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AGROPEC Consultoria Gerenciamento da Fábrica de Rações A. Klein – set 2013 GERENCIAMENTO DA FÁBRICA DE RAÇÕES II CONGRESSO CBNA SOBRE TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS TEMA:

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Gerenciamento da Fábrica de Rações

A. Klein – set 2013

GERENCIAMENTO DA FÁBRICA DE RAÇÕES

II CONGRESSO CBNA SOBRE TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA

ANIMAIS

TEMA:

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Produção Mundial Rações: +- 870 milhões tons

Maiores Produtores (cerca 65%) China: 175 milhões tons. Estados Unidos: 165 milhões tons. União Europeia: 150 milhões tons. América Latina: 127 milhões tons. Brasil: 63 mil tons.

Produção Brasileira – 2012.

63 milhões de toneladas (57% aves e suínos 24%)

47 bilhões de reais Fonte: IFIF - International Feed Industry Federation

FEFAC – European Feed Manufacterers Federation e

SINDERAÇÕES

Introdução:

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Produção  Brasileira  de  Alimentos  Balanceados  –  (  KTons)  

Fonte: Adaptado SINDIRAÇÕES

Introdução:

2000 2005 2008 2010 2011 2012 2013* Participação 2012 Var 2012/2000 Avicultura 20.178 26.771 32.250 33.400 37.200 36.300 37.100 57,62% 179,90%

Suinocultura 10.086 12.393 15.300 15.900 15.400 15.100 15.500 23,97% 149,71% Bovinocultura 2.468 5.375 7.310 7.300 7.800 7.400 7.600 11,75% 299,84%

Outros 1.726 2.670 3.774 3.800 4.100 4.200 4.400 6,67% 243,34% Total 34.458 47.209 58.634 60.400 64.500 63.000 64.600 100,00% 182,83%

Sal Mineral 2.000 2.150 2.350 1.950 2.240 Total Geral 60.634 62.550 66.850 64.950 66.840

* Previsão

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Produção  Brasileira  de  Alimentos  Balanceados  –  (  KTons)  

Fonte: Adaptado SINDIRAÇÕES

2.008 2.009 2.010 2.011 2.012 2013* Part 2012 Avicultura 32.250 32.640 33.400 37.200 36.300 37.100 57,60%

Frango Corte 27.000 27.820 28.400 32.200 31.100 31.700 49,35% Poedeiras 4.650 4.820 5.000 5.000 5.200 5.400 8,25%

Suinocultura 15.300 15.330 15.900 15.400 15.100 15.500 23,96% Bovinocultura 7.310 6.780 7.300 7.800 7.400 7.600 11,74%

Leite 4.800 4.420 4.800 5.100 4.800 4.900 7,62% Corte 2.510 2.360 2.500 2.700 2.600 2.700 4,13%

Cães e Gatos 1.990 1.930 2.000 2.170 2.260 2.370 3,59% Equinos 570 560 600 590 560 570 0,89% Aquáticos 324 380 427 570 650 740 1,03%

Peixes 240 300 345 500 575 661 0,91% Camarões 84 80 84 70 75 79 0,12%

Outros 890 740 773 800 753 768 1,19% Total Rações 58.634 58.360 60.400 64.530 63.023 64.648 100,00%

Sal Mineral 2.055 1.800 1.830 2.350 1.950 2.240 Bilhões Reais Bilhões Dolares

* Previsão

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OS TRÊS GRANDES DESAFIOS:

Projeto – (in)capacidade dos processos.

Indicadores representativos e seu gerenciamento.

Capacitação Técnica e/ou de Gestão da equipe da fábrica.

“Somente gerenciamos o que medimos

e Somente gerenciamos bem o que medimos bem”

Introdução:

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OBJETIVOS GERAIS DAS ORGANIZAÇÕES:

Satisfazer as necessidades dos ACIONISTAS

Satisfazer as necessidades dos CLIENTES EXTERNOS

Satisfazer as necessidades dos CLIENTES INTERNOS

Proteger o MEIO AMBIENTE e conviver bem com a

COMUNIDADE (ser SUSTENTÁVEL).

Nagel Slack, 2002

Conceitos Básicos:

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PRODUTIVIDADE

MAIS RAÇÃO COM MENOS ENERGIA MAIS RAÇÃO COM MENOS PESSOAS MAIS RAÇÃO COM MENOS TEMPO

Conceitos Básicos:

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PRODUTIVIDADE CULTURA: Objetividade Somos fazedores = deixa que eu faço Não gostamos de planejar = improvisamos Não temos o hábito de olhar detalhes Ganhamos por hora e não por produtividade Trabalhos úteis x inúteis Estudo dos processos: Causa/efeito; tempos/movimentos Gestão por indicadores RESULTADO: BAIXA PRODUTIVIDADE

Conceitos Básicos:

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EFICIÊNCIA Aurélio: Ação, força, virtude de produzir um efeito Fazer as coisas bem Salvaguardar recursos Cumprir com o seu dever Reduzir custos Exemplo: Um colaborador cumpre um procedimento tal e qual escrito

mesmo que perceba um possível erro ou problema.

Conceitos Básicos:

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EFICÁCIA Aurélio: Ação, força, virtude que produz o efeito desejado (= que dá um bom resultado) Fazer as coisas certas Produzir alternativas criativas Maximizar a utilização dos recursos Obter resultados Aumentar os lucros Exemplo: Um colaborador cumpre o procedimento, mas quando

percebe um possível risco ou uma possível melhoria sugere a modificação.

Conceitos Básicos:

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SONHO Apenas um desejo OBJETIVO Especifico alguns parâmetros

Ex.: Quero me formar num curso superior META Data (início e fim) Valores (R$/mês)

Conceitos Básicos:

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TIPOS DE LIDERANÇAS

DEMOCRÁTICO PARTICIPATIVO

LIBERAL AUTORITÁRIO

CARISMÁTICO

Conceitos Básicos:

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VONTADE E CAPACIDADE PARA TOMAR DECISÕES

HABILIDADE (Em Transformar Conhecimento em Prática)

CONHECIMENTO (Técnico e Gestão)

Conceitos Básicos:

Dale Carnegie

Bases sucesso PESSOAS

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GESTÃO - MÉTODO (Software)

ESTRUTURA FÍSICA (Prédios, Máquinas e Equipamentos) (Hardware)

PESSOAS (Humanware)

Conceitos Básicos:

Dale Carnegie

Bases sucesso EMPRESA

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HARDWARE

Prédios - máquinas – equipamentos – Insumos

SOFTWARE Programas – modelos – ferramentas de gestāo

HUMANWARE Pessoas e seu envolvimento

Conceitos Básicos:

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HARDWARE

Fábrica – processos: base formulação

Prédios

Máquinas e equipamentos

Automação = qualidade do hardware

Laboratório

Fábrica – Processo de qualidade:

“Capaz de produzir dentro das especificações"

Conceitos Básicos: Hardware

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NUTRIÇÃO

Boa formulação e especificações

PRODUÇÃO DE QUALIDADE

Capacidade dos Processos (Infraestrutura)

Gestão dos Processos (indicadores; Efeito/Causa; PDCA, etc.)

Gestão das Pessoas (selecionar; capacitar; motivar; etc.) Não tem organização de valor 10 com pessoas de valor 5.

SUPRIMENTOS

Boas materias-primas (Qualidade= dentro das especificações)

REQUISITOS PARA FAZER UMA BOA RAÇÃO:

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DE QUE DEPENDE UMA BOA FÁBRICA?

Diagramação técnica Fluxograma Layout

De um bom projeto

De laboratório (amostragem)

De boas máquinas e equipamentos

De automação: segurança - produtividade

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SOTFWARE

Programas de gestão dos processos:

BPF – HACCP – ISO – 5 S

PDCA

BRANSTORMING

EFEITO-CAUSA, ETC

GESTÃO:”Somente gerenciamos o que medimos e

somente gerenciamos bem o que medimos bem”

Conceitos Básicos: Software

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q  Técnicas auxiliares ao PDCA:

q  Mapa do Processo

q  Mini Fábricas e Células de Produção

q  Diagrama causa-efeito

q  5W1H

q  Estudo das Tarefas (levantamento e classificação, cronoanálise, ergonomia, etc);

q  Padronizações (POPs e ITs);

q  Controle Estatístico dos Processos – CEP

q  Seis Sigmas.

PDCA x Outras Ferramentas:

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Os padrões de especificação: Tecnologia e Gestão dos Processos:

Para cumprir os requisitos nutricionais = padrões especificados

Para cumprir a legislação

A Legislação: IN 04 e 65. Os conceitos HACCP: Riscos físicos, químicos e microbiológicos.

Os riscos e os controles da Contaminação cruzada Microbiologia: descontaminações e recontaminações. Microbiologia: fatores de desenvolvimento e multiplicação Microbiologia: Vetores de contaminação O conceito de Área Limpa e demais áreas Os conceitos e a prática da Rastreabilidade

CONHECER !

Conceitos Básicos: Gestão do Conhecimento

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO

Planejar

Executar

Controlar (checar)

Agir corretivamente

Conceitos Básicos: Software = Método de Gestão

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DEMING

“ QUALIDADE É UM CICLO SEM FIM DE MELHORIAS

CONTÍNUAS ...”

Conceitos Básicos: Método Deming

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A AGIR CORRETIVAMENTE

C CHECAR

P PLANEJAR

D

EXECUTAR

O CICLO DE DEMING

Gestão: PDCA

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Atuar Corretivamente

Se fora dos limites

Avaliar os Resultados do

Processo

Definir as Metas

Definir os Métodos

que Permitirão Atingir as Metas

Propostas

Organizar Recursos Educar

Executar a Tarefa

(e Coletar Dados)

PDCA: Deming

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MP/MAT. MAQ./EQUIP. MEDIDAS

MÉTODOS M-D-O MEIOAMBIENTE

CAUSAS QUE ATUAM SOBRE EFEITOS

GERENCIAMENTO DA ROTINA

Efeito: ICs Padrāo e desvio PDCA:

Causas: IVs Padrāo e desvio

ICs = Itens de Controle Ivs = Itens de Verificação

Atuar Corretivamente

Se fora dos limites

Avaliar os Resultados do

Processo

Definir as Metas

Definir os Métodos

que Permitirão Atingir as Metas

Propostas

Organizar Recursos Educar

Executar a Tarefa

(e Coletar Dados)

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v  Ferramentas ou Técnicas Gerenciais para estabelecer a meta e o método:

v  PDCA (Plan; Do; Check; Action).

v  Plan (planejar) - Consiste em:

v  Estabelecer as metas (padrões e desvios)

v  Estabelecer datas

v  Criar o método

v  Do (fazer): Consiste em:

v  Reunir os recursos materiais e humanos

v  Capacitar os recursos humanos

v  Implementar o método.

v  Check (checar/monitorar) – Consiste em:

v  Elaborar e implementar os registros

v  Monitorar e registrar

v  Estruturar, analisar e gerenciar os dados

v  Action (ação corretiva) – Consiste em:

v  Criar e implantar ações corretivas no método quando os dados saírem dos limites e as metas não forem atingidas

PDCA:

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NÍVEL ESTRATÉGICO

NÍVEL TÁTICO

NÍVEL FUNCIONAL

INDICADORES

INDICADORES

INDICADORES

CPV MARGENS (PLANO ESTRATÉGICO)

PAINEL DE CONTROLE

ITENS DE CONTROLE

“ICs” (EFEITOS ESPERADOS)

MP/MAT. MAQ./EQUIP. MEDIDAS

MÉTODOS M-D-O MEIOAMBIENTE

CAUSAS QUE ATUAM SOBRE EFEITOS

GERENCIAMENTO DA ROTINA

EBITDA

“IVs”

PDCA e DIAGRAMA ISHIKAWA:

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MÉTODO DE SOLUÇÃO DE

PROBLEMAS E/OU METAS DE MELHORIA

TEMPO

M E L H O R

ITEM DE CONTROLE

A

C

PADRÃO

D

A

C

PLANO

D

A

C

PADRÃO

D

PROCESSO MELHORIA CONTINUA:

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A

C

P

D

A

C

P

D

Equipes e Suas Atribuições

Equipe Operacional

Equipe Estratégica

Equipe Tática

PDCA:

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PLANEJAR:

Meta:

Valor – Data

Especificação: Padrão e Limite Superior e inferior

Método: "Caminho para a meta"

Manuais – POP - IT

Conceitos Básicos: Software - PDCA

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DO = FAZER:

Organizar os recursos

Educar/Treinar recursos humans

Realizar conforme planejado:

PDCA:

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Check = Controlar:

Medir conforme planejado e registrar

Fazer Controle Estatístico = CEP

Comparar com o Planejado, se diferente …

Cuidar Amostragem

Cuidar forma de medição = laboratório

PDCA:

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ACT: Agir Corretivamente

Rever método se resultado fora especificação:

Fazer ação corretiva = Plano de Ação

Rodar PDCA

Para desvio de limite = solução de problema

Para nova meta = melhoria de estándar

PDCA:

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Gerenciar Plano de Ação

Quando: Sempre que processo sai do limite

Quando: se quer fazer uma melhoria (diminuir variabilidade)

Painel Pilotagem: Sinaleiras (verde – Amarelo – Vermelho)

Certificar-se de que as ações foram realizadas

Certificar-se da eficácia = causa fundamental

PDCA x Gerenciamento dos Planos de Ação:

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PDCA x Gerenciamento Planos de Ação: Plano de Ação FÁBRICA "A Rev.: 01

Data:

ITEM PROJETO/ACCÍON RESP. DESCRIÇÃO DETALHADA PRAZO INVESTIMENTO

OK/NOK STATUS DA AÇÃO

Moagem 1 NOK

2 NOK

3 ok

4 NOK

5 OK

Mistura 1 OK

2 NOK

3 NOK

4 NOK

5 NOK

Peletização 1 NOK

2 ok

NOK

TOTAL GERAL ANUALIZADO:

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PESSOAS:

Recrutar – selecionar – educar/treinar - motivar

Cuidar local de trabalho

Por que seu trabalho é importante

Ouvir: Construa os POP – IT com eles

Ouvir: Plano de Sugestões – modificações local trabalho

Elogio – repreensão minuto

Feedback

Crie uma forma de recompensa:

PPR ou algo mais simples

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PESSOAS: Trabalho em Equipe

“Uma equipe é caracterizada por uma ação interdependente e seletiva. É um conjunto de indivíduos trabalhando juntos, em direção a uma tarefa comum ou um objetivo. Embora cada membro da equipe possua uma tarefa específica, todos os membros são dependentes um dos outros para a obtenção dos objetivos da equipe”.

Fred Benoff e Nicholas Governale

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Indicadores: Produtividade INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - PRODUTIVIDADE - FÁBRICA DE RAÇÕES

Item Indicador UNIDADE DE MEDIDA

PADRÃO FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO

RESPONSÁVEL PELA

INFORMAÇÃO

FREQUÊNCIA DE ANÁLISE

1 Índice de uso da fábrica/Produtividade da fábrica %

Capcidade Nominal/Produção Efetiva no mês ou semana

2 Gargalos - Processos restritivos Minutos Tempo do Ciclo de cada processo 3 Produtividade M-D-O Total Ton/Hom Total ton Produzidas de Ração/QL Total da Fábrica 4 Produtividade M-D-O Direta Ton/Hom Total ton Produzidas de Ração/QL m-d-o Direta 5 Consumo de Energia Elétrica - Total KWh/Ton Total Energia Consumida/Total Ton Produzida 6 Consumo de Energia Elétrica - Moagem KWh/Ton Total Energia Consumida Moagem/Total moído 7 Consumo de Energia Elétrica - Peletização KWh/Ton Total Energia Consumida Peletização/Total ração Peletizada 8 Consumo energia geração vapor (Lenha/Gás) m³/ton Medição do Consumo e inventário 9 Consumo energia geração vapor (R$) R$/ton Custo geração vapor

10 Total Horas Paradas de Fábrica Nº e % 1. Anotar horas paradas e 2.TT horas paradas/TT horas disponíveis mês x 100

11 Horas Paradas de Fábrica por problemas mecânicos Nº e %

Anotar horas paradas por causa de problemas mecânicos

12 Horas Paradas de fábrica por problemas elétricos e automação Nº e %

Anotar horas paradas por causa problemas elétricos e de automação

13 Horas Paradas de fábrica - outros problemas Nº e % Anotar horas paradas por outras causas como falta de matérias primas, etc.

14 Quebra/Ganho Geral da fábrica Kg e % Inventário Teórico x Físico: (tudo que entrou x tudo que saiu) 15 Quebra/Ganho por Matéria Prima Kg e % Ei +TTe - TT cons = Ef 16 Quebra/Ganho p/ Tipo ração Kg e % Ei +TTp - TTexp = Ef 17 Descarte Resíduos de Matéria Prima e ração kg e % Pesagem 18 Durabilidade dos martelos de moinho Ton/martelo Medição da produção por jogo de martelos 19 Produção Matrizes Prensas Ton/matriz Acompanhamento da produção matriz a matriz.

QL = quadro lotação TTp = Total produzido Ei = Estoque inicial TT Cons = Total consumido TTe = Total entradas TT exp = Total expedida

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Indicadores: Pessoas INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - PESSOAS - FÁBRICA DE RAÇÕES

Item Indicador UNIDADE MEDIDA PADRÃO FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO

RESPONSÁVEL PELA

INFORMAÇÃO

FREQUÊNCIA DE

ANÁLISE

1 Turnover de Colaboradores % Total colaboradores substituídos/QL totaL (menos aumentos e diminuições de QL)

2 Colaboradores com faltas no mês - semana Nº e/ou %

Total de colaboradores com faltas/total de colaboradores 3 Horas perdidas com faltas Nº e/ou % Total horas perdidos com faltas/total horas disponíveis.

4 Colaboradores com atestados Nº e/ou % Total de colaboradores com atestados/total de colaboradores

5 Horas perdidas com atestado Nº e/ou % Total horas perdidos com atestados/total horas disponíveis.

6 Colaboradores com atrasos Nº e/ou % Total de colaboradores com atrasos/total de colaboradores

7 Total horas extras no mês Nº e/ou % Total de horas extras no mês/total de horas do mês.

8 Clima = satisfação ambiente de trabalho Nº

Média notas obtidas na pesquisa de satisfação 9

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Indicadores: Qualidade (Processos) INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - PROCESSOS - FÁBRICA DE RAÇÕES

Item

Pro

ces so

Indicador UNIDADE DE MEDIDA PADÃO FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO RESPONSÁVEL PELA

INFORMAÇÃO FREQUÊNCIA DE

ANÁLISE

1 Moagem

Granulometria - DGM Micras Var DGM - Aparelho EMBRAPA ou outro 2 Granulometria - DGP Micras < 2 DGMP - Aparelho EMBRAPA ou outro

3 Aquecimento do produto moído (moagem individual) TºC < 8 Medição in loco com termômetro = diferença temperatura entrada e saída moinho

4

Dos

Ajuste balanças a precisão de escala e menor componente % < 1 e < 4 Divisão pesagem visando garantir erro < 1% e menor

componente máx 4% capacidade da balança 5 Conferência estoque diários de micro ingredientes % < 0,5 Conferir e comparar estoque físico x teórico

6 Monitoria de erros de dosagem % Var % de erro de dosagem por matéria prima (relatório de erros ou amostragem)

7 Mistura

Qualidade da Mistura CV (%) < 5 - 10 Testes de mistura com um indicador 8 Residual de fundos do misturador % 0,2 Medir residual de fundos (0,2% da capacidade do misturador) 9 Monitoria vazamentos comporta do misturador Nº e % Zero Verificação in loco e registros

10 Monitoria adição líquidos e micro ingredientes no misturador Nº e % Var

Verificação in loco e registros

11

Peletização

Umidade da ração farelada; condicionada e resfriada/secada % Var Coleta de amostras saída misturador; saída condicionador e

saída resfriador; análise em laboratório e confecção gráfico 12 Temperatura Condicionamento TºC Var Medição via termômetro saída condicionador 13 Umidade de condicionamento % Var Coleta amostra saída condicionador e medir em estufa 14 PDI % > 90 Método professor Pfost 15 Dureza pellets kg Var Método Kahl 16 % de finos na saída da fábrica % < 12 Peneiramento em peneira 80% do diâmetro do pellets

17 Diferença entre temperatura ambiente e temperatura pellets TºC < 8 Medição e comparação entre as temperaturas medidas

(ambiente x pellets)

18 Umidade livre (atividade de água) na ração peletizada 0,65 Análise laboratório ou em línea via equipamento

19 Microbiologia ração (enterobactérias ou outros) UFC/gr < 1000 Análise laboratório 20 Microbiologia ração - Salmonella % zero Análise laboratório 21 Padrão ração trituradas % Var Avaliação retidos em peneiras de 2 mm ou 3,35 mm ou

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Indicadores: Custos INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - CUSTOS - FÁBRICA DE RAÇÕES

Item Indicador UNIDADE DE MEDIDA META FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO RESPONSÁVEL

PELA INFORMAÇÃO FREQUÊNCIA DE

ANÁLISE

1 Custo de Produção (Custo Operacional) R$/Ton Total Despesas Operacionais/Total Ton Produzidas

1.1 Custo da m-d-o R$/Ton Total despesas com m-d-o/total ton produzidas

1.2 Custo manutenção R$/Ton Total despesas com manutenção/total ton produzidas

1.3 Custo energia elétrica R$/Ton Total despesas com energia elétrica/total ton produzidas

1.4 Custo vapor R$/Ton Total custo produção vapor/total ton produzidas

1.5 Custo Depreciação R$/Ton Total custo depreciação/total ton produzidas

1.6 Total rateios R$/Ton Total custo rateios/total ton produzidas

2 Custo da Formulação R$/Ton Total Gastos Matéria Prima/Total ton produzida

3 Custo Transporte Ração Pronta R$/Ton Total despesas frete ração/total Ração transportada

4 Custo total da ração R$/Ton Total Formulação + Custo Operacional + Custo frete rações

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Custo da Matéria Prima

94,23%

Custo do Frete 2,93%

Custo de Produção

2,84%

Custo alimento balanceado

Indicadores: Custos

0,29 % 1,09%

Custos: moagem peletização

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Mais de 40% do orçamento de despesas de uma integração é ração.

Mais de 70% do custo do animal vivo é ração.

Mais de 90% do custo da ração é matéria prima = formulação. # Não investir na fábrica de rações (2,30 a 4,0% do custo da ração no comedouro)

pode comprometer os mais de 90% dos custos #.

Necessitamos:

Bons projetos para “vender” para a Alta Direção.

Capacidade de argumentação – Uso de financiamentos. Equilíbrio e trabalho em equipe das áreas: Nutrição, suprimentos,

produção, controle de qualidade e engenharia.

Fornecedores competentes e confiáveis: equiptos, automação, etc.

Comprovar que entregamos o que prometemos.

Indicadores: Custos

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Indicadores: Painel de Pilotagem PAINEL PILOTAGEM - FÁBRICA DE RAÇÕES

Indicador TONELADAS PRODUZIDAS CONDIÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO Sem 01 Sem 02 Sem 03 Sem 04 Sem 05 Sem 06 Sem 07 Sem 08

FÁBRICA "A

PREVISTO 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000

REALIZADO 4.850 5.250 3.550 5.600 4.500 5.020 4.750 5.100

MELHOR FAROL -3,00 5,00 -29,00 12,00 -10,00 0,40 -5,00 2,00

FÁBRIA "B

PREVISTO 6.500

REALIZADO 6.750

FAROL 3,85

TOTAL

PREVISTO 11.500 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000

REALIZADO 11.600 5.250 3.550 5.600 4.500 5.020 4.750 4.950

FAROL 0,87 5,00 -29,00 12,00 -10,00 0,40 -5,00 -1,00

Indicador HORAS PARADAS CONDIÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO Sem 01 Sem 02 Sem 03 Sem 04 Sem 05 Sem 06 Sem 07 Sem 08

FÁBRICA "A

PREVISTO 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

REALIZADO 3,65 4,25 3,91 2,76 2,79 4,70 2,75 3,97

FAROL -8,75 6,25 -2,25 -31,03 -30,35 17,50 -31,31 -0,75

FÁBRICA "B

PREVISTO 4,50

REALIZADO 5,20

MELHOR FAROL 15,56

TOTAL

PREVISTO 4,25 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00

REALIZADO 4,43 4,25 3,91 2,76 2,79 4,70 2,75 3,97

FAROL 4,12 6,25 -2,25 -31,03 -30,35 17,50 -31,31 -0,75

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IMPORTÂNCIA DO MEDIR:

“Só gerenciamos o que medimos”.

IMPORTÂNCIA DO MEDIR BEM:

“Só gerenciamos bem o que medimos bem"

IMPORTÂNCIA DA:

Amostragem

Laboratório – forma de medir

Considerações Finais

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PILARES DO SUCESSO:

Conhecimento:

Técnico e de Gestão

Habilidade:

Praticar o Conhecimento = você e time

Atitude:

Vontade de assumir riscos (0,01; 5 e 25%)

Considerações Finais

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO:

Planejar:

Meta – Método = Gestor + de 50% do tempo

Executar:

Primeiro passo: reunir e preparar os recursos

Pessoas: Educar e Treinar

Checar:

Colete dados, registre e analise (CEP)

Agir Corretivamente e Metas de melhoria:

Planos de Ações e Projetos

Considerações Finais

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USE O PDCA:

Para ajustar processos fora especificações:

Causas especiais

Causas normais

Para METAS de melhoria contínua:

Estabeleça metas semanais – mensais - … de melhoria

Busque a menor variabilidade possível em cada processo

Quem sabe 6 Sigmas

Considerações Finais

Busque a causa FUNDAMENTAL

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Antonio Apércio Klein

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[email protected]

fone: 51 9977-1495

fax: 51 3907-1538

Obrigado Engenheiro Agrônomo e Administrador de Empresas Especialista em Fabricação de Rações pelo Swiss Institute of Feed Technology Pós Graduação em Gestão Empresarial MBA em Logística e Operações de Manufatura e de Serviços