geografia - pré-vestibular impacto - formação histórico territorial brasileira ii

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JACKY06/03/08 Formação Histórico Territorial Brasileira FAÇO IMPACTO - A CERTEZA DE VENCER!!! PROFº: Pedro Jr. / Marcondes Fale conosco www.portalimpacto.com.br VESTIBULAR – 2009 CONTEÚDO A Certeza de Vencer 03 3 As Frentes de Expansão Econômicas As “Drogas do Sertão” (século XVII e XVII) No vale do rio Amazonas, as constantes incursões estrangeiras estimularam a intervenção da coroa portuguesa, através da implantação de fortes a princípio na embocadura do rio Amazonas (Belém/Macapá) e do incentivo à ação de missões católicas, estas penetraram nos confins da região, viabilizando a exploração dos produtos da floresta (“drogas do sertão” - canela , cravo, salsa-parrilha, cacau nativo) e ao mesmo tempo domesticavam a mão-de-obra nativa, facilitando a hegemonia lusa na região. Essa expansão foi possibilitada graças à União Ibérica (1580/1640) que veio a facilitar a ação no interior da região sem nenhum impedimento fronteiriço e, realizada a separação, fez-se necessária uma nova divisão política em que se reconheceu o uti possidetis. Ao longo do curso do Amazonas e partindo das fortificações de Belém, os portugueses lançaram expedições oficiais destinadas a estabelecer a presença colonial por todo o vale do grande rio. Entre as inúmeras expedições, destacam-se a bandeira fluvial de Pedro Teixeira (1637/1639), marco das explorações amazônicas oficiais e da epopéia do bandeirante Antônio Raposo Tavares (1648/1651). No plano da construção espacial brasileira, as bandeiras ampliaram o limite do território conhecido, e funcionavam, ao menos objetivamente, como vanguarda do poder colonial. A coroa portuguesa, manobrando persistentemente e meticulosamente para a expansão geográfica da sua soberania, ordenou a construção de fortificações ao longo do perímetro exterior das expedições. Assim surgiram os fortes de São Joaquim(RR), São José das Marabitanas (Alto Rio Negro), São Gabriel(Rio Negro), Tabatinga (Rio Solimões) e Príncipe da Beira (Rio Guaporé), balizando o contorno das nossas fronteiras terrestres. A Amazônia no século XIX – A Economia da Borracha Paralelo a expansão cafeeira, ocorria na Amazônia o boom da borracha (fim do século XIX e início do XX). A produção de látex foi transformada num dos elementos mais importantes do espaço amazônico. O seringal se constituía em grandes propriedades no interior da floresta, controladas pelos seringalistas. O responsável pela extração do látex era o seringueiro. A borracha atraiu para a região amazônica muitos migrantes nordestinos (arigós) que se transformaram na mão- de-obra. Estes trabalhavam através do Sistema de Aviamento no interior dos seringais. Houve um deslocamento de nordestinos muito intensa para o extremo oeste da Amazônia, garantindo com isso a posterior anexação de mais um Estado ao território nacional, que foi o Acre, através do Tratado de Petrópolis(1903). Segundo MONTEIRO 1997, alguns migrantes nordestinos, entretanto, se estabeleceram nas proximidades de Belém, onde deram início a uma importante agricultura praticadas em pequenas propriedades familiares. A maioria das cidades existentes no nordeste paraense (região bragantina – área que vai de Belém a Bragança) teve sua origem nas colônias agrícolas implantadas por nordestinos. Em outras áreas da Amazônia também foram implantadas colônias agrícolas semelhantes como foi o caso de Santarém e Monte Alegre, ambas no Pará. A Borracha mudou o Espaço A borracha teve uma importância econômica muito grande para a nossa região nos fins do século XIX e início do século XX, pois, com a invenção da vulcanização, ela passou a ser uma importante matéria- prima para as indústrias. O espaço geográfico amazônico, em conseqüência, passou por grandes transformações, como veremos a seguir. O seringal foi transformado num dos elementos mais importantes do espaço da produção regional(...) O crescimento econômico e populacional atraiu também a indústria para a Amazônia. Variadas fábricas, ligadas sobretudo ao setor de bens de consumo, se estabeleceram nas principais cidades, destacadamente em Belém e Manaus.(...) as atividades produtivas mais tradicionais: a roça, a coleta, a pesca e a caça não deixaram de existir. Se a borracha e a indústria eram fonte de riqueza da elite, as atividades tradicionais permaneceram, sobretudo, como fonte de sobrevivência de uma grande parcela populacional. O comércio gerado pela exportação da borracha intensificou a circulação de pessoas e de produtos. Para facilitar o escoamento da produção e receber as mercadorias compradas no estrangeiro, foram construídos os portos de Belém e Manaus. Nas cidades menores, pequenos portos e os famosos trapiches passavam a ter a mesma finalidade. Neste período, até ferrovias foram implantadas para agilizar o escoamento da produção regional: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré- escoava a borracha de Guajará-Mirim até Porto Velho, cidades localizadas no Estado de Rondônia; a Estrada de Ferro Bragantina - escoava a produção agrícola na rota Bragança - Belém, no Estado do Pará; a Estrada de Ferro do Tocantins -escoava a produção extrativa, principalmente a castanha, existente no sudeste do Pará, até a cidade de Marabá (PA). O período de intensa exploração da borracha foi marcado por grandes transformações nas cidades amazônicas. A rede urbana passou por uma grande expansão. À medida que novas áreas iam sendo ocupadas, como os vales dos rios Madeira, Purus e Juruá, surgiam novos núcleos urbanos, que, na sua maioria, eram sedes de seringais. É o caso de Xapuri e Brasiléia, ambas no Estado do Acre. Eram os seringais virando cidades. Nas grandes cidades da região, a elite, formada pelos barões da borracha, impõe um novo modo de vida baseado em idéias trazidas da Europa. Vive-se a Belle Époque, termo francês que se refere a um período marcado por construções urbanas de grande beleza (palacetes, igrejas, praças e parques públicos, bosques, etc.), assim como de espaços culturais (teatros, cinemas, escolas, bibliotecas e arquivos públicos, jornais, etc.). As idéias européias se tornaram presentes no espaço amazônico, para atender aos caprichos e gostos da elite. Por isso mesmo, apenas uma pequena camada da sociedade amazônica pôde beneficiar-se das inovações. (...) esse período de crescimento econômico e intensa reorganização do espaço entra em crise devido à concorrência feita pela borracha produzida na Ásia. A crise freou o crescimento da maioria das cidades. Entretanto, algumas não sofreram tanto com essa queda devido à existência de outras atividades econômicas, como o plantio de juta nas várzeas do Médio-Amazonas e o extrativismo da castanha-do-pará, no sudeste paraense. MONTEIRO. Alcidema et. al. O Espaço Amazônico: sociedade & meio ambiente. Belém : UFPA/NPI,1997.

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JACKY06/03/08

Formação Histórico Territorial Brasileira

FAÇO IMPACTO - A CERTEZA DE VENCER!!!

PROFº: Pedro Jr. / Marcondes

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CONTEÚDO

A Certeza de Vencer

03

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AAss FFrreenntteess ddee EExxppaannssããoo EEccoonnôômmiiccaass

AAss ““DDrrooggaass ddoo SSeerrttããoo”” ((ssééccuulloo XXVVIIII ee XXVVIIII)) No vale do rio Amazonas, as constantes incursões

estrangeiras estimularam a intervenção da coroa portuguesa, através da implantação de fortes a princípio na embocadura do rio Amazonas (Belém/Macapá) e do incentivo à ação de missões católicas, estas penetraram nos confins da região, viabilizando a exploração dos produtos da floresta (“drogas do sertão” - canela , cravo, salsa-parrilha, cacau nativo) e ao mesmo tempo domesticavam a mão-de-obra nativa, facilitando a hegemonia lusa na região. Essa expansão foi possibilitada graças à União Ibérica (1580/1640) que veio a facilitar a ação no interior da região sem nenhum impedimento fronteiriço e, realizada a separação, fez-se necessária uma nova divisão política em que se reconheceu o uti possidetis.

Ao longo do curso do Amazonas e partindo das fortificações de Belém, os portugueses lançaram expedições oficiais destinadas a estabelecer a presença colonial por todo o vale do grande rio. Entre as inúmeras expedições, destacam-se a bandeira fluvial de Pedro Teixeira (1637/1639), marco das explorações amazônicas oficiais e da epopéia do bandeirante Antônio Raposo Tavares (1648/1651).

No plano da construção espacial brasileira, as bandeiras ampliaram o limite do território conhecido, e funcionavam, ao menos objetivamente, como vanguarda do poder colonial. A coroa portuguesa, manobrando persistentemente e meticulosamente para a expansão geográfica da sua soberania, ordenou a construção de fortificações ao longo do perímetro exterior das expedições. Assim surgiram os fortes de São Joaquim(RR), São José das Marabitanas (Alto Rio Negro), São Gabriel(Rio Negro), Tabatinga (Rio Solimões) e Príncipe da Beira (Rio Guaporé), balizando o contorno das nossas fronteiras terrestres.

AA AAmmaazzôônniiaa nnoo ssééccuulloo XXIIXX –– AA EEccoonnoommiiaa ddaa BBoorrrraacchhaa Paralelo a expansão cafeeira, ocorria na Amazônia o boom

da borracha (fim do século XIX e início do XX). A produção de látex foi transformada num dos elementos mais importantes do espaço amazônico. O seringal se constituía em grandes propriedades no interior da floresta, controladas pelos seringalistas. O responsável pela extração do látex era o seringueiro.

A borracha atraiu para a região amazônica muitos migrantes nordestinos (arigós) que se transformaram na mão-de-obra. Estes trabalhavam através do Sistema de Aviamento no interior dos seringais. Houve um deslocamento de nordestinos muito intensa para o extremo oeste da Amazônia, garantindo com isso a posterior anexação de mais um Estado ao território nacional, que foi o Acre, através do Tratado de Petrópolis(1903).

Segundo MONTEIRO 1997, alguns migrantes nordestinos, entretanto, se estabeleceram nas proximidades de Belém, onde deram início a uma importante agricultura praticadas em pequenas propriedades familiares. A maioria das cidades existentes no nordeste paraense (região bragantina – área que vai de Belém a Bragança) teve sua origem nas colônias agrícolas implantadas por nordestinos. Em outras áreas da Amazônia também foram implantadas colônias agrícolas semelhantes como foi o caso de Santarém e Monte Alegre, ambas no Pará.

AA BBoorrrraacchhaa mmuuddoouu oo EEssppaaççoo

A borracha teve uma importância econômica muito grande para a nossa região nos fins do século XIX e início do século XX, pois, com a invenção da vulcanização, ela passou a ser uma importante matéria-prima para as indústrias. O espaço geográfico amazônico, em conseqüência, passou por grandes transformações, como veremos a seguir.

O seringal foi transformado num dos elementos mais importantes do espaço da produção regional(...)

O crescimento econômico e populacional atraiu também a indústria para a Amazônia. Variadas fábricas, ligadas sobretudo ao setor de bens de consumo, se estabeleceram nas principais cidades, destacadamente em Belém e Manaus.(...) as atividades produtivas mais tradicionais: a roça, a coleta, a pesca e a caça não deixaram de existir. Se a borracha e a indústria eram fonte de riqueza da elite, as atividades tradicionais permaneceram, sobretudo, como fonte de sobrevivência de uma grande parcela populacional.

O comércio gerado pela exportação da borracha intensificou a circulação de pessoas e de produtos. Para facilitar o escoamento da produção e receber as mercadorias compradas no estrangeiro, foram construídos os portos de Belém e Manaus. Nas cidades menores, pequenos portos e os famosos trapiches passavam a ter a mesma finalidade.

Neste período, até ferrovias foram implantadas para agilizar o escoamento da produção regional: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré- escoava a borracha de Guajará-Mirim até Porto Velho, cidades localizadas no Estado de Rondônia; a Estrada de Ferro Bragantina -escoava a produção agrícola na rota Bragança - Belém, no Estado do Pará; a Estrada de Ferro do Tocantins -escoava a produção extrativa, principalmente a castanha, existente no sudeste do Pará, até a cidade de Marabá (PA).

O período de intensa exploração da borracha foi marcado por grandes transformações nas cidades amazônicas. A rede urbana passou por uma grande expansão. À medida que novas áreas iam sendo ocupadas, como os vales dos rios Madeira, Purus e Juruá, surgiam novos núcleos urbanos, que, na sua maioria, eram sedes de seringais. É o caso de Xapuri e Brasiléia, ambas no Estado do Acre. Eram os seringais virando cidades.

Nas grandes cidades da região, a elite, formada pelos barões da borracha, impõe um novo modo de vida baseado em idéias trazidas da Europa. Vive-se a Belle Époque, termo francês que se refere a um período marcado por construções urbanas de grande beleza (palacetes, igrejas, praças e parques públicos, bosques, etc.), assim como de espaços culturais (teatros, cinemas, escolas, bibliotecas e arquivos públicos, jornais, etc.). As idéias européias se tornaram presentes no espaço amazônico, para atender aos caprichos e gostos da elite. Por isso mesmo, apenas uma pequena camada da sociedade amazônica pôde beneficiar-se das inovações. (...) esse período de crescimento econômico e intensa reorganização do espaço entra em crise devido à concorrência feita pela borracha produzida na Ásia.

A crise freou o crescimento da maioria das cidades. Entretanto, algumas não sofreram tanto com essa queda devido à existência de outras atividades econômicas, como o plantio de juta nas várzeas do Médio-Amazonas e o extrativismo da castanha-do-pará, no sudeste paraense.

MONTEIRO. Alcidema et. al. O Espaço Amazônico: sociedade & meio ambiente. Belém : UFPA/NPI,1997.

FAÇO IMPACTO – A CERTEZA DE VENCER!!!

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O contexto em que ocorreu esta atividade foi a primeira metade do século XIX até meados do século XX. Iniciando seu cultivo no Vale do Rio Paraíba do sul (começando na porção do Rio de Janeiro) e depois expandindo-se para o oeste Paulista chegando até o norte do Paraná e sul de Minas Gerais (frentes pioneiras), aproveitando-se condições naturais favoráveis, como: a descoberta de terrenos menos acidentados e o solo de terra roxa.

A economia cafeeira foi obra do capital mercantil nacional que vinha se desenvolvendo aos poucos e ganhou notável impulso com a abertura dos portos, e a transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808) e, mais tarde, com a independência.

Houve neste momento a grande participação do capital britânico, que financiou a infra-estrutura para o abastecimento do café, através de empréstimos financeiros, visando incorporar o Brasil como grande mercado consumidor e fonte de matérias-primas para a economia inglesa.

A migração em massa (principalmente de italianos) foi a solução encontrada pela burguesia cafeeira para o grave problema da mão-de-obra. Depois da proibição do tráfico negreiro, a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenário (1885) sinalizavam a definitiva abolição da escravatura, o que ocorreu em 1888. Os cafeicultores tiveram um longo tempo para organizar a substituição da força de trabalho. Além do que em 1850 foi instituída a Lei de Terras, que acabou com o sistema de simples doação e estabelecendo que a propriedade territorial só poderia ser adquirida mediante procedimento de compra e venda. A terra, de simples recurso natural passou a ser mercadoria. Na verdade, a Lei de terras marca a transição de um regime em que os homens eram cativos para um regime em que os homens são livres, mas a terra é cativa.

A economia cafeeira modificou o espaço geográfico da região (principalmente de São Paulo), ou seja, houve grandes transformações no espaço da produção, da circulação e das idéias regionais, havendo, assim, as condições para a transição de uma economia agro-exportadora para uma economia urbano-industrial.

EExxeerrccíícciioo 01.

O trecho do poema acima, revela uma face do problema fundiário do Brasil. Analisando as afirmações abaixo, sobre esta situação ao longo da formação espacial brasileira, pode-se dizer que:

I. A formação de latifúndios em nosso país data do período colonial, quando grandes extensões de terras foram doadas aos sesmeiros, sendo requisito básico para a concessão, a posse de escravos II. Os conflitos de terra são resultantes da política de concentração fundiária, que não garante ao pequeno produtor acesso à terra e assistência técnica III. O Nordeste, por ser a primeira região ocupada pelos colonizadores possui atualmente um quadro equilibrado de distribuição de terras IV. O Movimento dos Sem-Terra (MST) é uma organização que luta pela desapropriação de áreas improdutivas, como forma de dar acesso à terra aos pequenos produtores a) II e III estão corretas d) I, II e IV estão corretas b) I, II, III e IV estão corretas e) I e III estão corretas. c) II e IV estão corretas

02. O mapa ao lado reproduz os limites do Brasil tais como foram fixados pelo Tratado de Madri, em 1750. Portugal e Espanha buscavam então atualizar os limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas, já ultrapassados em função do processo de ocupação territorial durante os séculos XVI, XVII e XVIII.

Neste sentido, são corretas as afirmações abaixo, com exceção de uma. Assinale-a: a) A ocupação da região 1 deveu-se, sobretudo, à atividade de coleta de drogas, que, por suas características, permitiu a utilização de mão-de-obra dos indígenas aldeados nas missões religiosas. b) A ocupação da região 2 deveu-se, sobretudo, à expansão da pecuária, quando a criação de gado deixou de ser uma atividade limitada ao interior da grande propriedade. c) A ocupação da região 3 deveu-se, sobretudo, à ação dos bandeirantes, que, buscando índios para escravizar, combatendo negros aquilombados e procurando metais, foram responsáveis pela fundação dos primeiros núcleos urbanos nessa região. d) A ocupação da região 4 pelas missões jesuíticas que fundaram os Sete Povos das Missões Orientais, no Uruguai, constituiu o "ponto de discórdia" entre as Coroas Ibéricas, sendo a disputa resolvida pelo Tratado de Madri.

03. O mapa abaixo faz referência ao processo de ocupação da Amazônia nos séculos XVI e XVII. A partir do mapa e dos seus

conhecimentos responda:

a) Identifique a principal atividade econômica desenvolvida no século XVII na região amazônica que tenha contribuído para a expansão territorial portuguesa e explique duas estratégias utilizadas pelos portugueses para ampliar seu domínio sobre o território no que hoje corresponde a chamada Amazônia brasileira . b) Identifique os espaços geográficos da produção, circulação e idéia que compuseram esta organização espacial. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

" Esta cova em que estás Com palmos medidos É a conta maior Que tiraste em vida É de bom tamanho Nem largo, nem fundo

É a parte que te cabe deste latifúndio Não é cova grande É cova medida É a terra que querias ver dividida... João Cabral de Melo Neto,

Morte e Vida Severina (fragmentos)