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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE P S I C O L O G I A Versão II BELO HORIZONTE MINAS GERAIS 2012

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

P S I C O L O G I A

Versão II

BELO HORIZONTE

MINAS GERAIS

2012

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

P S I C O L O G I A

Versão II

Elaboração:

- Profa. Valenir Dias Machado Corrêa da Costa

Coordenadora do Curso de Psicologia da FCMMG

- Equipe docente do curso de Psicologia - NDE

- Equipe docente do curso de Psicologia

SUMÁRIO

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I - APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 01

1.1 - MISSÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS ............ 01 1.2 - CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO/VALORES .................................................. 01 1.3 - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA IES ........................................................... 02

II - MARCO SITUACIONAL ...................................................................................................... 03

2.1 - JUSTIFICATIVA / CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................. 03 2.2 - ASPECTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DA REGIÃO ..................................................... 07

III - MARCO DOUTRINAL ......................................................................................................... 10

3.1 - FINALIDADES E OBJETIVOS GERAIS ........................................................................ 13 3.2 - PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 14 3.3 - RELAÇÃO ENTRE AS COMPETÊNCIAS E A DINÂMICA CURRILAR ................... 17

IV – MARCO OPERATIVO ........................................................................................................ 19

4.0 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO PROPOSTO ............................................. 19 a. Designação .................................................................................................................... 19 b. Modalidade de Ensino ................................................................................................... 19 c. Autorização de Funcionamento do Curso ..................................................................... 19 d. Ato de Criação do Curso ............................................................................................... 19

4.1 - ORGANIZAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 19

a. Regime Escolar .............................................................................................................. 19 b. Duração do Curso .......................................................................................................... 20 c. Número de Vagas / Turmas / Turnos ............................................................................. 20 d. Vias de Acesso ao Curso ............................................................................................... 20 e. Princípios Orientadores ................................................................................................. 21 f. Avaliação da Aprendizagem .......................................................................................... 29 g. Trabalho de Conclusão do Curso ................................................................................... 30 h. Estrutura Curricular ....................................................................................................... 38 i. Ementário e Referência Bibliográfica ........................................................................... 41

4.2 - PLANO DE ESTÁGIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO E METODOLOGIA DE ENSINO . 120

a. Regulamentação Geral .................................................................................................. 120 b. Organização dos Estágios Supervisionados .................................................................. 122 c. Campos de Estágio ........................................................................................................ 128

4.3 - QUALIDADE DO CURSO (AVALIAÇÃO) ................................................................... 129

a. Sistema de avaliação do projeto do Curso ................................................................... 129 b. Avaliação externa .......................................................................................................... 130 c. Avaliação do desempenho dos estudantes .................................................................... 130

4.4 – INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ................................................................................... 131

a. Coordenação de Curso .................................................................................................. 131 b. Assembléia do Curso - Corpo Docente (1º ao 6º período) ........................................... 131 c. Colegiado e Câmara do Curso ....................................................................................... 131 d. Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................................ 133 e. Assessoria Pedagógica .................................................................................................. 133

4.5 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA ........................................................ 135

a. Infra-estrutura da IES .................................................................................................... 135 b. Infra-estrutura Assistencial ........................................................................................... 138 c. Infra-estrutura da Biblioteca ......................................................................................... 142 d. Infra-estrutura de Informática ....................................................................................... 145 e. Infra-estrutura dos Laboratórios da FCMMG ............................................................... 146 f. Infra-estrutura dos Laboratórios Utilizados pelo Curso de Psicologia ......................... 147

V - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 152

Diretrizes Curriculares Nacionais - Curso de Psicologia

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Lei de Diretrizes e Bases Lei de Estágio – Nº 11788 Lei Nº 4.119, de 27 de agosto de 1962 - Profissão de Psicólogo Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L9394.htm > Acesso em: 21 maio 2010. PDI da FCMMG Portaria Nº 178 - Autorização de Funcionamento do Curso Regimento FCMMG Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho 2010 Resolução Nº 218 – CNS

VI – ANEXOS ..................................................................................................................................... 153

Regulamento de Atividades Complementares Projeto da Clínica Escola Termo de Compromisso de Estágio Controle de Frequência Trabalho de Campo Relatório Final de Estágio Curricular

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I - APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 - MISSÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS

A missão da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais é fomentar a educação através do

cultivo do ser humano em todas as suas dimensões, com especial atenção ao domínio da saúde,

perpetuando-se como um centro formador de cidadãos nas diferentes áreas do conhecimento,

comprometidos com fundamentos éticos e morais, aptos a assumir responsabilidades progressivas,

capazes de intervir nas transformações sociais e que estejam engajados no contexto econômico,

político e social do país, prontos para contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população.

1.2 – CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO/VALORES

A Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG), fundada em 1950 e reconhecida

em 1951, por meio do Decreto nº 29.242 é uma Instituição de Ensino Superior (IES), mantida pela

Fundação Educacional Lucas Machado (FELUMA), que possui personalidade jurídica de direito

privado, de fins não econômicos, beneficente de assistência social e de cunho filantrópico, com

autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com sede e foro na cidade de Belo Horizonte,

estado de Minas Gerais. A Instituição se identifica com os valores humanistas de promoção da saúde

integral do ser humano, em perspectiva de um ser biopsicossocial, e se dedica ao ensino de

qualidade, sem desconsiderar a extensão e a pesquisa como complemento imprescindível do ensino.

Para cumprir seus objetivos, mantém: a) Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais;

b)Instituto de Pesquisas e Pós-Graduação - IPG; c)Ciências Médicas Virtual – Educação a Distância

- CMV; d)Ambulatório Affonso Silviano Brandão; e)Hospital Universitário São José - HUSJ.

A Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais pugna pela formação de um estudante capaz

de inserir-se na ordem social, aonde atua com competência técnica e discursiva pela defesa dos

referenciais éticos das seguintes premissas:

§ Igualdade – Entendida pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais tanto no

aspecto formal de tratamento equânime a todos, como na dimensão material de propiciar

chances iguais de acesso e participação nos bens sociais e culturais.

§ Liberdade – Compreendida e fomentada como valor por excelência da dignidade do ser

humano, base de sua autonomia racional, afetiva e existencial.

§ Autonomia – Constitui o valor que define a trajetória humana em nossa tradição ocidental,

na perspectiva da gestação de seres capazes de ação moral, racional e afetiva.

§ Solidariedade – Constitui o valor instituidor da humanidade do homem, de sua capacidade

de colocar-se no lugar do outro, de vivenciar um destino construído em comum.

§ Justiça – Configura uma síntese dos demais valores e orienta a perspectiva de produção de

uma sociedade pautada pela completa inclusão de todos, a partir da saúde.

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1.3 - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA IES

• Administração Geral da FCMMG

Diretor – Lucas Vianna Machado

Vice-diretor – Marcelo Miranda e Silva

Secretário geral - Marcelo Miranda e Silva

• Administração Geral da FELUMA

Dr. Domingos Sávio Lage Guerra - Presidente do Conselho Diretor da FELUMA

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II – MARCO SITUACIONAL

2.1– JUSTIFICATIVA / CONCEPÇÃO DO CURSO

Sendo a FCMMG um centro formador de profissionais de saúde voltada para o binômio

ensino/assistência à saúde da comunidade, uma de suas metas era ampliar a oferta de cursos ligados

à área da saúde. Os Psicólogos reconhecidos, a partir da resolução 218 do Conselho Nacional de

Saúde de 06 de março de 1997, como profissionais de saúde de nível superior se estabelecem na

interseção entre os campos das ciências humanas e da saúde. A instauração do curso de Psicologia

vem agregar valor a formação de profissionais do campo da saúde da FCMMG, formando

psicólogos comprometidos com os fundamentos éticos e morais, com capacidade de interferir nas

transformações sociais, sempre buscando a melhoria da qualidade de vida da população e

contribuindo para o desenvolvimento na sua área de abrangência. O curso de psicologia também se

orienta segundo os parâmetros do PPI, que estabelece as premissas de igualdade, liberdade,

autonomia, solidariedade e justiça.

Desde a efetivação da Psicologia como profissão no Brasil, a partir da Lei 4.119 de 27 de

agosto de 1962 e regulamentação pelo Decreto nº 53464 de 21 de janeiro de 1964 observa-se a

tendência a pensar no psicólogo dentro de uma atuação basicamente na área clínica. No final da

década 80, principalmente com a implantação do SUS, o psicólogo passa a inserir-se na saúde

pública, em áreas como a hospitalar e a neuropsicologia, deixando de direcionar seu olhar

basicamente para os serviços de saúde mental. Diante desse contexto, vê-se a necessidade de

preparar o futuro profissional para uma prática nos diversos contextos e níveis de atenção à saúde,

que no Brasil têm-se firmado como um amplo campo de trabalho para o psicólogo. Esta proposta vai

além da formação para atuação clínica nos hospitais gerais públicos e particulares, alcança processos

educativos, de gestão e prevenção nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde, em

direta articulação com o SUS – Sistema Único de Saúde, o que vai ao encontro à proposta da

FCMMG de acompanhar as mudanças sócio-políticas do país, na perspectiva da saúde, em prol da

dignidade do ser humano.

O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme

Portaria número 178, de 10.03.2008 da Secretaria de Educação Superior, apresenta como objetivo

geral a formação abrangente e pluralista do psicólogo, capaz de assumir um compromisso com a

socialização do conhecimento construído. Ressaltamos que manteve-se a essência do projeto

original, reafirmando o compromisso da FCMMG de oferecer um curso com alto nível de qualidade,

formando estudantes éticos, críticos e reflexivos, considerando as necessidades do perfil profissional

para o psicólogo nos dias de hoje. Nosso egresso estará apto a ir além de uma prática fria,

especializada e objetiva posicionando-se em sintonia com uma postura humanizada e que valoriza

atitudes acolhedoras no cuidado à saúde.

Privilegiamos uma formação assentados na lógica da interdisciplinaridade e buscamos esta

aproximação, através da oferta de uma estrutura curricular inovadora. Contemplamos estágios

diversificados, atividades complementares, trabalho de campo, disciplinas optativas e pesquisa, entre

os diversos campos e áreas do saber nos espaços intra e interinstitucionais. Nesse contexto a

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instituição valorizará a história pessoal do estudante, suas percepções e maneiras de lidar com o

processo ensino/aprendizagem.

Nos orientamos pela Resolução CNE/CES nº 8 de 07 de maio de 2004 - que institui as

Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia, e que estabelece que “Pela

diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e contextos de inserção profissional, a

formação em psicologia diferencia-se em ênfases curriculares”. O curso de psicologia da FCMMG

se definiu por duas ênfases curriculares que estão delimitadas em subconjuntos de competências e

habilidades, articuladas ao redor de eixos estruturantes, definindo domínios da Psicologia que

concentrarão atividades, estudos e estágios.

Em consonância com a filosofia e com a missão institucional de investir num novo conceito

de saúde, vendo o homem de forma integral, optou-se pela ênfase em “Psicologia e Processos de

Prevenção e Promoção da Saúde” que consiste na concentração em competências que garantam

ações de caráter preventivo e de promoção à saúde em nível individual e coletivo, voltadas para a

capacitação para o trabalho com indivíduos, grupos, instituições e comunidades no sentido de

protegerem e promoverem a saúde e a qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações

possam ser demandadas. Tal ênfase se define por um conjunto de competências e habilidades

específicas adquiridas ao longo do curso, principalmente através dos estágios, e aprofundadas no 10º

Período a partir da oferta das seguintes disciplinas: Estágio Supervisionado IX-A, Estágio

Supervisionado IX-B, Intervenção Psicossocial no Campo da Saúde, Práticas em Saúde Coletiva II,

Psicologia da Saúde II e Psicologia e Gestão de Serviços de Saúde.

A outra opção é a ênfase em “Psicologia e Processos Clínicos”, que se concentra em

competências para atuar de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de processos

psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia ou outras estratégias clínicas, frente às questões

e demandas de ordem psicológica apresentada por indivíduos ou grupos em distintos contextos.

Elegemos para tal as disciplinas de Psicanálise I (3), Psicanálise II (6), Clínica psicanalítica (10/C);

Análise Experimental do Comportamento (3), Teorias Cognitivo e comportamental (5),

Fundamentos da Clínica Psicológica (6); Clínica Cognitivo-Comportamental (10/C); Teorias

Existenciais-Humanistas (4), Clínica Existencial-Humanista (10/C); Teoria Sistêmica (6), Clínica

Sistêmica (10/C); Psicoterapia breve (7), Clínica da criança (9).

As ênfases viabilizam a proposta da dimensão investigativa que por meio do incentivo e do

apoio à pesquisa e a extensão, reafirmam a capacidade de contemplar o processo de produção do

conhecimento. Com isto, o estudante é preparado para utilizar sua capacidade de observar,

questionar e criar novas possibilidades de intervenção, através da pesquisa, apesar deste

direcionamento não se constituir como uma ênfase.

A proposta do curso da FCMMG surge em resposta às demandas sociais pelo atendimento

psicológico. Neste universo no qual multiplicam-se os problemas humanos, atenderemos às

necessidades concretas da população local e regional quanto a formação de recursos humanos para o

atendimento psicológico nos mais diversos contextos e campo de atuação da psicologia,

principalmente na área da saúde.

Oferecemos um curso que prima pela qualidade, viabilizando estágios supervisionados ao

longo de todo o processo de formação, trabalhando insistentemente na articulação entre teoria e

prática, buscando como alicerce uma relação de parceria entre a faculdade, os serviços locais e a

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comunidade. Assim a FCMMG insere-se na comunidade através das ações desenvolvidas durante o

ensino e atividades de extensão, buscando melhorar a qualidade de vida da população e cumprindo

seu papel precípuo.

Inicialmente a orientação de estágio é voltada para a observação e o conhecimento das

questões humanas e das áreas de atuação do psicólogo, que fundamenta a prática da escuta

psicológica, a ser exercida nos estágios posteriores do curso. O estágio contribui para uma maior

compreensão do “fazer psicológico” em todas as suas dimensões: individual, grupal, institucional.

Aproveita-se para as aulas práticas e estágios supervisionados, a infraestrutura já existente, bem

como os convênios já firmados para os cursos de medicina, enfermagem, fisioterapia e terapia

ocupacional, que já possuem uma tradição dentro da instituição, contribuindo, assim, para o

exercício ampliado da profissão da psicologia. Outra proposta que reafirma nosso compromisso

social é o atendimento em hospital próprio 100% SUS e os projetos de programas de saúde pública

realizados através de estágios de saúde coletiva dos diversos cursos bem como, dos projetos de

Extensão. Estes estão presentes ao longo da formação e apresentam um compromisso de atender as

necessidades da comunidade, tendo como determinante a premissa da indissociabilidade entre o

ensino e a pesquisa, conforme preceitua a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº

9.394, de 20/12/1996, que sugere uma correlação entre ensino, pesquisa e extensão.

Propõe-se formar profissionais generalistas capazes de pensar o homem na perspectiva

biopsicossocial, como um todo não redutível em partes. Neste cenário, o nosso curso insere-se de

forma marcante na sociedade, determinando contribuições positivas à população e ao discente.

Possibilita-se, com isso, à comunidade discente, uma formação que os capacita para o

atendimento psicológico comprometidos com os ideais do Ministério da Saúde de uma sociedade

justa, ética e igualitária.

A composição do projeto pedagógico do curso de Psicologia tem por diretriz as principais

linhas de orientação pedagógica descritas no PPI: reflexão teórica, articulação teórico prática,

articulação entre ensino, pesquisa e extensão, interdisciplinaridade e flexibilização escolar.

2.2- ASPECTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DE BELO HORIZONTE

A FCMMG localiza-se na Rua Alameda Ezequiel Dias, 275 - Centro no município de Belo

Horizonte. Sua região metropolitana é composta de mais de 34 municípios e tem uma população

estimada em quatro milhões oitocentos e oitenta e dois mil novecentos e setenta e sete habitantes (IBGE, 2010). A economia é extrativista mineral, industrial metalúrgica e de setor terciário vigoroso, caracterizado por comércio, prestação de serviços de educação e saúde.

O Município de Belo Horizonte possui 1.032 estabelecimentos de saúde, sendo 95 hospitais, 569 unidades ambulatoriais e 278 unidades de apoio diagnóstico. Dispõe ainda de 8.719 leitos, dos

quais 2.997 são públicos, 5.722 privados com um total 3.731 leitos vinculados ao SUS. Dispõe ainda de 28 ambulâncias avançadas (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência- SAMU) e cinco

unidades de pronto atendimento. A cidade conta também com 545 Equipes de Saúde da Família (ESF), com suporte de 48 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Por sua complexa rede de serviços hospitalares e de diagnóstico, Belo Horizonte tornou-se referência na área da saúde para

diversas especialidades de diagnóstico, terapias de alta complexidade e de elevada concentração tecnológica.

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Assim como outros grandes centros urbanos brasileiros é caracterizada por má distribuição de

renda, elevados índices de morbimortalidade que ocorrem por violência urbana, acidentes do trabalho, patologias diversas, psicopatologias como quadro de depressão, ansiedade, etc. Essa

condição apresenta um pano de fundo propenso ao desenvolvimento da Psicologia como intervenção nos três níveis de atenção à saúde.

Recentemente vêm se desenvolvendo ações voltadas para a promoção e prevenção em saúde

pública intensas, através da implantação de equipes de saúde da família e da reorganização da atenção básica, além da reorganização e ampliação da rede de referência e contra-referência. Por

suas características sócio-político-econômicas, por ter elevado nível de organização na atenção básica e por ser referência em serviços de saúde a nível secundário e terciário, tanto no setor público,

quanto no setor privado, Belo Horizonte apresenta um modelo de atenção à saúde diversificado e de alta complexidade que propicia o processo de ensino-aprendizagem da Psicologia, bem como amplia

o campo de atuação do Psicólogo na área da saúde.

História do Curso

O curso de Psicologia veio agregar valor à FCMMG, com sua primeira turma, em agosto de

2009. Desde então a direção da faculdade vem, eficazmente, atendendo as necessidades do curso

por meio de ações que reforçam o compromisso com a sociedade de manter-se como referência na

área da saúde. Investe sistematicamente na aquisição das referências bibliográficas específicas para o

curso, contidas nos planos de ensino de cada disciplina, formando um acervo bibliográfico

atualizado e compatível com as necessidades dos discentes e docentes.

O corpo docente vem se estruturando com o avançar dos períodos, tendo por princípio a

contratação de profissionais com titulação adequada e experiência prática dentro da sua área de

atuação acadêmica.

O primeiro currículo do curso de Psicologia foi oferecido em agosto de 2009 quando o curso

veio agregar valor à FCMMG, com sua primeira turma. Conforme orientações das DCN do MEC

adequamos a estrutura curricular, integralizando a carga horária de 50 para 60 min.; passando de

4060 para 4860horas/aula. Com isso fez-se necessário alteração de carga horária de algumas

disciplinas, considerando o currículo apresentado para aprovação do curso. Asseguramos a

proporcionalidade entre a carga horária de estágio, disciplinas teóricas, disciplinas optativas e

atividade complementar, bem como as ênfases do curso.

No primeiro semestre de 2010 fizemos uma alteração na estrutura curricular oferecendo a

disciplina de neuroanatomia no primeiro período e a fisiologia passou do primeiro para o segundo

período. Com isso, oferecemos um maior embasamento para os estudantes cursarem a disciplina de

fisiologia favorecendo o processo de aprendizagem.

Com muito entusiasmo, em agosto/2010, foi realizado o I Encontro acadêmico de Psicologia

da FCMMG: “Formação em Psicologia: Atualidade e Perspectivas” que teve como resultado grande

participação externa e a presença maciça dos estudantes e professores do curso, tanto na organização

quanto como ouvintes e palestrantes.

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No segundo semestre de 2010, a disciplina de Antropologia passou a ser oferecida com uma

carga horária de 100 horas para viabilizar a proposta de trabalho de campo. A disciplina Teorias

Cognitivo e Comportamental passou a ser denominada Teoria Comportamental tendo seu conteúdo

de cunho cognitivo sendo contemplado na disciplina Clínica Cognitivo-Comportamental.

Em 2011, fizemos uma uniformização do nome da disciplina: Fundamentos de Metodologia

Científica que passou para Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica seguindo a

nomenclatura utilizada pelos cursos de terapia ocupacional e fisioterapia. Aumentamos a carga

horária de algumas disciplinas incluindo o trabalho de campo em uma disciplina de cada período.

Justifica-se a inserção do trabalho de campo por viabilizar uma formação com maior flexibilidade e

direcionada para a produção de habilidades e competências diante da diversidade de contextos no

complexo campo da psicologia como ciência e como profissão. Esta atividade complementa a

disciplina teórica diferenciando-se dos estágios supervisionados, pois não se trata de um campo de

prática, mas visa uma participação mais ativa do estudante enriquecendo o processo ensino-

aprendizagem. Todas as alterações acima foram aprovadas na 10ª reunião do Conselho de colegiado

dos cursos em 16.12.10, culminando no atual currículo do curso de Psicologia.

Com o objetivo de criar uma tradição de Evento na FCMMG, em comemoração ao dia do

Psicólogo, realizamos em agosto/2011 o II Encontro de Psicologia da FCMMG: “Diálogo

Interdisciplinar”. Podemos afirmar que tal evento, novamente, demarcou grande interação entre

docentes e estudantes, através da sua organização, apresentando um excelente resultado e firmando a

proposta do III encontro em 2012.

Foi implementada a partir do primeiro semestre de 2012 a clínica-escola do curso de

Psicologia nas dependências do Ambulatório Affonso Silviano Brandão; essa ação nos possibilitou

atender as exigências das DCN para o curso de Psicologia mantendo a identidade de um curso com

ênfase na área da clínica e saúde. Neste sentido o curso passa a ter uma infra estrutura própria para

os estágios supervisionados e alcança a proposta de interdisciplinaridade atuando junto aos

profissionais da medicina, fisioterapia e terapia ocupacional ao atender as demandas da comunidade

mineira, principalmente usuários do SUS.

Ainda em 2012, buscando clarear a proposta de oferecer um curso com o máximo de

qualidade realizamos reformulações nos textos que compõem o Projeto Pedagógico apresentado para

aprovação do curso sem, contudo, alterar a estrutura do projeto. Explicitamos a oferta de disciplinas

optativas, que apesar de estar ofertada no currículo não havia sido mencionada. Atualizamos,

também, as ementas e referências bibliográficas das disciplinas. Processamos pequenos ajustes no

currículo, tendo por base o oferecido para a primeira turma/2009.

Buscamos possibilitar ao egresso do curso de Psicologia da FCMMG, a partir da constante

revisão e atualização do projeto pedagógico, o enfrentamento da complexidade inerente aos diversos

campos de atuação do Psicólogo, posicionando-se de forma crítica frente a realidade política,

econômica e social.

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III – MARCO DOUTRINAL

A Psicologia é uma ciência que tem como objeto de estudo o homem, no sentido mais amplo.

Com o estudo da subjetividade, vem contribuir para a compreensão da totalidade da vida humana,

objetivando o estudo e a análise sobre como o ser humano pode conhecer e interpretar a si mesmo,

bem como o mundo em que vive (incluindo a relação dos indivíduos entre si, com a natureza, com

os objetos e sistemas sociais, econômicos e políticos aos quais pertence).

Está relacionada às ciências humanas (filosofia) com sua concepção de homem e

biológicas (biologia, neurofisiologia, psicofarmacologia) com as relações entre o corpo e o

psiquismo e apresenta elementos comuns às ciências sociais (sociologia, antropologia) e exatas

(estatística) compondo uma identidade própria a partir de seus estudos a respeito do ser humano.

Assim, apesar de se manter a preocupação básica com o comportamento e a experiência do

indivíduo, observa-se uma diversidade de abordagens e áreas de estudo na Psicologia, ao buscar

compreender os processos e modelos de constituição das experiências subjetivas do ser humano.

As teorias psicológicas são marcadas por diferenças no que se refere tanto aos seus

pressupostos metodológicos quanto aos epistemológicos. Isto quer dizer que a psicologia abriga em

seu seio uma pluralidade de sistemas psicológicos que se ocupam de diferentes fatores que

comportam distintas formas de conceber a estrutura psíquica, já que se apoiam em diferentes visões

do que é o homem. Dentro desta pluralidade da Psicologia destacamos três eixos epistemológicos

que permitem uma visão própria na compreensão da subjetividade.

No âmbito comportamental temos a Análise do Comportamento (Behaviorismo) que é uma

ciência natural que investiga o comportamento, mais especificamente a relação entre o organismo e

o ambiente. O interesse básico dessa ciência está em responder à pergunta: "Porque as pessoas

(organismo) se comportam da maneira como se comportam?". Para responder a essa pergunta o

analista do comportamento parte de uma visão de homem monista e tenta investigar variáveis

relevantes da relação organismo/ambiente que influenciam na ocorrência, manutenção ou

desaparecimento de um determinado comportamento de um ou mais indivíduos. A análise do

comportamento é composta pelo Behaviorismo Radical que se constitui como um conjunto de

pressupostos filosóficos; a Análise Experimental do Comportamento que se constitui basicamente

por estudos experimentais realizados em situações controladas; e a Análise do Comportamento

Aplicada, que se constitui como a aplicação prática dos princípios do comportamento em diversas

áreas de atuação humana, como na saúde, na educação e no trabalho.

No eixo analítico, a Psicanálise se apresenta como uma das várias linhas de pensamento que

compõem o espaço psicológico. Sua emergência situa-se a partir de uma crítica ao saber médico. Foi

criada por Freud no final do século XIX, tendo por objeto o Inconsciente, conceito cunhado por

Freud para dar conta do desafio feito pela história ao saber médico. Para abordar seu objeto a

psicanálise possui um método específico denominado associação livre. Tal saber leva ao postulado

de que “a Psicanálise é obrigada a admitir que existe um pensar inconsciente, e um querer não

apreendido”. A Psicanálise pouco a pouco ganhou terreno nos cursos de Psicologia e tornou-se

campo de interlocução para as ciências humanas em geral. A Psicologia passou a se valer de alguns

conceitos psicanalíticos que integram os conteúdos programáticos de algumas disciplinas. As teorias

psicanalíticas têm servido de suporte teórico e técnico para várias práticas psicológicas

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contemporâneas como, por exemplo, a clínica psicanalítica propriamente dita, que é praticada em

consultórios particulares, a clínica em saúde mental, vinculada a serviços públicos e privados, a

psicologia hospitalar, a psicologia jurídica, etc.

Um outro eixo de sustentação das práticas psicológicas é denominado humanista-existencial.

As várias correntes existencialistas unificam-se pelo compromisso com a valorização do crescimento

pessoal. O método fenomenológico valoriza a experiência subjetiva do individuo. Define que o

homem é um ser que não tem essência alguma pré-definida e que a compreensão do homem,

saudável ou doente, implica a reconstrução de seu mundo, na explicitação dos atos vivenciais

conscientes, no desvelamento do projeto existencial que subjaz em todas as suas ações. Os

psicólogos humanistas enfatizam mais o presente do que o passado ou o futuro, considerando o

imbricamento entre estes tempos e reforçando que cada indivíduo é responsável pelo que acontece

na sua própria vida. Temos aí a presença de um amplo grupo de práticas psicoterápicas de cunho

humanista, historicamente ligado a antipsiquiatria. Constam entre as práticas psicoterápicas desse

eixo de pensamento as psicoterapias existenciais, a abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers,

dentre várias outras.

Atualmente observa-se mais claramente um compromisso social por parte dos psicólogos.

Enquanto prática social, a Psicologia coloca o conhecimento por ela acumulado a serviço de

indivíduos, grupos, comunidades e organizações. A vertente psicossocial reúne as várias correntes de

pensamento que se unificam no intuito de conceberem o indivíduo e o contexto histórico como

indissociáveis e interdependentes. Nessa perspectiva, a sociedade é vista como uma totalidade em

que cada parte representa uma função complementar às demais, sendo essa essencial à produção da

vida social. Sua ênfase centra-se no ser humano como sujeito social. Encontramos, aqui, as noções

de homem como ser sócio-histórico, de identidade, de representação social, sujeito social, ideologia,

gênero, trabalho e etc. A doença é vista como fruto das relações sociais, da cristalização de papéis,

de processos ideológicos. A questão que interessa à Psicologia no âmbito social é compreender os

processos de subjetivação a partir de sua relação concreta com a vida social e cultural. Temos aqui, a

presença de práticas asilares, institucionais, com grupos, associações de bairros e práticas

comunitárias em geral.

O curso de psicologia na FCMMG oferece, então, o conhecimento das bases epistemológicas

presentes na construção do saber psicológico, considera a diversidade das orientações teórico-

metodológicas, as práticas e os diversos contextos de atuação profissional. Assim, formaremos um

Psicólogo que virá se inserir junto a todas as camadas da população, não privilegiando um segmento

apenas, mas desenvolvendo a partir de demandas dos diversos setores sociais, sua competência

teórico-prática.

3.1 - FINALIDADES E OBJETIVOS GERAIS

São finalidades e objetivos do Curso da FCMMG, a partir da discussão dos fundamentos

teóricos, formar um estudante com conhecimento abrangente e pluralista que possa se inserir

comprometidamente nos diversos campos de atuação profissional dos psicólogos.

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O Curso de Psicologia deve assegurar uma formação baseada nos seguintes princípios e

compromissos, conforme previsto no art. 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação em Psicologia.

a. construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;

b. compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno

psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais;

c. reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do ser humano e

incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a apreensão da

complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico;

d. compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País,

fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;

e. atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos humanos,

tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e

comunidades;

f. respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e na produção

e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações na área da psicologia;

g. aprimoramento e capacitação contínuas.

3.2- PERFIL DO EGRESSO

O curso de Psicologia da FCMMG viabiliza aos seus discentes uma formação com base no

rigor técnico-científico, possibilitando o domínio de conhecimentos psicológicos e a capacidade de

utilizá-los em diferentes contextos que demandam a análise, avaliação, prevenção e intervenção em

processos psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida. Dessa forma, o perfil do

estudante egresso do curso de Psicologia da FCMMG, é articulado às habilidades para diagnóstico,

análise e intervenção nas diferentes perspectivas epistemológicas e metodológicas desenvolvidas no

percurso formativo. Assegura-se, portanto, uma formação ampla do psicólogo, sempre pautada em

princípios éticos e na proposta de garantir uma relação profissional humanizada, com o paciente e a

sociedade como um todo.

Contudo, contempla as ênfases: “Psicologia e processos de prevenção e promoção da Saúde”

e “Psicologia e processos clínicos” que perpassam toda a formação do alunado. As ênfases estão

contempladas nas disciplinas e com destaque nos estágios profissionalizantes, entretanto, são eixos

norteadores de toda a formação e, desta feita não se caracterizam enquanto uma especialização mas

sim, capacitam o psicólogo para interagir no processo saúde-doença, comprometidos com as

necessidades sociais de saúde do indivíduo e da comunidade nos diferentes níveis de atenção.

Dentre as competências desenvolvidas nas respectivas modalidades do referido projeto,

destaca-se que o egresso deverá desenvolver as seguintes habilidades e competências:

èHabilidades e competências básicas:

1. Conhecimento do contexto profissional. Capacidade para identificar e analisar o campo de

atuação profissional e seus desafios contemporâneos; analisar o contexto profissional atuando

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em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, conforme necessidade

2. Domínio de procedimentos de orientação, psicodiagnóstico e psicoterapêuticos. Capacidade para

realizar intervenções tais como diagnóstico, anamnese (entrevista), avaliação psicológica,

acolhimento, triagem e encaminhamento, realizados com pertinência às necessidades das

pessoas, tanto na clínica individual como grupal

3. Comunicação no exercício profissional. Capacidade para comunicar-se de forma eficaz,

oralmente, por escrito e de forma não verbal, individualmente e perante o público, levando em

conta a diversidade e as limitações que podem dificultar a comunicação com o outro de modo a

propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais. Serem acessíveis, manter a

confidencialidade das informações confiadas.

4. Compreensão dos problemas humanos em diferentes contextos. Capacidade para analisar,

descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a

estados subjetivos.

5. Predisposição para investigação científica a partir da prática psicológica. Capacidade para

transitar adequadamente entre diferentes paradigmas, analisando criticamente a literatura

científica, elaborando e conduzindo projetos de pesquisa e extensão no campo da psicologia.

6. Valorização da educação permanente. Capacidade para aprender continuamente, na formação e

na prática. Compromisso com a educação e com o treinamento dos futuros profissionais da área.

7. Uso da informação e suas tecnologias. Capacidade para uso de computadores e seu manejo para

a análise, preparação e apresentação das atividades profissionais em Psicologia.

8. Aplicação dos princípios éticos e legais na prática da psicologia. Capacidade para expedir

documentos de acordo com a legislação do CFP e aplicar princípios éticos no exercício

profissional, mantendo a confidencialidade, respeito aos direitos do paciente e da equipe

multiprofissional.

9. Liderança.Aptidão para assumir posição de liderança no trabalho em equipe

10. Atuação interdisciplinar. Capacidade para valorizar e articular os diferentes saberes.

Dentre as habilidades e competências básicas pré-estabelecidas e desenvolvidas no presente projeto,

destacamos que nosso egresso deverá ser capaz de:

èÊnfase: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE

1. Identificar os fatores psicológicos (cognitivos, comportamentais e afetivos), sociais,

econômicos e ambientais que constituem possíveis determinantes no processo saúde-doença

2. Realizar intervenções consoantes ao diagnóstico realizado, com pertinência às necessidades

das pessoas, tanto na clínica individual e grupal, quanto na atuação em saúde pública.

3. Reconhecer, avaliar e conduzir as emergências psicológicas aos órgãos do SUS, oferecendo

atendimento ao paciente em crise, quando necessário.

4. Interagir com demais profissionais de saúde, comunicando com a rede de serviços SUS e

intersetorialmente com outros serviços em consonância com a demanda.

5. Aprofundar os conhecimentos e propor projetos de pesquisa e extensão no campo da

psicologia e saúde.

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6. Atuar em âmbito preventivo e terapêutico nos sistemas de saúde reconhecendo a estrutura

institucional, organizacional e funcional dos sistemas público e privado de saúde.

7. Participar na gestão das políticas e programas de saúde do país.

8. Reconhecer e conduzir a gestão dos recursos para o atendimento em saúde, interagindo com

os sistemas de saúde pública e privada.

9. Reconhecimento e aplicação do princípio da promoção da saúde, tanto no contexto do

trabalho em equipes de saúde (atuação interdisciplinar), como na comunidade.

èÊnfase: PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS

1. Realizar acolhimento, triagem e encaminhamento de acordo com as necessidades,

enfatizando os aspectos psicossociais e ambientais que incidem na saúde das pessoas.

2. Reconhecer, avaliar e categorizar as emergências psicológicas, provendo os primeiros

suportes psicológicos.

3. Identificar fatores psicológicos e reconhecer os demais determinantes/condicionantes do

processo saúde-doença, como os fatores sociais, econômicos, culturais, ambientais, dentre

outros.

4. Usar instrumentos e tecnologia disponível para processos de diagnóstico e intervenção

clínica individual e coletiva.

• Relação com os egressos

A FCMMG procura manter estreito contato com os egressos estimulando-os a investir na

carreira e promovendo oportunidades para educação continuada através dos cursos de

aperfeiçoamento, extensão e pós-graduação Lato Sensu realizados pelo Instituto de Pesquisa e Pós-

graduação. Atualmente, o Instituto conta com vários cursos de pós-graduação Lato Sensu de áreas

específicas da Psicologia e de áreas interdisciplinares.

Além da educação continuada, a FCMMG busca o envolvimento dos egressos nas pesquisas

realizadas pela Comissão Própria de Avaliação. Nesta avaliação, a CPA investigará a satisfação do

egresso da Psicologia com sua formação e sua inserção no mercado de trabalho. Esses parâmetros se

tornarão importantes indicadores para a gestão do curso de Psicologia.

3.3- RELAÇÃO ENTRE AS COMPETÊNCIAS E A DINÂMICA CURRICULAR

Tomando-se o Marco Situacional deste projeto como estrutura de apoio, classificam-se em

quatro grandes eixos as disciplinas curriculares do curso. O primeiro deles, o Eixo Básico, comporta

as seguintes disciplinas, assinaladas, em parênteses, com o período do curso a que fazem parte:

História da Psicologia (1), Introdução à Filosofia (1), Sociologia (1), Antropologia (2), Bases

Epistemológicas da Psicologia (3); Neuroanatomia (1), Fisiologia (2), Psicologia Geral (2),

Psicofisiologia (3), Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica (1), Bioestatística (2),

Métodos e Técnicas de Pesquisa (2), Informática Aplicada à Saúde (2),

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O segundo, Eixo da Clínica, põe em relevância um dos pólos de ênfase propostos pelo curso

de Psicologia da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. É representado pelas disciplinas

de Psicanálise I (3), Psicanálise II (6), Clínica psicanalítica (10/C); Análise Experimental do

Comportamento (3), Teorias Cognitivo e comportamental (5), Fundamentos da Clínica Psicológica

(6); Clínica Cognitivo-Comportamental (10/C); Teorias Existenciais-Humanistas (4), Clínica

Existencial-Humanista (10/C); Teoria Sistêmica (6), Clínica Sistêmica (10/C); Psicoterapia breve

(7), Clínica da criança (9).

O Eixo da Saúde se estabelece como o outro pólo de ênfase, abarcando as disciplinas de

Psicopatologia I (5), Neuropsicologia (5), Psicofarmacologia (6), Psicopatologia II (7), Saúde

Mental (7); Psicologia e Saúde Coletiva (4), Psicologia da Saúde: Hospitalar (9), Políticas Públicas

(9), Práticas em Saúde Coletiva I (9), Práticas em Saúde Coletiva II (10), Intervenção Psicossocial

no Campo da Saúde (10/S), Psicologia e Gestão de Serviços da Saúde (10/S); Psicologia da Saúde II

(10/S).

Por fim, o Eixo Profissionalizante comporta as disciplinas que complementam e extrapolam

as ênfases propostas pelo curso, favorecendo a formação de um psicólogo generalista, que é seu

objetivo maior: Psicologia do Desenvolvimento I (3), Psicologia do Desenvolvimento II (4),

Psicologia da Aprendizagem (4), Ética Profissional (5); Psicologia e Pessoas com Deficiência (8),

Psicologia e Educação (8); Técnicas de Exame Psicológico I (4), Técnicas de Exame Psicológico II

(6), Psicodiagnóstico (7), Orientação profissional (8); Métodos e Técnicas para TCC (8), Orientação

de monografia (TCC) (9), Psicologia Social I (3), Psicologia Social II (4), Psicologia de Grupo e

Relações Humanas (5), Psicologia Comunitária (7); Psicologia Organizacional e Trabalho (5),

Processos em Gestão de Pessoas (8); Psicologia: Ciência e Profissão (1), Psicologia do Esporte (8),

Psicologia Jurídica (8), Psicomotricidade (9).

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IV– MARCO OPERATVO

4.0 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

a. Designação

O curso proposto é o de Psicologia

Titulação profissional – Psicólogo

b. Modalidade de ensino

Presencial

c. Autorização de funcionamento do curso

Portaria número 178, de 10.03.2008 da Secretaria de Educação Superior.

d. Ato de criação do curso;

Data de início da primeira turma do curso:

Agosto de 2009.

4.1- ORGANIZAÇÃO DO CURSO

Disciplinas.......................................................................3.860 horas/aula

Estágios Supervisionados (2º ao 10º período)..................800 horas/aula

Atividades Complementares..............................................160 horas/aula

Disciplinas Optativas...........................................................60 horas/aula

Total................................................................................ 4.880 horas/aula

Total................................................................................4.060 horas

a. - Regime escolar

O Curso está organizado em regime seriado semestral, admitindo-se, na matrícula, até 03

(três) componentes curriculares em regime de dependência. Permiti-se, nas adaptações, o regime

parcelado. Não há a fixação de pré-requisitos para matrícula, desenvolvendo-se o ensino numa

escala vertical, alcançando-se cada período após aprovação no anterior.

b. Duração do Curso

O Curso será desenvolvido no mínimo em 10 (dez) períodos letivos / 5 anos e, no máximo, 18

(dezoito) períodos / 9 anos.

O calendário escolar está previsto para 200 (duzentos) dias letivos efetivos. Como o ensino se

desenvolverá em 5 (cinco) dias por semana, trabalharemos com 20 (vinte) semanas/semestre.

Utilizaremos os sábados letivos quando se fizer necessário complementar a carga horária, devido às

compensações de feriados. No último ano do curso, para viabilizar o cumprimento da carga horária

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total, também, ofereceremos, dentro da necessidade, disciplinas aos sábados.

A distribuição da carga horária das disciplinas foi feita de acordo com múltiplos de 20 (vinte),

considerando-se somente o tempo para o desenvolvimento das disciplinas teóricas, portanto, os

estágios terão seu agendamento em horários fora do turno proposto para o desenvolvimento do

curso, tanto para a prática quanto para supervisão, quando necessário.

c. Número de vagas/Turmas/Turnos

O curso foi aprovado com o número de 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, nos turnos

diurno e noturno, conforme portaria nº 178, de 10.03.2008.

Determinou-se turmas entre 50/60 (cinquenta/sessenta) estudantes no ensino teórico,

desdobrando-se, conforme a necessidade metodológica de cada disciplina, nas atividades práticas e

estágios supervisionados.

O turno proposto, inicialmente, é o noturno podendo-se utilizar, para o caso dos estágios

supervisionados, horários da manhã ou tarde incluindo os sábados.

d. Vias de acesso ao curso

O acesso ao curso se viabiliza pelos meios previstos na legislação, conforme edital contendo as

informações necessárias aos candidatos, desde a forma de inscrição até a matrícula e o início do

período letivo. O ingresso de alunos, segundo legislação vigente, congrega as seguintes

modalidades:

PROCESSO SELETIVO

A Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais - FCMMG realiza processos seletivos periódicos

para selecionar candidatos às vagas dos seus cinco cursos de graduação (Enfermagem, Fisioterapia,

Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional), conforme regras contidas no Edital do Concurso,

disponível à época, no site da FCMMG.

TRANSFERÊNCIA

A transferência de estudantes de outras instituições para a FCMMG se dá mediante a disponibilidade

de vaga e a solicitação ao Setor de Concursos, atendendo a legislação vigente.

OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO

No início do semestre letivo, pode ser concedida matrícula para a obtenção de novo título,

independentemente de processo seletivo inicial, a portadores de diplomas de curso superior

devidamente registrado, em vagas remanescentes, após a matrícula dos estudantes regulares da

FCMMG, atendidas as reopções e transferências previstas no Regimento interno, e observadas às

normas específicas estabelecidas pelo colegiado. Os critérios do processo emanam da coordenação

do respectivo curso.

e. Princípios orientadores da prática pedagógica

• Reflexão teórica

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Compreendemos que a ação educativa em uma Instituição de Ensino Superior deve envolver

todos os atores comprometidos com a produção de conhecimentos científicos e significativos a uma

dada realidade social e, por excelência, a busca da formação de um sujeito do conhecimento capaz

de construir um pensamento autônomo sobre a realidade e sobre sua práxis profissional, atuando

verdadeiramente como cidadão implicado na dimensão política, inerente ao trabalho do psicólogo.

Sendo essa compreensão o caminho por nós a ser seguido é construído, através de reformulações, e

ressignificações.

• Articulação teórico prática

Compartilhando do pressuposto do estágio ser uma prática formativa voltada para o

desenvolvimento de habilidades e competências, o projeto pedagógico do curso prevê uma

articulação entre conteúdos de disciplinas e das ênfases apresentadas no projeto pedagógico do curso

com as práticas ao longo de toda graduação, conforme descrito no item 4.2 – regulamentação geral

de estágio. A FCMMG proporciona aos estudantes a possibilidade de se envolverem com problemas

reais, entrando em contato com seus diferentes aspectos nos diversos contextos e áreas de atuação.

Assim o estudante sai da simples condição de mero receptor de informações e passa a sujeito da

produção desse conhecimento.

• Articulação entre ensino, pesquisa e extensão

Incentivar os estudantes a desenvolver suas habilidades e competências para uma articulação

entre ensino, pesquisa e extensão é outro ponto marcante do curso de Psicologia. O curso já tem

instituída uma liga de psicanálise, além de projetos de pesquisa de estudantes, aprovados pela

FAPEMIG ou própria faculdade. Outra proposta de articulação entre a faculdade e a saúde pública é a

inclusão do curso de Psicologia, no último ano do curso, no programa de internato rural e

metropolitano da FCMMG, que tem por objetivo a integração de disciplinas de estágio com os

serviços públicos de saúde do interior de Minas Gerais bem como, no Pró-Saúde – Programa Nacional

de Reorientação da Formação Profissional em Saúde e PET-Saúde de Belo Horizonte viabilizando

transformações na prestação de serviços à população, com ênfase na Atenção Básica, e

potencializando respostas às necessidades reais da sociedade mineira, a partir de uma abordagem

integral do processo saúde-doença.

Iniciação Científica

É pressuposto que as IES estimulem nos estudantes o interesse pela pesquisa científica e a

complementação da sua formação acadêmica, através da participação no desenvolvimento de

atividades previstas em planos de trabalho vinculados a projetos de pesquisa, sob a orientação de

pesquisador experiente integrante do seu corpo docente.

A FCMMG, através do apoio dos órgãos de fomento, busca oferecer ao estudante experiência

do método científico em suas diversas etapas, desde o estudo aprofundado da literatura sobre um

tema até a preparação de trabalho para a publicação, introduzindo o estudante em um conjunto de

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questões relevantes relacionadas à investigação científica, tais como a ética em pesquisa, o método

epidemiológico, a utilização de recursos de informática em pesquisa e o levantamento bibliográfico.

Atualmente são desenvolvidos projetos de iniciação científica com bolsas de órgãos de

fomento (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à

Pesquisa do Estado de Minas Gerais) e bolsas institucionais. Os projetos contemplam temas diversos

sendo que 33% dos que são financiados por órgãos de fomento contemplam temas de saúde coletiva

contidos nas linhas-guias da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Estes são selecionados

de acordo com o potencial para o desenvolvimento integrado de atividades de extensão e se

desenvolvem em comunidades situadas nas áreas de abrangência das UBS do SUS / Secretaria

Municipal de Saúde de BH atualmente conveniadas com a FCMMG.

Extensão

Entende-se como atividade de extensão aquela oriunda da relação entre a IES e a sociedade,

mediante um processo de interação social. Deve estar explícito que as atividades de extensão devem

atender as diretrizes de impacto, diálogo e interdisciplinaridade, para que possam estar visíveis nas

suas ações e na produção acadêmica gerada.

As atividades de extensão devem produzir impacto social, pela possibilidade de construção e

de transformação, e devem ultrapassar o predomínio de ações pontuais e limitadas, mesmo que estas

tenham efeitos positivos. As intervenções propiciadas devem ser organizadas, tendo como referência

as crises e os principais problemas sociais, identificados, estudados e transformados através de um

planejamento estratégico. Devem estar voltadas para os interesses e necessidades da maioria da

população, devendo incluir o planejamento conjunto aos movimentos sociais, para assim permitir a

superação das desigualdades e da exclusão social. Sendo assim, as atividades não devem ser vistas

apenas como instrumento de mudança diante dos problemas sociais, mas devem também contemplar

um resultado de retroalimentação, gerando transformações na própria instituição de ensino.

Com relação ao diálogo, as atividades de extensão devem estar contempladas pela idéia de

interação, em uma relação de diálogo entre a IES a sociedade, com intuito de gerar benefícios

mútuos, de construção de redes de interlocutores e implementadores. Devem propiciar a construção

de um espaço para compreensão das demandas da sociedade e para articulação política entre pessoas

e organizações. Devem ainda priorizar uma interação com os segmentos sociais de exclusão, com

vistas à construção de um pacto pelo desenvolvimento, justiça e equidade.

Com respeito à interdisciplinaridade, é necessária articulação intersetorial, interprofissional e

interdisciplinar, não só pela dimensão, complexidade e diversidade dos problemas a serem

trabalhados, mas também pelo aporte de conceitos, modelos e metodologias complementares e de

afirmação dos compromissos.

As linhas de extensão devem incluir grandes temas, tais como desenvolvimento urbano,

desenvolvimento regional, terceira idade, educação continuada de gestores e/ ou profissionais de

sistemas públicos, juventude, meio ambiente, educação ambiental, desenvolvimento de sistemas

sociais, dentre outros.

A FCMMG se propõe a desenvolver atividades de extensão em comunidades situadas nas

áreas de abrangência de UBS do SUS / SMS que atualmente mantêm convênios, tanto na região

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metropolitana de Belo Horizonte quanto nos municípios do interior do estado de Minas Gerais. As

propostas de atividades de extensão se encontram normatizadas pela Coordenação de Pesquisa e

Extensão, através da determinação de parâmetros que propiciem a seleção das mesmas. Estas

atividades incluem, dentre outras, o apoio a criação de Ligas Acadêmicas e as ações determinadas

pelo Núcleo de Extensão Acadêmica (NEA).

As Ligas Acadêmicas são grupos de estudantes que se organizam para o aprofundamento

didático em determinado tema. Adotam atividades extracurriculares e possuem função primordial de

extensão universitária. Incorporam ações de prevenção e promoção da saúde com destaque para a

realização de aulas teóricas, cursos, simpósios, projetos de pesquisa e atividades junto a serviços

médicos ou a comunidades. Dentre os benefícios propiciados, destacam-se a possibilidade de

socialização e integração entre os estudantes e a otimização do atendimento às exigências

profissionais.

A abertura de Ligas Acadêmicas na FCMMG se encontra normatizada em regimento com

parâmetros de planejamento e melhoria do funcionamento das mesmas, controlando e racionalizando

o processo de abertura e privilegiando propostas relevantes e contributivas, impedindo assim o

surgimento daquelas com ideologias mal definidas, prejudiciais ou mesmo incompatíveis com as

proposições da formação profissional na área da saúde. O acompanhamento das suas atividades

também se encontra normatizado, na intenção de auxiliar o cumprimento de sua função primordial

de extensão universitária.

O Núcleo de Extensão Acadêmica (NEA) tem a finalidade de implementar uma política de

desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão em todos os Cursos de Graduação da

FCMMG. Foi criado pela portaria nº 11 de 21 de setembro de 2005 e se encontra vinculado à

Coordenação de Pesquisa e Extensão e às Coordenações dos Cursos de Graduação. É constituído por

cinco monitores bolsistas (um de cada curso de graduação) e por dois docentes orientadores. Dentre

seus objetivos destacam-se: promover atividades de capacitação científica e de extensão a serem

executadas pelo corpo discente; estimular e oferecer suporte à publicação de suas produções

científicas; valorizar as linhas de pesquisa; realizar cursos e eventos científicos e assessorar na

elaboração de projetos e programas de pesquisa e extensão.

• Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

A concepção subjacente aos cursos de graduação da Faculdade de Ciências Médicas de Minas

Gerais- FCMMG tem se colocado em sintonia com as demandas da contemporaneidade, ao pensar o

homem como ser bio-psico-social. Como parte desse movimento de permanente diálogo Faculdade e

Sociedade, os cursos têm assumido a perspectiva da educação para e na diversidade. Tal perspectiva

resulta na incorporação à comunidade acadêmica de sujeitos historicamente excluídos do direito à

educação e, como parte indissociável desse processo, na construção de posturas que garantam o

direito às diferenças.

Assim, atendendo aos termos da Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004, que

institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a FCMMG tem incorporado as exigências

expressas pela referida resolução, por meio de abordagens éticas e filosóficas relativas ao processo

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de modernização da cultura e dos sistemas de dominação nela inscritos, especialmente as disciplinas

de caráter sociológico e antropológico.

No âmbito das disciplinas a saber, Antropologia, Sociologia, Psicologia Social I e II, Filosofia

e Psicologia Comunitária, bem como nas temáticas relativas à modernidade, à escravidão, à

formação cultural brasileira, à crise de racionalidade capitalista, que se apropria e destroi bens

naturais, são apresentadas aos estudantes de modo a assegurar a apropriação do conhecimento e sua

atuação na sociedade.

Na mesma orientação de debate sobre relações étnicas e raciais, a FCMMG, através de

projetos de extensão, tem criado oportunidades para que o corpo discente se envolva em discussões,

projetos e programas que têm como eixo a educação para a diversidade étnico-racial.

Assim a Faculdade acredita que essa postura poderá responder às propostas de promover a

educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do

Brasil, buscando estimular atitudes, posturas e valores aptos a garantir, a todos, respeito aos direitos

e valorização de identidades étnicas, objetivando também a consolidação de uma sociedade

efetivamente democrática, centrada no ideal de uma ética da solidariedade, como definidos em sua

missão e identidade.

• Política Nacional de Educação Ambiental

Em cumprimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e ao Decreto nº 4.281, de 25 de

Junho de 2002, que regulamentou tal Lei e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, a

FCMMG apresenta estratégias educativas para o desenvolvimento sustentável, como um dos

objetivos de sua orientação formativa. As políticas e os objetivos estratégicos institucionais da

FCMMG estão especificados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI- 2012/2016), que

acentua a responsabilidade sócio ambiental de todos os atores sociais, em face dos atuais problemas

produzidos pela sociedade técnico-científica, buscando assim se firmar como uma instituição

ecologicamente viável, socialmente justa e culturalmente aceita.

Faz parte, portanto, da cultura formativa da Faculdade, uma visão mais global do mundo e,

por consequência, uma atuação efetiva para o desenvolvimento sustentável e também para o

incremento de uma cultura ambiental, que leve à renovação dos espaços tal qual um laboratório

aberto, dinâmico e sistêmico.

Nesse sentido, desde a educação da coleta seletiva de resíduos comuns até os médicos

hospitalares, passando pela compreensão do erro em considerar a vida como bem disponível, o

ambiente é tratado como condição de saúde e de dignidade do ser humano.

• Interdisciplinaridade

Temos como princípio a interdisciplinaridade o que nos leva a responder as orientações das

DCNs – Diretrizes Curriculares Nacionais bem como, das diretrizes para o exercício profissional no

SUS (Princípios e Diretrizes para a Gestão do trabalho no SUS: Norma Operacional Básica de

Recursos Humanos para clínica e o SUS), uma vez que temos como ênfase a formação na área

clínica e da saúde.

Buscamos consolidar a visão de que é necessária a (re) combinação dos saberes

especializados. Investimos numa organização e estrutura de formação orientada para o trabalho em

equipe, não compartimentada ou corporativista. Nesse sentido o curso tem como proposta o TI –

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trabalho interdisciplinar que apresenta em sua concepção, a orientação de elaboração de um trabalho

realizado pelos estudantes de cada período, contemplando os conhecimentos adquiridos até aquele

momento da formação, conforme projeto em anexo. As disciplinas e atividades desenvolvidas são

ministradas por profissionais especialistas das diferentes áreas: médico, fisioterapeuta, terapeuta

ocupacional, sociólogo, filósofo, enfermeiro, psicólogo, e outros. Dentre as propostas

interdisciplinares pode-se citar o Internato Rural e projetos de pesquisa e extensão como a

manifestação mais contundente da inserção social interdisciplinar da FCMMG.

A FCMMG investe numa equipe de professores que media a formação de um profissional

capaz de atuar de forma autônoma, crítica e criativa, preparados para a troca e disponíveis para a

complementaridade dos conhecimentos projetos de pesquisa e extensão e internato.

• Flexibilidade Curricular: Atividade Complementar

O curso oferece flexibilidade curricular e autonomia intelectual, possibilitada por atividades

complementares e outras atividades teórico-práticas que permitem ao estudante trilhar sua trajetória

acadêmica de acordo com seus interesses específicos e particulares, e sua vocação, buscando sua

formação de acordo com suas aptidões. Esta flexibilidade coloca o estudante diante da necessidade de

adotar uma postura crítica e participativa na construção de seu conhecimento.

Temos como proposta incentivar o discente a participar de experiências acadêmicas

diferentes, dentro ou fora dos limites da faculdade, que viabilizam o enriquecimento de sua

formação. São atividades que promovem a relação com a realidade social, econômica e cultural,

instigando a iniciação à pesquisa e a interação com o mundo do trabalho. São consideradas

“Atividades Complementares de Graduação” tudo aquilo que contribua para a formação técnica e

humanística do estudante: eventos científicos, seminários, atividades de extensão, monitorias.

A organização da estrutura curricular associada à atividade complementar busca então, inter-

relacionar, contrastar, complementar e ampliar conhecimentos.

A operacionalização das “atividades complementares” estão descritas em regulamento

próprio, aprovado pelos órgãos competentes, da Faculdade.

Disciplinas optativas

A inclusão de disciplinas optativas na estrutura curricular vem com o objetivo de confirmar a

proposta de flexibilização na formação do estudante de Psicologia. Com esta proposta o estudante

terá a oportunidade de escolher entre as disciplinas ofertadas, de acordo com o seu interesse

disponibilidade.

• Trabalho de Campo

O trabalho de campo refere-se à uma proposta que complementará uma formação direcionada

para a produção de habilidades e competências diante da diversidade de contextos no amplo campo

da psicologia como ciência e como profissão. Compõem algumas disciplinas teóricas, conforme

ementas apresentadas no ítem 4.1 – letra I, diferenciando-se dos estágios supervisionados, por não se

tratar de um campo de prática, mas que visa uma aproximação dos conteúdos apreendidos com os

futuros campos de atuação, sempre promovendo a participação ativa do estudante no processo

ensino-aprendizagem.

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f - Avaliação da Aprendizagem

O valor da avaliação encontra-se no fato do estudante poder tomar conhecimento de seus

avanços e dificuldades. Cabe ao professor desafiá-lo a superar as dificuldades e continuar

progredindo na construção dos conhecimentos. (Luckesi, 1999).

A concepção de avaliação da FCMMG está vinculada ao grande objetivo da educação que é a

formação de pessoas autônomas, críticas e conscientes. Portanto, está a serviço das aprendizagens

que favorecem essa formação e, ao mesmo tempo, fornece informações significativas que ajudam os

educadores a aperfeiçoarem sua prática, buscando a melhoria da qualidade do ensino.

A FCMMG entende que a avaliação deve ser feita por meio de situações de aprendizagem,

buscando a aquisição de novos conhecimentos, atitudes e habilidades. Ela é contínua e processual,

possibilitando o professor diagnosticar os aspectos que precisam ser melhorados, com o intuito de

intervir na sua própria prática e nos fatores que estão interferindo nos resultados. A avaliação é

planejada e articulada com os objetivos propostos no processo de ensino aprendizagem, para que

haja coerência com os resultados que se pretende alcançar.

A Avaliação da Aprendizagem na FCMMG é feita em função do aproveitamento verificado

em provas e trabalhos decorrentes das atividades exigidas do estudante. Serão distribuídos 100

pontos no semestre, sendo que: 30 (trinta) pontos - Avaliação Subjetiva: prevista em calendário

acadêmico (avaliação da aprendizagem do conteúdo ministrado até o momento da verificação); 40

(quarenta) pontos - Avaliação Formativa: Ao longo do trimestre e/ou semestre, a critério do

professor (pesquisas, estudo de casos, avaliações oral e escrita, grupos de discussão entrevistas,

seminários, Portfólio, relatórios, dentre outros.) e 30 (trinta) pontos - Avaliação Somativa: prevista

em calendário acadêmico. (avaliação da aprendizagem do conteúdo ministrado no semestre).

Para os estágios curriculares e práticas supervisionadas, a avaliação do desempenho escolar

será baseada nas competências e habilidades propostas pelas diretrizes que compõem o regulamento

próprio e aprovado pelo Colegiado do Curso. Observar-se-á aspectos, tais como: Comunicação

verbal e não verbal, habilidade de escrita e leitura; Comportamento ético nos relacionamentos

profissionais; Responsabilidade e compromisso com o paciente; Capacidade de decisão individual e

coletiva; Liderança no trabalho em equipe; Interesse por novos conhecimentos e aplicação na

prática; qualidade na relação interpessoal e será feita de acordo com as normas e os critérios

estabelecidos.

Será considerado aprovado em disciplina e em estágio supervisionado, o estudante que

obtiver frequência mínima de 75% e aproveitamento mínimo de 60% do total de pontos distribuídos.

Frequência ou aproveitamento inferior implicará em reprovação.

g - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso prevista no currículo do Curso tem como

objetivo estimular o aprofundamento em temas pertinentes à Psicologia. É resultado de um

relacionamento estudante/professor orientador e tem como pretensão dotar o graduando de recursos

para produção científica, no campo de estudos da graduação.

REGULAMENTO

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Art. 1 - Este regulamento tem por objetivo normatizar as atividades do Trabalho de Conclusão de

Curso — TCC, componente curricular obrigatório dos 8º período – Métodos e Técnicas para TCC e

9º período – Orientação de Monografia (TCC) do curso de graduação em Psicologia, de acordo com

as diretrizes estabelecidas pela Coordenação do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências

Mëdicas de Minas Gerais — FCMMG.

Art.2 - O TCC é uma atividade que tem como objetivos avaliar o aproveitamento global do curso

pelo estudante, incentivar o interesse pela produção científica e o prosseguimento de sua formação

em programas de pós-graduação.

Parágrafo Único - Considera-se que, para o estudante, o TCC representa a oportunidade de

resgatar, revisar, sistematizar e ampliar conceitos e conhecimentos desenvolvidos durante o Curso,

levantar problemas e hipóteses e, por fim, desenvolver temas específicos e metodologia científica.

Art. 3 - O TCC consiste na elaboração e desenvolvimento de projeto de pesquisa e na apresentação

dos resultados na forma de um trabalho escrito.

Parágrafo 1 – Sugere-se que os estudantes dêem preferência à pesquisa de tipo

“bibliográfico” (ou revisão de literatura), tendo em vista as limitações de tempo e complexidade para

a realização de pesquisas de campo.

Parágrafo 2 – Os estudantes que optarem por pesquisas de campo que envolvam pessoas,

deverão obter parecer favorável de seu orientador e dar entrada, com seu projeto de pesquisa, nos

Comitês de Ética que forem necessários, até, no máximo, seis meses antes do prazo de conclusão do

TCC.

Parágrafo 3 – Os estudantes que estiverem envolvidos em projetos de pesquisa formalizados

e coordenados por professores psicólogos e que deverão apresentar resultados ou relatórios de

pesquisa, no ano de apresentação do TCC, poderão solicitar à Coordenação do Curso a autorização

para apresentarem um artigo em substituição ao trabalho escrito, até, no máximo, seis meses antes

do prazo de conclusão do TCC.

Art. 4 - Os temas a serem desenvolvidos no TCC deverão estar vinculados a aspectos e problemas

relacionados ao conteúdo programático do curso ou referente às áreas de estágio oferecidas.

Parágrafo 1 - Não será permitido tema de TCC que não seja abarcado pelas áreas de

especialidade dos professores orientadores.

Parágrafo 2 – A definição, pelos estudantes, dos temas do TCC deverá ser orientada na

disciplina de Métodos e Técnicas para TCC, devendo ser apresentado o projeto de pesquisa a ser

realizado.

Art. 5 - O TCC será desenvolvido sob a orientação de um dos docentes do curso e poderá ter a

participação voluntária de outros professores que se disponibilizarem para tal.

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Parágrafo único - A distribuição da carga horária pelos professores do curso estará a cargo

da Coordenação de Curso, devendo cobrir campos diversos de atuação da Psicologia, sendo

semestralmente reavaliada.

- Recomenda-se que não haja troca de professor orientador durante o trabalho.

Havendo, porém, esta necessidade, o pedido deverá ser formalizado pelo estudante, por escrito,

justificando a solicitação e encaminhado à Coordenação do TCC e à Coordenação do Curso de

Psicologia, para análise, ainda no primeiro semestre do trabalho.

Art. 6 - O desenvolvimento do TCC compreende as seguintes etapas:

- apresentação do projeto de pesquisa;

- definição do professor orientador;

- desenvolvimento da pesquisa;

- redação definitiva;

- apresentação em seminário.

Art. 7 - Os estudantes em fase de realização do TCC têm os seguintes deveres:

- desenvolver o projeto de pesquisa;

- participar das reuniões de orientação com o professor orientador de acordo com o

cronograma estabelecido pelo mesmo, onde deverá apresentar os resultados parciais da pesquisa;

- entregar a produção final da disciplina em 2 (duas) vias, na data marcada;

- comparecer em dia, data e local determinados para a apresentação do TCC em

seminário organizado para esse fim;

- após a apresentação oral do trabalho e avaliação final pelo professor orientador, o

estudante deverá providenciar uma terceira via encadernada em capa dura, com as devidas correções,

a ser entregue no prazo máximo de 10 (dez) dias depois da apresentação. O estudante deverá

entregar também uma cópia do trabalho registrada em CD, com capa contendo as especificações do

título do trabalho, autor, professor orientador e ano da entrega.

Art. 8 – A freqüência às orientações deverá ser registrada em formulário próprio e o estudante que

não comparecer a 75% dos encontros agendados será reprovado por frequência.

Art. 9 – O estudante deverá apresentar ao professor orientador, no prazo de um mês antes da data

prevista para a entrega definitiva do trabalho, uma redação preliminar, ou provisória do mesmo,

comprovando sua produção.

Parágrafo 1 – Caso o estudante não cumpra esta exigência, o professor orientador deverá dar

ciência de tal fato à Coordenação do TCC e à Coordenação do Curso, para que seja analisada a

possibilidade de recusa do trabalho e conseqüente reprovação.

Art. 10 - A redação do TCC deverá seguir os padrões e recomendações da ABNT.

Art.11 – O coordenador da disciplina, após receber os trabalhos, deverá designar um parecerista para

cada um deles (psicólogo, professor ou não), que emitirá sua avaliação, compondo a nota final do

trabalho.

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Parágrafo 1 – A nota do parecerista deverá ser comunicada ao professor orientador e não

será alterada.

Parágrafo 2 – Caso o trabalho seja avaliado pelo orientador ou parecerista com nota inferior

a 60% dos pontos que estão sob sua responsabilidade (mesmo que ele obtenha média final

satisfatória para aprovação), ele não será apresentado em seminário, perdendo o estudante os pontos

correspondentes. Neste caso, as avaliações deverão ser encaminhadas ao estudante pelo orientador,

para que sejam iniciadas as correções recomendadas visando a entrega final do trabalho.

Parágrafo 3 – Caso o estudante não obtenha média satisfatória com o somatório das duas

notas, as avaliações deverão ser encaminhadas ao estudante rapidamente, em reunião conjunta com

parecerista e orientador, para que sejam iniciadas as correções recomendadas e o prazo acordado

para estas correções correspondem à condição de exame especial.

Parágrafo 4 – Após efetuadas as correções necessárias, apenas o orientador, poderá alterar

sua nota.

Art. 12 - O TCC será apresentado oralmente, em um tempo máximo de 15 minutos, em seminário,

organizado para esse fim.

Art.13 - A sessão de apresentação do TCC será pública.

Art. 14 – Os trabalhos que obtiverem nota superior a 90 serão encaminhados para a biblioteca,

permanecendo os demais arquivados na secretaria dos cursos.

Art. 15 – O estudante que obtiver nota inferior a 40 será reprovado automaticamente, sem direito a

proceder a novas correções.

Art. 16 – O estudante reprovado no TCC deverá efetuar sua matrícula para o semestre subseqüente e

terá este semestre letivo como prazo máximo para a entrega do trabalho.

OBSERVAÇÕES GERAIS:

Os professores orientadores deverão ter a seguinte disponibilidade para acompanhamento dos

estudantes:

- 1 encontro para discussão do projeto – até 20 dias após a definição do professor orientador,

onde deverá ser definido um cronograma de estudo e a estrutura básica do trabalho a ser

desenvolvido, principalmente os conceitos que serão abordados. Neste encontro o professor

orientador deverá apresentar a seu estudante o cronograma formal da disciplina onde constam as

datas de entrega do trabalho.

- 4 encontros para orientação, acompanhamento da revisão bibliográfica e redação.

o Encontro 1 – ainda no primeiro bimestre – acompanhar as leituras, fichamentos e

revisão da literatura – reanalisar a estrutura do trabalho, seu campo conceitual e

definir cronograma de escrita e entrega, para leitura do orientador, do material

produzido.

o Encontros 2, 3, 4 – leitura e discussão dos materiais apresentados.

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o Caso o professor orientador tenha disponibilidade ele poderá agendar outros

encontros com os estudantes que excedam o número obrigatório de encontros.

- Encontro com o orientando, após a apresentação e/ou entrega da nota/sugestões do parecerista,

para orientá-lo quanto às correções a serem feitas.

- Os encontros deverão ocorrer, com cada dupla orientada (ou seu representante), em local e

com tempo adequados (referência básica de 1 (uma) hora/aula cada encontro).

Atribuições dos professores:

- Coordenador da disciplina:

o Acompanhamento geral das atividades da disciplina

- Orientador do trabalho:

o Disponibilidade para atendimento aos estudantes na fase de elaboração do projeto,

auxiliando-os na definição do tema e em sugestões bibliográficas. (quando

solicitado pelos estudantes);

o Após a designação dos orientadores, acompanhar a elaboração do trabalho. (5

encontros a serem agendados)

o Apresentação e entrega do cronograma e do regulamento da disciplina para o

semestre em curso;

o Registrar os encontros agendados com os estudantes, especificando o cronograma

acordado, seu cumprimento ou não, de tal modo que isso o resguarde no exercício

de suas funções, caso o estudante não cumpra tal cronograma.

o Fazer a devolução ao estudante dos pareceres referentes ao trabalho, emitindo os

comentários e recomendações.

o Emitir nota final em formulário próprio.

o Comparecer à apresentação do estudante.

Obs.: não é atribuição formal do professor orientador as referências quanto à revisão do português e

às normas da ABNT, devendo o estudante buscá-las em livros próprios, junto às bibliotecárias da

faculdade e revisores.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS

CURSO DE PSICOLOGIA

FICHA DE AVALIAÇÃO

8º E 9º PERÍODOS – 20__

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

PERÍODO – DE __________ A _____________

Nome do estudante Carga horária Faltas (correspondentes ao

cumprimento das

atividades programadas)

Notas

Critérios de avaliação

Sob responsabilidade do professor orientador – total de pontos – 60

- Quanto às atividades de pesquisa (20 pontos)

o Relativo ao projeto:

§ Entrega do projeto conforme cronograma – 1 ponto

§ Clareza do tema – 1 ponto

§ Qualidade da redação do projeto – 2 pontos

o Relativo ao processo de pesquisa:

§ Abrangência da pesquisa bibliográfica – 3 pontos

§ Realização da pesquisa – 3 pontos (quando houver pesquisa de campo,

considerar também neste item a elaboração dos instrumentos de coleta de

dados)

§ Qualidade da análise dos dados – 4 pontos

§ Frequência e regularidade das orientações – 2 pontos

§ Interesse – 2 pontos

§ Responsabilidade – 2 pontos

- Quanto ao trabalho final (40,0 pontos)

o Processo de escrita e redação – 8 pontos

o Revisão do português – 5 pontos

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o Normatização – 5 pontos

o Cumprimento dos prazos – 2 pontos

o Qualidade do trabalho final – pesquisa bibliográfica, resultados e conclusões – 15

pontos

o Apresentação em seminário – 5 pontos (os alunos que não participarem da

apresentação terão esses pontos redistribuídos à critério do professor)

Sob a responsabilidade do parecerista – 40,0 pontos

- Análise do conteúdo – pesquisa bibliográfica – 10,0 pontos

qualidade da análise dos dados – 10,0 pontos

conclusões – 10,0 pontos

- Redação – português – 5 pontos

normatização – 5 pontos

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h.- Estrutura Curricular

Disciplinas teóricas............................................................3.860 horas/a Estágios Supervisionados (2º ao 10º período)...................800 horas/a Atividades Complementares................................................160 horas/a Disciplinas Optativas..............................................................60 horas/a

Período D I S C I P L I N A S C A R G A H O R Á R I A

Teórica Prática TOTAL

1º período

História da Psicologia 60 60 Introdução à Filosofia 60 60 Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica 40 40 Neuroanatomia 40 20 60 Psicologia: Ciência e Profissão 80 80 Sociologia 80 80

CARGA HORÁRIA TOTAL 360 20 380

2º período

Antropologia 100 100 Bioestatística 40 40 Estágio Supervisionado I 60 60 Fisiologia 40 20 60 Informática Aplicada à Saúde 20 20 40 Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 60 Psicologia Geral 80 80

CARGA HORÁRIA TOTAL 340 100 440

3º período

Análise Experimental do Comportamento 60 20 80 Bases Epistemológicas da Psicologia 60 60 Estágio Supervisionado II 60 60 Psicanálise I 60 60 Psicofisiologia 40 40 Psicologia do Desenvolvimento I 80 80 Psicologia Social I 60 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 360 80 440

4º período

Estágio Supervisionado III 60 60 Psicologia da Aprendizagem 80 80 Psicologia do Desenvolvimento II 60 60 Psicologia e Saúde Coletiva 40 40 Psicologia Social II 60 60 Técnicas de Exame Psicológico I 60 20 80 Teorias Existenciais - Humanistas 80 80

CARGA HORÁRIA TOTAL 380 80 460

5º período

Estágio Supervisionado IV - A 40 40 Estágio Supervisionado IV - B 40 40 Ética Profissional 60 60 Neuropsicologia 40 40 Psicologia de Grupo e Relações Humanas 80 80 Psicologia Organizacional e Trabalho 80 80 Psicopatologia I 60 60 Teoria Comportamental 80 80

CARGA HORÁRIA TOTAL 400 80 480

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Período D I S C I P L I N A S C A R G A H O R Á R I A Teórica Prática TOTAL

6º período

Estágio Supervisionado V - A 40 40 Estágio Supervisionado V - B 40 40 Fundamentos da Clínica Psicológica 80 80 Psicanálise II 80 80 Psicofarmacologia 80 80 Técnicas de Exame Psicológico II 60 20 80 Teoria Sistêmica 80 80

CARGA HORÁRIA TOTAL 380 100 480

7º período

Estágio Supervisionado VI - A 40 40 Estágio Supervisionado VI - B 40 40 Psicodiagnóstico 60 20 80 Psicologia Comunitária e Intervenção Psicossocial 80 80 Psicopatologia II 60 20 80 Psicomotricidade 80 80 Saúde Mental 60 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 340 120 460

8º período

Estágio Supervisionado VII - A 40 40 Estágio Supervisionado VII - B 40 40 Processos em Gestão de Pessoas 60 60 Métodos e Técnicas para TCC 60 60 Orientação Profissional 60 60 Psicologia do Esporte 60 60 Psicologia e Pessoas com Deficiência 40 40 Psicologia e Educação 60 60 Psicologia Jurídica 60 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 400 80 480

9º período

Clínica da Criança 80 80 Estágio Supervisionado VIII - A 50 50 Estágio Supervisionado VIII - B 50 50 Orientação de Monografia (TCC) 60 60 Políticas Públicas 80 80 Práticas em Saúde Coletiva I 40 20 60 Psicologia da Saúde I: Hospitalar 80 80 Psicoterapia Breve 60 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 400 120 520 ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS

10º período

Clínica Cognitivo-Comportamental 80 80 Clínica Existencial-Humanista 80 80 Clínica Psicanalítica 80 80 Clínica Sistêmica 80 80 Estágio Supervisionado IX - A 100 100 Estágio Supervisionado IX - B 100 100

CARGA HORÁRIA TOTAL 320 200 520 ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE

10º periodo

Estágio Supervisionado IX - A 100 100 Estágio Supervisionado IX - B 100 100 Intervenção Psicossocial no Campo da Saúde 80 80 Práticas em Saúde Coletiva II 60 20 80 Psicologia da Saúde II 80 80 Psicologia e Gestão de Serviços de Saúde 80 80

CARGA HORÁRIA TOTAL 300 220 520 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1º ao 9º período

Atividades Complementares 160 160 CARGA HORÁRIA TOTAL 160 160

DISCIPLINAS OPTATIVAS

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Período Disciplina Teórica

1º ao 10º Libras 60 Tópicos Avançados CARGA HORÁRIA MÍNIMA 60

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURRÍCULO 4880 I - Ementário e Referências Bibliográficas

1º PERÍODO:

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

As diversas concepções de homem nos principais períodos históricos. Influências Filosóficas e

Fisiológicas sobre a Psicologia. Os conceitos que deram origem à Psicologia Moderna. As primeiras

escolas de Psicologia. Evolução dos conceitos e diferentes paradigmas na história da psicologia.

História da psicologia no Brasil.

Bibliografias Básicas:

1. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco

Teixeira (Org.). História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: NAU, 2008. 615 p.

2. SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São

Paulo: Thomson, 2009. 484p

3. TELLES, Maria Luiza Silveira. O que é psicologia. 20. reimp. São Paulo: Brasiliense,

2006. 70 p. (Coleção Primeiros Passos; 222)

Bibliografias Complementar:

1. FIRMINO, Sueli Pelegrini de Miranda. Clínica-escola: um percurso na história e na

formação em psicologia no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 131 p.

2. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática 2011. 520 p.

3. FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova)

introdução; uma visão histórica da psicologia como ciência. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2009.

102 p. (Série Trilhas ;)

4. CARVALHO, Denis Barros de. A cidade e a alma reinventadas: a história da psicologia

como signo e vetor da modernização urbana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 124 p

5. PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de educação e psicologia.

2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 189p.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

Introdução à Filosofia; introdução à compreensão do pensamento antigo (gregos), até o declínio da

cultura teológica e início da modernidade, privilegiando os aspectos psicológicos e éticos.

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Bibliografias Básicas:

1. ARISTÓTELES; REIS, Maria Cecília Gomes dos. De anima: livros I, II e III. São Paulo:

Ed. 34, 2007. 357 p.

2. REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: vol. I: filosofia pagã antiga. 5. ed. São

Paulo: Paulus, 2011. xviii, 385 p.

3. REIS, Maria Dulce. Psicologia, ética e política: a tripartição da psykhé na República de

Platão. São Paulo: Loyola, 2009.

Bibliografias Complementar

1. AGOSTINHO. Confissões. Petrópolis: Vozes, 2011. 389 p. (Pensamento Humano)

2. GILSON, Etienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes, 2001

3. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva.

4. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da

ciência. 9. ed. Campinas: Papirus, 2010. 267 p.

5. TARNAS, Richard. A epopéia do pensamento ocidental: para compreender as idéias que

moldaram nossa visão de mundo. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 586 p.

PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO

O campo do conhecimento da Psicologia como ciência e como profissão. Principais projetos e

teorias. Formação do Psicólogo. Regulamentação da profissão no Brasil. Ética profissional e os

diversos campos de atuação do psicólogo.

Bibliografias Básicas:

1. FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova)

introdução; uma visão histórica da psicologia como ciência. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2009.

102 p. (Série Trilhas ;)

2. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco

Teixeira (Org.). História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: NAU, 2008. 615 p.

3. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias:

Uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografias Complementar:

1. FIGUEIREDO, Luís Claudio M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das

práticas e discursos psicológicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 183 p

2. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7. ed.

Petrópolis: Vozes, 2010. 339 p. (Coleção Psicologia Social)

Page 36: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. GOODWIN, C. James. História da Psicologia Moderna. 4. ed. rev. e atual. São Paulo:

Cultrix, 2010. 576 p.

4. YAMAMOTO, Oswaldo H; GOUVEIA, Valdiney Velôso. Construindo a psicologia

brasileira: desafios da ciência e prática psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

320p

5. FIGUEIREDO, Luis Cláudio Mendonça. A invenção do psicológico: quatro séculos de

subjetivação: 1500-1900. 7. ed. São Paulo: EDUC, 2007. 178p

SOCIOLOGIA

Conceitos fundamentais dos teóricos clássicos e abordagens sobre a sociedade brasileira.

Socialização e interação, conduta desviante e controle social, organização social, ação social,

estratificação social, ideologia e sistema de valores. Sociologia da saúde.

Bibliografias Básicas:

1- CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004. 237 p.

2- QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia

Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. atual. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2009. 157 p.

3- BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. 30. ed.Petrópolis:

Vozes, 2010.

Bibliografias Complementar:

1- CARVALHO, Gilson de Cássia M; GOULART, Flávio A de Andrade (Org.). Os médicos e

a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. 200 p.

2- COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:

Moderna, 2009. 416 p.

3- DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico: texto integral. São Paulo: Martin

Claret, 2008. 157 p. (Coleção a Obra-Prima de Cada Autor ; 63)

4- SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2012. 312 p.

5- ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2011. xxviii, 884 p

NEUROANATOMIA

Estudo do sistema nervoso e correlação do seu funcionamento as demais disciplinas do núcleo

básico e do núcleo específico e sua aplicação à prática da psicologia.

Bibliografias Básicas:

Page 37: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. reimp São Paulo: Atheneu,

2000 e 2002. 363 p.

2. ROCHA, Marco Antônio; ROCHA JÚNIOR, Marco Antônio; ROCHA, Cristiane Franklin.

Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 161p.

3. DI DIO, Liberato J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada: princípios básicos e

sistêmicos: esquelético, articular e muscular. 2. ed São Paulo: Atheneu, 2002. 2 v.

Bibliografias Complementar:

1 DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763 p.

2 TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012. xxvii, 684 p. [ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource. com/#/books/9788536320298/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

3 HANKIN, Mark H., MORSE, Denis E., BENNETT-CLARKE, Carol A. Anatomia clínica: uma abordagem por estudos de casos. Rio de Janeiro: AMGH, 2012. [ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource. com/#/books/9788536320298/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

4 PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v

5 SPENCE, Alexander F. Anatomia humana básica. 2. ed São Paulo: Manole, 1991. 713 p.

METODOLOGIA DO TRABALHO E DA PESQUISA CIENTÍFICA

A construção do saber científico: ciências naturais e ciências humanas; fundamentos teóricos de

metodologia qualitativa; principais metodologias qualitativas em ciências humanas e área da saúde;

diretrizes para a elaboração de uma monografia científica.

Bibliografias Básicas:

1. COZBY, Paul. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. Atlas.2003.

2. SILVA, Rafael Duarte; ANDRADE, Laura de Mello. Metodologia científica: um guia

prático. Belo Horizonte: FCMMG, 2011. 204 p.

3. FLICK, Uwe. Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. 169 p.

(Coleção Pesquisa Qualitativa/coordenada por Uwe Flick)

Bibliografias Complementar:

1. DENZIN, Norman K. et. al.. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2011. 314 p.

3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. 12.ed. São

Paulo:HUCITEC-ABRASCO. 2010.408p.

Page 38: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. SOUZA, Antônio Carlos; FIALHO, Francisco Antônio P.; OTANI, Nilo. TCC - Métodos e

Técnicas. Florianópolis: Visual Book, 2008. 160 p.

5. SOUZA, Maria Suzana de L. Orientações para apresentação e redação de projetos e

trabalhos acadêmicos. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

Page 39: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2º PERÍODO:

PSICOLOGIA GERAL

Estudo dos fenômenos psicológicos básicos e dos seus fundamentos epistêmicos.

Bibliografias Básicas:

1. ATKINSON, R.L et al. Introdução à psicologia de Hilgard.13.ed. Porto Alegre: Artmed,

2002. 790p.

2. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias:

uma introdução ao estudo da psicologia.14.ed São Paulo. Saraiva, 2008.

3. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3..ed. São Paulo: Pearson Makron Books.

2001.

Bibliografias Complementar:

1. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. 15.rd. São Paulo; Editora

Ática, 2010. 175p.

2. DAVIS, Cláudia, OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez Editora,

2010.

3. CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Dicionário biográfico da psicologia no Brasil:

pioneiros. Rio de Janeiro: Imago, Brasília (DF): Conselho Federal de Psicologia, 2001. 461

p.

4. VANDENBOS, Gary R.(Org.) AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION.

Dicionário de psicologia: American Psychological Association - APA. Porto Alegre:

ArtMed, 2010.1040 p

5. SACKS, Oliver. Um antropólogo em Marte: sete histórias paradoxais. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006. 359 p.

FISIOLOGIA

Fisiologia da membrana celular; Fundamentos de fisiologia muscular; Sistema nervoso autônomo;

Fisiologia das respostas ao estresse; Fisiologia do coração e da circulação; Controle do débito

cardíaco e retorno venoso; Mecanismos de controle da pressão arterial; Fisiologia da respiração;

Fisiologia do sistema urinário e noções do equilíbrio ácido-básico; Neurofisiologia; Ciclo sono-

vigília; Aprendizagem e memória; Fisiologia das emoções; Fisiologia do sistema endócrino;

Fisiologia do funcionamento das glândulas sexuais; Fisiologia do sistema digestivo.

Bibliografias Básicas:

Page 40: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. CORTEZ, Célia Martins. Fisiologia aplicada à psicologia. Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2008.

2. CARLSON, Neil R. Fisiologia do comportamento. 7. ed. Barueri: Manole, 2002. 699 p.

3. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças.

6.ed. Rio de Janeiro. Editora: Guanabara Koogan. 1998

Bibliografias Complementar:

1. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana .6. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xv

2. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São

Paulo: Atheneu, 2005. 698 p

3. LENT, Roberto. Neurociência da mente e do coportamento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2008. 374.p.

4. SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5.ed. Porto

Alegre:Artmed, 2010.

5. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ANTROPOLOGIA

A especificidade do olhar antropológico. A constituição da Antropologia como disciplina científica.

Objeto, objetivos, sub-campos e métodos da Antropologia. Relativismo cultural e etnocentrismo. O

conceito de raça e de etnia. Desigualdade de gênero e idade; de raça e de etnia- os grupos

minoritários. Interlocuções entre antropologia e psicologia.

Bibliografias Básicas:

1 MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma

introdução. 7. ed. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2010. xx, 331 p.

2 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 2009. 117 p.

3 EVANS-PRITCHARD, E. E. Antropologia social. Lisboa: Edições 70, 2011. 131p.

Bibliografias Complementar:

1. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 2009. 117 p.

2. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:

Rocco, 2010. 285 p.

3. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 158 p. (Atropologia Social).

Page 41: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. MIRANDA, Danilo Santos de (Org.). Ética e cultura. 2. ed. rev. São Paulo:

Perspectiva/Edições SESC, 2011. 237 p. (Debates; 299)

5. MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 2009. 316p.

BIOESTATÍSTICA

Estudo da estatística descritiva: organização e apresentação de dados, cálculo de indicadores da

estatística analítica: medidas de tendência central e de variabilidade; inferência estatística: testes de

hipóteses e de correlação; aplicação da estatística na leitura crítica de artigos científicos e na tomada

de decisão na área da psicologia com base nos princípios da prática baseada em evidências.

Bibliografias Básicas:

1. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900

exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. 13. reimp. São Paulo: Atlas, 2012. 255 p.

2. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2011. xv, 506 p.

3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

Bibliografias Complementar:

1. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

320p.

2. MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 685

p.

3. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p.

4. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:

ArtMed, 2003. 255 p. (Biblioteca Artmed - Ciências Básicas)

5. LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para ciências humanas. 9. ed. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2009. 497 p.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

Capacitação do aluno para a produção da pesquisa e de artigos científicos, através da orientação

sistemática. Compreensão das técnicas de elaboração de projetos científicos. Conhecimento das

questões éticas de pesquisa em saúde. Aplicação das normas de construção e de publicação de um

artigo científico. Compreensão da pesquisa como proposta interdisciplinar.

Bibliografias Básicas:

1. SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Orientações para apresentação e redação de projetos

de pesquisa e trabalhos acadêmicos. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. 93 p.

Page 42: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. BONITA, R; BEAGLEHOLE, R; KJELLSTROM, Tord. Epidemiologia básica. 2.ed. São

Paulo: Santos, 2011. 213 p

3. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2011. 314 p.

Bibliografias Complementar:

1. SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Batista.

Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006, 550p.

2. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 111 p

3. SOUZA, Antônio Carlos de; FIALHO, Francisco Antônio Pereira et al. TCC- Métodos e

técnicas.Florianópolis :Visula Book, 2007, 160p.

4. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 160 p.

5. SILVA, Rafael Duarte; ANDRADE, Laura de Mello. Metodologia científica: um guia

prático. Belo Horizonte: FCMMG, 2011. 204p.

INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE

A informática e internet na saúde e na sociedade. Internet e a busca de conhecimentos científicos na

área da saúde. A informática como ferramenta 1 (Edição de textos), A informática como ferramenta

2 (Planilhas eletrônicas), A informática como ferramenta 3 (Apresentações). Implicações Éticas.

Bibliografias Básicas:

1. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. RODRIGUES, J. Roberto (Ed.). e-

Salud en Latinoamérica y el Caribe: tendências y temas emergentes. Washington: Oficina

Sanitária Panamericana, 2003. 208 p.

2. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Cybercrime, cyberterrorism, and

cyberwarfare: critical issues in data protection for health services information systems.

Washington: Pan American Sanitary Bureau, 2009. 85 p.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Departamento de Ciência e Tecnologia. Pesquisa para saúde: contribuições aos 20 anos do

SUS. Brasília: Editora MS, 2008. 142 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde) ISBN 978-85-

334-1539-3

Bibliografias Complementar:

1. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011. xxx, 698 p. 2. Site: www.microsoft.com.br

3. Site: www.pubmed.com

Page 43: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. Site: www.scielo.br

5. NITA, Marcelo Eidi. Avaliação de tecnologias em saúde: evidência clínica, análise

econômica e análise de decisão. Porto Alegre: Artmed, 2010. 600 p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Prática observacional e de coleta de dados em psicologia. Desenvolvimento de atitudes positivas

frente à pesquisa para a formação do psicólogo através da interlocução com as disciplinas do

segundo período. Interface entre teoria e prática.

Bibliografias Básicas:

1. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em

saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 269 p.

2. SOUZA, Maria Suzana de L. Orientações para apresentação e redação de projetos e

trabalhos acadêmicos. Belo Horizonte: COOPMED, 2008

3. FLICK, Uwe. Coleção Pesquisa qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009. 6v.

Bibliografias Complementar:

1. DENZIN, Norman K. et. al.. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2. PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. x, 383 p.

3. SHAUGHNESSY JJ, Zechmeister EB, Zechmeister JS. Metodologia de Pesquisa em

Psicologia 9.ed.. Editora: Mcgraw Hill.2012.

4. SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de

entrevistas, textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 376 p. [ebook].

Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/ books/9788582712030/>. Acesso em: 02

fev. 2012.

5. OTANI, Nilo; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. TCC: métodos e técnicas. 2. ed.

Florianópolis: Visual Books, 2011. 160 p.

Page 44: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3º PERÍODO:

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I

A psicologia do desenvolvimento. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano. Principais

teorias, métodos e estudos empíricos sobre o desenvolvimento biológico, cognitivo, emocional e

social da criança em seu processo de desenvolvimento até a adolescência.

Bibliografias Básicas:

1. CAMPOS, Dinah. Psicologia da adolescência. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

2. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. O mundo da

criança: da infância à adolescência. 11. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. xxvi, 608 p.

3. SPITZ, René. O primeiro ano de vida. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004

Bibliografias Complementar:

1. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre:

ArtMed, 2011. 567 p.

2. COLL, César; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e

educação. Psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, v.1

3. PIAGET, Jean. O juizo moral na criança. 4. ed. São Paulo: Summus, 1994. 302 p.

4. RAPPAPORT, Clara; FIORI, Wagner; DAVIS, Cláudia. Psicologia do Desenvolvimento:

A idade pré-escolar. São Paulo: E.P.U., 2005, v.3.

5. RAPPAPORT, Clara; FIORI, Wagner; DAVIS, Cláudia. Psicologia do Desenvolvimento:

A idade escolar e a adolescência. São Paulo: E.P.U., 2005,

PSICANÁLISE I

Origem, dispersão e impactos da psicanálise, em diversos países do mundo e no Brasil. Introdução

aos conceitos fundantes da teoria psicanalítica. Pertinência do estudo da psicanálise para a graduação

em psicologia. Aplicações diversas da psicanálise na atualidade.

Bibliografias Básicas:

1. FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, c1969. 24 v.

2. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

236p.

3. LAGACHE, Daniel. Vocabulário de psicanálise: Laplanche e Pontalis. 4. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2010. xxii, 552 p.

Page 45: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Bibliografias Complementar:

1. BIRMAN, Joel. O mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de

subjetivação. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 318 p.

2. LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

3. LACAN, Jacques. Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003

4. ROUDINESCO, Elizabeth; PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. 10 ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1998. 892 p.

5. ROUDINESCO, Elizabeth. Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 163

p.

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

Princípios básicos de análise do comportamento; Considerações éticas sobre o controle do

comportamento dos organismos; Análise do Comportamento, Análise Experimental do

Comportamento e Behaviorismo Radical; Métodos e princípios do condicionamento operante.

Bibliografias Básicas:

1. MOREIRA, M. B e MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.

Porto Alegre: Artmed. 2007.

2. MARTIN, G e PEAR, J. Modificação de comportamento: o que é e como fazer. Editora

Roca. 2009.

3. SKIMMER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007,

508p.

Bibliografias Complementar:

1. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008. x, 467 p.

2. SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas: PSY. 1995. 301p.

3. GOMIDE, P.I.C. e WEBER, L.N.D. Análise experimental do comportamento: manual de

laboratório. Universidade Federal do Pará. 2008.

4. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 216 p.

5. DE-FARIAS, Ana Karina C. R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e

estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. ix, 341 p.

BASES EPISTEMOLÓGICAS DA PSICOLOGIA

Estudo das bases epistemológicas da Psicologia. Psicologia no campo das ciências naturais e no

campo das ciências humanas. Referências conceituais do campo da Psicologia

Page 46: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Bibliografias Básicas:

1. FIGUEIREDO, Luís Claudio M. Matrizes do pensamento psicológico. 17. ed. Petrópolis:

Vozes,2009 a 2011. 223 p.

2. FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Revisitando as Psicologias: da Epistemologia à Ética das

Práticas e Discursos Psicológicos. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2011 183p.

3. SCHULTZ, S.; SCHULTZ, D. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cengage

Learning, 2009. 490 p.

Bibliografias Complementar:

1. ABIB, José Antônio D. Epistemologia pluralizada e história da psicologia. Scientiae

Studia. São Paulo, v.7, n.2, abr./jun. 2009. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662009000200002.

2. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma

psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto 2011. 314 p.

3. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011. 520 p

4. GOODWIN, C. James. História da Psicologia Moderna. 4. ed. rev. e atual. São Paulo:

Cultrix, 2010. 576 p.

5. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à epistemologia. Rio de Janeiro: IMAGO, 2000.

132p.

PSICOLOGIA SOCIAL I

Estudo da história e desenvolvimento da Psicologia Social e de sua interface com outras Ciências.

Compreensão da história da Psicologia Social, seu contexto e suas perspectivas atuais no Brasil e na

América Latina.

Bibliografias Básicas:

1. ÁLVARO, José Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia social: perspectivas psicológicas e

sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. xxv, 414 p.

2. FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 9ed. Petropolis: Vozes, 2010

246 p. (Psicologia social)

3. MAYORGA, Claudia; PRADO, Marco Aurélio Máximo (Org.). Psicologia social:

articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 326 p

Bibliografias Complementar:

Page 47: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco

Teixeira (Org.). História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: NAU, 2008. 615 p.

2. JACQUES, Maria da Graça Corrêa. Psicologia social contemporânea: livro-texto.

Petrópolis: Vozes, 2010. 262 p. (Coleção Psicologia Social)

3. MANCEBO, Deise; JACÓ-VILELA, Ana Maria. Psicologia social: abordagens sócio-

históricas e desafios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. 235 p.

4. MOSCOVICI, Serge. A invenção da sociedade. Petrópolis: Editora Vozes. 2011.

5. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos

culturais. 10. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 133 p.

PSICOFISIOLOGIA

A importância da interdisciplinaridade para a compreensão dos mecanismos de resposta e reações

orgânicas do ser humano. A relação do organismo com o exterior através dos subsistemas do

organismo - sistema nervoso, endócrino, respiratório, digestivo, órgãos sensoriais. Análise do papel

dos determinantes biológicos dos comportamentos motor, alimentar, sexual, emocional e intelectual.

Bibliografias Básicas:

1. STERNBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2010. 582 p.

2. ANDRADE, Vivian Maria; SANTOS, Flavia Heloísa dos; BUENO, Orlando F. A.

Neuropsicologia Hoje, Porto Alegre: ArtesMedicas. 2004. 274p.

3. BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2012.

Bibliografias Complementar:

1. MATLIN, Psicologia cognitiva. .5.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2004. 424p 2. MYERS, Psicologia.7.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2006. 708p. 3. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 345 p. 4. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo:

Atheneu, 2005. 5. PURVES, Dale. Neurociências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Realização de observações sistemáticas em vários contextos de atuação do psicólogo, através de técnicas específicas, assim como de instrumentos de registro apropriados, visando a análise descritiva destes contextos. Levantamento de demandas de atuação do psicólogo, visando a coleta de dados que permita a construção de projetos de pesquisa e intervenção. Bibliografias Básicas:

1. ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artemed, 2009.

2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

Page 48: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.

Bibliografias Complementar:

1. DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

2. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 3. OTANI, Nilo; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. TCC: métodos e técnicas.

Florianópolis: Visual Books, 2007 a 2011. 160 p 4. FLICK, Uwe. Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. 169 p.

(Coleção Pesquisa Qualitativa/coordenada por Uwe Flick)) 5. DENZIN, Norman K. et. al.. O planejamento de pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artemed, 2010.

Page 49: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4º PERÍODO:

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I

Histórico da Avaliação Psicológica no Brasil e no mundo. Princípios éticos da Avaliação

Psicológica. Áreas de atuação da Avaliação Psicológica. Métodos e técnicas utilizados na Avaliação

Psicológica. Medida psicométrica. Parâmetros científicos dos testes psicológicos: validade, precisão,

padronização. Diretrizes do Conselho Federal de Psicologia sobre Avaliação Psicológica. Testes

Psicológicos de Inteligência e de atenção.

Bibliografias Básicas:

1. NORONHA, Ana Paula Porto; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; SISTO, Fermino

Fernandes (Org.). Facetas do fazer em avaliação psicológica. Cubatão: Vetor, 2006. 258 p

2. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Vol. 1: fundamentos das

técnicas de exame psicológico. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo/Conselho Federal de

Psicologia, 2006. 233 p.

3. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

320 p. (Biblioteca Artmed. Técnicas Diagnósticas e Psicopatologia)

Bibliografias Complementar:

1. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

2008. 678 p

2. HUTZ, C. S. (org.) Avanços e polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2009.

3. PASQUALI, Luiz (Org.). Instrumentação Psicológica: Fundamentos e Prática. Porto

Alegre: Editora Artmed, 2010.

4. ARZENO, Maria Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico. 2.ed. Porto Alegre. Ed. Artes

Médicas. 2003

5. FLORES MENDOZA, Carmem et al. Introdução à psicologia das diferenças individuais.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II

Fundamentos e perspectivas atuais da Psicologia do Desenvolvimento. Abordagem do adulto e do

idoso nas teorias do desenvolvimento e as principais problemáticas comuns a essas etapas do ciclo

vital. Velhice e envelhecimento na sociedade contemporânea. Aspectos históricos e psicossociais do

envelhecimento. Demência. Cuidando do cuidador; a angústia da família. Tanatologia e a ética do

cuidado.

Bibliografias Básicas:

Page 50: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. NERI, Anita Liberalesso. Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas,

psicoógicas e sociológicas. Editora: Papirus, 2008.

2. MUCIDA, Ângela. O sujeito não envelhece: psicanálise e velhice. 2. ed. rev. Belo

Horizonte: Autêntica, 2006. 230 p.

3. MORAGAS, Ricardo.Gerontologia social: envelhecimento e qualidade de vida Editora:

PAULINAS. 2010

Bibliografias Complementar:

1. ARIÉS, Felippe. História da morte no ocidente: da Idade Média aos nossos dias. Ediouro,

2003

2. CANGUILHEM, Georgs. O normal e o patológico.7. Editora Forense Universitária, 2011.

3. MCGOWIN, Diana Friel. Vivendo no labirinto. Rio de Janeiro: Record, 1996. 173 p.

4. MUCIDA, Ângela. Escrita de Uma Memória que Não se Apaga - Envelhecimento e

Velhice. Editora Autêntica, 2009.

5. NERI, Anita Liberalesso (Org.). Qualidade de vida e idade madura. 8. ed. Campinas:

Papirus, 2009. 285 p. (Coleção Vivaidade)

TEORIAS EXISTENCIAIS - HUMANISTAS

Noções básicas do humanismo. Desenvolvimento histórico, seus representantes, origem e evolução.

Fundamentação teórica e pressupostos básicos das diversas abordagens humanistas e existenciais no

panorama geral, seus encaminhamentos na psicologia, assim como suas contribuições para a

compreensão da personalidade.

Bibliografias Básicas:

1. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 489 p

2. MOREIRA Virgínia. Clínica humanista-fenomenologia-estudos em psicoterapia e

psicopatologia crítica. São Paulo: Annablume, 2009

3. BORNHEIM, Gerd A. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases

existenciais. 3. ed. São Paulo: Editora Globo, 2009

Bibliografias Complementar:

1. PENHA, João da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004. 124 p. (Coleção

Primeiros Passos; 61)

2. AUGRAS, Monique. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de

psicodiagnóstico. 14. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 96 p

3. FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: HARBRA,

2002. 393 p.

Page 51: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. TEIXEIRA, José A. Carvalho. Introdução à psicoterapia existencial. Análise Psicológica

(2006), 3 (XXIV): 289-309. Disponível:

http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v24n3/v24n3a03.pdf

5. ANTÚNEZ, Andrés Eduardo Aguirre (Org.). Acompanhamento terapêutico: casos

clínicos e teorias. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 216 p.

PSICOLOGIA SOCIAL II

Estudo das inter-relações entre o contexto sócio-cultural e a ação e reflexão humana; relações de

gênero, étnico-raciais, diversidade e sexualidade. Análise dos processos de subjetivação na

modernidade e suas implicações éticas na formação do sujeito.

Bibliografias Básicas:

1. FERNANDES, Sheyla C. S. et al. Psicologia Social: Perspectivas atuais e evidências

empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

2. SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da

desigualdade social. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 159 p. (Coleção Psicologia Social) ( 9

a 11.ed.)

3. GUZZO, Raquel S. L.; LACERDA JÚNIOR, Fernando (Org.). Psicologia social para a

América Latina: o resgate da psicologia da libertação. Campinas: Alínea, 2009 / 2011. 314

p.

Bibliografias Complementar:

1. ELIAS, Norbert; SCHRÖTER, Michael (Org.). A sociedade dos individuos. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1994. 201 p.

2. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 15. ed. São Paulo: Companhia

das Letras, 2009. 484 p.

3. ENRIQUEZ, Eugène. As figuras do poder. São Paulo: Via Lettera, 2007. 215 p.

4. GAULEJAC, Vincent. As origens da vergonha. São Paulo: Via Lettera, 2006. 240 p.

5. MARTINS, José de souza. A sociabilidade do homem simples: cotidiano e história na

modernidade anômala. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Contexto, 2010. 172 p.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

Conceito de aprendizagem. História e teorias da aprendizagem. A relação da aprendizagem com o

desenvolvimento humano. Distúrbios de aprendizagem e construção da auto-estima. Aspectos

psicodinâmicos, familiares e institucionais dos distúrbios de aprendizagem.

Bibliografias Básicas:

Page 52: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 39. ed. Petrópolis:

Vozes, 2011. 304p.

2. PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. 2. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1986. 86 p.

3. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e

educação: 2. Psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 472 p.

Bibliografias Complementar:

1. COLL, César. Desenvolvimento psicológico e educação: 1 Aprendizagem escolar e

construção de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994.

2. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e

educação: 3. Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed.

Porto Alegre: ArtMed, 2004. 367 p

3. COLL, César. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre:

Artmed, 1994.

4. TULESKI, Silvana Calvo, EIDT, Nadia Mara. Repensando os distúrbios de

aprendizagem a partir da psicologia histórico-cultural. Revista psicologia em estudo.

Set./dez. 2003, vV.12, n. 3. p. 531-540. Disponível:

http://www.scielo.br/pdf/pe/v12n3/v12n3a10.pdf

5. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182p.

PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA

Sistema de saúde no Brasil: Reforma Sanitária e Reforma Psiquiátrica. Rede de Assistência

Primária, Secundária e Terciária. Saúde Mental na Atenção Básica. A atuação do Psicólogo/a, e o

Trabalho Interdisciplinar e Intersetorial na Saúde Coletiva.

Bibliografias Básicas:

1. MERHY, Emerson Elias. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no

cotidiano. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 296 p. (Saúde em Debate, 155)

2. SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2010

3. FERREIRA NETO, JL. Psicologia políticas e o SUS. Belo Horizonte: Esculta. 2011

Bibliografias Complementar:

1. HEIMANN, Luiza Sterman; IBANHES, Lauro Cesar; BARBOZA, Renato (Org.). O

público e o privado na saúde. São Paulo: HUCITEC/OPAS/IDRC, 2005. 242 p. (Saúde

em Debate; 160)

Page 53: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. TEIXEIRA, Sonia Fleury (Org.). Reforma sanitária: em busca de uma teoria. 3. ed. Rio de

Janeiro: Cortez, 2006. 232 p

3. MAENO, Maria; CARMO, José Carlos do. Saúde do trabalhador no SUS: aprender com

o passado, trabalhar o presente, construir o futuro. São Paulo: Hucitec, 2005. 314 p.

4. SANTOS-FILHO, S.B. e BARROS, M. E. B. (Org.). Trabalhador da saúde: muito prazer!

Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. Ijuí. Ed: Unijuí, 2007.

Parte I.

5. MACKENZIE, Iain M. Política: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2011

182 p. [ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/ books/9788582712030/>.

Acesso em: 02 fev. 2012.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Reflexão teórico-prática sobre a atuação do Psicólogo/a na Saúde Pública, viabilizando seu acesso a

serviços do SUS-BH com ênfase em entrevista psicológica na perspectiva do acolhimento, em

consonância com a Política Nacional de Humanização do SUS.

Bibliografias Básicas:

1. BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. 4. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2011. 137 p. (Textos de Psicologia)

2. FERRERIA NETO, J. L. Psicologia, Políticas e o SUS. Belo Horizonte: Editora Escuta.

2011.

3. SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2010.

Bibliografias Complementar:

1. AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. 2ª

Edição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. 132p.

2. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 348 p.0578-0

3. CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2011. 277 p. (Coleção Campo Teórico)

4. SANTOS-FILHO, Serafim B.; BARROS, M. Elizabeth Barros de (Org.). Trabalhador da

saúde: muito prazer! protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. Ijuí -

RS: Unijuí, 2009. 265 p.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e

Desenvolvimento. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS.

Brasília: Editora MS, 2009. 112 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 978-85-

334-1588-1 Disponível em :

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_tecnologias_saude_ferramentas_gest

ao.pdf>. Acesso em : 5 maio 2010.

Page 54: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008
Page 55: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

5º PERÍODO:

PSICOLOGIA DE GRUPO E RELAÇÕES HUMANAS

História, teorias e técnicas em dinâmica de grupo. Conceitos básicos: análise do processo grupal

segundo as várias abordagens. Campo de aplicação da Dinâmica de Grupo. Exercícios práticos em

dinâmica de grupo e relações humanas.

Bibliografias Básicas:

1. AFONSO, Maria Lúcia M. (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de

intervenção psicossocial. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 171 p.

2. FERNÁNDEZ, Ana María. O campo grupal: notas para uma genealogia. São Paulo:

Martins Fontes, 2006. 230 p. (Psicologia e Pedagogia

3. PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. 8. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2009. 286 p. (Textos de Psicologia)

Bibliografias Complementar:

1. ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre:

ArtMed, 2010. xvi, 244 p.

2. AFONSO, Maria Lúcia M. (Org.). Oficinas em dinâmica de grupos na área da saúde. 2.

ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 389 p

3. MARRA, Marlene Magnabosco; FLEURY, Heloisa Junqueira (Org.). Grupos: intervenção

socioeducativa e método sociopsicodramático. São Paulo: ÁGORA, 2008. 221 p.

4. FLEURY, Heloisa Junqueira; MARRA, Marlene Magnabosco (Org.). Práticas grupais

contemporâneas: a brasilidade do psicodrama e de outras abordagens. São Paulo: Ágora,

2006. 239 p.

5. LEMOS, Denise Vieira da Silva; CUNHA, Carlos Henrique Lisboa da. Grupos: o poder da

construção coletiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 106 p.

TEORIA COMPORTAMENTAL

Os princípios e metodologia da análise do comportamento. Análise do comportamento aplicada e

Behaviorismo Radical.

Bibliografias Básicas:

1. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

489 p. (Coleção Biblioteca Universal)

2. SKINNER, B.F sobre o behavorismo. 14.ed.Cutix. 2012

Page 56: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. MARTIN, Garry; PEAR, Joseph. Modificação de comportamento: o que é e como fazer.

8. ed. São Paulo: Roca, 2009. 544 p.

Bibliografias Complementar:

1. LUNA. S.V.de. FAT. Analise do Comportamento: Investigações Históricas, Conceituais

e Aplicada. São Paulo: Editora Roca. 2010

2. HUBNER, Maria Martha Análise do comportamento para educação. Ezetec. 2004.

3. DE-FARIAS, Ana Karina C. R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e

estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. ix, 341 p.

4. CAVALCANTE, Maria Regina. Análise do comportamento: avaliação e intervenção.

Editora Roca. 2008.

5. KOHLENBERG, Robert J.; TSAI, Mavis. Psicoterapia analítica funcional: criando relações

terapêuticas intensas e curativas. Santo André: ESETec, 2001. xiii, 238 p.

PSICOPATOLOGIA I

A história e evolução da psicopatologia como campo de conhecimento autônomo e plural. As bases

epistemológicas da psicopatologia. A Psicopatologia Geral de Karl Jaspers. O normal e patológico.

Estudo das funções psíquicas. A psicopatologia aplicada a psicologia nas áreas da psicoterapia,

neuropsicologia e avaliação psicológica.

Bibliografias Básicas:

1. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 438 p.

2. BARLOW, D. H.; DURAND, V. M. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo:

Cengage Learning, 2008

3. PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. 11. ed. rev. ampl. São Paulo: EPU, 2012. 285 p.

Bibliografias Complementar:

1. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10: classificação estatística

internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. V. 1. 10. ed. 4. reimp. São

Paulo: EDUSP, 2012. 1191 p.

2. EY, Henri. Manual de psiquiatria. 5.ed Rio de Janeiro: Masson do Brasil, 1981. 1257 p.

3. FOUCAULT, Michel. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectivas,

1978. 554 p (Coleção Estudos

4. CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2011. 277 p. (Coleção Campo Teórico)

Page 57: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

5. ASSUMPÇÃO JÚNIOR, Francisco Baptista. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre:

Artmed, 2008. 232 p. [ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/

books/9788582712030/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TRABALHO

O que é trabalho. O sentido ontológico do trabalho. Evolução histórica e desenvolvimento da

Psicologia Organizacional e do Trabalho. Perspectivas de atuação. Implicações éticas.

Bibliografias Básicas:

1. BENDASSOLLI, Pedro F.; SOBOLL, Lis Andrea P. (Org.). Clínicas do trabalho: novas

perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Atlas, 2011. 288

p.

2. GOULART, Íris Barbosa (Org). Psicologia organizacional e do trabalho: teoria,

pesquisa e temas correlatos. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 377 p.

3. CLOT, Yves. Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010. 343 p.

(Trabalho e Sociedade)

Bibliografias Complementar:

1. BENDASSOLLI, Pedro F. Psicologia e trabalho: apropriações e significados. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 176 p. (Coleção Debates em Administração).

2. DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,

2009. 104 p.

3. GAULEJAC, Vincent. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e

fragmentação social. 2. ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2007. 334 p.

4. LIMA, Maria Elizabeth Antunes (Org.). Escritos de Louis Le Guillant: da ergoterapia à

psicopatologia do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006. 359 p.

5. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio

Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed,

2011. 520 p.

NEUROPSICOLOGIA

Análise da relação cérebro-comportamento; estudo das principais síndromes neuropsicológicas, de

testes de avaliação neuropsicológica e de técnicas de reabilitação.

Bibliografias Básicas:

1. COSENZA, Ramon M.; GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação: como o cérebro

aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011. 151 p.

Page 58: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; MATTOS, Paulo; ABREU, Neander.

Avaliação neuropsicológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. 431 p.

3. FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F. (Org.). Neuropsicologia: teoria e

prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. xii, 430 p.

Bibliografias Complementar:

1. BARLOW, David H. Manual clínico dos transtornos psicológicos: tratamento passo a

passo. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. x, 716 p.

2. YUDOFSKY, Stuart C.; HALES, Robert E. Neuropsiquiatria e neurociências na prática

clínica. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. xii, 1120 p

3. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - v. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

2008. 678 p.

4. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência.

São Paulo: Atheneu, 2005. 698 p (Biblioteca Biomédica )

5. MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. reimp São Paulo: Atheneu,

2002. 363 p.

ÉTICA PROFISSIONAL

Noções básicas de ética filosófica, ética, moral, deontologia, direito, política e ciência. Modelos de

pensamento ético na Psicologia. Ética e exercício profissional do psicólogo. Código de ética do

psicólogo. Bioética. Estudo e compreensão dos fundamentos filosóficos do pensamento de

psicologia e da função do psicólogo nos diversos domínios do exercício profissional com Ética.

Bibliografias Básicas:

1. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 16. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009. 199 p.

2. FOUCAULT, Michel. Ética, sexualidade, política. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2012. lxiii, 325 p.

3. ECO, Umberto; MARTINI, Carlo Maria. Em que crêem os que não crêem?. 14. ed. Rio de

Janeiro: Record, 2011. 156 p.

Bibliografias Complementar:

1. BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Riode Janeiro:

Record, 2009.

Page 59: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. BOFF, Leonardo. Do iceberg à Arca de Noé: o nascimento de uma ética planetária. Rio de

Janeiro: Garamond, 2002. 159 p.

3. BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

134 p.

4. ALBERONI, Francesco; VECA, Salvatore. O altruísmo e a moral. Rio de Janeiro: Rocco,

1990. 111 p.

5. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. 83 p. (Coleção

Primeiros Passos ; 177)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – A

Inserção e atuação do aluno nos campos da organização e do trabalho. Análise das injunções

causadas pelas demandas organizacionais aos grupos e trabalhadores frente aos objetivos

institucionais. Problematização das demandas identificadas e das intervenções propostas visando à

produção do conhecimento. Saúde do Trabalhador. Implicações Éticas.

Bibliografias Básicas:

1. GOULART, Íris Barbosa (Org). Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa

e temas correlatos. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 377 p.

2. BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria

e prática. 5. ed. Belo Horizonte: Instituto Félix Guattari, 2002. 214 p.

3. CLOT, Yves. Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010. 343 p.

(Trabalho e Sociedade)

Bibliografias Complementar:

1. BENDASSOLLI, Pedro F. Psicologia e trabalho: apropriações e significados. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 176 p. (Coleção Debates em Administração)

2. GAULEJAC, Vincent. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e

fragmentação social. 2. ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2007. 334 p

3. LIMA, Maria Elizabeth Antunes (Org.). Escritos de Louis Le Guillant: da ergoterapia à

psicopatologia do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006. 359 p.

4. CALDAS, Miguel P. Wood Junior, Thomaz. Comportamento Organizacional. Atlas.

2007.

5. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio

Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed,

2011. 520 p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV –B

Page 60: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Introdução à prática da Psicologia nas instituições de saúde mental. A prática de acolhimento e

entrevistas psicológicas.

Bibliografias Básicas:

1. AMARANTE, Paulo (Org.). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. 204 p.

2. EY, Henri. Manual de psiquiatria. 5.ed Rio de Janeiro: Masson do Brasil, 1981. 1257 p.

3. CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2011. 277 p. (Coleção Campo Teórico)

Bibliografias Complementar:

1. FOUCAULT, Michel. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo:

Perspectivas, 1978. 554 p (Coleção Estudos

2. PESSOTTI, Isaias. O século dos manicômios. São Paulo: Ed. 34, 1996. 300 p.

3. LOBOSQUE, Ana M. Experiências da Loucura: Da questão do sujeito à presença na

cultura. Rio de Janeiro: Garamond, 2001

4. AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. 3. ed. rev. ampl. Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2011. 117 p.

5. MELLO, Marcelo Feijó de; MELLO, Andrea de Abreu Feijó de; KOHN, Robert (Org.).

Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007. 207 p.

[ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/ books/9788582712030/>.

Acesso em: 02 fev. 2012.

Page 61: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

6º PERÍODO:

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II

As teorias psicométricas no estudo da personalidade e da inteligência. O processo de avaliação

psicológica: etapas, técnicas e contextos de utilização. Estudo de técnicas e testes psicométricos

utilizados na avaliação psicológica: fundamentos teóricos, aplicação, correção, interpretação dos

dados. A elaboração de documentos decorrentes da avaliação psicológica.

Bibliografia Básica:

1. HUTZ, C. S. (org.) Avanços e polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2009.

2. FLORES-MENDOZA, Carmen E.; COLOM, Roberto (Org.). Introdução à psicologia das

diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2006.

3. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - v. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

2008. 678 p.

Bibliografia Complementar:

1. NORONHA, Ana Paula Porto; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; SISTO, Fermino

Fernandes (Org.). Facetas do fazer em avaliação psicológica. Cubatão: Vetor, 2006. 258

p.

2. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

320 p. (Biblioteca Artmed. Técnicas Diagnósticas e Psicopatologia)

3. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Vol. 1: fundamentos das

técnicas de exame psicológico. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo/Conselho Federal de

Psicologia, 2006. 233 p

4. GARCIA ARZENO, Maria Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto

Alegre: Artmed, 1995. 251 p.

5. VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa; WERLANG, Blanca Susana Guevara B. S. G. (Orgs.).

Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2008.

FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA

Noções básicas da clínica em psicologia, epistemologia e suas diferentes concepções.

Desenvolvimento histórico, conceitos, métodos e fundamentos. Representações culturais de saúde e

doença. A construção da clínica psicológica, seus pressupostos básicos nas diversas abordagens

psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde, assim como suas dimensões ética,

estética e políticas.

Page 62: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Bibliografias Básicas:

1. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7. ed.

Petrópolis: Vozes, 2010. 339 p. (Coleção Psicologia Social)

2. FOUCAULT, Michel. O nascimento da clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2011. 231 p. (Coleção Campo Teórico)

3. MOREIRA, Virginia. Clínica humanista-fenomenológica: estudos em psicoterapia e

psicopatologia. São Paulo: Annablume, 2009. 253 p.

Bibliografia Complementar:

1. ANTÚNEZ, Andrés Eduardo Aguirre (Org.). Acompanhamento terapêutico: casos

clínicos e teorias. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 216 p.

2. AUGRAS, Monique. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de

psicodiagnóstico. 14. ed.Petrópolis: Vozes, 2011. 110p.

3. FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São. Paulo: Harbra,

2002. 393p.

4. MERHY & ONOCKO e outros. Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo:

Hucitec, 2007. 385p.

5. LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 6. ed. Campinas: Papirus,

2011. 240 p.

PSICANÁLISE II

Sexualidade infantil. Complexo de Édipo. Narcisismo. Além do princípio do prazer. As estruturas

clínicas. A relação analista-analisando e suas vicissitudes.

Bibliografias Básicas:

1. FREUD, S. Observações psicanalíticas sobre um caso de paranóia relatado em

autobiografia ("O caso Schreber"), Artigos sobre técnica e outros textos (1911-1913). Trad.

Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 376 p. (Obras Completas, v.

10).

2. FREUD, S. Introdução ao narcisismo, Ensaios de metapsicologia e outros textos (1914-

1916). Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 312 p. (Obras

Completas, v. 12)

3. FREUD, S. História de uma neurose infantil: ("O homem dos lobos"), Além do princípio

do prazer e outros textos (1917-1920). Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia

das Letras, 2010. 424 p. (Obras Completas, v. 14). ISBN 9788535916133.

Bibliografia Complementar:

Page 63: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. FREUD, S. Um caso de histeria, Três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos

(1901-1905). Rio de Janeiro: Imago, 2006. 332 p. (Edição Standard Brasileira das Obras

Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.7)

2. FREUD, S. Psicologia das massas e análise do eu e outros textos (1920-1923). São Paulo:

Companhia das Letras, 2011. 352 p. (Obras Completas, v. 15).

3. FREUD, S. O eu e o id, "Autobiografia" e outros textos (1923-1925). Trad. Paulo César

de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 376 p. (Obras Completas, v. 16).

4. FREUD, S. O futuro de uma ilusão, O mal estar na civilização (1927-[ ]). Rio de

Janeiro: Imago, 2006. 304 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas

de Sigmund Freud, v.21)

5. FREUD, S. O mal-estar na civilização, Novas conferências introdutórias e outros textos

(1930-1936). Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 496 p.

(Obras Completas, v. 18).

TEORIA SISTÊMICA

O pensamento sistêmico como novo paradigma da ciência. Os pressupostos das ciências tradicional

e contemporânea. Teoria geral dos sistemas, cibernética I e II e a teoria da comunicação com

enfoque na psicologia. Breve histórico da terapia familiar sistêmica, principais modelos e escolas.

Estudo do genograma como técnica de transmissão transgeracional.

Bibliografias Básicas:

1. CALIL, Vera L. Lamanno. Terapia familiar e de casal. 8. ed. São Paulo: Summus, 1987.

172 p. (Novas buscas em psicoterapia, v. 31)

2. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da

ciência. 9. ed. Campinas: Papirus, 2010. 267 p.

3. WATZLAWICK, Paul. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões,

patologias e paradoxos da interação. 18.ed.São Paulo: Cultrix, 2011. 263 p.

Bibliografia Complementar:

1. AUN, Juliana Gontijo; VASCONCELLOS, Maria José Esteves de; COELHO, Sônia Vieira.

Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais: v. 1 - fundamentos teóricos e

epistemológicos. 2. ed. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2006. 234 p.

2. CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma

estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

3. GRANDESSO, Marilene A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise

epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

4. NICHOLS, Michael P.; SCHWARTZ, Richard C. Terapia familiar: conceitos e métodos.

7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

5. ANDRADE, Aurélio L. Pensamento sistêmico: caderno de campo : o desafio da mudança

sustentada nas organizações e na sociedade. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. 488 p.

Page 64: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

[ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource. com/#/books/9788580553352/>.

Acesso em: 02 fev. 2012.

PSICOFARMACOLOGIA

Fundamentos da psicofarmacologia. Bases da neurofisiologia e sua relação com a

psicofarmacologia. Fundamentos da neurotransmissão. Mecanismos gerais da ação dos

psicofármacos. Os transtornos depressivos e os antidepressivos. Os transtornos de ansiedade e do

sono. Os ansiolíticos e sedativo-hipnóticos. Drogas estabilizadoras do humor. Os transtornos

psicóticos e os antipsicóticos. Farmacodependência. Situações especiais: gestantes, idosos e

crianças.

Bibliografias Básicas:

1. GRAEFF, Frederico Guilherme. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu,

2012. 238 p.

2. LEONARD, B. Fundamentos em Psicofarmacologia; Livraria e Editora Revinter Ltda,

2006. 432p.

3. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 438 p

Bibliografias Complementar:

1. SCHATZBERG, Alan F.; NEMEROFF, Charles B. Fundamentos de Psicofarmacologia

Clínica. 1ed. Guanabara, 2002.

2. FUNCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Ed.). Farmacologia clínica:

fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

xix, 1261 p.

3. JANIKAC, Philip G. Princípios e prática da psicofarmacoterapia. Rio de Janeiro: Medsi,

1996. 540 p.

4. CRAIG, Charles R. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. Nova Guanabara,

2005.

5. MARANGELL, Lauren B. et al. Psicofarmacologia. Porto Alegre: Artmed, 2004. 220 p.

[ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource. com/#/books/9788580553352/>.

Acesso em: 02 fev. 2012.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO V – A

Avaliação psicológica. Aplicação e correção de testes psicológicos, confecção de laudos.

Bibliografias Básicas:

Page 65: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F. (Org.). Neuropsicologia: teoria e

prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. xii, 430 p

2. COSENZA, Ramon M.; GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação: como o cérebro

aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011. 151 p.

3. MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; MATTOS, Paulo; ABREU, Neander.

Avaliação neuropsicológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. 431 p

Bibliografias Complementar:

1. KUMMER AM, Teixeira AL. Neuropsiquiatria Clínica. Rúbio. 2012.

2. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

2008. xvi, 678 p.

3. MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. reimp São Paulo: Atheneu,

2002. 363 p.

4. SANTOS, Flavia Heloísa dos; ANDRADE, Vivian Maria; BUENO, Orlando F. A.

Neuropsicologia hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. xvii., 333 p. [ebook]. Disponível

em: <https://online.vitalsource. com/#/books/9788580553352/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

5. BEAR, MF. Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso. Artmed. 2008. ESTÁGIO SUPERVISIONADO V - B

Escuta clínica das várias questões apresentadas pelos clientes no espaço psicoterapêutico, tomando

por base os vários fundamentos teóricos e metodológicos.

Bibliografia Básica:

1. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7. ed.

Petrópolis: Vozes, 2010. 339 p. (Coleção Psicologia Social)

2. FOUCAULT, Michel. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2011. 231 p. (Coleção Campo Teórico 2004 a 2011.

3. CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas,

aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 155 p.

Bibliografia Complementar:

1. AUGRAS, Monique. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de

psicodiagnóstico. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 110 p.

2. ANTÚNEZ, Andrés Eduardo Aguirre (Org.). Acompanhamento terapêutico: casos

clínicos e teorias. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 216 p.

3. FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: HARBRA,

2002. 393 p

Page 66: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em saúde: um desafio para o

público. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385 p. (Coleção Saúde em Debate ; 108)

5. LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 6. ed. Campinas: Papirus,

2011. 240 p.

Page 67: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

7º PERÍODO:

PSICOPATOLOGIA II

Patologia das funções mentais. Classificação das doenças mentais segundo atuais códigos de

classificação das doenças mentais: DSM e CID. Grandes síndromes clínicas.

Bibliografia Básica:

1. JORGE, Miguel R. (Coord.). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais:

DSM-IV-TR texto revisado. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 880 p.

2. EY, Henri. Manual de psiquiatria. 5.ed Rio de Janeiro: Masson do Brasil, 1981. 1257 p.

3. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10: classificação estatística

internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. 10 ed. 10.rev. São Paulo:

EDUSP, 1998 a 2011. 1191 p

Bibliografia Complementar:

1. SADOCK, Bejamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Manual conciso de psiquiatria

clínica. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2008. Xi, 688p.

2. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 438 p.

3. ASSUMPÇÃO JÚNIOR, Francisco Baptista. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre:

Artmed, 2008. 232 p. [ebook]. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/

books/9788582712030/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

4. RANGÉ, Bernard. Psicoterapias cognitivo- comportamentais: um diálogo com a

psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001. 567 p. . [ebook]. Disponível em:

<https://online.vitalsource.com/#/ books/9788582712030/>. Acesso em: 02 fev. 2012

5. JASPERS, Karl. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985 a 2000. 545 p.

(Psiquiatria psicoterapia e psicanálise)

PSICODIAGNÓSTICO

O processo psicodiagnóstico com crianças e adolescentes. Aspectos do desenvolvimento da criança e

do adolescente. O processo de psicodiagnóstico: conceito, objetivos, métodos e técnicas. As etapas

do processo de psicodiagnóstico. Estudo de técnicas e testes psicológicos de avaliação infantil.

Integração dos dados do processo de psicodiagnóstico e entrevista de devolução.

Bibliografia Básica:

1. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

2008. xvi, 678 p.

Page 68: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. NORONHA, Ana Paula Porto; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; SISTO, Fermino

Fernandes (Org.). Facetas do fazer em avaliação psicológica. Cubatão: Vetor, 2006. 258

p.

3. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

320 p. (Biblioteca Artmed. Técnicas Diagnósticas e Psicopatologia

Bibliografias Complementar:

1. MACEDO, Mônica Medeiros Kother; CARRASCO, Leanira Kesseli (Org.). (Con)textos de

entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

285 p.

2. HUTZ, Claudio Simon (Org.). Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de

crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 373 p.

3. FLORES-MENDOZA, Carmen; COLOM, Roberto (Org.). Introdução à psicologia das

diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2006. 456 p.

4. AUGRAS, Monique. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de

psicodiagnóstico. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 110 p

5. VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa de; WERLANG, Blanca Susana Guevara (Org.).

Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2011. 421 p.

SAÚDE MENTAL

Conceito de saúde e de doença mental. História da loucura. Histórico do movimento anti-

psiquiátrico e anti-asilar. Programa para implantação de um serviço de saúde mental. Prevenção

primária, secundária e terciária em saúde mental.O psicólogo enquanto agente de saúde mental. O

papel do psicólogo como membro de uma equipe profissional.

Bibliografia Básica:

1. AMARANTE, Paulo (Org.). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ, 1994. 204 p.

2. LOBOSQUE, Ana Marta. Experiências da Loucura. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.

3. FOUCAULT, Michel. História da loucura. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. 543 p.

(Coleção Estudos ; 61)

Bibliografia Complementar:

1. AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. 3. ed. rev. ampl. Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2011. 117 p.

2. BARRETO, Francisco Paes. Reforma Psiquiátrica e Movimento Lacaniano. Belo

Horizonte, Itatiaia, 1999. 241 p.

Page 69: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial.

Brasília: Editora MS, 2004. 84 p.

4. TUNDIS, Silvério Almeida; COSTA, Nilson do Rosário (Org.). Cidadania e loucura:

políticas de saúde mental no Brasil. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 288 p.

5. NILO, Kelly; NILO, Kelly (Org.). Política de saúde mental de Belo Horizonte: o

cotidiano de uma utopia. Belo Horizonte: Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte,

2008. 258 p.

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA E INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL

Pesquisa-intervenção. Estudo de métodos e técnicas para intervenções psicossociais. Diagnóstico,

elaboração, avaliação e monitoramento de projetos de intervenção psicossocial. Implicações éticas

do trabalho realizado com grupos e comunidades em diversos contextos: saúde, trabalho e educação.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da

solidariedade à autonomia. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 143 p

2. AFONSO, Maria Lúcia M. (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de

intervenção psicossocial. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 171 p.

3. MACHADO, Marília Novais da Mata. Práticas psicossociais: pesquisando e intervindo.

Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2004. 133 p.

Bibliografias Complementar:

1. SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da

desigualdade social. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 159 p.

2. ROCHA, Maria Lopes da. Psicologia e as práticas institucionais: A pesquisa-intervenção

em movimento. Porto Alegre: 2006. 6 p. Disponvel em:

<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/ article/viewFile/1431/1124>.

3. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Repensando a pesquisa participante. 3. ed. 2.

reimp. São Paulo: Brasiliense, 2001. 252 p.

4. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Um método para análise e co-gestão de coletivos: a

constituição do sujeito, a produção de valor de uso e a democracia em instituições: o método

da roda. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2005. 236 p. (Saúde em Debate ; 131)

5. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafiio do conhecimento. 12.ed. São

Paulo:HUCITEC-ABRASCO. 2010. 407p.

PSICOMOTRICIDADE

Revisão histórica da psicomotricidade. Embasamento teórico e prático da psicomotricidade e suas

diferentes concepções: educação, reeducação psicomotora e psicomotricidade relacional.

Page 70: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Tonicidade, equilibração, lateralização, noção de corpo, estrutura espaço-temporal, praxia global e

fina. Diagnóstico, distúrbios psicomotores e formas de tratamento.

Bibliografia Básica:

1. FERNANDES, Jorge Manuel Gomes de Azevedo; GUTIERRES FILHO, Paulo José

Barbosa (Ed.). Psicomotricidade: abordagens emergentes. Barueri: Manole, 2012. xix, 164

p.

2. FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade e neuropsicologia: uma abordagem evolucionista.

Rio de Janeiro: Wak, 2010. 217 p.

3. OLIVEIRA, GISLENE DE CAMPOS Avaliação Psicomotora à luz da psicologia e da

psicopedagogia. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011/2012.

Bibliografia Complementar:

1. FONSECA, VITOR DA. Manual de Observação psicomotora Significações

psiconeurológica dos fatores psicomotores.2ª edição Rio de Janeiro: Wak. Ed. 2012.

2. OLIVEIRA, GISLENE DE CAMPOS. Psicomotricidade – Educação e reeducação num

enfoque psicopedagógico. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

3. FONSECA, VITOR DA. Psicomotricidade e neuropsicologia: uma abordagem

evolucionista. Rio de Janeiro: Wark. Ed. 2010.

4. LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 9. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2011. 341 p.

5. LAPIERRE, Andre. Da Psicomotricidade relacional á análise corporal da Relação

Editora: UFPR. 2010. 283p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI – A

Diagnóstico (local/situacional) e elaboração de projetos de intervenção psicossocial. Aplicação de

métodos e técnicas de pesquisa- intervenção: entrevistas, rodas de conversa, grupo focal, redes

sociais, enquete, observação participante, diário de campo etc. Execução do projeto. Confecção do

relatório técnico e devolução institucional. Contextos/estabelecimentos: instituições de saúde,

escolas, projetos sócio-educativos, ONG e setores do poder público.

Bibliografias Básicas:

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 339 p. (Coleção Psicologia Social) CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Apoio matricial e equipe de referência: uma

metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Rio de Janeiro: 2007. 9 p.

Disponvel em : http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf

Page 71: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

MAYORGA, Claudia ; PRADO, Marco Aurélio Máximo (Org.). Psicologia social: articulando

saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 326 p.

Bibliografia Complementar:

1. BATISTA, C.B; PEREIRA; A.B; MATOS; F.M.V. de; ANDRADE, I.C. de & JORGE, K.B. Psicologia nas Unidades Básicas de Saúde: experiências de formação. In: MAYORGA; Pereira e Rasera (orgs.) Psicologia Social: sobre desigualdades e enfrentamentos. Curitiba: Juruá, 2010/2012

2. BENEVIDES, Regina. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces. Belo Horizonte: 2007. 9 p. Disponvel em : <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27040.pdf>.

3. PASSOS, Eduardo. Humaniza SUS: Formação de apoiadores para a política nacional de humanização da gestão e da atenção à saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. 97 p. Disponível em : <http://www.ead.fiocruz.br/humanizasus/downloads/livro_complementar. pdf>.

4. CAMPOS, Gastão Wagner e Guerrero, Andre Pires. (org) Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. Hucitec. 2ed. 2010.

5. DIMENSTAIN, Magda. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Maringá: 2001. 7 p. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n2/v6n2a08.pdf>.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI – B

O processo psicodiagnóstico interventivo com crianças e adolescentes. As etapas do processo de

psicodiagnóstico e aplicação dos métodos e técnicas. Contrato psicológico. Entrevista clínica.

Entrevista de anamnese. Entrevista lúdica. Aplicação, correção e análise de testes psicológicos.

Entrevista de devolução. Conclusão e encaminhamentos. Elaboração do Relatório Psicológico.

Bibliografias Básicas:

1. MACEDO, Mônica Medeiros Kother; CARRASCO, Leanira Kesseli (Org.). (Con)textos de

entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

285 p.

2. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

2008. 678 p.

3. HUTZ, Claudio Simon (Org.). Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de

crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 373 p.

Bibliografia Complementar:

1. AMBIEL, Rodolfo A. M. (Org.). Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e

profissionais de psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 187 p.

2. GOBBI, Sérgio Leonardo. Vocabulário e noções básicas da abordagem centrada na

pessoa. São Paulo: Vetor, 2002.

3. HUTZ, Claudio Simon. Avanços e polêmicas em avaliação psicológica: em homenagem a

Jurema Alcides Cunha. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. 318 p.

Page 72: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. NORONHA, Ana Paula Porto; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; SISTO, Fermino

Fernandes (Org.). Facetas do fazer em avaliação psicológica. Cubatão: Vetor, 2006. 258

p.

5. SIQUIER DE OCAMPO, Maria Luisa; GARCIA ARZENO, Maria Esther; PICCOLO, Elza

Grassano de. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2011. 541 p. (Textos de Psicologia)

Page 73: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

8º PERÍODO:

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

Orientação profissional: conceito e aspectos históricos. Diferentes correntes teóricas sobre a

orientação profissional. Orientação de Carreira. Escolha profissional em Diferentes fases da Vida.

Aspectos éticos da Orientação Profissional. Elaboração de Programa de Orientação Profissional.

Bibliografias Básicas:

1. MOURA, Cynthia Borges de. Orientação profissional: sob o enfoque da análise do

comportamento . São Paulo: Alínea, 2011. 120 p.

2. LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares (Org.). Pensando e vivendo a orientação

profissional. 7. ed. São Paulo: Summus, 1993. 148 p.

3. SELIG, Gabrielle Ana; SELIG, Gabrielle Ana; VALORE, Luciana Albanese (Org.).

Orientabilidade ao longo de um processo grupal com adolescentes: Relato de uma

experiência. Curitiba: 2008. Disponvel em :

<http://www.cuorecorpore.com.br/files/relato_de_uma_experiencia.pdf>.

Bibliografia Complementar:

1. CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática . São

Paulo: Ágora, 2006. 148 p.

2. LUZ FILHO, S. S. Escolha Profissional: Projeto de Vida e de Carreira. – Canoas: MASAI,

2002.

3. LISBOA, Marilu Diez; SOARES, Dulce Helena Penna (Org). Orientação profissional em

ação: formação e prática de orientadores . 2. ed. São Paulo: Summus, 2000. 228 p

4. ALMEIDA, Maria Elisa Grijó Guabyba de; PINHO, Luiz Ventura de (Org.). Adolecência,

familia e escolhas: implicações na orientação profissional. Rio de Janeiro: 2008.

Disponvel em : <http://www.scielo.br/pdf/pc/v20n2/a13v20n2.pdf>.

5. MAGALHÃES, Mauro de Oliveira; ALVARENGA, Patricia (Org.). Relação entre estilos

parentais, instabilidade de metas e indecisão vocacional em adolescentes. Porto Alegre

2012 Disponvel em : <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v13n1/04.pdf >.

PROCESSOS EM GESTÃO DE PESSOAS

Abordagem da evolução da administração, dos conceitos fundamentais que envolvem a Teoria da

Administração Científica, o Fordismo, a Escola das Relações Humanas. Contextualizar a

Administração Estratégica e o alinhamento da área de Gestão de Pessoas em uma perspectiva

contemporânea, com ênfase na gestão por competências e gestão do desempenho.

Page 74: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Bibliografias Básicas:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas/ o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 3. ed. total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 - 3.ed. xxxv, 579 p.

2. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na

empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2012.

3. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Orgs.). Gestão com pessoas e

subjetividade. São Paulo: Atlas, 2012. Xxvi, 285p.

Bibliografia Complementar:

1. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2013. x,197 p.

2. FISCHER, Rosa Maria; FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). Cultura e poder nas

organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 170 p.

3. MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e

crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 303 p.

4. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2011. 421 p.

5. GODOY, Arilda Schmidt e D'AMELIO, Marcia. Competências gerenciais desenvolvidas

por profissionais de diferentes formações. Organ. Soc. [online]. 2012, vol.19, n.63, pp.

621-639. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1984-

92302012000400004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

PSICOLOGIA DO ESPORTE

Estudo sobre a psicologia no contexto do esporte: fundamentos teóricos, investigação e intervenção.

Últimos avanços em Psicologia do Esporte e Exercício Físico como Ciência do Esporte.

Bibliografias Básicas:

1. WEINBERG, Robert S. & GOULD, Daniel. Fundamentos da Psicologia do esporte e do

exercício. 4ºedição. Porto Alegre: ARTMED, 2008. ISBN: 9788536313313

2. MORAES, Luiz Carlos Couto de Albuquerque; MEDEIROS FILHO, Edson Soares; LOBO,

Ingrid Ludmila Bastos e SILVEIRA, Dêner Rodrigues da. Escala do comportamento do

treinador: versão treinador (ECT-T) e versão atleta (ECT-A): o que o treinador diz é

Page 75: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

confirmado pelos seus atletas?. Rev. bras. educ. fís. esporte (Impr.) [online]. 2010, vol.24,

n.1, pp. 37-47

3. VAN RAALTE, Judy L.; BREWER, Britton W. Psicologia do Esporte. 2º edição. São

Paulo: Santos, 2011.

Bibliografia Complementar:

1. BARRETO, João Alberto. Psicologia do Esporte para o atleta de alto rendimento. Rio de

Janeiro: Shape Ed, 2003. ISBN: 8585253304, 9788585253301

2. RUBIO, Kátia. O Imaginário esportivo contemporâneo: o atleta e o mito do herói. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. ISBN: 8573961503

3. SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte. Conceitos e novas perspectivas. 2º edição

revisada. Barueri, SP: Manole, 2009. ISBN: 9788520426586.

4. BRANDÃO, Maria Regina F.; MACHADO, Afonso A. Coleção psicologia do esporte e do

exercício: aspectos psicológicos do rendimento esportivo. 1º edição. São Paulo: Editora

Atheneu, 2008. Vol 1. ISBN: 9788538800033.

5. BRANDÃO, Maria Regina F.; MACHADO, Afonso A.; MEDINA, João Paulo S.;

SCAGLIA, Alcides. Coleção psicologia do esporte e do exercício: Futebol, Psicologia e

Produção de Conhecimento 1º edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. Vol 3. ISBN:

9788538800040

PSICOLOGIA JURÍDICA

A atuação do psicólogo nos quatro grandes eixos da Psicologia Jurídica: Execução Penal: Sistema

prisional, Penas alternativas, Egressos, Delegacias Especializadas, Exame Criminológico, Comissões

Técnicas de Classificação; Varas de Família: Conciliação, Mediação, Guarda, Adoção, Família

Substituta, Convivência Familiar, Parentalidade; Infância e Adolescência: Medidas sócio-educativas,

Varas e Promotorias da Infância e da Juventude, Escuta de Crianças e Adolescentes; Saúde Mental:

Medida de Segurança, Inimputabilidade, Periculosidade, Políticas Públicas.

Bibliografias Básicas:

1. GONÇALVES, Hebe Signorini; GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo

Ponte (Org.). Psicologia jurídica no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2011. 351 p.

2. BRITO, Leila Maria Torraca de. Anotações sobre a Psicologia jurídica. Psicol. cienc. prof.

[online]. 2012, vol.32, n.spe, pp. 194-205. Disponivel em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1414-

98932012000500014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

3. HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade, volume I. 2. ed

Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. 354 p.

Page 76: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Bibliografia Complementar:

1. LAGO, Vivian de Medeiros et al. Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e

seus campos de atuação. Estud. psicol. (Campinas) [online]. 2009, vol.26, n.4, pp. 483-

491.Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0103-

166X2009000400009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

2. COMPARATO, Fávio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São

Paulo: Saraiva, 2013. 598 p

3. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

xxii, 196 p.

4. COSTA, Liana Fortunato; PENSO, Maria Aparecida; LEGNANI, Viviane Neves e

SUDBRACK, Maria Fátima Olivier. As competências da psicologia jurídica na avaliação

psicossocial de famílias em conflito. Psicol. Soc. [online]. 2009, vol.21, n.2, pp. 233-241.

Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0102-

71822009000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

5. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a

interface da psicologia com o direito nas questões de família e infância. 2. ed. rev. e

atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012. xi, 449 p.

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

Histórico das práticas educativas no Brasil. Os ideários educacionais contemporâneos: da reprodução

à emancipação. Psicologia educacional e Psicologia escolar como campos de conhecimento e de

prática profissional. Educação formal, não formal e informal. Produção de subjetividade a partir da

escolarização na sociedade moderna. Atuação do psicólogo nos contextos educativos.

Bibliografias Básicas:

1. MOLINA, R. e ANGELUCCI, C.B. Interfaces entre psicologia e educação: desafios para a

formação do psicólogo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 148p.

2. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento

psicológico e educação: volume 2 : psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007. xii, 472 p.

3. YAMAMOTO, Oswaldo H.; YAMAMOTO, Oswaldo H.; COSTA, Ana Ludmila F. (Org.).

Escritos sobre a profissão de psicólogo no Brasil. Natal: Edufrn, 2010. 278 p. ISBN

9788572736688 Disponível em: <http://newpsi.bvs-

psi.org.br/ebooks2010/pt/Acervo_files/Escritos-prof-psicologo-no_Brasil.pdf>.

Bibliografia Complementar:

Page 77: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. MITJÁNS MARTÍNEZ, Albertina. Psicologia escolar e compromisso social: novos

discursos, novas práticas . 2.ed. Campinas, SP: Alínea, 2007. 259p.

2. GUZZO, Raquel Souza Lobo; GUZZO, Raquel Souza Lobo (Org.). Psicologia escolar:

LDB e educação hoje. São Paulo: Alínea, 2012. 152 p.

3. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 39. ed. Petrópolis: Vozes,

2011. 301 p.

4. PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de educação e psicologia.

2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 189 p.

5. MARINHO-ARAUJO, Claisy Maria; ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia

escolar: construção e consolidação da identidade profissional. 3. ed. Campinas, SP: Alínea,

2010. 121 p.

PSICOLOGIA E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Conceitua necessidades especiais numa perspectiva histórica. Discute a estigmatização da pessoa

com deficiência, o ajustamento pessoal e social e as práticas de educação inclusiva, considerando

também as implicações na formação de educadores. Conceitua pessoa com deficiência: classificação

e etiologia. Metodologias terapêuticas de tratamento dos principais grupos de pessoas com

deficiência: deficiências mentais, visuais, auditivas e físicas, superdotados e autistas. Implicações

éticas.

Bibliografias Básicas:

1. ALMEIDA, M. A., MENDES, E. G. & HAYSHI, M. C. P. I., Temas em Educação

Especial: deficiências sensoriais e deficiência mental. Araraquara: J. M Editora e

comercial Ltda, 2008. 433p.

2. COLL, C. (Org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação: necessidades educativas

especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2004, V. 3. 368p.

3. GONZALEZ, E. Necessidades Educacionais Específicas – Intervenção

Psicoeducacional. Porto Alegre: Editora ARTMED, 2007. Xi, 436p.

Complementar:

1. BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia Regina Moreno; JESUS, Denise Meyrelles

de (Org). Educação especial: diálogo e pluralidade . 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

301 p.

2. SMITH, Deborah Deutsch. Introdução à educação especial: ensinar em tempos de

inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xiv, 478 p

3. MARTINS, Lúcia de Araujo Ramos (Org.). Inclusão: compartilhando saberes. 4. ed.

Petrópolis: Vozes, 2010. 231 p.

Page 78: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. NASCIMENTO, Raquel Tonioli Arantes do. Alunos com necessidades especiais na sala

de aula: informações elementares para o professor. São Paulo: Memnon, 2012. 91 p

5. ORRÚ, Sílvia Ester (Org.). Estudantes com necessidades especiais: singularidade e

desafios na prática pedagógica inclusiva . Rio de Janeiro: Wak, 2012. 268 p.

MÉTODOS E TÉCNICAS PARA TCC

Orientação no desenvolvimento de um tema teórico sempre do interesse e escolhido pelo aluno.

Incentivo quanto às vantagens da articulação teoria-prática. Etapas e técnicas de elaboração de

monografia.

Bibliografias Básicas:

1. OTANI, Nilo; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. TCC: métodos e técnicas.

Florianópolis: Visual Books, 2007 a 2011. 160 p.

2. SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Orientações para apresentação e redação de projetos

de pesquisa e trabalhos acadêmicos. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. 93 p.

3. SILVA, Rafael Duarte; ANDRADE, Laura de Mello. Metodologia científica: um guia

prático. Belo Horizonte: FCMMG, 2011. 204 p.

Complementar:

1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

xvi, 184 p.

2. MINAYO, Maria Cecília de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis:

Vozes, 1994.

3. DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.).

Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 108 p.

4. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em

educação. São Paulo: Atlas, 1995.

5. SHAUGHNESSY, John J.; ZECHMEISTER, Eugene B.; ZECHMEISTER, Jeanne S.

Metodologia de pesquisa em psicologia. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 487 p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VII - A

Aplicação de métodos e técnicas de diagnóstico em situações de exclusão/inclusão. Elaboração e

execução de projetos de intervenção em situações de exclusão/inclusão. Confecção de relatório

técnico e devolução institucional e individual. Atuação em contextos/estabelecimentos: escolas,

ONG´s, projetos sócios educativos entre outros.

Bibliografia Básica:

Page 79: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. ALVES, Fátima (Org). Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade

multidisciplinar com amor e união. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: WAK, 2011. 177 p.

2. QUEIROZ, Tania Dias; JORDANO, Ivo. Atividades práticas de dinâmicas de grupo e

sensibilizações: educação infantil e ensino fundamental . São Paulo: Rideel, [20--?]. 176

p.

3. BARRETO, Maria Fernanda Mazziotti (Org.). Dinâmica de grupo: história, prática e

vivências. 4. ed. Campinas: Alínea, 2010. 135 p.

Bibliografia Complementar:

1. MOLINA DE COSTALLAT, Dalila et al. A psicomotricidade otimizando relações

humanas. 2. ed. rev. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. 199 p.

2. BUENO, José Geraldo Silveira. Educação especial brasileira: integração/segregação do

aluno diferente. 2. ed. rev. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2004. 187 p.

3. NASCIMENTO, Raquel Tonioli Arantes do. Alunos com necessidades especiais na sala

de aula: informações elementares para o professor. São Paulo: Memnon, 2012. 91 p

4. LIMA, Lauro de Oliveira. Dinâmicas de grupo na empresa, no lar e na escola: grupos de

treinamento para a produtividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

5. GONZÁLEZ GONZÁLEZ, Eugenio (Colab.). Necessidades educacionais específicas:

intervenção psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007. xi, 436 p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VII – B

Práticas em Orientação Profissional e de Carreira em contexto escolar e clínico. Uso de testes

psicológicos e técnicas para auxilio ao autoconhecimento, conhecimento das profissões e tomada de

decisão no campo profissional. Atendimentos individuais, apresentação de palestras, orientação de

grupos, visitas técnicas e oficinas. Seleção de procedimentos, técnicas e instrumentos psicológicos

para coleta de informações. Triagem, encaminhamento e atendimentos em orientação profissional.

Bibliografia Básica:

1. CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiencia psicodramática. São Paulo:

Ágora, 2006

2. LISBOA, Marilu Diez. e SOARES, Dulce Helena Penna. (Orgs.) Orientação profissional em

ação : formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.

3. SELIG, Gabrielle Ana; SELIG, Gabrielle Ana; VALORE, Luciana Albanese (Org.).

Orientabilidade ao longo de um processo grupal com adolescentes: Relato de uma

experiência. Curitiba: 2008. Disponvel em:

<http://www.cuorecorpore.com.br/files/relato_de_uma_experiencia.pdf>.

Bibliografia Complementar:

Page 80: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1. MOURA, Cynthia Borges de. Orientação profissional: sob o enfoque da análise do

comportamento . São Paulo: Alínea, 2011. 120 p.

2. LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares (Org.). Pensando e vivendo a orientação

profissional. 7. ed. São Paulo: Summus, 1993. 148 p.

3. ALMEIDA, Maria Elisa Grijó Guabyba de; PINHO, Luiz Ventura de (Org.).

Adolecência, familia e escolhas: implicações na orientação profissional. Rio de

Janeiro: 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pc/v20n2/a13v20n2.pdf>.

4. LUZ FILHO, Silvio Serafim da. Escolha profissional: projeto de vida e de carreira.

Canoas: MASAI, 2002. 112 p.

5. MAGALHÃES, Mauro de Oliveira; ALVARENGA, Patricia (Org.). Relação entre

estilos parentais, instabilidade de metas e indecisão vocacional em adolescentes.

Porto Alegre 2012 Disponvel em : <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v13n1/04.pdf >

Page 81: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

9º PERÍODO:

POLÍTICAS PÚBLICAS

Conceitua e analisa as políticas públicas com destaque para aquelas voltadas para o campo da saúde

e para a área do trabalho, dentro de uma perspectiva histórica, examinando criticamente as políticas

propostas, considerando os determinantes sociais, políticos e econômicos. Implicações Éticas.

Bibliografia Básica:

1. PATTO, Maria Helena Souza. A cidadania negada: políticas públicas e formas de viver.

São Paulo: Casa do Psicólogo,

2. GONÇALVES, Maria da Graça M. Psicologia, Subjetividade e Políticas Públicas.

Construindo o compromisso social da psicologia. São Paulo: Cortez, 2010.

3. SARTI, Flávia Mori & SANTOS, Gislene Aparecida dos. Ética, Pesquisa e Políticas

Públicas. Rio de Janeiro. Ed Rubio, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. CRUZ, Lílian Rodrigues da & GUARESCHI, Neuza (orgs). Políticas Públicas e

Assistência Social: diálogo com as práticas psicológicas. Petrópolis. Vozes, 2009.

2. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

3. SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análises, casos práticos.

Cengage Learning, 2011.

4. SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis, Rio de Janeiro. Ed. Vozes,

2006.

5. SPINK, Mary Jane P. Práticas cotidianas e a naturalização da desigualdade: uma

semana de notícias nos jornais. São Paulo: Cortez, 2006.

PSICOLOGIA DA SAÚDE I: HOSPITALAR

Psicologia da saúde; Representações culturais de saúde e doença. A relação equipe clínica-paciente.

História da Psicologia Hospitalar. Funcionamento da Psicologia Hospitalar, suas peculiaridades e

características. Campos de intervenção no hospital e o papel do psicólogo.

Bibliografia Básica:

1. FOUCAULT, M. O nascimento do hospital. In Microfísica do Poder. Edições Graal, 2004.

p. 99-111.

2. SIMONETTI, Alfredo. Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo; Casa do Psicólogo.

4ª Ed, 2008.

Page 82: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. ANGERAMI-CAMON, VA. Tendências em Psicologia Hospitalar. Editora Pioneira,

2004.

Bibliografia Complementar:

1. ANGERAMI-CAMON, A. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira

Thomsom Learning, 2004. Vários autores.

2. ROMANO, Bellkiss Wilma. Princípios para a Prática da Psicologia Clínica em

Hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007, 4ª Ed.

3. KUBLER ROSS, Elisabetlh. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais tem

para ensinar a médicos, enfermeiros, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo:

Martins Fontes, 1998 - 8ª ed.

4. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

5. BROMBERG, Maria Helena PF. A Psicoterapia em Situações de Perdas e Luto. São

Paulo: Editorial Psy II, 1994

CLÍNICA DA CRIANÇA

Posições teórico-práticas sobre a psicoterapia infantil: humanismo, gestalt, terapia cognitivo-

comportamental e psicanálise. Conceitos básicos, contrato terapêutico, primeiras entrevistas e tipos

de intervenção e interpretação. A utilização da caixa de brinquedos. O lugar dos pais no tratamento

de crianças. Saúde da criança: sintomas característicos da infância, desvios e perturbações. Análise

de casos clínicos.

Bibliografia Básica:

1. AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. 2ª ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1991.

2. FREUD, Anna. O tratamento psicanalítico de crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971.

3. KLEIN, Melanie. Contribuições à psicanálise. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

Bibliografia Complementar:

1. AXLINE, V. M. Ludoterapia: a dinâmica interior da criança. Belo Horizonte:

Interlivros, 1980.

2. MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

3. OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: abordagem gestáltica com crianças e

adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

4. SIGAL DE ROSENBERG, Ana Maria. O lugar dos pais na psicanálise com crianças. São

Paulo: Escuta, 1995.

Page 83: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

5. SILVARES, E. F. M. (Org.) Estudos de caso em psicoterapia clínica comportamental

infantil. Campinas, SP: Papirus, 2000. v.2.

PRÁTICAS EM SAÚDE COLETIVA I

O processo da construção e implementação do Sistema de Saúde/SUS, no âmbito político e

institucional. Os níveis de atenção à saúde com suas diversas complexidades na rede de assistência

do SUS. Integra o conceito atual de saúde ao conceito e políticas de promoção de saúde,

considerando as diretrizes para o trabalho em rede; Práticas voltadas para a rede de atenção com

enfoque voltado para Atenção Primária/ rede de UBS e para Atenção Secundária/Médio nível de

complexidade-Ambulatórios e Especialidades-

Bibliografia Básica:

1. BARROS, F B M. História e legislação do SUS e Saúde da Família: problematizando a

realidade da saúde pública. Rio de Janeiro, 1ª Edição, 2011

2. FERREIRA NETO, J L e KIND, L. (Org.). Promoção da saúde: práticas grupais na

estratégia da saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2011.

3. PINHEIRO, R; MATTOS, R A (Orgs). Os sentidos da integralidade na atenção

e cuidado à saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ-IMS; ABRASCO. 2006.

Bibliografia Complementar

1. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília: Ministério

da Saúde, 2010.

2. BRASIL, Ministério da Saúde. O desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e

reafirmação dos seus princípios e diretrizes. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2007,

p. 72p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

3. COSTA, E M A e CARBONE, M H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar.

Rio de Janeiro: Rubio, 2004.

4. GRISOTTI, M e PRATRÍCIO, Z. A saúde coletiva entre discussão e práticas. São

Paulo/São Carlos: UFSC. 2007.

5. PAIM, J. S. O que é o SUS? Coletânea Temas em Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2008.

PSICOTERAPIA BREVE

Conceitos básicos. Aplicabilidade nos dias atuais. Diferenciação de acordo com vários teóricos.

Diferenciação entre aconselhamento psicológico, orientação psicológica e psicoterapia breve.

Page 84: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Bibliografia Básica:

1. FIORINI, H.S. Teoria e Técnica de Psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1991

2. GILLIÉRON, E. As psicoterapias breves. Rio de Janeiro. Zahar,1986

3. KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo, EPU, 1986.

Bibliografia Complementar:

1. FERREIRA-SANTOS, E. Psicoterapia Breve: abordagem sistematizada de situações de

crise. São Paulo. Agora, 1997.

2. LEMGRUBER, V. Psicoterapia breve: a técnica focal. Porto Alegre, Artes Médicas,

1984.

3. MALAN, M. As fronteiras da psicoterapia breve. Porto Alegre, Artes Médicas, 1984.

4. SEGRE, C.D. (org.) Psicoterapia Breve. São Paulo, Lemos, 1997.

5. YOSHIDA, E.M.P. Psicoterapias psicodinâmicas breves e critérios diagnósticos. São

Paulo, EPU, 1990.

ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA (TCC)

Orientação para elaboração do texto final do Trabalho de Conclusão de Curso conforme enfoque

dado na disciplina Métodos e Técnicas para TCC.

Bibliografia Básica:

1. ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; COUTO ROSA, Maria Virgínia de

Figueiredo Pereira do. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação

científica. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor.

2. ANDRADE, Maria Margarida. Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação.3. ed.

São Paulo: Atlas, 1999.

3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

1. SOUZA, Antônio Carlos; FIALHO, Francisco A. P.; OTANI, Nilo; TCC - Métodos e

Técnicas. Florianópolis: Visual Book, 2007. 160 p.

2. SOUZA, Maria Suzana de L. Orientações para apresentação e redação de projetos e

trabalhos acadêmicos. Belo Horizonte: COOPMED, 2007.

3. SILVA, Rafael Duarte; ANDRADE, Laura de Mello. Metodologia científica: um guia

prático. Belo Horizonte: FCMMG, 2011. 204 p.

Page 85: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em

educação. São Paulo: Atlas, 1992.

5. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. x, 158 p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VIII –A

Realização da clínica em Psicologia Hospitalar. Atendimento à usuários e acompanhantes,

individualmente ou em grupos, em serviços de saúde com foco na atenção terciária.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, F.B. Psicologia e Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996

2. ROMANO, Belkiss W. A prática da psicologia em hospitais. São Paulo: Pioneira, 1994

3. DIMENSTEIN, M.D.B. O Psicólogo e o Compromisso Social no Contexto da Saúde

Coletiva. Psicologia em Estudo, V.6, n.2. Maringá, 2001

Bibliografia Complementar:

1. KUBLER ROSS, Elisabetlh. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais tem

para ensinar a médicos, enfermeiros, religiosos e aos seus próprios parentes. São

Paulo: Martins Fontes, 1998 - 8ª ed.DIMENSTEIN, M.D.B. (1998). O psicólogo em

Unidades Básicas de Saúde: desafios para a formação e atuação profissionais. Estudos

de Psicologia. 3(1): 53–81.

2. CARVALHO, D.B.; YAMAMOTO, O.H. (1999). Psicologia e saúde: uma análise da

estruturação de um novo campo teórico–prático. Psico30(1): 5–28

3. MELLO FILHO, Julio de & BURD, Miriam (orgs.). Doença e Família. São Paulo, Sp:

Casa do Psicólogo. 2ª ed. 2007.

4. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

5. TRINDADE, Z. A; ANDRADE, A N.. Psicologia e Saúde: um campo em construção.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VIII –B

Inserção dos alunos no campo das políticas públicas, examinando criticamente as políticas propostas,

principalmente, para o campo da Saúde; observação dos avanços, perspectivas e contradições dos

movimentos sociais e proposições de políticas para a saúde; Implicações Éticas.

Bibliografia Básica:

1. COHN, A. (1997). Estado, políticas públicas e saúde. In: CANESQUI, A.M. (org). Ciências

sociais e saúde. São Paulo: Hucitec.

Page 86: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. ALVES. José. Os Diretos Humanos na Pós-Modernidade. São Paulo, Editora Perspectiva,

2005

3. BELLI. A politização dos Direitos Humanos. São Paulo, Editora Perspectiva, 2009

Bibliografia Complementar:

1. BOBBIO. Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2004.

2. LAFER. Celso. A Política das Políticas Públicas. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2010

3. LINDGREEN. José Augusto. Os direitos Humanos como tema global. Editora Perspectiva,

2010.

4. SCHWARTZ. Rosana. Estudo sobe a IV Conferência Internacional das Organizações das

Nações Unidas- ONU, sobre as Mulheres à luz de temas do Brasil. São Paulo, Expressão e

Arte, 2001.

5. http://www.acaoeducativa.org.br/downloads/09abordagem.pdf

Page 87: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

10º PERÍODO – ÊNFASE: Psicologia Clínica

CLÍNICA SISTÊMICA

Psicoterapia sistêmica individual, conjugal e familiar. Abordagens teóricas da terapia sistêmica. A

prática clínica na abordagem sistêmica.

Bibliografia Básica:

1. ANTON Iara L. Camarata. A escolha do cônjuge: um entendimento sistêmico e

psicodinâmico. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

2. CARTER, Betty. ; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma

estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

3. NICHOLS, Michael P.; SCHWARTZ, Richard C. Terapia familiar: conceitos e métodos.

7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. AUN, Juliana Gontijo et al. Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais. Vol. 2,

TomoII : O processo de atendimento sistêmico. Belo Horizonte. Ophicina de Arte & Prosa,

2007.

2. ELKAÏN, Mony (Org.). Panorama das terapias familiares. Vol. 1. São Paulo: Summus

Editorial, 1998.

3. MCNAMEE, S.; GERGEN, K. J. (Org.). A terapia como construção social. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1998.

4. MINUCHIN, Salvador; Fishman H. Charles. Técnicas de Terapia Familiar. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1990.

5. PAPPY, Peggy (Org.). Casais em perigo: novas diretrizes para terapeutas. Porto Alegre:

Artmed Editora, 2002.

CLÍNICA PSICANALÍTICA

Aprofundamento teórico. Articulação da teoria psicanalítica com a prática clínica. Necessidade,

demanda e desejo. Desenvolvimento da escuta dos fenômenos inconscientes no discurso. O manejo

da transferência e a lógica na direção da cura. A construção do caso clínico. A psicanálise aplicada

como possibilidade do trabalho analítico em instituições

Bibliografia Básica:

1. FIGUEIREDO, A.C. Vastas confusões e atendimentos imperfeitos: a clínica

psicanalítica no ambulatório público. Rio de Janeiro. Relume Dumará, 1997.

Page 88: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. LACAN, Jacques. O Seminário (1969-70), livro XVII. O avesso da psicanálise. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

3. ROUDINESCO, Elizabeth; PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1998.

Bibliografia Complementar:

1. JORGE, Marco Antônio Coutinho. Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan: as

bases conceituais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

2. LACAN, Jacques. O Seminário, livro III: As psicoses. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

3. LACAN, Jacques. O Seminário (1957-1958), livro V: As formações do inconsciente. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

4. LACAN, Jacques. O Seminário (1962-63), livro X. A angústia. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004.

5. LAURENT, Eric. Sociedade do sintoma. Rio de Janeiro, Ed. Contracapa, 2008.

CLÍNICA EXISTENCIAL-HUMANISTA

Formação e dinâmica da personalidade nas teorias existencialistas de enfoque fenomenológico.

Processo psicoterapêutico e seus personagens: abordagem teórico-prática específica:

aprofundamento.

Bibliografia Básica:

1. MAY, Rollo. A arte de aconselhamento psicológico. Petrópolis. Vozes, 2009.

2. ROGERS, Carl. R. Psicoterapia e consulta psicológica. 3ª ed. São Paulo: Editora WMF

Martins Fontes, 2005.

3. ROGERS, Carl. R. Tornar-se pessoa. 6ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes,

2009.

Bibliografia Complementar:

1. ANGERAMI-CAMON, Augusto (org.). Psicoterapia Fenomenológico-Existencial. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

2. FERLA, Maria Teresa. O homem da morte impossível e outras histórias: psicopatologia

fenomenológica. Belo Horizonte: Artesã, 2011.

3. MALDONATO, Mauro. In interiore homine: pesquisa em psicologia fenomenológica.

Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2005.

Page 89: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

4. ROGERS, Carl R. & Rosemberg, Rachel L. A pessoa como centro. São Paulo, EPU, Ed. da

Universidade de São Paulo, 1977.

5. ROGERS, Carl Ransom. Um jeito de ser. São Paulo: EPU, 1983.

CLÍNICA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

Psicoterapia cognitivo-comportamental e sua aplicação: diferentes visões. Relação com a prática dos

conceitos e elementos essenciais do atendimento psicológico.

Bibliografia Básica:

1. RANGÉ, B. (2001). Psicoterapia comportamental e cognitiva: princípio e prática.

Volume 1. Editora Livro pleno (PSY).

2. RANGÉ, B. (2001). Psicoterapia comportamental e cognitiva de trantornos

psiquiátricos. Volume 2. Editora Livro pleno (PSY).

3. ABREU & GUILHARDI, H. (2004). Terapia comportamental e cognitivo

comportamental. Editora Roca.

Bibliografia Complementar:

1. BECK, Judith S. Terapia Cognitiva. Teoria e Prática. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED,

1997.

2. ANDRETTA, Ilana. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. 1ª ed. Porto

Alegre: Casa do Psicólogo, 2011.

3. RANGÉ, Bernar. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um Diálogo com a

Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001.

4. WRIGHT, Jesse H. et al. Aprendendo a terapia cognitivo comportamental. Um guia

ilustrado. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

5. CABALLO, V. (2002). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento.

Editora Santos

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IX

Intervenção clínica. Avaliação psicodiagnóstica. Vivência do trabalho terapêutico e de diagnóstico

em diferentes abordagens teóricas no atendimento de indivíduos ou grupos.

Bibliografia Básica:

1- COTTET, Serge. Ensaios De Clínica Psicanalítica. Editora Contra Capa, 2012.

2- SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia Comunitária: Estudos Atuais. Porto Alegre:

Sulina, 2000.

Page 90: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3- BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. Rio

de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.

Bibliografia Complementar:

1- AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de Intervenção Psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social – Labgrupo, 2002.

2- AUGRAS, MONIQUE. O ser da compreensão - Fenomenologia da situação de Psicodiagnóstico. Editora VOZES,2011, 14ª Ed.

3- BARUS-MICHEL. J. O sujeito social. Belo Horizonte: Editora da PUC Minas, 2004.

4- MACHADO, M. N. M. Práticas psicossociais: Pesquisando e intervindo. Belo Horizonte, MG: Edições do Campo Social, 2004.

5- PIMENTEL, ADELMA. Psicodiagnostico em Gestalt-terapia. Editora Summus, 2003.

Page 91: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

10º PERÍODO: ÊNFASE: Psicologia da Saúde

PSICOLOGIA DA SAÚDE II

Fundamentos e abordagens psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. A

inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Atendimento ambulatorial e o trabalho em equipe

interdisciplinar. O papel do psicólogo na compreensão, avaliação e intervenção nos processos de

promoção da saúde/doença.

Bibliografia Básica:

1. ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da Saúde – um Novo Significado Para a

Prática Clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.

2. CAMPOS, F.C.B. (org.) Psicologia e Saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec,

1992.

3. SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar:

1. CAMPOS, F. B. Psicologia e saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.

2. GARCIA, Célio. Psicanálise, psicologia, psiquiatria e saúde mental: inter- faces. Belo

Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2002.

3. MERHY & ONOCKO e outros. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo:

Hucitec, 1997.

4. PESSINI, L., & BARCHIFONTAINE, C. Problemas atuais de bioética. São Paulo:

Loyola, 1994.

5. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PSICOLOGIA E GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Estudo dos aspectos legais, éticos e políticos na área da saúde. Organização do trabalho em saúde:

trabalho em equipe, clínica ampliada e programas de atenção à saúde. Planejamento e gestão no

âmbito do Sistema Único de Saúde. Abordagem da saúde ambiental e do trabalhador e gestão de

serviços da saúde.

Bibliografia Básica:

1. FLEURY, Sonia, OUVERNEY, Assis Luiz Mafort. Gestão de redes: a estratégia de

regionalização da política de saúde. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2007.

Page 92: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

2. RIVERA, Francisco Javier Uribe. Análise estratégica em saúde e gestão pela escuta. Rio

de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.

3. SILVEIRA, Mario Magalhães. Política Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Revan,

2005.

Bibliografia Complementar:

1. CAMPOS, G. W. S. Um método para análise e co-gestão de coletivos – a construção do

sujeito, a produção de valor de uso e a democracia em instituições: o método da roda.

São Paulo: Hucitec, 2000.

2. CAMPOS, GWS. Saúde paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003.

3. CORDEIRO, Hesio. SUS – Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2005.

4. HARTZ, Z. M. A. (Org.) Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na

análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

5. BRASIL. Política Nacional de Humanização. Documento base para gestores e

trabalhadores do SUS. Ministério da Saúde, Brasília, 2004.

PRÁTICAS DE SAÚDE COLETIVA II

A psicologia e os níveis de atenção à saúde com suas diversas complexidades na rede de assistência

do SUS. Práticas voltadas para a rede de atenção com enfoque para a Atenção Terciária/Alto nível

de complexidade- rede hospitalar e UPA’s

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, G.W.S. A saúde pública e a defesa da vida. 3ª Ed. São Paulo:

Hucitec, 2006.

2. MENDES, R e FERNANDEZ, J C A. Promoção da saúde e gestão local. 2ª Ed. São Paulo:

Hucitec, 2009.

3. MEHRY, E. E. Inventando a mudança na saúde. 3ª Ed. São Paulo: Hucitec,

2006.

Bibliografia Complementar:

1. BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Guia do usuário do SUS BH. Belo

Horizonte: Prefeitura de Belo Horizonte, [s.d]. 23 p. Disponível em:

<http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/comunicacao/guia_usuario_sus.pdf>. Acesso em:

18 jun. 2012.

2. CUNHA, G T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. 3ª Ed. São Paulo:

Hucitec, 2006.

Page 93: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. GIOVANELLA, L. et al (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:

Fiocruz. São Paulo: CEBES. 2008.

4. MENDES, E V. Grandes dilemas do SUS. Salvador, BA: Casa da Qualidade Editora,

2001.

5. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL NO CAMPO DA SAÚDE

Princípios éticos e técnicos da intervenção psicossocial. Aspectos históricos da relação entre saúde e

doença. Redes de apoio social no campo da saúde. O trabalho com grupos no campo da saúde.

Bibliografia Básica:

1. CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. – 6a. Ed.- Rio de Janeiro, Forense

Universitária, 2006.

2. MELLO FILHO, Julio de & BURD, Miriam (orgs.). Doença e Família. São Paulo, Sp:

Casa do Psicólogo. 2ª ed. 2007.

3. LÉVY, André et al. Psicossociologia: Análise Social e Intervenção. Belo Horizonte:

Autêntica, 2001.

Bibliografia Complementar:

1. GRANDESSO, Marilene & BARRETO, Miriam Rivalta (orgs.). Terapia comunitária.

Tecendo redes para a transformação social. Saúde, educação, políticas e públicas. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

2. Kehl, Maria Rita. O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Boitempo,

2009.

3. Levy A. Ciências clínicas e organizações sociais - sentido e crise de sentido. Belo

Horizonte: Autêntica/FUMEC; 2001.

4. MERHY, E. E. Saúde: cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.

5. ROUCHY, Jean Claude. Instituição e mudança: processo psíquico e organização. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

Estágio Supervisionado IX

Atendimento individual ou grupal com crianças, adolescente, adultos, Idosos e família utilizando-se

das diversas referências teóricas e possibilidades de atuação nas áreas da saúde.

Bibliografia Básica:

Page 94: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

1- Fiorini, H.J. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

2- AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de Intervenção Psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social – Labgrupo, 2002.

3- GARCIA, C. Clínica do Social. Belo Horizonte: Editora Projeto, 2000. Bibliografia Complementar:

1- ANTON, Iara. O Casal Diante do Espelho - Psicoterapia de Casal - Teoria e Técnica.

Editora Casa do Psicologo, 2009.

2- CALLIL, Vera L. Lamanno. Terapia familiar e de casal. São Paulo: Summus, 1987.

3- CORDIOLI, A. V. et al. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

4- KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: EPU, 1986.

5- RANGÉ, B. (Org.). Psicoterapia comportamental e cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

• DISCIPLINAS OPTATIVAS

TÓPICOS AVANÇADOS

Análise de temas diversos, contemporâneos, permitindo incorporar um conhecimento abrangente

levando a uma formação diferenciada.

LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS)

O reconhecimento legal da modalidade comunicativa viso-espacial da língua brasileira de sinais –

Libras como parte integrante do aprendizado e compreensão dos atributos legais da inclusão dos

surdos nas áreas da educação e da saúde. Estudo dos léxicos, da linguística, da cultura e da

identidade surda.

Bibliografia básica:

1. FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. Libras em Contexto: curso básico. MEC, 2001.

2. PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma

sociologia do fracasso . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 230 p.

3. MOURA, Maria Cecilia de ; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena ; CAMPOS, Sandra

Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.

197 p.

Bibliografia complementar:

1. PERRENOUD, P. Pedagogia Diferenciada das Intenções a Ação. Porto Alegre: Artmed,

2000.

2. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20 ed.

São Paulo: Paz e Terra, 2001.

Page 95: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

3. BERNARDINO, Elideia Lúcia. Absurdo ou Lógica? a produção linguística do surdo. Belo

Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

4. GESUELI, Z.; KAUCHAKJES, S. e SILVA, I. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e

realidade. São Paulo: Plexus, 2003.

5. ESTELITA, Mariangela. ELiS Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. Porto

Alegre Penso 2012 [ebook]. Disponível em: <https://online.

vitalsource.com/#/books/9788580555066/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

TRABALHO DE CAMPO

1º período:

Psicologia: ciência e profissão

Ampliação da visão da psicologia enquanto profissão. Análise e reflexão crítica sobre os diferentes

contextos de atuação do psicólogo. Observações e entrevistas com psicólogos em diferentes áreas de

atuação.

2º período:

Antropologia

Desenvolver a prática de pesquisa e aprender a lidar com a diversidade cultural que caracteriza seu

ambiente e suas condições de trabalho. Aplicar o método etnográfico e técnicas de pesquisa

relevantes na observação do cotidiano de comunidades culturais distintas, a exemplo de

comunidades religiosas, gerando um resultado escrito de interpretação cultural e uma avaliação dos

impactos da experiência do encontro etnográfico em relação aos próprios preconceitos do

pesquisador/aluno.

3º período:

Psicologia do Desenvolvimento I

Observação dos aspectos cognitivo, físico e psicossocial do desenvolvimento da criança e do

adolescente nos contextos escolares e saúde mental.

4º período:

Psicologia da aprendizagem

Conhecimento do aluno sobre os diversos locais que trabalham com aprendizagem, seja o âmbito

escolar, seja externamente a ele, como cursos profissionalizantes e metodologia particulares de

ensino.

5º período:

Psicologia Organizacional e Trabalho

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Conhecer as atividades e perspectivas do campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho.

Discutir sua atuação do ponto de vista profissional e ético. Identificar as áreas de atuação do

psicólogo organizacional e do trabalho no atual mercado.

6º período:

Psicofarmacologia

Confirmação da eficácia na utilização dos psicofármacos nas diversas situações de hospitalização

experimentadas pelos pacientes idosos, adultos e crianças, através de visitas técnicas à hospitais

psiquiátricos, urgências e hospital geral.

7º período:

Saúde Mental

Trazer para o cotidiano da formação os espaços onde o psicólogo se coloca enquanto agente de

saúde mental considerando os níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde. Observar o

papel do psicólogo como membro de uma equipe profissional de saúde mental.

8º período:

Processos em Gestão de Pessoas

Reconhecer os métodos de avaliação de desempenho em contextos institucionais diferenciados

(empresas, ONGs, instituições públicas) e avaliar sua eficácia como instrumento de aperfeiçoamento

dos processos de gestão de pessoas.

9º período:

Psicoterapia Breve

Intervenções a partir das perspectivas teóricas da psicoterapia breve, individualmente ou em grupo.

4.2 - PLANO DE ESTÁGIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO E METODOLOGIA DE ENSINO

a - Regulamentação Geral

O Estágio Supervisionado é um processo de integração entre aprendizagens teórico-

metodológicas e ético-práticas os quais perpassam toda a formação do alunado do curso de

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Psicologia da FCMMG. Considera-se, conforme posto pela Lei 11.7881, de 25 de setembro de 2008,

o estágio supervisionado como “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o

ensino regular em instituições de educação superior (...)”.

O estágio será supervisionado diretamente por um professor orientador pertencente ao corpo

docente do Curso de Psicologia da FCMMG da área a ser desenvolvida no estágio. Pretende-se

ainda, um interlocutor da instituição concedente do estágio, ou seja, um profissional com

conhecimento na área desenvolvida no estágio conforme prevê os artigos 3º e 9º da lei 11.788/2008,

que deverá manter uma interlocução com o professor supervisor.

O Estágio Supervisionado do curso de Psicologia busca, desta forma, contemplar uma prática

profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos conhecimentos teóricos,

assim como uma postura ética diante de pessoas, grupos, instituições onde quer que venha

desenvolver atividades de Psicologia. Em consonância com o Parecer do MEC, pelo CNE/CES,

número 0062, de 19 de Fevereiro de 20042, a proposta abaixo descrita tem como principal objetivo:

“Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que

conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais”. (p.11).

A inserção e ampliação da ação de psicólogos nos serviços públicos de saúde é uma realidade.

Concebemos, então, o psicólogo como um trabalhador da saúde que necessita ser preparado para

uma prática adequada às carências da sociedade local. O projeto de estágios do curso de Psicologia

da FCMMG está direcionado para uma formação que se preocupa com as interfaces da Psicologia

com a Saúde. Neste sentido, atenderemos o direcionamento do Ministério da Saúde para uma

formação dentro da noção de integralidade. O desafio desta proposta é a abertura de campos para a

formação que culmine em oferta de espaços para atendimento psicológico para a população

brasileira, de acordo com as propostas do SUS, integrando-se aos diversos contextos e níveis de

atenção. A FCMMG possui um hospital e ambulatório próprio, onde serão realizados os estágios

supervisionados, dentre outras instituições, articulando-se com os cursos de medicina, fisioterapia,

enfermagem e terapia ocupacional favorecendo a, imprescindível, proposta de interdisciplinaridade

no atendimento à comunidade.

O Estágio Supervisionado do curso de Psicologia considerado como estágio obrigatório a ser

desenvolvido ao longo da graduação será um pré-requisito para aprovação e obtenção de diploma.

Para tal necessitará atender aos critérios de aprovação e frequência. O Estágio Supervisionado do

curso de Psicologia da FCMMG iniciar-se-á no 2º período sendo ofertado até o 10º período na

conclusão da graduação. O que perfaz um total de 800 horas representando 16% das horas-aula

alocadas na grade curricular prevista no projeto pedagógico.

Os pontos serão distribuídos, conforme normatizado pela instituição:

• 30 pontos - Avaliação Subjetiva (baseada nos critérios pré-estabelecidos)

1 BRASIL. Casa Civil. Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o Estágio de Estudante. 2 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Declara-se sobre o Parecer Nº0062: Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. 19 de Fevereiro de 2004.

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• 40 pontos - Avaliação Formativa (Portfólio, relatórios, estudo de casos dentre outros)

• 30 pontos - Avaliação Somativa (a critério do preceptor do estágio)

Aspectos a serem observados na avaliação do estudante:

• Comunicação verbal e não verbal, habilidade de escrita e leitura;

• Comportamento ético nos relacionamentos profissionais;

• Responsabilidade e compromisso com o estágio;

• Capacidade de decisão individual e coletiva;

• Liderança no trabalho em equipe;

• Interesse por novos conhecimentos e aplicação na prática;

• Qualidade na relação interpessoal.

• Dentre outros constantes nas DCN”s

b – Organização dos Estágios Supervisionados

A organização do Estágio Supervisionado se estrutura em Núcleo Comum e Núcleo

Específico estando dividido em três momentos seqüenciais correspondentes ao processo formativo

do alunado: Nível Básico, Nível Intermediário e o Nível Profissionalizante.

O Nível Básico e o Nível Intermediário, correspondentes ao Núcleo Comum, totalizam 340

horas-aula para os Estágios Supervisionados do 2º ao 6º Períodos. Já o Nível Profissionalizante que

se enquadra no Núcleo Específico, perfaz um total de 460 horas-aulas para os estágios

supervisionados correspondentes do 7º ao 10º Períodos, em relação direta com as ênfases do curso.

Consideramos como Núcleo Comum da formação em Psicologia o conjunto de habilidades e

competências básicas iniciais, que visam “(...) garantir ao profissional o domínio de conhecimentos

psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam a investigação,

análise, avaliação, prevenção e intervenção em processos psicológicos.” (CNE/CES0062/2004, p.2).

Os estágios alocados no Núcleo Comum têm como objetivo principal propiciar uma

aproximação do campo de Psicologia enquanto ciência e profissão, buscando inserções em

instituições, grupos e com profissionais representantes dos diferentes núcleos de saberes

concernentes aos períodos iniciais de graduação. Para tal prevê-se 340 horas aula de prática e

supervisão.

Os Estágios Supervisionados Básicos no Núcleo Comum são: Estágio I correspondente ao 2º

Período e; Estágio II no 3º Período. Contam no total com alocação de 120 Horas de prática e de

supervisão. O objetivo específico destes estágios I e II consiste em trabalhar as habilidades básicas

de observação, descrição e registro de campos da Psicologia enquanto Ciência e Profissão.

Os Estágios Supervisionados Intermediários no Núcleo Comum são: Estágio III

correspondentes ao 4º Período; Estágio IV no 5º Período; Estágio V no 6º Período. Contam no total

com alocação de 220 Horas de prática e supervisão. O objetivo específico destes estágios III, IV e V

consiste em desenvolver habilidades investigativas, estabelecer diagnósticos e intervenções breves a

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partir de procedimentos, métodos e técnicas de acordo com as especificidades do contexto em que o

estágio é desenvolvido.

Desse modo, os estágios que compõem o núcleo comum da formação em Psicologia da

FCMMG tem a finalidade de desenvolver as seguintes competências conforme prevê as diretrizes

curriculares nacionais para o curso de psicologia (CNE/CES0062/2011, p. 03).

1. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e

organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais;

2. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,

planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo;

3. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,

vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos

de pesquisa;

4. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em

vista a sua pertinência;

5. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de

organizações.

Os estágios alocados no Núcleo Especifico, tem como objetivo geral o aprofundamento das

habilidades e competências previstas no projeto pedagógico de Psicologia da FCMMG e estão em

estreita relação com as duas ênfases previstas para a graduação. Para tal prevê-se 460 horas aulas de

prática e supervisão.

Os Estágios Supervisionados Profissionalizantes do Núcleo Específico são: Estágio VI no 7º

Período; Estágio VII no 8º Período; Estágio VIII no 9º Período; Estágio IX no 10º Período. Contam

com 460 Horas de prática e supervisão. O objetivo específico destes estágios VI, VII, VIII, IX é

desenvolver competências relativas às intervenções mais diretas com pessoas, grupos, comunidades,

organizações e instituições, tendo como eixo de referência as duas ênfases previstas no projeto

pedagógico.

Desse modo, é importante destacar que o estágio IX apresenta a sua especificidade, uma vez

que tem a finalidade de desenvolver competências que vão ao encontro das ênfases propostas pelo

curso de Psicologia da FCMMG, a saber:

1. A ênfase “Psicologia e processos de prevenção e promoção da Saúde”: o objetivo do estágio é

capacitar o aluno a realização de intervenções de caráter preventivo, voltado para a promoção e

prevenção da saúde, tanto a nível grupal ou individual, de acordo com as especificidades do

desenvolvimento humano: infância, adolescência, vida adulta e envelhecimento nos diversos

contextos de atuação da psicologia.

2. A ênfase “Psicologia e processos clínicos”: o objetivo do estágio é capacitar o aluno a

desempenhar as atividades profissionais de intervenção no contexto clínico a partir de procedimentos

de psicodiagnóstico e psicoterapia embasados nos diferentes enfoques teóricos da psicologia, tanto a

nível individual como em grupo.

Esquematicamente a organização dos estágios supervisionados do curso de Psicologia da

FCMMG está assim proposto:

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NÚCLEO

NÍVEL

DO

ESTÁGI

O

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

EST

Perd

CH

NÚCLEO

COMUM

ESTÁGIO

BÁSICO

120 CH

Estg I

2º P.

60 CH

Estg II

3º P.

60 CH

- - - - - - -

NÚCLEO

COMUM

Total da CH

120+220

340 Horas

ESTÁGiO

INTERM

E

DIÁRIO

220 CH

- -

Estg

III

4º P.

60 CH

Esg IV

5ºP.

80 CH

Estg

V

6ºP.

60 CH

- - - -

NÚCLEO

ESPECÍ

FICO

Total Geral

460 + 340

800 Horas

Estágio

ESTÁGIO

PROFI

SSIONA

LIZANTE

460 CH

- - - - -

Estg

VI

7ºP

80 CH

Estg

VII

8ºP

80 CH

Est

VIII

9ºP

100 CH

Est IX

10ºP

100 CH

Pode-se afirmar que o plano de estágio do curso de psicologia da FCMMG visa à preparação

dos estudantes para o exercício da sua atividade profissional pautada nos princípios da ética e da

qualidade técnica e científica, tento em vista as competências específicas da graduação em

psicologia.

As cargas horárias das disciplinas de Estágio Supervisionado aglutinam a atividade prática a

ser desenvolvida pelo aluno (que pode ocorrer na Clínica Especializada em Serviços de Psicologia –

do próprio estabelecimento de ensino superior, ou em instituições de assistência social, de saúde,

comunidades, instituições educacionais e organizações conveniadas), e a supervisão que será

oferecida por profissional qualificado.

No que se refere à Clínica Especializada em Serviços de Psicologia, citada anteriormente, o

artigo 16 da Lei 4.119/62 (que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia), obriga as

faculdades que mantiverem cursos de formação de psicólogos a “organizar serviços clínicos e de

aplicação à educação e ao trabalho – orientado e dirigido pelo Conselho de Professores do curso –

abertos ao público, gratuitos ou remunerados”. Atualmente a IES já conta com o Ambulatório

Affonso Silviano Brandão em suas dependências e este sofreu adaptação dentro das necessidades do

curso de psicologia viabilizando a oferta dos estágios supervisionados neste ambulatório, no hospital

da faculdade, bem como, em outras instituições conveniadas. Os atendimentos são realizados, nos

diferentes campos e contextos de atuação e, dentro da área da saúde, nos 3 níveis de atenção à saúde

(primário, secundário e terciário) de acordo com o projeto pedagógico do curso, bem como com a

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realidade sócio-econômica, histórica e cultural da população-alvo. Utilizaremos do saber

psicológico para prevenir, minimizar e tratar o sofrimento da nossa população.

As disciplinas de Estágio Supervisionado são bastante peculiares se diferenciando das demais,

pois implicam colocar o aluno em contato direto com a área de intervenção que é bastante

diversificada. Significa dizer que a metodologia deve ser adequada e compatível com as

características e objetivos da entidade.

As atividades de estágio são registradas bem como as análises e experiências dos acadêmicos,

conforme diretrizes do MEC para cursos de graduação em Psicologia. Os professores supervisores

são responsáveis por apresentar além do Plano de Ensino do Estágio (conforme quadro abaixo), os

demais documentos a cada oferta e conclusão do respectivo estágio:

• Termo de Compromisso de Estágio (Anexo N.III)

• Controle de Frequência do Trabalho de Campo (Anexo N. IV)

• Relatório Final de Estágio Supervisionado (Anexo N.V).

PROJEÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINA SÉRIE EMENTA CH RELAÇÃO

ALUNO/ PROFESSOR

CARACTERÍSTICAS DA

UNIDADE DE ESTÁGIO

Estágio supervisionado I 2º P.

Prática observacional e de

coleta de dados em

psicologia.

Desenvolvimento de atitudes

positivas frente à pesquisa

para a formação do

psicólogo através da

interlocução com as

disciplinas do segundo

período. Interface entre

teoria e prática.

60hs Superv.=20 Campo=40

12/1 Serviços de Saúde e/ou instituições diversas

Estágio supervisionado

II 3º P.

Observações sistemáticas em

contextos de atuação do

psicólogo. Levantamento de

demandas de atuação,

visando a coleta de dados

que permita a construção de

projetos de pesquisa e

60hs Superv.=20 Campo=40

12/1

Serviços de Saúde, Instituições diversas (Escola Municipal Santo Antônio Associação Comunidade ComumViver )

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intervenção.

Estágio supervisionado

III 4º P.

Reflexão teórico-prática

sobre a atuação do

Psicólogo/a na Saúde

Pública, viabilizando seu

acesso a serviços do SUS-

BH com ênfase em entrevista

psicológica na perspectiva

do acolhimento, em

consonância com a Política

Nacional de Humanização

do SUS.

60hs Superv.=20 Campo=40

10/1

Serviços de Saúde, Instituições diversas (Ambulatório Silviano Brandão e Hospital Universitário São José)

Estágio supervisionado

IV A

5º P.

Inserção e atuação do aluno

nos campos da organização e

do trabalho. Análise das

injunções causadas pelas

demandas organizacionais

aos grupos e trabalhadores

frente aos objetivos

institucionais.

Problematização das

demandas identificadas e das

intervenções propostas

visando à produção do

conhecimento. Saúde do

Trabalhador. Implicações

Éticas.

40hs Superv.=20 Campo=20

10/1

Organizações e Instituições diversas (Hospital Universitário São José )

Estágio supervisionado

IV B 5º P.

Introdução à prática da

Psicologia nas instituições de

saúde mental. A prática de

acolhimento e entrevistas

psicológicas.

40hs Superv.=20 Campo=20

10/1

Instituições de Saúde Mental (FHEMIG-Instituto Raul Soares)

Estágio supervisionado

V A 6º P.

Avaliação neuropsicológica.

Aplicação e correção de

testes neuropsicológicos,

confecção de laudos.

40hs Superv.=20 Campo=20

5/1

Clínica escola, Ambulatório Silviano Brandão ou instituições diversas

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Estágio supervisionado

V B

Preparação do aluno para

uma escuta clínica das várias

questões apresentadas pelos

clientes no espaço

psicoterapêutico, tomando

por base os vários

fundamentos teóricos e

metodológicos.

40hs Superv.=20 Campo=20

5/1

Clínica escola, sujeitos ou instituições diversas (Ambulatório Silviano Brandão)

Estágio supervisionado

VI A

7º P.

Diagnóstico

(local/situacional) e

elaboração de projetos de

intervenção psicossocial.

Aplicação de métodos e

técnicas de pesquisa-

intervenção: entrevistas,

rodas de conversa, grupo

focal, redes sociais, enquete,

observação participante,

diário de campo etc.

Execução do projeto.

Confecção do relatório

técnico e devolução

institucional.

Contextos/estabelecimentos:

instituições de saúde,

escolas, projetos sócio-

educativos, ONG e setores

do poder público.

40hs Superv.=20 Campo=20

5/1

Clínica escola, Sujeitos, comunidades e instituições diversas

Estágio supervisionado

VI B

O processo psicodiagnóstico

interventivo com crianças.

As etapas do processo de

psicodiagnóstico e aplicação

dos métodos e técnicas.

Contrato psicológico.

Entrevista clínica. Entrevista

40hs Superv.=20 Campo=20

5/1

Clínica escola, Sujeitos, comunidades e instituições diversas

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de anamnese. Entrevista

lúdica. Aplicação, correção e

análise de testes

psicológicos. Entrevista de

devolução. Conclusão e

encaminhamentos.

Elaboração do Relatório

Psicológico

Estágio supervisionado

VII A 8º P.

Aplicação de métodos e

técnicas de diagnóstico em

situações de

exclusão/inclusão.

Elaboração e execução de

projetos de intervenção em

situações de

exclusão/inclusão.

Confecção de relatório

técnico e devolução

institucional e individual.

Contextos/estabelecimentos:

escolas, ONG´s, projetos

sócios educativos entre

outros.

40hs Superv.=20 Campo=20

5/1

Clínica escola, Organizações, Forum, Centro Esportivo e Instituições escolares.

Estágio supervisionado

VII B 8º P.

Realização da clínica de

orientação profissional, com

jovens e adultos.

40hs Superv.=20 Campo=20

5/1

Clínica escola, Organizações, Forum, Centro Esportivo e Instituições escolares.

Estágio supervisionado

VIII A

9º P.

Realização da clínica em

Psicologia Hospitalar.

Atendimento a usuários e

acompanhantes,

individualmente ou em

grupos, em serviços de saúde

com foco na atenção

terciária.

50hs Superv.=20 Campo=30

5/1

Clínica escola, Sujeitos, comunidades e instituições Hospitalares

Estágio supervisionado

VIII B

Inserção dos alunos no

campo das políticas públicas,

examinando criticamente as

políticas propostas para o

campo da Saúde; observação

50hs Superv.=20 Campo=30

5/1

Clínica escola, Sujeitos, comunidades e instituições diversas

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c – Campos de Estágios

INSTITUIÇÕES COM AS QUAIS A FCMMG JÁ POSSUI PARCERIA PARA ESTÁGIOS

• Ambulatório Affonso Silviano Brandão • APAE • Centro de Saúde Paraíso e mais 12 Postos conveniados. • Creche Santa Casa • Escola Municipal Santo Antônio • Hospital do Instituto da Previdência • Hospital João XXIII. • Hospital Universitário São José (HUSJ) • Instituto Geriátrico Afonso Pena (IGAP). • Outros Hospitais conveniados • Rede FHEMIG (Instituto Raul Soares: Saúde Mental Adulto, Saúde Mental Infanto-Juvenil). • Santa Casa de Belo Horizonte è Outras instituições serão agregadas a estas, ao longo do curso.

4.3 - QUALIDADE DO CURSO (AVALIAÇÃO)

a - Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

dos avanços, perspectivas e

contradições dos

movimentos sociais e

proposições de políticas para

a saúde; Implicações Éticas.

Estágio supervisionado

IX Ênfase: Psicologia da

Saúde

10º P.

Intervenção clínica.

Avaliação psicodiagnóstica.

Vivência do trabalho

terapêutico e de diagnóstico

em diferentes abordagens

teóricas no atendimento de

indivíduos ou grupos.

200hs Superv.=40 Campo=160

5/1

Serviços de Saúde: Nível de atenção primário, secundário e terciário.

Estágio supervisionado

IX Ênfase: Psicologia

Clínica

Atendimento individual ou

grupal com crianças,

adolescente, adultos, Idosos

e família utilizando-se das

diversas referências teóricas

e possibilidades de atuação

nas áreas da saúde.

200hs Superv.=40 Campo=160

5/1

Clínica escola, Sujeitos, comunidades e instituições diversas

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O curso de Psicologia da FCMMG buscando clarear a proposta de oferecer um PPC que

ofereça um curso com o máximo de qualidade mantém permanente reflexão e discussão, entre a

coordenadora do curso juntamente com o corpo docente, colegiado do curso e componentes do NDE.

Acompanham as orientações estabelecidas nas DCN do MEC e propõem, quando necessário,

alterações que viabilizam o desenvolvimento das potencialidades do corpo docente e do estudante,

alcançando uma formação que vai além da capacitação técnico-profissional.

A instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar

os cursos de maneira sistemática, dentro do processo de avaliação institucional. Neste processo são

identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências,

questionários, seminários, entrevistas. Estas informações são interligadas de forma que possam ter a

força necessária para provocar mudanças no curso em concordância com a Instituição, onde ficam

evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo

docente, aspectos administrativos e de infraestrutura, envolvendo o processo e os resultados.

Os coordenadores dos cursos participam da discussão e da definição das dimensões que

devem ser consideradas na elaboração das questões que avaliam o curso. Por meio das pesquisas, os

estudantes avaliam o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, onde estão contempladas as

orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais que devem fundamentar a formação do egresso.

Os resultados das pesquisas são divulgados aos estudantes e professores e a partir desta

realidade e de uma reflexão da coordenação do curso juntamente com o Colegiado e o Núcleo

Docente Estruturante- NDE são elaborados relatórios, apresentando todas as informações referentes

aos resultados, bem como propostas de ações que visem à superação das “fragilidades” apresentadas.

A avaliação do corpo docente, pelos estudantes, apresenta resultados que demandam ações da

coordenação e que complementam a visão do curso pelos professores e estudantes.

b - Avaliação externa

Avaliação do curso por meio de instrumentos e visitas in loco de comissões de avaliadores do

INEP, para a autorização de abertura do curso de Psicologia da FCMMG deu-se em maio/2007.

c - Avaliação do desempenho dos estudantes

As avaliações promovidas pelo Ministério da Educação, através do ENADE e da Avaliação

das Condições de Oferta dos Cursos são bem vindas na Faculdade que procura transmitir aos alunos

alguns conceitos importantes sobre avaliação, buscando esclarecer sua importância como propulsora

para o desenvolvimento institucional, desfazendo alguns equívocos em um País ainda não habituado

a processos avaliativos.

O Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes – ENADE é aplicado aos

estudantes ao final do primeiro e do último ano dos cursos de graduação. Ficou definido sua

aplicação em 2012, para fins de avaliação de desempenho dos alunos do curso de psicologia.

Contudo, os estudantes ingressantes inscritos pela FCMMG foram dispensados da prova e sua

situação de regularidade será atestada por meio de relatório específico a ser emitido pelo INEP, nos

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termos do art. 5º, da lei nº 10861, de 2004 e, em consonância com o art. 33 –F da Portaria Normativa

nº 40, de 2007. Por tratar-se da primeira turma do curso de psicologia não tivemos, também,

concluintes habilitados para realização do referido exame.

3.4 - INFRA-ESTRUTURA DE APOIO

a - Coordenação do Curso

Profa. Valenir Dias Machado Corrêa da Costa

Especialista em Psicologia Clínica, Especialista em Psicologia Hospitalar, Mestranda em Educação;

Professora do curso de Pós-graduação em Psicologia Hospitalar da PUC- MG e da SCBH e nos

diversos cursos de graduação da FCMMG. Coordenadora do Serviço de Psicologia Hospitalar da

Santa Casa de BHte.;

b – Assembléia do Curso: Corpo Docente

Constituída pelo Coordenador, docentes do curso e representação estudantil

c - Colegiado e Câmara do Curso

O Colegiado de Cursos, órgão de deliberação e supervisão didático-científica e de integração

das atividades do curso tem sua composição e competências descritas no Regulamento Geral da

Faculdade no CAP. V – Seção II - Dos Orgãos de Coordenação de Cursos.

Os Colegiados dos Cursos de Graduação serão constituídos:

a) pelo coordenador do curso;

b) por 2 (dois) professores da áreas de estágios que ministrem disciplinas no curso, eleitos por

seus pares;

c) por 2 (dois) professores da área básica que ministrem disciplinas no curso, eleitos pela

Assembléia do curso;

d) por 1 (um) representante estudantil, indicado pela representação discente;

e) pelo coordenador de pesquisa e extensão do curso.

Compete ao Colegiado do Curso:

I – zelar para que todos os professores garantam a integração do conteúdo de suas disciplinas com o

projeto pedagógico do curso ou programa;

II – orientar, coordenar e acompanhar as atividades do curso ou programa;

III – estabelecer o perfil do professor de cada disciplina e solicitá-lo aos órgãos competentes e,

quando for o caso, representar a estes a conveniência de substituição de docentes, tendo como

parâmetros o projeto pedagógico e as áreas de concentração ou as linhas de pesquisa;

IV – manifestar-se sobre o projeto pedagógico do curso, bem como sobre suas alterações;

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V – opinar em questões relativas à matrícula, transferência e reopção, inclusive sobre disciplinas

isoladas, assim como em pedidos de dispensa de disciplinas;

VI – deliberar sobre representações de alunos e professores em questões relativas às atividades

acadêmicas;

VII – promover, periodicamente, avaliações do curso, a partir das políticas e diretrizes determinadas

pela Congregação ou pelo Conselho de Cursos, tendo em vista as propostas da Comissão

Permanente de Avaliação;

IX – implementar as medidas necessárias á execução do projeto pedagógico;

X – promover a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão nos cursos;

XI – propor políticas de ensino, pesquisa e extensão ligadas ás áreas do curso;

XII – exercer o poder disciplinar, no âmbito do curso, nos termos deste Regimento Geral;

XIII – coordenar a elaboração do relatório de atividades acadêmicas, no âmbito de sua competência,

e encaminhá-lo às instâncias competentes para apreciação e deliberação;

XIV – presidir os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante, no caso dos Cursos de Graduação.

CÂMARA

O curso poderá instituir Câmaras de disciplinas para auxiliar a atividade do Colegiado e do

Núcleo Docente Estruturante.

Ressalte–se que as Câmaras têm o caráter acadêmico, materializado no processo pedagógico

de conscientização e aprofundamento da avaliação e atualização do projeto pedagógico do curso.

d – Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante constitui-se por membros do corpo docente com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do projeto pedagógico do curso, conforme a resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho

2010 e respectivo Parecer Nº 4 de 17 de junho de 2010, objetivando zelar pela qualidade do curso

através da estreita relação entre o corpo decente e o Projeto Pedagógico do Curso.

A FCMMG através da portaria Nº 24 de 30 de junho de 2011, define o primeiro NDE do

curso de psicologia.

O NDE se reúne, ordinariamente uma vez a cada mês e, extraordinariamente, quando

convocado pelo Coordenador de Curso. Tem suas competências descritas no Regimento Geral da

Faculdade no Cap. V – Seção IV.

e - Assessoria Pedagógica

Atualmente, a preocupação com a qualidade do ensino nas IES, aponta para a importância da

preparação do professor, tanto em sua área de atuação, quanto no campo pedagógico.

Estudiosos e pesquisadores do ensino superior alertam para a necessidade da transferência de

uma docência baseada no ensino para uma docência baseada na aprendizagem. O que implica em

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ensinar de um modo diferente de como foi ensinado no passado. Hoje, valoriza-se a capacidade de

pesquisar, criar e arriscar.

Exige-se dos professores que participem dos planejamentos pedagógicos dos cursos, que

elaborem seus planos de ensino, que articulem a teoria com a prática, que contextualizem os

conteúdos desenvolvidos, que eles sejam significativos, que utilizem práticas interdisciplinares e

metodologias que estimulem o diálogo e a pesquisa, sem contudo, esquecer-se das questões

relacionadas á cidadania e a ética profissional.

O desafio para as Instituições de ensino e para os professores universitários é grande e para

enfrentá-lo, é necessário que as IES proponham o desenvolvimento de uma formação paralela à

prática docente, que possa ser realizada por meio de programas de capacitação, acompanhamento

das atividades docentes, e ações de avaliação sistemática do desempenho dos professores.

A FCMMG reconhece essa necessidade, bem como a importância de investir nesse sentido.

Por este motivo, instituiu a Assessoria Pedagógica no âmbito da sua estrutura organizacional.

Caracterizando-se como um órgão de apoio didático-pedagógico, subordinado à direção

geral, a Assessoria Pedagógica foi institucionalizada visando uma atuação ampla, de

acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação da qualidade dos cursos de graduação e seus

processos de ensino e aprendizagem.

Outros processos que envolvem direta ou indiretamente as questões de ordens pedagógicas,

relativas aos planejamentos, elaboração de projetos, acompanhamento de práticas docentes,

desenvolvimento de programas de capacitação profissional e atendimento aos estudantes também

fazem parte o universo de ações deste órgão.

Vale ressaltar que é oferecido por uma psicóloga, professora do curso de Psicologia, o

atendimento aos estudantes a partir das demandas relacionadas à informação, orientação e auxílio

quanto à resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que possam interferir

no desenvolvimento profissional e no seu processo de aprendizagem.

Objetivos:

• Oferecer suporte à direção geral da FCMMG, em todas as questões relacionadas aos processos

educacionais.

• Acompanhar e apoiar sistematicamente a gestão dos coordenadores de cursos no que diz

respeito ás ações de planejamento, organização, acompanhamento e avaliação das demandas

que envolvem o bom funcionamento do curso.

• Contribuir de forma sistemática para o aprimoramento dos processos de ensino e aprendizagem,

oferecendo ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente.

• Proporcionar ao corpo discente um espaço de escuta para o compartilhamento de dificuldades

relacionadas ao âmbito acadêmico e social.

Atribuições:

• Planejar e executar reuniões sistemáticas com os coordenadores de cursos.

• Participar e contribuir pedagogicamente nas atividades desenvolvidas pelos Núcleos Docentes

Estruturantes- NDE, dos cursos de graduação.

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• Elaborar, juntamente com setores afins, o calendário letivo e outros documentos institucionais

relacionados ás questões acadêmicas.

• Acompanhar e contribuir com a Comissão Própria de Avaliação - CPA, nos processos de

avaliação institucional.

• Apoiar o corpo docente no que diz respeito á utilização de instrumentos de comunicação,

tecnológicos e funcionais que favoreçam a otimização das ações acadêmicas.

• Desenvolver e executar programas de capacitação pedagógica permanentes, na FCMMG aos

docentes, a partir das demandas identificadas pela direção e coordenadores de cursos.

• Planejar e executar reuniões envolvendo responsáveis por setores, que mantém vínculo com o

corpo docente, visando o aprimoramento do fluxo de informações e otimização dos processos.

• Atender os estudantes, a partir da própria demanda ou da solicitação da coordenação do curso,

professores ou famílias, para identificar, intervir e orientar de forma a buscar a solução mais

adequada.

4.5 - INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA

a - Infra-Estrutura da IES

A Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais encontra-se situada na área central de Belo

Horizonte, acessível aos seus alunos, professores e funcionários, bem como à comunidade externa.

Ocupando um terreno de 3.145m2, a Faculdade está instalada em um prédio de 6 andares que abriga

laboratórios de ensino, salas de aulas, biblioteca, setores administrativos, entre outros.

As salas de aulas funcionam nos turnos da manhã, tarde e noite, e se encontram devidamente

equipadas com carteiras do tipo universitárias, quadros, mesas para professores, cortinas, cavaletes

para projeção, ventiladores, equipamentos de multimídia, data show, projetores de slides, retro-

projetores. Estas salas possuem uma capacidade para 1200 (mil e duzentos) alunos.

Os diversos setores administrativos e de apoio ao ensino da IES encontram-se localizados em

andares distintos.

Para apoio técnico às disciplinas de formação básica dos cursos de graduação, a FCMMG

conta hoje com 12 laboratórios de ensino que ocupam atualmente uma área construída de 1.171 m2

distribuídos entre alguns andares do prédio principal e prédio anexo da Instituição.

O funcionamento dos laboratórios se dá de acordo com a programação das respectivas

disciplinas e contam com suporte de técnicos da área e secretárias. Neles, alunos e professores

encontram estrutura e equipamentos adequados para realização de experimentos práticos, pesquisa

básica, teste de drogas em animais de laboratório, técnicas cirúrgicas e experimentais, aulas práticas

de anatomia e preparo de peças e modelos anatômicos; entre outros. Temos os laboratórios

específicos para formação em Psicologia.

Possuímos em nossas instalações o Ambulatório Affonso Silviano Brandão que é uma

unidade da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e tem o caráter docente-assintencial,

realizando atividades de ensino dos alunos nos cursos de Psicologia, Medicina, Fisioterapia e

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Terapia Ocupacional, sendo os atendimentos vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), local

onde funciona a clínica-escola do curso de Psicologia.

• Acesso Para Pessoas Com Necessidades Especiais

Como o prédio tem estrutura mais antiga, contamos com espaços amplos nos corredores,

salas de aula, Bibliotecas, laboratórios de ensino, setores administrativos; enfim, em toda

sua estrutura. Todas as salas, portas e corredores são amplos, permitindo livre acesso.

Apresenta, portanto, poucas barreiras arquitetônicas e condições de acessibilidade

extremamente favoráveis às pessoas com necessidades especiais.

Todas as obras e/ou adaptações que são realizadas no prédio seguem corretamente as

normas especificadas pela ABNT e são devidamente acompanhadas e projetadas por um arquiteto

especializado em otimização e adaptação de espaços.

No andar térreo, onde funcionam os ambulatórios de Fisioterapia, Terapia Ocupacional,

Medicina e a Clínica Escola de Psicologia, possuímos três sanitários devidamente adaptados: e no

auditório, também neste andar e 4º andar temos dois sanitários (masculino e feminino) e bebedouros

totalmente adaptados e atendendo a todas as normas especificadas pela ABNT. Ainda no andar

térreo, todos os espaços permitem fácil acesso às pessoas com deficiência, possuindo rampas,

estacionamento com vaga demarcada e portas com dimensões adequadas para passagem de cadeira

de rodas. No estacionamento do ambulatório, também há duas vagas para embarque e desembarque

de pessoas com deficiência.

Contamos com dois elevadores amplos para atender transporte de cadeiras de rodas e/ou

macas. Todas as escadas do prédio possuem material antiderrapante e corrimão para facilitar o livre

trânsito para os usuários e favorecendo também o indivíduos que apresentam qualquer redução em

seu desempenho funcional. Possuímos em alguns andares bebedouros e telefones públicos

adaptados.

No 1º andar temos a biblioteca, e os laboratórios de informática que não oferecem nenhuma

barreira arquitetônica e dispõem de adaptação para pessoas com deficiência (bancadas de estudos

adaptadas ao cadeirante, rampas, espaços amplos, cabines individuais de estudos). Possuímos neste

andar e no 4º andar dois sanitários (masculino e feminino) devidamente adaptados.

Em toda sua estrutura, o prédio oferece ampla acessibilidade, é bem sinalizado e a

Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, tem a preocupação de buscar adaptações

frequentes, sempre que necessário, possibilitando melhores condições de mobilidade e atendimento a

toda comunidade acadêmica.

• Plano de Expansão da IES

A Faculdade já possuiu um Plano de Expansão e Otimização de Espaço das Instalações físicas

para abrigar os novos Cursos de Psicologia e Enfermagem e o aumento de vagas dos Cursos

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existentes, com readequação dos espaços existentes, reformulação de alguns setores, condensamento

de outros disponibilizando áreas nobres com aumento da biblioteca virtual, aumento do número de

salas de aula, reforma da biblioteca com ampliação do espaço, etc.

b - Infra-estrutura Assistencial

A Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais já conta com excelente estrutura para

desenvolvimento de estágio e outras atividades que dependem de atuação prática, como demonstrado

a seguir:

AMBULATÓRIO AFFONSO SILVIANO BRANDÃO

Através do Ambulatório Affonso Silviano Brandão, a Faculdade mantém um relacionamento

estreito com a comunidade externa, disponibilizando atendimento médico ambulatorial e em

especialidades, tais quais ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, pediatria, pneumologia, clínica

médica, cardiologia, dermatologia, reumatologia e psiquiatria. Disponibiliza, também, atendimentos

especializados na área de fisioterapia e terapia ocupacional, o que resulta em média de 112 (cento e

doze) atendimentos diários nas especialidades médicas e 110 (cento e dez) atendimentos nos

serviços de fisioterapia e terapia ocupacional. A partir de 2011 passou a contar também com a

psicologia através do estágio supervisionado IV e da implantação da clínica-escola de Psicologia, em

2012.

Além dos benefícios sociais disponibilizados à comunidade externa vinculada ao SUS, este

ambulatório mostra-se como fonte primordial de aprendizagem para nossos alunos e para os

professores, uma vez que o mesmo destaca-se pela quantidade e diversidade de casos clínicos que

são permanentemente pesquisados e discutidos conjuntamente com professores e acadêmicos,

agregando assim, maior qualidade ao ensino prático.

O Ambulatório serve também aos novos cursos tanto como fonte de aprendizagem dos alunos

como, em um trabalho de extensão, oferecendo à comunidade carente atendimento nas novas áreas

que serão criadas. Isto cria um diferencial na Faculdade que além de prestar um serviço de saúde

considerado como referência na capital, atua na área social realizando atendimentos à população

carente de recursos a tratamentos especializados.

INTERNATO RURAL

O Internato de Saúde Coletiva, também conhecido como Internato Rural, é uma

disciplina curricular dos cursos de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Terapia Ocupacional,

desenvolvida sob a forma de estágio e visa promover a integração das atividades de ensino com os

serviços públicos de saúde, coerente com as propostas de ensino mais inovadoras e atuais e com o

princípio de interdisciplinaridade.

Representa uma parceria institucional com a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e

as Prefeituras Municipais, com o objetivo de colaborar na reorganização dos serviços de saúde e na

mudança do modelo assistencial, observando os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).

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O Internato Rural atua nas zonas urbana e rural de alguns municípios do estado, quase todos

de pequeno porte, que no ano de 2013 são os seguintes: Baldim, Carbonita, Felício dos Santos,

Ferros, Florestal, Fortuna de Minas, Pitangui , Presidente Kubitschek, Santa Maria de Itabira, São

Gonçalo do Rio Preto, São Pedro do Suaçuí e Sete Lagoas.

As atividades da disciplina consistem de atenção básica em saúde e práticas de saúde coletiva,

com o intuito de conhecer as profundas relações entre saúde e sociedade, colaborando no processo

permanente de acúmulo de informações sobre a realidade e as necessidades de saúde da população

dos municípios e regiões em que atua.

As Unidades Básicas de Saúde propiciam espaços privilegiados para as práticas docente-

assistenciais, nas quais os estagiários se integram às atividades desenvolvidas pelas equipes de saúde

locais, especialmente as do Programa de Saúde da Família (PSF).

O trabalho realizado busca reforçar e apoiar as ações desenvolvidas pelas equipes de PSF, em

estreita relação com seus profissionais e com a população de suas áreas de abrangência.

As atividades realizadas no município são definidas de acordo com o interesse comum das

Secretarias Municipais de Saúde e da Faculdade, mediante discussões regulares. Destacam-se, entre

estas, a promoção da saúde e a prevenção de doenças, a atenção à saúde da mulher, da criança e do

adolescente, do adulto e outras consideradas relevantes.

As ações são prioritariamente dirigidas para a população das comunidades rurais, nas quais os

recursos de saúde são mais limitados frente às demandas da população, que comumente tem uma

maior dificuldade de acesso aos mesmos. Incluem atividades clínicas, em nível ambulatorial, e de

saúde coletiva, no âmbito da promoção da saúde e da prevenção de doenças, tais como: educação em

saúde, visitas domiciliares, capacitação de Agentes Comunitários de Saúde, avaliação das condições

de saúde e de vida da população, levantamentos epidemiológicos, identificação de grupos de risco,

projetos de pesquisa, grupos operativos de pacientes e outras atividades junto à comunidade.

O atendimento clínico individual feito pelos alunos do Internato tem possibilitado um

aumento considerável na oferta de consultas nas áreas cobertas pelo PSF, ampliando o acesso da

população aos serviços básicos de saúde, especialmente nas comunidades rurais.

A expectativa da disciplina é que o convívio e a atuação integrada, nas diversas atividades,

entre seus alunos e professores e os profissionais das unidades básicas de saúde, sobretudo os das

equipes de PSF, representem uma contribuição para aprimorar e qualificar o trabalho destas,

especialmente o dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

Com relação aos alunos, uma vez que estes se inserem nos serviços básicos de saúde dos

municípios e atuam junto aos seus profissionais e às equipes de PSF, a expectativa é de que isto

contribua para tornar sua formação profissional mais adequada às necessidades do SUS, conforme

preconizam as Diretrizes Curriculares.

Em sua participação interdisciplinar no Internato Rural, os alunos do curso de Psicologia da

Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) atuarão privilegiadamente nas áreas da

Saúde Mental, em acolhimento nos Postos de Saúde ou nos atendimentos dos CAPS e CAPSi; nos

NASF, como componentes de equipe multidisciplinar; nos trabalhos com grupos terapêuticos

diversos, incluindo os Alcóolicos Anônimos (AA), com forte presença nas cidades do interior; nas

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instituições de ensino, com apoio psicopedagógico; e em parcerias com os demais cursos da

FCMMG, acolhendo as demandas de cunho psicológico que, muitas vezes, são endereçadas

equivocadamente aos demais atendimentos clínicos.

Esta disciplina também será ofertada aos alunos do curso de Psicologia, apresentando-se

como uma proposta inovadora na formação do psicólogo.

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO JOSÉ

O Hospital Universitário São José, inaugurado em dezembro de 1990, desenvolve atividades

de hospital geral. Sob a administração financeira da Mantenedora e sob a direção clínica-pedagógica

da Faculdade oferece inúmeros serviços à comunidade e destaca-se pelo seu potencial de

atendimento à população. Disponibilizam-se atividades ambulatoriais e de internação, sendo

referência em atendimentos de urgência em Belo Horizonte, juntamente com os Hospitais João

XXIII e Odilon Behrens.

O hospital possui serviços modernos e um corpo clínico altamente especializado e suas

instalações são adequadas para realização de práticas clínicas, estágios curriculares e programas de

pós-graduação. Nele estão centradas especialidades que demandam de infra-estrutura complexa e

recursos tecnológicos avançados, como: Cirurgia Geral, Clínica Médica, Ginecologia, Ortopedia,

Neurologia, Pediatria, Otorrinolaringologia, Urologia, hemodiálise, entre outras. Atualmente a

unidade conta com 138 leitos, 20 consultórios, salas de observação com 14 leitos, salas de

reanimação com 6 leitos, 2 salas de ortopedia/traumatologia, 3 salas de pequenas cirurgias,

radiologia, laboratório de análise clínica, endoscopia, eletrocardiograma, banco de sangue, apoio

terapêutico, CTI-adulto com 9 leitos e bloco cirúrgico com 6 salas.

Atualmente totaliza cerca de 1000 atendimentos diários entre consultas e exames gerais, sem

ônus para a população assistida, uma vez que 100% (cem por cento) do atendimento é realizado pelo

Sistema Único de Saúde (SUS). O Hospital estima realizar através do SUS cerca de 252.290

procedimentos clínicos, entre consultas, cirurgias, exames laboratoriais e outros.

Implantado em abril de 2004 um Centro de Hemodiálise, que conta com 12 máquinas financiadas

com recursos do Reforsus. Também estão em andamento, negociações para implantação de um

moderno Centro de Imagens, que disponibilizará à população equipamentos de tomografia,

mamografia, raio x, bloco cirúrgico, bem como procedimentos de litotripsia extracorpórea.

O atendimento do Hospital cresceu a partir da abertura do curso de psicologia e enfermagem,

viabilizando, à Instituição, oferecer atendimento em outras áreas de atuação.

SANTA CASA DE BELO HORIZONTE

A Santa Casa de Misericórdia Belo Horizonte, maior hospital geral de Minas Gerais, é a mais

antiga parceira da Faculdade, de onde a FCMMG nasceu e ali permaneceu até 1964, e esta parceria

continuará para o desenvolvimento do curso de psicologia, uma vez que nossa primeira sede estava

localizada dentro daquele complexo hospitalar. Mesmo após a mudança da sede, as duas instituições

continuaram a manter um relacionamento estreito, no qual o hospital disponibiliza sua estrutura

hospitalar para a realização de estágios curriculares para nossos graduandos, bem como, para

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realização de diversos programas de residência médica. Os estágios curriculares são supervisionados

por professores de nossa Faculdade, que exercem atividades docentes-assistenciais naquela

instituição, proporcionando aos nossos alunos mais um excelente cenário para prática do

aprendizado.

c - Infra-Estrutura da Biblioteca

A Biblioteca está localizada no 1º andar do prédio da Faculdade de Ciências Médicas de

Minas Gerais, ocupando uma área total de 755 m2.

Funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 22h, e aos sábados das 8h às 13h e contém:

• 1 salão de leitura, com capacidade para 80 usuários;

• salas para estudo em grupo;

• mesas para estudo individual, com capacidade para 8 usuários cada, com iluminação e

tomadas para utilização de notebooks e laptops (Wireless);

• Espaço para leitura de jornais e revistas, com 6 sofás de 1 lugar e 4 de 3 lugares;

• Espaço para descanso com 4 sofás de 1 lugar e 1 de 3 lugares;

• Espaço para guarda-volumes com 224 escaninhos individuais;

• Balcão de empréstimos;

A Biblioteca possui um acervo de 15.000 volumes, entre livros, dicionários, enciclopédias,

dissertações e teses. Possui ainda 1.263 títulos de periódicos científicos impressos, sendo 45 títulos

correntes e 1.450 títulos on-line, disponíveis nas bases de dados assinadas.

A Biblioteca também oferece os seguintes serviços:

• Serviços de referência: orientações aos usuários para melhor utilização do acervo da

Biblioteca, sobre a elaboração de pesquisas bibliográficas, tanto nas bases de dados da

Biblioteca, como em outras fontes de informação. São fornecidas instruções sobre busca e

recuperação de informações como artigos científicos, publicações oficiais, legislação, etc.; e

também sobre como redigir trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT,

inclusive normalização das referências bibliográficas.

• Empréstimo domiciliar: pelo prazo de 7 dias. O Sistema Pergamum permite consultar o

acervo, fazer reservas e renovações de obras, através da Internet.

• Empréstimo entre bibliotecas: convênio que permite ao usuário usar as obras de outras

bibliotecas.

• Videoteca: coleção de fitas de videocassete científicas para empréstimo domiciliar ou

consulta interna. O acervo da Biblioteca inclui 300 fitas de vídeo dos mais diversos assuntos

da área da saúde, como psiquiatria, geriatria, urologia, cardiologia e pediatria. Também

podem ser retirados para empréstimos 170 CDs científicos com figuras, tabelas, versões

originais, capítulos avulsos e ilustrações que acompanham os livros textos, anais de

congressos, publicações avulsas, periódicos e bancos de dados do Sistema Únicos de Saúde.

• Comutação bibliográfica: cópias de documentos disponíveis em nossas bases de dados ou

na coleção de periódicos. Além disso, utilizamos os serviços do COMUT e SCAD.

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O COMUT: Programa de Comutação Bibliográfica que permite a obtenção de cópias de

documentos técnico-científicos disponíveis nas principais bibliotecas e serviços de informações

nacionais e internacionais.

O SCAD: Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos que é um serviço de fornecimento de

documentos especializado em ciências da saúde e atuante na América Latina e Caribe, tendo por

objetivo prover acesso a essas informações, exclusivamente, para fins acadêmicos e de pesquisa.

Este serviço é coordenado pela BIREME com a cooperação das bibliotecas integrantes da rede BVS.

• Pesquisa bibliográfica: levantamentos bibliográficos nas bases de dados disponíveis. Os

pedidos podem ser feitos via telefone ou e-mail.

• Fichas catalográficas: elaboração de fichas catalográficas para teses, dissertações e

monografias, com base no Código de Catalogação Anglo-Americano.

Além de toda essa infra-estrutura a FCMMG também é assinante das seguintes bases de

dados da EBSCO:

• Medline with Full-text: o MEDLINE com texto completo é a fonte mais abrangente do

mundo de texto completo para periódicos da área da saúde, fornecendo texto completo para

mais de 1.450 periódicos indexados no MEDLINE. Desses, mais de 1.430 têm indexação de

capa a capa.

• SportDiscus with Full-text: o SportDiscus com texto completo é a fonte mais abrangente

do mundo de periódicos científicos sobre esporte e medicina esportiva, fornecendo o texto

completo de mais de 520 periódicos científicos indexados no SportDiscus. Este arquivo

confiável contém texto completo de muitas das revistas especializadas mais usadas no

índice SportDiscus, sem limite de divulgação. Com cobertura de artigos em texto completo

desde 1985, é a ferramenta de pesquisa definitiva para todas as áreas de literatura do esporte

e da medicina esportiva.

• AgeLine: o AgeLine tem foco exclusivamente na população com mais de 50 anos e

questões sobre envelhecimento. Inclui conteúdo sobre envelhecimento relacionado às

ciências biológicas, psicologia, sociologia, assistência social, economia e políticas públicas.

O AgeLine indexa mais de 200 revistas, livros, capítulos de livros e relatórios. A

abrangência da publicação é de 1978 até o presente.

• Abstracts in Social Gerontology: o Abstracts in Social Gerontology inclui registros

bibliográficos que abrangem áreas essenciais relacionadas à gerontologia social, incluindo

psicologia do envelhecimento, sociedade e o idoso, bem como outras áreas importantes para

a disciplina. O índice contém mais de 32.000 registros, que são meticulosamente

selecionados das fontes mais importantes na disciplina.

Além dessas, a FCMMG permite o acesso às seguintes bases de dados livres:

• LILACS: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde é um índice

bibliográfico da literatura relativa às ciências da saúde, publicada nos países da América

Latina e Caribe, a partir de 1982. É um produto cooperativo da Rede BVS. Atinge 500.000

mil registros bibliográficos de artigos publicados em cerca de 1.500 periódicos em ciência

da saúde, das quais aproximadamente 800 são atualmente indexadas. LILACS também

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indexa outros tipos de literatura científica e técnica como teses, monografias, livros e

capítulos de livros, trabalhos apresentados em congressos ou conferências, relatórios,

publicações governamentais e de organismos internacionais regionais. A base pode ser

acessada para pesquisa bibliográfica no Portal Global de BVS e os registros são também

indexados no Google.

• SciELO: Scientific Electronic Library Online é um projeto consolidado de publicação

eletrônica de periódicos científicos seguindo o modelo de Open Access, que disponibiliza

de modo gratuito na Internet. Os textos completos consistem de uma coleção de fontes de

informação atualizada sobre medicina baseada em evidências, incluindo a Base de Dados

Cochrane de Revisões Sistemáticas, que são revisões dos artigos de mais de 290 revistas

científicas do Brasil, Chile, Cuba, Espanha, Venezuela e outros países da América Latina.

• Cochrane: a Biblioteca Cochrane é preparada pelos Grupos da Colaboração Cochrane. O

acesso se dá através da BVS, que está disponível aos países da América Latina e Caribe,

exclusivamente.

d - Infra-Estrutura de Informática

• CADSOFT

O CADSOFT visa permitir a automação das rotinas fundamentais da instituição de ensino, tais como

atividades de Secretaria (matrícula, controle de notas e freqüência), Financeiro (controle de

contratos, planos de pagamento, geração e baixa de lançamentos), Serviço de Orientação Escolar

(acompanhamento de desempenho e suporte ao aluno), emissão de certificados, declarações,

relatórios mensais, anuais e eventuais, automatizando e acelerando vários processos da instituição.

Os alunos possuem acesso à informações cadastrais e notas/faltas da seguinte forma: o cadastro de

dados do aluno e lançamento de notas são feitos no sistema interno, CADSOFT. Estas informações

ficam disponíveis aos alunos através de um portal hospedado na própria faculdade, onde após uma

autenticação as informações são apresentadas.

• Biblioteca Virtual

No Laboratório de Informática, os alunos encontram todos os recursos e suportes necessários

à confecção de trabalhos, apresentações, consultas ao Medline, pesquisas acadêmicas e acesso à

internet, tendo, portanto, grande fluxo de informações atualizadas e rápidas. Existem 65

computadores e espaço físico adequado. O monitor de informática está sempre disponível na

Biblioteca Virtual, auxiliando os acadêmicos.

e – Infra-estrutura dos Laboratórios da FCMMG

Page 118: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL “LUCAS MACHADO” FACULDADE …O projeto que viabilizou a autorização de funcionamento do curso de Psicologia, conforme Portaria número 178, de 10.03.2008

Para apoio técnico às disciplinas de formação básica dos cursos de graduação, a FCMMG

conta hoje com 12 laboratórios de ensino que ocupam atualmente uma área construída de 1.356 m2

distribuídos entre alguns andares do prédio principal e prédio anexo da Instituição.

O funcionamento dos laboratórios se dá de acordo com a programação das respectivas

disciplinas e contam com suporte de técnicos da área e secretárias. Neles, alunos e professores

encontram estrutura e equipamentos adequados para realização experimentos práticos, pesquisas

básicas, testes de drogas em animais de laboratório, técnicas cirúrgicas e experimentais, aulas

práticas de anatomia e preparo de peças e modelos anatômicos, entre outros.

Os laboratórios de ensino da FCMMG são assim distribuídos e denominados:

Análise Experimental do Comportamento*

Anatomia Humana e Neuroanatomia*

Atividades de Vida Diária, Orteses e adaptações

Bioquímica / Química Fisiológica e Imunologia.

Enfermagem

Farmacologia

Fisiologia e Fisiologia Aplicada Ergonomia e Medicina do Trabalho*

Histologia, Patologia e Biologia

Microbiologia

Parasitologia

Recursos Terapêuticos e Atividades Corporais, Expressivas e Dramáticas

Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

Técnicas de Exame Psicológico*

Obs: (*) Laboratórios utilizados pelo curso de Psicologia.

Todos estes laboratórios são equipados adequadamente e estão em plenas condições de

funcionamento.

f - Infra-estrutura dos Laboratórios Utilizados pelo Curso de Psicologia

Fisiologia

• Destinação: Experimentos para o ensino de Fisiologia Humana e Psicofarmacologia; práticas e

testes de drogas em animais de laboratório.

• Recursos Humanos: 01 técnico de laboratório

• Área Física: 175 m²

• Turno: Manhã / Tarde / Noite.

• Equipamentos e estrutura: Microscópios, balança de precisão, quimógrafos,

esfignomanômetros, estetoscópios, martelos para reflexo, mobiliário, 02 salas para aula teórica com

44 lugares com um televisor de 29 polegadas para aulas projetadas, destilador, geladeiras

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estimulador elétrico, aparelhos de pressão, espirômetro, bicicleta ergométrica, matabolímetro,

audiômetro, canalizador de função visual, eletrocardiograma, koko spirometer, peak flow digital

piko, roteador wireless, glicosimetro, pinças anatômicas, data show e dinamômetros lombar,

escapular, manual e medidor de pinça, lava olhos.

Adequação e condições de funcionamento: 20 horas/aula de conteúdo prático, sendo cada uma

dessas aulas ministrada para turma de 15 alunos.

Anatomia Humana e Neuroanatomia

• Destinação: Apoio para aulas práticas de neuroanatomia.

• Recursos Humanos: 01 Técnico de laboratório, 01 auxiliar de laboratório e 01 auxiliar

administrativo.

• Área Física: 210 m²

• Turno: Manhã/tarde/noite.

• Equipamentos e estrutura: televisor 29 polegadas, vídeo cassete, 2 (dois) projetores de slides,

equipamento de multimídia, mobiliário escolar, sala de secretaria, sala de professor, mobiliário

escolar, salas para aula teórica com 70 lugares equipada com ar condicionado e sistema de

exaustores, 5 mesas para dissecção de cadáver, peças e modelos anatômicos diversos, lava

olhos, computador e data show.

• Destinação: Suporte prático ás aulas teóricas

• Recursos Humanos: 01 técnico de laboratório

• Área Física: 150 m²

• Turno: Manhã

• Equipamentos e estrutura: microscópios binoculares, microscópio monocular, foto calorímetro,

estufa, balanças, centrífuga clínica, geladeira, banho maria, mobiliário, sala para aula prática

com 20 lugares.

• Adequação e condições de funcionamento: para uma turma de 20 alunos estão presentes,

durante a aula prática, 01 professor, 01 técnico de laboratório.

Análise Experimental do Comportamento

O laboratório conta com equipamentos específicos para a realização de experimentos no

campo da Psicologia Comportamental, bem como mantem um biotério que supre animais para os

experimentos de modelagem do comportamento na caixa de skinner.

• Destinação: Suporte prático ás aulas teóricas

• Recursos Humanos: 01 técnico de laboratório

• Área Física: 23 m²

• Turno: Noite

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• Equipamentos e estrutura: 09 cabines, computador, arquivo, quadro, caixas de Skinner, caixas

de isolamento acústico, software para micro computador, interface para até 30 aparelhos,

estante gaioleiro completo, bancos e pranchetas.

Técnicas de Exame Psicológico*

O laboratório conta com testes psicológicos, conforme abaixo, para utilização nas aulas teóricas e

estágios supervisionados viabilizando o estudo de técnicas para realização de avaliação psicológica.

Avaliação dos Interesses Profissionais (AIP)

Bateria de Provas de Raciocínio - BPR - 5 (Formas A-B)

Bateria Fatorial de Personalidade (BFP)

Colúmbia - CMMS (Escala de Maturidade Mental Colúmbia)

Desenho da Figura Humana (DFH) – DFH – Escala Sisto

Entrevista Familiar Estruturada (EFE)

Escala de Autoconceito Infanto-Juvenil EAC-IJ

Escala de Inteligência Wechsler para Adultos - WAIS III

Escala de Maturidade para Escolha Profissional (EMEP)

Escala de Stress Infantil

Escala de Stress para Adolescentes

Escala de Traços de Personalidade para Crianças (ETPC)

Escala de Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade – TDAH versão para professores

Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT)

Escala Wescheler para crianças (WISC – III)

Escalas Beck

Escalas de Personalidade de Comrey (CPS)

Figuras Complexas de Rey - Teste de Cópia e de reprodução de Memória de Figuras

Geométricas Complexas

G-36 (Teste não verbal de inteligência)

Inventário de Estilos Parentais (IEP)

Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC)

Inventário de Habilidades Sociais (IHS)

Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes (IHSA)

Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF)

Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL)

Inventário Fatorial de Personalidade (IFP)* *somente para pesquisa

Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial

Matrizes Progressivas de Raven - Escala Geral

O Desenho da Figura Humana: Avaliação do Desenvolvimento Cognitivo de Crianças Brasileiras (DFH - III) Questionário de Busca Auto Dirigida (SDS) R-2 (Teste não Verbal de Inteligência para Crianças) Sistema Multimídia de Habilidades Sociais de Crianças (SMHSC - Del - Prette)

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Teste AC Teste D2 (Atenção Concentrada) Teste de Apercepção Temática (TAT) Teste de Atenção Alternada (TEALT) Teste de Atenção Concentrada (TEACO-FF) Teste de Atenção Dividida (TEADI) Teste de Criatividade Figural Infantil Teste de Desempenho Escolar Teste de Trilhas Coloridas Teste Gestáltico Viso-Motor de Bender (B-SPG) Teste Palográfico Teste Pictórico de Memória Visual (TEPIC-M) Teste Wisconsin Testes de Torrance (avaliação da criatividade por figuras e palavras) Clínica Escola De acordo com o disposto no artigo 16 da Lei 4.119/62 (que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia), obriga o Instituto que mantiver cursos de formação de psicólogos a “organizar serviços clínicos e de aplicação à educação e ao trabalho – orientado e dirigido pelo Conselho de Professores do curso – abertos ao público, gratuitos ou remunerados”. A Faculdade instalou a Clínica de Psicologia no Ambulatório Affonso Silviano Brandão, já existente em nossa instituição. Na Clínica Psicológica são atendidas as necessidades de formação prática dos alunos, além da prestação de serviços à comunidade privilegiando os usuários da rede SUS. Presta, dentre outros, os seguintes procedimentos em psicologia: observação, triagem, anamnese, acolhimento, diagnóstico e avaliação psicológica, psicoterapia (infantil, adolescente e adulto), orientação e aconselhamento psicológico, orientação vocacional, onde tais procedimentos podem acontecer individualmente ou em grupo.

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V – REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Diretrizes Curriculares Nacionais - Curso de Psicologia

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Estágio – Nº 11788

Lei nº 9.394, de 20/12/1996. Ensino, Pesquisa e Extensão.

Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível

em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm> Acesso em: 21 maio 2010.

PDI da FCMMG

Portaria Nº 178 Autorização de Funcionamento do Curso

Profissão de Psicólogo Lei Nº 4.119

Regimento FCMMG

Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho 2010.

Resolução Nº 218 – CNS