geologia 11 meteorização mecânica

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Geologia 11 Meteorização Mecânica

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Page 1: Geologia 11   meteorização mecânica

Geologia 11

Meteorização Mecânica

Page 2: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 2

Page 3: Geologia 11   meteorização mecânica

Meteorização mecânica

Correia 17 3

Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e

os blocos tornam-se arredondados.

A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica

uniformemente distribuída por toda a superfície.

Page 4: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 4

Page 5: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 5

Page 6: Geologia 11   meteorização mecânica

Efeito da temperatura

Correia 17 6

Page 7: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 7

Os minerais sofrem dilatações e contrações sucessivas.

Este processo termina com a fratura das rochas que ,como

consequência, perdem a coerência e sofrem desagregação,

facilitando a meteorização química dos fragmentos

resultantes.

Page 8: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 8

Page 9: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 9

Em torno das rochas sujeitas a importantes

variações de temperatura formam-se auréolas de

cascalhos, que por ação gravítica se depositam nas

imediações das rochas.

Page 10: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 10

Page 11: Geologia 11   meteorização mecânica

Efeitos do gelo

Correia 17 11

Page 13: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 13

A água que penetra nas fraturas, poros e fendas, por diminuição da temperatura

pode congelar. O aumento de volume pode provocar o alargamento (fraturas) e

posterior desagregação das rochas

Page 14: Geologia 11   meteorização mecânica

Haloclastia

Correia 17 14

A água que circula nas fraturas e nos interstícios das rochas

possui sais dissolvidos. Os sais podem precipitar e originar

cristais.

O crescimento destes cristais, no interior de fraturas e dos

interstícios das rochas, provoca o seu alargamento e posterior

desagregação.

Page 15: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 15

Page 16: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 16

Page 17: Geologia 11   meteorização mecânica

Ação dos seres vivos

Correia 17 17

Page 18: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 18

O crescimento das raízes de árvores e arbustos, a atividade

de certos animais (escavação) e a atividade do homem

(pedreiras, minas, construção e poluição), contribuem

largamente para o alargamento de fraturas e para a

desagregação das rochas.

Page 19: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 19

Page 20: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 20

Page 21: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 21

Foto

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Page 22: Geologia 11   meteorização mecânica

Ação dos seres vivos - Homem

Correia 17 22

Page 23: Geologia 11   meteorização mecânica

Ação mecânica das ondas

Correia 17 23

Page 24: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 24

O embate das ondas nas costas rochosas e o choque de materiais

(calhaus e areias) por elas transportados contribuem para o

aumento da fraturação e fragmentação das rochas do litoral.

Page 25: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 25

O embate das ondas nas costas rochosas e o choque de materiais (calhaus e

areias) por elas transportados contribuem para o aumento da fraturação e

fragmentação das rochas do litoral.

Page 26: Geologia 11   meteorização mecânica

Ação mecânica do vento

Correia 17 26

Page 27: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 27

Page 28: Geologia 11   meteorização mecânica

Correia 17 28

As correntes fluviais e marítimas, o vento e as torrentes

que se formam após uma forte chuvada, transportam

detritos de várias dimensões que, ao chocarem com as

rochas, provocam desgaste e fragmentação.

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Correia 17 30