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Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os reflexos nas distribuidoras Claudio Girardi

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Geração Distribuída, questões jurídicas,

contratuais e os reflexos nas distribuidoras

Claudio Girardi

23 de outubro de 2018

08:00 Recepção | Credenciamento

09:00 às 09:30 Abertura | Boas-vindas Carlos Ribeiro Presidente do Conselho de Administração da ABCE Alexei Macorin Vivan Diretor Presidente da ABCE

09:30 às 11:00 Painel 1: A reforma do modelo do setor elétrico (PL 1917/2015) e os impactos na geração, na transmissão e na distribuição de energia

Palestrante: Professor Doutor Rafael Falcão Noda Diretor de Relações Institucionais da ISA-CTEEP. Professor Doutor da Pós-Graduação da FIA/USP. Debatedora: Isabel Lustosa Sócia de Ulhôa Canto Advogados Debatedor: Guilherme Pereira Baggio Sócio de Baggio e Costa Filho Sociedade de Advogados Moderador: Harry Françóia Júnior Diretor Jurídico e de Relações Institucionais Companhia Paranaense de Energia – COPEL

11:00 às 11:15

Coffee Break | Networking

11:15 às 12:45

Painel 2: Concentração de mercado, preservação da ordem econômica, da livre-concorrência e influência nos preços no setor elétrico

Palestrante: Gesner Oliveira Sócio Executivo da GO Associados, Ex-presidente do CADE e da SABESP (a confirmar) Debatedor: Mário Sérgio Rocha Gordilho Júnior Coordenador-Geral de Análise Antitruste e Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Debatedora: Maria João Pereira Rolim Sócia de Rolim, Viotti & Leite Campos Advogados Moderador: Frederico Alves de Oliveira Accon Soares Assessor Jurídico da Vice-presidência de Assuntos Regulatórios da Energisa S.A.

12:45 às 14:00

Almoço

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Geração Distribuída no Brasil

• Geração Distribuída no Brasil: 512 MW e 41.470 unidades

• Fontes:

a) Solar fotovoltaica: 414 MW

b) CGHs: 52MW

c) Térmicas a biogás: 35,1 MW

d) Eólicas: 10,3 MW

• Estados que mais produzem:

a) Minas Gerais: 135,7 MW

b) Rio Grande do Sul: 64,5 MW

c) São Paulo: 53,4 MW

Fonte: Canal Energia

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Cooperativas na UE

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3.3.2. LocalEnergycommunities

LandscapeoflocalenergycommunitiesOver the past decade or so, more and more local energy cooperatives, through citizens initiatives, have been rising to produce and supply themselves with clean, renewable energy, and this trend is likely to continue in the future. They can be regrouping a number of household consumers on a small scale or be much more structured in larger local energy communities. Figure 23 gives an overview of the energy communities in Europe.

Figure 23: European examples of groups or cooperatives of citizens working on renewable energy, energy efficiency, and e-

mobility, source: (REScoop, 2018)

Moreover, recently citizens cooperatives started looking at taking back the electricity grids. The most known example is the one of Hamburg, where citizens voted to buy back the distribution from Vattenfall in early 2014. A similar campaign has failed in Berlin. However, that issue has not yet been completely resolved (EC, 2015d). The drivers for energy communities are not just the benefits from competitive energy prices and investment returns; they are also due to citizens will to react against monopoly through cooperating with their neighbors and the desire to fight climate change with a social and renewable focus. EU Citizens have started investing in local energy communities and especially renewable energy cooperatives in countries like Spain, Croatia France, and Greece. However, different legal frameworks and lack of effective support mechanisms did not help those countries to follow the pace of the more energy community developed northern countries like the Netherlands, Sweden, Denmark, Germany and Belgium (EC, 2015d).

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Experiência europeia

• Consumidores com geração própria, a partir de fonte de energia

renovável (solar e eólica) surgiram na Europa há mais de duas

décadas;

• Os consumidores ativos (prosumidores): consumidores finais que

estão envolvidos no consumo e na produção de eletricidade,

podendo também contribuir para o armazenamento de energia,

Resposta à Demanda e eficiência energética;

• Em 2050, estima-se que o sistema elétrico europeu tenha milhões de

prosumidores;

• Sistemas de medidores inteligentes (smart meeters): apoiar os

mercados de varejo a fornecer benefícios completos aos

consumidores e ao sistema, permitido Resposta à Demanda;

• Medidores inteligentes na UE: Suécia (100%), Finlândia (97%) e Itália

(95%); está previsto que em 2020, 72% dos consumidores serão

atendidos com esses medidores na UE;

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Impacto das novas tecnologias na GD

• Digitalização da rede de distribuição com smart grides;

• Utilização de medidores inteligentes (smart meeters);

• Operador do Sistema de Distribuição: gerenciamento da cargabidirecional de energia;

• Dispositivos IoT (Internet of Things): monitoramento dos diferentestipos de carga, como climatização, iluminação, máquinas eequipamentos;

• Big Data e cloud: armazenamento e gerenciamento de informaçõessobre consumo para aplicação em atividades específicas;

• Técnicas de Inteligência Artificial (AI): aprendizado da máquina comaplicação de padrões de consumo, identificação de falhas eintegração pela automação;

• Balanço diário: operação otimizada que resulta em eficiênciaenergética e redução da necessidade de investimentos eminfraestrutura.

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Conceito de Geração Distribuída

• A micro e a minigeração distribuída consistem na produção deenergia elétrica a partir de pequenas centrais geradoras queutilizam fontes renováveis de energia elétrica ou cogeraçãoqualificada, conectadas à rede de distribuição por meio deinstalações de unidades consumidoras.

– Microgeração: central geradora de energia elétrica, compotência instalada menor ou igual a 75 kW e que utilizecogeração qualificada, ou fontes renováveis de energia elétrica,conectada na rede de distribuição por meio de instalações deunidades consumidoras; (REN 482/12 art. 1º, inciso I)

– Minigeração: central geradora de energia elétrica, compotência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 5 MW eque utilize cogeração qualificada, ou fontes renováveis deenergia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio deinstalações de unidades consumidoras; (REN 482/12, art. 1º, incisoII)

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Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE)

• Sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidoracom microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meiode empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormentecompensada com o consumo de energia elétrica ativa;

• Criação de um crédito de energia para o consumidor que injetarenergia no sistema em quantidade maior em relação à energiaconsumida, cuja validade é de 60 (sessenta) meses;

• Possibilidade de utilização deste crédito em favor de outrasunidades previamente cadastradas dentro da mesma área deconcessão e caracterizadas como (i) autoconsumo remoto, (ii)geração compartilhada ou (iii) integrante de empreendimentos demúltiplas unidades consumidoras (condomínios), em local dediferente ponto de consumo.

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• Geração Compartilhada: Reunião de consumidores, dentro da

mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou

cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que possua

unidade consumidora com microgeração ou minigeração

distribuída em local diferente das unidades consumidoras as quais a

energia excedente será compensada. (REN 482/2012, art. 1º, inciso

VII);

• Autoconsumo remoto: Unidades consumidoras de titularidade de

uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física

que possua unidade consumidora com microgeração ou

minigeração distribuída em local diferente das unidades

consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão,

nas quais a energia excedente será compensada. (REN 482/2012,

art. 1º, inciso VIII);

Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE)

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Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE)

• Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras

(condomínios): utilização da energia elétrica de forma

independente, no qual cada fração com uso individualizado

constitua uma unidade consumidora e as instalações para

atendimento das áreas de uso comum constituam uma unidade

consumidora distinta, de responsabilidade do condomínio, da

administração ou do proprietário do empreendimento, com

microgeração ou minigeração distribuída, e desde que as unidades

consumidoras estejam localizadas em uma mesma propriedade ou

em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias

públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de

terceiros não integrantes do empreendimento. (REN 482/2012, art. 1º,

inciso VI)

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Consulta Pública nº 10/2018 e AIR

• Apresentar proposta de metodologia da Análise de Impacto

Regulatório (AIR) sobre a forma de compensação de energia

gerada pela GD;

• Questão principal: revisão dos critérios utilizados na compensação

da energia injetada na rede.

• AIR: instrumento que consiste na análise e avaliação dos possíveis

benefícios, custos e impactos de regulações novas ou já existentes,

através de método capaz de ajudar no desenho, na

implementação e no monitoramento de melhorias dos sistemas

regulatórios, oferecendo uma metodologia de avaliação das

consequências regulatórias;

• AIR é um dos pilares da governança regulatória, tendo por

finalidade auxiliar na tomada de decisão e contribuir para uma

regulação eficiente, eficaz, transparente e responsável;

• Procedimento (OCDE): Definição do objeto – consulta pública –

seleção das opções – escolha do método – análise de custo e

benefício – relatório AIR e minuta da norma regulatória – audiência

pública – ajuste da norma – monitoramento.

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Contribuições da ABRADEE CP 10/2018• Reconhecer que as políticas de incentivos às fontes renováveis

foram bem sucedidas e que os recentes preços obtidos nos leilões

regulados de contratação já são competitivos;

• Manter a atual sistemática do SCEE é insistir num subsídio cruzado

implícito, sem embasamento em política energética específica,

justificado apenas para o sustento de um modelo de negócio de

pequena escala e orientado essencialmente para consumidores de

maior renda;

• Revisar a REN 482 o mais breve possível é mitigar os impactos

tarifários aos demais consumidores e eliminar as perdas de receitas

às distribuidoras, estancando, assim, um sinal insustentável e

equivocado dado ao mercado; e

• Aplicar a alternativa 5 do item 28 da NT 62/2018 da ANEEL, bem

como a tarifação binômia aos usuários do SCEE em Baixa Tensão é

condição sine qua non para o desenvolvimento sustentável, livre de

subsídios injustificados, da mini e microgeração distribuída.

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Nota Técnica 04/2015 CCEE• A CCEE apresenta proposta para viabilizar a comercialização de

excedentes de micro e minigeração distribuída no ACL;

• Apresenta os seguintes benefícios:

a) Redução das perdas técnicas pela localização junto ao consumo;

b) Redução dos investimentos em transmissão;

c) Uso de fontes renováveis com baixo impacto ambiental;

d) Adiamento de investimentos em geração centralizada;

e) Aumento da segurança do fornecimento pela redução da

dependência da rede de transmissão;

f) Otimização da operação da rede de distribuição e aumento da

qualidade de fornecimento;

g) Rápida implantação e baixos custos de operação e manutenção;

h) Atuação de investimentos privados e pulverizados para o setor;

i) Complementariedade da geração no horário de ponta;

j) Diversificação da matriz energética;

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Consulta Pública nº 33/2017 – PL 1.917/15

- Sinalização econômica com a contratação de fontes segundo

análise de custo e benefício;

- Racionalização e sustentabilidade dos subsídios;

- Substituição dos descontos da TUST e da TUSD por um incentivo de

valor fixo por unidade de energia gerada: prêmio segundo o

deslocamento de outras fontes poluentes e o benefício sistêmico;

- Maior granularidade temporal de preços, valorizando

economicamente a energia daqueles que produzem energia na

hora que ela vale mais;

- Tarifa binômica na geração distribuída: alocar corretamente os

custos do backup da rede ao consumidor, associado a tarifas com

maior granularidade temporal e locacional na distribuição;

- Valorização da contribuição e dos atributos aportados por cada

fonte de geração, beneficiando os competidores mais eficientes e

as soluções mais benéficas ao sistema.

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• Flexibilização das modalidades de compensação de créditos:

a) redução dos entraves postos à modalidade de geração compartilhada,

flexibilizando a reunião dos consumidores em mecanismos além de

cooperativa ou consórcio;

b) a redução dos prazos para que as distribuidoras de energia efetivem

mudanças no quadro de participantes ou no percentual de créditos

alocados aos participantes da geração compartilhada, dos atuais 60 para

o máximo de 30 dias corridos.

• Otimização do uso dos créditos de energia:

a) possibilidade de transferência de créditos já gerados e acumulados entre

unidades consumidoras, sejam elas de mesma titularidade ou não, mas

desde que reunidas em uma mesma modalidade de compartilhamento

de créditos

b) no autoconsumo remoto, permitir que cada consumidor opte pela forma

como deverá se dar a alocação de créditos nas outras unidades que os

receberão: se por percentual (como é hoje) ou por prioridade e ordem

de recebimento, como anteriormente.

c) a eliminação do uso do crédito de energia, seja o gerado no mês

corrente ou o anteriormente acumulado, para abatimento do montante

de energia equivalente ao custo de disponibilidade aplicado aos

consumidores do grupo B.

Contribuições da ABSOLAR CP 10/2018

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Contribuições da ABSOLAR CP 10/2018

• Flexibilização das modalidades de compensação de créditos:

a) redução dos entraves na geração compartilhada, flexibilizando a

reunião dos consumidores em mecanismos além de cooperativa

ou consórcio;

b) redução dos prazos para que as distribuidoras de energia efetivem

mudanças de 60 para o máximo de 30 dias corridos;

• Otimização do uso dos créditos de energia:

a) possibilidade de transferência de créditos já gerados e

acumulados entre unidades consumidoras, de mesma titularidade ou nao, desde que reunidas em uma mesma modalidade de

compartilhamento de créditos;

b) autoconsumo remoto: permitir que cada consumidor opte pela

forma como deverá se dar a alocação de créditos nas outras

unidades que os receberão;

c) Eliminação do uso de créditos de energia, seja o gerado no mês

corrente ou anteriormente acumulado, para abatimento do

montante de energia equivalente ao custo de disponibilidade

aplicado aos consumidores do grupo B;

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Contribuições da ABSOLAR CP 10/2018

• Maior transparência e simplificação dos procedimentos regulatórios:

a) Maior clareza com relação aos prazos e procedimentos

regulatórios associados ao fornecimento inicial de unidade

consumidora que inclua micro ou minigeracão distribuída;

b) Criação de uma área interna da ANEEL para atendimento das

solicitações de microgeração e minigeracão distribuída.

• Flexibilidade com relação à definição de parâmetros de projeto de

sistemas de minigeracão: retirar a limitação da potência instalada

da minigeracão distribuída pela demanda contratada, em unidades

consumidoras do grupo A.

Page 17: Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os ... · invest ment r et ur ns; t hey ar e also due t o cit iz ens w ill t o r eact against monopoly t hr ough cooper

Projetos de Leis Federais• PL 3729/2004, do Deputado Luciano Zica e outros, que dispõe sobre o licenciamento

ambiental, regulamenta o inciso IV do § 1º do art. 225 da Constituição Federal, e dá outrasprovidências.

• PL 2117/2011, do Deputado Penna, que dispõe sobre a criação do Plano deDesenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa.

• PL 2562/2011, do Deputado Irajá Abreu, que dispõe sobre incentivos fiscais à utilização daenergia solar em residências e empreendimentos.

• PL 3097/2012, do Deputado Leonardo Gadelha, que permite a dedução de despesascom aquisição de bens e serviços necessários para a utilização de energia solar ou eólicada base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas e da contribuiçãosocial sobre o lucro.

• PL 3924/2012, do Deputado Pedro Uczai, que estabelece incentivos à produção deenergia a partir de fontes renováveis, altera as Leis nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995;nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995; nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996; nº 9.648, de 27de maio de 1998; nº 9.991, de 24 de julho de 2000; nº 10.848, de 15 de março de 2004; nº11.977, de 7 de julho de 2009, e dá outras providências.

• PL 5539/2013, do Deputado Julio Campos, que amplia os benefícios do Regime Especialde Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI para projetos de geraçãode energia elétrica por fontes solar ou eólica.

• PL 7436/2014, do Deputado Junji Abe, que institui mecanismo para promover a geraçãorenovável descentralizada de energia elétrica e altera a Lei nº 10.848, de 15 de março de2004.

• PL 8322/2014, do Senado Federal, do Senador Ataídes Oliveira, que dispõe sobre a isençãode imposto sobre importação os equipamentos e componentes de geração elétrica defonte solar.

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Projetos de Leis Federais• PL 634/2015, do Deputado Daniel Vilela, que institui o Programa de Financiamento às

Fontes Alternativas Renováveis de Energia Elétrica - PROFFAREE.

• PL 830/2015, do Deputado Roberto Sales, que dispõe sobre medidas de incentivo àprodução de energia elétrica e térmica a partir da fonte solar.

• PL 1138/2015, do Deputado Fabio Faria, que institui o Programa de Incentivo à GeraçãoDistribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES.

• PL 1800/2015, do Deputado Roberto Sales, que dispõe sobre incentivos aoaproveitamento da energia solar e altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995,para permitir a dedução das despesas de aquisição e instalação de sistemas deaproveitamento da energia solar da base de cálculo do imposto de renda das pessoasfísicas.

• PL 2058/2015, do Deputado Aliel Machado, que dispõe sobre medidas de incentivo àgeração de energia elétrica a partir da fonte solar.

• PL 2923/2015, do Deputado Herculano Passos, que institui o Programa de Incentivo àGeração Distribuída Renovável - PGDIS e dá outras providências.

• PL 3312/2015, do Deputado Adail Carneiro, que institui o Programa de Incentivo à

Geração Distribuída Renovável - PGDIS e dá outras providências.

• PL 4605/2016, do Deputado Renzo Braz, que cria incentivos para a instalação de geraçãodistribuída de energia elétrica a partir de fontes renováveis.

• PL 5181/2016, do Deputado Uldurico Junior, que dispõe sobre a obrigatoriedade dainstalação, em prédios públicos federais, de geração de energia elétrica distribuída queempregue uma ou mais fontes de energia renováveis.”

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MUITO OBRIGADO!

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