geração distribuída na visão do planejamento · • diversidade de modelos de negócios e...
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Geração Distribuída na Visão do Planejamento
CINASE – 32ª EdiçãoSão Paulo, 04 de Outubro de 2018
Thiago Toneli Chagas
Sumário
• GD NO BRASIL: “STATUS” E PERSPECTIVAS
• MERCADO DE GD: FUDAMENTOS e OPORTUNIDADES
• DESAFIOS PARA O PLANEJAMENTO
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia
Status e Perspectivas da Geração Distribuída no Brasil
FORECAST“Status” da GD no Brasil – Micro e Mini
Fonte 2016 2017
Hidráulica 4,4 37,3
Térmica 11,0 24,0
Eólica 0,2 10,3
Solar 56,9 174,5
Capacidade Instalada
72,5 246,1
GÁS NATURAL2,5%
OUTRAS RENOVÁVEIS²
22,8%
EÓLICA5,0%
SOLAR46,2%
HIDRÁULICA23,5%
2016 2017
104 359
Potência (MW) Energia (GWh)
Potência atualizada em 29/09/18: 480 MW
Geração total não é medida. EPE faz uma estimativa com base em FC médio
Fonte: Balanço Energético Nacional. 2018
Aumento de 245%
² Inclui biogás proveniente de resíduos agrícolas e urbanos, casca de arroz, gás de alto-forno (biomassa) e resíduos florestais.
FORECAST
Ano Potência (MW)
2014 20.901
2015 22.858
2016 24.123
2017 24.723
2017
96.814
Energia (GWh)
100x Micro e MinigeraçãoDistribuída
Gás Natural
12%
Outras Fósseis
17%
Bagaço37%
Lixívia12%
Hidráulica19%
Outras Renováveis
3%
Como ordem de grandeza,
em 2017 Itaipu gerou 82.226 GWh
(ONS)
Fonte: Balanço Energético Nacional. 2018 (Inclui autoprodução clássica e transportada)
“Status” da GD – Autoprodução
Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia
-
100
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2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
Ener
gia
Ger
ada
(MW
méd
)
Cap
acid
ade
Inst
alad
a (M
W)
Energia (Total) Fotovoltaica Biogás
3,9GW
800 mil unidades consumidoras com micro e minigeração FV em 2026
• Micro e mini geração - PDE 2026
Nota: Projeção inclui contratação via VRES
GD no Brasil - Perspectivas
Projeção sob revisão para o PDE 2027. Indicativo de aumento em função dos
dados recentes estarem acima do esperado.
Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia
Mercado de GD: Fundamentos e Oportunidades
FORECASTMercado de GD – Benefícios• Múltiplos Benefícios
Fonte: Adaptado de IEA, 2016. Energy Efficiency Indicators Highlights.
EE
&
GD
Eficiência Energética
Emissões de GEE
Segurança energética
Preço da energia
Saúde e bem estar
Geração de
emprego
Emissões de
poluentes locais
Orçamento público
Gestão de recursos
energéticos
Impactos macro-
econômicos
Limitar o aumento da temperatura em até 2°CEm relação aos níveis pré-industriais
Compromisso Global
Compromissobrasileiro
0
500
1000
1500
2000
2500
2005 2025 2030
Emissões (MtCO2eq)
-37%-43%
A NDC do Brasil aplica-se ao conjunto da economia e, portanto, baseia-se em caminhos flexíveis para atingir os objetivos de 2025 e 2030.
A contribuição nacionalmente determinada
GD pode auxiliar no atendimento das
metas da NDC brasileira
Mercado de GD – Fundamentos• Regulação• Resolução Normativa Aneel nº 482, de 17 de abril de 2012
o Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aossistemas de distribuição de energia elétrica e o sistema de compensação de energia elétrica.
o microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada menorou igual a 75 kW e que utilize cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, oufontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio deinstalações de unidades consumidoras;
o minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada superiora 75 kW e menor ou igual a 5MW e que utilize cogeração qualificada, conformeregulamentação da ANEEL, ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede dedistribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;
o sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa injetada porunidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio deempréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo deenergia elétrica ativa por um prazo de até 60 (sessenta) meses;
Mercado de GD – Fundamentos• Regulação• Resolução Normativa Nº 482, de 17 de abril de 2012
o geração compartilhada: caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da mesma áreade concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoafísica ou jurídica, que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeraçãodistribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente serácompensada;
o autoconsumo remoto: caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de umamesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua unidadeconsumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidadesconsumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energiaexcedente será compensada;
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Uso no Local (individual ou
em grupo)
CompensaçãoRemota
GeraçãoCompartilhada
Venda para Distribuidoras
(VRES)
Diferentes modelos de negócio sendo praticados
Venda clássicaVenda
parceladaLocação BOO
(Build-Own-Operate) Cooperativas
Mercado de GD – Oportunidades• Diversidade de Modelos de Negócios e Regulação no Brasil
• Hoje, o modelo regulatório é um dos mais atrativos no mundo para o gerador.
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• Distribuidoras podem contratar até 10% de sua carga de projetos de
geração distribuída via Chamada Pública (Decreto 5.163/2004);
• Valores atualizados pela EPE em 2018 (Portaria MME n065/2018)
Preço teto de chamadas públicas para contratação de Geração Distribuída em processos
competitivos
Mercado de GD – Oportunidades• Diversidade de Modelos de Negócios e Regulação no Brasil (Ex.: VRES)
mapasolar.rioAplicativo com o
mapeamento do potencial fotovoltaico em telhados na
cidade do Rio de Janeiro
Análise 3D de sombreamento
Exemplo da interface (caso RB1)
Mercado de GD – Oportunidades• Potencial existente (Ex. Potencial Residencial Solar Fotovoltaico)
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Potencial 2,2x maior que o
consumoresidencial
Referência: EPE - Nota Técnica DEA 19/14– Inserção da Geração Fotovoltaica Distribuída no Brasil – Condicionantes e Impactos
Mercado de GD – Oportunidades• Potencial Existente (Ex. Potencial Residencial Solar Fotovoltaico)
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Potencial de CGHs < 5 MW
Referência: ANEEL (fevereiro de 2018)
UF QTD POTÊNCIA IDENTIFICADA (MW)AL 1 4,5
AL/PE 1 3,8
AP 6 13,6
BA 34 87,6
CE 2 6,9
ES 27 72,6
ES/MG 1 5,0
GO 79 252,5
GO/TO 3 8,9
MA 2 5,3
MG 92 274,1
MG/RJ/SP 3 6,4
MG/SP 2 4,4
MS 25 66,5
MS/MT 1 4,3
MT 60 182,9
PA 8 21,3
PE 1 4,3
PR 161 474,6
PR/SP 3 10,1
RJ 8 21,9
RO 3 9,1
RS 129 358,7
SC 143 350,9
SP 25 62,7
TO 16 42,8
TOTAL 836 2.355
Mercado de GD – Oportunidades• Potencial Existente (Ex. Potencial para CGH no Brasil)• Maior fator de capacidade. Oportunidades para os modelos de geração compartilhada e autoconsumo
remoto.
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Histórico
Referência: Greener – Estudo Estratégico – Mercado Fotovoltaico de Geração Distribuída - 2° Semestre – 2018
Preço dos equipamentos subiram (aumento do dólar) e margens foram espremidas na integração no último ano
Queda de 34% no
preço em 2 anos
Mercado de GD – Oportunidades• Redução de Preço nos Equipamentos e na Integração (FV)
Pesquisa de Preço Médio
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Nota: cálculo para maio de 2018
Paridade tarifária no Brasil (Baixa Tensão)
Premissas LCOE FV: Taxa de desconto (real): 6% a.a. Investimento: R$ 6/Wp
Mercado de GD – Oportunidades• Competitividade Frente ao Consumidor Final – Paridade Tarifária
0
200
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600
800
1000
1200
ENEL
RJ
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Tarifa Final sem Bandeira LCOE GD FV
Preço CGH LEN (2018) Preço Eólica (VRES)
Preço Biogás Rural (VRES) Preço FV (VRES)
RSU (VRES)
• GD Fotovoltaica já é mais barata que a tarifa em todos os lugares do país, mas outras fontes podem ser mais baratas no modelo de geração compartilhada.
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Referência: Ministério das Cidades. Portaria n° 643, de 13 de novembro de 2017
• A partir de janeiro de 2018, as novas casas construídas através do Minha Casa, Minha Vida,
deverão* ter um sistema de geração de energia:
• Solar (Aquecedor ou Fotovoltaico);
• Biomassa;
• Eólica;
• Marinha;
• Outras renováveis.
* Nas regiões norte e nordeste é opcional
• O custo da unidade geradora é limitado
a R$ 3.000,00;
• Para FV, os sistemas deve ser
dimensionado para gerar no mínimo
800 kWh/ano .
Mercado de GD – Oportunidades• Minha Casa, Minha Vida – Portaria n0 643/2017 do Ministério das Cidades
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ENVO
ENEL
SOLUÇÕES
Mercado de GD – Oportunidades• Percepção de Oportunidades por Diversos Agentes
• Mercado aquecido tem atraído grandes empresas do setor para o ramo de Geração Distribuída.
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Desafios para o planejamento
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Nota de Discussão publicada sobre o tema
Disponível em português e inglês
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Elevado potencial disruptivo, capaz de transformar profundamente os sistemas elétricos.
Entre 2017 e 2025 se deve observar em diversos países a transição de sistemas elétricos predominantemente centralizados para sistemas híbridos. (WEC, 2017)
Desafios do Planejamento
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Baterias
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E se os consumidores decidirem sair da rede?Como o planejamento se prepara para isso?
Fonte: Google Trends
O interesse em sair do grid, segundo buscas no Google
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Internet das Coisas - IoT
Fonte: BNDES
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Big Data aplicado ao setor elétrico e ao planejamento• Coleta e processamento de um grande volume de dados de
consumo, geradores, tarifas, status das infraestruturas detransmissão e armazenamento, perdas elétricas, entre outros.
• A instalação de medidores inteligentes é fundamental parapermitir a digitalização do setor e a coleta de dados.
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Desafios do Planejamento
O que está acontecendo?
Redução nos custos de investimentos e transação
Disseminação das tecnologias de telecomunicações econtrole
Papel mais ativo dos consumidores – “prossumidores”
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As transformações no setor elétrico a partir da inserção em massa de RED irão demandar novas práticas de planejamento
Aumento das
incertezas
• Evolução dos preços de equipamentos de GD e armazenamento,resultando em desafios para a previsão de sua competitividade eritmo de adoção como alternativas de suprimento de energia aosconsumidores finais
• Preferências sociais e individuais que às vezes extrapolam asquestões de preço
• Coordenar os planejamentos de geração, transmissão edistribuição para atendimento dos requisitos de segurança econfiabilidade do sistema elétrico ao menor custo possível
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Desafios do Planejamento
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• Neste contexto, “planejamento não deve ser focado em prever ouacertar o futuro, mas em criar condições para que as inovaçõesaconteçam e sejam assimiladas naturalmente.” (MIT, 2016).
Facilitar a equalização das condições de competição entretecnologias, cada vez mais diversificadas
Criar um ambiente isonômico de mercado
Viabilização de opções que se mostrarem maiscompetitivas e que tragam maior valor ao sistema.
Desenvolver planos de expansão como instrumentos desubsídio às decisões de desenho de políticas públicas eregulação setorial.
Papel do planejamento
Qual deve ser o papel do planejamento?
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Adaptando os Modelos - Exemplos de discussão
Maior granularidade espacial e temporal;
Adequar o perfil da geração com a carga parareduzir a demanda máxima do sistema (ex. GD FVtem maior geração no período diurno).
Valoração dos serviços e externalidades;
Capturar o benefício da GD frente à geraçãocentralizada (Figura 1). Além disso, geraçãopróxima à carga reduz os investimentos natransmissão e as perdas elétricas no sistema.
Interação vertical (G, T, D & RED)
Ex: Otimização RED possibilita a postergação deinvestimentos nas redes de transmissão edistribuição, além de capacidade de geração.
RED servem de serviços ancilares à redes.
Interação horizontal
Ex: Mais VE -> Aumento da carga elétrica, menorconsumo de combustíveis (biomassa e parque derefino), mais baterias para gerenciamento dedemanda.
Exemplo de valor locacional
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Aperfeiçoando as Análises - Exemplos de discussão
Alta Inserção
Baixa Inserção
Alta Inserção
Baixa Inserção
Alta Inserção
Baixa Inserção
OK
Problema de suprimento
SobreinvestimentoGC
OK
Cenários e análises de sensibilidade
Tomada de decisão sob risco e incerteza
Avaliação de Impactos
Projeção dos RED
ResultadoRealidade
Exemplo: Dilema do planejador
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Visão Geral
MODELOSCONTEXTO FOCO
Maior granularidadeespacial e temporal
Inclusão de novas tecnologias
Valoração dos serviçose externalidades
Modelos comportamentais
Interação vertical (G, T, D & RED)
Interação horizontal (transportes, calor)
Maior volume de dados
Novas tecnologias distribuídas
Papel mais ativo do consumidor
Decisão nem sempre com base em preço
Maior incerteza no planejamento
Cenários e análises de sensibilidade
Tomada de decisão sob risco e incerteza
Avaliação de Impactos
Suporte às políticas públicas e regulação setorial
Criar condições isonômicas para as inovações acontecerem
ANÁLISES
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Próximos Passos: Buscar os aperfeiçoamentos metodológicos
Os desafios apresentados estão hoje na fronteira doconhecimento científico.
Atualmente diversos países e instituições internacionais estãodesenvolvendo estudos e modelos nas temáticasapresentadas na Nota de Discussão.
Esta é uma oportunidade para criar uma agenda de pesquisae desenvolvimento de forma a inserir o país neste debatemundial e como resultado munir o planejamento de dados eferramentas para enfrentar as incertezas derivadas da novarealidade.
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Tamanho do mercado potencial brasileiro: oportunidades significativas para
todos os setores de atividade;
Adequado ferramental para internalizar impactos da GD no planejamento
energético de longo prazo;
Evolução e estabilidade da regulação que considere benefícios e custos no longo
prazo: minimizar risco regulatório;
Desenvolvimento de modelos de negócios inovadores que reduzam as barreiras
de entrada (alto custo inicial, falta de conhecimento, falta de local para
instalação);
Garantia de qualidade das instalações e serviços: fundamental para imagem e
desenvolvimento do mercado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Avenida Rio Branco, 1 - 101o andar 20090-003 - Centro - Rio de Janeiro
http://www.epe.gov.br/
Thiago Toneli Chagas
E-mail: [email protected] Telefone: (21) 3512 – 3205
Twitter: @EPE_BrasilFacebook: EPE.Brasil
OBRIGADO!