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Dauro Peixoto Aragão Presidente

Eduardo Guimarães Prado

Vice-presidente

Iran Natividade Pinto Diretor Administrativo-financeiro

José Tarcísio Cavaliere

Diretor de Relações Institucionais

Jairo Conde Jogaib Superintendente Executivo

José Ivo de Souza

Superintendente Geral

Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA

Carlos José Pacheco Reitor

Úrsula Adriane Fraga Amorim

Pró-reitora Acadêmica

Alden dos Santos Neves Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação

Otávio Barreiros Mithidieri

Pró-reitor de Extensão

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REVISÃO DE LINGUA PORTUGUESA

Professora Maria Aparecida Rocha Gouvêa

REVISÃO GERAL

Dr. Eduardo Guimarães Prado

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SUMÁRIO

TÍTULO I – DAS INFORMAÇÕES BÁSICAS ......................................................................................... 6

CAPÍTULO I – DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ..................................................................................6

CAPÍTULO II – DA MISSÃO E DA VISÃO ..........................................................................................6

CAPÍTULO III – DAS PRERROGATIVAS DE AUTONOMIA ..............................................................7

CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS .......................................................................8

CAPÍTULO V – DA ORGANIZAÇÃO E DO SEU FUNCIONAMENTO ............................................ 10

TÍTULO II – DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................. 11

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 11

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR......................................................................... 12

SEÇÃO I – DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSUN ........................................................ 12

SEÇÃO II – DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE ................. 16

SEÇÃO III – DA REITORIA ........................................................................................................... 20

SUBSEÇÃO I – CENTRO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – CPE .................................. 22

CAPÍTULO III – DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 24

SEÇÃO I – DA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA – PRO-ACAD ..................................................... 24

SEÇÃO II – DA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – PRO-PPG ............... 26

SEÇÃO III – DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PRO-EXT ................................................... 28

SEÇÃO IV – DOS CENTROS DE ÁREAS .................................................................................... 30

SEÇÃO V – DOS DEPARTAMENTOS DE ÁREAS ..................................................................... 31

SEÇÃO VI – DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS ................................................................... 33

SUBSEÇÃO I – DOS COLEGIADOS DE CURSOS ..................................................................... 35

SUBSEÇÃO II – DOS NÚCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES – NDE ............................... 38

SUBSEÇÃO III – DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE – NAPED ........................................................................................................................................... 41

SEÇÃO VII – DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE MESTRADO – PROMES ................. 44

SUBSEÇÃO I – DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE MESTRADO – PROMES .................... 45

SEÇÃO VIII – DAS COORDENAÇÕES DE MESTRADO ............................................................ 46

SUBSEÇÃO I – DO COLEGIADO DE MESTRADO ..................................................................... 48

SEÇÃO IX – DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO – PROESP........ 48

SUBSEÇÃO I – DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO – PROESP ......... 50

SEÇÃO X – DAS COORDENAÇÕES DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO ........................... 51

CAPÍTULO IV – DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO ................................................... 52

SEÇÃO I – DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À REITORIA ................................. 53

SUBSEÇÃO I – GABINETE DA REITORIA .................................................................................. 53

SUBSEÇÃO II – SECRETARIA GERAL DO UNIFOA ................................................................. 54

SUBSEÇÃO III – DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS – DRA .......................................... 55

SUBSEÇÃO IV – COMISSÃO PERMANENTE DE SINDICÂNCIA E INQUÉRITO – CPSI ........ 56

SUBSEÇÃO V – SETOR DE PROCURADORIA EDUCACIONAL INSTITUCIONAL E REGULAÇÃO – PEI ...................................................................................................................... 57

SUBSEÇÃO VI – SETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO – SPD ..................... 58

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SUBSEÇÃO VII – OUVIDORIA ..................................................................................................... 59

SUBSEÇÃO VIII – NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE INSTITUCIONAL – NAI ............................ 59

SEÇÃO II – DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À PRÓ-REITORIA ACADÊMICA 60

SUBSEÇÃO I – SETOR PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – SPI ................................................ 60

SUBSEÇÃO II – NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE E DOCENTE – NADD ........................... 61

SUBSEÇÃO III – NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – NEaD.......................................... 62

SUBSEÇÃO IV – NÚCLEO DE INTERNACIONALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL – NIC ...................................................................................................... 63

SUBSEÇÃO V – NÚCLEO DE CARREIRAS E ESTÁGIOS – NCE ............................................. 64

SUBSEÇÃO VI – NÚCLEO DE SELEÇÃO ACADÊMICA – NSA ................................................ 65

SUBSEÇÃO VII – BIBLIOTECA CENTRAL ................................................................................. 65

SUBSEÇÃO VIII – LABORATÓRIOS E CLÍNICAS DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS ................................................................................................................................................ 66

SUBSEÇÃO IX – LABORATÓRIOS DO CENTRO INTEGRADO DE TECNOLOGIA – CIT....... 67

SUBSEÇÃO X – LABORATÓRIOS DO ESCRITÓRIO DA CIDADANIA – LEC ......................... 69

SEÇÃO III – DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – PRO-PPG .............................................................................................. 70

SUBSEÇÃO I – NÚCLEO DE PESQUISA – NUPE ...................................................................... 70

SUBSEÇÃO II – NÚCLEO DE INOVAÇÃO – INOVA .................................................................. 71

SUBSEÇÃO III – EDITORA FOA .................................................................................................. 72

SEÇÃO IV – DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ....................................................................................................................................................... 73

SUBSEÇÃO I – NÚCLEO DE ARTES, CULTURA, ESPORTE E AÇÃO COMUNITÁRIA – NACEC ........................................................................................................................................... 73

SUBSEÇÃO II – NÚCLEO DE RELACIONAMENTO EMPRESARIAL E NEGÓCIOS – NUREN 73

SUBSEÇÃO III – NÚCLEO DE APOIO E RELACIONAMENTO DE EGRESSOS – NARE ........ 74

SUBSEÇÃO IV – NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – NAC ............................. 75

TÍTULO III – DAS ARTICULAÇÕES COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO

SUPERIOR – SINAES ........................................................................................................................... 76

CAPÍTULO I – DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA ............ 76

SEÇÃO I – DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO.......................................... 76

SEÇÃO II – DA COMPETÊNCIA .................................................................................................. 77

SEÇÃO III – DA EXECUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO ................................................................. 78

TÍTULO IV – DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................. 78

CAPÍTULO I – DO CALENDÁRIO ACADÊMICO ............................................................................. 78

CAPÍTULO II – DOS CURSOS E PROGRAMAS ............................................................................. 79

CAPÍTULO III – DO PROCESSO SELETIVO ................................................................................... 79

CAPÍTULO IV – DA MATRÍCULA E REMATRÍCULA ..................................................................... 81

CAPÍTULO V – DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO .................................................................. 82

CAPÍTULO VI – DO ALUNO NÃO REGULAR ................................................................................. 83

CAPÍTULO VII – DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA ................................................................ 83

CAPÍTULO VIII – DA TRANSFERÊNCIA ......................................................................................... 84

CAPÍTULO IX – DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO ............................................ 85

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CAPÍTULO X – DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ................................................................. 88

TÍTULO V – DO CORPO SOCIAL .................................................................................................... 88

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 88

CAPÍTULO II – DO SEGMENTO DOCENTE .................................................................................... 89

CAPÍTULO III – DO SEGMENTO DISCENTE .................................................................................. 92

CAPÍTULO IV – DO SEGMENTO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................... 93

TÍTULO VI – DA COLAÇÃO DE GRAU, CONFERIÇÃO DE DIPLOMAS, CERTIFICADOS E

OUTORGA DE TÍTULOS ACADÊMICOS ............................................................................................. 94

CAPÍTULO I – DA COLAÇÃO E OBTENÇÃO DE GRAU ............................................................... 94

CAPÍTULO II – DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E HISTÓRICOS ESCOLARES ...................... 94

SEÇÃO I – DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE GRADUAÇÃO E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................................................................... 94

SEÇÃO II – DE OUTROS CERTIFICADOS NO ÂMBITO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.................................................................................................................................... 95

SEÇÃO III – DO REGISTRO, CONFECÇÃO E EXPEDIÇÃO DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E STRICTO SENSU .......................... 95

SEÇÃO IV – DO HISTÓRICO ESCOLAR ..................................................................................... 95

CAPÍTULO III – DA OUTORGA DE TÍTULOS HONORÍFICOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS .. 96

TÍTULO VII – DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA .............................................. 97

CAPÍTULO I – DA COMPETÊNCIA DA ENTIDADE MANTENEDORA .......................................... 97

CAPÍTULO II – DA COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL E SUA DISPONIBILIDADE ........................... 97

CAPÍTULO III – DA COMPOSIÇÃO FINANCEIRA .......................................................................... 97

TÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ........................................................ 98

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TÍTULO I

DAS INFORMAÇÕES BÁSICAS

CAPÍTULO I

DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

Art. 1º O Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, recredenciado pela Portaria/MEC n° 188,

de 25 de janeiro de 2019, com sede e limite territorial de atuação circunscrito ao município de Volta

Redonda, Estado do Rio de Janeiro – RJ, é mantido pela Fundação Oswaldo Aranha – FOA, entidade

de direito privado inscrita no CNPJ sob o n° 32.504.995/0001-14, de caráter educacional e cultural, sem

fins lucrativos, instituída em 18 de outubro de 1967, registrada no Livro A1, fls. 101, Ato n° 27, no

Cartório do 1° Ofício da Comarca de Volta Redonda – RJ, com sede e foro na cidade de Volta Redonda

– RJ.

§1º O Centro Universitário de Volta Redonda, doravante denominado UniFOA ou Centro Universitário,

é uma Instituição de Ensino Superior Pluricurricular que se caracteriza pela excelência do ensino, pela

qualificação do seu corpo docente, pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas, ministrando

ensino superior de caráter tecnológico, educativo, cultural e científico, além do desenvolvimento de

ações de pesquisa e extensão.

§2º O UniFOA rege-se pelo seu Estatuto, Regimento Geral, Resoluções, Portarias, Deliberações dos

Colegiados Superiores, pelo Estatuto e demais normatizações oriundas da Entidade Mantenedora,

Legislação Educacional específica vigente, bem como normas gerais de Direito.

CAPÍTULO II

DA MISSÃO E DA VISÃO

Art. 2º A missão e a visão são pilares acadêmico-institucionais em que se apoia o UniFOA, estando

assim consubstanciados:

§ 1º Constitui-se em sua missão:

I – promover a formação humana, científico-tecnológica e profissional, fundamentada na ética e

norteada pela responsabilidade social, em função da produção e administração de conhecimentos, de

modo a empreender o bem-estar coletivo.

§ 2º Constitui-se em sua visão:

I – ser um Centro Universitário de excelência em formação e qualificação profissional, reconhecido

nacionalmente pelo grau de comprometimento humano e social que imprime às suas atividades nas

áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão.

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CAPÍTULO III

DAS PRERROGATIVAS DE AUTONOMIA

Art. 3º O UniFOA goza de autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e financeira, dentro

dos limites que lhe são fixados pela legislação pertinente em vigor, por este Estatuto, seu Regimento

Geral, pelo Estatuto da FOA e demais normatizações da Entidade Mantenedora.

§1º A autonomia didático-científica consiste nas seguintes prerrogativas, observada a legislação

pertinente em vigor:

I – estabelecer a sua Política de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II – propor a criação e extinção de cursos e programas, observadas as necessidades do meio social,

econômico e cultural da região em que se insere;

III – organizar, modificar e suspender o funcionamento de cursos e programas, observadas as

exigências do meio social, econômico e cultural da região em que se insere;

IV – estabelecer o número de vagas iniciais dos novos cursos e programas e alterar o número de vagas

existentes, observadas as exigências do meio social no qual está inserida;

V – fixar os critérios para ingresso, seleção, promoção e habilitação de alunos em seus cursos e

programas;

VI – organizar os currículos de seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;

VII – estabelecer seus regimes acadêmico e didático-científico;

VIII – conferir graus, diplomas, certificados, títulos e outras dignidades universitárias;

IX – estabelecer e aprovar seus projetos de pesquisa e extensão, conforme suas linhas de ação,

atendidas as prioridades institucionais e as demandas locorregionais;

X – propor e celebrar parcerias, acordos e convênios com entidades nacionais e internacionais, públicas

e privadas, de natureza educacional, científica ou cultural, através da Entidade Mantenedora,

respeitados a legislação vigente, este Estatuto, seu Regimento Geral e o Estatuto da Mantenedora,

para o desenvolvimento e/ou apoio a projetos integrados de interesse universitário e da comunidade

locorregional;

XI – aplicar as demais prerrogativas atribuídas pela legislação pertinente ao Centro Universitário.

§2º A autonomia administrativa consiste nas seguintes prerrogativas:

I – propor a reforma deste Estatuto, aprovando-o em instância interna, ouvida a Mantenedora, através

de seus Conselhos Curador e Diretor, sem prejuízo de análise e homologação pelos Órgãos Públicos

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externos, conforme legislação pertinente em vigor;

II – elaborar, reformar e aprovar os Regulamentos dos Órgãos que compõem a estrutura organizacional

do UniFOA, que, por sua natureza, assim o exijam, ouvida a Mantenedora;

III – elaborar, reformar e aprovar Resoluções, Portarias e Deliberações dos Colegiados Superiores para

o bom funcionamento do UniFOA, ouvida a Mantenedora;

IV – propor à Mantenedora a fixação dos valores das taxas, emolumentos e mensalidades a serem

cobrados pelo Centro Universitário, respeitada a legislação em vigor;

§3º A autonomia disciplinar consiste nas seguintes prerrogativas:

I – estabelecer normas disciplinares, visando ao comportamento e relacionamento respeitoso e

fraterno, dentro e fora da Instituição, em atividades ou eventos acadêmico-científicos, devidamente

autorizados pelos órgãos Institucionais competentes, incluídos os de natureza cultural, esportiva, lúdica

e altruísta, em total respeito ao ser humano, à dignidade acadêmica e de acordo com princípios éticos

condizentes com o bom nome da Fundação Oswaldo Aranha – FOA e do Centro Universitário de Volta

Redonda – UniFOA;

II – fixar o regime de sanções e aplicá-lo, obedecidas às prescrições legais vigentes, os princípios

gerais do Direito, o que estabelece este Estatuto, o seu Regimento Geral e demais normatizações

internas complementares, assegurados sempre a observância do devido processo legal, ampla defesa,

contraditório e o respeito à dignidade da pessoa humana;

§4º A autonomia financeira consiste em elaborar, propor, organizar e promover a gestão da peça

orçamentária anual, após aprovação pela Entidade Mantenedora, através de seus Conselhos Curador,

Diretor e Fiscal.

CAPÍTULO IV

DOS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

Art. 4º O UniFOA, em perfeita harmonia com o Estatuto da FOA, como Instituição de educação nacional,

em consonância com a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional, tem por objetivo, nas áreas dos Cursos e Programas que ministra:

I – estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento crítico-reflexivo

e do pluralismo de ideias;

II – diplomar alunos nas diferentes áreas de conhecimento, em nível de excelência, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação do desenvolvimento da sociedade brasileira,

colaborando na sua formação contínua;

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III – incentivar e fomentar as atividades de ensino, extensão, o trabalho de pesquisa e investigação

científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da criação e difusão da cultura e,

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive, priorizando as

peculiaridades locais e regionais;

IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas

de comunicação;

V – desenvolver e incentivar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos e

produzidos pela humanidade, em uma estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

VI - manter os segmentos docente e técnico-administrativo qualificados para as demandas

institucionais;

VII – incentivar e fomentar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestando serviços especializados à comunidade e estabelecendo com ela uma

relação de reciprocidade;

VIII – promover a extensão aberta à participação da comunidade interna e externa, visando à difusão

das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

gerados na Instituição;

IX – incentivar e fomentar iniciativas culturais, literárias, esportivas, lazer e artísticas que beneficiem

tanto a comunidade interna quanto a externa;

X – promover o debate sobre temas contemporâneos de alta relevância social, inclusive de modo

transversal, primando pela afirmação dos direitos humanos, o exercício pleno da cidadania e pela

construção de uma sociedade justa, democrática e igualitária;

XI – estimular a formação de valores, hábitos e comportamentos que respeitem as diferenças e as

características próprias de grupos e minorias, notadamente questões étnico-raciais, indígenas, de

gênero, dentre outras;

XII – estimular o pensamento e práticas ecologicamente corretas, objetivando a construção de uma

educação voltada à conscientização ambiental e à sustentabilidade;

XIII – promover a eliminação de barreiras quanto à questão de acessibilidade e fomentar ações e

comportamentos que busquem a inclusão, em sua concepção ampla;

XIV – atuar em favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a formação

e a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o desenvolvimento de

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atividades de extensão que aproximem os dois níveis escolares.

Art. 5º Para a consecução de seus objetivos, o UniFOA poderá propor e celebrar parcerias, acordos e

convênios com entidades nacionais e internacionais, públicas e privadas, através da Entidade

Mantenedora, respeitados a legislação vigente, este Estatuto, seu Regimento Geral e o Estatuto da

Mantenedora.

CAPÍTULO V

DA ORGANIZAÇÃO E DO SEU FUNCIONAMENTO

Art. 6º A organização e o funcionamento do UniFOA reger-se-ão pelas disposições constantes dos

seguintes documentos, sem prejuízo das disposições legais vigentes:

I – o Estatuto da Fundação Oswaldo Aranha – FOA;

II – o presente Estatuto, que encerra os princípios, as definições e suas formulações básicas;

III – o Regimento Geral, que regulará, a partir do Estatuto, todos os aspectos comuns da vida

universitária;

IV – os Regimentos e Regulamentos Específicos, que complementarão este Estatuto e o Regimento

Geral, no que couber, nos aspectos relativos ao funcionamento dos Órgãos Colegiados Deliberativos

Superiores, dos Órgãos Colegiados Setoriais, do Órgão Executivo Superior, dos Órgãos Executivos

Setoriais e dos Órgãos Executivos Táticos.

Parágrafo Único – Os documentos previstos neste artigo poderão desdobrar-se em portarias, normas

ou manuais oriundos de setores específicos, a serem aprovados pelos Órgãos Colegiados Deliberativos

Superiores, Órgãos Colegiados Setoriais e Órgão Executivo Superior, no âmbito de sua competência.

Art. 7º O UniFOA obedece, em sua organização e funcionamento, aos seguintes princípios:

I – unidade de patrimônio a si destinado e administração, no âmbito de sua autonomia, respeitados os

seus Colegiados;

II – estrutura orgânica e integração de atividades e serviços;

III – racionalidade de organização, com plena utilização dos recursos materiais e humanos, destinados

pela Entidade Mantenedora;

IV – integração das funções de ensino, pesquisa e extensão, vedadas duplicações de meios para fins

idênticos ou equivalentes;

V – cultivo das áreas fundamentais do conhecimento humano, estudado em si mesmo ou em razão de

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ulterior aplicação em áreas técnico-profissionais;

VI – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos, às

peculiaridades locais, regionais e nacionais, e às possibilidades de combinação dos conhecimentos

para novos cursos e programas de pesquisa e extensão;

VII – caráter colegiado das decisões;

VIII – desenvolvimento de uma prática acadêmica focada na indissociabilidade entre ensino, extensão

e pesquisa, este último visando ao compromisso com a iniciação científica, primando para que o

conhecimento universitário produzido, de maneira articulada, favoreça a aproximação entre a

universidade e a sociedade, na qual discentes e docentes investiguem e analisem o contexto

sociocultural para contribuir com a coletividade.

TÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 8º Compõem a Estrutura Organizacional do UniFOA as seguintes instâncias caracterizadoras da

Gestão Acadêmica Democrática Institucional:

I – Órgãos Colegiados Deliberativos Superiores:

a) Conselho Universitário – CONSUN;

b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

II – Órgãos Colegiados Setoriais:

a) Centro de Planejamento Estratégico

b) Colegiados de Centro de Área;

c) Colegiados de Cursos;

d) Colegiados de Programas de Pós-graduação.

III – Órgão Executivo Superior:

a) Reitoria.

IV – Órgãos Executivos Setoriais:

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a) Pró-reitoria Acadêmica – PRO-ACAD;

b) Pró-reitoria de Extensão – PRO-EXT;

c) Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação – PRO-PPG;

V – Órgãos Executivos Táticos:

a) Coordenações de Cursos de Graduação;

b) Coordenações de Cursos e Programas de Pós-graduação;

c) Órgãos Suplementares de Apoio.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

SEÇÃO I

DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSUN

Art. 9º O Conselho Universitário, denominado CONSUN, é órgão máximo deliberativo, normativo e

consultivo do UniFOA e terá a seguinte composição:

I – Reitor, seu Presidente;

II – Pró-reitor Acadêmico;

III – Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação;

IV – Pró-reitor de Extensão;

V – 03 (três) membros de Coordenações de Cursos, sendo 01 (um) Representante de cada Centro de

Área, com mandato de 02 (dois) anos;

VI – 03 (três) membros do Segmento Docente dos Cursos, sendo 01 (um) representante de cada Centro

de Área, com mandato de 02 (dois) anos;

VII – 03 (três) membros do Segmento Discente dos Cursos, sendo 01 (um) representante por Centro


VIII – 01 (um) membro representando as Coordenações do Programa de Pós-graduação, com mandato

de 02 (dois) anos;

IX – 01 (um) membro representando o Segmento Docente do Programa de Pós-graduação, com

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mandato de 02 (dois) anos;

X – 01 (um) membro representando o Segmento Discente do Programa de Pós-graduação, com


XI – 01 (um) representante técnico-administrativo, que também exercerá a função de secretário, com


XII – 01 (um) representante da Entidade Mantenedora;

XIII – 03 (três) representantes da comunidade externa, coescolhidos pela Mantenedora, dentre os

nomes indicados pelos segmentos da Sociedade Civil Organizada, com mandato de 02 (dois) anos.

§1º O Conselheiro, cujo mandato tenha prazo definido, poderá ser reconduzido pelo Presidente do

Conselho 01 (uma) única vez, por igual período, após aprovação pela maioria absoluta do Colegiado.

§2º O biênio é contado, ininterruptamente, a partir da posse.

§3º Até 60 (sessenta dias) antes do término do mandato ou imediatamente após a vacância da função

de Conselheiro, o Presidente do CONSUN tomará as providências junto ao segmento representativo

para nova indicação, pautando sempre pela escolha e gestão democrática.

§4º O processo de escolha das representações docente, discente e técnico-administrativo, previsto

neste artigo, será definido no Regimento Geral ou em Regulamento próprio.

Art. 10 Compete ao Conselho Universitário – CONSUN:

I – apreciar e aprovar as diretrizes das políticas de ensino, pesquisa e extensão, bem como os seus

desdobramentos;

II – zelar pelo alcance dos objetivos e metas do Centro Universitário;

III – exercer, no âmbito da Instituição, função consultiva e deliberativa superior do Centro Universitário;

IV – apreciar e aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;

V – aprovar, quando for cabível, os demais ordenamentos institucionais internos do Centro

Universitário;

VI – aprovar a criação e a modificação de órgãos da estrutura orgânica do UniFOA, bem como suas

respectivas extinções, aprovadas pela Mantenedora, através de seus Conselhos Diretor e Curador;

VII – aprovar a criação, modificação e extinção de cursos e programas, bem como a fixação e alteração

do número de vagas dos já existentes, propostas pela Reitoria e pelo CONSEPE, nesta ordem,

obedecida à legislação em vigor;

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VIII – aprovar o Plano Anual de Trabalho do Centro Universitário e seu respectivo relatório, oriundo da

Reitoria;

IX – aprovar, pela maioria qualificada de 2/3 da totalidade de seus membros, o seu Estatuto e

Regimento Geral, bem como as correspondentes alterações, reformulações e atualizações efetuadas

em seus textos, observadas as orientações emanadas da Legislação da Educação Superior em vigor,

assim como as oriundas da Entidade Mantenedora;

X – apurar, após inquérito administrativo, a responsabilidade do Reitor, dos Pró-reitores, dos

Coordenadores de Cursos e Programas e demais Dirigentes Acadêmicos e Administrativos, quando,

por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino,

deste Estatuto, do Regimento Geral ou de normas complementares, adotando as providências cabíveis

na forma da Lei, deste Estatuto e do Regimento Geral do Centro Universitário, encaminhando à

entidade Mantenedora para análise e adoção de medidas segundo o seu Estatuto;

XI – deliberar sobre intervenção, quando esgotadas as vias originárias ou após a realização de

sindicâncias administrativas, nos Órgãos e Setores do Centro Universitário;

XII – homologar, no âmbito de sua competência, os atos do Reitor, praticados na forma ad referendum;

XIII – instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito do Centro Universitário, devidamente

homologados pela Mantenedora;

XIV – aprovar a outorga de títulos honoríficos ou de dignidades acadêmicas, previstos neste Estatuto,

devidamente homologados pela Mantenedora;

XV – decidir, como última instância acadêmica, os recursos interpostos das decisões dos demais

órgãos colegiados em matéria didático-científica e disciplinar;

XVI – através de seu Presidente, fixar a pauta, convocar e presidir o Conselho Universitário – CONSUN;

XVII – através de seu Presidente, convocar ou convidar, sempre que julgar necessário, personalidades

para terem assento no Conselho Universitário – CONSUN, com direito à voz e sem direito a voto,

sempre que houver interesse acadêmico/institucional;

XVIII – exercer outras competências a ele atribuídas pela Lei e por este Estatuto.

Art. 11 O CONSUN, para o estudo de temas e o desenvolvimento de atividades específicas, tomará

suas decisões, quando considerar necessário, com base em pareceres proferidos por seus pares ou

por Comissões Especiais formadas por, no mínimo, 03 (três) Membros, designadas por seu Presidente

e devidamente formalizadas por Resolução.

Art. 12 O CONSUN reunir-se-á ordinariamente 04 (quatro) vezes por ano letivo, conforme Calendário

Acadêmico, por convocação do Reitor e, extraordinariamente, quando igualmente convocado pelo

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Reitor ou a requerimento de 2/3 (dois terços) da totalidade dos seus membros, com pauta definida no

ato da convocação, no prazo de 72 (setenta e duas) horas de antecedência.

Parágrafo Único – A convocação prevista neste artigo dar-se-á por escrito ou por meio virtual, devendo

as eventuais ausências ser devidamente justificadas ao Presidente do Conselho.

Art. 13 O quórum de instalação das reuniões será de maioria absoluta de seus Membros.

Parágrafo Único – Considera-se maioria absoluta o primeiro número inteiro após a metade da totalidade

dos membros que compõem o CONSUN.

Art. 14 A ausência de determinada categoria ou classe de representantes do CONSUN não impede o

funcionamento do Colegiado nem invalida as decisões.

Art. 15 As deliberações do CONSUN e de suas Comissões serão tomadas pelo voto da maioria

simples dos membros, salvo disposição expressa em contrário.

Parágrafo Único – Considera-se maioria simples o primeiro número inteiro após a metade dos membros

presentes à Reunião, sem prejuízo do disposto no parágrafo único do artigo 13.

Art. 16 Sempre que julgar necessário, o CONSUN, por decisão de seu Presidente ou por deliberação

pela maioria absoluta de seus membros, poderá convidar terceiros não integrantes do Conselho para

colaborar de forma temporária sobre assunto específico, com direito à voz e sem direito a voto.

Art. 17 O comparecimento às reuniões ordinárias e extraordinárias do CONSUN será franqueado

àqueles diretamente interessados na matéria objeto de deliberação, com direito à voz e sem direito a

voto.

Art. 18 As decisões do CONSUN serão publicadas sob a forma de Resolução, podendo, ainda,

conforme a sua natureza, serem expedidas Instruções Normativas ou até mesmo Portarias, devendo

todos os documentos conter a assinatura do seu Presidente.

Parágrafo Único – As decisões de que trata este artigo deverão ser publicadas e comunicadas a toda

a Comunidade Acadêmica, por meio físico e/ou virtual, inclusive através do sítio eletrônico oficial da

Instituição.

Art. 19 Toda sessão ou reunião ordinária ou extraordinária realizada pelo CONSUN deverá possuir ata

lavrada por secretário designado, contendo a data da reunião, os nomes dos presentes na instalação

dos trabalhos, assim como um resumo dos principais assuntos tratados, o resultado das decisões e

deliberações tomadas e a assinatura dos membros presentes.

Art. 20 Sem prejuízo de outras disposições, são direitos e deveres dos membros do CONSUN:

I – comparecer obrigatoriamente às reuniões ordinárias e extraordinárias;

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II – participar das reuniões, com direito à voz e voto;

III – estudar e relatar matérias que lhe for delegada, desempenhando os trabalhos dentro dos prazos

fixados;

IV – apreciar e deliberar sobre matérias submetidas ao CONSUN;

V – zelar pelo pleno e total desenvolvimento da Missão, Visão e Objetivos do UniFOA;

VI – primar pelo respeito entre seus membros e caráter democrático das decisões.

§1º Nenhum membro do CONSUN poderá votar em assunto de seu interesse pessoal.

§2º Não são admitidas representações, procurações ou outras substituições de membros ausentes às

sessões.

§3º O comparecimento às reuniões é preferencial em relação a qualquer outra atividade administrativa

ou de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

§4º Perderá o mandato o membro representante de órgão colegiado que, sem causa justificada, faltar

a mais de 03 (três) reuniões consecutivas do CONSUN ou tiver sofrido sanção por infração disciplinar

incompatível com a dignidade acadêmica.

SEÇÃO II

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE

Art. 21 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, denominado CONSEPE, é órgão normativo e

deliberativo em matéria didático-pedagógica e disciplinar do Centro Universitário e possui a seguinte

composição:

I – Reitor, seu Presidente;

II – Pró-reitor Acadêmico;

III – Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação;

IV – Pró-reitor de Extensão;

V – 03 (três) membros de Coordenações de Cursos, sendo 01 (um) Representante de cada Centro de

Área, com mandato de 02 (dois) anos;

VI – 03 (três) membros do Segmento Docente dos Cursos, sendo 01 (um) representante de cada Centro


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VII – 03 (três) membros do Segmento Discente dos Cursos, sendo 01 (um) representante por Centro


VIII – 01 (um) membro representando as Coordenações do Programa de Pós-graduação, com mandato

de 02 (dois) anos;

IX – 01 (um) membro representando o Segmento Docente do Programa de Pós-graduação, com


X – 01 (um) membro representando o Segmento Discente do Programa de Pós-graduação, com


XI – 01 (um) representante técnico-administrativo, que também exercerá a função de secretário, com


XII – 01 (um) representante da Entidade Mantenedora;

XIII – 03 (três) representantes da comunidade externa, coescolhidos pela Mantenedora, dentre os

nomes indicados pelos segmentos da Sociedade Civil Organizada, com mandato de 02 (dois) anos.

§1º O Conselheiro cujo mandato tenha prazo definido poderá ser reconduzido pelo Presidente do

Conselho 01 (uma) única vez, por igual período, após aprovação pela maioria absoluta do Colegiado.

§2º O biênio é contado, ininterruptamente, a partir da posse.

§3º O processo de indicação das representações docente, discente e técnico-administrativo, previstas

neste artigo, pautar-se-á na escolha e gestão democrática no âmbito de cada segmento.

§4º Até 60 (sessenta dias) antes do término do mandato ou imediatamente após a vacância da função

de Conselheiro, o Presidente do CONSEPE tomará as providências junto ao segmento representativo

para nova indicação.

Art. 22 Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE:

I – responder a consultas das Coordenações de Cursos e Programas, encaminhadas pela Reitoria que,

por sua natureza, sejam relativas a questões de ensino, pesquisa e extensão;

II – aprovar a participação do Centro Universitário em programas de cunho acadêmico, de iniciativa

própria ou de outrem, que importem em cooperação com entidades nacionais ou estrangeiras, públicas

ou privadas;

III – deliberar sobre representações relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão;

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IV – propor a criação, a alteração e a extinção de Cursos e Programas, Órgãos Acadêmicos, Órgãos

Suplementares de Apoio e Órgãos de Assessoramento ou sobre a suspensão do funcionamento deles,

submetendo-os ao CONSUN, para fins de homologação;

V – aprovar normas que favoreçam a articulação entre as unidades de ensino, pesquisa e extensão em

todos os trabalhos que exijam coordenação;

VI – aprovar normas acadêmicas, complementares às do Estatuto, dos Regimentos Geral e

Específicos, em matérias relacionadas às matrizes curriculares, currículos e programas, matrículas,

transferências internas e externas, adaptações, aproveitamento de estudos, além de outras que

incluam o âmbito de sua competência, ouvidos os Órgãos competentes;

VII – aprovar normas para o Processo Seletivo Discente de acesso aos Cursos e Programas de Pós-

graduação do UniFOA;

VIII – aprovar normas para o Processo Seletivo Docente de acesso aos Cursos e Programas de Pós-

graduação do UniFOA;

IX – aprovar, no âmbito acadêmico, o Calendário Acadêmico Semestral/Anual do UniFOA;

X – aprovar normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento

acadêmico;

XI – aprovar políticas de capacitação docente;

XII – aprovar a programação, os critérios para a elaboração e aprovação de projetos de pesquisas e

programas de extensão;

XIII – homologar, no âmbito de sua competência, atos do Reitor, praticados na forma ad referendum;

XIV – apreciar e deliberar, em grau de recurso, sobre punições disciplinares aplicadas no âmbito de

jurisdição do Centro Universitário;

XV – através de seu Presidente, fixar a pauta, convocar e presidir o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão – CONSEPE;

XVI – através de seu Presidente, convocar ou convidar, sempre que julgar necessário, personalidades

para terem assento no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, com direito à voz e

sem direito a voto, sempre que houver interesse acadêmico/institucional;

XVII – exercer as demais competências que, por sua natureza, lhe sejam afetas, no âmbito deste

Estatuto, respeitada a legislação em vigor.

Art. 23 O CONSEPE, para o estudo de temas e o desenvolvimento de atividades específicas, tomará

suas decisões, quando considerar necessário, com base em pareceres proferidos por seus pares ou

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por Comissões Especiais formadas por, no mínimo, 03 (três) Membros, designadas por seu Presidente

e devidamente formalizadas por Resolução.

Art. 24 O CONSEPE reunir-se-á ordinariamente 04 (quatro) vezes por ano letivo, conforme Calendário

Acadêmico, por convocação do Reitor e, extraordinariamente, quando igualmente convocado pelo

Reitor ou a requerimento de 2/3 (dois terços) da totalidade dos seus membros, com pauta definida no

ato da convocação, no prazo de 72 (setenta e duas) horas de antecedência.

Parágrafo Único – A convocação prevista neste artigo dar-se-á por escrito ou por meio virtual, devendo

as eventuais ausências ser devidamente justificadas ao Presidente do Conselho.

Art. 25 O quórum de instalação das reuniões será de maioria absoluta de seus Membros.

Parágrafo Único – Considera-se maioria absoluta o primeiro número inteiro após a metade da totalidade

dos membros que compõem o CONSEPE.

Art. 26 A ausência de determinada categoria ou classe de representantes do CONSEPE não impede

o funcionamento do Colegiado nem invalida as decisões.

Art. 27 Sempre que julgar necessário, o CONSEPE, por decisão de seu Presidente ou por deliberação

pela maioria absoluta de seus membros, poderá convidar terceiros não integrantes do Conselho para

colaborar de forma temporária sobre assunto específico, com direito à voz e sem direito a voto.

Art. 28 O comparecimento às reuniões ordinárias e extraordinárias do CONSEPE será franqueado

àqueles diretamente interessados na matéria objeto de deliberação, com direito à voz e sem direito a

voto.

Art. 29 As deliberações do CONSEPE e de suas Comissões serão tomadas pelo voto da maioria

simples dos membros, salvo disposição expressa em contrário.

Parágrafo Único – Considera-se maioria simples o primeiro número inteiro após a metade dos membros

presentes à Reunião, sem prejuízo do disposto no parágrafo único do artigo 25.

Art. 30 As decisões desse Colegiado serão publicadas sob a forma de Resolução, podendo, ainda,

conforme a sua natureza, serem expedidas Instruções Normativas ou até mesmo Portarias, devendo

todos os documentos conter a assinatura do seu Presidente.

Parágrafo Único – As decisões de que trata este artigo deverão ser publicadas e comunicadas a toda

a Comunidade Acadêmica, por meio físico e/ou virtual, inclusive através do sítio eletrônico oficial da

Instituição.

Art. 31 Toda sessão ou reunião ordinária ou extraordinária realizada pelo CONSEPE deverá possuir

ata lavrada por secretário designado, contendo a data da reunião, os nomes dos presentes na

instalação dos trabalhos, assim como um resumo dos principais assuntos tratados, o resultado das

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decisões e deliberações tomadas e a assinatura dos membros presentes.

Art. 32 Sem prejuízo de outras disposições, são direitos e deveres dos membros do CONSEPE:

I – comparecer obrigatoriamente às reuniões ordinárias e extraordinárias;

II – participar das reuniões, com direito à voz e voto;

III – estudar e relatar matérias que lhe forem delegadas, desempenhando os trabalhos dentro dos

prazos fixados;

IV – apreciar e deliberar sobre matérias submetidas ao CONSEPE;

V – zelar pelo pleno e total desenvolvimento da Missão, Visão e Objetivos do UniFOA;

VI – primar pelo respeito entre seus membros e caráter democrático das decisões.

§1º Nenhum membro do CONSEPE poderá votar em assunto de seu interesse pessoal.

§2º Não são admitidas representações, procurações ou outras substituições de membros ausentes às

sessões.

§3º O comparecimento às reuniões é preferencial em relação a qualquer outra atividade administrativa

ou de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

§4º Perderá o mandato o membro representante de órgão colegiado que, sem causa justificada, faltar

a mais de 03 (três) reuniões consecutivas do CONSEPE ou tiver sofrido sanção por infração disciplinar

incompatível com a dignidade acadêmica.

SEÇÃO III

DA REITORIA

Art. 33 A Reitoria é o Órgão Executivo Superior do UniFOA que coordena e superintende todas as

atividades universitárias.

§1º O Reitor, cargo em comissão, é livremente nomeado e exonerado ad nutum por ato próprio do

Presidente da Entidade Mantenedora, conforme Estatuto da FOA, para exercício do cargo por prazo

indeterminado.

§2º Em suas faltas e impedimentos, o Reitor será substituído pelo Pró-reitor Acadêmico e, na ausência

dele, pelo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação e Pró-reitor de Extensão, nessa ordem.

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Art. 34 São competências do Reitor:

I – dirigir e administrar o Centro Universitário, zelando por sua gestão democrática;

II – zelar pela fiel observância da Legislação de Ensino, deste Estatuto e do seu Regimento Geral e

das normas complementares setoriais;

III – promover, em conjunto com as Pró-reitorias, no que lhes couber, a inovação e integração no

planejamento acadêmico/institucional, bem como a harmonização na execução das atividades da

Instituição;

IV – representar o UniFOA, interna e externamente, junto a pessoas e Instituições públicas e privadas,

nacionais ou estrangeiras, no âmbito de suas atribuições acadêmicas;

V – propor à aprovação da Mantenedora a peça orçamentária anual;

VI – executar o orçamento aprovado e submeter seus relatórios aos Órgãos competentes para a

prestação de contas anual;

VII – receber e encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUN e ao Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão – CONSEPE, no âmbito de suas respectivas competências, as matérias, consultas,

representações e propostas oriundas dos Órgãos Colegiados, Órgãos Executivos e demais Órgãos e

Setores do UniFOA, para apreciação e decisão;

VIII – exercer o poder disciplinar na jurisdição de toda a Instituição, na forma em que for estabelecida

pelo Estatuto do UniFOA, excepcionadas as hipóteses cuja competência seja atribuída originariamente

ao CONSUN;

IX – nomear e dar posse aos Coordenadores de Cursos e Programas, Assessores e demais Órgãos

Executivos, em consonância com a Mantenedora;

X – delegar atribuições aos Pró-reitores, Coordenadores de Cursos e Programas, Assessores e demais

integrantes dos Órgãos Suplementares de Apoio do Centro Universitário;

XI – conferir graus e outorgar diplomas e certificados, nos termos desse Estatuto e, de forma

suplementar, do Regimento Geral;

XII – conferir títulos honoríficos, após ouvida a Mantenedora;

XIII – propor aos Órgãos Colegiados Superiores alterações no Estatuto e no Regimento Geral do

UniFOA;

XIV – elaborar o Relatório Anual de atividades do Centro Universitário;

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XV – coordenar e supervisionar o planejamento e a execução das políticas constantes no Plano de

Desenvolvimento Institucional do UniFOA;

XVI – decidir sobre assuntos que requeiram urgência, da competência dos Colegiados de Deliberação

Superior, ad referendum dessas instâncias acadêmicas, devendo a necessária homologação ocorrer

na reunião mais próxima, conforme Calendário Acadêmico ou em reunião extraordinária especifica;

XVII – zelar pela autonomia dos Comitês de Ética e da Comissão Própria de Avaliação – CPA, bem

como dos demais Órgãos dessa natureza;

XVIII – solicitar o reexame de deliberações dos Colegiados Superiores;

XIX – propor, no seu âmbito de atuação e submeter para homologação, acordos, contratos ou

convênios com Instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, em concordância com a

Mantenedora, através de seus Conselhos Diretor e Curador;

XX – planejar e promover, em conjunto com as Pró-reitorias, no que lhes couber, ações referentes à

política de capacitação docente;

XXI – conhecer e deliberar, como instância superior, os recursos interpostos de decisões dos demais

Órgãos do Centro Universitário;

XXII – submeter ao Conselho Universitário – CONSUN, nos termos deste Estatuto, as representações

e os recursos que versarem sobre atos emanados da Reitoria;

XXIII – apresentar à Mantenedora relatórios referentes ao levantamento de fragilidades detectadas

pelos diferentes instrumentos avaliativos internos e externos, em conformidade com o PDI e

normatizações educacionais pertinentes;

XXIV – aprovar academicamente todos os editais do UniFOA.

Parágrafo Único – Para o competente exercício de suas atividades, o Reitor é auxiliado pelas Pró-

reitorias, além de Assessorias, Centros, Núcleos e Setores Especializados, com atribuições e limites

discriminados neste Estatuto e, de forma complementar, ao Regimento Geral do UniFOA, além de

outras normatizações institucionais.

SUBSEÇÃO I

CENTRO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – CPE

Art. 35 O Centro de Planejamento Estratégico, denominado CPE, subordinado à Reitoria, tem por

atribuição apresentar propostas que visem ao planejamento do desenvolvimento institucional no âmbito

estratégico, dos processos de regulação e da procuradoria educacional institucional, da avaliação

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interna e externa e dos Programas e Políticas institucionais para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Art. 36 Compõe o Centro de Planejamento Estratégico – CPE:

I – o Reitor, seu Presidente;

II – a Pró-reitoria Acadêmica – PRO-ACAD;

III – a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação – PRO-PPG;

IV – a Pró-Reitoria de Extensão – PRO-EXT;

V – o Setor de Procuradoria Educacional Institucional e Regulação – PEI;

VI – o Setor de Planejamento e Desenvolvimento – SPD;

Art. 37 O Presidente do CPE, sempre que houver interesse acadêmico/institucional, poderá:

I – solicitar o estudo de temas ou pareceres proferidos por seus pares ou por outras pessoas, quando

julgar necessário, para o desenvolvimento de atividades específicas ou tomada de decisões;

II – convocar ou convidar membros da comunidade acadêmica e/ou personalidades externas para

colaborar sobre assuntos específicos;

III – convidar membros da Mantenedora para colaborar em assuntos específicos, cuja natureza da

temática exija a aludida participação, visando ao bom desenvolvimento das atividades do Centro

Universitário.

Art. 38 Compete ao Centro de Planejamento Estratégico – CPE.

I – propor ações estratégicas para assegurar o planejamento do desenvolvimento institucional,

articuladas aos processos de inovação acadêmica;

II – promover a articulação da legislação educacional em vigor com os objetivos institucionais para

ensino, pesquisa e extensão, alinhada às demandas e ao desenvolvimento locorregional;

III – subsidiar os Órgãos Colegiados e Executivos com dados e informações estratégicos para auxiliar

no processo de tomada de decisão;

IV – planejar, sistematizar, padronizar, avaliar ações institucionais e assessorar os órgãos executivos

e táticos para implementação de processos de gestão;

V – planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas às questões de

avaliação interna e externa, regulação e desenvolvimento de Cursos e Programas.

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Art. 39 O Centro de Planejamento Estratégico reunir-se-á ordinariamente uma vez ao mês, e

extraordinariamente, quando convocado pelo Reitor, com pauta definida no ato da convocação.

CAPÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

SEÇÃO I

DA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA – PRO-ACAD

Art. 40 A Pró-reitoria Acadêmica – PRO-ACAD, subordinada à Reitoria, tem por competência planejar,

organizar, realizar, gerir, avaliar e promover atividades acadêmicas do ensino de Graduação de forma

integrada às atividades da Pós-graduação, da Pesquisa e da Extensão.

§1º O Pró-reitor Acadêmico, cargo em comissão, é livremente nomeado e exonerado ad nutum por ato

próprio do Presidente da Entidade Mantenedora, conforme Estatuto da FOA, para exercício do cargo

por prazo indeterminado.

§2º Em suas faltas e impedimentos, o Pró-reitor Acadêmico será substituído pelo Pró-reitor de Pesquisa

e Pós-graduação e, na ausência dele, pelo Pró-reitor de Extensão, nessa ordem.

Art. 41 São competências do Pró-reitor Acadêmico:

I – auxiliar a Reitoria em assuntos acadêmicos na área de ensino de Graduação, em suas práticas de

aprendizagem presenciais e a distância;

II – propor ao Reitor a adequação dos membros do segmento Docente;

III – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades de seus setores de apoio;

IV – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os processos de seleção acadêmica discente;

V – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os processos de seleção docente;

VI – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades acadêmicas relativas ao ensino de

Graduação, em suas práticas de aprendizagem presenciais e a distância, primando por práticas

inovadoras;

VII – auxiliar a Reitoria na coordenação, supervisão e sistemática dos trabalhos referentes ao registro

e controle acadêmico de Graduação;

VIII – elaborar e validar os dados de relatórios inerentes às atividades acadêmicas dos Cursos de

Graduação em suas práticas de aprendizagem presenciais e a distância e setores subordinados do

Centro Universitário, conforme solicitados pela Reitoria;

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IX – supervisionar a elaboração do Calendário Acadêmico do Centro Universitário, ouvindo as demais

Pró-reitorias, encaminhando-o à Reitoria;

X – supervisionar a criação e alterações de Cursos de Graduação em suas práticas de aprendizagem

presenciais e a distância, bem como seus processos de autorização, reconhecimento e renovação de

reconhecimento, de acordo com a legislação vigente;

XI – supervisionar a elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação em

suas práticas de aprendizagem presenciais e a distância;

XII – supervisionar o planejamento e execução das atividades docentes referentes ao ensino, em

conjunto com as coordenações de cursos;

XIII – planejar, coordenar e supervisionar os processos de avaliação interna relativos aos Cursos de

Graduação em suas práticas de aprendizagem presenciais e a distância;

XIV – supervisionar a manutenção da ordem e da disciplina no âmbito de sua competência, propondo

a apuração de condutas contrárias a este Estatuto, ao Regimento Geral e às demais normas

institucionais e legais em vigor;

XV – planejar e promover, em conjunto com a Reitoria, demais Pró-reitorias e Órgãos Suplementares

de Apoio pertinentes, no que lhes couber, ações referentes à política de capacitação docente;

XVI – coassinar históricos, certificados e declarações acadêmicas relativos ao ensino, nos termos do

Regimento Geral;

XVII – assinar diplomas, apenas no impedimento do Reitor;

XVIII – encaminhar à Reitoria as matérias e propostas que demandam análise e aprovação dos Órgãos

Superiores;

XIX – elaborar a previsão orçamentária da Pró-reitoria Acadêmica, apresentando-a à Reitoria;

XX – zelar pelo cumprimento das normas e regulamentos que norteiam as atividades da Graduação

em suas práticas de aprendizagem presenciais e a distância;

XXI – exercer outras competências que lhe sejam inerentes, quando delegadas pelo Reitor ou pela

Mantenedora.

Parágrafo Único – Para o competente exercício de suas atividades, o Pró-reitor Acadêmico é auxiliado

pelas Chefias de Departamento, Assessorias, Núcleos e Setores Especializados, com atribuições e

limites discriminados neste Estatuto, e de forma complementar, no Regimento Geral e em outras

normatizações institucionais.

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SEÇÃO II

DA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – PRO-PPG

Art. 42 A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, denominada PRO-PPG, é subordinada à Reitoria

e tem por competência coordenar, articular e integrar suas atividades ao Ensino e Pesquisa,

promovendo a Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu), objetivando a valorização dessas atividades,

visando à formação de profissionais qualificados para o ensino, planejamento, pesquisa e

desenvolvimento de projetos científicos e de extensão.

§1º O Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, cargo em comissão, é livremente nomeado e exonerado

ad nutum por ato próprio do Presidente da Entidade Mantenedora, conforme Estatuto da FOA, para

exercício do cargo por prazo indeterminado.

§2º Em suas faltas e impedimentos, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação será substituído pelo

Pró-reitor Acadêmico.

Art. 43 São competências do Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação:

I – propor ao Reitor as políticas de pesquisa e Pós-graduação do UniFOA;

II – elaborar a previsão orçamentária da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, apresentando-a à

Reitoria;

III – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades de seus setores de apoio, zelando por

iniciativas inovadoras;

IV – supervisionar a criação e alterações de Cursos e Programas de Pós-graduação, no âmbito de sua

competência, bem como seus processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento, de

acordo com a Legislação vigente;

V – prestar assessoria ao Reitor, sobre quaisquer assuntos relacionados à Pós-graduação, à Pesquisa

e à divulgação científica;

VI – incentivar e promover a integração das atividades das áreas de ensino de Graduação e Extensão

com a Pesquisa e a Pós-graduação;

VII – estruturar e garantir que as linhas de pesquisa do UniFOA atendam às necessidades institucionais

e locorregionais, com vista à pesquisa aplicada que resulte em inovação e produção de conhecimento,

com interface entre a Graduação, Pós-graduação e Extensão;

VIII – criar estratégias para viabilizar a realização de eventos técnico-científicos na Instituição;

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IX – articular contatos com fontes financiadoras e instituições parceiras para promoção de cursos de

Pós-graduação e de projetos de pesquisa, apresentando-os com antecedência ao Reitor para

aprovação superior;

X – promover a coleta sistemática e permanente de dados, de forma a permitir a avaliação quantitativa

e qualitativa do ensino de Pós-graduação e da Pesquisa;

XI – supervisionar o registro das atividades de Pesquisa e Pós-graduação;

XII – promover, através do Comitê Editorial, a divulgação dos trabalhos de pesquisa da instituição;

XIII – promover e coordenar intercâmbio científico com instituições congêneres, após aprovação da

Reitoria e da Entidade Mantenedora;

XIV – elaborar e validar os dados de relatórios inerentes às atividades de pesquisa e pós-graduação,

bem como dos demais setores subordinados, quando solicitados pela Reitoria;

XV – supervisionar o planejamento e execução das atividades docentes referentes à pesquisa e pós-

graduação, em conjunto com as coordenações dos respectivos Programas;

XVI – promover a capacitação docente para a produção de conhecimento e divulgação científica;

XVII – promover e supervisionar a produção técnico-científica docente e discente;

XVIII – manter atualizados os bancos de dados e plataformas públicas e governamentais de coleta de

produção científica, tecnológica e afins;

XIX – planejar e promover, em conjunto com a Reitoria, demais Pró-reitorias e Órgãos Suplementares


XX – coassinar históricos, certificados, diplomas e declarações acadêmicas inerentes aos Programas

de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) do UniFOA, de acordo com suas especificidades, nos termos

do Regimento Geral;

XXI – encaminhar à Reitoria as matérias e propostas que demandam análise e aprovação dos Órgãos

Superiores;

XXII – zelar pelo cumprimento das normas e regulamentos que norteiam as atividades de seus

programas;

XXIII – supervisionar a manutenção da ordem e da disciplina no âmbito de sua competência, propondo

a apuração de condutas contrárias a este Estatuto, ao Regimento Geral e demais normas institucionais

e legais em vigor;

XXIV – exercer outras competências, que lhe sejam inerentes, quando delegadas pelo Reitor;

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XXV – auxiliar a Reitoria na coordenação, supervisão e sistemática dos trabalhos referentes ao registro

e controle acadêmico inerentes à pesquisa e pós-graduação, em conjunto com as coordenações dos

respectivos Programas;

Parágrafo Único – Para o competente exercício de suas atividades, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-

graduação é auxiliado pelas Assessorias, Núcleos e Setores Especializados, com atribuições e limites

discriminados neste Estatuto, e de forma complementar, no Regimento Geral e em outras


SEÇÃO III

DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PRO-EXT

Art. 44 A Pró-reitoria de Extensão – PRO-EXT, subordinada à Reitoria, planeja, organiza e realiza

atividades de Extensão do UniFOA com natureza acadêmica e de responsabilidade social, com práticas

inovadoras, sistêmicas e de integração curricular dos diversos cursos, na modalidade presencial e a

distância.

§1º O Pró-reitor de Extensão, cargo em comissão, é livremente nomeado e exonerado ad nutum por

ato próprio do Presidente da Entidade Mantenedora, conforme Estatuto da FOA, para exercício do

cargo por prazo indeterminado.

§2º Em suas faltas e impedimentos, o Pró-reitor de Extensão é substituído pelo Pró-reitor Acadêmico.

Art. 45 São competências do Pró-reitor de Extensão:

I – propor ao Reitor as políticas de Extensão do UniFOA;

II – elaborar a previsão orçamentária da Pró-reitoria de Extensão, submetendo-a às instâncias

superiores;

III – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades de seus setores subordinados;

IV – prestar assessoria ao Reitor, sobre quaisquer assuntos relacionados à extensão;

V – incentivar e promover a integração das atividades das áreas de ensino, com vista às atividades

extensionistas que resultem em inovação e produção de conhecimento, com interface entre a

Graduação, Pesquisa e Pós-graduação;

VI – estruturar, coordenar e supervisionar para que os programas, cursos e projetos de extensão do

UniFOA estejam em conformidade com as necessidades institucionais e locorregionais, mantendo a

interface entre o ensino e a pesquisa;

VII – promover, supervisionar e zelar pelo desenvolvimento de ações afirmativas de inclusão social;

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VIII – criar estratégias para viabilizar a realização de ações de extensão na Instituição;

IX – articular contatos com fontes financiadoras e com instituições parceiras para a promoção de cursos

e de projetos de extensão, depois de ouvida a Reitoria e a Entidade Mantenedora;

X – fomentar parcerias empresariais entre o Centro Universitário e instituições;

XI – promover, supervisionar e zelar pelo desenvolvimento de ações na área de esporte, arte e cultura,

interna ou externamente, promovendo atividades de integração discente e docente que fortaleçam a

comunidade acadêmica, através da organização de eventos artístico-culturais, apoio aos eventos dos

cursos e desenvolvimento de parcerias com instituições e empresas para fins culturais, submetendo-

os previamente para aprovação da FOA/UniFOA;

XII – zelar pelo cumprimento das normas e regulamentos que norteiam as atividades de seus

programas, cursos e projetos, bem como de legislação específica;

XIII – supervisionar o planejamento e execução das atividades docentes referentes à extensão, em

conjunto com as coordenações de cursos e Programas;

XIV – planejar e promover, em conjunto com a Reitoria, demais Pró-reitorias e Órgãos Suplementares


XV – planejar e supervisionar a oferta e as ações do Programa de Atividades Complementares do

UniFOA;

XVI – coassinar históricos, certificados e declarações acadêmicas inerentes à extensão, nos termos do

Regimento Geral;

XVII – encaminhar à Reitoria as matérias e propostas que demandam análise e aprovação dos Órgãos

Superiores;

XVIII – elaborar e validar os dados de relatórios inerentes às atividades de extensão, bem como dos

demais setores subordinados, quando solicitado pela Reitoria;

XIX – exercer outras competências, que lhe sejam inerentes, quando delegadas pelo Reitor.

Parágrafo Único – Para o competente exercício de suas atividades, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-

graduação é auxiliado pelas Assessorias, Núcleos e Setores Especializados, com atribuições e limites

discriminados neste Estatuto e, de forma complementar, no Regimento Geral e em outras


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SEÇÃO IV

DOS CENTROS DE ÁREAS

Art. 46 Os Centros de Áreas estão vinculados à Pró-reitoria Acadêmica, PRO-ACAD, e tem por

atribuição realizar assessoria didático-pedagógica no âmbito dos Cursos e Departamentos dos

respectivos Centros Setoriais de Ciências.

Art. 47 Compõe os Centros de Áreas:

I – o Pró-reitor Acadêmico, seu Presidente;

II – os Chefes de Departamento de cada Centro Setorial de Ciências;

III – os Coordenadores dos Cursos que compõem os respectivos Centros Setoriais de Ciências;

IV – o Responsável pelo Setor Pedagógico Institucional – SPI;

V – o Responsável pelo Núcleo de Ensino a Distância – NEAD;

VI – os responsáveis pelos Laboratórios e Clínicas do Centro de Ciências da Saúde – CCS,

Laboratórios do Centro Integrado de Tecnologia – CIT e Laboratório Escritório da Cidadania – LAC;

Parágrafo Único – Para efeito da distribuição de Cursos, Programas e Departamentos, o UniFOA

estruturou 03 (três) Centros de Área da seguinte forma:

I – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CESAU;

II – Centro de Tecnologia e Engenharias – CETEC;

III – Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas – CEHSA.

Art. 48 Compete aos Centros de Áreas:

I – analisar as Matrizes Curriculares dos Cursos do UniFOA, buscando sua coerência com as Diretrizes

Curriculares Nacionais e com as necessidades do mercado de trabalho, propondo adequações julgadas

necessárias, bem como a promoção da interdisciplinaridade e transversalidade, no que for pertinente,

entre os Cursos;

II – analisar e propor políticas e estratégias para regulação e adequação do segmento docente;

III – articular, integrar e supervisionar as atividades dos Departamentos e Cursos, planejando e

propondo a otimização de recursos de infraestrutura aplicados ao desenvolvimento das atividades

acadêmicas, zelando pela inovação e sistematização harmônica dos diversos setores da IES;

IV – analisar e propor medidas e providências relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão, em seu

âmbito de atuação, ouvidos os demais Pró-reitores;

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V – opinar sobre questões referentes às deliberações de natureza didático-pedagógica suscitadas

pelos membros dos Departamentos e Cursos;

VI – analisar e opinar sobre adaptações curriculares, pedagógicas, tecnológicas, de acessibilidade e

de infraestrutura, dentre outras demandas relativas às ações inclusivas e inovadoras;

VII – analisar e opinar sobre o Regulamento dos Estágios Supervisionados, obedecida à legislação em

vigor, com ênfase ao desenvolvimento de carreiras;

VIII – articular estratégias para a integração entre os Cursos de Graduação em suas práticas de

aprendizagem presenciais e a distância e Programas de Pós-graduação, visando à educação

continuada dos discentes do UniFOA, e destes com a Educação básica;

IX – propor planos de atualização e modernização da infraestrutura para atendimento dos Cursos de

Graduação em suas práticas de aprendizagem presenciais e a distância, articulados com os Programas

de Pós-graduação;

X – convidar membros da comunidade acadêmica ou personalidades externas para esclarecimentos,

sempre que houver interesse acadêmico/institucional;

XI – convidar membros da Mantenedora para colaborar em assuntos específicos e cuja natureza da


Universitário.

XII – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à Pró-reitoria

Acadêmica e Reitoria, quando solicitados.

Art. 49 O Centro de Área reunir-se-á ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre, conforme

Calendário Acadêmico e, extraordinariamente, quando convocado pelo Pró-reitor Acadêmico, com

pauta definida no ato da convocação.

Art. 50 Parágrafo Único – A convocação prevista neste artigo dar-se-á por escrito ou por meio virtual,

devendo as eventuais ausências ser devidamente justificadas ao Presidente do Centro de Área.

SEÇÃO V

DOS DEPARTAMENTOS DE ÁREAS

Art. 51 Os Departamentos de Área estão subordinados à PRO-ACAD e devem promover as

articulações entre a Pró-reitoria Acadêmica, Coordenadores, Corpo D0ocente e responsáveis pela

infraestrutura da IES, zelando pelo cumprimento das normas educacionais e legislações pertinentes.

Parágrafo Único – Os responsáveis pelos Departamentos de Área, denominados Chefes de

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Departamento, serão docentes do Centro Universitário indicados pelo Pró-reitor Acadêmico, cuja

nomeação caberá ao Reitor, ouvida a Mantenedora.

Art. 52 São Competências dos Departamentos de Área:

I – assessorar a Pró-reitoria acadêmica em assuntos didático-pedagógicos, em conformidade com os

documentos institucionais e legislação vigente, primando por atividades inovadoras;

II – assessorar as coordenações de curso no atendimento das necessidades e diretivas específicas

dos cursos, condizentes com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Plano de Desenvolvimento

Institucional, à luz das normas educacionais e legislações pertinentes, instrumentos de avaliação

externo e interno, assim como as orientações da Pró-reitoria Acadêmica;

III – propor a criação, extinção ou transformação de disciplinas ou de serviços especiais, em conjunto

com o Colegiado do Centro de Área e respectivo Núcleo Docente Estruturante, dentro dos critérios

estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), que apreciará cada caso,

bem como aquelas preconizadas pelas alterações das Diretrizes Curriculares Nacionais;

IV – auxiliar na promoção da interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, no âmbito de sua atuação,

objetivando o máximo de aproveitamento didático e pedagógico dos projetos de cada curso;

V – incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão articulados com o ensino da

Graduação e Pós-graduação, buscando sincronia e parceria nas atividades e programas da Pró-reitoria

Acadêmica, Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Pró-reitoria de Extensão;

VI – conduzir o processo de seleção de docente, desenvolvendo ações conjuntas com o Setor

Pedagógico Institucional – SPI;

VII – conduzir os processos de atualização da bibliografia e dos periódicos dos Cursos, sem prejuízo

de outras ações referentes ao acervo bibliográfico, previstos em diretrizes/normatização institucional

própria e legislação pertinente;

VIII – executar, gerenciar ou apoiar, no que lhes couber, as ações referentes à política de capacitação

docente;

IX – zelar pela otimização do quadro docente institucional, quanto à sua qualificação, dedicação e

alocação nos cursos, apresentando sugestões à PRO-ACAD;

X – propor adequações na infraestrutura que favoreçam as ações pedagógicas, no âmbito do respectivo

departamento;

XI – propor atos didáticos e administrativos que devam constar do calendário Acadêmico;

XII – participar das reuniões de Centro de área;

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XIII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-ACAD e Reitoria,

quando solicitados.

SEÇÃO VI

DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS

Art. 53 As Coordenações de Cursos são Órgãos Executivos que coordenam e superintendem

atividades específicas, nos termos deste Estatuto e de seu Regimento Geral, sem prejuízo de outras

normatizações internas e legais.

Art. 54 As Coordenações de Cursos estão subordinadas à Pró-reitoria Acadêmica e devem assegurar

as articulações entre o corpo docente, corpo discente, administração do Centro Universitário e a

sociedade civil organizada, cumprindo o Projeto Pedagógico do Curso, o Plano de Desenvolvimento

Institucional, as legislações educacionais pertinentes e normatizações internas oriundas da FOA e do

UniFOA.

Art. 55 Os Coordenadores de Cursos serão indicados pelo Pró-reitor Acadêmico e nomeados pelo

Reitor, ouvida a Mantenedora.

Parágrafo Único – Em suas faltas e impedimentos, o Coordenador de Curso é substituído pelo Pró-

reitor Acadêmico.

Art. 56 São competências dos Coordenadores de Cursos:

I – representar o Curso perante o MEC, Reitoria, Mantenedora, CONSUN/CONSEPE e, quando

devidamente autorizado pela Reitoria, perante a Comunidade Externa;

II – conhecer, aplicar, garantir e/ou fazer cumprir as disposições deste Estatuto, do Regimento Geral

do UniFOA, do Estatuto da FOA, as normas e diretrizes institucionais e a Legislação Educacional;

III – apresentar propostas orçamentárias do Curso à Reitoria, no prazo estipulado;

IV – elaborar relatórios, quando solicitados pela Entidade Mantenedora, Reitoria e Pró-reitorias;

V – exercer o poder disciplinar que lhe for conferido por este Estatuto e o Regimento Geral;

VI – conduzir, executar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso, em conformidade com o

PDI, este Estatuto e Diretrizes Curriculares Nacionais, bem como a matriz curricular, em consonância

com a legislação educacional e as demandas do mercado de trabalho, com vistas à práticas inovadoras

e ao desempenho do desenvolvimento do futuro da carreira do egresso;

VII – propor à Pró-reitoria Acadêmica, em conjunto com as respectivas Chefias de Departamento, o

horário de trabalho do corpo docente do Curso;

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VIII – sugerir e gerenciar parcerias e convênios através de divulgação do curso junto à sociedade,

respeitando a natureza e o vínculo acadêmico do Curso;

IX – acompanhar a situação administrativo-financeira do Curso, zelando pela economia sem prejuízo

ao desenvolvimento acadêmico;

X – gerenciar a infraestrutura disponível para o Curso;

XI – organizar e superintender os serviços do Curso;

XII – fomentar, gerenciar e supervisionar as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão no

âmbito do Curso;

XIII – zelar pela constante atualização da bibliografia e periódicos do Curso, sem prejuízo de outras

ações referentes ao acervo bibliográfico, previstos em diretrizes/normatização institucional própria e

legislação pertinente;

XIV – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

XV – acompanhar o sistema de Avaliação do Curso, Institucional e Externa, respeitando as normas

institucionais e legislações pertinentes, propondo ações de melhoria acadêmica, conforme relatório de

avaliação;

XVI – promover e participar de reuniões com o diretório acadêmico, Ligas Acadêmicas e representantes

de turma, lavrando, registrando e arquivando as respectivas atas;

XVII – supervisionar o exercício docente e o cumprimento dos planos e programas de ensino,

garantindo a atualização e a interdisciplinaridade no Curso, bem como sua movimentação;

XVIII – promover e estimular a participação do Colegiado do Curso em atividades técnico-científicas

internas e externas, bem como em atividades de extensão;

XIX – supervisionar a frequência do corpo administrativo, docente e discente;

XX – executar, gerenciar, incentivar e apoiar, no que lhes couber, em conjunto com os Órgãos

Suplementares de Apoio pertinentes, as ações referentes à política de capacitação docente;

XXI – articular-se com a comunidade externa, entidades de classe e sociedade civil organizada, visando

zelar pela atualização contínua do Projeto Pedagógico do curso;

XXII – promover e presidir as reuniões de Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante;

XXIII – encaminhar ao Pró-reitor Acadêmico as matérias e propostas que demandam análise dos

Órgãos Superiores da Instituição, oriundas do Colegiado de Curso;

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XXIV – analisar os processos institucionais, relativos aos discentes, de pedidos de transferências e

aproveitamento de disciplinas;

XXV – analisar e opinar quanto às solicitações acadêmicas oriundas dos corpos discente e docente;

XXVI – realizar a colação de grau dos discentes do curso;

XXVII – acompanhar os índices de taxa de ocupação de vagas, evasão e desistências no âmbito do

Curso, bem como outros indicadores estabelecidos pela Reitoria e Pró-reitorias, propondo estratégias

para melhoria dos resultados, se necessário;

XXVIII – exercer outras competências que lhe sejam inerentes em função da natureza da função ou

quando delegadas pelas Pró-reitorias ou pela Reitoria.

SUBSEÇÃO I

DOS COLEGIADOS DE CURSOS

Art. 57 Os Colegiados de Cursos de Graduação são órgãos consultivos e deliberativos em matéria

didático-pedagógica e disciplinar de cada Curso, observados este Estatuto do UniFOA, o Regimento

Geral, bem como as normatizações legais e internas pertinentes.

Art. 58 Preservando o caráter democrático em relação à gestão acadêmica com a presença de

docentes, discentes e técnico-administrativos, os Colegiados de Cursos de Graduação do UniFOA

terão a seguinte composição:

I – o Coordenador de Curso, como seu Presidente;

II – todos os docentes efetivos pertencentes ao curso;

III – os representantes de turma de todos os períodos/anos letivos;

IV – 01 (um) representante do segmento Técnico-administrativo que tenha atuação efetiva no curso,

indicados pela Coordenação, com mandato de 02 (dois) anos.

Art. 59 Em caso de impossibilidade de comparecimento de qualquer representante de turma, este será

representado pelo respectivo vice-representante de turma eleito por seus pares.

Art. 60 Em caso de impossibilidade de comparecimento do Coordenador de Curso, este será

representado pelo membro docente com maior tempo de atuação no respectivo Núcleo Docente

Estruturante – NDE.

Art. 61 Caberá à Coordenação de Curso, em conjunto com o Setor Pedagógico Institucional (SPI),

através do Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD), zelar pela realização da eleição de

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representantes de turma após o início do período/ano letivo, conforme fluxo adotado pela Pró-reitoria

Acadêmica.

Art. 62 O técnico-administrativo exercerá também a função de secretário do Colegiado.

Art. 63 São atribuições dos Colegiados de Curso, sem prejuízo de outras previstas nos respectivos

Projetos Pedagógicos de Cursos e, no que couber, normatização específica:

I – zelar permanentemente pela construção e atualização coletiva do Projeto Pedagógico do Curso,

garantindo sua implementação;

II – propor, acompanhar e aprovar, no âmbito do curso, as atualizações da matriz curricular, bem como

dos planos de ensino, garantindo a adequação dos componentes curriculares, assegurando a inserção

de iniciativas inovadoras;

III – opinar sobre questões didático-pedagógicas e disciplinares, relacionadas aos discentes e

docentes, em conformidade com este Estatuto e o Regimento Geral do UniFOA;

IV – apoiar e fomentar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do respectivo curso;

V – sugerir adequações na infraestrutura que favoreçam as ações pedagógicas, no âmbito do

respectivo curso;

VI – promover a interdisciplinaridade por meio da integração horizontal e vertical do curso;

VII – analisar e aprovar, no âmbito do curso, manuais e regulamentos, concernentes às Atividades

Complementares, Estágio, Extensão, Trabalho de Conclusão de Curso e outras atividades acadêmico-

científico e culturais presentes na estrutura curricular do curso;

VIII – exercer quaisquer outras atribuições necessárias à coordenação do trabalho docente e discente,

no âmbito do curso, visando ao bom desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão,

quando delegadas ou definidas pela Coordenação do Curso e/ou pela Pró-reitoria Acadêmica, assim

como em normatizações legais e internas pertinentes

Art. 64 O Colegiado de Curso será presidido pelo Coordenador do Curso, competindo-lhe:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;

II – encaminhar as deliberações do Colegiado aos órgãos competentes;

III – designar relator ou comissão para estudo de matéria e desenvolvimento de atividades específicas,

para posterior análise e deliberação do Colegiado;

IV – representar o Colegiado perante a FOA/UniFOA;

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V – representar e coordenar a integração do Colegiado com a comunidade, entidades e segmentos da

sociedade civil organizada;

VI – convidar membros da Mantenedora para colaborar em assuntos específicos e cuja natureza da


Universitário;

VII – designar representante para secretariar e lavras as atas, na impossibilidade do técnico

administrativo.

Art. 65 O Colegiado de Curso reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente, no mínimo, 02 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado

pelo Presidente ou pela a maioria absoluta de seus membros.

§1º No ato de convocação, obrigatoriamente, deverá constar o local, dia, horário e pauta com os

assuntos a serem tratados na reunião, inclusive quando se tratar de convocação extraordinária;

§2º A convocação prevista neste artigo dar-se-á por escrito ou por meio virtual, devendo as eventuais

ausências ser devidamente justificadas ao Presidente do Colegiado.

Art. 66 Caberá ao Coordenador, como Presidente do Colegiado, zelar pela ampla divulgação das

reuniões junto à comunidade acadêmica, com antecedência mínima de 48 horas, utilizando, para tal

fim, os quadros de avisos dos cursos e demais mecanismos, se necessário, inclusive virtuais, posto à

sua disposição pela FOA/UniFOA.

Art. 67 Presente a maioria absoluta de seus membros, as decisões do Colegiado de Curso serão

tomadas por maioria simples de voto, tomando-se como base o número de presentes.

Art. 68 As reuniões ordinárias ou extraordinárias realizadas pelos Colegiados de Curso deverão

possuir ata lavrada, contendo a data da reunião, os nomes dos presentes, assim como um resumo dos

principais assuntos tratados, o resultado das decisões e deliberações tomadas e a assinatura dos

membros presentes.

Art. 69 Membros que compõem o Colegiado de Curso e que possuam interesse ou envolvimento

pessoal em matéria a ser apreciada poderão estar presentes, com presença computada para fins de

quórum de instalação, tendo direito à voz, entretanto sem direito a voto.

Art. 70 Qualquer pessoa que não integre a composição do Colegiado de Curso, mas que possua

interesse ou envolvimento pessoal em matéria a ser apreciada, poderá estar presente em determinada

reunião, após decisão do Presidente.

Parágrafo Único – Para fins de quórum de instalação dos trabalhos, a presença constante neste artigo

não será computada, tendo direito à voz, mas não direito a voto.

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Art. 71 O Presidente do Colegiado, em caso de empate nas votações, terá o voto de minerva.

Art. 72 O Curso de Medicina do UniFOA, em razão da peculiaridade de seu sistema modular e

preservando o caráter democrático em relação à gestão acadêmica com a presença de docentes,

discentes e técnico-administrativo, possuirá seu Colegiado de Curso com a seguinte composição:

I – Coordenador do Curso, como seu presidente;

II – Supervisores de Internato;

III – Supervisores dos Módulos;

IV – Supervisores das Linhas de Cuidado;

V – Supervisor de Medicina e Humanidades;

VI – Supervisor de Saúde e Sociedade;

VII – Supervisor de Habilidades Médicas;

VIII – 01 Representante Docente da Área Básica;

IX – 04 (quatro) docentes do quadro efetivo do Curso, indicados pelo Coordenador;

X – 01 (um) discente por período/módulo letivo, eleito pelos colegas da turma, com mandato de 1 (um)

ano, tendo como suplente o segundo discente mais votado na eleição que definiu o representante;

XI – 01 (Um) Representante Técnico-administrativo que tenha atuação efetiva no curso, indicado pelo

Coordenador do Curso.

Art. 73 O quórum para a realização das reuniões será de 2/3 (dois terços) de sua composição na

primeira convocação, e com qualquer número de participantes em segunda convocação nos 30 (trinta)

minutos subsequentes.

Art. 74 Aplica-se ao Colegiado do Curso de Medicina as disposições constantes nesta Subseção

referentes aos Cursos de Graduação do UniFOA, sem prejuízo do disposto neste Estatuto e de forma

complementar no Regimento Geral e normatizações legais e internas pertinentes.

SUBSEÇÃO II

DOS NÚCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES – NDE

Art. 75 O Núcleo Docente Estruturante, denominado NDE, constitui-se de um grupo de docentes com

atribuições acadêmicas de acompanhamento permanente do Projeto Pedagógico do Curso, atuando

no processo de sua concepção, consolidação e atualização contínua, observado este Estatuto e o

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Regimento Geral, bem como as normatizações legais e internas pertinentes.

Art. 76 São atribuições do Núcleo Docente Estruturante – NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho, por meio de práticas inovadoras,

e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso de graduação, visando

ao desenvolvimento profissional da carreira do egresso;

IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas para o curso;

V – zelar pela atualização contínua do Projeto Pedagógico do curso, redefinindo sua concepção e

fundamentos, sempre que necessário, para posterior aprovação no Colegiado de Curso;

VI – acompanhar os processos de avaliação e autoavaliação dos Cursos de Graduação do UniFOA,

oriundos de normatização legal, institucional e demandas locorregionais, em consonância com as

Diretrizes Curriculares Nacionais e Legislação vigentes;

VII – analisar e atualizar os Planos de Ensino dos componentes curriculares, submetendo à aprovação

do Colegiado de Curso;

VIII – acompanhar, em conjunto com o Núcleo de Apoio do Docente e Discente, o Sistema de Avaliação

da Aprendizagem;

IX – exercer outras competências previstas a este Núcleo nas Normatizações Educacionais vigentes.

Art. 77 As atribuições do NDE não se confundem ou substituem as atribuições inerentes aos

Colegiados de Curso.

Art. 78 O Núcleo Docente Estruturante será constituído por, no mínimo, 05 (cinco) professores

pertencentes ao corpo docente do curso.

Art. 79 A indicação dos representantes do Núcleo Docente Estruturante será feita pelo Coordenador

do curso à Pró-reitoria Acadêmica, convalidada pelo Colegiado de Curso, cuja nomeação caberá ao

Reitor do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA.

Parágrafo Único – Na constituição do NDE, deverá o Coordenador pautar sua escolha em membros do

corpo docente que exerçam liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de

conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, inserção institucional e em outras dimensões

significativas para a graduação que concorram para o desenvolvimento do curso, sem prejuízo das

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demais exigências presentes neste Estatuto e no Regimento Geral.

Art. 80 Na constituição do NDE, deverão ser observados os seguintes critérios:

I – ser constituído com, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação

acadêmica obtida em Programas de Pós-graduação Stricto Sensu;

II – ter todos os membros em regime de trabalho em tempo parcial ou integral, sendo, pelo menos, 20%

(vinte por cento) em regime integral.

Art. 81 O NDE será presidido pelo Coordenador do Curso, competindo-lhe:


II – encaminhar as deliberações do NDE aos órgãos competentes;

III – designar relator ou comissão para estudo de matéria e desenvolvimento de atividades específicas,

para posterior análise e deliberação do NDE;

IV – representar e coordenar a integração do NDE com o Colegiado do Curso e demais Órgãos,

Colegiados e Setores da FOA e UniFOA, assim como perante Órgãos Autônomos previstos em

normatização Institucional e Legal;

V – representar e coordenar a integração do NDE com a comunidade, entidades e segmentos da

sociedade civil organizada;

VI – designar representante para secretariar e lavras as atas.

Art. 82 O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do

seu Presidente, no mínimo, 03 (três) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que

convocado pelo Presidente ou pela a maioria absoluta de seus membros.

§1º No ato de convocação, obrigatoriamente, deverá constar o local, dia, horário e pauta com os

assuntos a serem tratados na reunião, inclusive quando se tratar de convocação extraordinária;

§2º A convocação prevista neste artigo dar-se-á por escrito ou por meio virtual, devendo as eventuais

ausências serem devidamente justificadas ao Presidente do NDE.

Art. 83 Presente a maioria absoluta de seus membros, as decisões do NDE serão tomadas por maioria

simples de voto, tomando-se como base o número de presentes.

Art. 84 Em caso de impedimento ou impossibilidade do Coordenador de Curso, o NDE será

representado pelo membro docente com maior tempo de atuação no respectivo Núcleo Docente

Estruturante.

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Art. 85 Em caso de afastamento ou vacância de algum docente, será imediatamente realizada a

substituição do membro ausente nos termos do Regimento Geral.

Art. 86 Os integrantes dos Núcleos Docentes Estruturantes de Cursos possuirão, em seus respectivos

Planos de Atividades Docentes, carga horária destinada ao desenvolvimento das atividades.

Art. 87 Visando à continuidade do processo de acompanhamento, consolidação e avaliação do Curso,

cada membro possuirá mandato de, no mínimo, 03 (três) anos, não podendo a renovação parcial dos

integrantes ultrapassar a proporção de 50% (cinquenta por cento).

SUBSEÇÃO III

DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE – NAPED

Art. 88 O Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente, denominado NAPED, caracteriza-se

com um órgão de apoio didático-pedagógico no âmbito do Curso de Medicina, composto por

professores do referido curso com experiência docente nas áreas temáticas, a saber: Celular e

Molecular; Clínica Médica; Pediatria; Gineco-obstetrícia; Clínica Cirúrgica; Saúde da Família, Medicina

Social e Saúde Coletiva e Medicina e Humanidades.

Parágrafo Único – O NAPED é constituído:

I – pelo Coordenador do Curso;

II – pelo Supervisor de cada Módulo;

III – pelo Supervisor de cada Eixo Transversal: Medicina e Humanidades; Saúde e Sociedade; Medicina

de Família e Comunidades, Saúde Mental e Saúde Coletiva e Habilidades Médicas;

IV – por docentes responsáveis por áreas de conhecimento – básica, Saúde do Adulto e do Idoso,

Saúde da Criança, Saúde da Mulher;

V – por um representante do Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD).

Art. 89 Os professores serão indicados pelo Coordenador de Curso, cuja escolha pautar-se-á em

membros do corpo docente que exerçam liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na

produção de conhecimentos e experiência na área a qual representa, no desenvolvimento do ensino,

em outras dimensões significativas para a graduação e que concorram para o desenvolvimento do

curso, sem prejuízo das demais exigências presentes no Regimento e normatizações legais e internas

pertinentes.

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Art. 90 Os membros do NAPED deverão ainda possuir:

I – regime de trabalho em tempo parcial ou integral;

II – no mínimo, 05 anos de experiência docente.

Art. 91 O NAPED tem como objetivo aplicar a proposta contida no Projeto Pedagógico de Curso às

atividades de ensino-aprendizagem dentro do Curso de Medicina, sendo assim, responsável pela

supervisão das atividades necessárias ao cumprimento do marco operativo.

Art. 92 Para atingir tal objetivo, o NAPED deverá desenvolver as seguintes atribuições:

I – efetuar reuniões, em conjunto – ou não – com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), de forma a

implementar o Projeto Pedagógico e a gestão das atividades didático-pedagógicas do Curso de

Medicina;

II – qualificar, sistematicamente, junto com o Núcleo Docente Estruturante, os processos educativos no

sistema de ensino do Curso de Medicina, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e as Diretrizes Curriculares Nacionais;

III – orientar e acompanhar os professores, de forma coletiva ou individualizada, nos processos de

planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades, de caráter didático-pedagógico no âmbito

do curso, com vistas às práticas inovadoras que visem ao desenvolvimento da carreira do egresso;

IV – acompanhar as atividades de ensino nas diferentes áreas de conhecimento, garantindo suas

especificidades e atualização permanente frente aos processos decisórios derivados dos

procedimentos de avaliação interna e externa;

V – promover a integração entre as diferentes áreas de conhecimento e fomentar atividades a serem

realizadas em parceria com outros cursos da IES, propiciando uma formação não somente

interdisciplinar, mas também com visão multiprofissional da práxis médica;

VI – apoiar os estudantes com dificuldades educacionais, por meio de tutoria e/ou mentoria;

VII – sugerir adequações à proposta curricular do Curso de Medicina, pautadas no respeito à

diversidade social, visando assegurar às pessoas com deficiência física e sensorial condições básicas

de acesso e permanência no ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e

instalações da Instituição de Ensino;

VIII – propor e promover espaços coletivos de reflexão sob a forma de oficinas pedagógicas e/ou

cursos, de acordo com as demandas apresentadas pelos docentes;

IX – desempenhar as demais atividades que recaiam no âmbito de suas competências e aquelas

delegadas ou definidas pela Coordenação do Curso e/ou pela Pró-reitoria Acadêmica.

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Art. 93 O NAPED será presidido pelo Coordenador do Curso, competindo-lhe:


II – representar o NAPED junto às outras instâncias acadêmicas do UniFOA, quando necessário;

III – encaminhar as deliberações do NAPED aos órgãos competentes;

IV – designar relator ou comissão para estudo de matéria e desenvolvimento de atividades específicas,

para posterior análise e deliberação do NAPED;

V – representar e coordenar a integração do NAPED com o Colegiado do Curso e com o Núcleo

Docente Estruturante – NDE;

VI – designar representante para secretariar e lavrar as atas;

VII – emitir e assinar documentos de competência do NAPED.

Art. 94 O NAPED reunir-se-á mensalmente, de forma ordinária, por convocação de iniciativa do seu

Presidente, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria absoluta de

seus membros.

Art. 95 Presente a maioria absoluta de seus membros, as decisões do NAPED serão tomadas por

maioria simples de voto, tomando-se como base o número de presentes.

Art. 96 As reuniões ordinárias ou extraordinárias realizadas pelos Colegiados de Curso deverão

possuir ata lavrada por secretário designado, contendo a data da reunião, os nomes dos presentes na

instalação dos trabalhos, assim como um resumo dos principais assuntos tratados, o resultado das

decisões e deliberações tomadas e a assinatura dos membros presentes.

Art. 97 Em caso de impedimento ou impossibilidade do Coordenador do NAPED, este será

representado pelo membro docente com maior tempo de atuação no respectivo Núcleo.

Art. 98 Em caso de afastamento ou vacância de algum docente, será imediatamente realizada a

substituição do membro ausente.

Art. 99 A carga horária destinada ao desenvolvimento das atividades no NAPED estará prevista no

Plano de Atividades Docentes.

Art. 100 Os componentes do NAPED, bem como seu coordenador, terão mandato de 03 (três) anos,

admitindo-se a recondução.

Parágrafo Único – Visando garantir a formação de novas lideranças no corpo docente do Curso de

Medicina e a renovação do NAPED, deverá a Coordenação indicar, no mínimo, 02 (dois) novos

membros a cada 03 (três) anos.

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SEÇÃO VII

DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE MESTRADO – PROMES

Art. 101 A Coordenação do Programa de Mestrado, denominado PROMES, é Órgão Executivo que

coordena e superintende atividades específicas, devendo prover valores para a FOA e o UNIFOA,

através da oferta de cursos de qualidade na área de Pós-graduação Stricto Sensu, com corpo docente

qualificado, respeitando este Estatuto e seu Regimento Geral, normatização da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, Conselho Nacional de Educação – CNE e

demais normatizações institucionais e legislações pertinentes.

Art. 102 O Coordenador do PROMES será nomeado pelo Reitor, ouvida a Mantenedora.

Parágrafo Único – Em suas faltas e impedimentos, o Coordenador do PROMES é substituído pelo Pró-

reitor de Pesquisa e Pós-graduação.

Art. 103 São competências do Coordenador do Programa de Mestrado – PROMES:

I – propor e desenvolver cursos de Pós-graduação Stricto Sensu e apresentá-los à CAPES, de acordo

com a legislação vigente, previamente aprovado pelas instâncias superiores da FOA e do UniFOA;

II – apresentar e desenvolver estratégias para captação de candidatos para os processos de seleção e

o preenchimento das vagas ofertadas anualmente;

III – acompanhar e avaliar o desempenho dos docentes e dos discentes dos programas;

IV – organizar e compor comitê para realização de atividades técnico-científicas dos Mestrados,

seminários, mostras, colóquios, aulas magnas, dentre outros, visando à inclusão e articulação junto

aos coordenadores de Curso de Graduação e Programas;

V – incentivar e orientar a participação de professores e orientandos em atividades científicas

articuladas à pesquisa aplicada que resultem em inovação e produção de conhecimento;

VI – desenvolver parcerias – produção e eventos – com outras IES, que previamente tenham sido

objeto de aprovação das instâncias superiores;

VII – viabilizar a publicação científica dos Mestrados;

VIII – deliberar sobre todos os casos relacionados ao Programa, encaminhando-os para

parecer/autorização das instâncias cabíveis, quando for o caso, na forma de seu Regimento Interno;

IX – agendar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa;

X – avaliar, constantemente, a aplicação da proposta curricular dos Cursos de Mestrado, propondo ao

Colegiado as modificações que se fizerem necessárias, para encaminhamento às instâncias

competentes;

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XI – coordenar e supervisionar todos os serviços de gestão acadêmica e da administração geral do

Programa, no nível de competência do cargo, tomando as devidas providências para a solução dos

problemas relativos ao seu funcionamento;

XII – supervisionar os serviços de secretaria do Programa, zelando pelo cumprimento das normas e

pelo desempenho ético da função;

XIII – instruir os processos para serem submetidos à apreciação do Colegiado do Programa;

XIV – cumprir e fazer cumprir as normas que regem o Programa, as decisões de seu Colegiado e dos

Colegiados e Órgãos Superiores do UniFOA e da FOA;

XV – delegar competências e atribuições a qualquer membro do Colegiado;

XVI – exercer o poder disciplinar que lhe for conferido pelo Regimento Geral;

XVII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-PPG e à Reitoria,

quando solicitados.

SUBSEÇÃO I

DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE MESTRADO – PROMES

Art. 104 O PROMES contará com o Colegiado Interno, que obedecerá aos princípios de gestão

democrática estabelecidos neste Estatuto.

Art. 105 A composição do Colegiado do PROMES envolve os segmentos docente, discente e técnico

administrativo, a saber:

I – Coordenador do PROMES, seu Presidente;

II – Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, como participante;

III – Coordenadores dos Programas de Mestrado;

IV – 01 (um) membro do Segmento Docente de cada Programa de Mestrado, com mandato de 02 (dois)

anos;

V – 01 (um) membro do Segmento Discente de cada Programa de Mestrado, com mandato de 01 (um)

ano;

VI – 01 (um) representante técnico-administrativo que também exercerá a função de secretário, com

mandato de 02 (dois) anos.

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Parágrafo Único – O Coordenador do PROMES poderá convidar membros da Mantenedora para

colaborar em assuntos específicos e cuja natureza da temática exija a aludida participação, visando ao

bom desenvolvimento das atividades do Centro Universitário.

Art. 106 Os membros do Colegiado, com exceção dos coordenadores e Pró-reitor, que desempenham

suas funções nesse órgão como parte habitual de suas atribuições de gestão, serão escolhidos em

eleição efetuada entre os segmentos docente e discente de cada programa, por maioria simples. O

representante técnico-administrativo também será escolhido por seus pares.

Art. 107 São atribuições do Colegiado do PROMES:

I – atuar como órgão consultivo e deliberativo, para assuntos de interesses do PROMES, desde que

ouvida a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, a Reitoria e a Mantenedora;

II – acompanhar e avaliar a produção de atividades científicas articuladas à pesquisa aplicada que

resulte em inovação e produção de conhecimento;

III – aprovar o Regimento do PROMES e suas eventuais modificações, para posterior encaminhamento

ao CONSEPE e CONSUN;

IV – acompanhar o desenvolvimento do Plano de Atividades e o planejamento estratégico do PROMES;

V – deliberar em grau de recurso sobre questões didáticas e disciplinares levantadas por qualquer

membro do corpo docente ou discente dos Programa de Pós-graduação Strictu Sensu, após

deliberação inicial dos Colegiados dos Programas de Mestrado;

VI – solicitar à Reitoria do Centro Universitário e à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação

providências em relação a assuntos de interesse do PROMES;

VII – avaliar, revisar e aprovar os manuais do PROMES.

Art. 108 Aplica-se subsidiariamente ao Colegiado do PROMES, sem prejuízo do contido em seu

Regimento Interno, as disposições constantes neste Estatuto, e de forma complementar, no Regimento

Geral, referentes aos Cursos de Graduação do UniFOA.

SEÇÃO VIII

DAS COORDENAÇÕES DE MESTRADO

Art. 109 Os Coordenadores de Mestrado serão nomeados pelo Reitor, ouvida a Mantenedora.

Parágrafo Único – Em suas faltas e impedimentos, os Coordenadores dos Mestrados serão substituídos

pelo Coordenador do PROMES.

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Art. 110 São competências dos Coordenadores dos Mestrados:

I – convocar e presidir o Colegiado, no âmbito de seu Programa;

II – convocar e coordenar Assembleia Geral com a participação de todos os docentes e discentes, para

consultas e informações sobre assunto de interesse do Programa;

III – representar o Curso e seu Colegiado, junto aos órgãos da administração do UniFOA, bem como

junto a outros órgãos, nos limites das atribuições do cargo;

IV – elaborar e submeter, ao Colegiado, o Plano de Atividades do Programa, para períodos de 1 (um)

ano, de forma a cumprir as metas e os objetivos do Curso;

V – encaminhar ao Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação as matérias e propostas que demandam

análise dos Órgãos Superiores da Instituição, oriundas do Colegiado dos Mestrados;

VI – elaborar e submeter, ao Colegiado, o Plano de Atividades do Programa para cada período letivo,

distribuindo a oferta de disciplinas, seminários e outras atividades, consignando a carga horária dos

professores pelas funções de pesquisa, ensino, extensão, orientação de dissertações e atividades de

gestão acadêmica;

VII – acompanhar, permanentemente, o desenvolvimento do Plano de Atividades do Programa,

oferecendo ao Colegiado os elementos necessários para a avaliação do desempenho das várias

funções e tarefas implicadas nesse planejamento;

VIII – avaliar, constantemente, a aplicação da proposta curricular do curso, assegurando a atualização

frente às inovações do mundo do trabalho;

IX – propor ao Colegiado as modificações da proposta curricular do curso que se fizerem necessárias,

para encaminhamento às instâncias competentes;

X – coordenar e supervisionar todos os serviços de gestão acadêmica e da administração geral do

Programa, em nível de competência do cargo, tomando as devidas providências imediatas para a

solução dos problemas relativos ao funcionamento do Curso;

XI – aprovar, antes da homologação pela Comissão de Avaliação Interna, a composição das Bancas

ou Comissões de Avaliação das Dissertações apresentadas pelos Professores Orientadores;

XII – supervisionar os serviços de secretaria do Curso, zelando para o cumprimento das normas e pelo

desempenho ético da função;

XIII – instruir os processos para serem submetidos à apreciação do Colegiado, sobre qualquer matéria

de natureza acadêmica ou administrativa;

XIV – cumprir e fazer cumprir as normas que regem o Curso, as decisões do Colegiado e dos órgãos

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deliberativos do UniFOA, em matéria relativa ao curso;

XV – assumir a responsabilidade por atos urgentes da gestão acadêmica e da administração geral, no

âmbito de sua competência, submetendo-os, posteriormente, ao referendo do Colegiado;

XVI – manter informações e registros acadêmicos atualizados junto à Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, inclusive de egressos;

XVII – elaborar, ao fim de cada período ou Curso, relatório circunstanciado das atividades

desenvolvidas, enviando-o, após apreciação do Colegiado, à Reitoria do Centro Universitário;

XVIII – desempenhar funções e tarefas inerentes ao cargo, mesmo que não especificadas neste

Estatuto e seu Regimento Geral, consultando previamente a Reitoria;

XIX- delegar competências e atribuições a qualquer membro do Colegiado;

XX – exercer, no que couber, desde que não conflitem com o disposto neste artigo, as competências

previstas às Coordenações de Curso, nos termos deste Estatuto e seu Regimento Geral.

SUBSEÇÃO I

DO COLEGIADO DE MESTRADO

Art. 111 Os Mestrados possuirão Colegiados que obedecerão aos princípios de gestão democrática

estabelecidos no Estatuto do UniFOA e no Regimento Geral, devendo seus respectivos Regimentos

Internos disporem sobre suas atribuições e composição, primando pela presença de docentes,

discentes e técnico-administrativos.

SEÇÃO IX

DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO – PROESP

Art. 112 A Coordenação do Programa Especialização, denominada PROESP, é Órgão Executivo que

coordena e superintende atividades específicas, devendo prover valores para a FOA e o UNIFOA,

através da oferta de cursos de qualidade na área de Pós-graduação Lato Sensu, com corpo docente

qualificado, respeitando este Estatuto e seu Regimento Geral, normatização do Ministério da Educação

– MEC, Conselho Nacional de Educação – CNE e, no que couber, Entidades de Classe, além de outras

legislações pertinentes sobre a matéria.

Art. 113 O Coordenador do PROESP será indicado pelo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação e

nomeado pelo Reitor, ouvida a Mantenedora.

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Parágrafo Único – Em suas faltas e impedimentos, o Coordenador do PROESP é substituído pelo Pró-

reitor de Pesquisa e Pós-graduação.

Art. 114 São competências do Coordenador do Programa de Especialização:

I – avaliar os cursos apresentados pelos Coordenadores e a qualidade do seu projeto acadêmico-

pedagógico;

II – controlar a planilha financeira e as atividades do PROESP;

III – encaminhar à PRO-PPG as matérias e propostas que demandam análise dos Órgãos Superiores

da Instituição, oriundas do Colegiado de Curso;

IV – negociar índices para realização das parcerias, apresentando as propostas às instâncias

superiores da FOA e do UniFOA;

V – apoiar a área de marketing junto à campanha promocional;

VI – visitar empresas da região para divulgar os cursos de Pós-graduação;

VII – elaborar orçamento para a consecução de cursos, submetendo-o às instâncias superiores para

aprovação;

VIII – analisar os projetos dos cursos e alinhá-los à normatização Institucional, à legislação pertinente

e às entidades de classe;

IX – promover ações integradas entre a Graduação e Pós-graduação, no que tange às práticas

inovadoras de ensino, pesquisa e extensão;

X – exercer o poder disciplinar que lhe for conferido por este Estatuto e pelo Regimento Geral;

XI – apresentar propostas orçamentárias dos Cursos de Pós-graduação à Reitoria, no prazo que for

fixado, para aprovação competente;

XII – cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto do Centro Universitário, da FOA e as normas

editadas pelos órgãos superiores;

XIII – interagir com os corpos docente e discente da Instituição, objetivando a excelência do ensino;

XIV – avaliar estratégias e agir em situações críticas, diagnosticar problemas, formular alternativas e

implementar mudanças;

XV – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança estabelecidas na legislação vigente, observando

a especialidade de cada curso;

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XVI – cumprir e fazer cumprir a legislação específica que regula o credenciamento e o funcionamento

dos cursos de especialização;

XVII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-PPG e à Reitoria,

quando solicitados.

SUBSEÇÃO I

DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO – PROESP

Art. 115 O Colegiado do PROESP, obedecendo aos princípios de gestão democrática, terá a seguinte

composição:

I – Coordenador do Programa, na qualidade de Presidente;

II – Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação;

III – 02 (dois) coordenadores de cursos de Pós-graduação em andamento e 02 (dois) suplentes, com

mandato de 01 (um) ano;

IV – 02 (dois) pós-graduandos representantes dos discentes dos Cursos de Pós-graduação em

andamento e 02 (dois) suplentes, com mandato de 01 (um) ano;

V – 01 (um) representante do segmento técnico-administrativo que também atuará como secretário do

Colegiado, com mandato de 01 (um) ano.

§ 1º A representação prevista neste artigo não poderá privilegiar uma única área do conhecimento,

devendo o Coordenador do Programa zelar pela alternância, para que todas as áreas estejam sempre

representadas.

§ 2º Os membros do Colegiado, com exceção dos Coordenadores e Pró-reitor de Pesquisa e Pós-

graduação, que desempenham suas funções nesse órgão como parte habitual de suas atribuições de

gestão, serão escolhidos em eleição efetuada entre os segmentos discente e coordenadores de cada

programa, por maioria simples.

§ 3º O representante técnico-administrativo será escolhido pelo Coordenador do Programa.

§ 4º No caso de desistência de algum representante discente, o titular da área específica indicará outro

integrante para o Colegiado.

§ 5º – Em caso de ausência não justificada em 02 (duas) reuniões consecutivas, o representante poderá

ser substituído pelo suplente.

§ 6º – O Coordenador do Programa poderá convidar membros da Mantenedora para colaborar em

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assuntos específicos e cuja natureza da temática exija a aludida participação, visando ao bom

desenvolvimento das atividades do Centro Universitário.

Art. 116 São atribuições do Colegiado do PROESP:

I – atuar como órgão consultivo e deliberativo, para assuntos de interesses do PROESP, desde que

ouvida a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, a Reitoria e a Mantenedora;

II – avaliar, revisar e aprovar o Regimento do PROESP e suas eventuais modificações, para posterior

encaminhamento aos Conselhos Superiores do UniFOA;

III – acompanhar o desenvolvimento do Plano de Atividades e o planejamento estratégico anual do

PROESP;

IV – acompanhar e avaliar, continuamente, as propostas curriculares dos cursos, assegurando a

atualização frente às inovações do mundo do trabalho e na carreira do egresso;

V – deliberar em grau de recurso, sobre questões didáticas e disciplinares levantadas por qualquer

membro do corpo docente ou discente, resguardadas as competências dos Conselhos Superiores do

UniFOA;

VI – solicitar à Reitoria do Centro Universitário e à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação

providências em relação a assuntos de interesse do PROESP;

VII – aprovar os manuais do PROESP e submetê-los aos Conselhos Superiores do UniFOA.

Parágrafo Único – O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, trimestralmente e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Coordenador do PROESP ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus

membros.

Art. 117 Aplica-se subsidiariamente ao Colegiado do PROESP, sem prejuízo do contido em seu

Regimento Interno, as disposições constantes neste Estatuto e complementarmente no Regimento

Geral referentes aos Cursos de Graduação do UniFOA.

SEÇÃO X

DAS COORDENAÇÕES DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO

Art. 118 Os Coordenadores dos Cursos de Especialização, devidamente informados ao Ministério da

Educação e, se couber, a Órgãos Externos, possuem como atribuição:

I – construir o projeto pedagógico do curso, à luz das normatizações educacionais pertinentes;

II – realizar a divulgação do curso junto à comunidade e em parceria com a equipe de comunicação do

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UniFOA;

III – acompanhar todas as atividades do curso, zelando pelo cumprimento de sua proposta pedagógica;

IV – fiscalizar as atividades de docência e orientação dos alunos;

V – acompanhar e orientar todas as atividades administrativo/acadêmicas que se relacionam com o

curso, supervisionando a emissão de todo e qualquer documento pertinente a ele;

VI – preparar a documentação relativa ao curso, para fim de avaliação do MEC;

VII – zelar pelo funcionamento regular do curso, acompanhando e avaliando o desenvolvimento do

projeto pedagógico, com vistas à elaboração de relatório final a ser submetido à Coordenação do

PROESP;

VIII – promover ações integradas entre a Graduação e Pós-graduação, no que tange às práticas

inovadoras de ensino, pesquisa e extensão;

IX – exercer, no que couber, desde que não conflitem com o disposto neste artigo, as competências

previstas às Coordenações de Curso de Graduação, nos termos deste Estatuto e do Regimento Geral.

Parágrafo Único – Em suas faltas e impedimentos, os Coordenadores dos Cursos de Especialização

serão substituídos pelo Coordenador do Programa de Especialização.

CAPÍTULO IV

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO

Art. 119 O UniFOA disporá de Órgãos Suplementares de Apoio acadêmico e administrativo que

prestarão assistência às Administrações Superior e Acadêmica quanto às atividades de ensino,

pesquisa e extensão, em conformidade com as necessidades funcionais do Centro Universitário.

§1º Os Órgãos Suplementares de Apoio desdobrar-se-ão em Órgãos, Núcleos, Centros, Comitês,

Comissões, Setores, Programas e/ou Assessorias, cujas competências são especificadas neste

Estatuto, podendo inclusive, dependendo de sua peculiaridade, possuir normatizações ou

regulamentos específicos.

§2º Além do disposto neste Estatuto, outros Órgãos Suplementares de Apoio administrativo e

acadêmico poderão ser criados, por proposta da Reitoria ao CONSEPE e homologada pelo CONSUN,

ouvida a Mantenedora, nos termos deste Estatuto.

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SEÇÃO I

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À REITORIA

SUBSEÇÃO I

GABINETE DA REITORIA

Art. 120 Subordinado à Reitoria, o Gabinete da Reitoria assessora o Reitor na sua missão acadêmico-

institucional, possuindo as seguintes atribuições:

I – receber, registrar e arquivar a documentação da Reitoria;

II – elaborar documentos inerentes às rotinas da Reitoria e/ou quando solicitados pelos Reitor, tais

como ofícios, portarias, memorandos e outros, conforme sua natureza;

III – buscar apoio acadêmico e jurídico para a documentação desenvolvida pela Reitoria;

IV – participar das reuniões do Reitor, responsabilizando-se pela ata;

V – receber e orientar docentes, discentes, técnico-administrativos e público externo que busquem a

Reitoria, desde que designado pelo Reitor;

VI – gerenciar a agenda escrita e virtual da Reitoria;

VII – apoiar os Órgãos Colegiados Deliberativos Superiores, Órgãos Colegiados Setoriais, Órgãos

Executivos Setoriais, Órgãos Executivos Táticos e Órgãos Suplementares de Apoio nos assuntos

acadêmicos relacionados à Reitoria ou ao Centro Universitário;

VIII – auxiliar na implementação de mudanças para o bom desenvolvimento dos processos acadêmicos,

sempre que solicitado pelo Reitor;

IX – auxiliar na elaboração da peça orçamentária anual;

X – auxiliar na elaboração do relatório anual de ações da Reitoria;

XI – auxiliar na organização e realização das reuniões do CONSUN – Conselho Universitário e do

CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 121 O Gabinete da Reitoria possuirá um responsável, pertencente ao quadro de docentes da

FOA/UniFOA, denominado Chefe de Gabinete, cuja nomeação caberá ao Reitor, ouvida a

Mantenedora.

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SUBSEÇÃO II

SECRETARIA GERAL DO UNIFOA

Art. 122 Subordinada à Reitoria e vinculada às Pró-reitorias, a Secretaria Geral deve zelar e cumprir

as normas Regimentais e Legais relativas às questões acadêmicas dos Cursos de Graduação e

Programas de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) do UniFOA.

Art. 123 São atribuições da Secretaria Geral:

I – assinar documentos diversos para discentes, tais como declarações, históricos escolares, dentre

outros, inclusive diplomas e certificados de outorga de grau, no que couber e em conjunto com a

Reitoria e Pró-reitorias, no âmbito de suas respectivas competências;

II – elaborar documentos para a Reitoria, conforme sua natureza;

III – analisar e emitir parecer, nos diversos requerimentos feitos pelos discentes;

IV – organizar, executar e acompanhar o processo de matrícula e suas renovações, no que se refere

aos processos de atendimento aos discentes;

V – atender de forma presencial e não presencial os alunos e/ou seus responsáveis;

VI – atender professores e Coordenadores de Cursos e Programas, instruindo-os em suas rotinas;

VII – supervisionar as secretarias dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação (Lato e

Stricto Sensu) quanto à documentação acadêmica e sua rotina;

VIII – supervisionar a distribuição da infraestrutura para o atendimento das atividades acadêmicas;

IX – apoiar o Núcleo de Seleção Acadêmica – NSA, quanto ao Processo Seletivo do UniFOA;

X – elaborar o Calendário Acadêmico do UniFOA, submetendo-o a Reitoria;

XI – cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento, do Estatuto do Centro Universitário, da FOA

e as normas editadas pelos órgãos superiores;

XII – avaliar estratégias e agir em situações críticas, diagnosticar problemas, formular alternativas e

implementar mudanças, após aprovação superior, no âmbito de sua competência;

XIII – elaborar e atualizar o Guia Acadêmico, sempre que necessário ou solicitado pela Reitoria, com o

apoio das Pró-reitorias;

XIV – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança estabelecidas de âmbito trabalhista e

acadêmico;

XV – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à Reitoria e,

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no que couber, às Pró-reitorias.

XVI – exercer outras atividades por delegação da Reitoria.

SUBSEÇÃO III

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS – DRA

Art. 124 Subordinada à Reitoria e vinculada às Pró-reitorias, a Divisão de Registros Acadêmicos –

DRA deve cumprir e fazer cumprir as normas regimentais e legais relativas às questões acadêmicas

dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) do UniFOA.

Art. 125 São atribuições da DRA:

I – supervisionar, acautelar e organizar o Arquivo Acadêmico físico e digital;

II – elaborar documentos diversos para discentes, tais como declarações, históricos escolares, dentre

outros, dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação;

III – confeccionar, expedir e registrar diplomas e certificados de outorga de grau;

IV – fornecer dados acadêmicos para relatórios inerentes aos processos internos e externos, quando

solicitados pela Reitoria e Pró-reitorias;

V – atender as secretarias dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação (Lato e Stricto

Sensu), quanto à documentação acadêmica;

VI – executar o processo de matrícula e suas renovações, no que se refere aos processos de análise

de documentos dos discentes;

VII – zelar pela organização, manutenção e guarda do acervo acadêmico em consonância com as

disposições do Estatuto e Regimento do Centro Universitário e da FOA, normatizações e políticas

institucionais internas e Legislação específica em vigor;

VIII – zelar pela conservação adequada, com pronta e imediata disponibilidade do acervo acadêmico,

sempre que houver a necessidade de acesso, consulta e averiguação pelos órgãos e agentes públicos

para fins de regulação, avaliação e supervisão, assim como pelos membros da Comissão Própria de

Avaliação;

IX – cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento, do Estatuto do Centro Universitário, da FOA

e as normas editadas pelos órgãos superiores;

X – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à Reitoria e,

no que couber, às Pró-reitorias;

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XI – Exercer outras atividades por delegação da Reitoria ou outras normatizações legais e internas.

SUBSEÇÃO IV

COMISSÃO PERMANENTE DE SINDICÂNCIA E INQUÉRITO – CPSI

Art. 126 A Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito, denominada CPSI, é subordinada à

Reitoria e destina-se à apuração de desvios de conduta por membros da Comunidade Interna.

Art. 127 A Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito será composta com, no mínimo, 03 (três)

e, no máximo, 05 (cinco) docentes da IES, indicados pela Reitoria e aprovados pela Presidência da

Mantenedora, através de portaria específica, devendo no ato de sua constituição constar a designação

de seu Presidente e demais membros.

Parágrafo Único – Em situações excepcionais, poderá ser criada Comissão Especial de Sindicância e

Inquérito – CESI, com, no mínimo, 03 (três) e, no máximo, 05 (cinco) participantes entre docentes e/ou

funcionários do corpo administrativo da IES, designados pela Reitoria ou pela Presidência da FOA.

Art. 128 São atribuições da CPSI:

I – levantar informações e apurar situações acadêmicas envolvendo membros do segmento discente

e/ou docente, conjunta ou isoladamente, com o objetivo de fornecer à Reitoria e Mantenedora

elementos esclarecedores de determinados atos ou fatos;

II – autuar documentos;

III – convocar e ouvir pessoas;

IV – ouvir, se julgar necessário, a opinião de outros profissionais da FOA/UniFOA sobre tema ou

situação específica;

V – realizar diligências que julgar conveniente;

VI – apresentar relatórios à Reitoria e à Presidência da Mantenedora;

VII – sugerir sanções e medidas disciplinares a serem adotadas, nos termos do Estatuto e Regimento

Geral do UniFOA;

VIII – assegurar o direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório aos envolvidos;

IX – zelar pelo sigilo das informações e apurações em andamento.

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SUBSEÇÃO V

SETOR DE PROCURADORIA EDUCACIONAL INSTITUCIONAL E REGULAÇÃO – PEI

Art. 129 Subordinado à Reitoria, o Setor de Procuradoria Educacional Institucional e Regulação – PEI,

visa ao aperfeiçoamento e à melhoria dos processos educacionais, a adequação e cumprimento pela

FOA/UniFOA das normatizações do Sistema Federal de Ensino, considerando globalmente as políticas,

procedimentos, dados e a relação com os órgãos do Ministério de Educação (MEC).

Parágrafo Único – O Procurador Educacional Institucional e/ou Pesquisador Institucional é o

responsável pelo PEI, cuja nomeação caberá à Reitoria, ouvida a Mantenedora.

Art. 130 São atribuições do PEI:

I – solicitar Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Curso, Credenciamento

e Recredenciamento da IES e Avaliação Externa no sistema e – MEC, pertinentes às modalidades

presencial e a distância;

II – acompanhar o andamento dos Processos no sistema eletrônico do MEC, informando ao Reitor e

às Pró-reitorias sobre suas alterações, encaminhamentos e prazos;

III – cadastrar e atualizar permanentemente os membros da CPA – Comissão Própria de Avaliação

junto ao MEC;

IV – acompanhar e executar o cronograma estabelecido no Manual do INEP para a realização do

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, que compreende ações como:

cadastramento dos candidatos habilitados, divulgação dos estudantes selecionados pelos

procedimentos amostrais, inscrição dos estudantes não selecionados na amostra definida pelo INEP,

divulgação do local da prova, orientação sobre o preenchimento dos questionários discentes e do

coordenador de curso, mantendo informados a Mantida e a Mantenedora;

V – atualizar o cadastro permanente dos dados da Mantenedora, da IES, dos cursos de graduação e

pós-graduação lato sensu no sistema eletrônico do MEC;

VI – preencher o Censo da Educação Superior no sistema eletrônico do MEC, através de Questionário

Eletrônico com informações dos cursos de graduação, extensão e pós-graduação Lato Sensu,

referentes aos dados sobre pessoal docente e técnico-administrativo, dados financeiros e dados de

infraestrutura, compreendendo bibliotecas, instalações, equipamentos e outros recursos institucionais;

VII – elaborar, sugerir e enviar os cronogramas de processos regulatórios nas modalidades presencial

e a distância, em conformidade com o INEP, à Mantida e à Mantenedora;

VIII – acompanhar as ações institucionais, em conformidade com o PDI e normatizações educacionais

pertinentes, com vistas a sanar as fragilidades detectadas pelos instrumentos avaliativos internos e

externos, apresentando Relatório à Reitoria;

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IX – assessorar as ações institucionais, atuando como interlocutor entre o MEC e o UniFOA, zelando

pelo cumprimento da legislação educacional e das normas relativas aos programas desenvolvidos pela

IES;

X – assessorar a construção de projetos de novos cursos de graduação e de programas de Pós-

graduação em consonância com a Legislação Educacional, especialmente as Diretrizes Curriculares

Nacionais e normatizações e diretrizes Institucionais;

XI – assessorar a Reitoria na validação dos dados de relatórios e documentos institucionais no âmbito

de sua competência, quando solicitado pelo Reitor;

XII – assessorar a construção e atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e

Planejamento Estratégico do UniFOA;

XIII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à Reitoria, quando solicitados;

XIV – acompanhar e auxiliar, no que couber, os setores que prestam informações à Mantenedora

referentes ao FIES – Financiamento Estudantil do Ensino Superior.

XV – Executar outras ações inerentes ao Procurador Educacional Institucional e/ou Pesquisador

Institucional, nos termos da Legislação Educacional e demais normatizações pertinentes.

SUBSEÇÃO VI

SETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO – SPD

Art. 131 Subordinado à Reitoria, o Setor de Planejamento e Desenvolvimento – SPD deve apoiar aos

órgãos executivos do UniFOA no que diz respeito à análise funcional de suas atividades, obtenção de

informações estratégicas e mercadológicas, elaboração e sistematização de planos, projetos,

propostas, bem como auxílio às iniciativas de modernização dos processos acadêmicos.

Art. 132 São atribuições do SPD:

I – apropriar-se de informações internas e externas capazes de subsidiar a avaliação quantitativa e

qualitativa dos processos educacionais para promover o desenvolvimento institucional;

II – elaborar instrumentos de gestão, por meio da sistematização de indicadores e diretrizes, para

auxiliar o diagnóstico de oportunidades de melhoria e proposição de estratégias;

III – assessorar na validação de dados de relatórios e documentos institucionais, quando solicitado pela

Reitoria;

IV – parametrizar e integrar informações das diferentes instâncias da IES e de âmbito externo para

propor, subsidiar, acompanhar e supervisionar a execução do planejamento estratégico institucional;

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V – assessorar na construção e atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

SUBSEÇÃO VII

OUVIDORIA

Art. 133 Subordinada à Mantenedora e vinculada à Reitoria, a Ouvidoria atua no processo de

integração e interlocução entre os membros da Comunidade Interna e Externa junto à Direção da

FOA/UniFOA, visando, através de elogios, críticas ou sugestões de medidas, contribuir na melhoria

contínua da Missão e Visão Institucional.

Art. 134 São atribuições da Ouvidoria:

I – analisar as denúncias, críticas, elogios e sugestões recebidas da Comunidade Externa e Interna,

encaminhando-as à Mantenedora, Reitoria e, conforme a matéria, às Pró-reitorias e Coordenações dos

Cursos de Graduação e Pós-graduação para a adoção das medidas cabíveis;

II – produzir estatísticas indicativas do nível de satisfação dos membros da Comunidade Externa e

Interna quanto aos serviços prestados no âmbito da FOA/UniFOA;

III – identificar e sugerir medidas para a correção e a prevenção de falhas, visando buscar padrões de

excelência das atividades da IES, inclusive a expedição de atos normativos e de orientações

acadêmico-institucionais;

IV – contribuir com a divulgação e incentivar a participação da comunidade acadêmica nos processos

de sugestões e avaliações institucionais.

SUBSEÇÃO VIII

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE INSTITUCIONAL – NAI

Art. 135 Subordinado à Presidência da FOA e hierarquicamente vinculado à Reitoria, o Núcleo de

Acessibilidade Institucional – NAI articula e viabiliza ações inclusivas a estudantes, docentes,

funcionários técnico-administrativos e comunidade externa com deficiências física, visual, auditiva e

intelectual, visando à eliminação de barreiras físicas, atitudinais, pedagógicas e de comunicação que,

de forma direta ou indireta, dificultam o desenvolvimento acadêmico e social no âmbito da

FOA/UniFOA.

Art. 136 A composição do Núcleo de Acessibilidade primará pela participação de representantes do

segmento docente, discente, técnico-administrativo, assim como de representantes de setores

estratégicos da Mantenedora e Mantida.

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Parágrafo Único – A designação e nomeação de que trata este artigo dar-se-á por Portaria da Reitoria,

ouvida a Mantenedora, com designação de 01 (um) membro que presidirá e representará o Núcleo

para todos os fins e efeitos.

Art. 137 O Núcleo de Acessibilidade Institucional do UniFOA possuirá Regimento Interno,

disciplinando seu funcionamento.

SEÇÃO II

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

SUBSEÇÃO I

SETOR PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – SPI

Art. 138 Subordinado à PRO-ACAD, o Setor Pedagógico Institucional – SPI deve supervisionar o

processo ensino-aprendizagem do corpo social, apoiando as ações discentes e docentes nos diversos

eixos pedagógicos, propondo as adequações pertinentes e necessárias ao desenvolvimento do Ensino,

Pesquisa e Extensão preconizadas pelo MEC.

Art. 139 São atribuições do SPI:

I – supervisionar as ações do Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD;

II – gerenciar e supervisionar as ações do Programa de Monitoria Institucional;

III – gerenciar e supervisionar as ações do Programa de Apoio à Aprendizagem;

IV – apoiar e participar das ações do Núcleo de Acessibilidade Institucional;

V – apoiar, participar e acompanhar as ações pedagógicas do Núcleo de Educação a Distância;

VI – apoiar o processo seletivo da Bolsa FAAC – Fundo de Amparo ao Aluno Carente;

VII – participar das reuniões dos Centros de Áreas;

VIII – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à PRO-

ACAD e Reitoria, quando solicitados;

IX – atualizar, sempre que necessário, o Manual do Professor;

X – assegurar a assessoria pedagógica dos cursos do UniFOA, visando promover as adequações

necessárias diante dos resultados das avaliações da CPA, assim como das demais avaliações internas

e externas.

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SUBSEÇÃO II

NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE E DOCENTE – NADD

Art. 140 Subordinado ao Setor Pedagógico Institucional – SPI e à Pró-reitoria Acadêmica, o Núcleo de

Apoio Discente e ao Docente – NADD deve assessorar pedagogicamente o processo ensino-

aprendizagem do corpo social, apoiando as ações discentes e docentes dos Cursos de Graduação e

Programas de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) do UniFOA.

Art. 141 São atribuições do NADD:

I – apoiar, realizar atendimentos, assistir e acompanhar os discentes de Cursos de Graduação e

Programas de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) do UniFOA em relação a assuntos pessoais,

psicopedagógicos, psicológicos e/ou com dificuldades permanentes ou temporárias que necessitem de

adaptação didático-pedagógica e curricular, visando ao apoio à aprendizagem, à eliminação de

barreiras e à inclusão em sua concepção ampla;

II – apoiar, realizar atendimentos, assistir e acompanhar os docentes em relação a assuntos pessoais,

psicopedagógicos e psicológicos, visando ao aprimoramento da práxis acadêmica, à eliminação de

barreiras e à inclusão em sua concepção ampla;

III – propor medidas necessárias e inovadoras sob o aspecto didático-pedagógico, visando sanar ou

amenizar fatores que, de forma direta ou indireta, dificultam o desenvolvimento acadêmico e social de

docentes e discentes no âmbito da FOA/UniFOA;

IV – assessorar a construção e atualização inovadora dos projetos pedagógicos dos Cursos de

Graduação e Programas do UniFOA e do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;

V – assessorar pedagogicamente os coordenadores de Cursos de Graduação e Programas de Pós-

graduação (Lato e Stricto Sensu) e docentes do UniFOA;

VI – supervisionar o Sistema de Avaliação da Aprendizagem, juntamente com os coordenadores de

Cursos e Núcleos Docentes Estruturantes;

VII – planejar e realizar, semestralmente, programas/projetos de capacitação pedagógica para os

docentes;

VIII – realizar avaliação dos cursos do UniFOA com representantes do corpo discente, quanto às

questões didático-pedagógicas;

IX – participar da avaliação pedagógica do processo seletivo de novos docentes;

X – oferecer serviço de orientação e reorientação profissional aos alunos que tenham dúvidas na

escolha da profissão, como também à comunidade externa;

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XI – realizar, periodicamente, reuniões com representantes de turmas e diretórios acadêmicos,

lavrando, registrando e arquivando atas;

XII – recepcionar os novos alunos e seus familiares, no início de cada período letivo;

XIII – recepcionar e capacitar os novos docentes;

XIV – encaminhar à Pró-reitoria Acadêmica condutas contrárias ao Estatuto, ao Regimento e demais

normas institucionais e legais em vigor praticadas por docentes ou discentes no âmbito de jurisdição

do UniFOA;

XV – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à PRO-

ACAD e Reitoria, quando solicitados.

SUBSEÇÃO III

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – NEaD

Art. 142 O Núcleo de Educação a Distância, denominado NEaD, é um espaço pedagógico

subordinado à Pró-reitoria Acadêmica e vinculado às demais Pró-reitorias, que visa disseminar a cultura

de EaD em todas as instâncias institucionais, projetando, implementando, coordenando e

acompanhando o uso de recursos necessários para o processo de ensino-aprendizagem a distância,

no que tange às ações de ensino, pesquisa e extensão. É integrado por uma equipe multidisciplinar

que abrange as áreas de gestão: tecnológica, pedagógica e administrativa.

Art. 143 São atribuições do NEaD:

I – assegurar o envolvimento e ambientação da comunidade acadêmica na modalidade de EaD,

mediante a articulação contínua com todos os setores da Instituição;

II – oferecer cursos e/ou atividades formativas articuladas à Graduação e aos Programas de Pós-

graduação;

III – oferecer formação para a capacitação de docentes e técnico-administrativos para atuarem em EaD

articulada ao Setor Pedagógico Institucional (SPI);

IV – assessorar e dar suporte a todas as iniciativas e experiências em EaD, no âmbito das instituição;

V – promover apoio pedagógico para discentes, de forma articulada ao Setor Pedagógico Institucional

(SPI), assegurando a permanência e a qualidade da aprendizagem;

VI – apoiar e incentivar a produção do conhecimento em EaD articulado com as demais Pró-reitorias;

VII – promover o desenvolvimento de habilidades em novas tecnologias aplicadas à EaD;

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VIII – propor normas de organização, gestão e avaliação da EaD no âmbito das IES;

IX – analisar e propor projetos e experiências na área de EaD, assegurando a atualização contínua das

tecnologias de informação e comunicação para apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão no

UniFOA;

X – acompanhar, assessorar e avaliar continuamente projetos e desenvolvimento de programas, cursos

e componentes curriculares oferecidos na modalidade a distância;

XI – gerenciar o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), apresentando propostas de

melhorias contínuas e inovadoras.

SUBSEÇÃO IV

NÚCLEO DE INTERNACIONALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL – NIC

Art. 144 O Núcleo de Internacionalização e Cooperação Interinstitucional – NIC, subordinado à PRO-

ACAD e vinculado às demais Pró-reitorias, tem por objetivo o desenvolvimento de uma cultura

institucional que promova o estreitamento de relações entre o corpo social da IES e outros cenários e

realidades brasileiras, bem como de outros países, visando oportunizar o enriquecimento na formação

de todo o corpo social universitário.

Art. 145 São atribuições do NIC:

I – proporcionar o enriquecimento da formação acadêmico-profissional e humana, por meio da

mobilidade e vivência de experiências educacionais em instituições nacionais e internacionais;

II – apoiar o corpo social nos processos de captação, divulgação, formalização e acompanhamento de

parcerias com instituições nacionais e internacionais;

III – promover a interação de discentes, docentes e técnico-administrativos com diferentes culturas,

ampliando a visão de mundo e o contato com outros idiomas;

IV – estimular a cooperação internacional e interinstitucional acadêmica, científica, artística e cultural,

por meio da troca de experiências entre discentes, docentes e técnico-administrativos;

V – promover ações e projetos institucionais voltados à capacitação e qualificação do corpo social para

práticas de internacionalização;

VI – garantir aos estudantes uma formação ampliada e sintonizada com a produção internacional que

lhes permita contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e social em um mundo globalizado

e dinâmico;

VII – incentivar ações inovadoras do corpo docente e técnico-administrativo para indissociabilidade do

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ensino, pesquisa e extensão;

VIII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-ACAD e à Reitoria,

quando solicitados.

SUBSEÇÃO V

NÚCLEO DE CARREIRAS E ESTÁGIOS – NCE

Art. 146 O Núcleo de Carreiras e Estágios, denominado NCE, subordinado à Pró-reitoria Acadêmica

e vinculado às demais Pró-reitorias, tem por objetivo promover as articulações necessárias entre os

Cursos e Programas e a Comunidade Externa (entidades, Instituições e/ou empresas públicas, privadas

e o Terceiro Setor) visando potencializar as carreiras, bem como desenvolver o perfil empreendedor e

a empregabilidade dos discentes do UniFOA, para a sua inserção em campos de estágio e mundo do

trabalho.

Art. 147 São atribuições do NCE:

I – atender aos alunos, coordenadores de cursos e/ou docentes responsáveis pelo estágio,

esclarecendo sobre, políticas, procedimentos, normas legais e institucionais;

II – apoiar os discentes por meio de consultoria e aconselhamento de carreira, bem como na

participação em processos seletivos profissionais;

III – apoiar os docentes responsáveis pelo estágio na captação de oportunidades e campos de estágios

junto à comunidade interna e externa, articulando suas ações com as do Núcleo de Relacionamento

Empresarial e Negócios;

IV – gerenciar a divulgação das oportunidades de estágio, trainee e outras formas de inserção no

mundo do trabalho;

V – elaborar relatórios periódicos, apresentando-os à PRO-ACAD e Reitoria, quando solicitados;

VI – supervisionar o fluxo e controle dos Termos de Compromisso de Estágio – TCE e Relatórios de

Estágios, bem como propor à Pró-reitoria Acadêmica medidas necessárias, contribuindo para o

desenvolvimento dos estágios, à luz a legislação específica, por meio de procedimentos, manuais e

políticas de estágios;

VII – promover eventos, workshops, oficinas, cursos, capacitações presenciais e a distância, visando

ao desenvolvimento da carreira dos discentes e oportunidades de estágio.

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SUBSEÇÃO VI

NÚCLEO DE SELEÇÃO ACADÊMICA – NSA

Art. 148 Subordinado à PRO-ACAD e vinculado à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação – PRO-

PPG, o Núcleo de Seleção Acadêmica – NSA deve cumprir e fazer cumprir as Normas Educacionais

existentes para os Processos Seletivos do UniFOA.

Art. 149 São atribuições do NSA:

I – propor e elaborar Editais para os Processos Seletivos Discentes do Centro Universitário,

semestralmente/anualmente, em consonância com o Estatuto do UniFOA, Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI e Resoluções do CONSUN, CONSEPE e a legislação em vigor, submetendo às

instâncias superiores;

II – coordenar todo processo de elaboração e confecção dos procedimentos de seleção;

III – zelar por todas as etapas do processo seletivo;

IV – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à PRO-

ACAD, PRÓ-PPG e Reitoria, quando solicitados.

SUBSEÇÃO VII

BIBLIOTECA CENTRAL

Art. 150 Subordinada à PRO-ACAD, a Biblioteca Central planeja, organiza, realiza e gere os serviços

da biblioteca da Instituição.

Art. 151 São atribuições da Biblioteca Central:

I – planejar, organizar e desenvolver os serviços da Biblioteca;

II – formular políticas de aquisição, atualização e descarte do acervo, em consonância com as políticas

institucionais, planos de ensino e a legislação pertinente;

III – participar dos comitês de biblioteca dos Cursos, zelando pela atualização e otimização das

solicitações de novas aquisições, apresentando, semestralmente ou sempre que necessário, lista de

proposta de aquisição de novos livros para melhoria do acervo;

IV – organizar e manter atualizado o registro bibliográfico de livros, de documentos técnicos e

científicos;

V – selecionar, catalogar e classificar o acervo, zelando pela sua conservação;

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VI – supervisionar as operações de processamento técnico, empréstimo e devolução de livros,

periódicos e multimídias, bem como as atividades de estudos dos discentes no interior da biblioteca;

VII – propor intercâmbio com outras bibliotecas e centros de documentações;

VIII – divulgar o acervo da Instituição junto à comunidade acadêmica;

IX – capacitar os usuários para a correta utilização da Biblioteca física e virtual, por meio do seu sistema

informatizado;

X – capacitar o corpo técnico-administrativo da biblioteca para o atendimento ao usuário;

XI – orientar os alunos na metodologia do levantamento de informações para elaboração de trabalhos

escolares e monografias;

XII – solicitar a indexação das publicações da Editora FOA;

XIII – gerenciar o banco virtual de Trabalhos de Conclusão de Curso e Dissertações dos Programas de

Mestrado, zelando por sua atualização;

XIV – elaborar relatórios, programação de atividades e previsão de recursos para o desenvolvimento

de suas atividades, apresentando-os à PRO-ACAD e Reitoria, quando solicitados.

SUBSEÇÃO VIII

LABORATÓRIOS E CLÍNICAS DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS


PPG e à Pró-Reitoria de Extensão – PRO-EXT, os Laboratórios e Clínicas do Centro de Ciências da

Saúde – CCS devem supervisionar as atividades e utilização dos laboratórios e clínicas que compõem

sua estrutura.

Art. 153 São atribuições do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCS:

I – atender aos Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação (Lato e

Stricto Sensu);

II – organizar e agendar, junto aos Coordenadores de Cursos de Graduação e Programas de Pós-

graduação (Lato e Stricto Sensu), a utilização dos laboratórios, conforme procedimentos da Instituição;

III – atender aos professores em suas solicitações, conforme cronograma de práticas pedagógicas;

IV – solicitar, com antecedência necessária, os roteiros para as aulas práticas, junto aos professores;

V – liderar sua equipe para que todos possam executar suas atividades com responsabilidade e

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eficiência;

VI – manter controle dos bens patrimoniais dos laboratórios sob sua responsabilidade;

VII – manter e verificar as condições de higiene e limpeza dos laboratórios e equipamentos, conforme

procedimentos estabelecidos;

VIII – fiscalizar acondicionamento de materiais em estoque, tais como reagentes, materiais

microbiológicos e parasitológicos, entre outros;

IX – atuar nos laboratórios, zelando pelo cumprimento de normas de conduta, visando ao bom convívio

disciplinar;

X – informar e orientar professores e alunos, de acordo com as normas e procedimentos, para utilização

dos laboratórios, inclusive legislação pertinente em vigor, elaborando manuais de uso;

XI – elaborar relatórios, controles e dados estatísticos específicos da utilização dos laboratórios e

materiais utilizados por cursos, para serem encaminhados aos órgãos de fiscalização competente;

XII – cumprir e fazer cumprir as disposições e as normas editadas pelos órgãos superiores;

XIII – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança estabelecidas em lei, no ambiente universitário;

XIV – atuar em consonância com os objetivos, metas e políticas específicos do Centro Universitário;

XV – desenvolver atividades de planejamento e prevenção de biossegurança, que visem manter e

preservar a vida dos funcionários, docentes e discentes do UniFOA, em conjunto com a Comissão de

Biossegurança Institucional;

XVI – participar das reuniões de Centro de Área;

XVII – fomentar programas e projetos de pesquisa e extensão, zelando por práticas inovadoras,

relativas às atividades do CCS, em consonância com o PDI e com as demandas sociais da região;

XVIII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-ACAD e demais Pró-

Reitorias e Reitoria, quando solicitados, bem como sugerir melhorias dos itens e locais de práticas,

visando ações inovadoras.

SUBSEÇÃO IX

LABORATÓRIOS DO CENTRO INTEGRADO DE TECNOLOGIA – CIT


PPG e à Pró-Reitoria de Extensão – PRO-EXT, os Laboratórios do Centro Integrado de Tecnologia –

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CIT devem supervisionar as atividades e utilização dos laboratórios que compõem sua estrutura.

Art. 155 São atribuições do Centro Integrado de Tecnologia – CIT:

I – atender aos Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação (Lato e

Stricto Sensu);

II – organizar e agendar, junto aos Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-

graduação (Lato e Stricto Sensu), a utilização dos laboratórios, conforme procedimentos da Instituição;

III – atender aos professores em suas solicitações, conforme cronograma de práticas pedagógicas;

IV – solicitar, com antecedência necessária, os roteiros para as aulas práticas, junto aos professores;

V – liderar sua equipe para que todos possam executar suas atividades com responsabilidade e

eficiência;

VI – manter o controle dos bens patrimoniais dos laboratórios sob sua responsabilidade;

VII – manter em boas condições de higiene e limpeza os laboratórios e seus equipamentos, conforme

procedimentos estabelecidos;

VIII – controlar e manter os estoques de materiais de consumo utilizados nas atividades práticas;

IX – fiscalizar o acondicionamento de materiais químicos em estoque, tais como reagentes, solventes,

entre outros;

X – atuar nos laboratórios, zelando pelo cumprimento de normas de conduta, visando ao bom convívio

disciplinar;

XI – manter em boas condições de funcionamento os equipamentos e instrumentos utilizados nas

atividades práticas, elaborando plano de manutenção;

XII – informar e orientar professores e alunos, de acordo com as normas e procedimentos para

utilização dos laboratórios, inclusive legislação pertinente em vigor, elaborando manual de uso;

XIII – elaborar relatórios, controles e dados estatísticos específicos da utilização dos laboratórios e

materiais utilizados por cursos, para serem encaminhados aos órgãos de fiscalização competente;

XIV – cumprir e fazer cumprir as disposições e as normas editadas pelos órgãos superiores;

XV – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança estabelecidas em lei, nos ambientes

universitários;

XVI – atuar em consonância com os objetivos, metas e políticas específicos do Centro Universitário;

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XVII – desenvolver atividades de planejamento e prevenção de biossegurança, que visem manter e

preservar a vida dos funcionários, docentes e discentes do UniFOA, em conjunto com a Comissão de

Biossegurança Institucional;

XVIII – fomentar programas e projetos de pesquisa e extensão, zelando por práticas inovadoras,

relativas às atividades do CIT, em consonância com o PDI e com as demandas sociais da região;

XIX – participar das reuniões de Centro de Área;

XX – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-ACAD e demais Pró-

reitorias e Reitoria, quando solicitados, bem como sugerir melhorias dos itens e locais de práticas,

visando ações inovadoras.

SUBSEÇÃO X

LABORATÓRIOS DO ESCRITÓRIO DA CIDADANIA – LEC


PPG e à Pró-Reitoria de Extensão – PRO-EXT, os Laboratórios do Escritório da Cidadania

desenvolvem a prática profissional dos alunos do UniFOA, por meio de projetos interdisciplinares que

visem à participação discente na inclusão social dos assistidos, acrescentando prática de

responsabilidade social ao currículo dos discentes.

Art. 157 São atribuições dos Laboratórios do Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e

Escritório da Cidadania:

I – organizar e agendar, junto aos Coordenadores de Cursos e Programas, a utilização dos setores:

NPJ – Núcleo de Práticas Jurídicas, NPC – Núcleo de Práticas Contábeis e NSS – Núcleo de Serviço

Social e Núcleos Externos, conforme procedimentos da Instituição;

II – propor parcerias e convênios com órgãos públicos e privados que atuam na área da promoção e

inclusão social e cidadania;

III – atender aos supervisores em suas solicitações de prática profissional;

IV – solicitar o apoio de projetos sociais e/ou acadêmicos junto aos supervisores;

V – fomentar programas e projetos de pesquisa e extensão, zelando por práticas inovadoras, relativas

às atividades do Escritório da Cidadania, em consonância com o PDI e com as demandas sociais da

região;

VI – manter controle dos bens patrimoniais dos setores do Escritório da Cidadania sob sua

responsabilidade;

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VII – informar e orientar Supervisores, de acordo com as normas e procedimentos, para utilização dos

setores do Escritório da Cidadania, desenvolvendo manuais de atuação prática;

VIII – elaborar relatórios, controles e dados estatísticos específicos dos serviços e da utilização dos

setores do Escritório da Cidadania para as Pró-reitorias e Reitoria, quando solicitado, bem como sugerir

melhorias dos itens e locais de práticas, visando ações inovadoras;

IX – atuar em consonância com os princípios que regem as normas internas do Escritório da Cidadania,

zelando pela informação à população sobre seus direitos e deveres, participando da rede para a

garantia de Direitos Civis e Sociais e atendendo aos objetivos, metas e políticas específicos do Centro

Universitário;

X – coordenar as ações e práticas dos Núcleos externos, como o Núcleo de Primeiro Atendimento –

NADAC, localizado no Fórum de Volta Redonda, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do

Rio de Janeiro, através do 5º NURC, e do Núcleo de Comunicação Social – NCS, com sede na Agência

de Comunicação Integrada – ACI do Campus Aterrado;

XI – participar das reuniões de Centro de Área;

XII – cumprir e fazer cumprir as disposições e as normas do Colegiado Interno e dos órgãos

deliberativos do UniFOA.

SEÇÃO III

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-

GRADUAÇÃO – PRO-PPG

SUBSEÇÃO I

NÚCLEO DE PESQUISA – NUPE

Art. 158 Subordinado à PRO-PPG, o Núcleo de Pesquisa – NUPE contribui para o avanço técnico-

científico da Instituição, possibilitando o desenvolvimento de projetos de pesquisa e a publicação de

artigos de autores, docentes e discentes do UniFOA.

Art. 159 São atribuições do NUPE:

I – propor à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação políticas adequadas de Pesquisa no UniFOA;

II – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades dos nucleadores;

III – incentivar e promover a integração das atividades das áreas de ensino de Pós-graduação,

Graduação e Extensão com a pesquisa;

IV – criar estratégias para viabilizar a realização de eventos técnico-científicos na Instituição;

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V – incentivar a participação de docentes e discentes em eventos técnico-científicos externos;

VI – articular contatos com fontes financiadoras e instituições parceiras para fomento a projetos de

pesquisa, primando por iniciativas inovadoras;

VII – promover a coleta sistemática e permanente de dados capazes de permitir a avaliação quantitativa

e qualitativa da pesquisa e da divulgação científica do UniFOA;

VIII – otimizar o registro das atividades de Pesquisa;

IX – interagir com os corpos docente e discente da IES, objetivando a excelência no desenvolvimento

de pesquisas;

X – propor estratégias para promover e coordenar intercâmbio científico com instituições congêneres;

XI – zelar pelo cumprimento das normas e regulamentos que norteiam as atividades de seus

programas;

XII – prestar assessoria à PRO-PPG sobre quaisquer assuntos relacionados à pesquisa e à divulgação

científica;

XIII – promover eventos de capacitação docente e discente, relacionados à pesquisa e à divulgação

científica;

XIV – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-PPG e à Reitoria,

quando solicitados;

XV – exercer outras competências que lhe sejam inerentes, quando delegadas pela PRO-PPG e pela

Reitoria.

SUBSEÇÃO II

NÚCLEO DE INOVAÇÃO – INOVA

Art. 160 O Núcleo de Inovação – INOVA, subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e

vinculado às demais Pró-reitorias, é responsável por promover ações de apoio à inovação científica e

tecnológica no ambiente produtivo, para contribuir com a independência tecnológica e o

desenvolvimento cultural, econômico e social do país;

Art. 161 São atribuições do INOVA:

I – potencializar a pesquisa aplicada que resulte em inovação e produção de conhecimento;

II – gerar e transferir conhecimento e tecnologia, de modo a promover a integração do UniFOA com a

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comunidade e o setor produtivo;

III – assessorar docentes, discentes e parceiros quanto aos direitos de propriedade intelectual, bem

como promover a adequada proteção das invenções geradas;

IV – desenvolver estudos de prospecção tecnológica e de inteligência competitiva no campo da

propriedade intelectual, de forma a orientar ações de inovação;

V – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-PPG e à Reitoria, quando

solicitados.

SUBSEÇÃO III

EDITORA FOA

Art. 162 Cossubordinada à PRO-PPG, a Editora FOA é responsável pela publicação de artigos de

autores do UniFOA e de outras Instituições, contribuindo, assim, para a formação do segmento docente

e para o desenvolvimento constante da pesquisa e da ciência na Instituição.

Art. 163 São atribuições da Editora FOA:

I – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades das revistas e publicações da Editora FOA;

II – incentivar e promover a publicação científica, junto aos cursos de graduação e Programas de pós-

graduação;

III – orientar autores quanto ao envio de artigos para os veículos de publicação do UniFOA;

IV – fazer o recebimento e a distribuição dos artigos para o conselho e o comitê editoriais, para análise;

V – emitir parecer quanto ao aceite ou não dos artigos para publicação nas Revistas Científicas

institucionais;

VI – propor registros de publicações (ISSN e ISBN);

VII – presidir e agendar reuniões do Comitê Editorial das Revistas Científicas institucionais;

VIII – zelar pela autenticidade das publicações, comunicando à PRO-PPG e Reitoria qualquer ato que

infrinja direitos autorais de terceiros;

IX – providenciar nota de retratação por meio próprio, se comprovada lesão a direitos de terceiros;

X – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-PPG e à Reitoria, quando

solicitados;

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XI – sugerir membros para composição dos Comitês Editoriais à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

graduação – PRO-PPG;

XII – manter junto à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Reitoria a composição dos Comitês

Editoriais das Revistas da Editora FOA, devidamente atualizados.

SEÇÃO IV

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO À PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SUBSEÇÃO I

NÚCLEO DE ARTES, CULTURA, ESPORTE E AÇÃO COMUNITÁRIA – NACEC

Art. 164 O Núcleo de Artes, Cultura, Esporte e Ação Comunitária – NACEC, subordinado à PRO-EXT

e vinculada às demais Pró-reitorias, tem por objetivo gerenciar ações e projetos artísticos, culturais,

esportivos e comunitários com foco na integração da comunidade interna e externa sob a perspectiva

da inclusão social e valorização da diversidade humana.

Art. 165 São atribuições do NACEC:

I – planejar, coordenar, articular e executar, com o poder público, a sociedade civil organizada e demais

atores da comunidade externa, ações e projetos de natureza artística, cultural, esportiva e comunitária;

II – apoiar as ações e projetos desenvolvidos pelas Associações Atléticas e Diretórios Acadêmicos que

visem à valorização da arte, cultura, esporte e responsabilidade social como fator de desenvolvimento

humano;

III – contribuir para a formação plena do discente, por meio da integração social entre a comunidade

acadêmica, fomentando campanhas e projetos interdisciplinares com vistas à responsabilidade social;

IV – reconhecer iniciativas, inclusive inovadoras, oriundas do corpo social, sob a tríade do ensino,

pesquisa e extensão, com impacto na realidade locorregional;

V – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-EXT e à Reitoria, quando

solicitados.

SUBSEÇÃO II

NÚCLEO DE RELACIONAMENTO EMPRESARIAL E NEGÓCIOS – NUREN

Art. 166 O Núcleo de Relacionamento Empresarial e Negócios – NUREN, subordinado à PRO-EXT, é

responsável por estreitar o relacionamento com a Comunidade Externa (entidades, Instituições e/ou

empresas públicas, privadas e o Terceiro Setor) na solução de problemas e situações que demandem

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conhecimento e tecnologia, visando soluções criativas para o desenvolvimento cultural, tecnológico e

social da região.

Art. 167 São atribuições do NUREN:

I – identificar demandas de tecnologia e conhecimento junto à Comunidade Externa, sugerindo projetos

e programas;

II – propor a realização de convênios, contratos, parcerias e acordos de cooperação com o setor

produtivo, após aprovação da IES, nos termos deste Estatuto;

III – propor parcerias com a Comunidade Externa para obtenção de campos de estágio, articulando

suas ações com a Núcleo de Carreiras e Estágios;

IV – articular os trabalhos técnicos desenvolvidos na academia com os interesses do mercado, visando

ao desenvolvimento cultural, tecnológico e social da região;

V – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-EXT e à Reitoria, quando

solicitados.

SUBSEÇÃO III

NÚCLEO DE APOIO E RELACIONAMENTO DE EGRESSOS – NARE

Art. 168 O Núcleo de Apoio e Relacionamento de Egressos – NARE, subordinado à PRO-EXT e

vinculado às demais Pró-reitorias, é responsável pela implementação da política institucional de

Egressos.

Art. 169 São atribuições do NARE:

I – elaborar projetos específicos para acompanhamento dos egressos da IES, pesquisando sobre

empregabilidade e o impacto dos Projetos Pedagógicos dos Cursos do UniFOA, frente às necessidades

e exigências do mercado de trabalho e demandas locorregionais;

II – acompanhar, através do portal da IES, a manutenção das vagas de trainees e de empregos para

os egressos;

III – acompanhar e promover os encontros de egressos;

IV – coordenar encontros dos egressos pertinentes ao viés acadêmico;

V – manter canal de comunicação com os egressos, divulgando os cursos de extensão, Pós-graduação

e eventos da IES;

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VI – manter atualizado o banco de dados dos Egressos;

VII – realizar pesquisa com ingressantes nos cursos de graduação e Programas de Pós-graduação,

bem como no período anterior à sua conclusão, para levantamento e registro permanente do status

social anterior e posterior de sua formação;

VIII – elaborar relatórios periódicos de suas atividades, apresentando-os à PRO-EXT e à Reitoria,

quando solicitados.

SUBSEÇÃO IV

NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – NAC

Art. 170 O Núcleo de Atividades Complementares – NAC, subordinado à PRO-EXT, é responsável

pela coordenação e gerenciamento do Programa de Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação do UniFOA.

Art. 171 São atribuições do NAC:

I – desenvolver no discente, de forma complementar, competências desejadas pelo mercado de

trabalho;

II – proporcionar o crescimento pessoal e intelectual dos alunos, fomentando a participação dos

discentes nas ações de ensino, pesquisa e extensão;

III – propor atividades extraclasse aos discentes, promovendo o aprofundamento temático e

interdisciplinar;

IV – oferecer diversidade de atividades extraclasse, com vistas à inovação, como forma de enriquecer

o currículo dos alunos ao longo do curso, sempre objetivando a relação direta com a Matriz Curricular

dos Cursos;

V – contribuir para a formação ética e humanista do aluno da graduação, possibilitando o

desenvolvimento do senso crítico, da responsabilidade social e da autonomia na busca do

conhecimento, respeitando também a vocação e os interesses acadêmicos individuais;

VI – incentivar a participação dos discentes nos diversos Programas Institucionais;

VII – elaborar relatórios periódicos acerca das atividades desenvolvidas, apresentando-os à PRO-EXT

e à Reitoria, quando solicitados.

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TÍTULO III

DAS ARTICULAÇÕES COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO

SUPERIOR – SINAES

CAPÍTULO I

DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

Art. 172 O UniFOA possui Comissão Própria de Avaliação, denominada CPA, responsável pela

condução dos processos de avaliação internos do Centro Universitário, pela sistematização e pela

prestação das informações solicitadas pelos Órgãos Federais Competentes, em conformidade com a

legislação pertinente em vigor.

Art. 173 A prestação de informações falsas ou preenchimento de formulários e relatórios de avaliação

que impliquem omissão ou distorção de dados a serem fornecidos ao Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior – SINAES ensejará, aos membros responsáveis, responsabilidade civil, penal e

administrativa por essas condutas.

Art. 174 A CPA tem atuação autônoma em relação aos Conselhos, Órgãos e Setores existentes na

FOA/UniFOA, sendo suas competências previstas neste Estatuto e em Regulamento específico.

SEÇÃO I

DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO

Art. 175 Na composição da CPA, estarão presentes todos os segmentos da Comunidade Universitária

e representantes da Sociedade Civil Organizada, primando sua composição pelo caráter democrático

e de não privilégio de maioria absoluta de um dos segmentos ora mencionados.

Art. 176 A Comissão Própria de Avaliação é constituída por ato do Reitor, em conformidade com a

Legislação e Normatizações pertinentes em vigor e possui como membros:

I – 04 (quatro) representantes do Corpo Docente;

II – 04 (quatro) representantes do Corpo Discente;

III – 04 (quatro) representantes da Sociedade Civil Organizada;

IV – 04 (quatro) representantes do Corpo Técnico-administrativo;

§1º A representação prevista neste artigo necessariamente contará com 01 (um) Docente e 01 (um)

Discente de cada área da Instituição, a saber: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CESAU;

Centro de Tecnologia e Engenharias – CETEC; Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas –

CEHSA; 01 (um) Docente e 01 (um) Discente vinculados ao Programa de Pós-graduação.

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§2º Os membros são escolhidos por meio da indicação dos Colegiados de Cursos, em concordância

com a Pró-reitoria Acadêmica, Reitoria e Presidência da Mantenedora.

§3º O mandato dos membros será de 03 (três) anos, sendo permitida uma recondução.

§4º Não haverá renovação de mais de 2/3 (dois terços) dos membros em um intervalo inferior a 3 (três)

anos.

§5º Dentre os representantes do corpo docente, serão nomeados, pela Reitoria, 01 (um) docente

responsável, após indicação de seus pares.

§6º Os representantes da Sociedade Civil Organizada serão indicados pela Reitoria.

§7º Nomeado o membro, será assegurado o cumprimento do mandato, salvo por desistência expressa

dele, desligamento da instituição ou motivo de força maior.

§8º Em caso de afastamento ou vacância, será imediatamente realizada a substituição do membro

ausente.

§9º O membro da CPA que apresentar qualquer conduta incompatível com as atividades da Comissão

poderá ser desligado, sendo garantido a ele a ampla defesa e contraditório, nos termos deste Estatuto

e Normatização pertinente ao assunto.

§10º Em caso de ausência não justificada em 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou mais de 5

(cinco) reuniões intercaladas, no período de 01 (um) ano, o representante poderá ser substituído.

SEÇÃO II

DA COMPETÊNCIA

Art. 177 A Comissão Própria de Avaliação – CPA, nos termos da legislação vigente, possui as

seguintes competências:

I – planejar, estruturar e implantar o sistema de Autoavaliação Institucional;

II – elaborar o projeto de avaliação, com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e

calendário das ações avaliativas;

III – sensibilizar a Comunidade Acadêmica (Corpo Social), estimulando seu envolvimento no processo

de Autoavaliação;

IV – concretizar as atividades planejadas na proposta de Autoavaliação, como o levantamento de dados

e de informações gerais;

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V – sistematizar as informações;

VI – identificar as fragilidades e as potencialidades da IES, de acordo com os parâmetros, requisitos e

indicadores presentes em legislações específicas pertinentes ao assunto;

VII – elaborar relatório, após discussão, análise e interpretação dos dados advindos do processo de

Autoavaliação, contendo análises, críticas e sugestões de melhoramento;

VIII – divulgar os resultados alcançados a cada processo avaliativo.

SEÇÃO III

DA EXECUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO

Art. 178 O processo de Avaliação Interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação – CPA,

desde sua fase inicial até a confecção dos relatórios, deverá ser divulgado para a Comunidade

Acadêmica, através dos meios de comunicação disponíveis na Instituição.

Art. 179 A Comissão Própria de Avaliação – CPA deverá ter acesso a todas as informações

institucionais e acadêmicas pertinentes às necessidades do processo de Autoavaliação recomendados

pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES.

Parágrafo Único. As informações deverão ser fornecidas dentro dos prazos estabelecidos pela CPA,

incluindo todos os Núcleos, Coordenações de Cursos de Graduações, Prefeituras dos Campi e demais

setores da Estrutura Organizacional da Fundação Oswaldo Aranha – FOA e do Centro Universitário de

Volta Redonda – UniFOA.

Art. 180 A Reitoria deverá disponibilizar à Comissão Própria de Avaliação – CPA condições materiais,

de infraestrutura e recursos humanos necessários à condução das suas múltiplas atividades.

Art. 181 A CPA, respeitado o disposto neste Estatuto e, complementarmente, no Regimento Geral,

possuirá Regulamento próprio aprovado pelos Conselhos Superiores do UniFOA.

TÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

CAPÍTULO I

DO CALENDÁRIO ACADÊMICO

Art. 182 O ano letivo regular, independente do ano civil, terá, no mínimo, 200 (duzentos) dias de

trabalho acadêmico efetivo, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo,

100 (cem) dias de atividades acadêmicas efetivas, não computados os dias reservados à realização de

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exames finais.

Parágrafo Único – As demais atividades inerentes aos Cursos e Programas, bem como seus

correspondentes escalonamentos, deverão constar no Regimento Geral do UniFOA e nas

normatizações específicas, aprovadas pelos Colegiados ou Órgãos competentes.

CAPÍTULO II

DOS CURSOS E PROGRAMAS

Art. 183 O Centro Universitário abrangerá os seguintes Cursos e Programas, atendidas as suas

necessidades e da comunidade, requisitos e exigências, observada a legislação em vigor:

I – Cursos de Graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente

e tenham sido classificados em processo seletivo;

II – Cursos de Pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, bem como de

especialização, de aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de

Graduação Superior e que atendam às exigências do UniFOA e legislação em vigor pertinente ao

assunto;

III – de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada

especificidade pelo UniFOA.

Parágrafo Único – O UniFOA adotará em suas modalidades de ensino tecnologias e metodologias com

utilização de ensino presencial e a distância, nos termos da legislação em vigor pertinente.

CAPÍTULO III

DO PROCESSO SELETIVO

Art. 184 O ingresso nos Cursos e Programas do UniFOA far-se-á por meio de Processo Seletivo, nos

termos previstos neste estatuto, no Regimento Geral, legislação vigente e em edital próprio, que deverá

disciplinar a forma, o limite de vagas, critérios, requisitos e prazos a serem observados.

Art. 185 O Processo Seletivo para os cursos de Graduação do UniFOA abrangerá e levará em conta

as orientações e os conhecimentos comuns às diversas formas de educação do ensino médio, sem

ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua

aptidão intelectual para estudos superiores.

Art. 186 Podem ingressar nos cursos de Graduação do UniFOA candidatos que tenham participado

de processo seletivo próprio e do Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM ou qualquer outra

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sistemática de avaliação na forma preconizada pelo Ministério da Educação – MEC, com formação no

ensino médio ou equivalente, na forma estabelecida e aprovada pelos Conselhos Superiores do Centro

Universitário e nas normas e condições previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

– LDB, segundo a Autonomia Universitária.

Art. 187 Admitir-se-á o ingresso nos cursos de Graduação do UniFOA, após aprovação em processo

seletivo, mediante prévia apreciação de currículo e existência de vaga, a portadores de diploma de

curso superior completo devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação, cujos diplomas

possuam sinais de registro acadêmico, bem como outras formas de prosseguimento de estudos em

cursos afins, respeitada a Legislação Federal de Ensino, as condições estabelecidos no Regimento

Geral, normatizações internas específicas e regras previstas em edital.

Art. 188 Os resultados do processo seletivo para ingresso no UniFOA serão tornados públicos,

inclusive com a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação,

bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para

preenchimento das vagas constantes do respectivo edital, sempre respeitando o preconizado na Lei

Geral de Proteção de Dados.

Art. 189 Conforme legislação em vigor e normatizações emanadas dos Órgãos Reguladores da

Educação Superior, em especial a Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional),

a FOA/UniFOA, pautada no dever de informação e transparência em seus processos acadêmicos e

institucionais, publicará o Manual do Aluno, informando aos interessados e discentes, antes de cada

período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,

qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as

respectivas condições, sem prejuízo de outras informações e ações pertinentes ao assunto.

§1º As informações de que tratam este artigo serão realizadas de forma concomitante, conforme

abaixo:

I – no sítio eletrônico oficial da Instituição, em página específica, observando:

a) a concentração das informações, sob o título “Grade e Corpo Docente”;

b) a ligação das informações específicas previstas na alínea anterior e neste artigo com a página

principal da FOA/UniFOA, bem como de forma associada à página da oferta de cursos aos

ingressantes, sob a forma de vestibulares, processo seletivo e outras com a mesma finalidade;

c) as páginas e informações previstas neste artigo possuirão a data completa de sua última

atualização;

II – toda propaganda eletrônica da FOA/UniFOA terá ligação com a página referida no inciso I deste

artigo;

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III – em locais visíveis da FOA/UniFOA, de fácil acesso ao público.

§2º A publicação de que trata este artigo será atualizada semestralmente ou anualmente, de acordo

com a duração das disciplinas de cada curso oferecido pela FOA/UniFOA, observando o seguinte:

a) em caso de cursos que possuam disciplinas com duração diferenciada, a publicação será

semestral;

b) a publicação será feita até 01(um) mês antes do início das aulas;

c) em caso de mudanças na grade/matriz do curso ou no corpo docente até o início das aulas, os alunos

devem ser comunicados sobre as alterações;

§3º Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, serão publicadas aos interessados as seguintes

informações:

a) a lista de todos os cursos oferecidos pela FOA/UniFOA;

b) a lista das disciplinas que compõem a grade/matriz curricular de cada curso e as respectivas cargas

horárias;

c) a identificação dos docentes que ministrarão as aulas em cada curso, as disciplinas que efetivamente

ministrará naquele curso ou cursos, sua titulação, abrangendo a qualificação profissional do docente e

o seu respectivo tempo de serviço na FOA/UniFOA, de forma total, contínua ou intermitente.

CAPÍTULO IV

DA MATRÍCULA E REMATRÍCULA

Art. 190 A matrícula nos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação exigirá aprovação em

Processo Seletivo, respeitando-se a ordem classificatória, a Legislação em vigor, em especial a Lei

Geral de Proteção de Dados e normatizações internas pertinentes ao assunto emanadas dos Órgãos

competentes, bem como apresentação da documentação exigida publicada em Edital específico.

§1º São considerados alunos regularmente matriculados aqueles que possuem vínculo jurídico-

acadêmico incólume junto à FOA/UniFOA e seus Cursos e Programas de Pós-graduação, conforme

previsto em normatizações legais e institucionais, assim como o previsto neste Capítulo.

§2º São documentos exigidos para a realização da matrícula:

I – 01 (uma) cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;

II – 01 (uma) cópia do Documento Oficial de Identidade;

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III – 01 (uma) cópia do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas);

IV – 01 (uma) cópia do Título de Eleitor;

V – 01 (uma) cópia do Certificado de Reservista (sexo masculino);

VI – comprovante de Conclusão do Ensino Médio ou de cursos equivalentes de nível médio que

satisfaçam as exigências legais prescritas pelo MEC;

VII – original do Histórico Escolar do Ensino Médio ou equivalente;

VIII – 03 (três) fotos recentes, tamanho 3x4 (três por quatro);

IX – cópia do comprovante de residência;

X – Contrato de Prestação de Serviços Educacionais devidamente preenchido e assinado pelo

candidato ou por seu representante legal, no caso de menoridade, segundo a legislação civil.

§3º – Na impossibilidade do comparecimento do candidato, a matrícula poderá ser feita através de

procuração com poderes específicos, podendo o procurador assinar documentos respectivos e

correlatos:

I – candidato maior de 18 anos, instrumento particular com firma reconhecida;

II – candidato menor de 18 anos, instrumento público, assistido pelo responsável.

§4º Na hipótese de candidatos Portadores de Diploma de Curso de Nível Superior, o documento

comprobatório deverá ser apresentado, devidamente registrado.

§5º A renovação de matrícula, obrigatória e de responsabilidade do discente ou de seu representante

legal realizar-se-á através de requerimento próprio, nos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico

e mediante a comprovação de regularidade financeira, conforme Contrato de Prestação de Serviços

Educacionais.

Art. 191 É permitido o cancelamento de matrícula por ato do próprio aluno ou da Instituição, na forma

do Regimento Geral.

CAPÍTULO V

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO

Art. 192 O aproveitamento de estudos, disciplinas e conteúdos concluídos com êxito e obtidos em

Cursos e Programas devidamente reconhecidos é permitido, desde que observados os critérios de

equivalência de conteúdo, carga horária e as Diretrizes Curriculares pertinentes, respeitadas a

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legislação de ensino em vigor, o estabelecido no Regimento Geral e demais normatizações internas.

Parágrafo Único – O aluno que demonstrar extraordinário aproveitamento nos estudos poderá ter

abreviada a duração de seu curso, a critério do CONSUN e do CONSEPE, e de acordo com as normas

do sistema de ensino, mediante requerimento próprio nos termos do Estatuto e Regimento Geral do

UniFOA.

CAPÍTULO VI

DO ALUNO NÃO REGULAR

Art. 193 Admitir-se-á, como aluno não regular, matrícula em disciplinas dos Cursos de Graduação ou

Programas de Pós-graduação, mediante a existência de vaga e por intermédio de processo seletivo

próprio organizado pelo UniFOA, atendida a Legislação Educacional em vigor.

Parágrafo Único – As exigências e demais peculiaridades dessa modalidade de matrícula deverão

constar no Regimento Geral e regulamentos específicos, se necessário.

CAPÍTULO VII

DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

Art. 194 O trancamento de matrícula é direito do discente regular e constitui ato que suspende a

prestação dos serviços educacionais, garantindo a vaga do aluno no mesmo curso, período/ano em

que foi solicitado e deferido o trancamento, nos termos deste Estatuto.

§1º Para análise do pedido de trancamento, é necessário:

I – ser aluno regularmente matriculado;

II – formalização através de requerimento próprio efetuado pelo discente ou seu procurador e dirigido

à Pró-reitoria Acadêmica.

§2º Deferido o pedido de trancamento, estarão suspensos todos os benefícios, direitos e obrigações

decorrentes do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais anteriormente assinado.

§3º Não será motivo de indeferimento do pedido de trancamento as seguintes situações:

I – possuir pendência financeira;

II – existência de pendência administrativa e/ou documental;

III– estar respondendo administrativamente procedimento de inquérito ou sindicância.

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§4º Deferido pelo Pró-reitor Acadêmico, o trancamento terá seus efeitos a partir da solicitação,

perdurando até o final do respectivo semestre ou ano, conforme a periodicidade do curso ao qual o

discente está regularmente vinculado.

§5º O discente, cuja matrícula esteja devidamente trancada, tem o direito, mediante requerimento

próprio:

I – renovar a sua matrícula;

II – renovar pedido de trancamento de matrícula por um semestre ou período anual;

III – solicitar, independente da época, sua transferência.

§6º Os prazos definidos para fins de trancamento no calendário acadêmico poderão ser alternados ou

consecutivos, a pedido do discente, desde que não ultrapassem a metade do tempo de integralização

da matriz curricular correspondente, conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso de Origem

e no Regimento Geral.

§7º Ao término do prazo do trancamento, se o discente não requerer prorrogação ou a sua renovação

de matrícula, esta será cancelada por abandono de curso.

CAPÍTULO VIII

DA TRANSFERÊNCIA

Art. 195 Será admitida a transferência de alunos regulares de estabelecimentos nacionais e

estrangeiros de ensino congênere para o UniFOA, desde que reconhecidos e/ou autorizados pelo

Ministério da Educação, e com disponibilidade de vaga, para prosseguimento de estudos em cursos

afins, após submissão a processo seletivo através de edital específico.

Parágrafo Único – Independerão de vagas e de época própria, as transferências previstas em legislação

específica para prosseguimento de estudos no UniFOA, quando emanadas de Autoridades

Educacionais Federais competentes, sem prejuízo do atendimento de outras exigências legais.

Art. 196 É assegurada aos alunos regulares do UniFOA, quando solicitado, a transferência para outras

Instituições de Ensino Superior, observadas as orientações emanadas da Legislação da Educação

Superior.

Art. 197 É permitida aos alunos do UniFOA a transferência interna para cursos afins, mediante vagas

ociosas, após submissão a processo seletivo através de edital específico.

Art. 198 Nos processos de transferência externa e interna deverão ser observados este Estatuto,

Regimento Geral e demais normatizações internas, se for o caso, cujo objeto seja um dos Cursos ou

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Programas do UniFOA.

Parágrafo Único – Conforme orientações emanadas da Legislação da Educação Superior, a concessão

de transferência a alunos regulares não será negada em virtude de inadimplência, processo disciplinar

em trâmite ou ainda em função do discente estar frequentando o primeiro ou o último período/ano de

curso.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 199 A Avaliação de Desempenho Acadêmico será feita por meio de Avaliações Diversificadas –

AVDs, que ocorrem de forma contínua, cumulativa, integral e sistemática, levando-se em consideração

a assiduidade às aulas e o aproveitamento da aprendizagem, condições eliminatórias por si mesmas,

tendo suas conformidades e peculiaridades constantes neste Estatuto, no Regimento Geral do UniFOA,

normatizações internas específicas, nas normas previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional – LDB e demais legislações educacionais em vigor, segundo a Autonomia Universitária.

Parágrafo Único – As Avaliações de Desempenho Acadêmico abrangerão os seguintes aspectos:

I – o conhecimento, as habilidades e as competências específicas por disciplina/módulos;

II – o conhecimento, as habilidades e as competências interdisciplinares.

Art. 200 Em relação à assiduidade às aulas, o discente fica sujeito à obrigatoriedade da frequência

de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), para aprovação nas disciplinas ou equivalentes.

§1º Na hipótese de disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial em consonância com a

Legislação Educacional em vigor e o Projeto Pedagógico de Curso, o aluno deverá cumprir

obrigatoriamente, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades acadêmicas e de tempo

previsto para a respectiva disciplina, conforme Projeto Pedagógico do Curso e Regimento Geral do

UniFOA, além de cumprir as Avaliações Diversificadas – AVDs.

§2º No caso de atividade em disciplinas ou componentes de prática ou estágio, o cumprimento da carga

horária será, impreterivelmente, a totalidade do especificado na grade/matriz curricular e no Projeto

Pedagógico de Curso.

Art. 201 Quanto ao aproveitamento da aprendizagem nos cursos semestrais ou anuais de natureza

seriada e créditos, o discente se submeterá à verificação de rendimento acadêmico através de

Avaliações Diversificadas – AVDs, nos termos deste Estatuto e do Regimento Geral.

§1º As Avaliações Diversificadas – AVDs serão compostas de provas escritas e/ou práticas,

contemplando questões objetivas e subjetivas, e complementadas por trabalhos e atividades em grupo

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e/ou individual, apresentados na forma oral ou escrita, não podendo o somatório/total ultrapassar 10,0

(dez) pontos.

§2º A média exigida para a aprovação direta no respectivo período ou ano é igual ou superior a 7,0

(sete inteiros), obtida em duas avaliações bimestrais (cursos semestrais) ou quatro avaliações anuais

(cursos anuais), devendo, para o cálculo, ser aplicada a média aritmética das AVDs de cada disciplina,

atribuindo-se o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

§3º Admitir-se-á a dependência em até 2 (duas) disciplinas, com a progressão do discente para o

período ou ano subsequente.

§4º O discente reprovado em 3 (três) ou mais disciplinas não progredirá de período ou ano, devendo

cursá-las junto à turma regular no respectivo período ou ano correspondente.

§5º O discente que perder ou faltar a qualquer prova de Avaliação Diversificada – AVD, terá direito a

realizar a prova de “Segunda Chamada” de uma – e apenas uma – prova por disciplina, mediante

requerimento próprio devidamente justificado.

§6º O aluno que obtiver média semestral ou anual menor que 4,0 (quatro inteiros) será considerado

reprovado.

§7º O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros) e igual ou superior a 4,0 (quatro inteiros) terá

direito ao Exame Final naquela disciplina, sendo considerado aprovado se obtiver média igual ou

superior a 5,0 (cinco inteiros).

§8º É direito do discente o procedimento denominado “Vista de Prova” em relação às Avaliações

Diversificadas, presencialmente, em data e horário previamente previsto em calendário acadêmico.

§9º A “Vista de Prova” tem por objetivo possibilitar, ao discente e docente, a análise da correção das

avaliações e a verificação da argumentação, quanto às respostas aplicadas, possibilitando ou não a

sua revisão.

§10 É direito do discente o recurso denominado “Revisão de Prova”, mediante requerimento próprio e

de forma presencial, nos termos do Regimento Geral.

Art. 202 Quanto ao aproveitamento da aprendizagem nos cursos de natureza modular, o discente se

submeterá à verificação de rendimento acadêmico em todas as etapas de sua formação, conforme

Legislação Educacional em vigor, este Estatuto, Regimento Geral e demais normatizações

Institucionais do UniFOA, através dos seguintes instrumentos de avaliação que, somando-se, totalizam

10,0 (dez) pontos:

I – Portfólio, consistindo em instrumento de avaliação individual, construído pelo aluno de forma

processual, com valor de 1,0 (um) ponto;

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II – Avaliação Formativa, compreendo 05 (cinco) provas realizadas no decorrer do módulo,

possibilitando o acompanhamento constante e sistemático do aluno em relação aos conteúdos

respectivamente abordados, em datas previstas em Calendário Acadêmico, com valor total de 3,0 (três)

pontos;

III – Avaliação Somativa Cognitiva, composta de, no mínimo, 01 (uma) avaliação escrita por módulo,

nas quais os conceitos de cada área de conhecimento sejam contemplados dentro da proposta

interdisciplinar do módulo, com valor de 3,0 (três) pontos;

IV – Avaliação prática de desempenho de habilidades clínicas e práticas de ambulatório (APH), que

consiste na avaliação prática composta de estações seriadas, nas quais serão observados os

conhecimentos, as habilidades e as atitudes básicas do discente propostos para cada módulo, com

valor de 3,0 (três) pontos.

§1º Sem prejuízo do disposto nos incisos anteriores, o internato do Curso de Medicina, compreendido

entre o 9º e 12º módulos, possuirá os seguintes instrumentos avaliativos e respectivas pontuações que,

somando-se, totalizam 10,0 (dez) pontos:

I – Portfólio – 2,0 (dois) pontos;

II – Avaliação Formativa – 3,0 (pontos);

III – Avaliação Somativa Cognitiva – 2,0 (dois) pontos;

IV – Avaliação prática de desempenho de habilidades clínicas e práticas de ambulatório (APH) – 2,0

(dois) pontos;

V – Seminário – 1,0 (um) ponto.

§2º Nos cursos de natureza modular, será considerado apto à promoção ao próximo módulo o discente

que obtiver 70% de aproveitamento em suas avaliações, com pontuação igual ou superior a 7,0 (sete

inteiros).

§3º O discente que não alcançar a pontuação prevista no parágrafo anterior será considerado

reprovado no módulo.

§4º Em caso de perda da Avaliação Somativa Cognitiva e/ou da avaliação prática de desempenho de

habilidades clínicas, o aluno poderá requerer uma única prova de Segunda Chamada a cada semestre,

mediante requerimento próprio, devidamente instruído.

§5º É direito do discente o procedimento denominado “Vista de Prova”, presencialmente, em data e

horário previamente previsto em calendário acadêmico, com o objetivo de possibilitar, ao discente e

docente, a análise da correção das avaliações e a verificação da argumentação, quanto às respostas

aplicadas, possibilitando ou não a sua revisão.

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§6º É direito do discente o recurso denominado “Revisão de Prova”, mediante requerimento próprio e

de forma presencial, nos termos do Regimento Geral.

CAPÍTULO X

DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 203 O Estágio Supervisionado não possui, por sua natureza, vínculo empregatício e constitui-se

em meio para que o discente possa completar a sua formação profissional, respeitadas as Diretrizes

Curriculares Nacionais, a legislação federal pertinente e as normatizações emanadas de entidades de

classe nacionais, se houver, sem prejuízo do disposto em regulamentos específicos internos.

§1º Em virtude da importância da prática de estágio no processo de formação, desenvolvimento e

aprendizagem do discente e diante dos objetivos preconizados neste Estatuto e, no que couber, no

Regimento Geral, todos os Cursos de Graduação do UniFOA terão, em suas respectivas Matrizes

Curriculares e Projetos Pedagógicos, a obrigatoriedade de cumprimento desse componente curricular,

mesmo quando as Diretrizes Curriculares Nacionais ou normas equivalentes dispuserem quanto à sua

facultatividade, salvo disposição legal expressa em contrário.

§2º A FOA/UniFOA incentiva, apoia e fomenta, interna ou externamente, a realização de estágios não

obrigatórios por seus discentes, objetivando o desenvolvimento dos estudantes para a vida cidadã e

para o trabalho, conforme normatização institucional e federal pertinente ao assunto.

TÍTULO V

DO CORPO SOCIAL

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 204 O Corpo Social é constituído dos segmentos docente, discente e técnico-administrativo,

diversificados em função das respectivas competências e unificados no contexto dos objetivos do

UniFOA.

Parágrafo Único – O ato de matrícula pelos membros do corpo discente e de investidura em cargo ou

função pelos membros do corpo docente e técnico-administrativo importa em compromisso formal de

respeito aos princípios éticos, valores morais e humanos que regem o Centro Universitário, à dignidade

acadêmica, às normas contidas na Legislação de Ensino, neste Estatuto, no Regimento Geral do

Centro Universitário, no Estatuto da Mantenedora e, complementarmente, naquelas baixadas pelos

órgãos competentes e pelas autoridades exercentes de funções ali previstas.

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Art. 205 A FOA/UniFOA zelará pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho

condizentes com sua natureza de Instituição Educacional, bem como oferecerá, segundo critérios

preestabelecidos, oportunidades de aperfeiçoamento pessoal, acadêmico e técnico-profissional a seu

Corpo Social, conforme as Políticas Internas inerentes a cada um desses segmentos, respeitadas as

limitações orçamentárias da Mantenedora, sem prejuízo da Legislação Trabalhista e Acordo Coletivo

de Trabalho referente aos docentes e técnico-administrativos.

Art. 206 O Regimento Geral definirá o regime disciplinar, as infrações, as sanções e os procedimentos

aplicáveis aos integrantes dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, atendidas as regras

deste Estatuto e a legislação trabalhista, assegurados sempre o devido processo legal, ampla defesa,

contraditório e o respeito à dignidade da pessoa humana.

Art. 207 Os segmentos docente, discente e técnico-administrativo têm representação, com direito a

voz e voto, nos Órgãos Colegiados, na forma deste Estatuto e do Regimento Geral.

CAPÍTULO II

DO SEGMENTO DOCENTE

Art. 208 O segmento docente do Centro Universitário é composto de professores que possuem

competências e habilidades técnico-científicas e didático-pedagógicas, seriedade profissional,

integridade de costumes e compromisso com a missão e visão institucionais.

Art. 209 O corpo docente constituirá carreira com as seguintes categorias:

I – Professor Responsável;

II – Professor Assistente;

III – Professor Auxiliar.

§1º A admissão de docentes obedecerá ao Plano de Carreira Docente, o que dispõe a legislação em

vigor, este Estatuto e o Regimento do UniFOA, bem como o Regulamento do Processo Seletivo

Docente do Centro Universitário.

Art. 210 Sem prejuízo da Legislação Trabalhista e Acordo Coletivo de Trabalho em vigor, são direitos

dos docentes:

I – utilizar as instalações e os serviços educacionais administrativos e técnicos oferecidos pelo Curso

de Graduação e/ou Programa de Pós-graduação da FOA/UniFOA para o exercício de sua atividade

profissional, respeitadas as normatizações pertinentes;

II – usufruir das instalações e atividades destinadas ao lazer existentes no Clube FOA, nos dias e

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horários estabelecidos e autorizados previamente pela Mantenedora;

III – fazer-se representar nos órgãos colegiados do Centro Universitário, com direito à voz e voto, na

forma estabelecida neste Estatuto, Regimento Geral do UniFOA, normas complementares e legislações

específicas;

IV – elaborar e executar projetos de ensino, pesquisa e extensão, conforme normatização pertinente

ao assunto e Projetos Pedagógicos de Cursos, devendo a viabilidade acadêmico-financeira ser

analisada previamente pelo Centro Universitário e Mantenedora;

V – recorrer de decisões de autoridades, órgãos e colegiados Institucionais para os respectivos órgãos

competentes, nos termos previstos neste Estatuto, Regimento Geral e nas normas específicas;

VI – promover e participar, desde que devidamente autorizados pelos órgãos Institucionais

competentes, de atividades ou eventos acadêmico-científicos, inclusive de natureza cultural, lúdica e

altruísta;

VII – participar, gozar e usufruir dos benefícios previstos nas Políticas de Apoio, Formação e

Capacitação Docente da FOA/UniFOA, respeitadas as especificidades, requisitos e exigências

previstas nas respectivas políticas;

VIII – candidatar-se a programas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, na forma estabelecida

neste Estatuto, no Regimento Geral e nas normas específicas, inclusive de forma voluntária.

Art. 211 Sem prejuízo da Legislação Trabalhista e Acordo Coletivo de Trabalho em vigor, são deveres

dos docentes:

I – elaborar e disponibilizar, em meios próprios ofertados pela FOA/UniFOA, os planos de aula e de

ensino de sua disciplina ou módulo, conforme Projeto Pedagógico de Curso, mantendo-os atualizados

antes do início do semestre letivo/período e submetendo-o à aprovação da coordenação de Curso ou

Programa, inclusive quanto à metodologia de ensino e formas de avaliação utilizadas;

II – elaborar e manter atualizados os roteiros ou protocolos de aula prática sob sua responsabilidade,

conforme os planos de aula e Projetos Pedagógicos de Curso;

III – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina e/ou conteúdos, cumprindo integralmente o

programa e carga horária previstos;

IV – registrar o conteúdo lecionado e controlar a frequência dos alunos, no prazo e condições fixadas;

V – organizar e aplicar os instrumentos de avaliação e julgar os resultados apresentados pelos

discentes, em conformidade com este Regimento e as normas específicas pertinentes ao assunto;

VI – entregar à secretaria do curso ou programa a que estiver vinculado os resultados das avaliações

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diversificadas, nos prazos e condições fixados;

VII – realizar os procedimentos denominados “vista de prova” e “revisão de prova”, nos prazos e

condições fixados, conforme normatização institucional;

VIII – observar o regime escolar e disciplinar do Centro Universitário;

IX – comparecer obrigatoriamente nos dias letivos em que lecionar e/ou desenvolver atividades de

ensino, pesquisa, extensão, gestão, avaliação, orientação de estudantes ou atividade para qual for

designado, justificando eventual ausência à autoridade competente imediatamente superior;

X – registrar sua presença às atividades a que estiver vinculado, em registro próprio, conforme a

Legislação Trabalhista e Acordo Coletivo de Trabalho em vigor, visando atender a integralidade do

Projeto Pedagógico de Curso e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

XI – participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as

quais for designado, conforme plano de atividade docente, justificando eventual ausência à autoridade

competente imediatamente superior;

XII – comportar-se, dentro e fora da Instituição, em atividades ou eventos acadêmico-científicos

devidamente autorizados pelos órgãos Institucionais competentes, incluídos os de natureza cultural,

lúdica e altruísta, em total respeito ao ser humano, à dignidade acadêmica e de acordo com princípios

éticos condizentes com o bom nome da Instituição de Ensino a que pertence;

XIII – zelar pelo patrimônio da FOA e do UniFOA;

XIV – cumprir fielmente as demais atribuições e determinações previstas na legislação vigente, neste

Estatuto, Regimento Geral do Centro Universitário, Estatuto da Mantenedora e demais normas

pertinentes a assuntos específicos expedidos por órgãos, colegiados e autoridades da FOA e UniFOA.

Art. 212 O Regimento Geral do UniFOA discriminará as formas de ingresso, categorias, qualificações,

atribuições e prerrogativas do segmento docente, inclusive a presença obrigatória às atividades a ele

submetida, sem prejuízo da legislação trabalhista e do Plano de Carreira Docente em vigor,

devidamente registrado no Ministério do Trabalho sob o número 45623003242/2004-64.

Art. 213 O regime disciplinar do segmento docente está previsto no Regimento Geral e nas

normatizações específicas internas e legais, assegurados sempre o devido processo legal, ampla

defesa, contraditório e o respeito à dignidade da pessoa humana.

Art. 214 Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), é obrigatória a

frequência docente, salvo nos programas de educação a distância.

Parágrafo Único – A frequência docente dar-se-á em registro próprio em meio eletrônico e/ou manual

conforme a Legislação Trabalhista e Acordo Coletivo de Trabalho em vigor, visando atender a

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integralidade do Projeto Pedagógico de Curso.

CAPÍTULO III

DO SEGMENTO DISCENTE

Art. 215 Constituem o segmento discente dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação

os estudantes regulares e não regulares/especiais, categorias estas que se distinguem pela natureza

dos Cursos e Programas a que estão vinculados.

Art. 216 Os alunos devidamente matriculados poderão constituir e organizar Diretórios Acadêmicos,

bem como Associações, Ligas, Atléticas ou agremiações correlatas, conforme normatizações

específicas.

Art. 217 São direitos dos discentes:

I – utilizar a infraestrutura e os serviços educacionais, administrativos e técnicos oferecidos pelos

Cursos de Graduação ou Programa de Pós-graduação da FOA/UniFOA;

II – organizar-se em Diretório Acadêmico no âmbito do próprio Curso, com estatuto elaborado e

aprovado conforme legislação vigente;

III – votar e ser votado nas eleições do órgão de representação estudantil;

IV – fazer-se representar nos órgãos colegiados do Centro Universitário, com direito à voz e voto, na

forma estabelecida neste Estatuto, no Regimento Geral, nas normas complementares e legislações

específicas;

V – recorrer de decisões de autoridades, órgãos e colegiados Institucionais para os respectivos órgãos

competentes, nos termos previstos neste Estatuto, no Regimento Geral e nas normas específicas;

VI – promover e participar, desde que devidamente autorizados pelos órgãos Institucionais

competentes, de atividades ou eventos acadêmico-científicos, inclusive de natureza cultural, lúdica e

altruísta;

VII – candidatar-se a programas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, na forma estabelecida

neste Estatuto, no Regimento Geral e nas normas específicas;

Art. 218 São deveres dos discentes:

I – frequentar obrigatoriamente as aulas e demais atividades acadêmico-científicas, aplicando a máxima

diligência no seu aproveitamento, nos termos do Regimento Geral e na normatização específica;

II – observar fielmente o regime escolar e disciplinar do Centro Universitário;

III – comportar-se, dentro e fora da Instituição, em atividades ou eventos acadêmico-científicos

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devidamente autorizados pelos órgãos Institucionais competentes, incluídos os de natureza cultural,

lúdica e altruísta, em total respeito ao ser humano, à dignidade acadêmica e de acordo com princípios

éticos condizentes com o bom nome da Instituição de Ensino a que pertence;

IV – abster-se, dentro ou fora desta IES, em local público ou privado, de práticas que atentem contra o

ser humano, causando ameaça, constrangimento ou situação vexatória, em especial qualquer

manifestação, incitação ou apoio à prática denominada trote ou atividade correlata, que vincule direta

ou indiretamente o nome da FOA/UniFOA;

V – abster-se de atos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes,

desrespeito às autoridades do Centro Universitário e da Mantenedora, docentes, discentes, integrantes

do corpo técnico-administrativo, prestadores de serviços e de qualquer membro da comunidade externa

que direta ou indiretamente participe ou esteja vinculado a qualquer atividade ou ação, de caráter

permanente ou temporária, promovida pela FOA e UniFOA;

VI – não fazer proselitismo de ideias contrárias aos princípios que inspiram esta Instituição. Ficam

vedadas também, no âmbito da instituição, as atividades de natureza político-partidária e a participação

em entidades e atividades estranhas ao propósito do Centro Universitário;

VII – atuar com honestidade e probidade na execução de atividades acadêmicas;

VIII – portar-se com urbanidade e respeito no relacionamento com os membros da comunidade

universitária;

IX – zelar pelo patrimônio do Centro Universitário;

X – pagar, com regularidade e na forma estipulada, a parcela da anuidade/semestralidade escolar

devida e demais taxas previstas.

Art. 219 O regime disciplinar do segmento discente está previsto no Regimento Geral e nas

normatizações específicas internas e legais, assegurados sempre o devido processo legal, ampla

defesa, contraditório e o respeito à dignidade da pessoa humana.

CAPÍTULO IV

DO SEGMENTO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 220 Os serviços do Centro Universitário serão executados por colaboradores técnico-

administrativos, comprometidos com a missão e visão institucionais, vinculados à Entidade

Mantenedora.

Art. 221 Todos os aspectos da vida funcional dos funcionários técnico-administrativos, inclusive a

composição, os direitos, os deveres, as prerrogativas, as atribuições e o regime disciplinar, serão

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regulados pela Consolidação das Leis do Trabalho vigente, Plano de Cargos, Carreira e Salário e

Acordos Coletivos devidamente registrados, que, para esse efeito, se incorpora ao Estatuto, sem

prejuízo de preceitos previstos neste documento, no Regimento Geral do Centro Universitário, no

Estatuto da Mantenedora e nas normas internas específicas, sendo assegurados, quanto ao regime

disciplinar, o devido processo legal, ampla defesa, contraditório e o respeito à dignidade da pessoa

humana.

TÍTULO VI

DA COLAÇÃO DE GRAU, CONFERIÇÃO DE DIPLOMAS, CERTIFICADOS E OUTORGA DE

TÍTULOS ACADÊMICOS

CAPÍTULO I

DA COLAÇÃO E OBTENÇÃO DE GRAU

Art. 222 Os discentes farão jus à obtenção de grau após concluírem com aproveitamento os Cursos e

Programas de Pós-graduação Stricto Sensu do UniFOA, respeitadas as normas educacionais em vigor.

Parágrafo Único – A colação de grau, para os cursos de Graduação, constitui-se em ato solene e oficial,

com base na legislação em vigor, sendo sua condução, data, local, rito e horário previamente

autorizados pelo UniFOA.

CAPÍTULO II

DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E HISTÓRICOS ESCOLARES

SEÇÃO I

DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE GRADUAÇÃO E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 223 O UniFOA conferirá diplomas ou certificados, físico e/ou digital a todos os concluintes das

diferentes modalidades dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação Lato Sensu e Stricto

Sensu que oferece, observada a legislação em vigor.

Parágrafo Único – O diploma ou certificado digital de que trata este artigo são aqueles que têm sua

existência, emissão e armazenamento inteiramente no meio digital e cuja validade jurídica ocorre

mediante a assinatura com certificação digital e carimbo de tempo na Infraestrutura de Chaves Públicas

Brasileira - ICP-Brasil, em conformidade com a legislação pertinente em vigor.

Art. 224 O diploma tem por finalidade documentar a realização e habilitação com êxito em nível de

Cursos de Graduação e Pós-graduação Stricto Sensu;

Art. 225 O certificado tem por finalidade documentar a realização e conclusão com êxito em Cursos

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de Pós-graduação Lato Sensu, extensão, aperfeiçoamento e outros cursos ou eventos de natureza

acadêmica, profissional, científica ou cultural.

Art. 226 São competentes para assinar diplomas e certificados de grau em meio físico e/ou digital no

âmbito dos Cursos de Graduação e Pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu o Reitor e Secretaria

Geral, nos termos deste Estatuto, e Regimento Geral e normatizações específicas, no que couber.

SEÇÃO II

DE OUTROS CERTIFICADOS NO ÂMBITO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 227 Os Pró-reitores, respectivamente em sua área de atuação e de acordo com os programas e

ações ora vinculados, são competentes para assinar certificados no âmbito do ensino, pesquisa e

extensão, assim como em outros cursos ou eventos de natureza acadêmica, profissional, científica,

cultural, dentre outros eventos afins, em conjunto com as coordenações de Cursos e Programas de

Pós-graduação, no que couber, na forma do Regimento Geral e normatizações específicas.

SEÇÃO III

DO REGISTRO, CONFECÇÃO E EXPEDIÇÃO DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE PÓS-

GRADUAÇÃO LATO SENSU E STRICTO SENSU

Art. 228 A Divisão de Registros Acadêmicos procederá a confecção, expedição, registro e assinatura

dos Diplomas e Certificados que conceda grau em nível de Graduação e Pós-graduação Lato Sensu e

Stricto Sensu, em conformidade com normatizações e fluxos institucionais e legislação pertinente em

vigor.

SEÇÃO IV

DO HISTÓRICO ESCOLAR

Art. 229 O Histórico Escolar físico e/ou digital tem por finalidade comprovar a situação e percurso

acadêmico do discente referente ao seu rendimento escolar, dentre outras informações, em

conformidade com normatizações específica e legislação pertinente em vigor.

Art. 230 São competentes para assinar históricos escolares do âmbito do UniFOA:

I - o Pró-reitor Acadêmico e o Secretário Geral em nível de Graduação;

II - o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação e o Secretário Geral em relação aos Programas de Pós-

graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.

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Art. 231 Art. 231 Caberá à Reitoria, em conjunto com as Pró-Reitorias, Secretaria Geral e Divisão de

Registros Acadêmicos regulamentar, através do Regimento Geral e/ou Normatizações específicas, os

procedimentos quanto à emissão, convalidação, registro e assinatura dos documentos constantes

neste Título, respeitada a legislação em vigor.

CAPÍTULO III

DA OUTORGA DE TÍTULOS HONORÍFICOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS

Art. 232 O Centro Universitário outorgará os seguintes Títulos Honoríficos:

I – Professor Emérito, aos Docentes do UniFOA aposentados que se distinguiram, no exercício da

atividade acadêmica, nos seus relevantes serviços à ciência ou à Instituição;

II – Professor Honoris Causa, à personalidade de renome nacional ou internacional não pertencente ao

UniFOA, em face dos serviços acadêmico-científicos prestados ao ensino;

III – Notório Conhecimento, ao Docente do UniFOA que, comprovadamente, tenha revelado alta

qualificação acadêmica e ou científico-profissional.

Art. 233 Todos os Títulos Honoríficos e Dignidades Acadêmicas serão propostos pelo Reitor, com a

aprovação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos Membros do Conselho Superior – CONSUN, ouvida a

Mantenedora.

Parágrafo Único – Os Títulos Honoríficos e Dignidades Acadêmicas serão entregues em reunião do

Conselho Universitário – CONSUN ou Sessão destinada a esse fim por este Colegiado ou em evento

da Mantenedora.

Art. 234 O Centro Universitário, ouvida a Mantenedora, também outorgará a Medalha do Mérito

Educacional Chanceler Oswaldo Aranha àquelas personalidades brasileiras e estrangeiras que, de

maneira efetivamente comprovada, tenham contribuído para o engrandecimento do nome da FOA e do

UniFOA.

Art. 235 O Regimento Geral e normatizações específicas poderão dispor sobre outros Títulos ou

Dignidades Acadêmicas destinadas ao corpo docente, inclusive ao corpo discente e técnico-

administrativo, respeitado o disposto neste capítulo.

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TÍTULO VII

DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA

CAPÍTULO I

DA COMPETÊNCIA DA ENTIDADE MANTENEDORA

Art. 236 Compete à Fundação Oswaldo Aranha – FOA a responsabilidade perante as Autoridades

Públicas e comunidade em geral pelo Centro Universitário de Volta Redonda, sua Mantida, incumbindo-

lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da legislação em

vigor e observadas as disponibilidades orçamentárias da Entidade Mantenedora e seu respectivo

Estatuto.

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL E SUA DISPONIBILIDADE

Art. 237 Os bens e direitos que compõem o patrimônio da Fundação Oswaldo Aranha – FOA serão,

nos termos deste Estatuto e respeitado o Estatuto da Mantenedora, colocados à disposição de sua

Mantida – Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, para a consecução dos objetivos

institucionais.

CAPÍTULO III

DA COMPOSIÇÃO FINANCEIRA

Art. 238 A manutenção e o desenvolvimento do Centro Universitário far-se-á consoante as

determinações e disponibilidades orçamentárias da Entidade Mantenedora, e através dela, observadas

as normas legais vigentes, aprovadas pelo Conselho Diretor e Conselho Curador da FOA.

I – dotações orçamentárias;

II – dotações ou fomentos que a qualquer título lhes concederem os poderes públicos, entidades

privadas ou pessoas físicas;

III – legados ou doações que lhe façam entidades públicas, pessoas físicas ou entidades privadas;

IV – mensalidades e taxas relacionadas a serviços educativos, nos termos da legislação federal;

V – receitas provenientes de atividades de prestação de serviços com finalidade educacional.

Art. 239 O orçamento anual do Centro Universitário, bem como quaisquer alterações, será proposto

pela Reitoria e submetido à aprovação do Conselho Curador da Mantenedora, integrado ao orçamento

da Fundação Oswaldo Aranha, tendo como base que:

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I – o exercício contábil coincidirá com o ano acadêmico;

II – o orçamento anual disciplinará a previsão da receita e a fixação da despesa que decorrem das

obrigações legais e de outras que tenham sido regularmente assumidas, aprovadas pela Mantenedora.

TÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 240 É vedado aos Colegiados, Órgãos Internos representativos e ao Corpo Social do UniFOA

promover manifestações de natureza político-partidária e de sectarismo religioso.

Art. 241 Este Estatuto só poderá ser reformado ou alterado por proposta da Mantenedora, Reitoria ou

do CONSUN, após aprovação desse último e homologação pelos Conselhos Diretor e Curador da

Entidade Mantenedora, sendo posteriormente submetido às Autoridades Educacionais Federais

competentes.

Art. 242 O quórum de instalação das reuniões dos Colegiados, Órgãos, Comissões ou Grupos de

trabalho será de maioria absoluta de seus Membros, sendo as deliberações e decisões tomadas pelo

voto da maioria simples dos membros, salvo disposição expressa em contrário.

Art. 243 O Presidente dos Colegiados, Órgãos, Comissões ou Grupos de trabalho participa da

discussão e votação e, em caso de empate, terá o voto de minerva.

Art. 244 O componente de quaisquer dos Colegiados, Órgãos, Comissões ou Grupos de trabalho que

tenha envolvimento pessoal na matéria apreciada na respectiva sessão terá sua presença computada

para quórum e terá direito a voz, mas não terá direito a voto.

Art. 245 As reuniões que não se realizarem nas datas fixadas no Calendário Acadêmico serão

convocadas com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, salvo em caso de urgência,

constando da convocação a pauta dos assuntos.

Art. 246 Sem prejuízo do disposto neste Estatuto, toda sessão ou reunião ordinária ou extraordinária

realizadas por Colegiados, Órgãos, Comissões ou Grupos de trabalho deverá possuir ata lavrada por

secretário designado, contendo a data da reunião, os nomes dos presentes na instalação dos trabalhos,

assim como um resumo dos principais assuntos tratados, o resultado das decisões e deliberações

tomadas e a assinatura dos membros presentes.

Art. 247 A gestão democrática no âmbito do UniFOA é representada pelos Órgãos Colegiados e seus

Conselhos respectivos.

Art. 248 Sem prejuízo de sua autonomia, o UniFOA solicitará a manifestação e homologação da

Entidade Mantenedora sempre que as decisões e medidas a serem tomadas envolverem aspectos

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financeiros ou administrativos.

Art. 249 Os casos omissos serão encaminhados pela Reitoria ao CONSUN e por ele examinados e

decididos, sendo, sem prejuízo de sua autonomia, homologados pela Entidade Mantenedora, se for o

caso.

Art. 250 Todos os atos praticados na vigência do Estatuto anterior têm reconhecidos o direito adquirido

e os atos jurídicos perfeitos, se consumados no seu tempo.

Art. 251 Continuam em vigor as normatizações internas, regulamentos específicos, manuais,

portarias, dentre outros documentos normativos, desde que não conflitantes com as disposições deste

Estatuto.

Art. 252 Este Estatuto, devidamente aprovado por unanimidade pelos membros do Conselho

Universitário – CONSUN, depois de homologado pela Fundação Oswaldo Aranha – FOA e

encaminhado às Autoridades Governamentais Competentes, entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário e, em especial, as constantes do Estatuto anterior.

fundação oswaldo aranha - unifoa · redonda, estado do rio de janeiro – rj, é mantido pela...

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