas

sem comprovação de prestação dos serviços.

Preenchimento eficiente do Diário de Bordo: Acórdão nº 2502/2016

Pontos tratados:

Registros de abastecimento de combustível sem a respectiva alteração da quilometragem nos veículos da frota

municipal

Pagamentos sem controle: Acórdão nº 1629/2016

Pontos tratados:

Pagamento pelo consumo de combustível.

Não comprovação.

Irregularidade.

Art. 62 da Lei n.º 4.320/64.

Devolução aos cofres públicos.

Licitação para contratação de fornecimento de combustível.

Limitação geográfica.

Ausência de estudo técnico.

Fundamentação frágil.

Certame direcionado.

Pagamento por serviços e mercadorias.

Comprovação de realização e entrega, Inexistência.

Restituição de valores.

Quantias pagas à título de adiantamento, não comprovação e/ou prestação de contas.

Contratação sem a realização de procedimento licitatório ou prévio processo de dispensa ou inexigibilidade de

licitação.

Multas.

Implantação de Setor de Gestão de Frotas: Acórdão nº 444/2016

Pontos tratados:

Registros de abastecimento de combustível de veículos da frota municipal sem a respectiva atualização da

quilometragem inicial e final do período.

Controle e responsabilizações identificadas pelo Proar:

Quantitativo e aplicação do Combustível: Acórdão nº 4559/16

Pontos tratados:

Suposta fraude engendrada com o fornecedor

Recebimento de óleo diesel em quantitativo inferior ao descrito em nota fiscal Diferença de litragem supostamente

repassada em valores monetários pelo próprio fornecedor aos agentes públicos envolvidos

Dano ao erário

Ausência de prova segura

Insuficiência dos demais elementos subministrados nos autos

Sistemas de controle/transparência exigidos pelo TCEPR:

O QUE É O SIM AM?

Visando dar agilidade ao processo de preparação dos dados e de sistematização na coleta de informações

necessárias ao exercício do controle externo na área municipal, o Tribunal de Contas, por meio do Sistema de

Informações Municipais - SIM, deu um importante passo para a modernização da análise das contas públicas

municipais.

Todas estas informações irão compor a Prestação de Contas Anual do exercício financeiro

correspondente, subsidiando a análise dos demais sistemas de controle externo implementados pelo Tribunal de

Contas. Configura-se o SIM num amplo instrumento de planejamento para a realização de programas de

auditorias.

A implementação do Sistema estimula as administrações municipais para que exerçam suas atividades de

forma racional, ordenada, honesta, equilibrada e regular sob a égide dos princípios da Administração Pública,

constituindo-se, ainda, em eficiente mecanismo auxiliar às atividades de Controle Interno.

Page 3: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

SIM AM - MÓDULOS:

O SIM AM – é dividido em módulos:

• Tabelas Cadastrais

• Planejamento e Orçamento

• Contabilidade

• Tesouraria

• Licitações

• Contratos

• Patrimônio

Controle Interno

• Folha de Pagamento

• Tributário

• Obras Públicas

PRINCÍPIOS PARA GERAÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

Proar (IN 95/2014)

O Procedimento de Acompanhamento Remoto - PROAR, instrumento para fiscalização, a distância, de

atos de gestão das entidades da Administração Pública Municipal, por meio do Sistema Gerenciador de

Acompanhamento (SGA).

O PROAR terá por fonte os dados disponíveis em quaisquer bases de informações da rede própria do

Tribunal, podendo, ainda, se subsidiar de dados externos de bases de outros órgãos parceiros ou de livre

disponibilidade na rede mundial de computadores, conforme as exigências do produto esperado na aplicação do

procedimento. Ainda há de se avisar que a qualquer tempo o TCE pode solicitar demais dados de gasto de frota além dos já

encaminhados hoje através dos arquivos que iremos estudar adiante. Um exemplo disso é que no módulo contabilidade

do SIM AM, mais precisamente o arquivo LIQUIDAÇÃOQUANTITATIVAEMPENHO.TXT o qual enviamos ao TCE

na elaboração mensal, solicita que seja informado as quantidades de pneus comprados por meio das liquidações de

empenho referente a esse produto. Muitos municípios ainda não controlam no sistema de controle de frotas para qual

veículo esses pneus estão sendo destinados. Dentro do SIM AM está sendo gerado um estoque de pneus que em algum

momento o TCE vai cobrar a utilização desse produto. Caso o município não tenha esse controle lançado no sistema,

como irá baixar esse estoque no SIM AM no futuro.

Além disso que vimos, há ainda as situações das quais o sistema de frotas é alimentado de forma fraudenta

através de médias e quilometragens ou horas iguais em todos os meses. Tem de se cuidar com esse procedimento, pois

tudo está disposto no portal de transparência e a qualquer momento pode se ter denuncias ao TCE a respeito disso.

Para um bom controle de frotas deve-se ter todos os itens de manutenção e combustível comprovados no

sistema de frotas municipal e ter como embasamento arquivo com os diários de bordo dos veículos e ainda requisições

de compras de peças substituídas. Existem sistemas de controle tão evoluídos que adicionam dentro dos mesmos as

fotos das peças substituídas para comprovação do término de sua vida útil ou quebra.

Para termos um bom controle de frotas, devemos ter a realidade o que realmente acontece com cada veículo

lançado. Exemplificando no caso de uma auditoria por exemplo, qual seria o primeiro passo a ser conferido? Se os

dados encaminhados no SIM AM realmente são os mesmos do sistema e ainda se estão registrados no diário de bordo do veículo e ainda se o odômetro do veículo possui a mesma quilometragem enviada no SIM AM.

Para chegarmos a essa excelência de dados existem vários setores envolvidos ou ainda uma central de controle

de frotas e veículos, a qual acompanha tudo isso. No caso dessa não existir o responsável pelo controle interno do

município juntamente com a equipe que encaminha os dados do frotas deve estar atento e munido documentalmente dos

dados do veículo. Acompanhando inclusive se o diário de bordo corresponde ao informado para encaminhamento do

SIM AM.

Page 4: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Sendo assim, devemos conhecer os arquivos de encaminhamento do AM para cuidarmos da qualidade dos

dados a serem encaminhados como segue:

CADASTRO DE HODÔMETRO E HORÍMETRO DOS VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS

TABELA:

Hodometro Horimetro

OBJETIVO:

Captar dados dos hodômetros e horímetros no início e fim de cada mês por veículo e

equipamento.

PERIODICIDADE: Mensal.

REGRAS DE IMPORTAÇÃO CRITÉRIOS NÚMER

O

MENSAGEM Se conjunto (idPessoa, cdBem,

nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) for duplicado

na tabela (HodometroHorimetro) a mensagem deve ser

executada.

1167

O conjunto (idPessoa, cdBem,

nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) declarado na

linha nº xxxx da tabela

(HodometroHorimetro) apresenta-se com registro

duplicado.

Se (cdBem) declarado na tabela

(HodometroHorimetro) para o conjunto (idPessoa,

cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) não

existir na tabela (VeiculoEquipamento) a mensagem

deve ser executada.

1168

O Bem (cdBem) declarado na linha nº xxxx da tabela

(HodometroHorimetro) não existe na tabela

(VeiculoEquipamento).

Se (idTipoMedidor) declarado na tabela

(HodometroHorimetro) para o conjunto (idPessoa,

cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) não

existir na tabela (TipoMedidor) a mensagem deve ser

executada.

1171

O Tipo de Medidor (idTipoMedidor) declarado na

linha nº xxxx da tabela (HodometroHorimetro) não

existe na tabela (TipoMedidor).

Se a combinação (nrMes e nrAno) declarada na tabela

(HodometroHorimetro) para o conjunto (idPessoa,

cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) for <>

do mês/ano de trabalho a mensagem deve ser

executada.

1172

O Mês e Ano (nrMes e nrAno) declarados na tabela

(HodometroHorimetro) não podem ser diferente do

mês/ano de trabalho.

Se (nrMedicaoInicial) declarada na tabela

(HodometroHorimetro) para o conjunto (idPessoa,

cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) for

<> de (nrMedicaoFinal) do imediatamente anterior

quando o (nrMes > 1 e nrAno = 2013) e (nrMes => 1

de nrAno > 2013) para o mesmo (iPessoa, cdBem e

nrSequencialHodoHori) a mensagem deve ser

executada. OBS: Para o mês de trabalho = 1/2013 esta

verificação não será feita por esta regra e sim por uma

específica de fechamento.

1173

A Medição Inicial do Hodrômetro ou Horímetro

(nrMedicaoInicial) declarada na linha nº xxxx da

tabela (HodometroHorimetro) não pode ser diferente

da medição apurada no mês imediatamente anterior

para o mesmo (cdBem) e sequencial.

Se (nrMedicaoFinal) declarada na tabela

(HodometroHorimetro) para o conjunto (idPessoa,

cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) for <

de (nrMedicaoInicial) para o mesmo (iPessoa, cdBem,

nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) a mensagem

deve ser executada.

1174

A Medição Final do Hodrômetro ou Horímetro

(nrMedicaoFinal) declarada na linha nº xxxx da

tabela (HodometroHorimetro) não pode ser menor

que a medição inicial (nrMedicaoInicial) para o

mesmo (cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e

nrAno).

Se (nrMedicaoDeclarada) informada na tabela

(HodometroHorimetro) para o conjunto (idPessoa,

cdBem, nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) for >

de ZERO o campo (dsNotaExplicatitva) torna-se

1175

A Medição Esperada (nrMedicaoDeclarada)

informada na linha nº xxxx da tabela

(HodometroHorimetro) é maior que ZERO, portanto,

o campo (dsNotaExplicatitva) tornou-se

obrigatório. obrigatório.

Page 5: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Identificador

da Pessoa

Jurídica junto ao

TCE (*)

7 Numéri

co

Z(6)9 idPessoa Representa o código identificador

da Entidade atribuído pelo

Cadastro Interno do Tribunal de

Contas

SIM

Código do Bem*

10

Caracte

re

X(10)

cdBem

Código de controle do bem

patrimonial.

SIM

Código de

Controle

7

Numéri

co

Z(6)9

nrSequen

cial

HodoHori

Representa o número sequencial

dos hodômetros e horímetros por

veículo e equipamentos. Este

número somente deve ser alterado

para o veículo/equipamento,

quando ocorrer troca de

hodrômetro ou horímetro.

SIM

Mês do

Movimento

2

Numéri

co

99

nrMes

Informar o mês correspondente

ao registro.

SIM

Ano do

Movimento

4

Numéri

co

9999

nrAno

Representa o ano do movimento

SIM

Tipo de

Medidor*

2

Numéric

o

Z(1)9

idTipoMe

didor

Representa o tipo de medidor

padrão.

Os valores válidos estão na

seguinte tabela:

(TipoMedidor)

SIM

Medição Inicial

14,3

Decimal

Z(10)9.99

9

nrMedicao

Inicial

Informar a quilometragem medida

no hodomêtro do veículo no início

do primeiro dia do mês ou a

quantidade de horas auferida no

horímetro dos equipamentos

rodoviários.

SIM

Medição Final

14,3

Decimal

Z(10)9.99

9

nrMedicao

Final

Informar a quilometragem medida

no hodomêtro do veículo no final

do último dia do mês ou a

quantidade de horas auferida no

horímetro dos equipamentos

rodoviários.

SIM

Medição Declarada

14,3

Decimal

Z(10)9.99

9

nrMedicao

Declarada

Informar a quilometragem ou

horas executadas no período em

que eventualmente o hodômetro

ou horímetro foi danificado. É

importante esclarecer que,

qualquer informação diferente de

zero neste campo, deve ser

amparada por documentos

firmados pelos respectivos

responsáveis.

SIM

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Notas Explicativas

250

Caracter

e

X(250)

dsNotaEx

plicativa

Informar notas explicativas nas

situações em que o campo

(nrMedicaoclarada) apresentar

informações diferente de zero.

Este campo é obrigatório

quando o campo

(nrMedicacaoDeclarad

a) for maior que zero.

NÃO

Page 6: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

TIPOS DE MEDIDORES DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

Nome do Arquivo: TipoMedidor

idTipoMedidor dsTipoMedidor

1 Hodômetro

2 Horímetro

3 Não usa Hodômetro/Horímetro

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS

TABELA: ConsumoCombustivel

OBJETIVO: Captar dados do consumo mensal de combustível por veículo e equipamento.

PERIODICIDADE: Mensal.

REGRAS DE IMPORTAÇÃO

CRITÉRIOS NÚMERO

OO

MENSAGEM

Se o conjunto (idPessoa e nrSequencial) for duplicado

na tabela (ConsumoCombustivel) a mensagem deve ser

executada.

1176

O conjunto (idPessoa e nrSequencial) declarado

na linha nº xxxx da tabela

(ConsumoCombustivel) apresenta-se com

registro duplicado.

Se o conjunto (id Pessoa, cd Bem, id

Tipo Categoria Objeto Despesa, id Tipo Objeto

Despesa, nr Mês Consumo e nr Ano Consumo) for

duplicado na tabela (Consumo

Combustível) a mensagem deve ser executada.

1177

O conjunto (idPessoa, cdBem,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, nrMesConsumo e

nrAnoConsumo) declarado na linha nº xxxx da

tabela (ConsumoCombustivel) apresenta-se com

registro duplicado.

Se o conjunto (idPessoa e cdBem) declarado na tabela

(ConsumoCombustivel) não existir na tabela

(VeiculoEquipamento) a mensagem deve ser

executada.

1178

O conjunto (idPessoa e cdBem) declarado na

linha nº xxxx da tabela (ConsumoCombustivel)

não existe na tabela (VeiculoEquipamento).

Se a combinação (idTipoCategoriaObjetoDespesa e

idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela

(ConsumoCombustivel) para o conjunto (idPessoa e

nrSequencial) não existir nas possibilidades válidas da

tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) com o campo

(idTipoCategoriaObjetoDespesa) = de 1 a mensagem

deve ser executada.

1179

O Tipo de Categoria e Objeto da Despesa

(idTipoCategoriaObjetoDespesa e

idTipoObjetoDespesa) declarado na linha nº

xxxx da tabela (ConsumoCombustivel) não

existem nas possibilidades válidas da

tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) ou o

(idTipoCategoriaObjetoDespesa) é diferente de 1

- Combustível.

Se a combinação (nrMesConsumo e nrAnoConsumo)

declarada na tabela (ConsumoCombustivel) para o

conjunto (idPessoa e nrSequencial) for <> do mês/ano

de trabalho a mensagem deve ser executada.

1180

A combinação (nrMesConsumo e

nrAnoConsumo) declarada na linha nº xxxx da

tabela (ConsumoCombustivel) não pode ser

diferente do mês/ano de trabalho a mensagem

deve ser executada.

Se (nrQuantidade) declarada na tabela

(ConsumoCombustivel) para o conjunto (idPessoa e

nrSequencial) for negativa a mensagem deve ser

executada.

1181

A quantidade de combustível (nrQuantidade)

declarada na linha nº xxxx da tabela

(ConsumoCombustivel) não pode ser negativa.

Page 7: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Identificador da

Pessoa

Juríd

ica junto ao

TCE (*)

7 Numéri

co

Z(6)9 idPessoa Representa o código

identificador da

Entidade atribuído pelo

Cadastro Interno do

Tribunal de Contas

SIM

Código de

Controle dos

Registros

9

Numéri

co

Z(8)9

nrSequencial

Consumo

Representa o código de

controle de cada

registro, sua principal

função é fazer o elo

com os respectivos

estornos.

SIM

Código do Bem*

10

Caracte

re

X(10)

cdBem

Código de controle do

bem patrimonial.

SIM

Tipo de

Categoria do

Objeto da

Despesa*

3

Numéri

co

Z(2)9

idTipoCategoria

Objeto Despesa

Representa o tipo de

categoria do objeto da

despesa.

SIM

Tipo de

Combustível*

9

Numéri

co

Z(8)9

idTipoObjetoDes

pesa

Informar o código do

tipo de combustível.

SIM

Mês do

Movimento

2

Numéri

co

99

nrMesConsumo

Informar o mês

correspondente ao

registro.

SIM

Ano do

Consumo

4

Numéri

co

9999

nrAnoConsumo

Declarar o ano do mês

de consumo.

SIM

Quantidade

de Combustível

14,3

Decimal

Z(10)9.99

9

nrQuantidade

Informar a

quantidade de

combustível

consumida no mês.

SIM

ESTORNO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS

TABELA: EstornoConsumoCombustivel

OBJETIVO: Captar dados dos estornos do consumo mensal de combustível por veículo e

equipamento. Esta situação aplica-se apenas para corrigir eventuais falhas de registros

realizados em meses anteriores. PERIODICIDADE: Mensal.

REGRAS DE IMPORTAÇÃO

CRITÉRIOS NÚMER

O

MENSAGEM

Se o conjunto (idPessoa, nrEstorno e nrAnoEstorno)

for duplicado na tabela

(EstornoConsumoCombustivel) a mensagem deve ser

executada.

1182

O conjunto (idPessoa, nrEstorno e nrAnoEstorno)

declarado na linha nº xxxx da tabela

(EstornoConsumoCombustivel) apresenta-se com

registro duplicado.

Se (nrEstorno e nrAnoEstorno) declarado na tabela

(EstornoConsumoCombustivel) para o conjunto

(nrEstorno e nrAnoEstorno) apresentar quebra da

sequencia numérica no ano de trabalho a mensagem

deve ser executada.

1183

O Número e Ano do Estorno (nrEstorno e

nrAnoEstorno) declarados na linha nº xxxx da

tabela (EstornoConsumoCombustivel)

apresentam-se com quebra da sequencia numérica

no ano de trabalho.

Page 8: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Se (nrSequencialConsumo) declarado na tabela

(EstornoConsumoCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, nrEstorno e nrAnoEstorno) não existir na

tabela (ConsumoCombustivel) a mensagem deve ser

executada.

1184

O Número Sequencial (nrSequencialConsumo)

declarado na linha nº xxxx da tabela

(EstornoConsumoCombustivel) não existe na

tabela (ConsumoCombustivel).

Se (nrQuantidade) declarada na tabela

(EstornoConsumoCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, nrEstorno e nrAnoEstorno) for negativa a

mensagem deve ser executada.

1185

A Quantidade de Combustível Estornada

(nrQuantidade) declarada na linha nº xxxx da tabela

(EstornoConsumoCombustivel) não pode ser

negativa.

Se (nrMesEstorno) declarado na tabela

(EstornoConsumoCombustivel) for <> do mês de

trabalho a mensagem deve ser executada.

1709

O Mês do Estorno (nrMesEstorno) declarado na

tabela (EstornoConsumoCombustivel) não pode ser

diferente do mês de trabalho.

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Identificador da

Pessoa Jurídica

junto ao TCE (*)

7 Num

érico

Z(6)9 idPessoa Representa o código identificador

da Entidade atribuído pelo

Cadastro Interno do Tribunal de

Contas

SIM

Código de Controle

do Estorno

9

Num

érico

Z(8)9

nrEstorn

o

Representa o código de controle

de cada registro de estorno.

SIM

Ano do Estorno

4

Num

érico

9999

nrAnoEst

orno

Declarar o ano do estorno.

SIM

Mês do Estorno

2

Num

érico

99

nrMesEst

orno

Informar o mês do estorno do

combustível.

SIM

Código de Controle

dos Registros*

9

Num

érico

Z(8)9

nrSequen

cial

Consumo

Representa o código de controle

de cada registro.

Este código origina-se da tabela

(ConsumoCombustivel).

SIM

Quantidade de

Combustível

14,3

Deci

mal

Z(10)9.99

9

nrQuantid

ade

Informar a quantidade de

combustível estornada.

SIM

Descrição do

Motivo do Estorno

250

Carac

tere

X(250)

dsMotivo

Descrição do Motivo de cada

operação estornada.

SIM

ENTRADAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DE COMBUSTÍVEIS

TABELA: Entrada Extra Combustível

OBJETIVO: Captar dados das entradas de combustível, provenientes de convênios, doações

recebidas e de outras formas legais.

PERIODICIDADE: Mensal.

REGRAS DE IMPORTAÇÃO

CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM

Se o conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,

tpDocRepassador, nrDocRepassador,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada) declarado

na tabela

(EntradaExtraCombustivel) for duplicado a

mensagem deve ser executada.

1186

O conjunto(idPessoa,

flEntidadeRepassador,

tpDocRepassador,

nrDocRepassador,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa,

idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada) declarado na linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) apresenta-se

com registro duplicado.

Page 9: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Se (tpDocRepassador) declarado na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) possuir (TpDocumento) <> de 2 ou 3 a

mensagem deve ser executada.

1187

O Tipo de Documento do Repassador

(tpDocRepassador) declarado na linha nº

xxxx da tabela (EntradaExtraCombustivel)

não pode ser diferente de CPF ou CNPJ.

Se a combinação (idTipoCategoriaObjetoDespesa e

idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) não existir na tabela

(TipoCategoriaXObjetoDespesa) e se o

(idTipoCategoriaObjetoDespesa) for <> de 1 a mensagem

deve ser executada.

1189

A combinação dos

campos

(idTipoCategoriaObjetoDespesa

e idTipoObjetoDespesa) declarada

na linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) deve existir na

tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) com

o Tipo de Categoria = 1- Combustível.

Se (idTipoEntradaCombustivel) declarada na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) não existir na tabela

(TipoEntradaCombustivel) a mensagem deve ser

executada.

1190

O Tipo de Entrada de Combustível

(idTipoEntradaCombustivel) declarada na

linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) não existe na

tabela (TipoEntradaCombustivel).

Se (dtEntrada) declarada na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

1191

A data da entrada extra de Combustível

(dtEntrada) declarada na linha nº xxxx da

tabela (EntradaExtraCombustivel) não pode

ser maior que o mês/ano de trabalho.

dtEntrada) for > que o mês/ano de trabalho a

mensagem deve ser executada.

Se (nrCPF) declarado na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) não existir na tabela (PessoaAM) com o campo

(tpDocumento = 2) a mensagem deve ser executada.

1192

O CPF declarado na linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) não existe na

tabela (PessoaAM).

Se (nrQuantidade) declarada na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) for negativa a mensagem deve ser executada.

1193

A quantidade de entrada extra de combustível

(nrQuantidade) declarada na linha nº xxxx da

tabela (EntradaExtraCombustivel) não pode

ser negativa.

Se (idTipoEntradaCombustivel) declarada na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) for = 2, os campos (nrConvenioOrigem,

nrAnoConvenioOrigem e dsConvenioOrigem) são

obrigatórios.

1194

O Tipo de Entrada de Combustível

(idTipoEntradaCombustivel) declarada na

linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) é =

2 - Convênios, portanto, os campos

(nrConvenioOrigem, nrAnoConvenioOrigem

e dsConvenioOrigem) tornam-se obrigatórios.

Se (idTipoEntradaCombustivel) declarada na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) for = 1, o campo (dsNotaExplicativa) passa a ser

obrigatório.

1195

O Tipo de Entrada de Combustível (idTipoEntradaCombustivel) declarada na

linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) é =

1 - Doação, portanto, o campo

(dsNotaExplicativa) passa a ser obrigatório.

Page 10: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Se (cdControleLeiAto) declarado na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) não existir na tabela (LeiAto) com (idEscopo) =

56 ou 58 a mensagem deve ser executada.

1196

O Controle da Lei/Ato (cdControleLeiAto)

declarado na linha nº xxxx da tabela

(EntradaExtraCombustivel) não existe na

tabela (LeiAto) com Escopo = 56 ou 58.

Se (flEntidadeRepassador) declarado na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) for = "S" o valor dos campos (tpDocRepassador

e nrDocRepassador) deve originar-se da tabela (Pessoa).

1503

O Flag Identificador da Entidade Repassadora

(flEntidadeRepassador) declarado na linha nº

xxxx da tabela (EntradaExtraCombustivel) é

= "S", portanto, o valor dos campos

(tpDocRepassador e nrDocRepassador) deve

existir na tabela (Pessoa), ou seja, no cadastro

geral de pessoas com obrigação de prestar

contas junto ao TCE. Se (flEntidadeRepassador) declarado na tabela

(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,

nrDocRepassador, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoEntradaCombustivel e

dtEntrada) for = "N" o valor dos campos (tpDocRepassador

e nrDocRepassador) deve

1504

O Flag Identificador da Entidade Repassadora

(flEntidadeRepassador) declarado na linha nº

xxxx da tabela (EntradaExtraCombustivel) é

= "N", portanto, o valor dos campos

(tpDocRepassador e nrDocRepassador) deve

existir na tabela (PessoaAM).

originar-se da tabela (PessoaAM).

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Identificador da

Pessoa Jurídica

junto ao TCE (*)

7 Numér

ico

Z(6)9 IdPessoa Representa o código

identificador da Entidade

atribuído pelo Cadastro

Interno do Tribunal de

Contas

SIM

Flag Indicando o

Tipo de Entidade

Repassadora

1

Caract

ere

X

flEntidade

Repassador

Representa o identificador da

origem da entidade

repassadora com obrigação

de prestar contas para o

TCE. Os valores válidos são:

S – Sim N – Não.

SIM

Tipo de

Documento do

Repassador*

2

Numér

ico

Z(1)9

tpDocRepass

ador

Representa o tipo de

documento do Repassador

do Combustível.

SIM

Número do

Documento do

Repassador*

15

Caract

ere

X(15)

nrDocRepass

ador

Representa o número do

Documento Identificador

Repassador do Combustível.

SIM

Tipo de

Categoria do

Objeto da

Despesa*

3

Numér

ico

Z(2)9

idTipoCateg

oria

ObjetoDespe

sa

Representa o tipo de

categoria do objeto da

despesa. Os valores válidos

estão na tabela

(TipoCategoriaObjetoDesp

esa).

SIM

Tipo de

Combustível*

9

Numér

ico

Z(8)9

idTipoObjet

o Despesa

Informar o código do tipo de

combustível.

Origina-se da

tabela

(TipoObjetoDespesa).

SIM

Tipo de Entrada*

2

Numér

io

Z(1)9

idTipoEntra

da

Combustivel

Representa o tipo padrão de entrada de combustível. Os

valores válidos estão

presentes na tabela

(TipoEntradaCombustivel)

SIM

Page 11: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Data da Entrada

10

Data

AAAA-MM-

DD

dtEntrada

Representa a data em que

houve o ingresso do

combustível no órgão

recebedor.

SIM

Número do

Documento do

Responsável*

15

Caract

ere

X(15)

nrCPF

Representa o número do CPF

do servidor responsável pelo

controle do combustível.

Origina-se da tabela

(PessoaAM).

SIM

Quantidade de

Combustível

Recebida

14,3

Decim

al

Z(10)9.99

9

nrQuantidade

Informar a quantidade

de combustível

recebida no mês.

SIM

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Código de

Controle de Leis

e Atos*

7

Numér

ico

Z(6)9

cdControleLei

Ato

Representa o código

identificador da lei/ato

tratando da matéria.

SIM

Código de

Controle do

Convênio

9

Numér

ico

Z(8)9

nrConvenioOri

gem

Representa o código de

controle identificador do

convênio de origem. Este

campo é obrigatório

quando o campo

(idTipoEntradaCombustiv

el for = 2 Convênios).

NÃO

Ano do Código

de Controle do

Convênio

4

Numér

ico

9999

nrAnoConveni

o Origem

Representa no ano do

convênio de origem.

Este campo é obrigatório

quando o campo

(idTipoEntradaCombustiv

el for = 2 Convênios).

NÃO

Descrição do

Objeto

1.000

Caract

ere

X(1.000)

dsObjetoConve

nio Origem

Descrever o objeto do

convênio Origem.

Este campo é obrigatório

quando o campo

(idTipoEntradaCombustiv

el for = 2 Convênios).

NÃO

Notas

Explicativas

250

Caract

ere

X(250)

dsNotaExplicat

iva

Informar as notas

explicativas para os casos de

doação de combustível. Este

campo é obrigatório

quando o campo

(idTipoEntradaCombustiv

el for = 1 Doação).

NÃO

TIPOS DE ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS

Nome do Arquivo: Tipo Entrada Combustivel

idTipoEntrada Combustivel dsTipoEntradaCombustivel

1 Doação

2 Convênios

3 Ajustes por Liquidação Quantitativa

Page 12: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

SAIDAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DE COMBUSTÍVEIS

TABELA: SaidaExtraCombustivel

OBJETIVO: Captar dados das saídas de combustíveis, provenientes de convênios e outras formas

legais.

PERIODICIDADE: Mensal.

REGRAS DE IMPORTAÇÃO

CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM

Se o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) declarado na tabela

(SaidaExtraCombustivel) for duplicado a mensagem

deve ser executada.

1197

O conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) declarado na linha nº xxxx da tabela

(SaidaExtraCombustivel) apresenta-se com

registro duplicado.

Se a combinação (idTipoCategoriaObjetoDespesa e

idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) não existir na tabela

(TipoCategoriaXObjetoDespesa) e se o

(idTipoCategoriaObjetoDespesa) for <> de 1 a

mensagem deve ser executada.

1198

A combinação dos campos

(idTipoCategoriaObjetoDespesa e

idTipoObjetoDespesa) declarada na linha nº xxxx

da tabela (SaidaExtraCombustivel) deve existir na

tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) com o

Tipo de Categoria = 1- Combustível.

Se (idTipoSaidaCombustivel) declarada na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) não existir na tabela

(TipoSaidaCombustivel) a mensagem

deve ser executada.

1199

O Tipo de Saída de Combustível

(idTipoSaidaCombustivel) declarada na linha nº

xxxx da tabela (SaidaExtraCombustivel) não existe

na tabela (TipoSaidaCombustivel).

Se (dtSaida) declarada na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) for > que o mês/ano de trabalho a

mensagem deve ser executada.

1200

A data da saída extra de Combustível (dtSaida)

declarada na linha nº xxxx da tabela

(SaidaExtraCombustivel) não pode ser maior que o

mês/ano de trabalho.

Se (tpDocRecebedor) declarado na

tabela (SaidaExtraCombustivel) para o

conjunto (idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) possuir (TpDocumento) <> de 2 ou 3 na

tabela (PessoaAM) a mensagem deve ser executada.

1201

O Tipo de Documento do Recebedor

(tpDocRecebedor) declarado na linha nº xxxx da

tabela (SaidaExtraCombustivel) não pode ser

diferente de CPF ou CNPJ.

Se (nrCPF) declarado na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) não

existir na tabela (PessoaAM) com o campo

(tpDocumento = 2) a mensagem deve ser executada.

1203

O CPF declarado na linha nº xxxx da tabela

(SaidaExtraCombustivel) não existe na tabela

(PessoaAM).

Page 13: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Se (nrQuantidade) declarada na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for

negativa a mensagem deve ser executada.

1204

A quantidade de saída extra de combustível

(nrQuantidade) declarada na linha nº xxxx da tabela

(SaidaExtraCombustivel) não pode ser negativa.

Se (cdControleLeiAto) declarado na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) não

existir na tabela (LeiAto) com (idEscopo) = 56 ou 58 a

mensagem deve ser executada.

1205

O Controle da Lei/Ato (cdControleLeiAto)

declarado na linha nº xxxx da tabela

(SaidaExtraCombustivel) não existe na tabela

(LeiAto) com Escopo = 56 ou 58.

Se (idTipoSaidaCombustivel) declarada na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e

dtSaida) for = 6, os campos (flEntidadeRecebedor,

tpDocRecebedor, nrDocRecebedor,

nrConvenioOrigem, nrAnoConvenioOrigem e

dsConvenioOrigem) são obrigatórios.

1206

O Tipo de Saída de Combustível

(idTipoSaidaCombustivel) declarado na linha nº

xxxx da tabela (SaidaExtraCombustivel) é = 6 -

Convênios, portanto, os campos

(flEntidadeRecebedor, tpDocRecebedor,

nrDocRecebedor, nrConvenioOrigem,

nrAnoConvenioOrigem e dsConvenioOrigem)

tornam-se obrigatórios.

Se (idTipoSaidaCombustivel) declarada na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e dtSaida)

for <> 4, 5 ou 6, o campo

(dsNotaExplicativa) passa a ser obrigatório.

1207

O Tipo de Saída de Combustível

(idTipoSaidaCombustivel) declarado na linha nº

xxxx da tabela (SaidaExtraCombustivel) for

diferente de 4, 5 ou 6, o campo (dsNotaExplicativa)

passa a ser obrigatório.

Se (flEntidadeRecebedor) declarado na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for

= "S" o valor dos campos

(tpDocRecebedor e nrDocRecebedor) devem

originar-se da tabela (Pessoa).

1505

O Flag Identificador da Entidade Recebedora

(flEntidadeRecebedor) declarado na linha nº xxxx

da tabela (SaidaExtraCombustivel) é = "S",

portanto, o valor dos campos (tpDocRecebedor e

nrDocRecebedor) deve existir na tabela (Pessoa),

ou seja, no cadastro geral de pessoas com obrigação

de prestar contas junto ao TCE.

Se (flEntidadeRecebedor) declarado na tabela

(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for

= "N" o valor dos campos

(tpDocRecebedor e nrDocRecebedor) devem

originar-se da tabela (PessoaAM).

1506

O Flag Identificador da Entidade Recebedora

(flEntidadeRecebedor) declarado na linha nº xxxx

da tabela (SaidaExtraCombustivel) é = "N",

portanto, o valor dos campos (tpDocRecebedor e

nrDocRecebedor) devem originar-se da tabela

(PessoaAM).

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Identificador da

Pessoa Jurídica

junto ao TCE

(*)

7 Numéri

co

Z(6)9 idPessoa Representa o código

identificador da Entidade

atribuído pelo Cadastro

Interno do Tribunal de Contas

SIM

Tipo de

Categoria do

Objeto da

Despesa*

3

Numéri

co

Z(2)9

idTipoCateg

oria

ObjetoDespe

sa

Representa o tipo de categoria

do objeto da despesa. Os

valores válidos estão na

tabela

(TipoCategoriaObjetoDespes

a).

SIM

Tipo de

Combustível*

9

Numéri

co

Z(8)9

idTipoObjet

o Despesa

Informar o código do tipo de

combustível.

Origina-se da

tabela

(TipoObjetoDespesa).

SIM

Page 14: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Tipo de

Saída*

2

Numéri

o

Z(1)9

idTipoSaida

Combustivel

Representa o tipo padrão de

saída de combustível. Os

valores válidos estão

presentes na

tabela

(TipoSaidaCombustivel).

SIM

Data da Saída

10

Data

AAAA-MM-

DD

dtSaida

Representa a data em que

houve a saída do combustível.

SIM

Flag Indicando

o

Tipo de

Entidade

Recebedora

1

Caracter

e

X

flEntidade

Recebedor

Representa o identificador da

origem da entidade recebedora

com obrigação de prestar

contas para o TCE. Os valores

válidos são:

S – Sim N – Não.

NÃO

Tipo de

Documento do

Recebedor*

2

Numéric

o

Z(1)9

tpDocRecebe

dor

Representa o tipo de

documento do Recebedor do

Combustível.

NÃO

Número do

Documento do

Recebedor*

15

Caracter

e

X(15)

nrDocRecebe

dor

Representa o Código

Identificador da Pessoa

recebedora do combustível.

Este código deve exitir no

cadastro geral de pessoas do

TCE. Este campo é

obrigatório quando o campo

(idTipoSaidaCombustivel

for = 6 Convênios).

NÃO

Número do

Documento do

Responsável*

15

Caracter

e

X(15)

nrCPF

Representa o número do CPF

do servidor responsável pelo

controle da saída do

combustível. Origina-se da

tabela (PessoaAM).

SIM

Quantidade de

Combustível

14,3

Decimal

Z(10)9.99

9

nrQuantidade

Informar a quantidade de

combustível.

SIM

Código de

Controle de

Leis e Atos*

7

Numéric

o

Z(6)9

cdControleLe

iAto

Representa o código

identificador da lei/ato.

NÃO

Código de

Controle do

Convênio

9

Numéric

o

Z(8)9

nrConvenioO

rigem

Representa o código de

controle identificador do

convênio.

Este campo é obrigatório

quando o campo

(idTipoSaidaCombustivel

for

= 6 Convênios).

NÃO

Ano do Código

de Controle do

Convênio

4

Numéric

o

9999

nrAnoConven

io Origem

Representa no ano do

convênio.

Este campo é obrigatório

quando o campo

(idTipoSaidaCombustivel

for

= 6 Convênios).

NÃO

Page 15: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Descrição do

Objeto

1.000

Caract

ere

X(1.000)

dsObjeto

ConvenioOrige

m

Descrever o objeto do

convênio.

Este campo é obrigatório

quando o campo

(tpEntrada for = 6

Convênios).

NÃO

Notas

Explicativas

250

Caract

ere

X(250)

dsNotaExplicat

iva

Informar as notas

explicativas de acordo com o

fato ocorrido.

NÃO

TIPOS DE SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS

Nome do Arquivo: TipoSaidaCombustivel

idTipoSaida

Combustivel

dsTipoSaidaCombustivel

1 Evaporação

2 Furto

3 Vazamento

4 Uso Iterno em Oficinas

5 Uso em Obras e Serviços

6 Convênios

99 Outras Saídas

ESTOQUE DE COMBUSTÍVEL

TABELA: EstoqueCombustivel

OBJETIVO: Captar o Estoque mensal de combustível segundo o tipo.

PERIODICIDADE: Mensal.

REGRAS DE IMPORTAÇÃO

CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM

Se o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

nrMesBase e nrAnoBase) for duplicado na tabela

(EstoqueCombustivel) a mensagem

deve ser executada.

1208

O conjunto

(idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e

nrAnoBase) declarado na linha nº

xxxx da tabela

(EstoqueCombustivel) apresenta-se com

registro duplicado.

Se a combinação (idTipoCategoriaObjetoDespesa e

idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela

(EstoqueCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

nrMesBase e nrAnoBase) não existir na tabela

(TipoCategoriaXObjetoDespesa) e se o

(idTipoCategoriaObjetoDespesa) for <> de 1 a

mensagem deve ser executada.

1209

A combinação dos

campos

(idTipoCategoriaObjetoDespesa

e idTipoObjetoDespesa) declarada

na linha nº xxxx da tabela

(EstoqueCombustivel) deve existir na tabela

(TipoCategoriaXObjetoDespesa) com o Tipo

de Categoria = 1- Combustível.

Se a combinação (nrMesBase e nrAnoBase) declarada

na tabela (EstoqueCombustivel) para o conjunto

(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,

idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e nrAnoBase) for

<> do mês/ano de trabalho a mensagem deve ser executada.

1210

O Mês e Ano Base (nrMesBase e nrAnoBase)

declarados na linha nº xxxx da tabela

(EstoqueCombustivel) não podem ser

diferentes do mês/ano de trabalho.

Se (nrQuantidadeFinal) declarada na tabela

(EstoqueCombustivel) para o conjunto (idPessoa,

idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa,

nrMesBase e nrAnoBase) for negativa a mensagem

deve ser executada.

1212

A quantidade do estoque final de combustível

(nrQuantidadeFinal) declarada na linha nº

xxxx da tabela (EstoqueCombustivel) não

pode ser negativa.

Page 16: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Campo Tamanho Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório

Identificador da

Pessoa Jurídica

junto ao TCE

(*)

7 Numéri

co

Z(6)9 idPessoa Representa o código

identificador da

Entidade atribuído

pelo Cadastro Interno

do Tribunal de Contas

SIM

Tipo de

Categoria do

Objeto da

Despesa*

3

Numéri

co

Z(2)9

idTipoCategoria

ObjetoDespesa

Representa o tipo de

categoria do objeto da

despesa. Os valores

válidos estão na tabela (TipoCategoriaObjetoDespesa).

SIM

Tipo de

Combustível*

9

Numéri

co

Z(8)9

idTipoObjeto

Despesa

Informar o código do

tipo de combustível.

Origina-se da tabela (TipoObjetoDespesa).

SIM

Mês

2

Numéri

co

99

nrMesBase

Informar o mês de

referência do estoque.

SIM

Ano Base

4

Numéri

co

9999

nrAnoBase

Informar o ano do

Estoque.

SIM

Quantidade do

Estoque

Inicial

14,3

Decimal

Z(10)9.999

nrQuantidadeInic

ial

Informar o estoque inicial de combustível.

SIM

Quantidade do

Estoque

Final

14,3

Decimal

Z(10)9.999

nrQuantidadeFin

al

Informar o estoque final de combustível.

SIM

Peças e serviços vinculados aos veículos

Como já citamos na introdução, que um bom controle de frotas é aquele em que todas as despesas com

manutenção são informadas no controle, mesmo que o tribunal de contas não esteja exigindo.

Inovação é o portal de transparência, ou seja todas as informações referentes a aquisição de bens ou serviços

públicos está disposto no mesmo. Então a caráter de exemplo se eu tenho um veiculo modelo X, qual seria a justificativa

para a aquisição de um numero elevado de determinada peça, haja visto que existe apenas um veículo.

Quanto ao EMPENHO é necessário informar a natureza da despesa de acordo com a portaria do STN vigente,

então temos de informar o desdobramento para pneus, câmaras de ar, baterias, motores para reposição, lonas e pastilhas

de freios e outras peças para reposição. Quanto aos serviços deve ser informado o desdobramento para retifica de

motores, montagem e desmontagem de motores, alinhamento balanceamento e cambagem, serviços mecânicos, serviços

elétrica veicular, serviços de estofamento, lanternagem funilaria e pintura e outros serviços veiculares.

Sendo assim se existe essa informação na contabilidade, a qualquer momento o Tribunal pode passar a exigir, ou mesmo

através de denuncia averiguar através de procedimento remoto e posterior abertura de tomada de contas extraordinária, o

que veremos mais a frente esclarecimentos a respeito desses dados. E como comprovarei caso não exista o devido

controle da aquisição de peças e serviços distribuídos para o veículo que os recebeu.

Controles efetuados pelo TCE/PR

Dentre vários controles o Tribunal de Contas hoje conta com o acompanhamento remoto através do

encaminhamento de dados do SIM AM. Sendo assim quanto mais se demora pra encaminhar os dados do SIM AM,

mais se dificulta a correção de possível erro ou irregularidade no inicio da mesma.

Um dos exemplos no caso do frotas foi demonstrado um pouco acima deste material no que diz respeito a má

gestão do frotas através da noticia vinculada ao site do TCE referente ao município de Pinhão. Inúmeros municípios

vem passando por esse tipo de situação uma vez que não existe um acompanhamento real do que ocorre no frotas,

simplesmente é feito o controle do consumo dos combustíveis a quatro paredes através de uma planilha do Excel.

Novamente apontamos que o sistema de frotas deve refletir o que realmente ocorreu no veículo.

Auditorias de início de mandato podem buscar valores excessivos de gastos com peças, serviços e combustíveis

dos quais o atual gestor pode ter dificuldades em justificar caso não estejam apontados para cada veículo através do sistema de frotas.

Diário de bordo e documentos referentes as manutenções na frota.

Item muito importante de controle, pois é através dele que o sistema de controle de frotas será alimentado.

Um preenchimento correto do diário de bordo e seu arquivamento junto ao setor competente da entidade, traz

tranqüilidade ao gestor uma vez que os dados apontados nele estarão na integra transcritos ao sistema e

conseqüentemente ao SIM AM, ficando assim o gestor amparado em possíveis justificativas que tenha de efetuar.

Page 17: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

O Diário de bordo é o demonstrativo da vida útil do veículo e serve de comparativos para que a entidade

encontre possíveis gargalos, desvios ou irregularidades. Por exemplo o município através da secretária de saúde possui

dos veículos do modelo X adquiridos no mesmo dia, onde o primeiro faz 15km/l de média e o segundo faz apenas 9

km/l, demonstra que algo existe de errado no segundo veículo.

Um bom diário de bordo, acompanhado ao seu fechamento mensal de todas as requisições, demonstrativos dos

serviços e peças, fotos das peças substituídas, inclusive com seus números de série, demonstra a honestidade e

preocupação do gestor com a regularidade.

A Instrução nº 108/2015 do TCE/PR

“O prefeito responderá pelos atos de governo, que são de sua competência direta, incluindo os investimentos mínimos

em educação e saúde estabelecidos pela Constituição. Já os atos de gestão serão alvo de monitoramento e fiscalização

permanentes, à parte da prestação de contas anual (PCA) do chefe do Poder Executivo municipal.

Com a mudança, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) ganha rapidez para detectar irregularidades e

determinar sua correção imediata, sem a necessidade de esperar às vezes mais de um ano, até o julgamento das contas.

Os atos de gestão irregulares detectados serão transformados em processos apartados de tomada de contas”.

“A IN 108/2015 exclui 18 itens do escopo da PCA de 2015 em relação à do ano anterior. Esses itens foram transferidos

para o Programa de Acompanhamento Remoto (Proar), sistema informatizado por meio do qual o TCE faz o

acompanhamento concomitante dos atos de gestão municipal. Também serão alvo de procedimentos de fiscalização in

loco definidos pelo Tribunal quando necessário”

“O Proar ficará encarregado de apontar falhas, incorreções, distorções ou riscos à gestão, praticamente em tempo real.

Nesta lista estão, entre outras, questões ligadas a licitações, contratos, terceirizações, consumo de combustível,

pagamentos de diárias e conciliações bancárias. "Com isso, garantimos uma atuação mais dinâmica e eficaz. Não é

preciso esperar a irregularidade acontecer e aguardar a análise da conta para punir os responsáveis",.

Com a introdução da instrução 108/2015, vários técnicos comemoraram a facilidade em aprovar as contas

anuais PCA. Porém não se atentaram que dos 18 itens que foram suprimidos da análise, dentre eles o controle da frota,

passaram a ser acompanhados remotamente através das remessas mensais do SIM AM. Mais e qual o problema nisso?

Simples, as contas anuais são um julgamento político, ou seja apesar do parecer do TCE ser desfavorável se o

prefeito tiver maioria do poder legislativo as contas poderão ser aprovadas.

Quando a análise deixa de ser observada nas contas anuais e passa pelo acompanhamento remoto, caso após 30

dias o controlador interno e o gestor não tenham acatadas suas justificativas, será aberta uma tomada de contas

extraordinária.

Nesta tomada de contas extraordinária, que deixa de ser um julgamento político e passa a ser um julgamento

técnico, o parecer do tribunal não pode ser revertido pelo legislativo, e ainda não apenas o gestor pode ser

responsabilizado, como qualquer servidor, secretário ou encarregado do Controle Interno, como pólo do processo.

Para tanto novamente alertamos para o envio do SIM AM, o quanto mais atrasar a remessa, mais problemas

podem ser gerados.

Inteiro teor da Instrução 108/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

Dispõe sobre o escopo de análise da prestação de contas municipal do exercício de 2015, compreendendo os Poderes

Executivo e Legislativo Municipais, a administração direta e indireta, e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições contidas no art. 2º, I, da Lei

Complementar n.º 113, de 15 de dezembro de 2005, e com base nos arts. 5º, XIII, 193 a 196, 216, § 2º, e 226, § 2º, do

Regimento Interno,

RESOLVE

Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece o escopo e definições para aplicação na análise das prestações de contas da

Administração Municipal do exercício 2015, compreendendo os Poderes Executivo, Legislativo e respectivas entidades

da Administração Indireta.

§ 1º Para efeito das normas desta Instrução e da respectiva prestação de contas anual de 2015, a Administração Indireta

abrange:

I - fundos com contabilidade descentralizada;

II - autarquias;

III - fundações de direito público;

IV - consórcios intermunicipais e entidades congêneres;

V - empresas estatais;

VI - fundações públicas de direito privado.

§ 2º Para efeito de análise da prestação de contas anual do exercício de 2015 pela Diretoria de Contas Municipais,

configurada nos itens relacionados nesta Instrução e seus Anexos I e II, considera-se:

I – escopo: o conjunto de aspectos temáticos para ordenação da análise preliminar das prestações de contas de 2015;

II – itens de análise: o conjunto de apontamentos que delimitam a análise.

Art. 2º A análise das contas do Poder Executivo municipal se refere à instrução da unidade técnica para fins de parecer

prévio emitido pelo órgão colegiado competente, nos termos do art. 352 do Regimento Interno, e terá por ordenação o

escopo referido no § 2º do art.1º deste ato normativo.

Art. 3º A análise técnica das prestações de contas dos demais administradores, sendo assim consideradas também as

contas do Poder Legislativo, refere-se à instrução destinada a subsidiar o julgamento realizado pelo colegiado

competente do Tribunal, nos termos do art. 352 do Regimento Interno, e será balizada no escopo referido no § 2º do art.

1º deste ato normativo.

Page 18: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como

Parágrafo único. A análise técnica das contas dos administradores de empresas estatais municipais será orientada pelo

escopo e condições descritas no Anexo II desta Instrução Normativa.

Art. 4° Os instrutivos aludidos nos artigos 2º e 3º não implicarão na validação ou saneamento de apontamentos não

abrangidos pelo escopo.

Art. 5° O escopo disposto nesta Instrução Normativa possui natureza ordenatória dos itens da análise para efeito da

parametrização do analisador eletrônico do sistema, e refere-se às contas anuais do prefeito e dos demais

administradores municipais, previstas na Seção IV, Subseção II, art. 23 e na Subseção III, art. 25 da Lei Complementar

n.º 113/2005.

Parágrafo único. O escopo ordenatório das contas anuais, na forma dos Anexos I e II desta Instrução, não desobriga o

cumprimento da Agenda de Obrigações e de outras obrigações acessórias, tais como a realização de audiências e de

publicações, cuja avaliação será efetuada em processos distintos.

Art. 6º A peça instrutiva conclusiva emitida na prestação de contas observará o determinado no art. 352 do Regimento

Interno, no sentido de consignar, objetivamente, as conclusões, cujas hipóteses deverão estar pautadas no art. 245 do

mesmo ato normativo que as gradua em regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

Parágrafo único. Na hipótese de indicação de conclusão pela irregularidade das contas, a instrução conclusiva

evidenciará e delimitará as responsabilidades, bem como identificará os respectivos responsáveis pelos fatos objeto de

análise definidos nesta Instrução, consoante os incisos II a V do art. 352 do Regimento Interno, devendo-se apontar,

ainda, o valor do dano ao erário, quando houver, e as multas imputáveis consequentes.

Art. 7º A forma de estruturação das peças de composição do processo de prestações de contas anuais do exercício de

2015 será definida em normativo próprio e o encaminhamento ao Tribunal obedecerá aos prazos legalmente

estabelecidos.

Art. 8º As decisões proferidas nas prestações de contas anuais constituídas na forma desta Instrução não impedem a

instauração de outros procedimentos de fiscalização sobre atos específicos do mesmo período.

Art. 9º Com fundamento no parágrafo único do art. 7º da Instrução Normativa n.º 81/2012-TC, e tendo em vista

contemplar elementos que embasam a emissão automática da certidão liberatória, na forma do art. 297 do Regimento

Interno, a análise de requerimentos de revisão de cálculos dos índices de saúde e educação apurados nos procedimentos

de análise de gestão fiscal será realizada em apartado e terá precedência sobre a análise da prestação de contas, devendo,

após apreciação pelo órgão colegiado competente, ficar vinculada à prestação de contas respectiva.

Art. 10. O escopo e itens de análise definidos no art. 1º e indicados nos Anexos I e II encerram orientação para a análise

a cargo da unidade técnica, e os resultados obtidos serão manifestados nas peças instrutivas a serem submetidas ao

Relator, para o exercício das competências deste.

Art. 11. Visando expandir o campo fiscalizado, por meio do Procedimento de Acompanhamento Remoto (Proar) será

realizada a fiscalização dos atos de gestão, não abrangidos pelo presente escopo, conforme Instrução Normativa n.º

95/14-TC.

Parágrafo único. O instrutivo da unidade técnica sobre as conclusões da análise da prestação de contas anual consignará

registro com posição informativa das atividades realizadas nos termos do caput, com a descrição do assunto abordado e

seus desdobramentos.

Art. 12. Os prazos para os responsáveis apresentarem as prestações de contas anuais objeto desta Instrução Normativa

encontram-se estabelecidos no art. 225, e em seu parágrafo único, do Regimento Interno, e o seu não atendimento

sujeita o responsável pelo encaminhamento da prestação de contas à multa administrativa prevista no inciso III, alínea

“a”, do art. 87, da Lei Complementar Estadual n.º 113/2005.

Parágrafo único. O não atendimento ao prazo estabelecido em Agenda de Obrigações para entrega dos dados de

encerramento (mês 13) do Sistema de Informações Municipais – Acompanhamento Mensal (SIM-AM) sujeita o

responsável pela entrega à multa administrativa prevista no inciso III, alínea “b”, do art. 87, da mesma Lei.

Art. 13. Ficam revogados os Itens 41 e 42 do Anexo I da Instrução Normativa n.º 103/2014-TC.

Art. 14. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Curitiba, 19 de novembro de 2015.

IVAN LELIS BONILHA

President

Page 19: GESTÃO DA FROTA NAS NORMAS DO TCE/PRunipublicabrasil.com.br/uploads/materiais/2361239c3b8f44628938ab70... · penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como