gazeta 3ª ediÇÃo

4
A segunda edição do Gazeta veicu- lada nos dias 18 e 19 deste mês, ” soltou o verbo” em cima da aprova- ção do novo código tributário de Maiquinique e revelou a população algumas contas absurdas da atual administração, além de mostrar as mazelas que nossos vereadores vem praticando nesta cidade. Um certo membro do legislativo atual comen- tou que: “A câmara estava virando bagunça. Mas na verdade, a ba- gunça começou no dia 1º de janeiro de 2009, quando a nova (velha) gestão as- sumiu as rédeas do poder. O verea- dor episcopal que disparou esse tris- te comentário estava se referindo a concentração popular que se fez presente nas duas últimas sessões da câmara, resumindo, se exercer o di- reito democrático de manifestar nossa indignação diante do despre- paro das nossas autoridades é o mesmo que bagunça, então, o que é legislar em Maiquinique? Enfim, o fato é que a matéria da edição ante- rior repercutiu dolorosamente nas profundezas do oceano da administração pública e deixou tubarão de barbatana em pé. O Gazeta da semana passada atingiu em cheio os alicerces do governo e fez uma lavagem coerente na opinião pública, dando uma merecida sacudida no modo de agir dos poderosos. Para reafirmar a fragilidade do nosso atual governo, políticos e membros ligados ao alto escalão da atualidade cometeram o estúpido erro de nos procurar para negociar. É bom deixar claro que este jornal não está aberto a propostas, muito menos a acordos, o que é certo o gazeta publica, o que é erra- do também, portanto, o nosso único compro- misso é com o povo. tudo que é publicado neste jornal é cuidadosamente estudado, gravado, o ma- terial é arquivado e guardado na sala de arquivos da redação. É evidente que não publicamos aqui tudo o que sabemos, mas o que for de interesse da popu- lação e a favor de Maiquinique virá parar em nos- sas páginas semanal- mente. Portanto, não temos acordos con- chavos ou rabo- preso com poderoso algum, nosso único compromisso é com o povo e com a ver- dade. Volume 3 edição 3 Querem censurar o Gazeta!!! Dezembro de 2009 Maiquinique desenterra o fantasma da censura!!! Gazeta Maiquiniquense APOIE ESSA IDEIA Com pouco mais de um mês de veiculação, o Jornal Gazeta Maiquiniquense vem despon- tando como o mais importante e principal meio de informação e transparência do meio social e político de nossa cidade. Isso se deve ao apoio carinhoso do po- vo que clama por justiça e mai- or compromisso das autoridades vigentes. O primeiro jornal im- presso de Maiquinique deve continuar. Você amigo leitor que apóia essa idéia, aju- de o Gazeta a sobreviver; seja um assinante, e ajude nosso jornal a crescer. Procure um dos nosso re- presentantes, ou visite nosso blog ( Maiquinique- vista.blogspot.com), deixe seus comentários, críticas ou sugestões de perguntas e reportagens. Seja um assinante!!! Querem censurar ... 1 Assinatura Gazeta 1 Crônica do Mateus 2 Lixo para os ouvidos 2 Cadeira elétrica 3 Festival de besteiras 4 Nesta edição:

Upload: rafael-jesus

Post on 09-Mar-2016

219 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

3ª EDIÇÃO DO INFORMATIVO GAZETA MAIQUINIQUENSE

TRANSCRIPT

Page 1: GAZETA 3ª EDIÇÃO

A segunda edição do Gazeta veicu-

lada nos dias 18 e 19 deste mês, ”

soltou o verbo” em cima da aprova-

ção do novo código tributário de

Maiquinique e revelou a população

algumas contas absurdas da atual

administração, além de mostrar as

mazelas que nossos vereadores vem

praticando nesta cidade. Um certo

membro do legislativo atual comen-

tou que: “A câmara estava virando

bagunça. Mas na verdade, a ba-

gunça começou no dia 1º de

janeiro de 2009, quando

a nova (velha) gestão as-

sumiu as rédeas do poder. O verea-

dor episcopal que disparou esse tris-

te comentário estava se referindo a

concentração popular que se fez

presente nas duas últimas sessões da

câmara, resumindo, se exercer o di-

reito democrático de manifestar

nossa indignação diante do despre-

paro das nossas autoridades é o

mesmo que bagunça, então, o que é

legislar em Maiquinique? Enfim, o

fato é que a matéria da edição ante-

rior repercutiu dolorosamente nas

profundezas do oceano da administração pública e

deixou tubarão de barbatana em pé. O Gazeta da

semana passada atingiu em cheio os alicerces do

governo e fez uma lavagem coerente na opinião

pública, dando uma merecida sacudida no modo de

agir dos poderosos. Para reafirmar a fragilidade do

nosso atual governo, políticos e membros ligados

ao alto escalão da atualidade cometeram o estúpido

erro de nos procurar para negociar. É bom deixar

claro que este jornal não está aberto a

propostas, muito menos a acordos, o

que é certo o gazeta publica, o que é erra-

do também, portanto, o nosso único compro-

misso é com o povo. tudo que é publicado neste

jornal é cuidadosamente estudado, gravado, o ma-

terial é arquivado e guardado na sala de arquivos da

redação. É evidente que não publicamos aqui tudo

o que sabemos, mas o que for de interesse da popu-

lação e a favor de Maiquinique virá parar em nos-

sas páginas semanal-

mente. Portanto, não

temos acordos con-

chavos ou rabo-

preso com poderoso

algum, nosso único

compromisso é com

o povo e com a ver-

dade.

Volume 3 edição 3

Querem censurar o Gazeta!!!

Dezembro de 2009 Maiquinique desenterra o fantasma

da censura!!! G

aze

ta M

aiq

uini

que

nse

APOIE ESSA IDEIA

Com pouco mais de um mês de

veiculação, o Jornal Gazeta

Maiquiniquense vem despon-

tando como o mais importante e

principal meio de informação e

transparência do meio social e

político de nossa cidade. Isso se

deve ao apoio carinhoso do po-

vo que clama por justiça e mai-

or compromisso das autoridades

vigentes. O primeiro jornal im-

presso de Maiquinique deve

continuar. Você amigo leitor

que apóia essa idéia, aju-

de o Gazeta a sobreviver;

seja um assinante, e ajude

nosso jornal a crescer.

Procure um dos nosso re-

presentantes, ou visite

nosso blog ( Maiquinique-

vista.blogspot.com), deixe

seus comentários, críticas

ou sugestões de perguntas

e reportagens. Seja um

assinante!!!

Querem censurar ... 1

Assinatura Gazeta 1

Crônica do Mateus 2

Lixo para os ouvidos 2

Cadeira elétrica 3

Festival de besteiras 4

Nesta edição:

Page 2: GAZETA 3ª EDIÇÃO

A filosofia é um jo-

go irreverente que

parte do que existe,

critica, coloca em dú-

vida, faz perguntas

importunas, abre a

porta das possibilida-

des, faz-nos entrever outros mundos e outros mo-

dos de compreender a vida.

A filosofia incomoda porque questiona o modo

de ser das pessoas, das culturas, do mundo.

Questiona as práticas políticas científicas, técni-

cas. Não há área em que ela não se meta, não in-

dague, não perturbe, subversiva, pois vira a or-

dem estabelecida de cabeça para baixo.

Peço desculpas aos senhores vereadores de Mai-

quinique, mas na realidade encontramos uma cul-

tura política em nossa cidade onde a verdade e o

esclarecimento são desconsiderados, os dogmáti-

cos vereadores não devem esquecer que através

de uma reflexão filosófica, o povo pode e deve

sim questionar, duvidar, por em pauta os assun-

tos administrativos da atual gestão, afinal isso é

uma democracia, ou seja, governo do povo. En-

quanto vereadores falastrões articulam leis pouco

favoráveis ao povo maiquiniquense, existem ci-

dadãos conscientes do seu importante papel em fiscali-

zar o dinheiro público, os quais, apesar da perseguição,

com muita determinação e com um apoio massivo da

população, vêm se tornando uma

pedra no sapato de muitos, maus po-

líticos e de muitos outros que tem

rabo preso. O jornal Gazeta Maiqui-

niquense vem com tudo para dar cer-

to. Jornal feito por cidadãos para ci-

dadãos. Jornal 100% povo, bom para

a maioria, ruim para a minoria, pois

afinal, ficará mais difícil esconder as

verdades do povo.

O poeta português José Régio, em

seu poema “Cântico negro” retrata:

(...)”Não sei por onde vou,

Não sei para onde vou,

Sei que não vou por aí!”

Devemos sim abandonar a obscuridade que ronda a

vida política de nossa cidade, e através de uma refle-

xão, questionar, por em dúvida, trazer o oculto ao co-

nhecimento popular.

Para o ano político de 2010, fica uma frase de reflexão

filosófica, “todos os homens estão prontos a fazerem o

impossível quando seus ideais estão ameaçados.”

feliz natal onde o índice de desemprego

é alto? Como ter um feliz natal se o tra-

balhador que ganha um salário miserá-

vel mal consegue sustentar a família?

Como o natal pode ser feliz se a droga

destrói lares e a corrupção aumenta, a

cada dia mais, neste país? Se querem

desejar feliz natal, feliz ano novo, feliz

alguma coisa, que desejem. Mas com

amor e que esse desejo venha de dentro, sem interesse políti-

co e não em forma de demagogia barata. Pois, desejar felici-

dades é muito pouco e fácil também, difícil é construir e tor-

nar possível, tornar real essa felicidade. Que no ano que vem

recebamos um presente de natal em forma de transparência,

respeito ao povo, progresso e melhoria da saúde e educação,

emprego e renda justa para a população, isso sim seria um

ótimo presente de natal, e não mensagens cheias de interesses

políticos.

Nos dias que antecederam o natal

nossos ouvidos foram entupidos pe-

las mensagens de boas festas e de

fim de ano. Grande parte dos políti-

cos desta cidade esbanjou hipocrisia

e a demagogia deu um show à parte.

As autoridades que neste mês deram

uma clara demonstração de intole-

rância, preconceito, e feriram a po-

pulação com os absurdos abertamente praticados

nesse 1º ano de governo, gastaram uma bagatela pa-

ra encher o saco do povo com exaustivas mensagens

de feliz natal, feliz ano novo, feliz isso, feliz aquilo,

enfim, até onde sabemos ninguém deseja nada para

ninguém, tudo não passa de falta de criatividade,

enganação e uma tentativa estúpida de nos fazer de

idiotas, como se nós não conhecêssemos os homens

por traz do: “feliz natal”. Como alguém pode ter um

Lixo para os ouvidos

Crônica do Mateus por: Mateus Rodrigues

Página 2 GAZETA MAIQUINIQUENS E

“Devemos sim aban-donar a obscuridade que ronda a vida política de nossa ci-dade...”

Page 3: GAZETA 3ª EDIÇÃO

O entrevistado desta semana no Gazeta é a mosca

da sopa dos políticos corruptos, a pedrinha no sapa-

to dos “rabos-presos”, a pérola da casa, nosso repor-

te Vicente Coelho, que irá falar sobre a censura e da

perseguição que vem sofrendo o nosso jornal, Gaze-

ta Maiquiniquense.

Gazeta: Vicente, você afirma está sendo alvo de

censura e perseguição por ser repórter do Gazeta? .

Vicente: Estou sim, sendo vítima de censura por

parte da administração atual, mas o alvo principal é

o Jornal Gazeta Maiquiniquense, pois ao encontrar

com o prefeito por acaso na rua, este deixou claro o

seu inconformismo com as verdades relatadas no

jornal.

Gazeta: Como foi esse encontro com o prefeito?

Vicente: Foi desagradável, para ambas as partes.

Ele (o prefeito) está fazendo de tudo para acabar

com o Gazeta, ele tem medo das informações que o

jornal repassa ao povo, como por

exemplo: contas públicas, gastos

com obras superfaturadas, proje-

tos de leis absurdos, dentre outros

direitos que o povo deve saber,

mas que ele acha que não.

Gazeta: Até pouco tempo você

fazia parte desse governo. Por

que esse vínculo foi quebrado?

Vicente:Eu era viciado em dro-

gas, e no governo sempre havia

alguém que me envenenava, sus-

tentando o meu vício, por isso eu permanecia subju-

gado a esse atual governo. Mas encontrei pessoas

boas, que ao invés de me empurrar cada vez mais

para o buraco, só para conseguir um mísero votinho,

me ajudaram, e agora eu consigo enxergar o mal

que essa “parceria” me causava, daí, optei por viver

e aqui estou, firme e forte.

Gazeta: Você não tem medo de represálias?

Vicente: Com certeza, tenho muito medo. Acredito

até que qualquer um no meu lugar teria, mas não

posso me calar e compactuar com essas mazelas e

esses absurdos. Eu vivo em Maiquinique por amor.

Amor no sentido mais simples da palavra, pois

quem ama cuida, quer ver a pessoa amada bem, ar-

rumada, progredindo, e eu almejo isso para Maiqui-

nique, pois sabemos que os Maiquiniquenses, às ve-

zes descontentes com o governo, acabam descarre-

gando a raiva na cidade, mas eu lhes digo: Maiqui-

nique para mim é o melhor lugar do mundo para se

viver. Eu amo minha cidade. E meu objetivo é viver

por ela, mas se tiver de morrer por ela eu morrerei,

mas antes morrer de pé que viver de joelhos!!! Vou

lutar até o fim e não permitirei que ela seja saqueada

sem manifestar a minha indignação, não posso e não

vou me calar, não posso deixar a história passar em

branco, esse é meu direito e vou lutar até o fim para

garanti-lo.

Gazeta: Como você avalia o governo atual?

Vicente: Não sei se sou um idealista que ver as coi-

sas como elas realmente são, sei apenas que não me

contento com miga-

lhas, e esse governo

atual mostrou-se

um governo de mi-

galhas. Um gover-

no que poderia ter

feito bem mais do

que fez. Um gover-

no que fez pouco e

ainda se gaba de ter

feito tão pouco. Po-

deria defini-lo como: Ditador, governo adepto a

censura, abuso de poder, projeto familiar, favoreci-

mento de poucos, absurdo, incoerente, incompreen-

sível, preconceituoso, despreparado, mal intenciona-

do, fora da nossa realidade, impróprio, ganancioso,

centralizador, e até que provem o contrário... neoli-

beralista.

Gazeta: Para encerrar nossa cadeira elétrica des-

sa edição. O gazeta continua?

Vicente: Sem sombra de dúvidas, até por que já não

depende só de nós da redação, mas de todo o povo

que abraçou a causa. Em 2010 vamos fazer um óti-

mo trabalho, afinal, isso é impressa. É o primeiro

jornal impresso de Maiquinique, e não vamos parar

só para satisfazer os caprichos de uma minoria ga-

nanciosa.

Cadeira elétrica: O entrevistado da semana.

Página 3 VOLUME 3 EDIÇÃO 3

...”ele tem medo das informações que o jornal repassa ao

povo...”

Açougue colina, agora em novo

endereço.

Rua 2 de julho, s/nº, passe lá e dê uma conferida!!

Page 4: GAZETA 3ª EDIÇÃO

Pois ta aí. Agora é oficial. Maiquinique vem presen-

ciando ultimamente um grande festival de besteiras,

que vem assolando a nossa cidade há anos, mas que

só agora foi devidamente mostrado ao povo, através

do Gazeta Maiquiniquense. Na verdade ninguém sa-

be quando começou esse festival de besteiras, e nem

sabe quando vai terminar. Sabe-se apenas que na ad-

ministração atual ele foi intensificado, e que tem

muitas autoridades, que se dizem “otoridades”, sen-

tindo a oportunidade de aparecerem e abrem a boca

para soltarem cada besteira capaz de fazer arrepiar

cabelo em cabeça de careca.

Na tentativa frustrante de precisar a data que come-

çou esse festival de besteiras que assola a cidade,

nossos agentes do Gazeta desistiram de procurar o

impossível e resolveu fazer um apanhado das bestei-

ras e dos absurdos que foram ditos e feitos na admi-

nistração pública nesse ano de 2009. E meus amigos

eu lhes digo: nossos esforçados agentes encontraram

cada besteira na atual administração...

Dentre as besteiras mil que foram encontradas por

nossos agentes do Gazeta, tivemos que fazer um re-

sumo bem resumido para resumir o que já havia sido

resumido (a redundância é homenagem da redação a

administração atual.), vai daí encontramos em nossos

arquivos um fato bastante curioso. A administração

atual entra de sola nesse festival de besteiras já com

uma besteira de matar de inveja qualquer doente

mental que pense ser Napoleão. É que o nosso gran-

de prefeito se esqueceu em que época se encontra,

e está achando que está na época do coronelismo.

Pois bem, o prefeito transferiu um funcionário que

exercia a função de carcereiro na cadeia pública,

para um colégio, o Gaspar Dutra (a rima fica boniti-

nha), até aí nada de curioso, mas quando nossos

agentes foram verificar mais de perto souberam, por

meio de gravação, que o senhor administrador estava

transferindo o carcereiro da cadeia para o colégio,

por que o mesmo resolveu prender

os presos, que até então não fica-

vam presos. E que, palavras do

prefeito, “em Maiquinique não há

necessidade disso, se ainda fosse

São Paulo, ou Rio de Janeiro, mas

aqui...” Talvez o nosso bacana não

saiba que preso aqui em Maiquini-

que é igual à preso em São Paulo

ou Rio de Janeiro, e que a lei se

aplica a todos de maneira igual.

Mas enfim, não é a Gazeta que vai

dar aula de ética e responsabilidade administrativa

ao nosso bacana não é?

Com esse pontapé inicial, o festival de besteiras

que assola a cidade marcava um gol precioso con-

tra a irresponsabilidade de nossas “otoridades” para

com o poder que lhes são delegados. Um exemplo

desses absurdos e maus usos do poder foi à aprova-

ção do novo código tributário de Maiquinique, que

marca o ponto culminante da bestiandade legislati-

va. Reunidos na última sessão ordinária do ano na

câmara, os vereadores aprovaram por oito votos a

um o novo código tributário da nossa cidade. Meus

amigos, nem te conto. Mas como o “nem te conto”

é apenas força de expressão, eu vou contar! O novo

código tinha, acreditem, pois eu falando assim até

parece piada do Carlito (não o da câmara, o do ci-

nema mesmo.), pois bem, o código possuía disposi-

ções para cobrança de taxas e impostos para, ferro-

via, aeroporto, cinema, teatro e, não riam, um Por-

to!!! Isso é uma verdadeira (espaço reservado para

palavrão!!!)

Falando na câmara de vereadores, não podemos

deixar de falar dos nossos queridos amigos que, ora

fazem o legislativo. Com os cumprimentos do nos-

so amigo Carlito Barbosa, vereador ilustre daquela

casa, que durante o pleito de aprovação do novo

código tributário lasca o pau e solta o verbo no nos-

so festival de besteiras, dizendo “... Quem sabe um

dia a gente não tem um porto em nossa cidade e

expor- taremos alguma coisa”.

Quem sabe não é mesmo

vereador? Mas como diz a

nossa queridíssima verea-

dora Zildete, ao comen-

tar sobre o mesmo códi-

go: “... nada é impossí-

vel para aquele que

crer...” Coitado de São Tomé!!

Bom, mas o fato é que, o novo código já virou pia-

da e ta na boca do povo. E para terminar, por en-

quanto, esse festival de besteiras deixo a pérola da

semana, ditada pela ilustríssima vereadora Carmé-

lia, que fazendo a vez de conselheira da administra-

ção e dos colegas vereadores na última sessão da

câmara, diz: “... Prefeito... colegas vereadores... va-

mos tomar mais cuidado, porque o povo está fican-

do esperto...”

Festival de Besteiras. Por: Rafael de Jesus

Estamos na Web!

Maiquiniquevis-

ta.blogspot.com

“... em Mai-quinique não há necessi-dades disso, se ainda fos-se São Paulo ou Rio de Ja-

neiro...” Padaria gazim. Qualidade e preço bom

TVA. Dom Climério nº 05, centro