funiber. apresentação de marlene zwierewicz no i encontro de educação – brasil 2016
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DO ENSINO SUPERIOR LINEAR ÀS PRÁTICAS TRANSDISCIPLINARES:
EXPERIÊNCIAS METODOLÓGICAS DOS PROJETOS CRIATIVOS ECOFORMADORES - PCE
Marlene Zwierewicz, Dra.
PRIMEIRO ENCONTRO DE EDUCAÇÃO FUNIBERFlorianópolis, 20 de janeiro de 2016
Sequência didática
Marco situacional
Paradigmas educacionais
Bases conceituais das Escolas Criativas: da interdisciplinaridade à transdisciplinaridade
Metodologia dos Projetos Criativos Ecoformadores (PCE)
Experiência com PCE no Ensino Superior
realidades ou problemas cada vez [...] transversais, multidimensionais e transnacionais, globais, planetários. (MORIN, 2009, p. 13).
Há inadequação cada vez mais ampla, profunda e grave entre os saberes separados, fragmentados, compartimentados entre disciplinas, e, por outro lado,
Imagem: www.substantivoplural.com.br
Marco situacional
2008 200
9201
0201
3201
4201
5201
1Fonte da imagem:
www.infoescola.com
2012
2016
1977
Ed
ucaç
ão In
fant
il
Tendência Tradicional
Tendência Tecnicista
Paradigma Positivista
Itinerários profissionais
Rede Internacional
e-Culturas
Rede Internacional
de Escolas Criativas RIEC
Rede Internacional
de Escolas Criativas RIEC
Brasil
Uma transformação em um sistema social somente pode ocorrer a partir da transformação no comportamento daqueles que a integram (MATURANA, 2001).
Não é viável transformar uma instituição sem transformar, simultaneamente, as mentes. Da mesma forma, não é viável transformar as mentes sem transformar, simultaneamente, as instituições (MORIN, 2009).
Imagem 1 - commons.wikimedia.orgImagem 2 - juanjogutierrez.cl
Exclusão escolar
Imagem 1 revistaguiafundamental.uol.com.br- Imagem 2 - silviagnery.blogspot.com
Imagem 3 - pt.clipartlogo.com
Educação‘Realidade mundial’
Conferência de Jomtien - 1990Desafio: Acesso
Etapa: Ensino Fundamental
Foco: Financiamento e organização
Conferência de Dakar - 2000Desafio: Permanência e inclusão
Etapa: Educação Básica
Foco: Expansão e diversidade
Coreia - 2015Desafio: Universalização
Etapa: Educação Básica e Educação Superior
Foco: Quantidade e qualidadeBrasil (2015c)
Educação‘Realidade brasileira’
Matrículas 2012-2013
EI7.590.60
0
EF 29.069.2
81
EM8.312.81
5
ES 7.037.6
88
INEP/MEC (2013 apud Brasil, 2015c)
Tecnologia x Fome
Fonte: Imagem 1 = www.vermelho.org.br Imagem 2 = www.redeto.com.br
Fonte: Imagem 1 = www.fundacaomt.com.brImagem 2 = meioambiente.culturamix.com
Fontes: Imagem 1 = noticias.uol.com.brImagem 2 = christiannewsbrasil.blogspot.com
Fontes: Imagem 1 = glamurama.uol.com.brImagem 2 = hypescience.comImagem 3 = lufthansacc.com
Aproximação x distanciamento
1989 – Queda do Muro de Berlim
2015 – Média de muros transfronteiriços
16
65
(ZH NOTÍCIAS, 2015)Espanha / Marrocos Irlanda do Norte
(separando católicos de protestantes)
Fonte: Imagem 1 - www.brasilalemanha.com.br; Imagem 2 - noticias.r7.com; Imagem 3 - poracaso.com; Imagem 4 - www.voxeurop.eu
Muitos estudantes permanecem “[...] sentados em bancos desconfortáveis por horas intermináveis, ouvindo um professor após outro falar e escrever sobre coisas mortas, conhecimentos construídos por outros, ideias totalmente fora do contexto em que estão inseridos, sem relação com suas vidas, seus trabalhos, suas famílias, seus desejos [...]” (ROSA; BASSO; BORGES, 2009, p. 19).
É nesse contexto que o docente assume a função de um simples “[...] intérprete mascarado pela retórica, apoiado no que leu e no que sua experiência lhe outorga a partir de sua vivência laboral ou simples titulação universitária, com pensamento unidirecional, reducionista e mecanicista.”
(GONZÁLEZ VELASCO, 2011, p. 87)
Do ponto de vista legal, a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de zero a cinco anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade (Lei nº 9.394/96, art. 29). (BRASIL, 2013b, p. 83).
Físico Afetivo Intelectual
Linguístico Social
Educação Infantil
A prova do Enade 2015 teve, no componente de Formação Geral, 10 (dez) questões, sendo 2 (duas) discursivas e 08 (oito) de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de casos.
A prova do Enade 2015 teve, no componente específico da área de Ciências Contábeis, 30 (trinta) questões, sendo 3 (três) discursivas e 27 (vinte e sete) de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de casos.
Situações-problema
Estudo de caso
Educação Superior
INEP (2015a)
Sistema de Avaliação dos Cursos de ES
Projetos Pedagógicos dos Cursos - PPC
Sociais
Culturais
Econômicas
Ambientais
Políticas
INEP (2015b)
Escolas Criativas - Origem
ConceitoUniversidade de Barcelona - UB Grupo de Investigación y Asesoramiento
Didáctico - GIAD
São instituições que vão mais adiante do lugar do qual partem (transcendem), que dão mais do que têm e ultrapassam o que delas se espera (recriam), que reconhecem o melhor de seus estudantes e professores (valorizam), que crescem por dentro e por fora, buscando em tudo a qualidade e a melhora (transformam).
Saturnino de la Torre
Torre (2013, p. 153)
Esco
las C
riativ
as
Projetos Criativos Ecoformadores (PCE)
Form
ação
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Escolas Criativas
Metodologia do PCE
Exemplos de PCE
“[...] é possível aprender com prazer, respondendo a desafios, solucionando problemas relacionados à própria vida [...]” (ROSA; BASSO; BORGES, 2009, p. 31).
Paradigmas educacionais
Paradigmas Educacionais
Paradigma Positivista
Paradigma Interpretati
voParadigma Sociocrítico
Paradigma Ecossistêmi
co
Moraes (2004)
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICASQUE INFLUENCIAM NA EDUCAÇÃO
BRASILEIRALIBERAIS
TRADICIONAL RENOVADA
PROGRESSIVISTA RENOVADA NÃO-
DIRETIVA TECNICISTA
PROGRESSISTAS LIBERTADORA LIBERTÁRIA
CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS
Papel da Escola
Conteúdos
Metodologia
Relações
Avaliação
Libâneo (2001)
CORRENTES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS
Holismo Teoria da complexidade Teoria naturalista do conhecimento Ecopedagogia Conhecimento em rede
Pós-estruturalismo Neopragmatismo
Libâneo (2005)
Professor 1
Geralmente apresento o que será realizado, solicito aos estudantes que participem das atividades e se concentrem nos exercícios ou outras ações que estimulam o desenvolvimento cognitivo. Depois das explicações e de um período necessário para a realização das atividades, confiro os resultados e emito meu parecer.
Professor 2
Geralmente apresento o que realizado e desenvolvo atividades diversificadas, estimulando que os estudantes expressem suas percepções em relação ao proposto. Nesse processo, as práticas avaliativas estimulam a reflexão e valorizam diferentes pontos de vista.
Professor 3
Geralmente parto de uma situação-problema e apresento o que precisa ser estudado. Na sequência, realizo atividades diversificadas, estimulando que os estudantes analisem o contexto e observem as relações implicadas no que está sendo trabalhado. Nesse processo, as práticas avaliativas estimulam a reflexão e valorizam o desenvolvimento da análise crítica.
Professor 4
Geralmente utilizo problemas da realidade como ponto de partida dos projetos desenvolvidos em sala de aula. A partir disso, os estudantes se amparam nos conteúdos curriculares e em situações vivenciadas, buscando soluções para os problemas diagnosticados. Nesse processo, as práticas avaliativas valorizam o desenvolvimento integral e a implicação na transformação da realidade.
Paradigma PositivistaDescrição de aspectos concretos da situação: hora, lugar, forma que ocorreu, pessoas envolvidas...
Dados observáveis e mensuráveis.
Não faz referência aos sentimentos das pessoas, causas e consequências do fato.
Moraes (2004)
TRADICIONAL RENOVADA PROGRESSIVISTA RENOVADA NÃO-DIRETIVA
TECNICISTA
Tendências Pedagógicas Liberais
Libâneo (2001)
Paradigma InterpretativoImpacto que a situação produz na pessoa.
O fato adquire importância a partir da interpretação que a pessoa atribui a ele.
Moraes (2004) TRADICIONAL
RENOVADA PROGRESSIVISTA RENOVADA NÃO-DIRETIVA
TECNICISTA
Tendências Pedagógicas Liberais
Libâneo (2001)
Moraes (2004)
Paradigma SociocríticoEnquanto o positivista focaliza no fato ou objeto, o interpretativo na vivência das pessoas, ou seja, na subjetividade, o sociocrítico agrega o contexto sociocultural.
Contextualiza o acontecimento a partir dos valores sociais envolvidos na conduta dos responsáveis pela situação.
Moraes (2004)
LIBERTADORA LIBERTÁRIA
CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS
Tendências Pedagógicas
ProgressistasLibâneo (2001)
Paradigma EcossistêmicoPositivista = fato ou objetoInterpretativo = subjetividadeSociocrítico = enfoque sociocultural No ecossistêmico importam os fatos, as
interpretações, as interações dos valores dominantes e as demais questões envolvidas no entorno, especialmente a capacidade humana de diagnosticar e de intervir.
Valoriza, portanto, a interação entre o objeto do conhecimento, o sujeito, os valores, normas sociais, as questões ambientais...
Considera a dimensão multidimensional do fenômeno.Moraes (2004)
Teoria da complexidade
Tendências Pedagógicas Contemporâneas
Libâneo (2005)
Tendências Contemporâneas
Bases conceituais das Escolas Criativas:da disciplinaridade à transdisciplinaridade
Paradigma
Ecossistê-mico
Pensamen-to
Complexo
Transdisci-
plinaridade
Ecoforma-ção
“[...] a realidade emerge como unidade global, complexa, integrada por fatos, situações, contextos, pessoas, valores socioculturais, etc. Trata-se de um sistema interativo e dinâmico no qual a modificação de um dos elementos altera as relações entre todos eles.” (MORAES, 2004, p. 21).
Não há “[...] separatividade, inércia ou passividade [...]. Tudo está relacionado, conectado e em renovação contínua.” (MORAES, 1996, p. 61).
Paradigma Ecossistêmico
A realidade
Espera-se desse paradigma uma importante contribuição no resgate do ser humano, a partir de uma visão de totalidade, pois estimula um olhar sistêmico que reconhece a interdependência de todos os fenômenos e o entrosamento dos indivíduos e das sociedades nos processos cíclicos da natureza (MORAES, 1996, p. 61).
É o oposto de uma perspectiva que isola os objetos daquilo que os envolve e que persiste no que Morin (2001) nomeia como inteligência cega por destruir os conjuntos e a totalidade.
Contribuição do Paradigma Ecossistêmico
O paradigma ecossistêmico prioriza a educação a partir da vida e para a vida e que sua efetivação promove mudanças nos envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem, no ambiente da sala de aula, no contexto das instituições e nos seus entornos (TORRE; ZWIEREWICZ, 2009).
As escolas que têm como base esse paradigma procuram contribuir para a formação de pessoas que acessam, se apropriam, produzem e difundem conhecimentos científicos, analisam criticamente a realidade, fazem projeções sobre possíveis soluções e as utilizam para uma transformação de si próprios e do entorno.
A educação no viés do Paradigma Ecossistêmico
- Percebe de forma diferenciada dos princípios cartesianos de fragmentação do conhecimento e dicotomia das dualidades, amparados em Descartes, propondo, em seu lugar, outra forma de pensar os problemas contemporâneos (SANTOS, 2009).
- É oposto ao pensamento reducionista, que para Morin (2004, p. 112) não apreende a “[...] multidimensionalidade das realidades [...].”
Pensamento complexoEdgar MorinA realidade
Fonte da imagem escoladeredes.net
O pensamento complexo é considerado uma referência para a superação da cegueira do conhecimento, anunciada por Morin (2007) e que se perpetua na educação durante séculos, centrando-se muito mais na reprodução de conteúdos que no bem-estar das pessoas, da sociedade e da natureza (TORRE; ZWIEREWICZ, 2009).
Contribuições do Pensamento Complexo
O pensamento complexo contribui para a inserção no currículo escolar de “[...] questões relacionadas ao meio ambiente, aos valores humanos, à solidariedade e tantos outros aspectos esquecidos pela escola desconectada da vida [...]” (ZWIEREWICZ, 2013, p. 9).
Consolidar uma prática pedagógica que supera a ênfase de processos que “[...] ensinam a isolar os objetos (de seu meio ambiente), a separar as disciplinas (em vez de reconhecer suas correlações), a dissociar os problemas, no lugar de reunir e integrar.” (MORIN, 2009, p. 15).
A educação no viés do Pensamento Complexo
TransdisciplinaridadeBasarab Nicolescu
A transdisciplinaridade diz respeito ao que está entre as disciplinas, através das disciplinas e além de toda disciplina (NICOLESCU, 2014, p. 51).
Fonte da imagem: dodona777.wordpress.com
Disciplinaridade
Iribarry (2OO3)
Exploração científica e especializada de determinado domínio homogêneo de estudo. Ex: Matemática pura
Psicologia do Desenvolvimento I Análise do Discurso Técnicas de Avaliação Psicológica III Psicologia da Saúde
Multidisciplinaridade
Evoca várias disciplinas simultaneamente, sem fazer aparecer as relações entre elas, demonstrando a ausência de articulação. Não há cooperação entre as disciplinas. Ex: Na disciplina de Matemática é estudado o cálculo do logaritmo e na Química se usa o logaritmo na Química Orgânica.
Psicologia do Desenvolvimento Análise do Discurso Técnicas de Avaliação Psicológica Psicologia da Saúde
Iribarry (2OO3)
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Pluridisciplinaridade
Estuda um tópico em disciplinas mais convergentes. Ex: Um quadro de um pintor famoso pode ser estudado não apenas dentro da história da arte, mas dentro da história das religiões, do contexto histórico e geográfico do país ou continente e da geometria.
Psicologia do Desenvolvimento Técnicas de Avaliação Psicológica Psicologia da Saúde
Iribarry (2OO3)
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Interdisciplinaridade
Diz respeito à transferência de métodos de uma disciplina à outra.
Técnicas de Avaliação Psicológica
Psicologia do Desenvolvimento
Psicologia da Saúde
Iribarry (2OO3)
Assim como a pluridisciplinaridade, a interdisciplinaridade ultrapassa as disciplinas, mas seu objetivo permanece dentro do mesmo quadro de referência da pesquisa disciplinar.
Nicolescu (1997)
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Transdisciplinaridade
A transdisciplinaridade diz respeito ao que está entre as disciplinas, através das disciplinas e além de toda disciplina (NICOLESCU, 2014, p. 51).Existe algo entre ou
através das disciplinas e além de todas as disciplinas?
O espaço entre as disciplinas, através e além das disciplinas está cheio, assim como o vácuo quântico está cheio de possibilidades. Nicolescu (1997)
D 1
D 7
D 5
D 2
D 8 D 9
D 4
D 3
D 6
VALORES
EMOÇÃO
ESPIRITUAL
AVANÇOS / PROBLEMAS
Resiliência - capacidade gerenciar conflitos - conviverautoestima - perseverança
SociaisEconômicos
PolíticosCulturais
AmbientaisEducacionais
Crença - paz - compaixão - compromisso social - éticaRespeito
CivilidadeDiálogo
TolerânciaCriatividadeCooperação
GenerosidadeAmizade
LiberdadeSensibilidade
PazAlegria
AutocríticaArrojo
Responsabilidade
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A transdisciplinaridade pode ser interpretada como uma postura diante da vida (NICOLESCU, 2005).
A transdisciplinaridade, juntamente com a interdisciplinaridade, não tem por pretensão subestimar a importância da disciplinaridade, tampouco da multidisciplinaridade e da pluridisciplinaridade.
“[...] seria muito perigoso considerar essa distinção como absoluta, pois com isso a transdisciplinaridade seria esvaziada de todo o seu conteúdo e a eficácia de sua ação seria reduzida a nada.” (NICOLESCU, 1997, p. 6).
Definida como a busca do sentido da vida por meio de relações entre os diversos saberes (ciências exatas, humanas e artes) numa democracia cognitiva (SANTOS, 2009).
Sua função é a compreensão do mundo, tendo com um dos imperativos a unidade do conhecimento (NICOLESCU, 1997).
Contribuições da Transdisciplinaridade
Sua incorporação no ensino contribui para criar metodologias educacionais que estimulem uma compreensão mais global do mundo, considerando, nesse processo, o universo interior do ser humano, o universo exterior e a interação que existe entre esses dois universos (NICOLESCU, 2005).
A inserção de uma proposta transdisciplinar, em sala de aula, sugere para Santos (2005, p. 2-3) a “[...] superação da mentalidade fragmentária, incentivando conexões e criando uma visão contextualizada do conhecimento, da vida e do mundo.”
A educação no viés da Transdisciplinaridade
Compreendida “[...] como a formação recebida e construída na origem das relações diretas com o ambiente material: os não humanos, os elementos, a matéria, as coisas, a paisagem.” (SILVA, 2008, p. 101).
EcoformaçãoGaston Pineau
Fonte da imagem: fr.wikipedia.org
O termo passou a ser veiculado na década de 1990, sob a influência do Grupo de Pesquisa em Ecoformação e Educação para o Ambiente da Universidade de Montréal/Québec, articulando-o às reflexões sobre a aplicabilidade dos pressupostos do Pensamento Complexo no campo da Educação Socioambiental. Esse grupo de pesquisa era coordenado, na época, por Gaston Pineau (SILVA, 2008).
A intenção da Ecoformação é contribuir para “[...] estabelecer as premissas teóricas das unidades ecológicas de base que religam o homem à natureza [...]” enfatizando “[...] a relação com o ambiente natural como processo essencial de consolidação da condição humana.” (SILVA, 2008, p. 101).
Silva (2008) destaca também que a Ecoformação fortalece as relações recíprocas pessoa-ambiente, sendo que “[...] o objeto da educação relativa ao ambiente não é o ambiente enquanto tal, mas a relação do homem com ele.”
A educação no viés da Ecoformação
Preocupações com as demandas da realidade atual, considerando os resultados de “[...] condutas [...] orientadas à obtenção de grandes benefícios particulares em curto prazo, sem entender suas consequências para os demais ou para as futuras gerações.” Esse comportamento é “[...] fruto do hábito de atender somente o mais próximo, espacial e temporalmente, e desatender as previsíveis consequências futuras de nossas ações.” (MALLART, 2009, p. 29).
Metodologia dos Projetos Criativos Ecoformadores
(PDE)
Método de Projetos
Projetos de Trabalho
Criado nas primeiras décadas
do século XXEstados Unidos
Criado durante a década de
1990Espanha
Outras propostas: Pedagogia de Projeto, criada por Josette Jollibert (1994) - França. As contribuições de Delia Lerner (1995) e Ana Maria Kauffman (1984).
Menezes e Cruz (2007)
RealidadeCiência
VidaVidaTransforma
Escola
Epítome
Legitimação teórica
Legitimação pragmática
Perguntas geradoras
Metas
Eixos norteadores
Itinerários
Coordenadas temporais
Avaliação emergente
Polinização
Organizadores conceituais
Projeto
s
Criativ
os
Ecofo
rmad
ores
PCE
Vida
Educação a partir da vida e para a vida
Descrição dos organizadores conceituais do PCE
Com base em Torre e Zwierewicz (2009)
Esta parte do material descreve os organizadores conceituais que compõem a sequência didática dos Projetos Criativos Ecoformadores (PCE). Depois de delimitar o pensamento organizador, justificando a proposta, cada organizador conceitual é definido e registrado, podendo ser aperfeiçoado durante o processo, em virtude da flexibilidade da proposta.
EpítomePonto de partida, a âncora, o entorno de interação entre teoria e prática e, portanto, entre a ciência e a realidade, seus valores, problemas e potencialidades. Como momento fundamental para criar o clima propício à aprendizagem, a situação se caracteriza em um movimento em que a realidade atual se articula com as perspectivas em relação ao futuro, ajudando a perceber desafios e projetar possibilidades. Enquanto se efetiva, provoca um encantamento sobre a aprendizagem, pois ajuda a mover o estudante que se impacta com a realidade conectada, com apoio da situação criada para iniciar o projeto.
Legitimação teóricaJustifica a importância, o interesse, a atualidade, a relevância e o impacto em função dos conhecimentos publicados em livros didáticos, vídeos e outros materiais que contenham conhecimentos científicos e curriculares e servem de apoio aos docentes e estudantes.
Legitimação pragmáticaPromove a conexão da proposta com as necessidades e potencialidades da realidade atual e incertezas em relação ao futuro, evitando a cegueira do conhecimento comentada por Morin (2001). Ela auxilia na identificação de situações emergenciais da realidade que justifiquem possíveis intervenções.
Perguntas geradoras
Estimulam a criatividade e a própria atitude indagadora, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades cognitivas como: reconhecer, identificar, observar, analisar, avaliar, criar, transformar e difundir. Contribuem também para que sejam consideradas dimensões além da cognitiva, estimulando o desenvolvimento integral.
Constituem o resultado fortemente desejado, marcando a direção, o sentido dentro de uma determinada visão de ser humano e de uma concepção educativa. Elas têm um valor para quem as propõem e, por isso, estão dentro de cada um, da mesma forma que estão os sonhos, as aspirações. É um termo que se diferencia quando comparado aos objetivos, que geralmente são definidos de fora para dentro, ou seja, do sistema para a pessoa.
Metas
Eixos norteadoresFormados pelos objetivos, conceitos/conteúdos e recursos, os eixos norteadores têm a tarefa de ajudar na sensibilização e na tomada de consciência em relação ao papel de cada um diante do que se trabalha no projeto e que, de alguma forma, está conectado à vida. Não são, portanto, relações de conteúdos previstos pelo sistema e trabalhados sem uma contextualização em relação às demandas da realidade, tampouco são elementos sem vinculação com as metas e os outros organizadores conceituais desta sequência didática.
Formados por atividades organizadas desde uma perspectiva sistêmica, complexa, transdisciplinar e ecoformadora. Sua organização está ligada aos outros organizadores conceituais e, por isso, mantêm uma vinculação permanente com as perguntas geradoras, os objetivos e os outros aspectos que constituem o PCE.
Itinerários
Eixos norteadoresConstituem o tempo disponível para desenvolvimento do PCE, prevendo o período necessário para alcançar as metas e possibilitar a satisfação das necessidades individuais e coletivas, sejam elas intelectuais, emocionais, físicas, relacionais ou de outra ordem, bem como o tempo necessário para o despertar da consciência diante da realidade estudada, traçar, viabilizar e difundir as intervenções.
É uma ação formativa fundamental para comprovar resultados e, sobretudo, para acompanhar, revisar, intervir, avançar, compartilhar e potencializar. Por isso, seu foco não deve ser somente o planejado, mas também o não previsto, o emergente e que, por algum motivo, passou a fazer parte do processo, tal como a tomada de consciência, a sensibilidade, os valores, os hábitos, as relações. o PCE.
Avaliação emergente
PolinizaçãoÉ a fecundação do projeto no entorno em que foi desenvolvido e em outros contextos, dando vida à proposta matricial, de tal modo que as ideias e valores sigam ativos após o término do PCE, diferenciando-se das grandes ideias que têm vida curta porque não germinam em um sistema que possibilita sua continuidade. Por isso, é importante com-partilhar o projeto e os resultados em entornos que estimulem sua sequência, entendendo-se, portanto, que é preciso polinizar para seguir adiante. É o que fica depois de terminar o PCE.
Experiência com PCE no Ensino Superior
Conhecer o presente para projetar o futuro de nossa
cidadeTítulo do PCE
Como trabalhar a formação de Engenheiros Civis em uma cidade em vias de
verticalização?Pensamento organizador
Fonte da imagem: www.orleans.sc.gov.br
IES UNIBAVE
CURSO Engenharia Civil
FASE 2ª Fase
DISCIPLINA Metodologia Científica I
CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO DO PCE
SÉCULO XX - Grandes Descobertas
Avanços tecnológicos Avanços Científicos
Epítome
Século XX: seus cem anos poderiam ter sido simplesmente gloriosos, mas não foram porque o ser humano tingiu de sangue este legado. Triste contradição (OLIVEIRA, 2011, p. 4).
É possível listar, minimamente, 40 guerras que abalaram o século XX. Entre elas:
I Guerra MundialII Guerra MundialGuerra do Golfo (1990 - 1991)Guerra Irã-Iraque (1980 - 1988)Guerra do Vietnã (1964 - 1973)Guerra do Suez (1956)Guerra da Coréia (1950 - 1953)Guerra Fria (1948 - 1989)Guerra Civil Espanhola (1936 - 1939)Guerra do Contestado (1912 - 1916)...
O que herdamos?
O que herdamos?
O que herdamos?
FRITZ MÜLLERBlumenau – 2011
Fonte: http://www.google.com.br/search?
O que podemos e devemos
fazer?
PERFIL DO ENGENHEIRO DO SÉCULO XXI1º - indivíduo comprometido com a qualidade1º - com habilidade para trabalhar em equipe2º - com habilidade para conviver com mudanças3º - com visão clara do papel cliente consumidor3º - com iniciativa para tomadas de decisões3º - usuário das ferramentas básicas de informática4º - com domínio do inglês5º - fiel para a organização em que trabalha6º - que valoriza a ética profissional6º - com ambição profissional/vontade de crescer7º - capacitado para o planejamento7º - com visão das necessidades do mercado8º - que valoriza a dignidade/tem honra pessoal9º - com visão do conjunto da profissão9º - com habilidade para economizar recursos10º - preocupado com a segurança no trabalho10º - com habilidade para conduzir homens
(MORAES, s. d.)
Resultado da pesquisa realizada em 1998, pela Escola Politécnica de Engenharia da USP (POLI/USP).
Objetivo: conhecer o perfil profissional ideal do novo engenheiro que estaria sendo requerido pelo mercado de trabalho do ano 2002.
Contexto da pesquisa: empresas do Estado de São Paulo.
Universo pesquisado: 17.518 estabelecimentos comerciais do Estado de São Paulo
Legitimação teórica
http://www.sicelo.brTRISTAO, Ana Maria Delazari e PAULINO, Ana Adalgisa Dias. Núcleo de documentação e informação técnica em engenharia civil. Prod. [online]. 1994, vol.4, n.spe, pp. 32-37.
CARVALHO, SONIA NAHAS DE. Estatuto da cidade: aspectos políticos e técnicos do plano diretor. São Paulo Perspec. [online]. 2001, vol.15, n.4, pp. 130-135.
MAROTTA, Humberto; SANTOS, Roselaine Oliveira dos e ENRICH-PRAST, Alex. Monitoramento limnológico: um instrumento para a conservação dos recursos hídricos no planejamento e na gestão urbano-ambientais. Ambient. soc. [online]. 2008, vol.11, n.1, pp. 67-79.
Legitimação pragmática
Orleans: uma cidade em processo de verticalização
Que cidade queremos?Outras cidades
jornaldehoje.com.br
projetoaguaslimpas.blogspot.com
noticias.uol.com.br956
Borås - Suécia
Engenharia
Quais são as competências do Engenheiro Civil na atualidade?Como e quando surgiu a Engenharia Civil?O que apontam as Diretrizes Curriculares da Engenharia Civil?Quais competências o Curso de Engenharia Civil do Unibave estimula?
CidadeAmbiente
Qual é o conceito de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade?Qual é a realidade mundial/nacional da degradação ambiental?
Perguntas geradoras – ampliar horizontes
Plano Diretor
O que é um Plano Diretor?Como elaborar um Plano Diretor?De que forma um Plano Diretor pode contribuir na organização de uma cidade sustentável?Quais são as necessidades para Orleans ser transformada em uma cidade sustentável?
Planeja-mento Urbano
Qual é o conceito de planejamento urbano?O que é planejamento urbano sustentável?Como Orleans foi planejada desde o início da colonização?Como planejar a acessibilidade, o transporte urbano, o saneamento básico?
Entrevistar 3 profissionais da Engenharia Civil, 1 museólogo/historiador e 5 profissionais envolvidos no desenvolvimento local.
Ler 2 capítulos de livro e 2 artigos científicos.
Analisar 3 documentos referentes à história de colonização de Orleans e região.
Participar de uma palestra sobre o papel do Engenheiro Civil no planejamento urbano.
Dominar as normas para elaboração de citações, referências de livros e artigos científicos.
Elaborar 1 artigo científico por meio de um trabalho colaborativo.
Organizar 4 apresentações em PowerPoint com a qualidade que permita sua publicação.
Metas – clareza
Conhecer técnicas e normas para elaboração, sistematização e comunicação de trabalhos acadêmicos, aplicando-as em atividades de pesquisa vinculadas à realidade local e regional.
Objetivo Da Disciplina
Eixos norteadores
Artigo Científico
Resumo
Entrevistas
Trabalho de Conclusão de Curso
Referências
Métodos de Pesquisa
Citação
A vida
CONTEÚDO
Visita ao Museu da Imigração
Leituras orientadas
Entrevistas
Pesquisa em bases de dado
Aplicação de questionários
Aulas expositivas
Seminário
Publicação do material
Itinerários
Conscientes de que...
ao transformar o ambiente estamos transformando as condições de vida das comunidades
COMO FOI CONSTITUÍDA NOSSA CIDADE?
Os egressos da Engenharia Civil do Unibave precisam estar atentos às demandas do entorno em que as obras são executadas e às necessidades das pessoas que delas farão uso.
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE
NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO NUPCI NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO NUTEC
QUESTIONÁRIO SOBRE O PLANEJAMENTO URBANO DE ORLEANS
Este instrumento tem como objetivo possibilitar a coleta de dados referentes à percepção sobre o
planejamento urbano sustentável de Orleans. Para viabilizar a referida coleta, solicitamos que seja assinalada uma das opções de cada item, considerando o grau concordância em cada aspecto mencionado.
Somos gratos pela sua participação, pois a pesquisa é fundamental para o diagnóstico da realidade que envolverá a atuação do egresso do Curso de Engenharia Civil do UNIBAVE.
Dados de identificação: Idade: ( ) de 16 a 19 anos ( ) de 20 a 30 anos ( ) de 31 a 40 anos ( ) 41 anos a 50 anos
Sexo: ( ) feminino ( ) masculino
Titulação: ( ) Graduando ( ) Graduado ( ) Especialista ( ) Mestre ( ) Doutor
Situação: ( ) Acadêmico ( ) Coordenador de Curso ( ) Engenheiro Civil
N◦ Item Sempre Quase Sempre
Às vezes
Rara-mente Nunca
01 O desenvolvimento de Orleans condiz com as premissas do planejamento urbano sustentável?
02 Na urbanização de Orleans é perceptível a aplicação de medidas de preservação ambiental?
03 As áreas de lazer públicas de Orleans são compatíveis com o número de habitantes do entorno?
04 O desenvolvimento de Orleans caracteriza uma cidade com dificuldades no planejamento urbano?
05 O desenvolvimento urbano de Orleans comprova preocupação com o futuro de seus moradores?
06 A distribuição da população nos bairros demonstra equilíbrio no desenvolvimento urbano de Orleans?
07 A construção dos edifícios de Orleans demonstra preocupação com o bem-estar integral dos moradores?
08 Os edifícios mais novos construídos em Orleans têm considerado limites geográficos que favoreçam a convivência dos moradores?
09 As áreas comuns são incluídas nos projetos nos edifícios mais novos de Orleans?
10 A construção de edifícios públicos de Orleans acompanha o crescimento da construção de edifícios residenciais?
11 A ampliação da construção de edifícios em Orleans tem sido acompanhada pela ampliação das vias públicas?
12 A ampliação do número de edifícios construídos em Orleans nestes últimos anos demonstra a realidade com necessidade de investir no planejamento urbano sustentável?
Este PCE foi desenvolvido durante um semestre letivo.
Coordenadas temporais
Avaliação emergenteNo caso do exemplo, a avaliação possibilitou analisar não somente o domínio dos conteúdos, mas outros aspectos presentes na formação integral.
O ENGENHEIRO CIVIL E O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL: HISTORICIDADE E DEMANDAS DA REALIDADE ORLEANENSE
Resumo: O desenvolvimento urbano sustentável é uma questão inerente a qualquer área envolvida na organização das cidades, refletindo diretamente nas competências que configuram os profissionais responsáveis pelas decisões e ações que implicam na realidade atual. Considerando que essa é uma questão em que também atinge a Engenharia Civil, este estudo objetiva definir o perfil do Engenheiro Civil, que pretende atuar na cidade de Orleans – Santa Catarina – Brasil, considerando a realidade histórica e as atuais necessidades de urbanização sustentável. Para tanto, apresenta competências atribuídas ao Engenheiro Civil do século XXI e as especificidades da realidade local pesquisada. Tendo como sujeitos um museólogo conhecedor da formação do município e os próprios acadêmicos autores deste artigo, a pesquisa foi caracterizada pelo método exploratório e pela abordagem qualitativa e quantitativa. Os principais resultados apontam que entre as causas geradoras dos principais problemas que dificultam o desenvolvimento urbano sustentável de Orleans, o planejamento das ruas no processo de colonização, bem como a forma como está sendo ampliada a construção, especialmente de edifícios, nestes últimos anos da zona urbana do referido município.
Palavras-chave: Desenvolvimento urbano. Sustentabilidade. Engenheiro Civil. Competências. Planto Diretor.
INTRODUÇÃO
Tanto como outras profissões, o Engenheiro Civil agrega valores ao desenvolver um
trabalho comprometido com o desenvolvimento urbano sustentável. Nessa direção, os
projetos que realiza vão além de linhas que se entrecruzam, de cálculos que definem áreas e
de indicações que aferem a qualidade técnica das obras.
É com uma nova roupagem que emerge um perfil profissional diferenciado e que para
Bazzo (2002 apud SANTOS, 2010) realiza um trabalho de equilíbrio com o meio, tornando-se
vital para o desenvolvimento urbano sustentável. É dessa forma que Santos (2010) ilustra a
responsabilidade do Engenheiro Civil comprometido com a qualidade de vida das atuais e
futuras gerações.
No decorrer deste artigo são abordadas perspectivas que delimitam o perfil do
Engenheiro Civil na atualidade, considerando pesquisas precedentes, bem como definições
das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (MEC, 2007).
Produção de um material coletivo, sistematizando todo o estudo. Foram incluídas sugestões para estimular o desenvolvimento de uma Orleans sustentável.
Polinização
Experiência com Escolas Criativas e PCE no Ensino
Superior
Outros exemplos
Programa de formação-ação para docentes
Linear Transdisciplinar
- Ouvir- Reproduzir- Replicar a reprodução
- Interagir- Inovar- Transformar e valorizar
Resultados
Desenvolvimento de projetos integradores
Resultados
- Ampliação da produção dos docentes
- Iniciativas mais amplas de inserção tecnológica
- Plano de Gestão de Resíduos
- Participação de estudantes como palestrantes do programa
Programa de formação-ação para coordenadores
Estudo de caracterização da realidade de inserção institucional
Aprofundamento teórico
Revisão de todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos
Resultados:
Interação entre as diferentes áreas
Transformações geradas a partir da interação entre os cursos e entre os cursos e as demandas da realidade
Desenvolvimento de PCE
Atividades de ensino
Curso de Agronomia: Fruticultura no sul catarinense – projetos-modelos de pomares para os municípios da região
Atividades de extensão
InternacionalizaçãoParticipação na reformulação
curricularUniversidad Mayor de San Andrés
– UMSABolívia
“[...] é possível aprender com prazer, respondendo a desafios, solucionando problemas relacionados à própria vida [...]” (ROSA; BASSO; BORGES, 2009, p. 31).
As Escolas Criativas são instituições que vão mais adiante do lugar do qual partem (transcendem), dão mais do que têm e ultrapassam o que delas se espera (recriam), reconhecem o melhor de seus estudantes e professores (valorizam), crescem por dentro e por fora, buscando em tudo a qualidade e a melhora (transformam). (TORRE, 2013, p. 153, grifo do autor).
Nosso propósito é contribuir para superar práticas pedagógicas mantidas nos cativeiros disciplinares e que não respondem às necessidades da realidade (ZWIEREWICZ, 2013).
Muito [email protected]
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