fundamentos de produção e distribuição de gás natural

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Fundamentos de Produção e Distribuição de Gás Natural Instrutor: Vicente Delgado [email protected]

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Gas natural e informações interessantes sobre processo produtivo

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  • Fundamentos de Produo e Distribuio de Gs NaturalInstrutor: Vicente [email protected]

  • RoteiroGs NaturalEscoamento CompressvelDimensionamento do SistemaInstrumentaoAutomao

  • GS NATURALHISTRIA, RESERVAS E MERCADO

  • IntroduoGs natural uma mistura de hidrocarbonetosMetano corresponde a 70% em volumeAcumulao no subsolo em rochas porosas isoladas por rochas impermeveisDegradao da matria orgnica, soterrada a grandes profundidades

  • HistriaConstrues ps-guerra incentivaram a utilizao do gs natural em alta escalaGs natural no estocvel facilmente, e depende de contratos de fornecimento por um tempo mnimo (em geral, longo)Altos custos de implantao de redes de transporte e distribuio

  • HistriaBahia foi o primeiro produtorRLAM e plo de Camaari foram os primeiros consumidoresBacia de Campos atualmente o grande produtorBacia de Santos a grande promessa

  • ReservasReservas provadas no Brasil so de aproximadamente 330MMMm380% das reservas esto associadas a jazidas de petrleoNeste caso, a oferta depende da produo de leo cruCerca de 20% das reservas esto em terra e o restante no marAproximadamente 80% das reservas martimas esto na Bacia de Campos e de Santos

  • ReservasDestaques no BrasilRio de JaneiroAmazonasSantosEsprito Santo

  • Reservas - ExerccioSe as reservas de gs natural no Brasil so de aproximadamente 330MMMm3 e a produo de cerca de 50MMm3/dia, quanto tempo as reservas brasileiras durariam caso no se descobrissem novas reservas?

  • ReservasBolvia tem reservas de 890MMMm3 (2004)Argentina tem 605MMMm3 e Peru tem 246MMMm3 em reservas (2004)Reservas provadas na Amrica do Sul e Central somam 7,1MMMMm3 (2004)Venezuela 4,22MMMMm3Bolvia 890MMMm3Trinidad e Tobago 533MMMm3Argentina 605MMMm3Brasil 326MMMm3Peru 246MMMm3

  • ConsumoConsumo atual de aproximadamente 60MMm3/diaCerca de 25MMm3/dia vm da BolviaMeta do governo elevar o consumo para cerca de 80MMm3/dia at 2010Cerca de 12% da matriz energtica brasileiraAs reservas durariam cerca de 16,5 anosAumentar as reservas ou procurar parceiros fornecedores

  • ProduoProduo mdia no Brasil de aproximadamente 49MMm3/dia (2005)8MMm3/dia Re-injetados7MMm3/dia Queimados7MMm3/dia Consumidos pela PETROBRAS27MMm3/dia Comercializados

  • Produo - ExerccioPor que:Re-injetar?Queimar?Consumir pela PETROBRAS?

  • Evoluo da Produo Diria no Brasil

  • Evoluo da Produo no Brasil

  • Mercado de EnergiaBalano Energtico Nacional 20048,9% - Gs natural13,2% - Lenha e carvo13,5% - Cana de acar e derivados14,4% - Energia hidrulica39,1% - Petrleo

  • DemandaHoje o gs natural representa 9 a 10% da matriz energtica brasileiraPretende-se alcanar 12% em 2010 e 15% em 2015ImpactosGerao de empregosReduo na emisso de poluentes

  • Demanda - ExerccioQuais as formas de utilizao do gs natural, e como se faz para disponibiliz-lo para o consumidor?

  • GS NATURALCADEIA PRODUTIVA E TERMELTRICAS

  • Fluxo do Gs Natural

  • Cadeia Produtiva do Gs NaturalExploraoProduoProcessamentoTransporteDistribuio

  • Cadeia Produtiva do Gs Natural

  • Cadeia Produtiva do Gs Natural

  • TermeltricasNo apago de 1999 os reservatrios de gua chegaram a 18,1% da capacidade, em mdiaPara atender ao crescimento estimado em 5,5% ao ano, seriam necessrios gua e um aumento de 40% na capacidade instalada das hidreltricas at 2004Soluo: termeltricas

  • Termeltricas

  • TermeltricasCapacidade instalada nas termeltricas do Programa Prioritrio de 17.577MWEquivale a um consumo aproximado de 70MMm3/diaNecessrio aumentar a produoNecessrio aumentar as reservas ou buscar parceirosNecessrio ampliar a capacidade de transporte

  • Energia TermeltricaTermeltricas operadas a gs naturalTurbinas geram eletricidade: Ciclo BraytonCo-geraoGerao simultnea de energia eltrica e calor: Ciclo Rankine

  • Ciclo BraytonCompressor gera ar a alta pressoGs queimado juntamente com o ar comprimidoGases de exausto movimentam uma turbinaEnergia cintica da turbina transformada em energia eltricaGases quentes so exauridos

  • Ciclo Brayton

  • Ciclo BraytonCiclo simplesEficincia de aproximadamente 38%Gases de exausto a aproximadamente 650oC

  • Turbina a GsCompressorGerador de gsCmara de combustoTurbina de potncia

  • Turbina a Gs

  • Ciclos Brayton e RankineGases de exausto a 650oC so utilizados para gerar vapor de guaO vapor movimenta uma turbina a vaporMais energia eltrica pode ser gerada utilizando-se a energia cintica da turbina a vaporgua condensada para reaproveitamento em ciclo fechado

  • Ciclos Brayton e Rankine

  • Ciclos Brayton e RankineCiclo combinadoEficincia de aproximadamente 57%Consumo de aproximadamente 4MMm3/dia para cada 1.000MW para um poder calorfico de 9.380kcal/m3

  • Turbina a Vapor

  • Ciclos Brayton e Rankine - ExerccioMostrar que so necessrios cerca de 68MMm3/dia de gs natural para gerar 17.500MW nas usinas termeltricas.Dados:Poder calorfico do gs: 9.380kcal/m3Constante: 859.845,2kcal/MWhRendimento do ciclo Rankine: 57%

    Demonstrando: 17.500MW x 24h/dia x 859.845,2kcal/MWh / 9.380kcal/m3 / 57% = 67,5MMm3/dia de gs natural*

  • GS NATURALEXPLORAO, PRODUO E PROCESSAMENTO

  • ExploraoPesquisaTestes ssmicosExplotaoPerfurar poos

  • Explorao

  • GeofsicaGeofsicaAplicao de princpios bsicos de fsica ao estudo da terraMtodo no-invasivoSsmica 2D e 3DProcessamento de dados ssmicosIdentificao de estruturas geolgicas mais propcias acumulao de hidrocarbonetos

  • Ssmica

  • Ssmica

  • ExplotaoDe acordo com os resultados da ssmica, perfuram-se poos pioneiros e poos de delimitaoConstatada a existncia de gs natural (ou de petrleo), encaminha-se ou no o poo para a produo de acordo com as concluses da anlise econmicaProduo acima de 17.810m3 de gs por m3 de leo considerado poo de gs100.000ft3 de gs por barril de leo1ft = 12inch, 1inch = 25,4mm e 1bbl = 158,98l

  • Reservatrio de leo e Gs

  • Explorao e Explotao - Exerccio vivel produzir leo nestas condies?Perfurao: US$ 500.000Completao: US$ 400.000Instalaes de superfcie: US$ 5.000.000Custo de produo: US$ 200.000/msManuteno: US$ 50.000/msProduo estimada: 500bbl/diaTempo estimado de produo: 8 anosPreo do barril: US$ 70

  • Gs AssociadoGs associado aquele que, no reservatrio, est dissolvido no leo ou sob a forma de capa de gsA produo de gs determinada pela produo de leo

  • Reservatrio de Gs Associado

  • Gs No-AssociadoGs no-associado aquele que, no reservatrio, est livre ou em presena de quantidades muito pequenas de leoNeste caso, produz-se o gs

  • Reservatrio de Gs No-Associado

  • ProduoMapeamento do reservatrio permite definir a sua curva de produo e a infra-estrutura necessria para produzir o gsProjeto de engenhariaEquipamentos e tubulaesProcessamentoInstrumentao e automaoObras civis

  • ProduoGs produzidoProcessamentoComercializaoRe-injeoAumenta a presso do reservatrioGs-liftReduz o peso da coluna hidrosttica de produo

  • Produo e Processamento

  • ProcessamentoTratamento para comercializaoSeparao de partculas lquidas e slidas em vasos depuradoresguaHidrocarbonetosSalDessulfurizaoRetirada dos resduos de enxofre

  • Processamento

  • UPGNsUnidades de Processamento de Gs NaturalSempre em terraPlataformas desidratam o gs, evitando a formao de hidratos nos gasodutos, e enviam o gs para processamento em terra

  • UPGNsFracionam o gs naturalRefrigerao ou turbo-expansoMetano e etano (gs residual)Propano e butano (GLP Gs Liquefeito de Petrleo)C5+ (gasolina natural)

  • UPGNs

  • GS NATURALTRANSPORTE E DISTRIBUIO

  • TransporteProduo em campos distantesNa selvaNa plataforma continentalEm alto marLevar o gs aos consumidoresCustos com transporte podem inviabilizar a explorao de campos distantes dos centros consumidores

  • Transporte

  • Transporte e Distribuio - ExerccioQuantos compressores so necessrios para o gs chegar ao consumidor?Presso do reservatrio: 70kgf/cm2Perda de carga no duto de produo: 10kgf/cm2Presso de separao na superfcie: 15kgf/cm2 (logo, perda de carga na cabea de produo de 45kgf/cm2)Compressor da estao: eleva de 15 para 70kgf/cm2

  • Transporte e Distribuio Exerccio (cont.)Perda de carga aproximada no gasoduto: 0,7kgf/cm2 por kmDistncia entre produtor e consumidor: 300kmPresso mnima de entrega e na suco dos compressores adicionais: 15kgf/cm2

  • TransporteRazo volume energia1m3 de gs tem aproximadamente 9.300kcal e pesa cerca de 750g1l de diesel tem 9.000kcal e pesa cerca de 830gTransporteReduo de volumeAumento da pressoLiquefao

  • Gasodutos

  • GASFOR e NORDESTO

  • TransporteTBG Transportadora Brasileira Gasoduto Brasil-BolviaBolviaMato Grosso do SulSo PauloParanSanta CatarinaRio Grande do Sul

  • TBG

  • TBG

  • TBGEstaes de compressoElevam a presso do gsTurbinas a gs acionam os compressoresEstaes de entregaCity-gatesAdequam a presso do gsEstaes de medioMedem o volume de gs entregue

  • Estaes de Compresso

  • Compressores

  • Compressores

  • Estaes de Entrega

  • Estaes de Medio

  • Transporte e Distribuio

  • TransporteRegulamentao ANP Agncia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Bio-CombustveisTransporte de gs natural s pode ser realizado por empresas que no comercializam o produtoTransportadoras se responsabilizam exclusivamente pelos servios de transporte at os pontos de entregaDistribuio aos usurios finais de explorao exclusiva dos estados

  • DistribuioDisponibiliza o gs natural ao consumidor dentro dos padres de qualidade estabelecidos contratualmenteConsumidoresResidenciaisAutomotivosComerciaisIndustriaisTermeltricas

  • DistribuioOdorizaoAsfixiaIncndioExplosoMercaptansCapilaridadeDutos subterrneos (presses inferiores a 35bar)Redes urbanas (presses inferiores a 8bar)

  • DistribuioCilindros de alta presso (at 220bar)GNV Gs Natural VeicularMotores do ciclo Otto (gasolina e lcool)

  • DistribuioPOTIGS distribui o gs natural no Rio Grande do Norte180km de gasodutos4 ERPs Estaes de Regulagem de Presso78 ERPMs Estaes de Regulagem de Presso e Medio

  • POTIGS

  • Transporte e Distribuio - Exerccio vivel produzir gs nestas condies?Perfurao: US$ 500.000Completao: US$ 400.000Instalaes de superfcie: US$ 5.000.000Estaes de recompresso: US$ 2.000.000Custo de produo: US$ 200.000/msManuteno: US$ 50.000/msProduo estimada: 200Mm3/diaTempo estimado de produo: 10 anosPreo do m3: US$ 0,15

  • ESCOAMENTO COMPRESSVELMODELOS MATEMTICOS E EQUAO DE ESTADO

  • Modelos MatemticosEquao da continuidadeConservao da massaSegunda Lei de NewtonConservao do momentoPrimeira Lei da TermodinmicaConservao da energiaEquao de estado do fluido

  • Equao de EstadoModelo do gs idealPV = nRTVariveis de estadoP pressoV volumeT temperaturan = m/Mn nmero de molesm massaM peso molecularR Constante dos gases

  • Equao de Estado RealAjustes na equao ideal para considerar a massa e o volume das molculas do gs, alm das interaes recprocasZ Fator de CompressibilidadePV = ZnRT

  • ESCOAMENTO COMPRESSVELPRESSO

  • PressoA presso devida aos choques das molculas contra as paredes de um recipienteGrandeza derivadaFora por unidade de reaUnidade Pascal1Pa = 1N/m2Unidade muito pequena, equivalente presso de 0,1mm de gua

  • Presso

  • Presso

  • PressoMedidas de pressoManomtricaReferida presso atmosfricaAssume valores positivos e negativosMaioria dos instrumentos industriaisAbsolutaPresso total, referida ao zero absolutoAssume apenas valores positivosPresses prximas atmosfricaDiferencialDiferena entre duas pressesMedio de vazes e nveis

  • Medidas de Presso

  • Sensor Tipo Bourdon

  • Sensor Tipo Fole

  • Calibrao

  • PressostatoO pressostato uma chave eltrica acionada por pressoEnergiza ou desenergiza circuitos eltricos de acordo com a presso do processo e uma presso pr-ajustada

  • Pressostato

  • ESCOAMENTO COMPRESSVELTEMPERATURA

  • TemperaturaQuantidade de base do SI Sistema Internacional de UnidadesGrandeza intensivaDiferente de comprimento, massa e tempo, que so grandezas extensivasA temperatura uma propriedade da energia, e pode ser medida atravs do efeito da energia sobre o corpo

  • Temperatura

  • TemperaturaSensores mecnicosBimetalEnchimento termalSensores eltricosTermoparRTD Resistncia Detectora de Temperatura

  • BimetalDilatao diferente para metais diferentesTemperatura causa variaes diferentes no comprimento das barras do bimetal, que podem ser usadas para posicionar um ponteiro na escala

  • Bimetal

  • Enchimento TermalA temperatura medida atravs da variao da presso do fluido do enchimentoBulbo sensvelSensor de pressoTubo capilarFluido de enchimento

  • Enchimento Termal

  • TermoparMilitenso gerada pela diferena de temperatura entre metais cujas extremidades foram unidas

  • Termopar

  • RTDVariao da resistncia eltrica de materiais de acordo com a temperatura

  • RTD

  • ESCOAMENTO COMPRESSVELVAZO

  • Vazo de Gs NaturalVazo volumtricaVolume por unidade de tempoVazo mssicaMassa por unidade de tempo

  • Vazo de Gs NaturalO volume deve ser referenciado a uma condio de temperatura e presso (condies base)Mede-se a vazo volumtrica nas condies de processoMede-se a presso e a temperatura nas condies de processoCalcula-se a correo de vazo para as condies base

  • Condies Base

  • Vazo de Gs Natural - ExerccioQual a vazo de gs natural nas condies padro (20oC e 1atm absoluta) se:Vazo medida: 30Mm3/diaPresso de processo: 20kgf/cm2 manomtricaTemperatura de processo: 45oCFator de compressibilidade:Condies de processo: 0,95Condio padro: 0,99

  • Medio com Placa de Orifcio

  • Medio com Placa de Orifcio

  • Medio com Turbina

  • Medio com Turbina

  • Medidor Magntico

  • Medidor por Deslocamento Positivo

  • Medidor Coriolis

  • Medidor Ultra-Snico

  • ESCOAMENTO COMPRESSVELPROPRIEDADES DO GS E MODELOS DE ESCOAMENTO

  • Propriedades do GsDensidade relativaMedida em relao ao arO gs natural mais leve que o ar devido forte presena do metanoViscosidadeResistncia ao cisalhamentoOs gases aumentam a viscosidade com a temperatura, ao contrrio dos lquidos

  • Propriedades do GsPoder calorficoQuantidade de calor, em kcal, que desprende 1m3 ou 1kg de combustvelPCS Poder Calorfico Superior: calor liberado at que os produtos da combusto sejam resfriados at 15,6oCPCI Poder Calorfico Inferior: o PCS menos o calor latente de vaporizao da gua formada

  • ContaminantesContaminantesH2S Gs sulfdrico: txico e causa corrosoCO2 Gs carbnico: causa corroso e reduo do PCSH2O gua: causa corroso e formao de hidratos

  • Regulamentao

  • Modelo do EscoamentoAuxilia o dimensionamento de um sistemaModelo simplificadoUm fornecedorUm consumidorDimetro do duto constanteModelo complexosDiversos fornecedores e consumidoresConsidera variao da densidade

  • Modelo Simplificado do Escoamento

  • EscoamentoBifsico: coexistem gs e lquidoNvoa suspensa no gsBolhas de gs no lquidoGolfadas de gsLquido no anularConfigurao depende das propores, velocidades, propriedades e geometria da tubulaoMultifsico: coexistem gs, lquido, gua e areia

  • Escoamento Bifsico

  • Velocidade do EscoamentoVelocidade o ponto de partida para o dimensionamento do sistemaFaixa de 2 a 15 m/sDetermina-se a faixa de dimetros correspondenteEstuda-se a viabilidade econmica das alternativas

  • Velocidade do Escoamento - ExerccioQual a velocidade do escoamento para um duto de 6 com vazo de 300Mm3/dia?Qual seria o menor dimetro para a velocidade ser considerada aceitvel?

  • DIMENSIONAMENTO DO SISTEMACARGAS E ANLISE TCNICO-ECONMICA

  • CargasDeterminam a espessura do duto e as ancoragensCargasOperacionaisAcidentaisAmbientaisDe construoForas, momentos, deslocamentos impostos e variaes de temperatura

  • Cargas OperacionaisPresso internaPresso externaTemperaturaPeso prprioCobertura do solo

  • Cargas AcidentaisQueda de objetosColisesOperao incorretaCorroso

  • Anlise Tcnico-EconmicaO volume transportado deve tornar o projeto vivel economicamenteEVTE Estudo de Viabilidade Tcnica e EconmicaCurva de demandaCurva de produoDimetro do gasodutoEspaamento e potncia dos compressoresCusto de manuteno e operaoCusto de capital

  • Anlise Tcnico-Econmica

  • Anlise Tcnico-EconmicaMxima eficincia na capacidade de projetoProjeto Conceitual para reduzir incertezasMargem de erro de 50%O projeto deve ser atrativo tanto nas previses otimistas quanto nas pessimistas

  • Anlise Tcnico-Econmica

  • Anlise Tcnico-Econmica - ExerccioQual a melhor alternativa econmica para escoar 600Mm3/dia de gs natural por 200km? Considerar:Presso na origem e aps recompresses: 70kgf/cm2Presso mnima na entrega: 10kgf/cm2Custo 1 compressor: US$ 1.000.000Custo produo por estao: US$ 500.000Custo manuteno por estao: US$ 200.000

  • Anlise Tcnico-Econmica Exerccio (cont.)Duto 22Custo: US$ 25.000/kmPerda de carga: 3,00kgf/cm2/kmDuto 24Custo: US$ 29.752/kmPerda de carga: 2,52kgf/cm2/kmDuto 26Custo: US$ 34.917/kmPerda de carga: 2,15kgf/cm2/km

  • Anlise Tcnico-Econmica Exerccio (cont.)Duto 28Custo: US$ 40.496/kmPerda de carga: 1,85kgf/cm2/kmDuto 30Custo: US$ 46.488/kmPerda de carga: 1,61kgf/cm2/kmDuto 32Custo: US$ 52.893/kmPerda de carga: 1,42kgf/cm2/km

  • Anlise Tcnico-Econmica Exerccio (cont.)Duto 34Custo: US$ 59.711/kmPerda de carga: 1,26kgf/cm2/kmDuto 36Custo: US$ 66.942/kmPerda de carga: 1,12kgf/cm2/kmDuto 38Custo: US$ 74.587/kmPerda de carga: 1,01kgf/cm2/km

  • Anlise Tcnico-Econmica Exerccio (cont.)Duto 40Custo: US$ 82.645/kmPerda de carga: 0,91kgf/cm2/kmDuto 42Custo: US$ 91.116/kmPerda de carga: 0,82kgf/cm2/km

  • DIMENSIONAMENTO DO SISTEMAPROJETOS E NORMAS

  • ProjetosProjeto conceitualDefine preliminarmente o empreendimento uma explanao sobre a alternativaDescreve superficialmente o empreendimento para incio do detalhamento no projeto bsicoMargem de erro de 50%

  • ProjetosProjeto bsicoDefine a obra e/ou o servio do empreendimentoDefinio das caractersticas bsicas o desenvolvimento da alternativa vivel tcnica, econmica e ambientalmenteViso global da obra e definio dos seus elementos constituintesDeve atender normas

  • ProjetosProjeto bsicoEspecifica o desempenho esperadoAdota solues tcnicasEspecifica os materiais e equipamentosDescreve a soluo para detalhamento no projeto executivoMargem de erro de 15%

  • ProjetosProjeto executivoDetalhamento das obras e servios a serem realizados pela construo e montagemDeve atender normasMargem de erro de 10%

  • NormasProjeto: ANSI/ASME B 31.8 e NBR 12712 (norma ABNT baseada na B 31.8)Tubos: API 5LFlanges: ANSI/ASME B 1.1, ANSI/ASME B 16.5, ANSI/ASME B 16.20, e ANSI/ASME B 16.21Vlvulas: API 6DCompressores: API 610

  • NormasTurbinas: API 617Medio: AGA 3 placa de orifcio e AGA 7 turbinaEltrica: NEMAVasos de presso: ASMETrocadores de Calor: TEMAInstrumentao: ISA

  • DIMENSIONAMENTO DO SISTEMACONSTRUO E COMPONENTES DE UM GASODUTO

  • ConstruoAbertura da pistaAbertura da valaCurvamento de tubosSoldagemJunta de campoAbaixamentoCoberturaTeste hidrostticoProteo de encostasCruzamentos e travessias

  • Construo

  • Componentes de um GasodutoDutosDevem atender faixa de vazo de projetoCompressoresAumentam a presso do gs, compensando as perdas de carga por atrito e consumo

  • Componentes de um GasodutoVlvulasBloqueioBloqueio automticoAlvio de pressoRetenoControle

  • Componentes de um GasodutoInstrumentao e automaoCLPSupervisrioInstrumentosPressoTemperaturaVazo

  • Vlvula de BloqueioPermite o isolamento de uma parte do sistemaGavetaEsferaBorboletaGlobo

  • Vlvula GavetaDisco ou porta deslizante movida na direo perpendicular vazo do fluido

  • Vlvula Gaveta

  • Vlvula Gaveta

  • Vlvula EsferaObturador esfrico, que se posiciona dentro de uma gaiolaObturador esfrico com uma abertura

  • Vlvula Esfera

  • Vlvula BorboletaDisco que gira em torno de um eixo horizontal ou vertical, perpendicular direo da vazo

  • Vlvula Borboleta

  • Vlvula Borboleta

  • Vlvula Borboleta

  • Vlvula GloboCorpo esfrico, sede simples ou dupla, e obturador guiado pela haste ou pela gaiolaCaractersticaLiga-desligaLinearIgual percentagemAbertura rpida

  • Vlvula Globo

  • Vlvula Globo

  • Vlvula Globo

  • Vlvula Globo

  • Vlvula de Bloqueio AutomticoDispositivo de proteoAtua rapidamenteElevao ou reduo excessiva nasPressesTemperaturasVazes

  • Vlvula de Bloqueio Automtico

  • Solenide

  • Vlvula de Alvio de PressoAtua quando um determinado nvel de presso alcanadoRetaguarda da vlvula de bloqueio automticoSet de atuao maior

  • Vlvula Reguladora de PressoMantm a presso controlada dentro de uma faixaAcionamentoDiretoPor piloto

  • Vlvula Reguladora por Temperatura

  • Vlvula Reguladora por Piloto

  • Vlvula Reguladora por Piloto

  • Vlvula de RetenoEvita vazo no sentido contrrioPerturbao no processoAcidentesA presso do fluido vazante abre a vlvula de retenoA seleo depende da temperatura, da queda de presso disponvel e da limpeza do fluidoTipoPortinholaCom levantamento de disco ou esfera

  • Vlvula de Reteno Tipo Portinhola

  • Vlvula de Reteno Tipo Levantamento

  • Vlvula de ControleMalha de controleSensor e transmissorEnvia o sinal medido para o controladorControladorCompara o sinal medido com um ponto de ajuste e gera um sinal de correoElemento final de controleManipula uma varivel, que influi na varivel controlada, para haver o retorno ao ponto de ajuste

  • Vlvula de Controle

  • Vlvula de ControleControleAutomtico: sinal de controle gerado pelo controladorManual: sinal de controle gerado pelo operadorRemoto: operador no supervisrioLocal: operador no volante da vlvula

  • Vlvula de ControleVlvula de controle a forma mais simples de manipular vazes, presses, temperaturas e nveisControleLiga-desliga: vlvula totalmente aberta ou fechadaPressostatosTermostatosContnuo: vlvula pode assumir posies intermedirias

  • Vlvula de ControleSinal de controleEletrnicoPneumticoMaioria das malhas de controleSimplesConfivelEconmicoEficiente

  • Vlvula de Controle

  • Vlvula de Controle com Posicionador

  • Caracterstica da Vlvula desejvel que uma malha de controle seja linear em sua faixa de atuaoMalha linear: sensor, transmissor, controlador, vlvula e processoProcessos no-linearesControlador no-linearComportamento da vlvula no-linearCaracterstica de vazo da vlvulaIgual percentagemLinearAbertura rpida

  • Caracterstica da VlvulaIgual percentagemIguais percentagens de variao da abertura da vlvula correspondem a iguais percentagens de variao na vazoModelo exponencial entre vazo e aberturaPequeno ganho em baixas vazesGanho elevado em altas vazesBom controle em baixas vazes

  • Caracterstica da Vlvula

  • Caracterstica da VlvulaLinearVazo diretamente proporcional abertura da vlvulaGanho constante em todas as vazes

  • Caracterstica da Vlvula

  • Caracterstica da VlvulaAbertura rpidaProduz uma grande vazo com pequeno deslocamento da haste da vlvula, no incio da aberturaGrande ganho em baixa vazoPequeno ganho em alta vazoNormalmente utilizada em controle liga-desligaNo adequada para controle contnuo

  • Caracterstica da Vlvula

  • Caracterstica da VlvulaCaracterstica nominalAssume queda de presso constante na vlvulaCaracterstica instaladaNa tubulao, a queda de presso na vlvula normalmente no constanteIgual percentagem se torna linearLinear se torna abertura rpida

  • Vlvulas - ExerccioLocar vlvulas no sistema seguinteBloqueioBloqueio automticoAlvio de pressoReguladora de pressoControle

  • Vlvulas - Exerccio

  • INSTRUMENTAOTAGs E SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTOS

  • IntroduoInstrumentao trata de instrumentos industriais, que so utilizados para medir as variveis de processoVazoPressoTemperaturaNvel, etc.Cada instrumento identificado por um TAGFluxogramas de processo e de engenhariaDesenhos de detalhamentoPainis sinpticos

  • Instrumento e Transmissor

  • TAGs

  • TAGs

  • TAGs

  • Simbologia de InstrumentosViabilizar a comunicao do pessoal de manuteno, operao, projeto e processo

  • Simbologia de Instrumentos

  • Simbologia de Instrumentos

  • Linhas de Instrumentos

  • Bales de Instrumentos

  • Bales de Instrumentos

  • Linhas e Bales

  • Linhas e Bales

  • Linhas e Bales

  • TAGs - ExerccioO que significa e onde se utiliza?FI e FQIPIT e PDITTTFVHSLGZSL

  • Simbologia de Instrumentos ExerccioIdentificar a instrumentao nos fluxogramas seguintes.Propor a medio de mais variveis e relacionar os TAGs.

  • Simbologia de Instrumentos Exerccio (cont.)

  • Simbologia de Instrumentos Exerccio (cont.)

  • INSTRUMENTAOSENSOR, TRANSMISSOR E INDICADOR

  • MedioDiretaVoltagemPeso sobre molaNecessita calibraoPor comparaoBalana de pratosBalano de nulos em galvanmetroNo necessita calibraoPor substituio

  • Sistema de MedioSensorDetecta a entradaCondicionador de sinalManipula e processa a sada do sensorApresentao do dadoQuantifica a varivel medida

  • Sistema de Medio de Vazo de Gs

  • SensorSensor converte a varivel fsica em outra utilizvelTransdutor converte a energia em uma forma diferenteCorrente para pneumtico (I/P)Pneumtico para corrente (P/I)

  • Sensor

  • Transdutor Piezo-Eltrico

  • TransmissorMontado no campoFaz o sinal chegar ao CLP e sala de controle

  • Transmissor

  • Sinais Padro de TransmissoPneumtico20 a 100 kPa3 a 15 psi0,2 a 1 kgf/cm2Eletrnico4 a 20 mA1 a 5 V

  • Transmissor Pneumtico

  • IndicadorApresenta o valor instantneo da varivel de processoPresso (PI)ManmetroTemperatura (TI)TermmetroNvel (LI ou LG)

  • Manmetro

  • Transmissor Indicador

  • CromatografiaO gs vendido pelo seu poder calorfico necessrio conhecer a composioAnlise de laboratrioCromatgrafo em linhaSada do cromatgrafo deve chegar ao computador de vazo

  • Cromatgrafo

  • Sensor e Transmissor - ExerccioConsiderando o instrumento seguinte:Qual a varivel de processo medida?Qual o tipo de sinal transmitido?Qual o princpio de funcionamento? possvel construir um instrumento semelhante para medir outras variveis de processo?

  • Sensor e Transmissor Exerccio (cont.)

  • INSTRUMENTAOMEDIO DE VAZO E RANGEABILIDADE

  • Condicionador de SinalFunes auxiliares para alterar o sinal gerado pelo sensorAdequar um sinal ao displayComputador de vazoComputador analgico que executa operaes matemticasCompensao da presso esttica e da temperatura do processoClculo da densidade atravs da cromatografia

  • Computador de Vazo

  • Computador de Vazo

  • Computador de Vazo

  • Totalizador de Vazo

  • Rangeabilidade da MedioUm instrumento no tem o mesmo desempenho em qualquer faixaO desempenho normalmente pior na medio de pequenos valoresRangeabilidade mede a extenso da faixa que um instrumento pode medir dentro de uma determinada preciso a diviso da mxima medio pela mnima, dentro de uma determinada precisoDepois que a mxima determinada, a rangeabilidade estabelece a mnima

  • Rangeabilidade da MedioExemplo: preciso 3% com rangeabilidade 3:1Preciso igual ou menor a 3% de 33% a 100% da faixa de medio

  • Rangeabilidade da Medio

  • Medio de Vazo - ExerccioQual a rangeabilidade do medidor?

    Vazo (m3/h)Incerteza (%)18,026,043,081,5150,7200,5300,4400,41000,42000,4

  • INSTRUMENTAOINTEGRIDADE E PROTEO CONTRA SLIDOS E LQUIDOS

  • IntegridadeIntegridade a propriedade de um instrumento se manter inteiro, completo, resistente e firme no seu funcionamentoA integridade ameaada pelo ambiente onde o instrumento est montadoTemperatura ambienteUmidadeVibrao mecnicaAtmosfera circundanteA integridade garantida especificando-se corretamente o invlucro do instrumento

  • IntegridadeInstrumentos no campo so afetados pelaLuz ultravioletaChuvaUmidadeOrvalhoPoeiraLquidos de processoVariaes de temperaturaInstrumentos devem ser testados e classificados segundo normas

  • Proteo contra Slidos e Lquidos

  • Proteo contra Slidos e Lquidos

  • INSTRUMENTAOCLASSIFICAO DE REA, DE TEMPERATURA E ELTRICA

  • Classificao de reaUma rea industrial perigosa quando nesse local processado, armazenado, transportado ou manuseado material que possua vapor, gs ou p inflamvel ou explosivoClassificao da reaNatureza da substncia e estado fsicoPropriedades qumicas da substnciaProbabilidade de ocorrncia da substncia

  • Classe e Grupo do MaterialClasseI: GsII: PIII: FibrasGrupo (A, B, C, ...)Temperatura de auto-ignioNvel de energia para combustoCorrente e tenso mnima de ignioVelocidade de queima de chamaEstrutura qumicaPresso final de exploso

  • ZonaExpressa a probabilidade de o material perigoso estar presente no ar ambiente, formando uma mistura em concentrao perigosaZona 0: Presena constante100% do tempoZona 1: Alta probabilidadeMesmo em condio normal de operaoZona 2: Pequena probabilidadeEm condio anormal de operao

  • Zona

  • Zona e DivisoZona: Normas brasileira e europiaDiviso: Normas americanasDiviso 1 = Zonas 0 e 1Diviso 2 = Zona 2

  • Classificao de TemperaturaEfeito Joule provoca aquecimentoAlta temperatura pode ser fonte de energia para provocar explosesClassificao de temperatura relaciona a mxima temperatura que a superfcie ou qualquer componente interno do instrumento pode atingir quando a temperatura ambiente de 40oCCompara-se com as caractersticas dos fluidos que podero estar presentes na rea

  • Classificao de Temperatura

  • Classificao EltricaUm instrumento eltrico pode aumentar o risco de haver explosoProblema caracterstico de plantas que processam produtos inflamveisClassificao eltrica refere-se ao tipo de proteo que o instrumento deve ter para no prover um meio de ignio para o ambiente

  • Classificao Eltrica

  • Classificao Eltrica

  • Classificao Eltrica

  • Classificao Eltrica

  • INSTRUMENTAOCONFIABILIDADE E FALHAS

  • ConfiabilidadeConfiabilidade a probabilidade de um instrumento se manter em operao, em um nvel especificado de desempenho, sob condies ambientais determinadas, durante um determinado perodo de tempoPara haver confiabilidade, o instrumento deve ser corretamenteSelecionadoMontadoUtilizado

  • ConfiabilidadeA confiabilidade pode ser quantificadaMTBFMTTRMTTF

  • MTBFMTBF: Mean Time Between FailsDeterminado por teste ou experinciaDesejvel que seja elevadoDepende deMaterialProjetoFabricaoUtilizaoManuteno

  • MTTRMTTR: Mean Time To RepairDeterminado pela experinciaDesejvel que seja reduzidoDepende deProjeto e fabricaoAcesso a peas de reposioTreinamento da equipe de manuteno

  • MTTFMTTF: Mean Time to the First FailAplicvel principalmente a instrumentos descartveisDesejvel que seja elevado

  • AUTOMAOCLP E SUPERVISRIO

  • IntroduoAutomao a substituio do trabalho humano ou animal por mquinasAutomtico ter atuao prpria, que faa uma ao requerida em um tempo certo ou em resposta a determinadas condiesAutomao depende da instrumentaoInstrumentos medem, transmitem, comparam e atuam no processo

  • Introduo

  • IntroduoAutomao de processos se justificaComplexidadeTamanho da plantaProdutividadeSeguranaProteo ao meio ambiente

  • CLPCLP: Controlador Lgico ProgramvelPrincipal equipamento utilizado na automaoMicroprocessadorMemriaProcessos em batelada ou contnuosSeqenciamentoIntertravamentoControle regulatrio

  • CLP

  • CLP

  • CLP

  • RedundnciaQuando desejvel que o processo no pare por problemas em uma medio, um controlador ou uma malha de controle, projetam-se as redundnciasCLPs redundantes em plantas de produo de petrleo e gs natural

  • RedundnciaRedundncia deMdulos de entrada e sadaFonte de alimentaoMicroprocessadorMeios fsicos de comunicao

  • Redundncia

  • SCADASCADA: Supervisory Control and Data AcquisitionColeta e armazena dados (dentro de um range)CLPs fazem a aquisio dos dadosAnalgicos: 4 a 20 mADiscretos: 0 ou 1Digitais: HART e FieldBusAtuao no processoAbrir e fechar vlvulasLigar e desligar bombas e compressores

  • SupervisrioPermite a monitorao das condies de processoStatus de equipamentosTemperaturas, presses, nveis, vazes, etc...Permite a atuao remota nos componentes do processo

    Liga-desliga de compressoresAbre- fecha de vlvulasSintonia dos controladores da plantaPermite entrar com parmetros para clculos ou intertravamentos no CLP

  • Supervisrio

  • Supervisrio

  • Supervisrio

  • Supervisrio

  • Integrao de SistemasPoder ajustar o sistemaTer diagnstico dos problemas das unidadesPermitir atrelar as funes controle, monitorao, alarme, intertravamento, otimizao do controle, gerenciamento da produo e planejamento dos negciosPermitir compartilhar o conhecimento

  • Integrao de Sistemas

  • CLP - ExerccioPropor novos instrumentos e dimensionar um CLP para o processo seguinte.

  • CLP Exerccio (cont.)

  • AUTOMAOCONTROLE DE PROCESSOS E REDES DE CAMPO

  • Controle de ProcessosControle em malha abertaErros quando existem perturbaes de cargaControle em malha fechadaRealimentao negativa

  • Controle de ProcessosControladorPV: Varivel de processoSP: Referncia desejadaMV: Varivel manipulada (sada do controlador para o elemento final)

  • Controle de Processos

  • Controle de Processos

  • Controle de Processos

  • Controle de Processos

  • Redes de CampoComunicao digital de campoInstrumentos em redeHART: Highway Addressable Remote TransducerProfibusFieldBus Foundation

  • Redes de Campo

  • Redes IndustriaisEthernetRede no-determinstica, dependente da cargaEst se tornando padroBoa relao custo/benefcio

  • Rede Ethernet

  • AUTOMAOALARMES DE PROCESSO E INTERTRAVAMENTO

  • Alarmes de ProcessoSistemas binrios para comparar a varivel de processo com limites pr-estabelecidosSegurana do processoSistema de alarmeChaves de processo, que detectam, comparam e mudam sua sadaCircuito lgico, que executa alguma lgica para atuar sobre o processoAnunciador de alarme, para sonorizar o alarme ou mostrar em vdeo

  • Alarmes de Processo

  • Alarmes de Processo

  • Alarmes de Processo

  • IntertravamentoProcessos operados prximos aos limites de seguranaOtimizao da produoAproximao inseguranaPotencial para grandes estragosDanos propriedade e ao meio ambienteAnormalidadeO sistema se desliga rapidamente e de forma segura

  • IntertravamentoSistema de intertravamentoEntradas e sadasEntradas: chaves liga-desliga, botoeirasSadas: motores, bobinas, lmpadas, buzinasDesempenham funo definidaSeqncia de eventosObjetivo: conjunto previsvel de operaes em situaes inseguras

  • Intertravamento

  • Intertravamento - ExerccioInstrumentar o sistema seguinte e definir os intertravamentos.

  • Intertravamento Exerccio (cont.)

  • FIM

    Instrutor: Vicente [email protected]

    Demonstrando: 17.500MW x 24h/dia x 859.845,2kcal/MWh / 9.380kcal/m3 / 57% = 67,5MMm3/dia de gs natural*