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Ano Lectivo 2011/12
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ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA 12º ANO DOCENTE: JOÃO GOLAIO
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÕES
Ano Lectivo 2011/12
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ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIORANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA
12º ANO
PROGRAMA
UNIDADE TEMA
N.º de aulas previstas
(teóricas + práticas)
I MECÂNICA 35 + 10II ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 23 + 8III FÍSICA MODERNA 18 + 2
Dias Previstos: 1.º Período 2.º Período 3.º Período
2.ª feiras 14 10 8
3.ª feiras 13 11 8
4.ª feiras 13 11 85.ª feiras 12 12 86.ª feiras 14 12 9
TOTAL DE AULAS 39 33 24 96 aulas
Ano Lectivo 2011/12
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CALENDARIZAÇÃO
NOTA: Prevêem-se 31 semanas completas de aulas, isto é, 13+10+8 respectivamente para o 1.º, 2.º e 3.º períodos.
UNIDADE TEMA
N.º AULAS PREVISTAS
(90 minutos/ cada)
CALENDARIZAÇÃO
PREVISTA
(Para leccionação)TeóricoPraticas
Laboratoriais Testes Gestão adequadaà Turma
1-Meânica da Partícula 14 5 De 12/09 a 26/10
2-Movimentos oscilatórios 4 1 De 26/10 a 09/11
I-MECÂNICA 3-Centro de massa e momento linear de umsistema de partículas
5 1 De 09/11 a 30/11
4-Mecânica de fluídos 8 2 As restantes De 30/11 a 11/01
5-Gravitação 4 1 De 11/01 a 31/01
II 1-Campo e potencial eléctrico 10 2 aulas De 31/01 a 29/02
ELECTRICIDADE 2-Circuitos eléctricos 8 5 DE 29/02 a 11/04
MAGNETISMO 3-Acção de campos magnéticos obre cargasem movimento
5 1 21 De 11/04 a 24/04
1-Relatividade 6 2 De 24/04 a 16/05
III-FÍSICA 2-Introdução à física quântica 6 0 De 16/05 a 30/05
MODERNA 3-Núcleos atómicos e radioactividade 6 0 De 30/05 a 08/06
Ano Lectivo 2011/12
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PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
FÍSICA – 12º ANO
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
I-MECÂNICA
1-Meânica da Partícula1.1-Cinemática e dinâmica
da partícula em movimento a
mais do que uma dimensão
- Referencial e vector posição
- Equações paramétricas do
movimento
- Equação da trajectória
- Deslocamento, velocidade
média e velocidade
- Aceleração média e
aceleração
- Aceleração tangencial e
aceleração normal; raio de
curvatura
- Segunda Lei de Newton
(referencial fixo e ligado à
partícula)
- Movimento circular
- Escolhe um referencial cartesiano conveniente – a uma, duas ou trêsdimensões – para a descrição de um dado movimento.- Define e representa geometricamente o vector posição num dado referencial.- Obtém as equações paramétricas do movimento a partir da função r(t) .- Interpreta o movimento a mais do que uma dimensão como a composição demovimentos a uma dimensão.- Reconhece movimentos uniformes e uniformemente variados a umadimensão pela dependência temporal das equações paramétricasrespectivamente em t e t2 .- Distingue entre trajectória e gráficos de coordenadas em função do tempo.- Representa graficamente a trajectória a partir das respectivas equaçõesparamétricas do movimento.- Distingue vector posição de vector deslocamento.- Reconhece que o vector posição depende do referencial adoptado, mas que ovector deslocamento é independente do referencial adoptado.- Interpreta a velocidade como a derivada temporal do vector posição.- Calcula velocidades e velocidades médias.- Interpreta a aceleração como a derivada temporal do vector velocidade.- Calcula acelerações e acelerações médias.- Reconhece que a velocidade pode variar em módulo e em direcção.- Associa a componente tangencial da aceleração à variação do módulo davelocidade.- Associa a componente normal da aceleração à variação da direcção davelocidade.- Decompõe o vector aceleração nas suas componentes tangencial e normal.- Calcula a aceleração tangencial e a aceleração normal e exprimir a aceleraçãoem função dessas componentes.- Associa a maior ou menor concavidade num dado ponto de uma trajectóriaao raio de curvatura nesse ponto.- Identifica um movimento como uniforme, se a aceleração tangencial for nula,e uniformemente variado, se o seu valor for constante.- Associa movimentos sem aceleração normal a movimentos rectilíneos e comaceleração normal a movimentos curvilíneos.- Constrói o diagrama d forças que actuam num corpo e obtém a respectivaresultante.- Exprime a segunda Lei de Newton num sistema de eixos ligado à partículaatravés das componentes normal e tangencial.
* Interpretar situações
relativas à circulação e
segurança rodoviárias tais
como distância de
segurança entre veículos,
distância de travagem, etc
- Quadro
- Giz
- acetatos
- Manual
- Livro de
exercícios
- Fichas de
exercício
- Protocolos dos
trabalhos
Testes deavaliação
Trabalhos(grupo/projectos
e individuais)
Participação oral
Participaçãoescrita
Atitudes
Valores
Respeito pelasnormas desegurança
4+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.2-Movimentos sob a
acção de uma força
resultante constante- Condições iniciais do
movimento e tipos de
trajectória
- Equações paramétricas(em
coordenadas cartesianas) de
movimentos sujeitos à acção
de uma força resultante
constante com direcção
diferente da velocidade inicial
- Projécteis
- Identifica as componentes tangencial e normal da aceleração e da forçaresultante em movimentos circulares.- Interpreta a aceleração angular como a derivada temporal da velocidadeangular.- Relaciona as acelerações tangencial e angular no movimento circular.- Conclui que um movimento com aceleração angular nula é uniforme.- Relaciona as grandezas características num movimento circular: velocidade,velocidade angular, período, frequência, aceleração angular, aceleração normale centrípeta, força normal e centrípeta.
- Deduz as equações paramétricas ( em coordenadas cartesianas) de ummovimento sujeito a uma força resultante constante a partir da segunda Lei deNewton e das condições iniciais.- Reconhece que o movimento de uma partícula sujeita a uma força resultanteconstante com direcção diferente da velocidade inicial pode ser decompostonum movimento uniformemente variado na direcção da força resultante e nummovimento uniforme na direcção perpendicular.- Determina analiticamente a equação da trajectória de uma partícula sujeita auma força resultante constante com direcção diferente da velocidade inicial apartir das equações paramétricas.- Identifica o movimento de um projéctil como um caso particular de ummovimento sob acção de uma força constante quando é desprezável aresistência do ar.- Determina características do movimento de um projéctil a partir das equaçõesparamétricas.
* Passagem de um vídeo
sobre as três Leis de
Newton.
* Explicar as trajectórias
de foguetes, das chispas
que saltam quando se
solda, etc. A importância
dos conhecimentos de
física no desporto de alta
competição é indiscutível.
Interpretar movimentos
como o de um saltador de
esqui, o de um dardo, etc.
4+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.3-Movimentos de
corpos sujeitos a
ligações- Forças aplicadas e forças de
ligação
- Forças de atrito; atrito
estático e cinético entre sólidos
- Aplicações da 2.ª Lei de
Newton em corpos com
ligações; Considerações
energéticas
2- Movimentos
oscilatórios- Lei de Hooke e equação do
movimento harmónico simples
- Características de um
oscilador harmónico simples:
período, frequência e
frequência angular; elongação
e amplitude
- Velocidade e aceleração de
- Identifica forças de ligação como responsáveis por restrições ao movimento.- Distingue as forças aplicadas das forças de ligação em sistemas simples.- Identifica forças de atrito como forças de ligação.- Reconhece que as forças de atrito entre sólidos tendem a opor-se à tendênciade deslizamento entre as superfícies em contacto.- Distingue atrito cinético de atrito estático.- Analisa situações em que o sentido da força de atrito coincide ou não com osentido do movimento do centro de massa do corpo e interpretá-las.- Reconhece que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais emcontacto mas não da área (aparente) das superfícies de contacto.- Interpreta e aplica as leis empíricas para as forças de atrito estático e cinético.- Reconhece que, em geral, o coeficiente de atrito cinético é inferior aoestático.- Analisa movimentos de corpos sujeitos a ligações do ponto de vistaenergético e através da segunda Lei de Newton.
- Reconhece a periodicidade em movimentos oscilatórios e caracteriza-os peloperíodo ou pela frequência.- Identifica um movimento harmónico simples (MHS) com o movimentooscilatório de um corpo sujeito a uma força elástica.- Descreve o comportamento da força elástica através da Lei de Hooke.- Reconhece a expressão x=Asin (Wt + φ) como solução da equaçãofundamental da dinâmica para o MHS e interpreta o seu significado.- Relaciona a frequência angular com a constante elástica e com a massa dooscilador no MHS.- Distingue um parâmetro intrínseco do oscilador (frequência angular) dasgrandezas que dependem das condições iniciais do movimento (amplitude efase inicial).- Obtém a velocidade por derivação da posição e a aceleração por derivação davelocidade.- Relaciona a fase na origem com a posição e a velocidade iniciais dooscilador.- Interpreta gráficos de elongação, velocidade e aceleração em função do
* TL I.1-Máquina de
Atwood
* TL I.2- Atrito estático e
cinético
* Construir uma calha
circular, tipo looping,
para demonstrar o
movimento de um corpo
com base em
considerações energéticas.
* TL I.3-Pêndulo
gravítico
6+3
4+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
um oscilador harmónico
simples
- Energia de um oscilador
harmónico simples
- Movimento Harmónico
amortecido
3-Centro de massa e
momento linear de um
sistema de partículas- Sistema de partículas e corpo
rígido
- Centro de massa
- Velocidade e aceleração do
centro de massa
- Momento linear de uma
partícula e de um sistema de
partículas
- Lei fundamental da dinâmica
para um sistema de partículas
tempo.- Determina velocidades e acelerações no movimento harmónico simples.- Interpreta a variação da energia potencial e da energia cinética de um MHScom o tempo e com a elongação.- Analisa o movimento harmónico simples com base na conservação da energiamecânica.- Reconhece que a amplitude dos osciladores reais diminui com o tempo, ouseja, estão sujeitos a amortecimento.- Reconhece que o pêndulo gravítico, para pequenas oscilações, é um exemplode MHS.- Relaciona o período de um pêndulo gravítico com o seu comprimento e coma aceleração da gravidade.
- Identifica o limite de aplicabilidade do modelo da partícula.- Distingue, em sistemas discretos de partículas, aqueles que mantêm as suasposições relativas (corpos rígidos).- Define centro de massa de um sistema de partículas.- Identifica o centro de massa de um corpo rígido em objectos com formasgeométricas de elevada simetria.- Determina analiticamente o centro de massa de um sistema de partículas.- Determina experimentalmente o centro de massa de placas.- Caracteriza a aceleração e velocidade do centro de massa conhecida a suaposição em função do tempo.- Calcula o momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas.- Relaciona a resultante das forças sobre um sistema de partículas com aderivada temporal do momento linear do sistema (2.ª Lei de Newton para umsistema de partículas).- Conclui que o momento linear de um sistema de partículas se mantémconstante quando a resultante das forças exteriores for nula.- Explica situações do dia-a-dia com base na Lei da conservação do momentolinear.- Classifica as colisões em elásticas , inelásticas e perfeitamente inelásticas,atendendo à variação da energia cinética na colisão.- Interpreta e aplica o conceito de coeficiente de restituição.
* TL I.4-Colisões 5+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
- Lei da conservação do
momento linear
- Colisões elásticas e
inelásticas; coeficiente de
restituição
4- Mecânica de Fluidos
4.1- Hidrostática- Noção de Fluído
- Massa volúmica, densidade
relativa, pressão e força de
pressão
- Lei fundamental da
hidrostática
- Lei de Pascal
- Impulsão e Lei de
Arquimedes
- Equilíbrio de corpos
flutuantes
- Identifica e caracteriza fluidos.- Interpreta e aplica os conceitos de massa volúmica e densidade relativa.- Reconhece que num fluido incompressível a massa volúmica é constante.- Interpreta e aplica o conceito de pressão.- Identifica unidades de pressão.- Distingue pressão média de força de pressão.- Reconhece que a pressão num fluido depende da profundidade.- Caracteriza a força de pressão exercida sobre uma superfície colocada nointerior de um líquido em equilíbrio.- Caracteriza o equilíbrio hidrostático.- Enuncia e interpreta a Lei fundamental da hidrostática.- Utiliza e explica o funcionamento de medidores de pressão como osmanómetros e os barómetros.- Interpreta e aplica a Lei de Pascal.- Interpreta o funcionamento de uma prensa hidráulica.- Define impulsão exercida sobre um corpo imerso num fluido.- Interpreta e aplica a Lei de Arquimedes.- Identifica as condições de equilibro estático de um corpo flutuante.
* Construção de um
ludião
4+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
4.2-Hidrodinâmica- Movimento dos fluidos em
regime estacionário
- Conservação da massa e
equação de Bernoulli
- Força de resistência em
fluidos; coeficiente de
viscosidade de um líquido
5-Gravitação- Leis de Kepler
- Lei de Newton da gravitação
universal e experiência de
Cavendish
- Campo gravítico
- Força gravítica e peso;
imponderabilidade
- Energia do campo gravítico
- Velocidade orbital;
velocidade de escape
- Identifica regime estacionário como aquele em que o vector velocidade dofluido em cada ponto é constante ao longo do tempo.- Identifica linha corrente que passa num ponto com a trajectória de umapartícula do fluido que passa nesse ponto.- Reconhece que duas linhas de corrente não se cruzam em nenhum ponto.- Identifica as linhas de corrente como as linhas de um campo de velocidades.- Interpreta o significado de caudal.- Interpreta e aplica a equação de continuidade.- Interpreta a equação de Bernoulli.- Explica situações do dia-a-dia com base na equação de Bernoulli.- Interpreta a dependência da força de resistência com a velocidade de umcorpo no seio de um fluido.- Reconhece a existência de maior ou menor viscosidade num fluido.
- Enuncia e interpreta as Leis de Kepler.- Interpreta e aplica a Lei de Newton da gravitação universal.- Reconhece que os dados de Kepler, por si só, não permitem obter um valorpara a constante de gravitação universal.- Explica a experiência de Cavendish.- Caracteriza o campo gravítico e indica a respectiva unidade SI.- Traçar linhas de campo gravítico para uma massa pontual.- Representa o módulo do campo gravítico, função G( r ), para uma só massapontual.- Reconhece que o campo gravítico numa pequena zona à superfície da Terrase pode considerar uniforme.- Distingue peso de um corpo e força gravítica à superfície terrestre.- Explica situações de imponderabilidade.- Indica e aplica a expressão da energia potencial gravítica.- Obtém a expressão da velocidade de escape a partir da conservação daenergia mecânica.- Aplica a Lei da conservação da energia e a segunda Lei de Newton aomovimento de satélites.
* TL I.5-Coeficiente de
viscosidade de um líquido
* Relacionar as marés
com a Lei da gravitação
universal e explicá-las
qualitativamente.
4+1
4+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
II-ELECTRICIDADE E
MAGNETISMO
1-Campo e potencialeléctrico1.1- Lei de Coulomb e campoeléctrico- Carga eléctrica e sua
conservação
- Condutores e isoladores
- Electrização por contacto e
por influência
- Polarização de um isolador
- Interacções entre cargas e Lei
de Coulomb; permitividade do
vazio
- Semelhança das Leis de
Coulomb e da gravitação de
Newton
- Campo eléctrico
- Condutor em equilíbrio
electrostático
- Campo eléctrico no interior e
à superfície de um condutor
em equilíbrio electrostático
- Poder das pontas
- Reconhece que a carga eléctrica se conserva.- Distingue materiais condutores de isoladores.- Explica a electrização por contacto e por influência.- Define dipolo eléctrico.- Explica a formação de dipolos eléctricos em materiais isoladores.- Reconhece os factores de que depende a força entre duas cargas.- Enuncia e aplica a Lei de Coulomb.- Reconhece a mesma dependência das forças electrostáticas e gravitacionalcom o inverso do quadrado da distância.- Identifica a permitividade do vazio na expressão da Lei de Coulomb ereconhece que o seu valor é obtido por via experimental.- Define campo eléctrico a partir da força de Coulomb e da carga eléctrica eindica a respectiva unidade SI.- Interpreta e aplica a expressão do campo eléctrico criado por uma cargapontual.- Representa graficamente o módulo do campo eléctrico num ponto, criado poruma carga pontual, em função da distância à carga.- Reconhece que o campo eléctrico num ponto resulta da contribuição dasvárias cargas presentes.- Determina o campo eléctrico resultante da contribuição de várias cargaspontuais.- Identifica um campo eléctrico uniforme.- Indica como se pode produzir experimentalmente um campo eléctricouniforme.- Prevê o comportamento de um dipolo eléctrico num campo eléctricouniforme.- Descreve e interpreta a experiência de Millikan.- Associa equilíbrio electrostático à ausência de movimentos orientados decargas.- Caracteriza a distribuição de cargas num condutor em equilíbrioelectrostático.
* Explicar por que razão
se apanham choques ao
sair dos automóveis,
sobretudo em dias secos.
E por que motivo, depois
de um avião aterrar ... tem
de ser “ligado à terra”!
Explicar o fenómeno das
trovoadas e a forma e
funcionamento dos pára-
raios. Explicar como é
que a “gaiola de Faraday”
pode constituir uma
blindagem electrostática.
5+1
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.2-Energia e potencial
eléctrico- Energia no campo eléctrico
- Potencial eléctrico
- Superfícies equipotenciais
- Energia eléctrica
armazenada: condensador
- Reconhece que as forças eléctricas são conservativas.- Reconhece que o potencial é uma função escalar que permite caracterizar oscampos vectoriais conservativos em cada ponto.- Indica e aplica a expressão da energia potencial electrostática de duas cargaspontuais.- Define e aplica a expressão do potencial eléctrico criado por uma cargapontual.- Reconhece que o potencial eléctrico num ponto resulta da contribuição dasvárias cargas presentes.- Determina o potencial eléctrico resultante da contribuição de várias cargaspontuais.- Relaciona o trabalho realizado por forças do campo entre dois pontosquaisquer com a diferença de potencial entre esses pontos.- Estabelece a relação entre o electrão-volt e o Joule.- Define superfícies equipotenciais e caracteriza a direcção e o sentido docampo relativamente a essas superfícies.- Reconhece que as superfícies equipotenciais fornecem a mesma informaçãoque as linhas de campo quanto à caracterização do campo numa certa região doespaço.- Relaciona o campo eléctrico e o potencial eléctrico, no caso do campouniforme.- Descreve movimentos de cargas eléctricas num campo eléctrico uniforme.- Identifica o condensador como um dispositivo que armazena energia.- Define capacidade de um condensador e indica a unidade SI.- Identifica os factores de que depende a capacidade de um condensador planoe a energia nele armazenada.- Identifica aplicações dos condensadores no dia-a-dia.
* ?
* ?
5+1
Ano Lectivo 2011/12
12
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2- Circuitos eléctricos
2.1-Corrente eléctrica- Mecanismo de produção de
corrente eléctrica
- Intensidade de corrente e
diferença de potencial
- Resistência de um condutor e
resistividade
- Lei de Ohm
2.2-Trocas de energia
num circuito eléctrico- Lei de Joule
- Força electromotriz e
potência de um gerador
- Resistência interna de um
gerador e potência útil de um
gerador
- Diferença de potencial nos
terminais de um gerador
- Interpreta a corrente eléctrica como um movimento orientado de cargas.- Conclui que só há corrente eléctrica num circuito quando nos seus terminaisexistir uma diferença de potencial.- Explica o mecanismo da corrente eléctrica em condutores metálicos,distinguindo velocidade de arrastamento dos electrões da velocidade depropagação do sinal (campo eléctrico) ao longo do condutor.- Distingue corrente contínua de corrente alternada.- Define intensidade de corrente em regime estacionário, diferença de potenciale resistência de um condutor.- Interpreta e aplica a Lei de Ohm.- Indica as características de que depende a resistência de um condutor.- Distingue resistência de resistividade.
- Associa o gerador a um elemento do circuito que transfere energia para ocircuito.- Associa o receptor a um elemento do circuito para onde é transferida energia.- Explica o efeito Joule com base em condições energéticas.- Aplica a Lei de Joule.- Interpreta o significado de f.e.m. de um gerador.- Define potência de um gerador.- Reconhece a existência de resistência interna num gerador e determina apotência que ele pode disponibilizar para o circuito.- Determina a diferença de potencial nos terminais de um gerador.- Interpreta o significado de f.c.e.m. de um receptor.
* TL II.3- Construção e
calibração de um
termómetro de fio de
cobre.
* TL II.4- Características
de um gerador e de um
receptor
2+1
2+2
Ano Lectivo 2011/12
13
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
- Força contraelectromotriz de
um receptor
- Resistência interna de um
receptor e potência útil de um
receptor
- Diferença de potencial nos
terminais de um receptor
2.3-Equações dos
circuitos eléctricos- Circuito simples com gerador
e receptor – Lei de Ohm
generalizada
- Associação de resistências
- Carga e descarga de um
circuito RC
- Reconhece a existência de resistência interna num receptor e conclui que apotência transferida para o receptor é superior àquela que ele podedisponibilizar.- Determina a diferença de potencial nos terminais de um receptor.
- Aplica a Lei de Ohm generalizada a um circuito simples com gerador ereceptor.
- Determina resistências equivalentes.
- Identifica as curvas características de carga e descarga de um circuito RC.
* TL II.5- Construção de
um relógio logarítmico.4+2
Ano Lectivo 2011/12
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
3- Acção de campos
magnéticos sobre cargas
em movimento e
correntes- Origens do campo magnético
- Espectros de campos
magnéticos produzidos por
correntes e ímans
- Acção de campos magnéticos
sobre cargas em movimento
- Acção simultânea de campos
magnéticos e eléctricos sobre
cargas em movimento
- Espectrómetro de massa e
ciclotrão
- Experiência de Thomson e
relação e/m do electrão
- Acção de campos magnéticos
sobre correntes eléctricas
- Campo magnético terrestre
- Representa as linhas de campo magnético criadas por um íman em barra oupor uma corrente eléctrica que atravessa um fio rectilíneo longo, uma espira ouum solenóide.- Caracteriza a direcção e o sentido do campo magnético a partir das linhas decampo.- Reconhece a acção de um campo magnético sobre cargas em movimento.- Caracteriza a força magnética que actua sobre uma carga eléctrica móvel numcampo magnético uniforme.- Reconhece que a força magnética que actua sobre uma carga eléctrica, aocontrário da força eléctrica, depende do movimento dessa carga.- Conclui que a energia de uma partícula não é alterada pela actuação da forçamagnética.- Justifica os tipos de movimentos de uma carga eléctrica móvel num campomagnético uniforme.- Reconhece a acção combinada de um campo eléctrico e magnético sobre umacarga eléctrica móvel.- Caracteriza a força que actua sobre uma carga eléctrica móvel sob a acçãoconjunta de um campo eléctrico uniforme e um campo magnético uniformeatravés da Lei de Lorentz F=qE+qvxB.- Interpreta o funcionamento do ciclotrão e do espectrómetro de massa.- Reconhece a importância histórica da experiência de Thomson e fundamentara determinação da razão e/m do electrão.- Reconhece a acção de campos magnéticos sobre correntes eléctricas- Caracteriza a força magnética que actua sobre uma corrente eléctrica imersanum campo magnético uniforme.- Identifica características do campo magnético terrestre e a sua origem.
* Fazer um trabalho de
pesquisa sobre o campo
magnético terrestre
* Explicar o fenómeno
das auroras boreais em
conexão com o campo
magnético terrestre e as
tempestades solares.
5+1
Ano Lectivo 2011/12
15
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
III-FÍSICA MODERNA
1-Relatividade1.1-Relatividade galileana
- Referenciais de inércia e
referenciais acelerados
- Validade das Leis de Newton
- Transformação de Galileu
- Invariância e relatividade de
uma grandeza física
- Invariância das Leis da
mecânica: Principio da
relatividade de Galileu
- Define referencial de inércia, ou inercial, como aquele em que se verifica aLei da inércia.- Distingue referencial inercial de referencial não inercial.- Reconhece que as Leis da mecânica newtoniana só são válidas nosreferenciais de inércia.- Identifica em que condições um referencial ligado à Terra pode serconsiderado inercial.- Reconhece que a descrição de um movimento depende do referencial.- Identifica as condições iniciais de um movimento num referencial ligado àTerra e num referencial que se move com velocidade constante em relação aele e escreve as respectivas equações paramétricas.- Reconhece que as equações paramétricas de um movimento têm a mesmaforma em diferentes referenciais de inércia.- Reconhece que a forma da trajectória de um movimento depende doreferencial de inércia onde é feita a sua descrição.- Indica e interpreta a expressão da Transformação de Galileu.- Infere a regra da adição de velocidades a partir da Transformação de Galileu.- Interpreta o conceito de grandeza física invariante.- Reconhece que as grandezas físicas massa, comprimento e tempo sãoinvariantes no quadro da mecânica newtoniana.- Enunciar o Principio da Relatividade de Galileu.- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a invariância das Leisda Mecânica.- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a indistinguibilidadeentre repouso e movimento rectilíneo e uniforme.- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a inexistência dereferenciais privilegiados e a equivalência dos vários observadores inerciais.- Distingue entre conservação e invariância de uma grandeza física.
* Visualizar trajectórias
de corpos ligados a
referenciais distintos
utilizando simulações
utilizando o programa
“Movimento relativo” ou
do “Softciências”, ambos
disponíveis na Internet.
3+1
Ano Lectivo 2011/12
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.2-Relatividade einsteiana
- Origens da relatividade
restrita
- Postulados da relatividade
restrita
- Simultaneidade de
acontecimentos, dilatação do
tempo e contracção do espaço
- Relação entre massa e
energia
- Origens da relatividade geral
- Principio da Equivalência
2-Introdução à Física
quântica- A quantização da energia de
Planck
- A teoria dos fotões de
Einstein
- Dualidade onda-corpúsculo
para a luz
- Reconhece que o facto de as leis do electromagnetismo não serem as mesmasem todos os referenciais de inércia está na origem da relatividade restrita.- Identifica a relatividade restrita como uma teoria que se deve aplicar amovimentos com velocidades elevadas (próximas da da luz).- Enuncia e interpreta os postulados da relatividade restrita.- Reconhece o caracter relativo da noção de simultaneidade para observadoresligados a referenciais que se movem com velocidades próximas da da luz.- Define intervalo de tempo próprio.- Reconhece o efeito de dilatação temporal e aplica a respectiva expressão.- Define comprimento próprio.- Reconhece o efeito de contracção espacial e aplica a respectiva expressão.- Reconhece que a teoria newtoniana é um caso particular da relatividaderestrita no limite das baixas velocidades (v <<< c).- Indica evidências experimentais da relatividade restrita.- Indica e interpreta a expressão que relaciona a massa e a energia.- Reconhece a insuficiência da teoria da gravitação de Newton e oaparecimento da teoria da relatividade geral.- Reconhece que as interacções gravíticas são interpretadas, na relatividadegeral, como uma deformação do espaço-tempo.- Indica que a relatividade geral descreve fenómenos em referenciaisacelerados.- Enuncia e interpreta o Principio da Equivalência..
- Reconhece a insuficiência das teorias clássicas na explicação da radiação docorpo negro.- Associa o Postulado de Planck à emissão e absorção de energia emquantidades discretas pelos constituintes de corpos a uma certa temperatura.- Enuncia e aplica a relação de Planck.- Indica as teorias clássicas da luz e reconhece o papel predominante da teoriaondulatória.- Indica fenómenos que evidenciem propriedades ondulatórias da luz.- Relaciona a insuficiência da teoria ondulatória da luz na explicação do efeitofotoeléctrico com a formulação da teoria dos fotões de Einstein.- Associa a teoria dos fotões à natureza corpuscular da radiaçãoelectromagnética, cuja energia é definida pela relação de Planck.- Associa o comportamento corpuscular da luz ao efeito fotoeléctrico e ocomportamento ondulatório a fenómenos de difracção e interferência.
* Pesquisar as
implicações da teoria da
relatividade em
cosmologia.
* Pesquisar aplicações
dos tópicos da física
moderna descritos nesta
secção em dispositivos
utilizados no dia-a-dia.
3+1
6+0
Ano Lectivo 2011/12
17
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
- Radiação ionizante e não
ionizante
- Interacção da radiação com a
matéria: efeito fotoeléctrica,
efeito de Compton, produção e
aniquilação de pares
- Raios X
- Dualidade onda-corpúsculo
para a matéria. Relação de De
Broglie
- Principio de Incerteza e
Mecânica Quântica
3-Núcleos atómicos e
radioactividade- Energia de ligação nuclear e
estabilidade dos núcleos
- Processos de estabilização
- Interpreta a dualidade onda-particula para a luz.- Reconhece que a radiação interage com a matéria, podendo ser mais oumenos absorvida por esta.- Define radiação ionizante.- Distingue radiação electromagnética ionizante da não ionizante.- Indica efeitos da interacção da radiação não ionizante com a matéria.- Caracteriza qualitativamente a interacção da radiação com a matéria no efeitofotoeléctrico, no efeito Compton e na produção e aniquilação de pares departículas.- Explica o efeito fotoeléctrico com base na teoria dos fotões de Einstein- Interpreta e aplica a expressão do efeito fotoeléctrico.- Indica aplicações tecnológicas do efeito fotoeléctrico.- Indica a importância dos efeitos da interacção da radiação com a matéria naobtenção de imagens para diagnósticos na medicina.- Identifica os raios X como radiação ionizante.- Identifica que um mecanismo de produção de raios X se baseia no processoinverso do efeito fotoeléctrico.- Indica aplicações dos raios X.- Interpreta os espectros atómicos com base na emissão e absorção de fotões ereconhece a contribuição de Bohr nesta interpretação.- Associa o comportamento ondulatório da matéria a fenómenos de difracção einterferência.- Interpreta a dualidade onda-particula para a matéria.- Indica e interpreta a relação de De Broglie.- Reconhece que a dualidade onda-particula fundamenta o principio deIncerteza.- Enuncia e interpreta o principio de Incerteza.- Reconhece que foi o carácter dual da luz e da matéria que esteve na base dafísica quântica – a teoria física que descreve o comportamento da matéria àescala atómica e subatómica.
- Reconhece, através da equivalência entre massa e energia, que a massa totalde um núcleo é inferior à soma das massas dos seus nucleões.- Associa a um núcleo uma dada energia de ligação.- Reconhece a existência de núcleos instáveis que se transformamespontaneamente e relaciona-os com a energia de ligação desses núcleos.- Associa a emissão de partículas alfa, beta ou de radiação gama a processos dedecaimento radioactivo.
6+0
Ano Lectivo 2011/12
18
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
dos núcleos: decaimento
radioactivo
- Propriedades das emissões
radioactivas (alfa, beta e gama)
- Lei do decaimento
radioactivo
- Período de decaimento
(tempo médio de vida)
- Actividade de uma amostra
radioactiva
- Fontes naturais e artificiais de
radioactividade
- Efeitos biológicos da
radioactividade
- Dose de radiação absorvida e
dose equivalente biológica
- Detectores de radiação
ionizante
- Aplicações da radiação
ionizante
- Reacções nucleares: fusão
nuclear e cisão nuclear
- Reconhece a existência de radiação ionizante do tipo electromagnético ecorpuscular.- Caracteriza os vários tipos de emissão radioactiva, seja na forma de radiaçãoou corpuscular.- Reconhece a conservação da carga total e do número de nucleões numareacção nuclear.- Indica e aplica a lei exponencial de decaimento radioactivo.- Define tempo médio de vida de uma amostra radioactiva e relacioná-la com aconstante de decaimento.- Associa a actividade de uma amostra radioactiva à rapidez de desintegração eindica a unidade SI.- Define dose de radiação absorvida e respectiva unidade SI.- Define dose equivalente biológica e respectiva unidade SI.- Identifica fontes naturais e artificiais de radiação ionizante.- Indica detectores de radiação ionizante.- Indica efeitos da radiação ionizante nos seres vivos.- Avalia as vantagens e desvantagens da utilização de radiação ionizante.- Descreve e interpreta o processo de fusão nuclear.- Descreve e interpreta o processo de cisão nuclear.- Refere vantagens e desvantagens das aplicações da energia nuclear.
* Investigar os motivos de
perigosidade para a saúde
pública da acumulação de
radão em edifícios.
Ano Lectivo 2011/12
1
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO DOCENTE: JOÃO GOLAIO
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÕES
Ano Lectivo 2011/12
2
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIORANO LECTIVO 2011 / 12
FÍSICA E QUÍMICA A10º ANO
PROGRAMA
COMPONENTE QUÍMICA FÍSICA
FINALIDADE:
consolidar
MÓDULO INICIAL – MATERIAIS:
Diversidade e constituição
MÓDULO INICIAL – Das fontes de energia ao
utilizador
FINALIDADE:
Sensibilizar e
aprofundar
UNIDADE I – Das estrelas ao átomo.
UNIDADE II – Na atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura.
UNIDADE I – Do Sol ao aquecimento.
UNIDADE II – Energia em movimentos.
Aulas Previstas: 1.º Período 2.º Período 3.º Período
2.ª feiras 14 10 93.ª feiras 13 11 9
4.ª feiras 13 11 95.ª feiras 12 12 96.ª feiras 14 12 10
TOTAL AULAS 39 33 27 99 aulas
Ano Lectivo 2011/12
3
CALENDARIZAÇÃO
COMPONENTE UNIDADE N.º AULAS PREVISTAS
(90 minutos/ cada)
CALENDARIZAÇÃO
PREVISTA
(Para leccionação)TeóricoPraticas
Laboratoriais Testes+
Revisões
Gestãoadequada à
TurmaMÓDULO INICIAL – MATERIAIS:
Diversidade e constituição4 3 De 14/Setembro
à2.ª semana de Outubro
QUÍMICA UNIDADE I – Das estrelas ao átomo. 10 5 Da 3.ª semana de Outubro à3.ª semana de Novembro
UNIDADE II – Na atmosfera da Terra:
radiação, matéria e estrutura.13 2 17 As restantes
Aulas (9) Da 4.ª semana de Novembroà 4.ª semana de Janeiro
FÍSICA
MÓDULO INICIAL – Das fontes de
energia ao utilizador4 1 De finais de Janeiro até à 1.ª
semana de Fevereiro
UNIDADE I – Do Sol ao aquecimento. 12 4 Inicio de 07/Fevereiro afinais de Abril
UNIDADE II – Energia em movimentos. 12 3Mês de Maio e Junho
Ano Lectivo 2011/12
4
PLANIFICAÇÕESQUÍMICA
MÓDULO INICIAL – Materiais: diversidade e constituição
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIASDE
APRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOST AP
0.1-Materiais
- Qual a origem
- Que constituição e
composição
- Como se explica a sua
diversidade
*Explicitar a origem natural ou sintética de alguns materiais de uso corrente.
*Descrever a constituição de materiais, que fazem parte de organismos vivos ou
não vivos, em termos de substâncias que podem existir isoladas umas das outras (
caso das substâncias propriamente ditas ) ou formando misturas.
*Caracterizar uma mistura pela combinação das substâncias constituintes e pelo
aspecto macroscópico uniforme (mistura homogénea) ou não uniforme (mistura
heterogénea) que podem apresentar.
*Classificar a composição das substâncias como simples (formadas por um único
elemento químico) ou compostas ( formadas por dois ou mais elementos químicos).
*Reconhecer que a representação da unidade estrutural é a representação química
da substância e que as u. E. Podem ser átomos, moléculas ou grupos de iões (mono
ou poliatómicos).
*Assumir o conceito de átomo como central para a explicação da existência das
moléculas e dos iões.
*Descrever o modelo actual (muito simplificado) para o átomo como aquele que
admite ser este constituído por um núcleo central (com protões e neutrões –
exceptuando-se o Hidrogénio-1) e electrões girando em torno do núcleo e que no
conjunto o átomo é electricamente neutro, por ter número de protões (carga +)
igual ao número de electrões (carga -).
- Quadro
- Giz
- acetatos
- Manual
- Livro de
exercícios
- Fichas de
exercício
- Protocolos dos
trabalhos
Testes deavaliação
Trabalhos(grupo/projectos e
individuais)
Participação oral
Participaçãoescrita
Atitudes
Valores
Respeito pelas
normas de
segurança
1
Ano Lectivo 2011/12
5
*Interpretar a carga de um ião como a diferença entre o número de protões que
possui e o número de electrões correspondente ao total dos átomos que o
constituem (cada electrão a mais atribui-lhe uma carga negativa ; cada electrão a
menos atribuir-lhe uma carga positiva).
*Explicitar que a mudança de estado físico de uma substância não altera a natureza
dessa substância e que se mantém a unidade estrutural, relevando, no entanto, que
nem todas as substâncias têm ponto de fusão e ponto de ebulição.
*Descrever percursos a seguir para dar resposta a problemas a resolver
experimentalmente.
0.1-Materiais
- Como se separam
constituintes
(AL 0.0 e AL 0.1)
*Aplicar as técnicas e os princípios subjacentes da decantação, da filtração e da
destilação (simples e fraccionada) à separação de misturas
*Relacionar a técnica com o princípio subjacente
*Interpretar o(s) princípio(s) em que se fundamenta cada técnica
*Seleccionar o tipo de filtração a utilizar num caso específico
*Seleccionar o meio filtrante (papel e placas filtrantes) mais adequado a uma
determinada filtração
*Seleccionar o tipo de destilação (simples ou fraccionada) adequado a uma
determinada separação
*Executar as técnicas de decantação, de filtração e de destilação, de acordo com as
regras de segurança
*Aplicar outras técnicas adequadas à separação de misturas
Aperceber-se de limitações das técnicas, enquanto processos de separação de
componentes de uma mistura
(AL 0.0 e AL 0.1)
3
0.2- Soluções
- Quais e quantos os
componentes
- O que são soluções
*Associar solução à mistura homogénea, de duas ou mais substâncias em que uma
se designa por solvente (fase dispersante) e a(s) outra(s) por soluto(s) (fase
dispersa)
*Interpretar solvente como a fase dispersante que tem como características1
Ano Lectivo 2011/12
6
aquosas
- Composição
quantitativa de
soluções
apresentar o mesmo estado físico da solução ou ser o componente presente em
maior quantidade de substância
*Interpretar soluto como a fase dispersa que não apresenta o mesmo estado físico
que a solução ou que existe em menor quantidade
*Explicitar a composição quantitativa de uma solução em termos de concentração
mássica cuja unidade SI é o quilograma de soluto por metro cúbico de solução
(Kgm-3) embora vulgarmente se utilize g/dm3
*Fundamentar o uso correcto de equipamento de segurança e manipular com rigor
alguns reagentes
*Interpretar os princípios subjacentes à separação de componentes de algumas
misturas
0.3-Elementos
químicos
- O que são
- Como se organizam
- Átomos diferentes do
mesmo elemento
*Reconhecer que a diversidade das substâncias existentes (já conhecidas ou a
descobrir na natureza) ou a existir no futuro (a sintetizar) são formadas por 115
elementos químicos dos quais 25 foram obtidos artificialmente
*Caracterizar um elemento químico pelo número atómico (o qual toma valores
inteiros e representa o número de protões existentes em todos os átomos desse
elemento), que se representa por um símbolo químico
*Referir que existem átomos diferentes do mesmo elemento que diferem no
número de neutrões apresentando, por isso, diferente número de massa, que são
designados por isótopos e que a maioria dos elementos químicos os possui
*Caracterizar um elemento químico através da massa atómica relativa para a qual
contribuem as massas isotópicas relativas e respectivas abundâncias dos seus
isótopos naturais
*Descrever a disposição dos elementos químicos por ordem crescente do número
atómico, segundo linhas, na Tabela Periódica assumindo que o conjunto de
elementos dispostos na mesma linha pertencem ao mesmo período e que o conjunto
de elementos dispostos na mesma coluna pertencem ao mesmo grupo (numerados
2
Ano Lectivo 2011/12
7
de 1 a 18)
*Associar a fórmula química de uma substância à natureza dos elementos químicos
que a compõem (significado qualitativo) e à relação em que os átomos de cada
elemento químico (ou iões) se associam entre si para formar a u.e. (significado
quantitativo)
*Indicar algumas regras para a escrita das fórmulas químicas quer quanto à
ordenação dos elementos químicos quer quanto à sequência dos iões (no caso de
substâncias iónicas)
UNIDADE 1 – Das Estrelas ao Átomo
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS
T AP
1.1-Arquitectura do
Universo
- Breve história do
Universo
Teoria do Big-Bang e
suas limitações; outras
teorias
- Escalas de tempo,
comprimento e
temperatura
Unidades SI e outras de
*Posicionar a Terra e a espécie humana relativamente à complexidade do
Universo.
*Referir aspectos simples da Teoria do Big-Bang (expansão e radiação de
base) e as suas limitações; referir a existência de outras teorias
*Analisar escalas de tempo, comprimento e temperatura no Universo
*Explicitar os valores das medidas anteriores nas unidades SI
*Explicitar a organização do Universo em termos da existência de
aglomerados de estrelas, nebulosas, poeiras interestelares, buracos negros e
sistemas solares
*Descrever o processo de formação de alguns elementos químicos no
Universo, através de reacções de fusão nuclear e por choques de partículas de2
Ano Lectivo 2011/12
8
tempo, comprimento e
temperatura
- Aglomerados de
estrelas, nebulosas,
poeiras interestelares,
buracos negros e sistemas
solares
- Processo de formação
de alguns elementos
químicos no Universo
As estrelas como
“autênticas fábricas”
nucleares
- Algumas reacções
nucleares e suas
aplicações:
* Fusão nuclear do H e
do He
* Síntese nuclear do C e
do O
* Fissão nuclear
- Distribuição actual dos
elementos no Universo.
massas, energias e origens diferentes
*Distinguir, de forma simplificada, reacção nuclear de reacção química,
frisando o tipo de partículas e as ordens de grandeza das energias envolvidas
*Distinguir reacção nuclear de fusão de reacção nuclear de fissão
*Caracterizar as reacções nucleares de fusão para a síntese nuclear do He, do
C e do O
*Associar fenómenos nucleares a diferentes contextos de utilização (por
exemplo, produção de energia eléctrica, datação, meios de diagnóstico e
tratamento clínicos)
*Interpretar a formação de elementos mais pesados à custa de processos
nucleares no interior das estrelas
*Analisar um gráfico de distribuição dos elementos químicos no Universo e
concluir sobre a sua abundância relativa
*Relacionar o processo de medição com o seu resultado – a medida – tendo
em conta tipos de erros cometidos.
1.1-Arquitectura do
Universo
- Medição em química
*Distinguir medição de medida
*Seleccionar instrumentos adequados à medição em vista com diferentes
precisões de forma a minimizar os erros acidentais (A.L. 1.1)
Ano Lectivo 2011/12
9
(A.L. 1.1):
* Medição e medida
* Erros acidentais e
sistemáticos;
minimização dos erros
acidentais
* Instrumentos para
medição de grandezas
físicas
* Notação cientifica e
algarismos significativos
* Inscrição num
instrumento de medida e
seu significado
*Diferenciar erros acidentais de erros sistemáticos em medição
*Interpretar as inscrições em instrumentos de medida
*Exprimir os resultados de uma medição atendendo ao número de algarismos
significativos dados pela precisão do aparelho de medida
1
1.2- Espectros,
radiações e energia
- Emissão de radiação
pelas estrelas - espectro
de riscas de absorção
- Espectro
electromagnético –
radiação e energia
- Relação das cores do
espectro do visível com a
energia da radiação
- Aplicações tecnológicas
*Caracterizar tipos de espectros ( de riscas/descontínuos e contínuos, de
absorção e de emissão)
*Interpretar o espectro de um elemento como a sua “impressão digital”
*Interpretar o espectro electromagnético de radiações associando cada
radiação a um determinado valor de energia (sem referência à sua frequência e
ao seu comprimento de onda)
*Comparar radiações (UV, VIS e IV) quanto à sua energia e efeito térmico
*Situar a zona visível do espectro no espectro electromagnético
*Identificar equipamentos diversos que utilizam diferentes radiações ( por
exemplo, instrumentos LASER, fornos microondas, fornos tradicionais,
aparelhos de radar e aparelhos de raios X)
*Estabelecer a relação entre a energia de radiação incidente, a energia mínima
2
Ano Lectivo 2011/12
10
da interacção radiação -
matéria
de remoção de um electrão e a energia cinética do electrão emitido quando há
interacção entre a radiação e um metal
*Identificar algumas aplicações tecnológicas de interacção radiação-matéria,
nomeadamente o efeito fotoeléctrico
*Interpretar espectros atómicos simples
1.2- Espectros,
radiações e energia
- Análise elementar por
via seca (A.L.) ( teste
de chama )
*Interpretar a análise química qualitativa como um meio de reconhecimento da
presença, ou não, de um ou mais elementos químicos na amostra em
apreciação
*Relacionar o método de análise espectral com a composição química
qualitativa de uma dada substância, em particular
*Identificar a presença de um dado elemento numa amostra, através da
coloração exibida por uma chama quando nela se coloca essa amostra.
*Interpretar espectros atómicos simples recorrendo a fundamentos de modelo
da distribuição electrónica dos átomos
*Explicitar as limitações do uso do teste de chama na análise elementar em
termos da natureza dos elementos presentes na amostra e da temperatura da
chama
*Relacionar os resultados do teste de chama com os efeitos obtidos quando se
queima fogo de artifício
*Relacionar o fenómeno das auroras boreais com a possível colisão de
moléculas existentes no ar com partículas electricamente carregadas emitidas
pelo Sol e que se deslocam com velocidade elevada.
Análise elementar por
via seca (A.L.)
( teste de chama )
1
1.3-Átomo de
Hidrogénio e estrutura
atómica
- Espectro do átomo de
hidrogénio
*Descrever o espectro do átomo de hidrogénio
*Associar, no átomo de hidrogénio, cada série espectral a transições
electrónicas e respectivas radiações Ultra Violeta, Visível e Infra Vermelho
*Explicar a existência de níveis de energia quantizados
*Descrever o modelo quântico do átomo em termos de números quânticos (n,
Ano Lectivo 2011/12
11
- Quantização de energia
- Modelo quântico:
* Números quânticos (n,
l, ml e ms)
* Orbitais (s, p, d)
* Princípio da energia
mínima
* Princípio da exclusão
de Pauli
* Regra de Hund
* Configuração
electrónica de átomos de
elementos de Z ≤ 23
l, ml e ms), orbitais e níveis de energia
*Referir os contributos de vários cientistas e das suas propostas de modelo
atómico, para a formalização do modelo actual
*Estabelecer as configurações electrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 23 )
atendendo aos princípios da energia mínima e da exclusão de Pauli, e à regra
de Hund
*Interpretar o efeito fotoeléctrico em termos de energia de radiação incidente,
energia mínima de remoção de um electrão e energia cinética do electrão
emitido
*Identificar algumas aplicações tecnológicas do efeito fotoeléctrico
3
1.4-Tabela Periódica -
organização dos
elementos químicos
- Descrição da estrutura
actual da Tabela
Periódica
- Breve história da Tabela
Periódica
- Posição dos elementos
na T.P. e respectivas
configurações
electrónicas
*Interpretar a organização actual da Tabela Periódica em termos de períodos,
grupos (1 a 18) e elementos representativos (blocos s e p ) e não
representativos
*Referir a contribuição do trabalho de vários cientistas para a construção da
Tabela Periódica até à organização actual
*Verificar, para os elementos representativos da T. P., a periodicidade de
algumas propriedades físicas e químicas das respectivas substâncias
elementares
*Interpretar duas importantes propriedades periódicas dos elementos
representativos – raio atómico e energia de ionização – em termos das
distribuições electrónicas
*Identificar a posição de cada elemento na T.P. segundo o grupo e o período
*Distinguir entre propriedades do elemento e propriedades da(s) substância(s)
elementar(es) correspondentes
3
Ano Lectivo 2011/12
12
- Variação do raio
atómico e da energia de
ionização na T.P.
- Propriedades dos
elementos e propriedades
das substâncias
elementares.
*Interpretar informações contidas na T.P. em termos das que se referem aos
elementos e das respeitantes às substâncias elementares correspondentes
*Relacionar as posições dos elementos representativos na T.P. com as
características das suas configurações electrónicas
*Reconhecer na T.P. um instrumento organizador de conhecimentos sobre os
elementos químicos
*Fundamentar, de forma simplificada, técnicas laboratoriais para a
determinação de grandezas físicas (densidade, ponto de fusão, ponto de
ebulição, ...)
*Aplicar procedimentos (experimentais, consulta de documentos, ...) que
visem a tomada de decisão sobre a natureza de uma amostra (substância ou
mistura).
1.4-Tabela Periódica -
organização dos
elementos químicos
- Como identificar
materiais no laboratório?
- Como avaliar o grau de
pureza de algumas
substâncias?
*Determinar, experimentalmente, a densidade de alguns materiais usando
métodos diferentes
*Comparar os valores de densidade obtidos experimentalmente para sólidos e
líquidos com os valores tabelados, com vista a concluir sobre a pureza dos
materiais em estudo
*Determinar experimentalmente, os pontos de ebulição e de fusão de materiais
diversos por métodos diferentes
*Comparar os valores obtidos, para o mesmo material, com métodos diferentes
*Comparar os valores da temperatura de ebulição de líquidos e/ou de fusão de
sólidos com valores tabelados e avaliar a pureza dos materiais em estudo
*Interpretar representações gráficas de dados experimentais de variação da
temperatura em função do tempo
*Utilizar a metodologia de Resolução de Problemas num caso concreto.
* Densidade
* Ponto de fusão
3
Ano Lectivo 2011/12
13
UNIDADE 2 – Na atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS
T AP
2.1-Evolução da
atmosfera - breve
história
- Variação da composição
da atmosfera
(componentes
maioritários) ao longo
dos tempos e suas causas
- Composição média da
atmosfera:
*componentes
principais
*componentes
vestigiais
- Agentes de alteração da
concentração de
constituintes vestigiais da
atmosfera
*agentes naturais
*Relacionar a evolução da atmosfera com os gases nela existentes
*Justificar a importância de alguns gases da atmosfera (O2 , N2 , H2O e CO2)
face à existência de vida na Terra
*Comparar a composição provável da atmosfera primitiva com a composição
média actual da troposfera
*Indicar a composição média da troposfera actual em termos de componentes
principais (O2 , N2 , H2O e CO2) e vestigiais ( óxidos de azoto, metano,
amoníaco, monóxido de carbono, hidrogénio, . . . )
*Explicar como alguns agentes naturais e a actividade humana provocam
alterações na concentração dos constituintes vestigiais da troposfera, fazendo
referência a situações particulares de atmosferas tóxicas para o ser humano
*Exprimir o significado de dose letal (DL50) como a dose de um produto
químico que mata 50% dos animais de uma população testada e que se
expressa em mg do produto químico por Kg de massa corporal do animal
*Comparar valores de DL50 para diferentes substâncias
*Comparar os efeitos de doses iguais de uma substância em organismos
diferentes
2
Ano Lectivo 2011/12
14
*agentes antropogénicos
- Acção de alguns
constituintes vestigiais da
atmosfera nos organismos
*dose letal
2.2-Atmosfera:
temperatura, pressão e
densidade em função da
altitude.
- Variação da temperatura
e estrutura em camadas
da atmosfera
- Volume molar.
Constante de Avogadro
- Densidade de um gás:
*relação volume/número
de partículas a pressão e
temperatura constantes
*relação densidade de um
gás/massa molar
- Dispersões na atmosfera
*soluções gasosas
*colóides e
suspensões –
material particulado
- Composição
*Explicar que, na ausência de qualquer reacção química, a temperatura da
atmosfera deveria diminuir com a altitude até um certo valor e depois aumentar
como resultado da actividade solar
*Associar a divisão da atmosfera em camadas, aos pontos de inflexão da
variação de temperatura em função da altitude
*Estabelecer uma relação, para uma dada pressão e temperatura, entre o
volume de um gás e o número de partículas nele contido
*Relacionar a densidade de uma substância gasosa com a sua massa molar
*Relacionar a variação da densidade da atmosfera com a altitude
*Reconhecer que a atmosfera é formada por uma solução gasosa na qual se
encontram outras dispersões como os colóides e suspensões, na forma de
material particulado
*Indicar o significado de soluções, colóides e suspensões em situações do
quotidiano
*Explicitar a composição quantitativa de uma solução em termos de
concentração, concentração mássica, percentagem em massa, percentagem em
volume, fracção molar e partes por milhão
*Exprimir a composição quantitativa média da atmosfera de formas diversas e
estabelecer a correspondência adequada
3
Ano Lectivo 2011/12
15
quantitativa de soluções:
*concentração e
concentração mássica
* percentagem em
volume
* percentagem em massa
* mg/Kg ou cm3/m3
* (partes por milhão)
* fracção molar
2.2- Atmosfera:
temperatura, pressão e
densidade em função da
altitude.
- Dispersões na atmosfera
* soluções e colóides
– A L 2.1
- Soluto (disperso) e
solvente (dispersante)
- Concentração e
concentração mássica
- Preparação de colóides
e de suspensões
- Propriedades de
colóides
*Seleccionar material adequado à preparação de uma solução (por exemplo
pipetas e balões de diluição)
*Explicitar as etapas e procedimento necessárias à preparação de uma solução
tanto a partir de um soluto sólido como por diluição de outra solução
*Preparar, experimentalmente, soluções de concentração conhecida
*Atribuir significado adequado ao termo “factor de diluição”, em termos de
razão entre o volume final da solução diluída e o volume inicial da solução de
partida
*Preparar, experimentalmente, colóides
*Distinguir colóides de diferentes tipos com base nos estados físicos do
disperso e dispersante
*Criar situações em que se observem suspensões
*Interpretar o comportamento de soluções, de colóides e de suspensões face à
incidência de luz branca
A L 2.1 2
Ano Lectivo 2011/12
16
2.3- Interacção radiação
- matéria
- Formação de iões na
termosfera e na
mesosfera : O2+ , O+ e
NO+
- A atmosfera como filtro
de radiações solares
- Formação de radicais
livres na estratosfera e na
troposfera
* HO. , Br. E Cl.
- Energia de ligação por
moléculas e energia de
ionização por mole de
moléculas
*Interpretar a formação dos radicais livres da atmosfera (estratosfera e
troposfera) HO. , Br. e Cl. Como resultado da interacção entre radiação e
matéria
*Interpretar a formação dos iões O2+ , O+ e NO+ como resultado da interacção
entre radiação e matéria
*Interpretar a atmosfera como filtro solar (em termos de absorção de várias
energias nas várias camadas da atmosfera)
*Explicar o resultado da interacção da radiação de energias mais elevada na
ionosfera e mesosfera, em termos de ionização, atomização (ruptura de
ligações) e aceleração das partículas
*Enumerar alguns dos efeitos da acção de radicais livres na atmosfera sobre os
seres vivos
1
2.4- O ozono na
estratosfera
- O ozono como filtro
protector da Terra
*filtros solares
- Formação e
decomposição do ozono
na atmosfera
- A camada de ozono
- O problema cientifico e
social do “buraco na
*Compreender o efeito da radiação na produção de ozono estratosférico
*Explicar o balanço O2/O3 na atmosfera em termos da fotodissociação de O2 e
de O3
*Explicar a importância do equilíbrio anterior para a vida na Terra
*Conhecer formas de caracterizar a radiação incidente numa superfície – filtros
mecânico e filtros químicos
*Interpretar o modo como actua um filtro solar
*Indicar o significado de “índice de protecção solar”
*Interpretar o significado de “camada de ozono”
*Discutir os resultados da medição da concentração do ozono ao longo do
tempo, como indicador do problema da degradação da camada do ozono
3
Ano Lectivo 2011/12
17
camada do ozono”
- Efeitos sobre o ozono
estratosférico. O caso
particular dos CFC´s
- Nomenclatura dos
alcanos e alguns dos seus
derivados
*Interpretar o significado da frase “buraco da camada do ozono” em termos da
diminuição da concentração daquele gás
*Compreender algumas razões para que essa diminuição não seja uniforme
*Indicar alguns dos agentes (naturais e antropogénicos) que podem provocar a
destruição do ozono
*Indicar algumas consequências da diminuição do ozono estratosférico, para a
vida na Terra
*Indicar o significado da sigla CFC´s, identificando os compostos a que ela se
refere pelo nome e fórmula, como derivados do metano e do etano
*Aplicar a nomenclatura IUPAC a alguns alcanos e seus derivados
halogenados
*Explicar por que razão os CFC´s foram produzidos em larga escala, referindo
as suas propriedades e aplicações
*Indicar alguns dos substitutos dos CFC´s e suas limitações
2.5-Moléculas na
troposfera – espécies
maioritárias (N2,
O2,H2O, CO2) e espécies
vestigiais ( H2, CH4,
NH3)
- Modelo covalente da
ligação química
- Parâmetros de ligação
*Energia de ligação
*comprimento de
ligação
*ângulo de ligação
*Explicar a estrutura da molécula de O2, utilizando o modelo de ligação
covalente
*Comparar a estrutura da molécula de O2 com a estrutura de outras moléculas
da atmosfera tais como H2 e N2 (ligações simples, dupla e tripla)
*Interpretar os parâmetros de ligação – energia e comprimento – para as
moléculas H2, O2 e N2
*Relacionar a energia de ligação com a reactividade das mesmas moléculas
*Interpretar o facto do neon não formar moléculas
*Explicar a estrutura das moléculas de H2O, utilizando o modelo de ligação
covalente
*Explicar a estrutura das moléculas de NH3, CH4 e CO2, utilizando o modelo
de ligação covalente
*Interpretar o parâmetro ângulo de ligação nas moléculas de H2O, NH3, CH4 e
4
Ano Lectivo 2011/12
18
- Geometria molecular CO2
*Representar as moléculas de H2, O2, N2, H2O, NH3, CH4 e CO2 NA
NOTAÇÃO DE Lewis
*Aplicar a nomenclatura IUPAC a algumas substâncias inorgânicas simples
(ácidos, hidróxidos, sais e óxidos)
*Interpretar a geometria das moléculas H2O, NH3, CH4 e CO2
FÌSICA
MÓDULO INICIAL – Das fontes de energia ao utilizador
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS
T AP
0.1-Situação energética
mundial e degradação da
energia
- Fontes de energia e
estimativas de “consumos”
energéticos nas principais
*Analisar e comparar dados relativos a estimativas de “consumo” energético
nas principais actividades humanas e reconhecer a necessidade de utilização
de energias renováveis;
*Indicar vantagens e inconvenientes da utilização de energias renováveis e
não renováveis;
*Associar a qualquer processo de transferência ou de transformação de
* Discussão de
informações (textos
que incluam gráficos e
tabelas)
Ano Lectivo 2011/12
19
actividades humanas
- Transferências e
transformações de energia
- Degradação de energia.
Rendimento
- Uso racional das fontes de
energia
energia um rendimento sempre inferior a 100% (degradação de energia);
*Identificar factores que contribuem para o uso racional das fontes de
energia: aproveitamento de subprodutos, reciclagem, reutilização e redução
do consumo (redução da poluição).
1 1
0.2-Conservação da
energia
- Sistema, fronteira e
vizinhança, sistema isolado
- Energia mecânica
- Energia interna.
Temperatura
- Calor, radiação, trabalho e
potência
- Lei da conservação da
energia. Balanços
energéticos
*Identificar em processos de transferências e transformações de energia, o
sistema, as fronteiras e as vizinhanças;
*Caracterizar um sistema isolado como aquele cujas fronteiras não permitem
trocas de energia com as vizinhanças ou em que estas não são significativas;
*Identificar a energia cinética como a energia associada ao movimento;
*Identificar a energia potencial como a energia resultante de interacções;
*Identificar energia mecânica de um sistema como a soma das respectivas
energias cinética e potencial;
*Caracterizar a energia interna como propriedade de um sistema, resultante
das diferentes acções entre os seus constituintes e dos seus respectivos
movimentos;
*Identificar trabalho e calor como quantidades de energia transferida entre
sistemas;
*Distinguir calor, trabalho e potência e explicitar os valores destas grandezas
anteriores em unidade SI;
*Identificar transferências de energia como trabalho, calor e radiação;
*Caracterizar a radiação electromagnética pela sua frequência e/ou
comprimento de onda;
*Relacionar qualitativamente a energia da radiação com a frequência e
comprimento de onda;
3
Ano Lectivo 2011/12
20
*Interpretar o significado físico de conservação de uma grandeza;
*Interpretar fisicamente a Lei da Conservação de Energia;
*Aplicar a Lei da Conservação da Energia a situações do dia a dia,
efectuando balanços energéticos.
UNIDADE 1 – Do Sol ao aquecimento.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS
T AP
1.1-Energia-do Sol para a
Terra
- Balanço energético da Terra
- Emissão a absorção de
radiação: Lei de Stefan-
Boltzemann. Deslocamento de
Wien;
- Sistema termodinâmico
*Explicar que a temperatura média da Terra é em grande parte
determinada pela radiação que ela recebe do sol, mas que esta também
emite energia, pois, caso contrário, ficaria cada vez mais quente;
*Identificar um sistema termodinâmico como aquele em que são
apreciáveis as variações de energia interna;
*Indicar que todos os corpos irradiam energia;
*Relacionar a potência total irradiada por uma superfície com a respectiva
área e a quarta potência da sua temperatura absoluta (Lei de Stefan-
5
Ano Lectivo 2011/12
21
- Equilíbrio térmico. Lei Zero
da Termodinâmica
- A radiação solar na
produção da energia eléctrica
– painel fotovoltaico
Boltzemann);
*Identificar a zona do espectro electromagnético em que é máxima a
potência irradiada por um corpo, para diversos valores da sua temperatura
(deslocamento de Wien)
*Relacionar as zonas do espectro em que é máxima a potência irradiada
pelo Sol e pela Terra com as respectivas temperaturas;
*Identificar situações de equilíbrio térmico;
*Explicitar o significado da Lei Zero da Termodinâmica;
*Explicar que, quando um sistema está em equilíbrio térmico com as suas
vizinhanças, as respectivas taxas de absorção e de emissão de radiação são
iguais;
*Determinar a temperatura média de equilíbrio radiactivo da Terra com
um todo a partir do balanço entre a energia solar absorvida e a energia da
radiação emitida pela superfície da Terra e atmosfera;
*Interpretar o valor real da temperatura média da Terra, a partir da
absorção e reemissão de radiação por alguns gases presentes na atmosfera.
1.2-A energia no
aquecimento/arrefecimento
de sistemas
- Mecanismos de transferência
de calor: condução e
convecção
- Materiais condutores e
isoladores do calor.
Condutividade térmica
-1.ª Lei da Termodinâmica
*Distinguir os mecanismos de condução e convecção;
*Relacionar quantitativamente a condutividade térmica de um material
com a taxa temporal de transmissão de energia como calor;
*Distinguir materiais bons e maus condutores do calor com base em
valores tabelados de condutividade térmica;
*Interpretar a 1.ª Lei da Termodinâmica a partir da Lei Geral da
Conservação da Energia;
*Interpretar situações em que a variação de energia interna se faz à custa
de trabalho, calor ou radiação;
*Estabelecer balanços energéticos em sistemas termodinâmicos;
* Observação da
alteração de cor qd um
corpo irradia energia à
medida que a sua
temperatura
aumenta(fio de cobre)
Ver pág 63 programa
* outro a decidir (por
7 4
Ano Lectivo 2011/12
22
- Degradação da energia. 2.ª
Lei da Termodinâmica
- Rendimento
*Calcular o rendimento de processos de aquecimento/arrefecimento;
*Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na Natureza se
dão sempre num determinado sentido – o da diminuição da energia útil do
Universo ( 2.ª Lei da Termodinâmica).
exemplo discussão
sobre o aquecimento
da Terra pelo Sol)
UNIDADE 2 – Energia em movimentos.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS
T AP
2.1-Transferências etransformações de energiaem sistemas complexos –aproximação ao modelode partícula material
- Transferências e
transformações de energia
*Analisar as principais transferências e transformações de energia que
ocorrem num veículo motorizado, identificando a energia útil e a dissipada;
*Identificar um veículo motorizado como um sistema mecânico e
termodinâmico (complexo)
*Identificar, no sistema de travagem, as forças de atrito como forças
dissipativas
Ano Lectivo 2011/12
23
em sistemas complexos
(meios de transporte);
- Sistema mecânico.
Modelo da partícula
material (centro de massa);
- Validade da representação
de um sistema pelo
respectivo centro de massa;
- Trabalho realizado por
forças constantes que
actuam num sistema em
qualquer direcção;
- A acção das forças
dissipativas.
( degradação de energia)
*Associar a acção das forças dissipativas num sistema complexo com
variações de energia mecânica e interna;
*Explicar, a partir de variações de energia interna, que, para estudar
fenómenos de aquecimento, não é possível representar o sistema por uma só
partícula – o seu centro de massa;
*Identificar as aproximações feitas quando se representa um veículo pelo
seu centro de massa;
*Identificar a força eficaz como a componente da força responsável pelo
trabalho realizado sobre o centro de massa do sistema;
*Indicar as condições para que a acção de uma força contribua para um
aumento ou diminuição de energia do centro de massa do sistema em que
actua;
*Calcular o trabalho realizado por uma força constante qualquer que seja a
sua direcção em relação à direcção do movimento;
*Reconhecer que, no modelo do centro de massa, a acção das forças
dissipativas se traduz apenas numa diminuição de energia mecânica.
4
2.2-A energia de sistemas
em movimento de
translação
- Teorema da energia
cinética;
- Trabalho realizado pelo
peso;
- Peso como força
conservativa;
*Aplicar o teorema da energia cinética em movimentos de translação, sob
acção de forças constantes;
*Calcular o trabalho realizado pelo peso, entre dois pontos, em percursos
diferentes, identificando o peso como força conservativa;
*Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia
potencial gravítica;
*Indicar que o valor da energia potencial gravítica num ponto só é
conhecido se for estabelecido um nível de referência;
*Explicitar que, se num sistema só actuam forças conservativas e/ou forças
* Bola saltitona
* O atrito e a variação
da energia mecânica
8 3
Ano Lectivo 2011/12
24
- Energia potencial
gravítica
- Conservação da energia
mecânica;
- Acção das forças não
conservativas;
- Rendimento. Dissipação
de energia.
que não realizem trabalho, a energia mecânica permanece constante;
*Relacionar a variação de energia mecânica de um sistema com o trabalho
realizado por forças não conservativas;
*Analisar situações do dia a dia sob o ponto de vista da conservação da
energia mecânica;
*Calcular rendimentos em sistemas mecânicos;
*Relacionar a dissipação de energia com um rendimento de sistemas
mecânicos inferior a 100%.
Ano letivo 2011/2012
1
Cursos Profissionais
Elenco Modular
Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2011/2012(1º ano)
Nº de ordem Designação e principais conteúdos Nº de horas Nº de blocosde 45
minutosM1- F1 Forças e Movimentos
1. A Física estuda interações entre corpos Interações fundamentais Lei das interações recíprocas
2. Movimento unidimensional com velocidade constante Características do movimento unidimensional Movimento Uniforme Lei da Inércia Lei das interações recíprocas
3. Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento uniformemente variado Lei fundamental da Dinâmica
4. Introdução ao movimento no plano
18 24
M2- F2 Hidrostática e Hidrodinâmica1. Estática dos fluidos
Fluidos e sua classificação Comportamento de um gás ideal Lei fundamental da hidrostática
Disciplina: Física e QuímicaTurma : Técnico de Instalações Elétricas
2011/2014Nº Total de Módulos: 13
Ano letivo 2011/2012
2
Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes
2. Dinâmica de fluidos Classificação do movimento de um fluido A lei da conservação da massa e a equação da continuidade A lei da conservação da energia e a equação de Bernoulli
18 24
M3- Q1 Estrutura Atómica. Tabela periódica. Ligação química1. Estrutura atómica
Elementos químicos: constituição, isótopos e massa atómica relativa Modelo atómico atual simplificado
2. Tabela periódica Tabela Periódica: evolução e organização atual Localização dos elementos na tabela periódica: período e grupo Variação do raio atómico e da energia de ionização dos elementos na Tabela Periódica Propriedades dos elementos e propriedades das substâncias elementares
3. Estrutura molecular – ligação química Ligação química: modelo de ligação covalente Ligação química: modelo de ligação iónica Ligação química: modelo de ligação metálica
18 24
M4- Q2 Soluções1. Dispersões
Disperso e dispersante Dispersão sólida, líquida e gasosa Critérios para a classificação de dispersões em soluções, coloides e suspensões
2. Soluções Composição qualitativa de uma solução Composição quantitativa de uma solução - unidades de SI e outras Fatores de diluição
16 22
Total 70 94
Ano letivo 2011/2012
3
Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2012/2013(2º ano)
Nº de ordem Designação e principais conteúdos Nº de horas Nº de blocosde 45
minutos
M5- Q6 Estado Físico das Substâncias e Interações Moleculares. Estado Gasoso1. Interações Moleculares
O que são e como se caraterizam Tipo de interações ” moleculares” Interações moleculares e estados físicos da matéria
2. Estado Gasoso Variáveis de estado: pressão, temperatura, volume e quantidade de substância A equação de estado dos gases ideais Gases ideais versus gases reais Mistura de gases ideais: lei de Dalton ou lei das pressões parciais
21 28
M6- F3 Luz e Fontes de Luz1. Natureza da Luz
Evolução histórica dos conhecimentos sobre a luz Espetro eletromagnético
2. Radiação e fontes de luz visível Origem microscópica da luz Tipos de fontes luminosas
12 16
M7- F6 Som1. Som
Sistemas vibratórios Ondas A intensidade do som e a audição Ressonância e batimento
12 16
M8- Q3 Reações químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo1. Reações químicas
Aspetos qualitativos de uma reação química Aspetos quantitativos de uma reação química
2. Aspetos energéticos de uma reação química Energia envolvida numa reação química Reações endotérmicas e exotérmicas
3. Reações incompletas e equilíbrio químico Reversibilidade das reações químicas
20 27
Ano letivo 2011/2012
4
Aspetos quantitativos do equilíbrio químico Equilíbrios e desequilíbrios de um sistema racional
Total 65 87
Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2013/2014(3º ano)
Nº de ordem Designação e principais conteúdos Nº de horas Nº de blocosde 45
minutos
M9- Q4 Equilíbrio Ácido-Base1. Ácidos e bases na natureza: a chuva e a chuva ácida
A água da chuva e a água da chuva ácida: composição química e pH A água destilada e a água pura
2. Ácidos e bases de acordo com a teoria protónica de Brönsted-Lowry Perspetiva histórica dos conceitos ácido - base
3. Ionização e dissociação Reações de ionização/dissociação
4. Autoionização da água Constante de equilíbrio para a reação de ionização da água: produto iónico da água (KW) Relação entre as concentrações de ião hidrónio e de ião hidroxilo: o pH e o pHO
5. Equilíbrio ácido - base na natureza Constante de acidez (Ka), e a constante de basicidade (Kb) Força relativa de ácidos e de bases
6. Comportamento ácido, básico, ou neutro de algumas soluções de sais Formação de sais por meio de reações ácido – base; reações de neutralização Comportamento ácido – base de aniões e de catiões em solução aquosa
7. Indicadores de ácido- base e medição de pH Indicadores calorimétricos de ácido – base Aparelho medidor de pH; sensor de pH
13 17
M10- Q5 Equilíbrio Oxidação -Redução1. Reações de oxidação - redução
Perspetiva histórica dos conceitos de oxidação – redução Estados de oxidação – redução e Tabela Periódica Regras para a determinação dos números de oxidação Espécie oxidada ou redutor e espécie reduzida e oxidante
Ano letivo 2011/2012
5
Semi - reação de oxidação e semi – reação de redução Pares conjugados de oxidação – redução Reações de dismutação
2. A competição pela transferência de eletrões Forças relativas de oidantes e de redutores: poder oxidante e poder redutor Série eletroquímica Constante de equilíbrio de reações de oxidação – redução: extensão da reação
3. As reações de oxidação -redução na natureza, no quotidiano e na indústria O metabolismo, a fotossíntese e a respiração como processos biológicos naturais de oxidação – redução A importância das reações de oxidação – redução em situações do quotidiano: a corrosão, a foto – oxidação, os
tratamentos físico – químicos de águas e os agentes branqueadores em diversas indústrias Extração de metais a partir dos respetivos minérios
13 17
M11- F4 Circuitos elétricos1. A corrente elétrica como forma de transferência de energia
Geradores de corrente elétrica Potencial elétrico Circuitos elétricos Lei de joule
2. Indução eletromagnética Força magnética Campo magnético Fluxo do campo magnético Corrente elétrica induzida Corrente elétrica alternada Transformadores
13 17
M12- F5 Termodinâmica1. Sistemas termodinâmicos
O que é um sistema termodinâmico Fronteiras de um sistema termodinâmico Processos termodinâmicos
2. Variáveis de estado Breve história da termodinâmica Temperatura Pressão e volume Energia interna
3. Transferência de energia sob a forma de calor Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor Condutores e isoladores de calor Primeira lei da termodinâmica Segunda lei da termodinâmica
13 18
Ano letivo 2011/2012
6
M13- Q7 Compostos orgânicos. Reações Químicas.1. Compostos Orgânicos
O mundo dos compostos orgânicos: Importância dos compostos orgânicos na sociedade Hidrocarbonetos aromáticos (alcanos, alcenos, alcinos, cíclicos e aromáticos) Nomenclatura e isomeria Outros compostos orgânicos: classes funcionais e grupos característicos; nomenclatura e isomeria; fórmulas empíricas,
moleculares, de estrutura e estereoquímicas (significado e sua determinação)2. Reações dos compostos orgânicos
Combustão (oxidação-redução) Adição a compostos insaturados: hidrogenação, halogenação e hidratação Estereficação Hidrólise
13 18
Total 65 87
Esta ordem corresponde à proposta pelo programa: SIM NÃOJustificação didática - pedagógico da alteração: Os temas acima referidos têm por orientação a identificação dos módulos, sendo que os tópicos, objetos de ensinode cada módulo, foram escolhidos e estão sequenciados com a intenção de poder ser alcançada uma visão global do tema proposto de acordo com os objetivos docurso.
AVALIAÇÂO: Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo e projetos individuais); Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%); Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor
Campo Maior, 12 de setembro de 2011
O docente:
___________________(João Carlos Paulo)
Ano Lectivo 2011/2012
1
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
ANO LECTIVO 2011 / 2012
DÍSCIPLINA: Química 12º ANO/CURSO DOCENTE: Maria José Candeias GRUPO: 510
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÕES
Ano Lectivo 2011/2012
2
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIORANO LECTIVO 2011 / 2012
QUIMICA
12º ANO
PROGRAMA
UNIDADE TEMA
N.º de aulas previstas
(teóricas + práticas)
I Metais e Ligas Metálicas39
II Combustíveis, Energia e Ambiente34
III Plásticos, vidros e novos materiais25
Ano Lectivo 2011/2012
3
Dias Previstos: 1.º Período 2.º Período 3.º Período
2.ª feiras
3.ª feiras 13 10 8
4.ª feiras
5.ª feiras 12 12 8
6.ª feiras 14 12 9
TOTAL DE AULAS 39 34 25 98 Aulas
Ano Lectivo 2011/2012
4
CALENDARIZAÇÃO LONGO PRAZO
UNIDADE TEMA
N.º AULAS PREVISTAS
(90 minutos e 135 minutos)
CALENDARIZAÇÃO
PREVISTA
(Para leccionação)TeóricoPraticas
Laboratoriais Testes Gestão adequadaà Turma
1.1 Metais e Ligas Metálicas 1 2 8
1.2 Degradação dos Metais 2 1
210
1.3 Metais, Ambiente e Vida 1 2 10I
2.1 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 1 2 214
II2.2. De onde vem a energia dos combustíveis 1 3 11
3.1. Os plásticos e os estilos de vida das sociedades actuais 1 1 2
III 3.2. O s plásticos e os materiais polimericos
3.3. os plásticos como substâncias de vidros 1 1
24
3.4. Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 0 08
3.5. Novos materiais: os biomateriais, os compósitos e os
materiais de base sustentável.
0 05
Ano Lectivo 2011/2012
5
Ano Lectivo 2011/2012
6
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
QUIMICA – 12º ANO
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.1.1. A
importância
dos metais
na sociedade
actual.
Reconhecer a importância fundamental dosmetais na evolução das sociedades ao longo dos séculos: aseras do cobre, do bronze, do ferro, a era do “aço” e a era dosnovos materiais.
Reconhecer a importância dos metais emsituações muito diversificadas da vida diária e das actividadesprofissionais.
Efectuar uma
pesquisa
documental
sobre a
importância dos
metais na
sociedade,
actual, utilizando
várias fontes de
informação (
livros, revistas,
internet,…)
Pesquisar sobre a
importância
mineira em
Portugal e no
mundo e o seu
impacto no
ambiente
Apresentação emPowerPoint
Trabalho depesquisasobre aimportânciados metaisnasociedadeactual.
Trabalho depesquisa
Ano Lectivo 2011/2012
7
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.1.2. Um
olhar sobre
a Tabela
Periódica
Reconhecer a predominância de elementosmetálicos Tabela Periódica em relação aos elementos nãometálicos.
Comparar os elementos não metálicos emetálicos pelo tipo de iões que predominantemente formam.
Identificar os elementos metálicos como aquelesque apresentam baixa energia de ionização e os não metálicoscomo aqueles que apresentam elevada afinidade electrónica.
Associar a afinidade electrónica às energiasenvolvidas na captação de uma mole de electrões por umamole de átomos no estado fundamental estando a substânciano estado gasoso.
Identificar as posições dos elementos metálicos(metais, metais de transição interna) na Tabela Periódica comas características da configuração electrónica dos respectivosátomos.
Identificar os elementos semimetais comoaqueles que apresentam simultaneamente características deelementos metálicos e de elementos não metálicos.
Caracterizar as orbitais d e f.
Analisar a Tabela
Periódica dos
elementos.
Relembrar
alguns conceitos,
tais como:
modelo atómico,
configuração
electrónica,
propriedades
químicas.
Resolução de
exercícios.
Apresentação emPowerPoint;
ManualEscolar
Livro deexercícios
Ano Lectivo 2011/2012
8
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.1.3. Estrutura
e propriedade
dos metais
Interpretar a ligação metálica como resultado dainteracção electrostática entre os iões metálicos (positivos) darede cristalina tridimensional e os electrões dispersos.
Associar a ocorrência de ligação metálica entreátomos que apresentam, simultaneamente, baixa energia deionização, várias orbitais de valência vazias e o número deelectrões de valência menor do que o número de orbitais devalência.
Interpretar a maleabilidade, a ductilidade e acondutividade electrónica que caracterizam um materialmetálico com base na respectiva ligação química e estrutura.
Distinguir metais de outros tipos de sólidos(iónicos, moleculares e covalentes) com diferentes tipos deligação entre as suas unidades estruturais.
Interpretar a estabilidade de um cristal iónicocomo resultado do efeito cumulativo das interacções ao longodo cristal, designado por energia da rede cristalina.
Reconhecer que o cristal covalente pode serdescrito como uma «molécula» macroscópica.
Associar a dureza do diamante à sua estrutura desólido covalente tridimensional.
Identificar os sólidos moleculares como umaassociação de moléculas que não perdem individualidade e semantêm unidas por interacções de natureza electrostática,designadas por interacções intermoleculares.
Caracterizar uma liga metálica como umasolução sólida: mistura homogénea de um metal com um oumais elementos, metálicos ou não-metálicos, a partir damistura dos componentes fundidos e posteriormentearrefecidos.
Identificar os metais do bloco d da TabelaPeriódica dos Elementos como metais predominantes nasligas metálicas.
Reconhecer a importância das ligas metálicas emdeterminadas utilizações, pelo facto de se poder controlar asua composição e, consequentemente, «desenhar» as suaspropriedades.
Promover o
estudo da
estrutura e
propriedades dos
metais
apresentando o
modelo da
ligação metálica.
Discutir as
propriedades dos
vários tipos de
sólidos (iónicos,
moleculares, e
covalentes) com
base na ligação
química.
Aprofundar o
estudo da rede
cristalina iónica
recorrendo ao
ciclo de Born-
Haber
Consolidar
conteúdos
Apresentação emPowerPoint.
ManualEscolar
Ficha deexercícios.
Materialdelaboratório.
Computadores.
Internet. Revistas
Ano Lectivo 2011/2012
9
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Identificar a composição de algumas ligas econhecer domínios de aplicação: bronze, estanho, latão,constantan, cuproniquel, solda, amálgama.
Reconhecer a importância especial dos matériasdesignados por aços na sociedade industrializada actual,explicando algumas aplicações.
Interpretar o significado de alguns termos usadosvulgarmente: «ouro de lei», «prata de lei», «ouro 18K», «ourode 24K» e «ouro branco».
Referir a importância tecnológica cada vezesmaior das ligas com memória de forma.
Interpretar o efeito da memória de forma comoresultado de um rearranjo da posição dos átomos na redecristalina, provocado por variação de temperatura oudeformação mecânica.
Referir exemplos de ligas que têm memória deforma: ouro-cádmio, cobre- alumínio, cobre-alumínio-níquel eníquel- titânio (vulgarmente conhecido por NiTinol) e suasaplicações mais comuns (ortodontia, cirurgia, optometria eóptica).
Relacionar a importância da reciclagem e darevalorização dos objectos e equipamentos metálicos com alimitação de recursos naturais e a diminuição de resíduos e deconsumos energéticos.
Relacionar a eficiência dos processos dereciclagem repetidos e sucessivos com a não degradação daestrutura metálica.
através da
resolução de
exercícios
propostos.
Efectuar uma
pesquisa
documental
sobre o processo
de reciclagem
dos metais em
Portugal e no
mundo.
Realizar a
Actividade
experimental
1.2- Um ciclo do
cobre.
Ano Lectivo 2011/2012
10
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.2. Degrada
ção dos metais.
1.2.1. Corrosão
: uma
oxidação
indesejada.
Reconhecer que a maioria dos metais detransição tem número de oxidação variável.
Relacionar o numero de oxidação variável com aconfiguração electrónica dos átomos respectivos ( orbitais d).
Relacionar a corrosão dos metais com umprocesso de deterioração por via electroquímica: formação deóxidos, hidróxidos e sulfuretos (ferrugem, verdetes e pátina).
Interpretar a sequência de processos físicos-químicos que estão na origem da formação de ferrugem.
Interpretar o aumento da corrosão dos metaispela presença de humidade, de ácidos ou bases e de poluentescomo, por exemplo: SO2 e Cl -.
Interpretar o efeito de pH do meio nas reacçõesde oxidação dos metais.
Interpretar o significado do acerto de equaçõesrelativas a reacções de oxidação- redução em meio ácido e emmeio alcalino.
Actividades
praticas de sala
de aula –
recordar alguns
conceitos de
oxidação-
redução, em
meio ácido e em
meio básico.
Pesquisa
documental
sobre termos
ferrugem,
verdete e
«patine».
Análise de um
documento sobre
a origem da
formação da
ferrugem.
Quadro;Computador;PowerPoint;Material delaboratóriopara realizaras actividadespráticas.
- Teste deavaliação,
- Relatórios.
Ano Lectivo 2011/2012
11
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.2.2. Pilhas e
baterias: uma
oxidação útil
Identificar os componentes de uma pilha (oucélula galvânica).
Interpretar a reacção da pilha em termos de duassemi- reacções.
Interpretar a função da ponte salina comocomponente de algumas pilhas.
Relacionar o ânodo d uma pilha com o local ondeocorre a oxidação e o cátodo com o local onde ocorre aredução.
Descrever e interpretar o sentido do fluxo doselectrões no circuito que liga os eléctrodos e o sentido dosiões na ponte salina.
Associar o conceito de potencial padrão àdiferença de potencial medido numa pulha quando as soluçõestêm concentração 1 mol/dm3 e todos os gases estão à pressãode 1,01x105 Pa.
Identificar o eléctrodo de hidrogénio como opadrão de comparação de potenciais de redução.
Interpretar o conceito de eléctrodo inerte comoum eléctrodo que proporciona uma superfície de contacto paraa ocorrência de uma oxidação ou redução, mas não participana reacção electroquímica.
Associar os conceitos de semi- pilha e depotenciais padrão de redução.
Interpretar a ordenação das espécies químicas nasérie electroquímica, usando conceitos de potenciais padrãode redução E0.
Relacionar o sinal E0 com a tendência para areacção ocorrer, espontaneamente, num determinado sentido.
Seleccionar a partir de uma tabela de potenciaisde redução padrão, os componentes adequados para aconstrução de uma determinada pilha.
Prever o valor de E de uma pilha conhecendo asconcentrações das soluções.
Relacionar o «esgotamento» de uma pilha com oestado de equilíbrio do sistema.
Relacionar o valor de E0 com a constante de
Realizar uma
demostração
experimental de
um elemento de
pilha cujos
reagentes se
encontrem em
contacto.
Efectuar a
análise da
demostração
experimental.
Realizar a
analisar uma
demostração
experimental de
um elemento de
pilha cujos
reagentes se
encontrem
separados
fisicamente.
Realizar uma
demonstração
PowerPointQuadroFichasManualEscolarInternetRevistasMaterial delaboratório.
-
Relatório;- Ficha deavaliaçãosumativa
Ano Lectivo 2011/2012
12
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
equilíbrio da reacção. Descrever e interpretar o funcionamento de uma
pilha comercial. Identificar os componentes de uma pilha
comercial 8 de mercúrio; salinas; alcalinas; de lítio). Associar a necessidade de se reduzir a utilização
de pilhas com os perigos de poluição que decorrem do nãotratamento/reciclagem das pilhas usadas.
Identificar uma pilha recarregável como aquelacuja reacção é reversível por aplicação de uma diferença depotencial.
Compreender o funcionamento de uma pilha decombustível em termos de uma reacção de combustãorealizada directamente por meios electroquímicos.
Associar o elevado rendimento de uma pilha decombustível, relativamente à queima do mesmo combustível,com a redução das perdas de calor para o exterior.
experimental da
montagem de
uma célula
electroquímica
com limão ou
com um tomate.
Visualizar
documentos em
suporte
informático
sobre tipos de
pilhas.
Actividades
praticas de sala
de aula –
Construir e
interpretar o
funcionamento
de células
voltaicas;
potenciais de
células
electroquímicas
e potenciais –
Ano Lectivo 2011/2012
13
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
padrão de
eléctrodo;
protecção de
metais;
aparecimento da
ferrugem;
reacções de
oxidação
Redução.
Pesquisa
documental
sobre tipos de
pilhas e baterias
e problemas
ambientais
decorrentes da
utilização de
certos tipos de
pilhas.
Ano Lectivo 2011/2012
14
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.3. Metais,
ambiente e Vida.
Reconhecer que a maior parte dos metais ocorrena natureza combinado cm outros elementos, formandominerais.
Relacionar a predominância de óxidos esulfuretos com a composição da atmosfera em termosprimitiva e recente.
Distinguir minério de um mineral em termos deabundancia suficiente de metal que, no primeiro, permite asua exploração económico.
Conhecer a evolução de alguns processos deextracção mineira e das condições de segurança, bem comodos impactos ambientais associados.
Identificar alguns problemas de poluiçãodirectamente associados à extracção de metais.
Relacionar metalurgia com a ciência e atecnologia de produção de metais a partir dos seus minérios eainda a produção de ligas metálicas.
Reconhecer os metais como matérias de síntese,na sua maioria (excepto os metais nativos).
Associar a «redução química» ao processo emque se utiliza o metal mais electropositivo como agenteredutor.
Interpretar a utilização preferencial de carvãopara extracção de metais por redução química por razões deeconomia industrial.
Interpretar a inclusão do carvão na sérieelectroquímica utilizada em metalurgia.
Reconhecer que a redução electrolítica éapropriada para metais à direita do carbono na sérieelectroquímica, isto é, mais facilmente oxidáveis (maiselectropositivos).
Interpretar a electrólise como um processo paraforçar uma reacção química de oxidação-redução,caracterizando as semi-reacções correspondentes.
Reconhecer a electrólise do cloreto de sódiofundido como o processo mais comum de obtenção de sódiometálico.
Actividades
praticas de sala
de aula:
características
ácidas e básicas
dos óxidos
metálicos;
electrólise;
poluição com
metais pesados
em Portugal ou
na região.
Realização e
análise de uma
demonstração
experimental
sobre a
electrólise da
água.
Ano Lectivo 2011/2012
15
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.3.2. Metais
complexos e cor
Caracterizar um complexo em termos da suaestrutura de ião metálico central rodeado de aniões oumoléculas neutras, designados por ligandos.
Reconhecer como característica dos ligandos apresença de pelo menos um par de electrões não partilhado.
Interpretar a ligação de coordenação em termosde interacção electrostática entre o centro positivo e os paresde electrões não partilhados dos ligandos.
Distinguir complexo de composto decoordenação, em que este último, é uma espécie neutra quecontém pelo menos um complexo.
Utilizar a constante de formação de umcomplexo para prevenir quantitativamente a sua presençanuma solução.
Interpretar o papel da formação de complexoequilíbrios de solubilidade.
Reconhecer o papel dos complexos em diversasáreas, como a metalurgia (extracção de ouro e parta comcianetos), aplicações terapêuticas anticancerígenas(complexos de platina), imagem medica (complexos degadolínio), sistemas luminescentes (complexos de európio).
Caracterizar ligando polidentado como umligando que pode coordenar-se ao ião metálico central pormais de um par de electrões (exemplos: EDTA e DOTA –imagem médica).
Identificar os números de coordenação maiscomuns (2,4,6) e as geometrias dos complexos associados.
Associar a cor dos complexos com a absorção deradiação em zonas específicas do espectro visível devido atransições electrónicas entre orbitais d, cuja separação édeterminada pelas características do ligando.
Utilizar a relação entre a intensidade de radiaçãoabsorvida por uma solução corada e a concentração dasubstância corada, em determinações quantitativas (lei deLambert- Beer).
Visualização de
um documento
em suporte
informático
sobre metais,
complexos e cor.
Espectroscopia
na sala de aula:
utilizar uma
fonte de luz
branca e um
prisma ou uma
rede de difracção
para projectar o
espectro visível
na parede da sala
ou na tela do
retroprojector.
Colocando
soluções coradas
(ex: complexos
de Cu) entre a
lâmpada e o
Computador;Manual,Fichas deexercícios ,Material delaboratório
Ano Lectivo 2011/2012
16
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
prisma ou a rede
de difracção
obtém-se o
espectro de
absorção da
solução.
Actividades
praticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
Actividade
laboratorial 1.5-
A cor e a
composição
quantitativa de
soluções com
iões metálicos (
como determinar
a concentração
de uma solução
corada pela
intensidade da
Ano Lectivo 2011/2012
17
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.3.3. Os metais no
organismo humano. Discutir a «ambivalência dos metais»: metais
essenciais e metais tóxicos. Reconhecer a importância de alguns metais
essenciais à vida (Fe; Mg; Ca; K;Na;…) e sua função. Relacionar a toxicidade de alguns metais (Pb; Cr;
Hg;..) com efeitos sobre o Homem e sobre o ambiente. Identificar o grupo heme da hemoglobina como
complexo de ferro. Relacionar o transporte de gases pelo sangue (O2
, CO, CO2) com a afinidade à hemoglobina como umcomplexo de ferro.
Caracterizar a importância do CO2 como «amortecedor» ou tampão do sangue.
Relacionar o efeito tampão de uma solução coma sua composição.
Explicitar o significado de grau de ionização oudissociação de ácidos e bases.
Relacionar Ka e Kb com o grau deionização/dissociação.
Associar as propriedades básicas ou acidas deuma solução de um sal à hidrólise dos seus iões constituintes,isto é, à reacção entre os iões do sal e a água, relacionando-ascom o valor de Ka ou Kb dos iões do sal.
Interpretar a variação de pH ao longo de umatitulação de ácido fraco- base forte, de base fraca- ácido-fortee ácido forte-base forte.
sua cor?)
Pesquisa
documental
sobre os temas: «
Metais tóxicos e
suas
consequências» e
« Os metais no
organismo
humano».
Revisitar
conceitos de
ácido base,
titulações acido
base.
Discutir as
propriedades de
uma solução
tampão, por
comparação com
água pura.
Realizar uma
demonstração
experimental de
Ano Lectivo 2011/2012
18
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
forma a
identificar as
propriedades de
uma solução
tampão.
Discutir as
propriedades de
uma solução
tampão, por
comparação com
a água pura:
Preparar uma
solução tampão,
uma solução
HCl, uma
solução NaOH (
em frascos com
conta-gotas).
Colocar a
solução tampão
numa placa de
Petri, com uma
gota de indicador
alaranjado de
Ano Lectivo 2011/2012
19
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
metilo e outra de
azul de
bromotimol.
Numa outra
placa de Petri,
colocar água
com os 2
indicadores.
Usando as
soluções de
NaOH e HCl,
demonstrando as
propriedades da
solução tampão.
Realizar um
trabalho de
investigação,
pesquisa
documental
sobre « Os
metais no
organismo
humano»
Actividades de
Ano Lectivo 2011/2012
20
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
sala de aula de
forma a
consolidar os
conhecimentos
adquiridos, entre
os quais estão:
Relação entre α,
Ka e Kb;
verificação de
algumas
propriedades das
soluções tampão;
titulações ácido-
base.
Actividade
laboratorial 1.6-
Funcionamento
de um sistema
tampão.
Ano Lectivo 2011/2012
21
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
1.3.4. Os metais
como catalisadores
Apresentar razões para a importância económicados catalisadores na actividade industrial.
Discutir dois exemplos clássicos de catáliseindustrial: síntese do amoníaco (processo de Harber) e asíntese do ácido nítrico ( processo de Ostwald).
Explicitar a importância do conversor catalíticono controlo/redução de gases de escape em motores deautomóvel.
Associar a importância dos catalisadoresenzimáticos (enzimas) nas reacções biológicas vitais com asbaixas temperaturas e concentração dos constituintes celularesnos organismos biológicos.
Identificar os catalisadores como agentes queactuam apenas sobre a rapidez da reacção.
Discutir catálise homogénea e heterogénea emtermos do estado físico dos reagentes e do catalisador.
Associar energia de activação à energia mínimanecessária a uma colisão eficaz.
Interpretar um diagrama de «Energia Potencial»vs «Progressão da reacção» identificando a energia dosprodutos, dos reagentes e do estado de transição.
Determinar a partir do diagrama, a variação deenergia da reacção, a energia de activação da reacção directa ea energia de activação da reacção inversa.
Reconhecer a predominância dos metais detransição nos catalisadores usados nos processos biológicos.
Relacionar a actividade catalítica dos metais detransição e seus compostos com os estados de oxidaçãovariáveis.
Trabalho de
investigação
sobre a utilização
de metais como
catalisadores.
Pesquisa sobre o
funcionamento
do conversor
catalítico do
escape dos
automóveis.
Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
Ano Lectivo 2011/2012
22
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Unidade 2-
Combustiveis,
Energia e Ambiente
2.1. Combustiveis
fosseis: o carvão, o
crude e o gás
natural.
Reconhecer a importância primordial do carvãodesde o século XVIII, com a Revolução Industrial, até meadosdo século XX quando foi superado pelo petróleo.
Relacionar a exploração e a utilização do carvãocom a revolução na indústria, nos transportes e na produçãoda energia eléctrica.
Relacionar o «poder» energético crescente dosdiferentes estádios do carvão com o aumento do teor emcarbono.
Associar diferentes técnicas de extracção docarvão com as diferentes formações geológicas da região ondeé extraído.
Associar a formação dos combustíveis fosseis,carvão, crude e gás natural, as diferentes transformações emdiversos ambientes sob condições especiais de pressão,temperatura e de processos bacterianos.
Caracterizar as alterações sofridas pela indústria,transportes e produção de energia com a utilização massiva dopetróleo e os seus impactos sociais.
Relacionar a localização de jazidas petrolíferas ede gás natural com o potencial desenvolvimento dos paísesonde foram encontradas.
Discutir a existência de jazidas de combustíveisfosseis em países menos desenvolvidos e situações deprecariedade social e de conflitos abertos.
Reconhecer o aparecimento de petróleo emprofundidades que variam desde algumas dezenas atécentenas de milhares de metros.
Associar a baixa densidade do gás natural, À suaposição relativa nas jazidas de petróleo e de carvão.
Relacionar a profundidade a que se encontra opetróleo e gás natural com a necessidade de utilizar altatecnologia na perfuração dos poços e na bombagem paraefectuar a extracção propriamente dita tanto em on-shore (emterra) como em off-shore (no mar).
Visualizar vários
documentos em
suporte
informático
sobre os
combustíveis
fosseis,
nomeadamente, a
sua extracção, o
seu transporte, a
sua importância,
os problemas
mundiais quer
surgem da sua
utilização.
Actividades de
sala de aula.
Actividades
praticas de sala
de aula – o papel
dos combustíveis
no
desenvolvimento
Ano Lectivo 2011/2012
23
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Identificar as vias de transporte utilizáveis para adistribuição do crude, do carvão e do gás natural.
Interpretar a chamada «crise de energia» comouma questão não só de escassez de recursos, mas também deescassez de investimento em fontes alternativas e detecnologias de rentabilização dos processos, de modo adiminuir e a recuperar a energia degradada.
mundial.
Ano Lectivo 2011/2012
24
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2.1.1. Do crude ao
GPL e aos fosseis:
destilação
fraccionada e
cracking do
petróleo.
Caracterizar as principais fracções obtidas nadestilação fraccionada do crude de acordo com o intervalo detemperatura de recolha e com o tamanho da cadeia carbonada:hidrocarbonetos saturados gasosos (GPL), gasolina e nafta,querosene, diesel e resíduos.
Justificar as vantagens de diferentes composiçõesdas gasolinas em função da estação do ano em que vão serutilizados.
Identificar o cracking do petróleo como umprocesso de quebra de ligações nos hidrocarbonetos de cadeialonga para a formação, por exemplo: de cicloalcanos ealcenos e hidrocarbonetos aromáticos.
Identificar os aluminosilicatos (zeólitos) comoum dos tipos de catalisadores actualmente mais utilizados nocracking catalítico do petróleo.
Reconhecer a existência de outroshidrocarbonetos derivados do petróleo:de cadeia aberta e decadeia fechada.
Usar as regras de Nomenclatura IUPAC decompostos orgânicos, para atribuir nomes e escrever formulasde estrutura de alcenos, alcinos, cicloalcanos, cicloalcinos.
Reconhecer a insuficiência da notação de Lewise da regra do octeto para a interpretação ou previsão dasestruturas das moléculas dos hidrocarbonetos a que se sereferem, nomeadamente no que respeita a comprimentos eângulos de ligação.
Reconhecer a capacidade do modelo da Repulsãodos Pares de Electrões de Valencia (RPEV) e da Teoria daLigação de Valencia (TLV) para ultrapassar as insuficiênciasda notação de Lewis e da regra do octeto.
Reconhecer a necessidade de introduzir oconceito de orbitais híbridas ou hibridação para compatibilizara TLV com a geometria observada, o que não é possível comorbitais atómicas puras.
Verificar que as geometrias moleculares do
Proceder à
realização de um
trabalho de
pesquisa de
forma a que para
cada um dos
grupos de
gasolinas
indicados, se
estabeleçam as
diferenças.
Investigar de
como variam as
propriedades
físicas dos
alcanos, segundo
o comprimento
da cadeia
carbonada e
apresentação dos
dados em tabela.
Visualizar
documentos
Ano Lectivo 2011/2012
25
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
metano e do etano, doeteno, do etino, determinadas porcritérios de energia mínima, permitem seleccionar as orbitaishíbridas dos átomos de carbono mais adequadas a umadeslocalização mínima: sp3, sp2, sp.
Reconhecer a limitação da TLV hibridação paradescrever as propriedades magnéticas e espécies com númeroimpar de electrões em geral.
Reconhecer a TOM como alternativa à TLVhibridação.
Interpretar a estrutura de moléculas segundo aTOM em moléculas simples como H2 e outras moléculasdiatómicas homonucleares de elementos do 2º período da TP,em termos da formação das orbitais moleculares (OM) ϭ e πligantes e antiligantes por sobreposição de orbitais atómicasde valência dos tipos s e p.
Reconhecer a regra da igualdade numérica deorbitais atómicas e moleculares.
Estabelecer a configuração electrónica no estadofundamental de moléculas diatómicas homonucleares deelementos do 2º período da TP, tendo em consideração aordem relativa das energias das diferentes OM.
Interpretar e diagramas de energia de OM emmoléculas diatómicas homonucleares.
Associar ordem de uma ligação à semi- diferençaentre o número de electrões ligantes e antiligantes envolvidosna ligação dos dois átomos que a formam envolvidas naligação dos dois átomos que a formam.~
Verificar a instabilidade de uma possívelmolécula He2, usando a TOM.
Associar o «índice de octano» a uma escala queatribui o valor 100 ao isoctano e o valor 0 ao heptano e queestá relacionado com a capacidade do combustível provocar aautoignição.
Interpretar a adição de aditivos oxigenados àgasolina como processos de aumento do índice de octano, ede diminuição da poluição atmosférica.
Reconhecer o metanol, o etanol e o MTBE como
informáticos
forma a
sistematizar a
nomenclatura de
De compostos
orgânicos.
Actividades
praticas de sala
de aula sobre a
matéria
leccionada.
AL 2.1.-
Destilação
fraccionada de
uma mistura de
três
componentes.
AL 2.2.
Verificação do
efeito da adição
de uma
substância não
volátil e não
iónica no ponto
Ano Lectivo 2011/2012
26
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
alguns dos aditivos actuais da gasolina. Usar as regras de Nomenclatuta da IUPAC para
compostos orgânicos, para atribuir nomes e escrever formulasde estrutura dos compostos com os grupos funcionais álcool eéter.
Associar o conceito de isómeros a compostoscom diferentes identidades, com a mesma formula molecular,mas com diferentes arranjos dos átomos na molécula,diferentes propriedades físicas e muitas vezes diferentespropriedades químicas.
Diferenciar isomeria constitucional deestereoisomeria.
Distinguir na isomeria constitucional os trêstipos: isomeria de cadeia, isomeria de posição e isomeria degrupo funcional.
Interpretar a existência de isomeria de cadeia ede isomeria de posição nos alcanos e nos álcoois.
Reconhecer a existência de isomeria de grupofuncional entre álcoois e éteres.
Reconhecer nos alcenos, a possibilidade deexistência de isomeria geométrica, como um tipo deestereoisomeria .
Reconhecer que as gasolinas possuem um teorlimitado por lei em hidrocarbonetos aromáticos e ,particularmente, em benzeno.
Identificar outras famílias de hidrocarbonetos: oshidrocarbonetos aromáticos.
Usar as regras da Nomenclatura da IUPAC paraatribuir nomes e escrever a formula de alguns hidrocarbonetosaromáticos.
Interpretar a estrutura da molécula de benzenoutilizando o conceito de hibridação sp2
Interpretar os conceitos de ressonância e dedeslocalização electrónica em termos das estruturas de Kekulépara o benzeno.
Aplicar o conceito de ressonância parainterpretar a igualdade dos comprimentos de ligação C-C- na
de ebulição e
fusão da água.
Ano Lectivo 2011/2012
27
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
molécula de benzeno e S-O na molécula de dióxido deenxofre e O-O na molécula de ozono.
Associar ligação polar à ligação em que oselectrões da ligação não são igualmente atraídos pelos doisnúcleos dos átomos envolvidos, criando um dipolo.
Associar ligação apolar à ligação em que oselectrões da ligação são igualmente atraídos pelos doisnúcleos dos átomos envolvidos.
Associar para uma ligação covalente polar,momento dipolar, a um vector com a direcção da linha queune as cargas parciais do dipolo, sentido do polo positivo parao polo negativo e intensidade dada pelo produto do módulo dacarga parcial do dipolo pela distancia que as separa.
Identificar a unidade de momento dipolar comodebye.
Associar electronegatividade e a capacidade dosseus átomos para atraírem para si os electrões da ligação emque estão envolvidos.
Interpretar a variação da electronegatividade doselementos químicos na TP , utilizando a escala numéricacriada por Linus Pauling.
Ano Lectivo 2011/2012
28
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2.1.2. Os combustíveis
gasosos, líquidos e sólidos:
compreender as diferenças
Associar a designação «combustíveis gasosos»aos combustíveis liquefeitos sob pressão e armazenamento emgarrafas ou tanques e ao gás de cidade que, quando gases, têmcomportamento de gases reais.
Concluir que, para interpretar o comportamentodos gases, é necessário saber como se relacionam as quatrovariáveis pressão, volume, temperatura e quantidade desubstância.
Explicar o significado da lei dos gases ideaisPV=nRT.
Reconhecer que nas condições padrão a pressão ea temperatura, o volume molar determinado pela equação dosgases ideais é de 24,5 dm3/mol e nas condições normais é de22,4 dm3/mol.
Identificar a unidade de pressão do SI, o pascal eoutras unidades de uso corrente como o torr, a atmosfera e obar.
Reconhecer o interesse histórico dos contributosdo trabalho de Robert Boyle e de Mariotte, Jacques A.A.Charles e de Joseph Louis Gay –Lussac para a interpretaçãodo comportamento dos gases.
Associar o conceito de gas ideal ao gas queobedece estritamente à relação PV=nRT e de gás real ao gásque não obedece estritamente àquela relação, se aproxima deum gás ideal à medida eu a pressão baixa ou a temperaturaaumenta.
Reconhecer o interesse da equação de estado dosgases ideais.
Reconhecer que nos estados condensados damatéria é impossível desprezar como se faz nos gases, otamanho relativo das unidades estruturais e a interacção entreas partículas, com vista à determinação das suas propriedades.
Ano Lectivo 2011/2012
29
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Distinguir entre interacções «intermoleculares» e«intramoleculares».
Associar o termo interacções «moleculares» àsinteracções atractivas/repulsivas de van der waals queocorrem entre partículas vizinhas em sólidos líquidos e gases.
Caracterizar os três tipos de interacções de vander waals.
Identificar as ligações de hidrogénio como umcaso particular de interacção dipolo permanente – dipolopermanente.
Relacionar as propriedades físicas doshidrocarbonetos com a intensidade das acçõesintermoleculares.
Interpretar as atracções ião-dipolo, dipolo-permanente, dipolo-induzido e dipolo instantâneo
Seriar as intensidades das diferentes interacçõesintermoleculares e das interacções ião-ião, comparando-ascom a intensidade da ligação covalente.
Interpretar a variação de algumas propriedadesfísicas dos alcanos.
Ano Lectivo 2011/2012
30
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2.1.3. Impacto
ambiental da
industria
petroquímica
Identificar problemas ecológica provocados peloderrame de crude.
Salientar a necessidade de legislação adequada,de actuação profilática.
Identificar problemas ambientais de poluiçãoatmosférica, relacionados com alterações climáticasprovocadas pela industria petrolífera,
Identificar potenciais problemas ambientais. Identificar alguns dos mais graves acidentes
ambientais da era industrial. Avaliar a gravidade de tais acidentes . Identificar algumas implicações sociais
decorrentes da catástrofe. Identificar alguns dos agentes de poluição,
provocados pelo petróleo e seus derivados. Referir, de entre os principais meios de
intervenção disponíveis, a existência de legislação.
A partir de
documentos com
noticias de
derrame de crude
e/ou incêndios
em instalações
petroquímicas
explorar:
impactos
ambientais e
sociais; situações
de segurança;
modos de
recuperação do
acidente.
Pesquisa de
forma a
identificar alguns
dos mais graves
acidentes
ambientais da era
industrializada.
Ano Lectivo 2011/2012
31
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Pesquisa sobres:
problemas
ambientais
decorrentes da
emissão gasosa
na circulação
rodoviária.
Actividades
práticas de sala
de aula.
Ano Lectivo 2011/2012
32
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2.1.4. Combustiveis
alternativos e
algumas
alternativas de
combustíveis
Associar uma maior eficiência na utilização decombustíveis fosseis à redução de gastos e de poluição.
Identificar diferentes tipos de combustíveisalternativos ao petróleo e ao carvão.
Interpretar a adição de álcool etílico à gasolinacomo uma tentativa de redução da poluição.
Associar a formação dos recursos álcoois,biodiesel e biogás à custa de fontes renováveis.
Reconhecer a existência de alternativas aoscombustíveis fosseis como as pilhas de combustível, entreoutros.
Analisar vantagens e desvantagens destesprocessos alternativos às centrais eléctricas convencionais.
APL- Produção
de um biodiesel
a partir de óleos
alimentares.
Conceber um
diagrama
explicativo da
produção de
energia eléctrica
numa central
nuclear.
Encenar um
debate do tipo
«prós e contras»
de energia
nuclear.
Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos.
Ano Lectivo 2011/2012
33
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2.2. De onde vem a energia
dos combustíveis
2.2.1. Energia, calor, entalpia
e variação de entalpia.
Identificar a entalpia H como uma propriedadecuja variação so depende dos estados inicial e final do sistemae que se define como H=U+PV.
Associar variação de entalpia ao calorabsorvido/libertado por um sistema, a pressão constante.
Associar valores negativos/positivos de variaçãode entalpia a reacções exotérmicas/endotérmicas em que aentalpia dos reagentes é superior/inferior à dos produtos dareacção.
Interpretar diagramas de variação de entalpia. Reconhecer que as variações de entalpia são
normalmente referidas a processos que ocorrem sob umconjunto de condições padrão.
Identificar entalpia padrão. Identificar a a existência de vários valores de
entalpias padrão associados a diferentes transformações. Reconhecer a importância da entalpia padrão de
combustão para determinação do poder energético doscombustíveis.
Determinar a entalpia padrão de uma reacção apartir de valores tabelados para as entalpias padrão deformação dos reagentes e produtos.
Reconhecer que a entalpia padrão de umareacção pode ser obtida por combinação de entalpias padrãode reacções individuais: lei de Hess.
Interpretar a razão de, uma regra geral,combustíveis oxigenados como álcoois e éteres terem menorpoder energético que os combustíveis hidrocarbonetos.
Interpretar a influência do tamanho da cadeiacarbonada e do tipo de ligação nas moléculas doscombustíveis como o seu poder energético.
Reconhecer a necessidade de se produzircombustíveis alternativos pela reciclagem de materiaisorgânicos diversos.
Actividades
práticas de sala
de aula.
AL 2.3
AL 2.4
AL 2.5.
Pesquisa sobre a
necessidade de
se produzir
combustíveis
alternativos pela
reciclagem de
materiais
orgânicos.
Ano Lectivo 2011/2012
34
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
2.2.2. Equivalência massa
energia: uma assunto nuclear
Associar o início da ciência nuclear a AlbertEinstein.
Identificar diferentes tipos de transformaçõesnucleares.~
Relacionar a instabilidade de um núcleo de umátomo com a relação dentre número de neutrões e número deprotões desse núcleo.
Interpretar o decaimento nuclear. Associar a emissão de partículas β aos núcleos
que contem maior numero de neutrões e a emissão departículas α aos núcleos que contem relações próximas denumero de neutrões e de protões.
Associar «tempo de meia vida» ao intervalos detempo necessário para que, numa dada amostra, o numero departículas da espécie se reduz para metade.
Referir que o tempo de meia vida do carbono -14.
Reconhecer a grande quantidade de energiaenvolvida numa reacção nuclear em termos da variação demassa nela envolvida.
Reconhecer que o conhecimento sobreradioactividade trouxe enormes benefícios a par de enormespreocupações, resultantes da sua utilização para fins nãopacíficos e da ocorrência de acidentes.
Pesquisa
documental de
forma a
reconhecer que a
propriedade do
carbono-14
decair
lentamente é
utilizada na
datação de
objectos
arqueológicos.
Pesquisa
documental
sobre
radioactividade.
Actividades
práticas de sala
de aula.
Apresentações
em PowerPoint.
Ano Lectivo 2011/2012
35
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
3.1. Os plásticos e os estilos
de vida das sociedades
actuais.
Reconhecera a importância dos plásticos naalteração do estilo de vida das sociedades.
Identificar contextos de vida diária onde seutilizam materiais plásticos.
Confrontar vantagens e desvantagens dautilização dos plásticos em relação ao vidro e a outrosmateriais.
Estabelecer comparações no modo de realizartarefas e tipos de actividades recorrendo a materiais plásticosou a outros materiais.
Conhecer alguns marcos importantes da históriados polímeros.
Relacionar o fim da 2ª Guerra Mundial, emparticular o contexto sócio-economico, com o grandeincremento na indústria dos plásticos.
Discutir a dependência do petróleo que aindustria dos polímeros sintéticos apresenta, como matéria-prima para o fabrico de monómeros.
Caracterizar a situação da industria dos plásticosem Portugal, referindo a sua importância económica.
Caracterizar um processo de reciclagem.
Elaborar um
texto sobre o
modo como os
plásticos
modificam
hábitos de vida.
Organizar artigos
de jornais e
revistas sobre o
desenvolvimento
e uso dos
plásticos:
sistematizar as
informações
incluídas em
cada um deles.
Conceber um
diagrama dos
processos de
reciclagem e
tratamento de
desperdícios dos
Ano Lectivo 2011/2012
36
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
3.2. Os plásticos e
os materiais
poliméricos
Caracterizar um material plástico como ummaterial que, sendo polimérico, é susceptível de poder sermodelado na forma de filamentos e de películas finíssimas.
Caracterizar um polímero como uma“substância” representada por macromoléculas.
Distinguir macromolécula de outras moléculascom número elevado de átomos pela existência de umaunidade estrutural que se repete ao longo da cadeia molecular.
Interpretar uma macromolécula como umamolécula constituída por uma cadeia principal formada pormilhares de átomos organizados segundo conjuntos que serepetem
Classificar um polímero em natural, artificial esintético, articulando a sua classificação com matérias-primasque lhe dão origem
Distinguir plásticos quanto ao efeito do calorsobre eles (termoplásticos aqueles que sedeformam por aumento de temperatura e termo fixos aqueles
plásticos.
Visualização de
um filme
intitulado:
« Poupar
Energia pela
Reciclagem»
Recolher e
classificar
amostras de
objectos de
plástico usando
sistemas de
classificação
(tipo de uso:
lazer,
contrução,…).
Comparar esta
Ano Lectivo 2011/2012
37
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
que não se deformam por aumentode temperatura) e relacionar este comportamento com aestrutura linear ou reticulada da cadeiapolimérica
Interpretar o significado do código (letras enúmeros) utilizado na identificação de plásticos, associando-oa implicações da sua utilização, reutilização e reciclagem
Identificar processos operacionais de distinção deplásticos, com vista à sua separação ecomparação de propriedades
Reconhecer a investigação sobre novos materiaiscomo um domínio científico de pontafortemente articulado com a investigação tecnológica,condicionada e condicionante de interesses sociais,económicos, ambientais e políticos.
classificação
com a
conseguida
utilizando o
código
internacional de
identificação
impressos.
Organizar um
debate sobre
vantagens e
desvantagens de
polímeros,
relativamente a
outros materiais.
Pesquisar
informação sobre
a importância do
desenvolvimento
do conhecimento
químico sobre
materiais
poliméricos na
ciência química.
Ano Lectivo 2011/2012
38
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Actividade
prática de sala de
aula de forma a
consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
AL 3.1-
Identificação de
plásticos poe
testes físico-
químicos.
Ano Lectivo 2011/2012
39
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
3.3. Os plásticos
como substitutos de
vidros
Estabelecer comparações nas propriedades deplásticos e vidros tendo em vista o seu uso
Associar cristal ao material ou substância quetem as unidades estruturais (átomos, iões ou moléculas)organizadas de um modo regular, uniforme e repetitivo emcada uma das três dimensões espaciais.
Distinguir estrutura cristalina de estrutura nãocristalina (ou amorfa) sendo que na última a organizaçãonormalmente não ultrapassa os limites da molécula
Identificar semelhanças e diferenças entrecristais tais como o cloreto de sódio, a grafite, o diamante eoutros, ao nível da estrutura e composição
Associar corpo vítreo ou vidro a um líquidosobre-arrefecido que tem, à temperatura ambiente, um aspectosólido mas que não possui estrutura cristalina organizada emtoda a sua extensão.
Explicar o arrefecimento brusco da misturavítrea como meio de evitar a formação de estrutura cristalina.
Interpretar a estrutura da sílica (SiO2) baseadaem tetraedros centrados em átomos de silício ligadoscovalentemente a quatro átomos de oxigénio, cada um destesligado, por sua vez, a outros átomos de silício tetraédricos.
Estabelecer comparação entre a estrutura dasílica e a estrutura do vidro.
Justificar o uso de fundentes no fabrico do vidrotendo em consideração a redução de custos
energéticos e economia de revestimentos comrefractários especiais.
Associar a acção de fundentes à quebra dealgumas ligações covalentes Si-O-Si por interacçãoelectrostática envolvendo catiões metálicos, tendo comofinalidade principal baixar a temperatura de fusão da mistura.
Distinguir tipos de vidros comercializados pelasua composição e relacionar esta com a sua utilização (por
Reconhecer
informação sobre
a história da
industria vidreira
e cerâmica em
Portugal.
Analisar tabelas
de composição
de vidros e
prever algumas
propriedades
destes em função
dos óxidos
constituintes.
Trabalho de
pesquisa sobre a
actividade
laboratorial
AL 3.2.
Materiais
transparentes e
Ano Lectivo 2011/2012
40
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
exemplo: vidro-janela, pyrex, vidro-cristal, vidro delaboratório, vidro óptico fibra de vidro).
Explicitar marcos históricos importantes nadescoberta e evolução da produção de vidro, nomeadamentena indústria portuguesa.
Descrever as fases principais do processo dereciclagem do vidro, identificando condicionantes do processoe das características do produto reciclado.
índice de
refracção.
AL 3.3. Cristais
e Vidros.
Ano Lectivo 2011/2012
41
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
3.4. Polímeros
sintéticos e a
indústria dos
polímeros
Interpretar a síntese de um polímero como umareacção de polimerização a partir de um ou dois monómeros.
Caracterizar uma reacção de polimerização comouma reacção química em cadeia entre moléculas demonómero(s)
•Diferenciar homo e co-polímeros pelo número etipo de monómeros envolvidos na reacção de polimerização:um monómero no caso de homopolímeros e dois monómerosno caso de co-polímeros e relacionar a unidade estrutural coma estrutura do(s) monómero(s).
Distinguir unidade estrutural do polímero daunidade estrutural do(s) monómero(s)
Associar o valor médio do comprimento de umacadeia polimérica à impossibilidade prática de controlar aextensão da reacção de polimerização correspondente a cadauma das cadeias.
Relacionar o comprimento de uma cadeiapolimérica com o grau de polimerização (número de vezes emque a unidade estrutural se repete).
Associar uma dada amostra de polímero a umadeterminada cadeia polimérica “média”
Caracterizar os monómeros segundo o número ea natureza dos seus grupos funcionais.
Relacionar a estrutura da macromolécula com aestrutura molecular do(s) monómero(s) respectivo(s).
Atribuir o nome ou a fórmula química completaa compostos orgânicos insaturados e de várias famíliasquímicas: álcoois, ácidos carboxílicos, cloretos de ácido,aminas, amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas.
Identificar, a partir da estrutura do(s)
Pesquisar
informação sobre
substâncias com
aroma udsados
na industria
alimentar e de
perfumes.
Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
AL 3.4-
Identificação e
síntese de
substâncias de
aromas e sabores
especiais.
AL 3.5. Borracha
Ano Lectivo 2011/2012
42
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
monómero(s), o tipo de reacção de polimerização que podeocorrer: de condensação ou de adição.-
Interpretar a formação de um polímero decondensação para o caso de poliésteres, de poliamidas e depoliálcoois em termos da reactividade dos grupos funcionais.
Interpretar a formação de um polímero de adiçãopara o caso da polimerização do etileno
(polietileno) e de seus derivados (poliacrílicos), tendo em conta ospassos de iniciação, propagação e finalização.
Caracterizar os polímeros segundo famílias(poliolefinas, poliacrílicos, poliuretanos, poliamidas,poliésteres) relacionando essas famílias com os gruposfuncionais dos monómeros.
Relacionar a estrutura linear ou reticulada de umpolímero com a estrutura dos monómeros e as reacções entregrupos funcionais
Diferenciar família química de polímeros (denatureza estrutural) de marca registada (de
natureza comercial): o Nylon 6.10 é uma marca registada de polímerosda família das poliamidas.
Interpretar o processo de reciclagem de plásticoscomo introduzindo alguma degradação das cadeiaspoliméricas.
Associar a produção de materiais incorporandopolímeros naturais e sintéticos a novas texturas e novos usos,por exemplo, condições extremas de pressão e de temperatura.
natural e
vulcanizada.
AL 3.6-
Sintetizar
Polimeros.
APL –
planificação,
realização e
avaliação de uma
visita a uma
Instalação
Industrial.
Ano Lectivo 2011/2012
43
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
3.5. Novos materiais: os
biomateriais, os compósitos e
os materiais de base
sustentada
Caracterizar um material como biomaterial,desde que seja utilizado em aplicações biomédicas queimpliquem a interacção com sistemas biológicos, podendo serde origem natural, ou não.
Reconhecer que os biomateriais podem dividir-seem quatro grupos principais: metais, cerâmicos,polímeros ecompósitos
Conhecer aplicações de biomateriais poliméricosem várias áreas da medicina (cardiologia,ortopedia,oftalmologia e libertação controlada de fármacos), devido avantagens como fácil preparação, grande variedade decompostos, densidade próxima dos meios biológicos ebiocompatibilidade
Identificar os materiais compósitos comomateriais resultantes da combinação de pelo menosdois materiais quimicamente distintos (metais, cerâmicas oupolímeros), com uma interface decontacto, e criados para obter melhores propriedades
Distinguir as duas fases de um compósito: a fasecontínua (matriz) escolhida de forma a conferia amaleabilidade ou ductilidade, e a fase descontínua (fasedispersa ou fase de reforço), escolhida de forma a conferirresistência
Reconhecer a importância da pesquisa sobremateriais poliméricos mistos para a obtenção de novosmateriais (por exemplo, compósitos de matriz polimérica)com propriedades e funçõesainda não igualadas por outros polímeros naturais e sintéticos
Comparar vantagens e desvantagens decompósitos substitutos de materiais tradicionais,nomeadamente quanto a custos, resistência (mecânica e àcorrosão), densidade e durabilidade
Discutir problemas derivados do impacte
Organizar num
placar de parede,
informação sobre
bio- polímeros,
em particular
polímeros de
base sustentável,
apresentando
informação sobre
natureza origem,
aplicações
vantagens sobre
polímeros
convencionais e
produção
industrial.
Organizar um
poster sobre a
evolução nas
matérias- primas
usadas pelos
dentistas ao
Ano Lectivo 2011/2012
44
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
ambiental da produção, uso e eliminação dos plásticos eformas de os superar (plásticos foto e biodegradáveis, porexemplo)
Conhecer algumas razões que dificultam oconsenso sobre o conceito de biodegradação e,consequentemente, de material biodegradável, tais como anatureza do processo (com ou sem ruptura de ligaçõesquímicas), o tipo de produto(s) final e o tempo dereincorporação ambiental destes mesmos produtos
Saber explicitar o significado dos termosrelacionados com a modificação dos materiais(degradação, biodegradação, mineralização,biodegradabilidade e biodegradável)
Identificar as principais vias de produção deplásticos biodegradáveis: por síntese química (poliácidoglicólico; poli-ácido láctico; poli-álcool vinílico), porfermentação microbiológica (poliésteres derivados deaçúcares; polissacarídeos neutros) e por modificação químicade produtosde origem natural (compósitos de amido ou “amidoplastificado”; biocompósitos celulósicos)
Interpretar a estrutura de uma cadeia poliméricaenxertada com moléculas orgânicas simples e qual a funçãodestas nos processos degradativos do polímero respectivo
Associar um produto de base sustentável à suaviabilidade comercial e aceitabilidade ambiental, o quedepende conjugação de três factores: ser renovável, reciclávele biodegradável
Discutir a importância de materiais de basesustentadas numa economia em constante pressão sobre asfontes de matérias-primas
longo dos
últimos anos no
restauro dentário.
Realizar tarefas
equivalentes
dirigida ao
restauro de
partes do
esqueleto.
Recolher
informação sobre
as propriedades
de alguns
compósitos e
compara-las com
as dos materiais
que lhe deram
origem.
Actividades
práticas de sala
de aula de forma
a consolidar os
conhecimentos
adquiridos.
Ano Lectivo 2011/2012
45
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Ano Lectivo 2011/2012
46
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Ano Lectivo 2011/2012
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DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Ano Lectivo 2011/2012
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Ano Lectivo 2011/2012
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS
DEAPRENDIZAGEM
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)
Ano Lectivo 2011/2012
50
Planificação Anual
Ciências Físico – Químicas
7º Ano de EscolaridadeTurma: A, B, C, D e E
Ano Letivo 2011/2012 Docentes: Agostinho PereiraJoão Carlos Paulo
Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510
Plano a Longo Prazo 7º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos letivos por período (turmas A/B/C/D/E)
1º Período 2º Período 3º Período Total
Início 12 de setembro 3 de janeiro 10 de abril -
Fim 16 de dezembro 23 de março 15 de junho -
N.º de semanas 13/12/13/14/14 11/12/11/10/12 9/9//9/9/10 33/33/33/33/36
N.º de aulas(45 min)
26/24/26/28/28 22/24/22/20/24 18/18/1818/20 66/66/66/66/72
Distribuição dos tempos letivos por período (aulas de 45 min)
N. º de Blocos 1º Período 2º Período 3º Período Total
Apresentação eAvaliação dediagnóstico 2 - - 2
Lecionação deConteúdos /
Exercícios deaplicação
17/15/17/19/19 15/17/15/13/17 11/11/11/11/13 43/43/43/43/49
Avaliação /Correção 6 6 6 18
Autoavaliaçãodos alunos 1 1 1 3
Total 26/24/26/28/28 22/24/22/20/24 18/18/18/18/20 66/66/66/66/72
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
Tema – Terra no espaço/ Terra em transformação
1º Período
Terra no espaço (Física)
Unidade I (Universo) Unidade II (Sistema Solar)
2º Período
Terra no espaço (Física)
Unidade III (Terra)
Terra em transformação (Química)
Unidade I (Materiais)
3º Período
Terra em transformação (Química)
Unidade II (Transformações da matéria) Unidade III (Energia)
1.º Período Total de aulas: 17/15/17/19/19 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Universo
O que existe no universo 1As Galáxias e a formação do Universo 2
As Estrelas 2 ou 1As constelações e a sua localização 2
Distâncias no Universo 2 ou 3
Sistema Solar
Astros do Sistema Solar 1 ou 2Sol, Planetas e luas 2 ou 3
Asteroides, cometas e meteoroides 2Características dos planetas 2
2.º Período Total de aulas: 15/17/15/13/17 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Terra
Terra, Sol e Lua 1A sucessão dos dias e das noites 1
As estações do ano 1As fases da Lua 1
Os eclipses 1Movimentos e forças 1ou 2
Movimento de translação dos planetas 1
Materiais
Constituição do mundo material 1Substâncias e misturas de substâncias 1
Tipos de misturas 1Soluções 1 ou 2
Propriedades físicas e químicas das substâncias 1Ponto de fusão e ponto de ebulição 1
Separação dos componentes de uma mistura 1 ou 2
Ciências Físico-Químicas
Turma A/B/C/D/E
3.º Período Total de aulas: 11/11/11/11/13 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Transformações damatéria
Transformações físicas e químicas 2
Distinção entre transformações físicas e químicas 2
Energia
Fontes e formas de energia 3 ou 5
Transferências de energia 2
Conservação e degradação de energia 2
Tema – Terra no Espaço 1.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação
Tempos(aulas de 45
min)
1. Universo
- O que existe noUniverso.
- As Galáxias e aformação doUniverso.
- As estrelas.
- As constelaçõese a sualocalização nocéu.
O aluno deverá ser capaz de:
Compreender globalmente aconstituição e caracterizaçãodo Universo
Compreender a posição que aTerra ocupa no Universo
Compreender que oconhecimento sobre oUniverso se deve asucessivas teorias científicas,muitas vezes contraditórias
Conhecer alguns objetoscelestes como: galáxia,estrela, planeta, buraconegro, constelação, espaço
Questão central“O que sabemos hoje do Universo?”
Motivação Abordar a evolução da Física no âmbito
do estudo do Universo ao longo dostempos.
Explicar sucintamente a origem doUniverso há cerca de 15 mil milhões deanos (Teoria do Big-Bang).
Salientar que as missões espaciais têmpermitido ao Homem a recolha deinformações e de dados sobre aconstituição do Universo.
Realizar a atividade “Lançamento de umfoguetão de água”:
Analisar os acontecimentos quedescrevem o nascimento, a vida e a mortedas estrelas.
Caracterizar e identificar alguns objetoscelestes como: galáxia, estrela, nebulosa,
Quadro e giz
PowerPointComputador
Garrafa de plástico,água, bomba de ar
Manual / Cadernode atividades
Mapas celestes
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
11 ou 10
Ciências Físico – Químicas
7.º Ano de Escolaridade
- Distâncias noUniverso.Unidades
“vazio”, quasar
Ser capaz de compreenderordens de grandeza noUniverso
Ser capaz de compreender ocaráter interativo dosdesenvolvimentos científico etecnológico, em diferentesdomínios da vidasociocultural em cada época
Ser capaz de identificaralgumas constelações
gigante vermelha, anã branca, supernova,buraco negro e quasar.
Situar o Sol na Via Láctea e a nossagaláxia no Grupo Local.
Descrever o significado e importânciadas constelações.
Referir a importância da Estrela Polar naorientação noturna no hemisfério Norte.
Propor a alunos a utilização de mapascelestes para observar o céu à noite,identificando constelações e as estrelasmais brilhantes.
Questões centrais“Um palito serve para medir a distânciaentre duas cidades? Será o quilómetro umaunidade adequada para medir distâncias nouniverso?”Motivação Referir que a Unidade Astronómica é a
unidade adequada para exprimir distânciasno Sistema Solar e o Ano-luz e o Parsecsão unidades adequadas para exprimirdistâncias para além do Sistema Solar.
Apresentar o significado de UnidadeAstronómica e o seu valor emQuilómetros.
Analisar tabelas de distâncias entreplanetas do Sistema Solar.
Apresentar o significado de Ano-luz e oseu valor em Quilómetros.
Realizar os exercícios do manual.2. Sistema Solar Compreender globalmente a Questão central
- Astros doSistema Solar
- Sol, planetas eluas.
- Asteroides,cometas emeteoroides
- Característicasdos planetas
constituição e caracterizaçãodo Sistema Solar
Compreender a posição que aTerra ocupa no Sistema Solar
Conhecer os astros doSistema Solar
Compreender ascaracterísticas da Terra,comparando-as com as dosoutros planetas do SistemaSolar, que a tornam umplaneta com vida
Ser capaz de recolherinformação e organizar ecompilar essa informação
Reconhecer a importância daciência e da tecnologia noavanço do conhecimentosobre o Sistema Solar e,globalmente, do Universo
“Quais são e como são os astros que formamo Sistema Solar?”
Motivação Descrever, sumariamente, a formação do
Sistema Solar. Compreender a constituição e
caracterização do Sistema Solar,recorrendo à construção de modelos comescalas apropriadas.
Conhecer as principais características doSol, asteroides, cometas, meteoroides,meteoros e meteoritos.
Comparar as diferentes características dosplanetas do Sistema Solar: dimensões,tipo de atmosfera, distância ao Sol,satélites naturais, temperatura média,massa, períodos de rotação e detranslação, etc.
Comparar as características da Terra comas de outros planetas do Sistema Solar,que a tornam um planeta com vida.
Visualização do documentário “Odisseiano Espaço: Viagem aos Planetas”, paraaprofundar conhecimentos.
Realizar os exercícios práticos do manual
Quadro e giz
PowerPointComputador
Manual / Cadernode atividades
Ficha informativa
Televisão e leitorde DVD
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
8 ou 7
Articulações curriculares
C.N. A Terra no espaço; Ordens de grandeza relacionada com os seres vivos; Ciência econhecimento do Universo
L.E. Uso do dicionário
L.P. Texto dramático, modelos e técnicas de escrita (dicionário)
Hist. O avanço tecnológico das sociedades e o conhecimento do Universo
Geo. Formas de representação da superfície da Terra (imagens de satélites)
Mat. Estrutura e representação do espaço; Proporcionalidade direta: escalas
Ed. Vis. Desenho do Sistema Solar
Tema – Terra no Espaço 2.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação
Tempos(aulas de 45
min)3. Planeta Terra
- Terra, Sol e Lua- A sucessão dosdias e das noites- As estações doano.- As fases da lua.- Os eclipses- Movimentos eforças.- Característicasdos movimentos:distância, tempo evelocidade média.- Forças: o que são- As forças e omovimento detranslação dos
O aluno deverá ser capaz de:
Reconhecer fenómenos queocorrem na Terra e queresultam da interação nosistema Sol, Terra e Lua
Reconhecer a importância daexplicação da Ciência eTecnologia relativamente aosfenómenos relacionados como sistema Sol, Terra e Lua ecom a localização da Terrano Sistema Solar
Compreender a sucessão dosdias e das noites, as estações
Questões centrais“Porque é que, em geral, nos diferenteslocais da Terra, o dia não é igual à noite? Aque se devem as estações do ano? Que vêsquando olhas para o céu numa noite semnuvens?”
Motivação Recorrer a situações do dia-a-dia para
interpretar o movimento aparente do Sol edas estrelas.
Orientar-se pelo Sol durante o dia, emfunção dos pontos cardeais.
Através de modelos, explicar e reconhecera sucessão dos dias e das noites, asestações do ano, as fases da Lua e oseclipses da Lua e do Sol, como fenómenosque ocorrem na Terra e resultam dainteração no sistema Sol, Terra e Lua.
Quadro e giz
PowerPointComputador
Globo terrestreelanterna
Kit dos eclipses domanual.
Objeto ligado a umfio
Balança edinamómetro
Manual / Caderno
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
9
planetas.- Massa e peso
do ano, as fases da Lua e oseclipses da Lua e do Sol
Compreender que os planetasdescrevem trajetóriaselípticas em torno do Sol e adiferentes velocidades
Compreender a partir danoção de força gravitacional,porque é que os planetasgiram em torno do Sol e aLua não “cai” para a Terra
Compreender que osfenómenos das marés estãorelacionados com as forçasgravíticas do Sol e da Lua
Compreender a diferençaentre massa e peso
Fazer incidir um feixe de luz no globoterrestre e explorar os movimentos daTerra e da Lua.
Evidenciar que o eixo de rotação da Terraestá inclinado em relação à perpendicularao plano da órbita terrestre.
Analisar com os alunos um calendáriolunar de modo a observar as fases da Luano decorrer de um mês.
Distinguir entre eclipse total e parcial. Demonstrar experimentalmente os
eclipses da Lua e do Sol.
Questões centrais“Porque é que a Lua não cai para a Terra?Por que razão um astronauta pesa menos naLua?”Motivação Introduzir o conceito de movimento com
exemplos de situações familiares aosalunos.
Identificar diferentes tipos de trajetórias. Compreender o conceito de rapidez média
e identificar a sua unidade SI. Realizar cálculos simples sobre rapidez
média. Comparar a trajetória e o valor de rapidez
média da órbita da Terra com o dos outrosplanetas.
Dar exemplos de forças com base emsituações do quotidiano.
Compreender o conceito de força eidentificar a sua unidade SI.
de atividades
Concluir quais são os efeitos das forçassobre os corpos em que atuam.
Usar vetores para caracterizar erepresentar forças.
Demonstrar o movimento de um objetopreso por um fio em volta da mão e omovimento do mesmo objeto quandodeixa de estar preso à mão.
Relacionar o movimento do objeto à voltada mão e com o movimento de translaçãodos planetas.
Identificar a força gravitacional comoresponsável pelo movimento de:– um planeta à volta do Sol;– um planeta à volta de outro planeta;– um satélite natural à volta da Terra.
Identificar e descrever aplicações dossatélites artificiais.
Relacionar o fenómeno das marés com aatração que a Lua e o Sol exercem naTerra.
Explorar situações do quotidiano nasquais se distingue entre massa e peso.
Medir o peso de um corpo com umdinamómetro e a massa com uma balança.
Identificar a massa como sendo apropriedade do corpo responsável pelainteração gravitacional.
Nomear a unidade SI de massa. Referir as características do peso de um
corpo. Selecionar os fatores de que depende o
peso de um corpo:
– da massa do planeta/astro onde selocaliza;– da latitude;– da altitude.
Comparar o peso de um corpo em várioslocais da Terra, na Lua ou em qualquerlugar do Universo.
Realizar uma ficha de exercícios práticosdo manual.
Articulações curriculares
L.E.(Ing.) Places arond you
Geo. Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre (latitude); Estado do tempo eclima relacionados com as estações de ano
Ed. Física Atletismo e determinação da velocidade média
Mat. Estatística: organização, representação e interpretação de dados;Cálculo da velocidade média
1. Materiais- Constituição domundo material- Substâncias emisturas desubstâncias- Tipos de misturas- Soluções- Propriedadesfísicas e químicasdas substâncias- Ponto de fusão eponto de ebulição
- Densidade oumassa volúmica- Propriedadesquímicas
- Separação doscomponentes demisturas
Reconhecer que adiversidade de materiais,seres vivos e fenómenosexistentes na Terra éessencial para a vida doplaneta
Reconhecer a existência deunidades estruturais comuns,apesar da diversidade decaracterísticas e propriedadesexistentes no mundo material
Compreender a importânciadas medições, classificaçõese representações como formade olhar para o mundoperante a sua diversidade ecomplexidade
Questão central“Como classificar os materiais tão diversosque existem na Terra, para os estudarmosmelhor?”
Motivação Fazer uma primeira abordagem da Química
como Ciência que estuda os materiais. Mostrar algum material e discutir algumas
regras básicas de segurança no trabalho delaboratório.
Recolha de materiais utilizados no dia-a-dia para serem classificados de acordo comdiferentes critérios.
Compreender a necessidade e aimportância de reciclar materiais.
Recolha de rótulos de vários materiais paraevidenciar a classificação em substânciasmisturas de substâncias.
Reconhecer a presença de impurezas emcertos produtos alimentares, paracompreender que o termo puro emQuímica não tem o mesmo significado queo utilizado nos produtos em causa.
Partir da observação de diferentes misturascomo: água e azeite, água e álcool, água eareia, água salgada, leite, …, paradistinguir misturas homogéneas,heterogéneas e coloidais.
Realizar a mistura de sulfato de cobre comágua e com álcool para: Introduzir os conceitos de “solúvel e
“não solúvel”; Distinguir entre soluto, solvente e
Quadro e giz
Ficha de trabalho ematerial delaboratório
PowerPointComputador
Rótulos deprodutos do dia-a-dia e do laboratório
Sulfato de cobre(II), água, álcool ematerial delaboratório
Ficha de atividadeexperimental
PowerPointComputador
Ficha informativa
Manual / Cadernode atividades
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
11 ou 9
solução; Apresentar o significado de
concentração ou composiçãoquantitativa das soluções, como amassa de soluto por volume de solução.
Através de discussão, deduzir possíveisunidades de concentração.
Realizar exercícios de cálculo deconcentração de soluções.
Verificar, pelos rótulos, que há outrasformas de exprimir a composiçãoquantitativa em produtos de consumo.
Usar soluções coradas, com diferentesvolumes e massas, para distinguir, pela cor,a mais e a menos concentrada.
Preparar soluções manuseando, emsegurança, produtos químicos e materialsimples de laboratório.
Questão central“Como selecionar as técnicas maisadequadas para separar os componentes deuma mistura?”
Motivação Realização de atividades experimentais
para separar as substâncias presentes emmisturas, recorrendo a processo físicospreviamente selecionados.
Reconhecer que a separação magnética,decantação, filtração, centrifugação edecantação em funil são alguns processosfísicos de separação dos componentes deuma mistura heterogénea.
Reconhecer que a extração por solvente,cristalização, cromatografia e destilaçãosão alguns processos físicos de separaçãodos componentes de uma misturahomogénea.
Analisar a aplicação destas técnicas emsituações do nosso dia-a-dia em diferentesindústrias, na extração e destilação depetróleo.
Questão central“Há muitas substâncias diferentes. Haverápropriedades que distinguem umassubstâncias das outras? Será possívelreconhecer que uma substância é ela mesmae não outra qualquer?”
Motivação Recordar as várias mudanças de estado,
sintetizando-as num diagrama. Realizar atividades experimentais para
identificar propriedades que permitamdistinguir as diferentes substâncias: por observação de propriedades como a
cor, o estado físico, o brilho, a dureza; por determinação da massa volúmica,
ponto de ebulição e ponto de fusão demateriais sólidos e líquidos;
por ensaios químicos tais como odióxido de carbono turva a água de cal,a água torna azul o sulfato de cobre (II)anidro e o amido torna-se azul napresença de iodo.
Distinguir materiais com base em
propriedades físicas e químicas,observáveis ou registadas em tabelas.
Resolver os exercícios do manual.
Tema – Terra em transformação 3.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação
Tempos(aulas de 45
min)2.Transformaçõesda Matéria
- Transformaçõesfísicas e químicas- Distinção entretransformaçõesfísicas e químicas- A água e astransformaçõesfísicas- Como umasubstância setransforma noutra
O aluno deverá ser capaz de:
Compreender astransformações quecontribuem para a dinâmicada Terra e das suasconsequências a nívelambiental e social
Reconhecer a contribuição daCiência para a compreensãoda diversidade e dastransformações que ocorremna Terra
Questão central“Sabe-se que ocorre uma transformação damatéria sempre que nela se observaqualquer alteração. Como se sabe se umatransformação é física ou química?”
Motivação Recorrer a situações do dia-a-dia para
identificar semelhanças e diferenças entreos dois tipos de transformações.
Associar as transformações químicas àdestruição das substâncias com formaçãode outras diferentes, indicando o modocomo se detetam.
Associar as transformações físicas àalteração, apenas, de propriedades dassubstâncias.
Estudo das transformações físicascentradas nas mudanças de fase da água ede outros materiais.
Questão central“O que é que faz uma substânciatransformar-se noutras diferentes?”
Quadro e giz
PowerPointComputador
Fichas deatividadesexperimentais
PowerPointComputador
Manual / Cadernode atividades
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
6 ou 4
Motivação Realizar atividades envolvendo processos
onde ocorrem transformações químicas eem que os alunos podem estudar algumaspropriedades das substâncias iniciais ecompará-las com as substâncias obtidas:- por ação mecânica;- por ação do calor,- por ação da corrente elétrica;- por ação da luz.
Esquematizar transformações químicas. Realizar as atividades do manual
Articulações curriculares
Geog. Fontes de energia e a sua relação com a distribuição da população
C.N. A composição das rochas (substâncias e mistura de substâncias; misturas homogéneas eheterogéneas)
Mat. Equações: resolução de equações
Hist. As primeiras sociedades produtoras(revolução industrial)
Ed. Visual misturas e substâncias para constituição das cores
Geog. Riscos e catástrofes naturais provocadas pela alteração dos materiais
Ed. Tecn. Utilização de diferentes materiais para produzir utensílios e instrumentos3. Energia
- Fontes e formasde energiaTransferências de
energia
Reconhecer que adiversidade de materiais,seres vivos e fenómenosexistentes na Terra éessencial para a vida doplaneta
Questão central“O que é a energia e donde provém?”
Motivação Referir a importância da energia no dia-a-
dia, analisando notícias e textos.
Quadro e giz
Notícias e textos
PowerPoint
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
- Energia, Potênciae suas Unidades- Conservação edegradação deenergia.- O calor comomedida de energiatransferida.- Condução,convecção eradiação.
Reconhecer a existência deunidades estruturais comuns,apesar da diversidade decaracterísticas e propriedadesexistentes no mundo material
Compreender a importânciadas medições, classificaçõese representações como formade olhar para o mundoperante a sua diversidade ecomplexidade
Compreender astransformações quecontribuem para a dinâmicada Terra e das suasconsequências a nívelambiental e social
Reconhecer a contribuição daCiência para a compreensãoda diversidade e dastransformações que ocorremna Terra
Explorar imagens, com o objetivo deidentificar diferentes manifestações deenergia.
Concluir que a energia se manifesta dediferentes formas sendo detetada pelosefeitos que provoca.
Indicar que as várias manifestações deenergia correspondem a duas formasbásicas de energia: cinética e potencial.
Efetuar experiências com materiaissimples para distinguir as duas formasbásicas de energia.
Identificar a unidade SI de energia – Joule(J) – e seus múltiplos.
Reconhecer a caloria (cal) como unidadeprática de energia e suas relações com aunidade SI.
Questão central“Será que toda a energia que sai da fontechega ao recetor?”
Motivação Explorar várias situações do dia-a-dia em
que ocorrem transferências de energia,detetando as fontes e os recetores deenergia presentes.
Num circuito elétrico simples, identificaras fontes e os recetores de energia, bemcomo as transformações de energia.
Indicar que a energia se conservaglobalmente, mas diminui a possibilidadeda sua utilização quando há degradação.
Distinguir o significado dos termos
Computador
Material a explorar:mola, bola deborracha, eelástico.
Rótulos de produtosondese explicita ovalor energéticodosalimentos.
Circuito elétricocom pilhas,lâmpadas,campainhas
Esquemassimplificados queilustrem ofuncionamento decentrais
Manual / Cadernode atividades
8 ou 6
conservar e consumir/perder na linguagemcientífica e na linguagem quotidiana.
Representar diagramas de energia quetraduzem a conservação de energia.
Concluir que a energia não se cria nem seperde, apenas se transfere e se transforma.
Relacionar a energia fornecida a umsistema com a energia útil e a energiadissipada.
Inferir que quanto menos energia sedissipar, maior é o rendimento doprocesso.
Usar o conceito de rendimento paraefetuar cálculos simples.
Questão central“Onde e como é produzida a energia elétricaque chega às nossas casas?”
Motivação Propor a realização de uma pesquisa
sobre fontes de energia renováveis e nãorenováveis.
Realçar a necessidade de exploração deenergias renováveis para fazer face àescassez energética.
Descrever sucintamente o funcionamentoe indicar as transferências de energianuma central hidroelétrica e termoelétrica.
Referir que os combustíveis necessáriosao funcionamento das centrais são fontesprimárias de energia e que a eletricidade éuma fonte secundária de energia.
Questão central“ Como se pode minimizar as perdas deenergia numa casa?”
Motivação Reconhecer o calor como a energia
transferida de um sistema a temperaturamais elevada para um sistema atemperatura mais baixa até se atingir oequilíbrio térmico.
Distinguir calor de temperatura. Explicar algumas situações de uso
corrente com base nos mecanismos detransferência de energia: condução econvecção.
Distinguir maus e bons condutorestérmicos.
Concluir que a construção de uma casaenergeticamente eficiente passa por umaescolha adequada do local, orientação edos materiais.
Justificar a importância de racionalizar aenergia e prever formas de o fazer nocontexto doméstico e escolar.
Resolver os exercícios do manual.
Articulações curriculares
Geog. Fontes de energia e a sua relação com a distribuição da população
C.N. Os combustíveis fósseis
L.E.(Ing) Utilização de diferentes fontes de energia nos transportes
Ed. Física A prática desportiva: modalidades e relação energética.
Hist. As sociedades recolectoras (aparecimento do fogo)
L.P. Modelos e técnicas de escrita
Mat. Resolução de equações
Planificação Anual
Ciências Físico – Químicas
8º Ano de EscolaridadeTurmas: A, B, C, D
Ano Letivo 2011/2012 Docentes: Agostinho PereiraElsa RamalhoMaria José Candeias
Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510
Plano a Longo Prazo 8º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos lectivos por período (Turma A/B/C/D)
1º Período 2º Período 3º Período Total
Início 12 de Setembro 3 de Janeiro 10 de Abril -
Fim 16 de Dezembro 23 de Março 15 de Junho -
N.º de semanas 12/14/13/14 11/10/11/12 9/9/9/10 32/33/33/36
N.º de aulas(45 min)
24/28/26/28 22/20/22/24 18/18/18/20 64/66/66/72
Distribuição dos tempos lectivos por período (aulas de 45 min) (Turma A/B/C/D)
N.º de Blocos 1º Período 2º Período 3º Período Total
Apresentação eAvaliação dediagnóstico 2 - - 2
Leccionação deConteúdos /
Exercícios deaplicação
14/19/17/19 15/13/15/17 11/12/12/14 40/44/44/50
Avaliação /Correção 7,6 6 6,5 19/17
Auto-Avaliaçãodos alunos 1 1 1 3
Total 24/28/26/28 22/20/22/24 18/18/18/20 64/66/66/72
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
Tema C - Sustentabilidade na Terra
1º Período
Som e Luz
Produção e transmissão do som Propriedades e aplicações da luz
2º Período
Reacções Químicas
Tipos de reacções químicas Velocidade das reacções químicas Explicação das reacções químicas
3º Período
Reacções Químicas
Representação de reacções químicas
Mudança Global
Descrição e previsão do tempoatmosférico
Influência da actividade humana naatmosfera e no clima
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno –14 aulas; 2.º Turno – 14 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Som e Luz
Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 3
Propriedades do som 3Produção e propagação da luz 1
Propriedades da luz 3Ondas electromagnéticas 2
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 15 aulas; 2.º Turno – 15 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 4Reacções de precipitação 3
Massa e velocidade das reacções químicas 4Teoria corpuscular da matéria 2
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 11 aulas; 2.º Turno – 11 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4
Reacções químicas como rearranjo de átomos 3
Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 2
Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºA
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 19 aulas; 2.º Turno – 19 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Som e luz
Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 5
Propriedades do som 4Produção e propagação da luz 1
Propriedades da luz 5Ondas electromagnéticas 2
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 13 aulas; 2.º Turno –13 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 3Reacções de precipitação 3
Massa e velocidade das reacções químicas 3Teoria corpuscular da matéria 2
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 12 aulas; 2.º Turno – 12 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4
Reacções químicas como rearranjo de átomos 3
Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 3
Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºB
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 17 aulas; 2.º Turno – 17 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Som e Luz
Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 4
Propriedades do som 4Produção e propagação da luz 1
Propriedades da luz 4Ondas electromagnéticas 2
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 15 aulas; 2.º Turno – 15 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 4Reacções de precipitação 3
Massa e velocidade das reacções químicas 4Teoria corpuscular da matéria 2
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 12 aulas; 2.º Turno – 12 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4
Reacções químicas como rearranjo de átomos 3
Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 3
Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºC
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 19 aulas; 2.º Turno – 19 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Som e Luz
Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 4
Propriedades do som 4Produção e propagação da luz 2
Propriedades da luz 4Ondas electromagnéticas 2
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 17 aulas; 2.º Turno – 17 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reacções Químicas
Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 5Reacções de precipitação 3
Massa e velocidade das reacções químicas 4Teoria corpuscular da matéria 3
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 14 aulas; 2.º Turno – 14 aulas
Unidade ConteúdoN.º
Aulasprevistas
Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4
Reacções químicas como rearranjo de átomos 4
Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 4
Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2
Ciências Físico-Químicas
Turma 8.ºD
Tema C – Sustentabilidade na Terra 1.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação
Tempos(aulas de 45
min)1. Som
1.1 Produção,propagação erecepção desom;
O aluno deverá ser capaz de:
Compreender que os sonspodem ser produzidos dediferentes maneiras, que sãoprovocados por vibração dafonte sonora.
Classificar os instrumentosmusicais consoante os sons sãoproduzidos.
Reconhecer que os sons sãopercepcionados quando atingemo ouvido.
Entender o funcionamento doouvido humano.
Identificar de diferentes tipos de sons e defontes sonoras, recorrendo a exemplos do dia-a-dia.
Classificar os instrumentos musicais,atendendo ao modo como os sons sãoproduzidos.
Exemplificar sons produzidos por outrosobjectos: régua, elásticos, através devibrações.
Esquematizar a propagação do som desde afonte sonora até ao receptor.
Realizar uma actividade em que se consigaperceber como se propaga o som nos corpossólido, líquidos e gasosos.
Explicar como funciona o ouvido humano. Realizar os exercícios do manual.
Manual Quadro Régua Elásticos Água Copos Acetato Retroprojector Tina de ondas Diapasão
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
21.2 Ondas
sonoras;1.3Características
das ondassonoras;
Caracterizar o som como umfenómeno ondulatório.
Identificar os tipos de ondas. Conhecer e identificar as
diferentes características das
Definir onda como uma perturbação quetransfere energia.
Usar uma mola em hélice para distinguirondas longitudinais e ondas transversais.
Utilizar uma corda para exemplificar ondas
Manual Quadro Mola em hélice Corda Acetato
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Ciências Físico – Químicas
8.º Ano de Escolaridade
ondas: frequência, período,comprimento de onda eamplitude.
Representar, graficamente,ondas.
Relacionar as características daonda com a sua velocidade depropagação.
transversais. Explicar as características das ondas,
recorrendo a esquemas. Realizar exercícios práticos sobre as
características das ondas. Relacionar o período e a frequência das ondas. Explicar como a velocidade de propagação de
uma onda se relaciona com as suascaracterísticas.
Realizar os exercícios práticos do manual
Retroprojector Tina de ondas
4
Articulações curriculares MatemáticaConteúdo: Equações
1.4 Propriedadesdo som;
1.5 Espectrosonoro e nívelsonoro;
1.6 Reflexão,absorção erefracção dosom.
Distinguir as propriedades dosom: timbre, altura eintensidade.
Determinar a velocidade depropagação de um som.
Relacionar distânciaspercorridas pelo som com avelocidade e o tempo depropagação.
Compreender a reflexão do some a sua aplicabilidade.
Explicar o eco. Distinguir entre reflexão,
absorção e refracção do som. Conhecer e analisar o espectro
sonoro. Compreender o que é o nível
sonoro e como se mede. Conhecer as aplicações dos
infra-sons e ultra-sons.
Caracterizar e distinguir as propriedades dosom: timbre, altura e intensidade.
Distinguir sons graves e agudos. Identificar sons fortes e fracos. Distinguir as características dos sons a partir
da esquematização de ondas sonoras. Fazer os exercícios práticos do manual. Relembrar que o som se propaga em diferentes
meios. Utilizar exemplos do dia-a-dia para
demonstrar a propagação do som emdiferentes meios.
Estabelecer a relação entre a distânciapercorrida pela onda sonora e o tempo quedemora a percorrê-la.
Explicar o fenómeno meteorológico dastrovoadas.
Resolver as questões do manual. Explicar a reflexão do som e o fenómeno do
Manual Quadro Despertador Pano Caixa Tina Água Acetato Retroprojector
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Fichaformativa
eco. Distinguir entre reflexão e absorção. Explicar a refracção do som recorrendo a
exemplos do dia-a-dia. Realizar uma actividade prática que
exemplifique as diferentes propriedades dosom.
Esquematizar o espectro sonoro, recorrendo aexemplos.
Classificar as ondas sonoras em ondasaudíveis, infra-sons e ultra-sons.
Com recurso à Internet e a enciclopédias,elaborar um trabalho de investigação sobre asaplicações dos infra-sons e ultra-sons.
Resolver os exercícios do manual. Realização de uma ficha formativa.
5
2. Luz
2.1 Produção epropagaçãoda luz
Identificar corpos luminosos ecorpos iluminados.
Compreender o triângulo davisão.
Distinguir meios transparentes,translúcidos e opacos.
Concluir que a visão dosobjectos implica a propagaçãoda luz em meios transparentesdiferentes desde a fonte de luzaos objectos e destes até aosnossos olhos.
Esquematizar feixes e raiosluminosos.
Distinguir objectos luminosos de objectosiluminados.
Identificar os objectos como transparentes,translúcidos e opacos.
Exemplificar recorrendo a objectos do dia-a-dia.
Esquematizar os diferentes tipos de feixes eraios luminosos.
Realizar as actividades de exercícios domanual.
Manual Quadro Lanterna Objectos diversos
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
1
2.2 Propriedades da luz:reflexão;refracção;dispersão.
Compreender a propagação daluz.
Interpretar e reconhecer aimportância da reflexão edifusão da luz na superfície dos
Explicar a propagação dos raios luminosos. Explicar o fenómeno da reflexão da luz e as
suas leis. Explorar uma actividade prática onde seja
demonstrada a reflexão da luz.
Manual Quadro Lanterna Caixa de óptica Conjunto de
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
objectos. Compreender o funcionamento
dos espelhos. Interpretar a refracção da luz. Indicar a velocidade de
propagação da luz no vazio. Comparar a velocidade da luz
com a do som. Conhece o funcionamento do
olho humano. Caracterizar os defeitos da visão
com base no funcionamento doolho humano e no uso de lentes.
Caracterizar os diferentes tiposde lentes.
Explicar a dispersão da luz. Analisar o espectro da luz
visível com base na dispersão ecomposição da luz.
Interpretar a cor dos objectos. Explicar a adição de cores.
Caracterizar os espelhos recorrendo apequenas experiências práticas.
Utilizar exemplos do dia-a-dia para percebercomo funcionam os espelhos curvos.
Distinguir os diferentes espelhos curvos. Resolver as questões do manual e caderno de
actividades. Demonstrar a refracção da luz. Indicar a velocidade de propagação da luz nos
diferentes meios. Comparar esta velocidade com a velocidade
do som. Caracterizar os diferentes tipos de lentes. Explicar o funcionamento do olho humano. Explicar as diferentes doenças associadas ao
olho humano. Demonstrar como se corrigem as doenças de
visão com os diferentes tipos de lentes. Realizar experiências sobre a dispersão da luz. Identificar as cores do espectro e o
relacionamento com o arco-íris. Exemplificar as várias cores utilizando filtros
coloridos., realizando uma actividade prática. Construir um disco de Newton para
exemplificar a adição das cores. Realizar os exercícios do manual e do caderno
de actividades.
espelhos Lentes diversas Balões Papel celofane
colorido Videoprojector Computador
5
Articulações curriculares Educação VisualConteúdo: Cor dos objectos
2.3 Ondaselectromagnéticas
Caracterizar a luz comofenómeno ondulatório.
Descrever os diferentes tipos deondas electromagnéticas.
Esquematizar as ondas luminosas. Explicar o espectro electromagnético, recorrendo a
uma projecção. Indicar as aplicações das radiações
Manual Quadro Acetato
Grelha deobservaçãoda aula
Exercícios
Referir algumas aplicações dasondas electromagnéticas.
electromagnéticas. Alertar para o perigo de cada radiação
electromagnética. Realizar as actividades do manual. Realizar uma ficha de trabalho.
Retroprojector do manual Ficha
formativa
2
Tema C – Sustentabilidade na Terra 2.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação
Tempos(aulas de 45
min)
3. ReacçõesQuímicas
3.1 Identificaçãode reacçõesquímicas
O aluno deverá ser capaz de:
Reconhecer algumas reacçõesquímicas que ocorrem no nossoquotidiano.
Reconhecer o significado dereacção química, distinguidoentre reagente e produtos dareacção.
Traduzir reacções químicas porequações de palavras.
Reconhecer a importância dasreacções de oxidação-redução.
Relembrar do ano anterior o conceito detransformação química.
Exemplificar reacções químicas que ocorremno dia-a-dia.
Realizar duas actividades práticas onde seevidencie uma reacção química.
Explicar do que é um reagente e um produtode reacção.
Exemplificar reacções químicas escritas porpalavras.
Explicar o que são reacções de oxidação-redução.
Exemplificar reacções de oxidação-redução. Explicar a importância destas reacções. Realizar uma ficha de exercícios práticos do
manual.
Manual Quadro Material de vidro
diverso Iodeto de
potássio Nitrato de
chumbo Hidróxido de
bário Tiocianato de
amónio Papel de filtro Colheres de
combustão
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
2
3.2 Reacções deácido - base
Referir o carácter químico dassubstâncias, seleccionando osmateriais utilizados no dia adia-a-dia.
Demonstrar o que são substâncias ácidas esubstâncias básicas.
Apresentar vários produtos ou os respectivosrótulos para identificar qual o tipo de soluçãoque temos.
Apresentar os indicadores ácido-base mais
Manual Quadro Material de vidro
diverso Papel indicador
Grelha deobservaçãoda aula
Relatório daactividade
Identificar soluções aquosasácidas, básicas e neutras,usando indicadores ácido-base.
Conhecer a escala de pH. Interpretar as variações de pH
que ocorrem quando semisturam soluções ácidas ebásicas.
Identificar reacções de ácido-base.
Traduzir reacções de ácido-basepor esquemas de palavras.
Reconhecer a importância doconhecimento do pH no mundovivo.
comuns no laboratório. Identificar várias substâncias utilizando
indicadores ácido-base. Realizar actividades práticas onde se
demonstre este tipo de substâncias. Definir a escala de pH. Utilizar o indicador universal e o papel
indicador para identificar substâncias. Realizar as actividades do manual. Realizar uma actividade prática onde se
demonstre como fazer uma reacção de ácido-base.
Realizar o relatório da actividade prática. Referir que se formam sais e água nas
reacções de ácido-base. Traduzir uma reacção ácido-base a partir de
um esquema de palavras. Referir a importância do conhecimento do pH,
no mundo quotidiano. Realizar os exercícios práticos do manual
de pH Indicadores
ácido-base Ácido clorídrico Hidróxido de
sódio Limpa vidros Sumo de limão Sabonete Fermento Lixívia
prática Exercícios
do manual
5
3.3 Reacções deprecipitação
Seleccionar sais solúveis einsolúveis em água.
Interpretar a formação de saispouco solúveis a partir de saissolúveis.
Identificar reacções deprecipitação.
Traduzir reacções deprecipitação por esquemas depalavras.
Reconhecer a aplicabilidade dasreacções de precipitação.
Identificar sais solúveis de sais insolúveis. Interpretar a formação de sais insolúveis a
partir de sais solúveis, demonstrando com umaactividade prática.
Explicar as reacções de precipitação. Realizar uma reacção de precipitação. Traduzir por um esquema de palavras as
reacções de precipitação. Explicar a importância das reacções de
precipitação na vida quotidiana. Resolver os exercícios do manual. Realização de uma ficha formativa.
Manual Quadro Material de vidro
diverso Cloreto de bário Sulfato de sódio Nitrato de prata Cromato de
potássio Carbonato de
sódio
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Fichaformativa
3
3.4 Massa das Relacionar a massa total dos
reagentes com a dos produtos Referir o que acontece à massa das
substâncias numa reacção química. Manual Grelha de
substânciasnumareacçãoquímica;
3.5 Velocidadedas reacçõesquímicas;
de reacção. Reconhecer a conservação da
massa durante as reacçõesquímicas.
Interpretar a Lei de Lavoisier,aplicando-a em casos concretos.
Relacionar a velocidade dasreacções químicas com o tempoque os reagentes demoram atransformar-se em produtos.
Classificar as reacções químicasde acordo com a velocidade.
Identificar os factores de quedepende a velocidade dasreacções químicas.
Reconhecer a importânciaprática dos conhecimentossobre a velocidade das reacçõesquímicas.
Enunciar a Lei da Conservação da massa – Leide Lavoisier.
Realizar a experiência de verificaçãoexperimental da lei da conservação da massa.
Realizar o relatório da actividade prática. Seleccionar reacções químicas quase
instantâneas, rápidas, lentas e muito lentas. Fazer uma demonstração experimental que
permita determinar a velocidade da reacção apartir de um gráfico.
Resolver os exercícios do manual. Identificar os factores que influenciam a
velocidade das reacções químicas, a partir deactividades práticas e das respectivas fichas deobservação e conclusão.
Explicar a importância das velocidades dasreacções químicas, na vida quotidiana.
Realizar as actividades de exercícios domanual.
Quadro Balança Material de vidro
diverso Nitrato de
chumbo Iodeto de
potássio Ácido clorídrico Bicarbonato de
sódio Carbonato de
cálcio Cronómetro Lamparina Permanganto de
potássio Pastilhas de
Alka-Seltzer
observaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Relatório dasactividadespráticas
4
Articulações curriculares MatemáticaConteúdo: Interpretação de gráficos
3.6 TeoriaCorpuscularda matéria
Referir que alguns fenómenosocorrem de acordo com a teoriacorpuscular da matéria.
Referir os elementos químicos. Identificar as diferenças entre os
estados físicos da matéria. Interpretar qualitativamente as
variações de pressão de um gáscom o volume e a temperaturaem termos cinético-corpusculares.
Demonstrar que a matéria é constituída porcorpúsculos, experimentalmente.
Dar a constituição dos átomos. Indicar que a cada átomo corresponde um
elemento químico. Referir que os átomos e as moléculas são
alguns dos corpúsculos constituintes damatéria.
Realizar os exercícios do manual. Dialogar com os alunos de modo a concluir
acerca da forma e do volume dos sólidos,líquidos e gases, caracterizando os três estados
Manual Quadro Frasco de
perfume Spray Copo de água Açúcar Corante alimentar Lamparina Material de vidro Seringa de
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
da matéria. Exemplificar com esquemas no quadro. Explicar a relação entre o volume e a
temperatura, demonstrandoexperimentalmente.
Relembrar as mudanças de estado da matéria. Realizar os exercícios do manual e do caderno
de atividades.
plástico
3
Tema C – Sustentabilidade na Terra 3.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação
Tempos(aulas de 45
min)3. Reacções
Químicas
3.7 Símbolos efórmulasquímicas
O aluno deverá ser capaz de:
Utilizar modelos pararepresentar átomos e moléculas.
Distinguir entre substânciaselementares e substânciascompostas.
Compreender o significado darepresentação simbólica deelementos e substânciaselementares.
Indicar os símbolos químicos dealguns elementos.
Representar as substânciasatravés de fórmulas químicas.
Identificar o significado de ião. Representar e interpretar a
representação de iões.
Construir modelos para representar os átomose as moléculas de substâncias vulgares comodi-hidrogénio; água, ozono, dióxido decarbono.
Seleccionar os modelos moleculares quepermitam distinguir as substânciaselementares das substâncias compostas.
Dar exemplos destes tipos de substâncias. Indicar os símbolos de alguns elementos
químicos. Explicar as regras de construção de fórmulas
químicas. Representar simbolicamente moléculas. Resolver exercícios práticos. Efectuar uma actividade em que se demonstre
a existência de cargas eléctricas. Explicar o que é um ião. Representar iões e as suas fórmulas químicas,
referindo as regras de escrita. Realizar as actividades do manual
Manual Quadro Caixa de modelos
moleculares Tabela dos
elementosquímicos
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
6 Interpretar as reacções químicas Explicar a formação da água a partir de Manual Grelha de
3.8 Reacçõesquímicascomorearranjo deátomos
como rearranjo de átomos. Traduzir as reacções químicas
através de esquemas depalavras.
Representar as reacçõesquímicas por meio de equaçõesquímicas.
átomos de hidrogénio e de oxigénio. Escrever o esquema de palavras da reacção de
formação da água. Explicar as regras para a construção de
equações químicas. Escrever equações químicas diversas. Resolver os exercícios do manual. Realização de uma ficha de exercícios.
Quadro Acetato Retroprojector Modelos
moleculares
observaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Fichaformativa
3
4. MudançaGlobal
4.1 Aatmosferaterrestre;
4.2 Factoresqueinfluenciamo clima
Reconhecer a composiçãoquímica da atmosfera.
Identificar as grandezasrelacionadas com a temperaturado ar e a humidade.
Reconhecer o significado depressão atmosférica.
Interpretar as variações depressão atmosférica com atemperatura, altitude ehumidade do ar.
Identificar o significado demassa de ar
Compreender a formação desuperfícies frontais.
Localizar isobáricas, centros dealta e de baixa pressão, deforma a compreender umboletim meteorológico.
Reconhecer o significado dealguns símbolos utilizados pelosmeteorologistas.
Relacionar as informações dascartas de superfície com oestado do tempo meteorológicoe as alterações previstas.
Analisar a composição da atmosfera terrestre. Caracterizar as principais camadas em que se
divide a atmosfera. Reflectir sobre como varia a temperatura ao longo
do dia e do ano. Explicar o significado de amplitude térmica diurna;
temperatura média diurna; amplitude média anual. Recordar o ciclo da água na Natureza e referir a
existência de vapor de água, informando o conceitode humidade absoluta.
Reflectir sobre os fenómenos atmosféricos queocorrem na troposfera relacionados com asvariações de temperatura e de humidade do ar.
Explicar a influência da altitude, temperatura ehumidade do ar no valor da pressão atmosférica.
Realizar a actividade sobre a pressão atmosférica. Explicar as massas de ar e a formação de
superfícies frontais, com recurso a esquemas. Explicar o movimento das superfícies frontais e as
consequências do movimento nas alteraçõesmeteorológicas.
Indicar os meios de recolha de dadosmeteorológicos.
Identificar os símbolos utilizados pelosmeteorologistas.
Analisar, em pequenos grupos, diferentes cartasmeteorológicas.
Realizar de exercícios do manual. Realizar uma ficha formativa.
Manual Quadro Acetato Retroprojector Lata vazia de
refrigerante Tenaz Placa de
aquecimento Gelo Cartas
meteorológicas
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Fichaformativa
3
4.3 Influência daactividadehumana naatmosférica eno clima
4.4 Gestãosustentáveldos recursos
Reconhecer que o clima é umfactor preponderante para ocomportamento dos sereshumanos.
Identificar como a actividadehumana altera a atmosferaterrestre, provocando alteraçõesclimáticas.
Despertar a consciencializaçãode que cabe aos seres humanosa sustentabilidade da Terra.
Debater com os alunos aimportância da gestãosustentável dos recursos.
Debater com os alunos acerca da actividadehumana na influência do clima recorrendo àvisualização de um filme dedicado ao tema.
Realizar um guia de exploração do filme.
Manual Quadro Filme sobre o
clima
Grelha deobservaçãoda aula
Guia deexploraçãodo filme
3
Articulações curriculares Ciências Naturais Geografia
Conteúdo: Gestão sustentável dos recursos
Planificação Anual
Física e Química A
11º Ano de EscolaridadeTurma A
Ano Letivo 2011/2012 Docente: Elsa Ramalho
Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510
Plano a Longo Prazo 11º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos lectivos por período
1º Período 2º Período 3º Período Total
Início 12 de Setembro 3 de Janeiro 10 de Abril -
Fim 16 de Dezembro 23 de Março 15 de Junho -
N.º de semanas 14 12 9 35
N.º de aulas 37 33 24 94
Distribuição dos tempos lectivos por período
N.º de Aulas 1ºPeríodo
2º Período 3º Período Total
Apresentação eAvaliação dediagnóstico 1 - - 1
Leccionação deConteúdos /
Exercícios deaplicação / Aulas
práticas
32 29 20 81
Avaliação / Correção 3 3 3 9
Auto-Avaliação dosalunos 1 1 1 3
Total 37 33 24 94
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
1º Período
FísicaMovimentos na Terra e Espaço
1. Viagens com GPS
2. Da Terra à Lua
Comunicações
1. Comunicação de informação a curtas distâncias
3º Período
Da atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e
para a Terra
1. Água da chuva, água destilada e água pura
2. Águas minerais e de abastecimento público: a
acidez e a basicidade
3. Chuvas ácidas
4. Reações de oxidação – redução
5. Mineralização e desmineralização das águas
2.º Período
Comunicações
2. Comunicações de informação a longas distâncias
QuímicaQuímica e Industria – Equilíbrio e desequilíbrios
1. Produção e controlo – Síntese industrial do amoníaco
2. Síntese do amoníaco e balanços energéticos
3. Produção industrial do amoníaco
4. Controlo da produção industrial do amoníaco
Distribuição dos Conteúdos Programáticos em número de aulas
Turma 11.º A
Período Conteúdos N.º aulasprevistas
1.º Período
FísicaMovimentos na Terra e Espaço
1. Viagens com GPS2. Da Terra à Lua
26
Comunicações1. Comunicação de informação a curtas distâncias
11
2.º Período
Comunicações2. Comunicação de informação a longas distâncias
9
QuímicaQuímica e Industria – Equilíbrios e desequilíbrios
1. Produção e controlo – Síntese industrial doamoníaco
2. Síntese do amoníaco e balanços energéticos3. Produção industrial do amoníaco4. Controlo da produção industrial do amoníaco
24
3.º Período
Da atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra epara a Terra
1. Água da chuva, água destilada e água pura2. Águas minerais e de abastecimento público: a
acidez e a basicidade3. Chuva ácida4. Reacções de oxidação - redução5. Mineralização e desmineralização das águas
24
Nota: No número de aulas previstas já estão incluídos todos os momentos de avaliação (realizaçãoe respectiva correcção) e auto-avaliação.
1.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação Blocos
Unidade 1Movimentos naTerra e no espaço
1.1. Viagens comGPS
Funcionamento eaplicações do GPS
Posição –coordenadasgeográficas ecartesianas
Tempo Trajectória Velocidade
Explicar os princípios básicos defuncionamento de um GPS de modo a obtera posição de um ponto na Terra.
Indicar o significado das coordenadasgeográficas: latitude, longitude e altitude.
Comparar a precisão de diferentes tipos derelógios (mecânicos, de quartzo eatómicos), seleccionando o mais adequadoa cada fim.
Identificar a trajectória de um corpo comoo conjunto de pontos ocupadossucessivamente pelo seu centro de massa,durante o movimento.
Indicar a posição de um ponto através dascoordenadas cartesianas num referencial,quando uma superfície curva se podeaproximar de uma superfície plana.
Apresentação de um PowerPointsobre GPS.
Exposição teórica. Análise de gráficos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Utilização da calculadora gráfica e
do CBR para obter gráficos posição-tempo de um movimento real.
Utilização da calculadora gráficapara obter a lei do movimento x(t)para um movimento real.
Utilização da calculadora gráficapara obter o gráfico x=x(t) a partirda lei do movimento.
Utilização da calculadora gráficapara obter o gráfico v=v(t) a partirdo gráfico x=x(t).
Computador Projector de
vídeo Manual
adoptado Calculadora
gráfica CBR Retroprojector View screen
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Ficha deavaliação
6
Física e Química A
11.º Ano de Escolaridade
7
1.2. Da Terra à Lua
Interacções àdistância e decontacto
3ªLei de Newton Lei da gravitação
universal Movimentos
próximos dasuperfície da Terra
Movimentos desatélitesgeostacionários
Associar o conceito de força a umainteracção entre dois corpos.
Distinguir interacções à distância e decontacto.
Associar as quatro interacçõesfundamentais na Natureza com as ordens degrandeza dos respectivos alcances eintensidades.
Identificar e representar as forças queactuam em corpos em diversas situaçõesreais.
Enunciar e interpretar a 3ªLei de Newton. Enunciar a lei da gravitação universal. Interpretar o movimento da Terra e de
outros planetas em volta do Sol, da Lua emvolta da Terra e a queda dos corpos àsuperfície da Terra como resultado dainteracção gravitacional.
Identificar a variação de velocidade comoum dos efeitos de uma força.
Associar a grandeza aceleração à taxa devariação temporal da velocidade.
Interpretar movimentos rectilíneosuniformemente variados.
Enunciar e interpretar a 2ªLei de Newton. Reconhecer que o movimento de um corpo
só fica caracterizado se forem conhecidas aresultante das forças nele aplicadas e ascondições iniciais do movimento.
Enunciar e interpretar a 1ª Lei de Newtoncom base na 2ªLei.
Confrontar a interpretação do movimentosegundo as leis de Newton com os pontosde vista de Aristóteles e Galileu.
Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Demonstração da acção de um íman
sobre outro, acoplado a um carrinhoem movimento.
Apresentação de um documento doPowerpoint sobre forças.
Realização de uma actividade emque se analise a relação força-aceleração através da comparaçãodos gráficos F=F(t) e a=a(t),usando um carrinho, um CBL,sensor força, um acelerómetro euma calculadora gráfica.
Resolução de fichas de trabalho Realização da AL 1.1 – Queda
livre Exploração dos movimentos de
queda e ressalto de uma bola debasquetebol, a partir do gráficoy=y(t) , obtido experimentalmentecom um CBR ligado à calculadoragráfica.
Simulação do movimento de umpára-quedista por meio da queda deum saco de plástico. Exploração domovimento a partir do gráficoy=y(t) obtido experimentalmentecom um CBR ligado a calculadoragráfica.
Observação de uma experiência emque duas esferas comecem a cairsimultaneamente da mesma altura,sujeitas apenas à acção da força
Manual adoptado Dois ímanes e
um carrinho Computador Projector de
vídeo Carrinho com
um sensor forçae umacelerómetroacoplado
CBL Calculadora
gráfica Retroprojector View screen Montagem
apropriada para aAL 1.1
CBR Calculadora
gráfica Bola de
basquetebol Saco de plástico 2 esferas Lançador de
projécteis Montagem
apropriada para aAL 1.2
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Relatóriosdas aulaspráticas
Ficha deavaliação 20
8
Aplicar as leis de Newton a corpos que semovam num plano horizontal.
Caracterizar o movimento de queda esubida na vertical, com efeito da resistênciado ar desprezável: movimento rectilíneo euniformemente variado (acelerado eretardado):- Interpretar a variação da velocidade deum grave na queda, ou na subida, próximoda superfície da Terra, como consequênciada força que a Terra exerce sobre ele.- Calcular o valor da aceleração dagravidade, a partir da Lei da GravitaçãoUniversal, para uma distância da ordem degrandeza do raio da Terra e confrontar como valor determinado experimentalmente.
- Interpretar gráficos x (t) e v (t) emsituações de movimento rectilíneouniformemente variado e estabelecer asrespectivas expressões analíticas.
Caracterizar o movimento de queda navertical em que o efeito da resistência do aré apreciável:- Analisar o modo como varia a resultantedas forças que actuam sobre o corpo,identificando os tipos de movimento /rectilíneo acelerado e uniforme);- Associar a velocidade terminal àvelocidade atingida quando a resistência doar anula o efeito do peso (força resultantenula).- Caracterizar o movimento rectilíneo euniforme.
- Interpretar gráficos v(t) e x(t) para omovimento rectilíneo e uniforme eestabelecer as respectivas expressões
gravítica (uma com velocidadeinicial nula e outra com velocidadeinicial horizontal.
Resolução de exercícios utilizando acalculadora gráfica, a partir desituações reais.
Realização da AL 1.2 – Seránecessário uma força para que umcorpo se mova?
Realização da AL 1.3 – Salto paraa piscina
Realização da AL 1.4 – Satélitegeostacionário
Montagemapropriada para aAL1.3
Montagemapropriada para aAL1.4
9
analíticas. Caracterizar o movimento de um projéctil
lançado horizontalmente, com efeito daresistência do ar desprezável, explicando-ocomo a sobreposição de dois movimentos(uniformemente acelerado na vertical euniforme na horizontal):- Comparar os tempos de queda de doisprojécteis lançados da mesma altura, um nahorizontal e outro na vertical.
- Relacionar o valor do alcance de umprojéctil com o valor da velocidade inicial.
Caracterizar o movimento de um satélitegeostacionário, explicando-o como ummovimento circular com velocidade demódulo constante:- Explicar as condições de lançamento deum satélite para que ele passe a descreveruma circunferência à volta da Terra.- Identificar as condições para que umsatélite seja geoestacionário.- Identificar a variação na direcção davelocidade como o efeito da actuação deuma força constantemente perpendicular àtrajectória.- Identificar as características da aceleraçãoneste movimento.- Definir período, frequência e velocidadeangular.
- Relacionar as grandezas velocidade lineare velocidade angular com o período e/oufrequência.
Unidade2Comunicações Identificar um sinal como uma perturbação
de qualquer espécie que é usada para
Exposição teórica. Análise de imagens do manual.
Manual adoptado Mola de plástico
Grelha deobservaçãoda aula
10
2.1. Comunicaçãode informaçãoa curtasdistâncias
Transmissão desinais
Som
comunicar (transmitir) uma mensagem ouparte dela.
Reconhecer que um sinal se localiza noespaço e no tempo, podendo ser de curtaduração ou contínuo.
Identificar diferentes tipos de sinais. Interpretar a propagação de um sinal por
meio de um modelo ondulatório: - Reconhecer que um sinal demora um certo
tempo t a percorrer um determinado espaçox e que, consequentemente, lhe pode seratribuída uma velocidade de propagação (v= x/t);
- Reconhecer que um sinal se transmite comvelocidade diferente em diferentes meios;
- Reconhecer que um fenómeno ondulatóriose caracteriza pela existência de umaperturbação inicial que altera localmenteuma propriedade física do meio e pelapropagação dessa perturbação através dessemeio;
- Identificar fenómenos de propagaçãoondulatória longitudinal e transversal;
- Identificar sinais que necessitam e que nãonecessitam de meio elástico para setransmitirem;
- Identificar uma onda periódica comoaquela que resulta da emissão repetida deum sinal a intervalos regulares,independentemente da sua forma;
- Associar a periodicidade no tempo de umaonda periódica ao respectivo período e aperiodicidade no espaço ao respectivocomprimento de onda.
Descrever um sinal harmónico simples
Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Observação de sinais harmónicos
produzidos por diapasõesutilizando a calculadora gráfica,um CBL e um microfone
Realização da AL 2.1 –Osciloscópio
Realização da AL 2.2 –Velocidade do som e da luz
ou metal Microfone CBL Máquina gráfica View screen Retroprojector Montagem
apropriada para aAL 2.1
Montagemapropriada para aAL 2.2
Exercíciosdo manual
Relatóriosdas aulaspráticas
Ficha deavaliação
11
11
através da função A sin t: - Relacionar o período com a frequência do
sinal; - Relacionar a intensidade do sinal com a
amplitude da função que o descreve. Interpretar uma onda harmónica como a
propagação de um sinal harmónico simples(sinusoidal) com uma dada frequência:
- Relacionar o comprimento de onda daonda harmónica, com o período do sinal,com base no significado da velocidade depropagação.
Explicar o sinal sonoro como resultado deuma vibração de um meio mecânico.
Interpretar o mecanismo de propagação dosinal sonoro como uma onda longitudinal,proveniente de sucessivas compressões erarefacções do meio.
Comparar a velocidade do som emdiferentes meios.
Explicar o som ou qualquer onda mecânicacomo um fenómeno de transferência deenergia entre partículas de um meio elástico,sem que exista transporte destas:
- Identificar diferentes pontos do espaçocom o mesmo estado de vibração, com baseno significado de propagação ondulatória;
- Associar a frequência de um sinal sonoroharmónico recebido pelo receptor àfrequência da vibração que lhe deu origem;
- Localizar as frequências audíveis aoouvido humano no espectro sonoro;
Interpretar sons complexos comosobreposição de sons harmónicos.
12
2.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação Tempos
Microfone ealtifalante
Identificar as finalidades de um altifalante ede um microfone.
Identificar um campo magnético B
como agrandeza que se manifesta através da acçãoque exerce sobre ímanes naturais e correnteseléctricas.
Reconhecer que um campo magnético B
tema sua origem em ímanes naturais e correnteseléctricas.
Identificar o campo eléctrico E
como agrandeza que se manifesta através da acçãoque exerce sobre cargas eléctricas.
Reconhecer que um campo eléctrico E
tem asua origem em cargas eléctricas e em camposmagnéticos variáveis.
Identificar zonas de campo eléctrico emagnético mais ou menos intenso e zonas decampo aproximadamente uniforme, a partirda observação de espectros eléctricos emagnéticos e da sua representação pelasrespectivas linhas de campo.
Exprimir as intensidades dos vectores campoeléctrico e campo magnético em unidades SI.
Identificar o fluxo magnético que atravessauma espira ( αcosBAΦ = ), como o produtoda intensidade de campo magnético que a
Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual Interpretação das propriedades do
campo eléctrico e magnético atravésda observação experimental deespectros ou de esquemasrepresentativos das respectivaslinhas de campo.
Observação experimental doaparecimento de corrente eléctricainduzida quando se varia o fluxo docampo magnético.
Manualadoptado
Ímanes Limalha de ferro Bobinas
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
fiche deavaliação
5
13
atravessa perpendicularmente pela sua área,e explicar as condições que o tornammáximo, mínimo ou nulo. Generalizar paravárias espiras.
Explicar em que consiste o fenómeno deindução electromagnética.
Explicar como se produz uma forçaelectromotriz induzida num condutor emtermos dos movimentos deste que originamvariações do fluxo.
Identificar a força electromotriz induzidacomo a taxa de variação temporal do fluxomagnético (Lei de Faraday).
Exprimir o valor de uma força electromotrizem unidades SI.
Relacionar a força electromotriz de umgerador com a energia que este podedisponibilizar.
Explicar o funcionamento de um microfonede indução e de um altifalante.
2.2. Comunicaçãode
informação alongasdistâncias
A radiaçãoelectromagnéticana comunicação
Compreender as limitações de transmitirsinais sonoros a longas distâncias, emcomparação com a transmissão de sinaiselectromagnéticos, e consequentenecessidade de usar ondas electromagnéticas(ondas portadoras) para a transmissão deinformação contida nos sinais sonoros.
Reconhecer marcos importantes na históriado Electromagnetismo e das comunicações(trabalhos de Oersted, Farady, Maxwell,Hertz e Marconi).
Explicitar a necessidade de converter umsinal sonoro num sinal eléctrico de modo apoder modular uma onda electromagnética.
Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Utilização da calculadora gráfica
ligada a um sensor de luz paraobservar um sinal digital resultanteda passagem de um cartão comfendas, simulando um código debarras.
Realização da AL 2.3 –
Manual adoptado Calculadora
gráfica Sensor luz CBL Código de barras Montagem
apropriada para aAL 2.3
Grelha deobservaçãoda aula
Relatório daaula prática
Exercíciosdo manual
Ficha deavaliação
4
14
Distinguir um sinal analógico de um digital. Distinguir um sinal modulado em amplitude
(AM) de um sinal modulado em frequência(FM) pela variação que o sinal a transmitirproduz na amplitude ou na frequência daonda portadora, respectivamente.
Reconhecer que parte da energia de umaonda incidente na superfície de separação dedois meios é reflectida, parte transmitida eparte é absorvida.
Reconhecer que a repartição da energiareflectida, transmitida e absorvida dependeda frequência da onda incidente, dainclinação do feixe e das propriedades dosmateriais.
Enunciar as leis da reflexão e da refracção. Relacionar o índice de refracção da radiação
relativo entre dois meios com a relação entreas velocidades de propagação da radiaçãonesses meios.
Explicitar as condições para que ocorrareflexão total da luz, exprimindo-as quer emtermos de índice de refracção, quer emtermos de velocidade de propagação.
Reconhecer as propriedades da fibra ópticapara guiar a luz no interior da fibra(transparência e elevado valor do índice derefracção).
Explicar em que consiste o fenómeno dadifracção e as condições em que podeocorrer.
Explicar, com base nos fenómenos dereflexão, refracção e absorção da radiação naatmosfera e junto à superfície da Terra, asbandas de frequência adequadas às
Comunicações por radiaçãoelectromagnética.
Observação do fenómeno dadifracção numa tina de onda
15
comunicações por telemóvel e transmissãopor satélite.
Reconhecer a utilização de bandas defrequência diferentes nas estações de rádio,estações de TV, telefones sem fios,radioamadores, estações espaciais, satélites,telemóveis, controlo aéreo por radar e GPS ea respectiva necessidade e conveniência.
Unidade 1Química eIndústria:equilíbrios edesequilíbrios
1.1. O amoníacocomo matéria-prima
A reacção desíntese doamoníaco
Reacçõesquímicasincompletas
Aspectosquantitativos dasreacçõesquímicas
Quantidade desubstância
Rendimento deuma reacção
Reconhecer o amoníaco como uma substânciainorgânica importante, usada, por exemplo,como matéria-prima no fabrico defertilizantes, de ácido nítrico, de explosivos ecomo meio de arrefecimento (estado líquido)em diversas indústrias alimentares.
Relacionar aspectos históricos da síntese doamoníaco e da sua produção industrial (FritzHaber, 1905).
Identificar o azoto e o hidrogénio comomatérias-primas para a produção industrial doamoníaco.
Associar a destilação fraccionada do arlíquido ao processo de obtenção industrial doazoto, embora o processo de Haber utilize oazoto directamente do ar.
Referir o processo actual de obtençãoindustrial do hidrogénio a partir do gás naturalou da nafta.
Identificar a reacção de síntese do amoníaco ea decomposição do amoníaco como reacçõesinversas uma da outra.
Interpretar uma reacção completa como
Exposição teórica. Apresentação de um PowerPoint Análise de imagens do manual. Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Realização da AL 1.1 –
Amoníaco e compostos deamónio em materiais de usocomum.
Manual adoptado Projector de vídeo Computador Projector de vídeo Quadro Interactivo Pesquisa na
biblioteca Material,
equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL1.1
Grelha deobservaçãoda aula
Relatório daaula prática
Exercíciosdo manual
Ficha deavaliação
8
16
química Grau de pureza
doscomponentes deuma misturareaccional
aquela em que pelo menos um dos reagentesatinge valores de concentração nãomensuráveis facilmente e uma reacçãoincompleta como a reacção em que nenhumdos reagentes se esgota no seu decorrer.
Identificar reacções de combustão, emsistema aberto, como exemplos que seaproximam de reacções completas.
Identificar o rendimento de uma reacçãocomo o quociente entre a massa, o volume(gases) ou a quantidade de substânciaefectivamente obtida de um dado produto, e amassa, o volume (gases) ou a quantidade desubstância que teoricamente seria obtida (porreacção completa dos reagentes na proporçãoestequiométrica).
Interpretar o facto de o rendimento ser quasesempre inferior a um (ou 100%).
Interpretar grau de pureza de um materialcomo o quociente entre a massa da substânciapura e a massa da amostra onde aquela massaestá contida.
Constatar que um dado “reagente químico”pode apresentar diferentes graus de pureza e,consoante as finalidades de uso, se deveráescolher um deles.
Identificar o reagente limitante de umareacção como aquele cuja quantidadecondiciona a quantidade de produtosformados, usando um exemplo muito simplesda realidade industrial.
17
Identificar o reagente em excesso comoaquele cuja quantidade presente na misturareaccional é superior à prevista pelaproporção estequiométrica, usando umexemplo muito simples da realidadeindustrial.
1.2. Oamoníaco, asaúde e oambiente
Interacção doamoníaco comcomponentesatmosféricos
Segurança namanipulaçãodo amoníaco
Associar o contacto com o amoníaco noestado gasoso e em solução aquosa a lesõesgraves na pele, nos olhos e nos pulmões,consoante o tempo de exposição e/ou aconcentração.
Interpretar os perigos adicionais nomanuseamento de amoníaco, quando usadoa pressões elevadas, por exemplo comoliquido refrigerante.
Constatar que o amoníaco que é libertadopara a atmosfera pode dar origem a nitrato ea sulfato de amónio, considerados matériasparticuladas (PM10 e PM2,5) e a óxidos deazoto com implicações para a saúde eambiente.
Exposição teórica. Manual adoptado Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Ficha deavaliação
1
1.3. Síntese doamoníaco ebalançoenergético
Síntese doamoníaco esistema deligaçõesquímicas
Variação deentalpia de
Classificar reacções químicas emexoenergéticas ou em endoenergéticas comoaquelas que, em sistema isolado, ocorrem,respectivamente, com elevação oudiminuição de temperatura.
Interpretar a formação de ligações químicascomo um processo exoenergético e aruptura com um processo endoenergético.
Interpretar a ocorrência de uma reacçãoquímica como um processo em que a
Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Resolução de questões do manual.
Manual adoptado Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Ficha deavaliação
2
18
reacção emsistemasisolados
ruptura e a formação de ligações químicasocorrem simultaneamente.
Interpretar a energia da reacção como osaldo energético entre a energia envolvidana ruptura e na formação de ligaçõesquímicas e exprimir o seu valor, a pressãoconstante, em termos da variação deentalpia ( Δ H em J/mol de reacção).
1.4. Produçãoindustrial doamoníaco
Reversibilidadedas reacçõesquímicas
Equilíbrioquímico comoexemplo de umequilíbriodinâmico
Situações deequilíbriodinâmico edesequilíbrio
A síntese doamoníaco comoum exemplo deequilíbrioquímico
Constante deequilíbrio K: Lei
Interpretar uma reacção reversível como umareacção em que os reagentes formam osprodutos da reacção, diminuem a suaconcentração não se esgotando e em que,simultaneamente, os produtos da reacçãoreagem entre si para originar os reagentes daprimeira.
Reconhecer que existem reacções reversíveis
em situação de não equilíbrio (caso do 2O3
3O2) Representar uma reacção reversível pela
notação de duas setas com sentidos opostos
( ) a separar as representações simbólicasdos intervenientes na reacção.
Identificar a reacção directa como a reacçãoem que, na equação química, os reagentes serepresentam à esquerda das setas e osprodutos à direita das mesmas e reacçãoinversa aquela em que, na equação química,os reagentes se representam à direita das setase os produtos à esquerda das mesmas
Exposição teórica. Análise de gráficos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Realização da AL 1.2 – Síntese
do sulfato de tetraaminocobre(II)mono-hidratado.
Manual adoptado Material,
equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL1.2
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Relatório daaula prática
Ficha deavaliação
9
19
de Guldberg eWaage
Quociente dareacção, Q
Relação entre Ke Q e o sentidodominante daprogressão dareacção
Relação entre Ke a extensão dareacção
(convenção). Associar estado de equilíbrio a todo o estado
de um sistema em que, macroscopicamente,não se registam variações de propriedadesfísico-químicas.
Associar estado de equilíbrio dinâmico aoestado de equilíbrio de um sistema em que arapidez de variação de uma dada propriedadenum sentido é igual à rapidez de variação damesma propriedade no sentido inverso.
Identificar equilíbrio químico como umestado de equilíbrio dinâmico.
Caracterizar estado de equilíbrio químicocomo uma situação dinâmica em que háconservação da concentração de cada um doscomponentes da mistura reaccional no tempo.
Interpretar gráficos que traduzem a variaçãoda concentração em função do tempo, paracada um dos componentes de uma misturareaccional.
Associar equilíbrio químico homogéneo aoestado de equilíbrio que se verifica numamistura reaccional com uma só fase.
Identificar a reacção de síntese do amoníacocomo um exemplo de um equilíbriohomogéneo quando em sistema fechado.
Escrever as expressões matemáticas quetraduzem a constante de equilíbrio em termosde concentração (Kc) de acordo com a Lei deGuldberg e Waage.
Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende
20
da temperatura, havendo, portanto, paradiferentes temperaturas, valores diferentes deKc para o mesmo sistema reaccional.
Traduzir o quociente da reacção, Q, através deexpressões idênticas às de K em que asconcentrações dos componentes da misturareaccional são avaliadas em situações de nãoequilíbrio.
Comparar valores de Q com valoresconhecidos de Kc para prever o sentido daprogressão da reacção relativamente a umestado de equilíbrio.
Relacionar a extensão de uma reacção com osvalores de Kc dessa reacção.
Relacionar o valor de Kc com o valor de K’c,sendo K’c a constante de equilíbrio da reacçãoinversa.
Utilizar os valores de Kc da reacção nosentido directo e K’c da reacção no sentidoinverso, para discutir a extensão relativadaquelas reacções.
1.5.Controlo daproduçãoindustrial
Factores queinfluenciam aevolução dosistemareaccional
A
Referir os factores que podem alterar o estadode equilíbrio de uma mistura reaccional(temperatura, concentração e pressão) e queinfluenciam o sentido global de progressãopara um novo estado de equilíbrio.
Prever a evolução do sistema reaccional,através de valores de Kc, quando se aumentaou diminui a temperatura da misturareaccional para reacções exoenergéticas eendoenergéticas.
Interpretação de tabelas e gráficosdo manual.
Apresentação de um trabalho emPowerPoint.
Exposição teórica. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Apresentação de um vídeo – efeito
da variação da temperatura naprogressão de uma reacção.
Manual adoptado Projector de vídeo Computador Material,
equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL1.3
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Relatório daaula prática
Ficha deavaliação
4
21
concentração,a pressão e atemperatura
A Lei de LeChatelier
Identificar a Lei de Le Chatelier como a leique prevê o sentido da progressão de umareacção por variação da temperatura, daconcentração ou da pressão da misturareaccional.
Interpretar a necessidade de utilizar naindústria da síntese do amoníaco um reagenteem excesso para provocar alterações noequilíbrio de forma a favorecer o aumento daquantidade de amoníaco e rentabilizar oprocesso.
Discutir o compromisso entre os valores depressão e temperatura e o uso de catalisadorpara optimizar a produção de amoníaco namesma reacção de síntese.
Associar o processo de obtenção do amoníacoconhecido como processo de Haber à síntesedaquele composto catalisada pelo ferro emcondições adequadas de pressão etemperatura.
Reconhecer que o papel desempenhado pelocatalisador é o de aumentar a rapidez dasreacções directa e inversa, de forma a atingir-se mais rapidamente o estado de equilíbrio,não havendo no entanto influência naquantidade de produto obtida.
Interpretar outras misturas reaccionaispassíveis de evoluírem, em sistema fechado,para estados de equilíbrio.
Realização da AL 1.3 – Efeitos datemperatura e da concentraçãona progressão global de umareacção.
22
3.º Período
Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação Blocos
Unidade 2Da atmosfera aooceano: soluçõesna Terra e para aTerra2. Da atmosfera
ao oceano:soluções naTerra e para aTerra
A água naTerra e a suadistribuição:problemas deabundância eescassez
Os encontrosmundiais sobrea água, comvista àresolução daescassez deágua potável
2.1. Água dachuva, águadestilada e
Descrever as assimetrias dadistribuição da água no planetaTerra.
Caracterizar os problemas dadistribuição mundial da águano que respeita à sua escassez,à sua qualidade, aos aumentosde consumo e aos limites dacapacidade da sua renovação.
Perspectivar o problema daágua como um dos maioresproblemas do futuro, tendo emconta o aumento demográfico,a contaminação dos recursoshídricos, a alteração de hábitose a assimetria da distribuição,conforme preocupaçõesmanifestadas em fóruns econferências mundiais.
Caracterizar as composiçõesquímicas médias da chuva“normal”, da água destilada eda água pura relacionando-ascom os respectivos valores depH.
Utilizar o valor de pH de umasolução para a classificar comoácida, alcalina ou neutra.
Relacionar quantitativamente a
Exposição teórica. Apresentação de um PowerPoint Realização da AL 2.1 – Ácido ou base: uma
classificação de alguns materiais. Análise da composição de diversas águas de
mesa e sua comparação quanto à salinidadetotal, acidez, dureza e componentes específicos.
Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual
Manual adoptado Computador Projector de vídeo Pesquisa na
biblioteca Material,
equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL2.1
Diversas águas demesa
Grelha deobservaçãoda aula
Exercíciosdo manual
Relatório daaula prática
Ficha deavaliação 24
23
água pura Água da
chuva, águadestilada eágua pura:composiçãoquímica e pH
pH - umamedida deacidez, debasicidade e deneutralidade
Concentraçãohidrogeniónicae pH.
EscalaSorensen
Ácidos ebases:evoluçãohistórica dosconceitos
Água destiladae água “pura”
concentração hidrogeniónica deuma solução e o seu valor depH.
Explicitar o significado daescala Sorense quanto àscondições de definição e aoslimites da sua aplicação.
Explicitar marcos históricosimportantes na interpretação defenómenos de ácido-base.
Interpretar os conceitos deácido e de base segundo ateoria protónica de Bronsted-Lowry.
Estabelecer a diferença entreágua destilada e água “pura”.
Caracterizar o fenómeno daauto-ionização da água emtermos da sua extensão e dasespécies químicas envolvidas.
Discutir, para uma solução equalquer que seja o valor dopH, a acidez e alcalinidaderelativas (por exemplo: quantomais ácida menos alcalina).
Reconhecer que na água “pura”a concentração do iãohidrogénio é igual àconcentração do ião hidróxido.
Estabelecer as relaçõesexistentes, qualitativas equantitativas (Kw), entre aconcentração do ião hidrogénioe a concentração do iãohidróxido, resultantes da auto-ionização da água.
24
Planificação Anual
Ciências Físico – Químicas
9º Ano de EscolaridadeTurmas: A, B, C, D
Ano Lectivo 2011/2012 Docentes: Agostinho PereiraMaria José Candeias
Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510
Plano a Longo Prazo 9º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012
Previsão dos tempos lectivos por período (Turma A/B/C/D)
1º Período 2º Período 3º Período Total
Início 12 de Setembro 3 de Janeiro 10 de Abril -
Fim 16 de Dezembro 23 de Março 8 de Junho -
N.º de aulas(45 min)
40/38/40/42 34/34/34/32 28/27/25/25 102/99/99/99
Distribuição dos tempos lectivos por período (aulas de 45 min) (Turma A/B/C/D)
N. º de Blocos 1º Período 2º Período 3º Período Total
Apresentação eAvaliação dediagnóstico 2 - - 2
Leccionação deConteúdos /
Exercícios deaplicação
31/29/30/32 27/27/27/25 21/20/18/18 79/76/75/75
Avaliação /Correcção 6+ 1 6 6 18
Auto-Avaliaçãodos alunos 1 1 1 3
Total 40/38/40/42 34/34/34/32 28/27/25/25 102/99/99/99
Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período
Tema C - Sustentabilidade na Terra
1º Período
1. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Constituição da matéria Estrutura atómica Representação simbólica em química Tabela periódica dos elementos Propriedades das substâncias e reações químicas Ligação química O carbono e os compostos orgânicos
2º Período
2. EM TRÂNSITO O movimento e os meios de transporte Forças: causas do movimento
3º Período
3. SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS Circuitos elétricos Eletromagnetismo Circuitos eletrónicos e aplicações da eletrónica
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 31 aulas; 2.º Turno – 31 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deQuímica
Classificação dosmateriais
Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 6
Tabela periódica dos elementos 3Propriedades das substâncias e reações químicas 8
Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 27 aulas; 2.º Turno – 27 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deFísica
Em trânsito
Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 15
Forças como causas do movimento 8
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 21 aulas; 2.º Turno – 21 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente de Física
Sistemas elétricos eeletrónicos
Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 5
Circuitos eletrónicos 6
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºA
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 29 aulas; 2.º Turno – 29 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deQuímica
Classificação dosmateriais
Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 5
Tabela periódica dos elementos 3Propriedades das substâncias e reações químicas 7
Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 27 aulas; 2.º Turno – 27 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deFísica
Em trânsito
Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 15
Forças como causas do movimento 8
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 20 aulas; 2.º Turno – 20 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente de Física
Sistemas elétricos eeletrónicos
Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 5
Circuitos eletrónicos 5
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºB
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 30 aulas; 2.º Turno – 30 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deQuímica
Classificação dosmateriais
Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 6
Tabela periódica dos elementos 4Propriedades das substâncias e reações químicas 6
Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 25 aulas; 2.º Turno – 27 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deFísica
Em trânsito
Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 15
Forças como causas do movimento 8
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 18 aulas; 2.º Turno – 18 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente de Física
Sistemas elétricos eeletrónicos
Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 3
Circuitos eletrónicos 5
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºC
1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 32 aulas; 2.º Turno – 32 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deQuímica
Classificação dosmateriais
Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 6
Tabela periódica dos elementos 4Propriedades das substâncias e reações químicas 8
Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4
2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 25 aulas; 2.º Turno – 25 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente deFísica
Em trânsito
Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 16
Forças como causas do movimento 5
3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 18 aulas; 2.º Turno – 18 aulas
Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas
Componente de Física
Sistemas elétricos eeletrónicos
Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 3
Circuitos eletrónicos 5
Ciências Físico-Químicas
Turma 9.ºD
TEMA 4: VIVER MELHOR NA TERRA
UNIDADE TEMÁTICA III: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
ESSENCIAISACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
1. Estrutura atómica
- átomo- eletrão- protão- neutrão- catião- anião- nuvem eletrónica- níveis de energia
2. Tabela Periódica doselementos
- elemento químico- grupo e período da
tabela periódica
♦ Reconhecer pelas suascaracterísticas, as partículasconstituintes dos átomos
♦ Visualizar os átomos em termos domodelo de nuvem eletrónica
♦ Inferir a distribuição eletrónica porcamadas
♦ Relacionar os tipos de iões que osátomos podem formar com a suadistribuição eletrónica.
♦ Reconhecer o significado e aimportância do número atómico e donúmero de massa
♦ Reconhecer a organização doselementos na Tabela Periódica parasaber prever algumas das propriedadescaracterísticas de cada elemento
♦ Ficha de diagnóstico sobre asunidades estruturais da matéria.♦ Com base em transparênciasrelembrar a constituição do átomo♦ Breve alusão aos diferentesmodelos atómicos, explicitando omodelo atómico atual da nuvemeletrónica.♦ Com auxílio de transparências e dodiálogo orientado o professor inferea distribuição dos eletrões por níveisde energia, assim como a relaçãoentre os tipos de iões que os átomospodem formar com a sua distribuiçãoeletrónica.♦ Os alunos com ajuda do professorirão preencher uma tabela onde irãoinferir acerca do significado donúmero atómico e número de massa.♦ Resolução de uma ficha detrabalho.♦ Breve introdução histórica sobre aorganização dos elementos químicos.♦ Construção de uma tabelaperiódica simples. Os alunos irão
♦ Ficha dediagnóstico
♦ Manual
♦Retroprojetortransparências
♦ Tabela emfotocópia
♦ Manual
♦ Cartões de
♦ Discussão deevidências esituaçõesproblemáticas.
♦ Aplicação deconhecimentos anovosproblemas.
♦Utilizaçãoadequada dalinguagemcientífica.
♦Estabelecimentode relaçõesentre osconhecimentoscientíficos e assituações doquotidiano.
♦ Estruturaçãológica eadequação dos
Esta unidadetemática serádesenvolvidaem +ou- 40aulas de 45minutosdurante o 1ºperíodo.
Ciências Físico – Químicas
9.º Ano de Escolaridade
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS
ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
- metal- não-metal- halogéneos
químico.
♦ Identificar propriedades quedistinguem os metais dos não metais,interpretando-as com base emcaracterísticas dos átomos dosrespetivos elementos.
♦ Identificar massa atómica relativa emassa molecular relativa e saberrelacioná-la com a massa atómica doátomo mais simples.
♦ Identificar os diferentes tipos desubstâncias a partir das suas fórmulasquímicas moleculares e iónicas.
♦ Visualiza moléculas em termos domodelo da nuvem eletrónicacompreendendo a polaridade e a formade moléculas simples
♦ Interpretar a tendência dos átomospara a formação de ligação covalente,iónica ou metálica com base na
elaborar cartões (tipo cartas dejogar), cada um referente a umelemento químico, em que colocam onome do elemento, símbolo químico,massa atómica, o número de massa ea distribuição eletrónica, inferindoassim a organização dos elementosna tabela periódica.
♦ Os alunos com ajuda do professorirão distinguir através de algumaspropriedades físicas e químicas, duasgrandes categorias de substânciaselementares: metais e não-metais.
♦ Realizar atividade experimental“investigando o comportamentoquímico dos metais e dos não-metais(reações com o oxigénio e com aágua)
♦ Realização de um trabalho depesquisa sobre: A evolução da T.P./a evolução dos modelos atómicos/Os principais elementos químicosque entram na constituição do corpohumano e sua importância.
“cartão“ paraelaboração dascartas
♦ Sódiometálico,magnésiometálico,Carvão,enxofre,fenolftaleína,tornesol,material devidro correntede laboratório
textos escritosaos conteúdos.
♦ Apresentação,estrutura epertinência dostrabalhosescritos depesquisa.
♦Atençãoprestada duranteas aulas.
♦Realização dastarefas propostasnas aulas.
♦Realização detrabalhos decasa.
♦Respeito pelasregras decomunicação nasala de aula;
♦Cumprimentodas regras desegurança econservação dosmateriais;
♦Relação comos outros;
♦Integração no
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS
ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
3. Ligação Química
- ligação covalente- ligação iónica- ligação metálica- fórmulas de estrutura
constituição da sua nuvem eletrónica.
♦ Reconhecer o significado de ligaçãocovalente e a existência de ligaçõessimples, duplas e triplas para escreverfórmulas de estrutura de moléculas.
- Ilustrar a importância de elementosquímicos nos seres vivos com especialrelevo para o Carbono.- Indicar a composição e estrutura dehidrocarbonetos simples,nomeadamente os mais utilizadoscomo combustíveis correntes.- Traduzir por equações químicasreações de combustão e dehidrogenação de carbonetos.- Indicar a estrutura decompostos orgânicos simples ecorrentes (etanol, glicose,acetona, ácido acético).- Reconhecer, perante fórmulasestruturais, os grupos característicosdos aminoácidos.- Referir que as gorduras são esteres de“ácidos gordos” e glicerina.- Reconhecer, perante as respetivasfórmulas moleculares que os açúcares,
- Partindo da questão central “Porquese ligam os átomos, formandomoléculas?” levar os alunos atravésdo diálogo orientado a inferirem e adistinguirem ligação iónica deligação covalente.♦ Os alunos irão realizarexperiências de modo a identificar otipo de ligação química existente emamostras de substânciasselecionadas, elaborando o respetivorelatório.♦ Utilizar modelos para explicar adiferença entre ligação covalentesimples, dupla e tripla.♦ Através do modelo do “gáseletrónico”, conduzir os alunos àligação metálica.♦ Mostrar utilizando transparênciastipos de estruturas como a grafite,diamante, a sílica, a prata, o cloretode sódio e o amoníaco, levando osalunos a compreender que algunsmateriais para além de terem umafórmula química têm também umafórmula estrutural correspondente.♦ Através do dialogo orientado osalunos serão conduzidos a inferir queo tipo de ligação que se estabeleceentre átomos afeta as propriedades eos usos dos diferentes materiais
♦ Modelosmoleculares
♦Retroprojetortransparências
Manual ecaderno deatividades
Fichas detrabalho
trabalho;
♦Postura na salade aula.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS
ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
4. A importância doscompostos que contêm oelemento Carbono: oselementos químicos dosseres vivos;hidrocarbonetos comocombustíveis; outroscompostos orgânicossimples; proteínas;gorduras; hidratos decarbono e enzimas.Compostos orgânicoscom interesse industriale como produtos deconsumo.
glicose e frutose são isómeros.- Salientar a importância das enzimasnos seres vivos.- Referir a importância dos compostosorgânicos com interesse industrial ecomo produtos de consumo.
existentes na natureza.
Propor a realização de um trabalhode grupo sobre a importância doscompostos orgânicos e seu interesseindustrial
UNIDADE TEMÁTICA I: EM TRÂNSITOCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
ESSENCIAISACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
1.1 Segurança ePrevenção
♦ Segurança e PrevençãoRodoviária
- Distância de reação- Distância de segurança- Distância de travagem- Tempo de reação
1.2 Movimento e Forças
♦ O movimento;conceitos fundamentais- movimento- repouso- trajetória- velocidade média- movimento retilíneouniforme (m.r.u.)- movimento retilíneouniformemente variado(m.r.u.v.)
♦ Reconhecer a necessidade e aimportância de contribuir para autilização dos meios de transporte emsegurança.
♦ Reconhecer as principais causas deacidentes.
♦ Conhecer distância de reação, desegurança e de travagem
♦ Conhecer tempo de reação
♦ Distinguir situações de movimento ede repouso.
♦ Identificar diferentes tipos detrajetórias.
♦ Calcular velocidades médias.
♦ Distinguir entre movimentouniforme, variado e uniformementevariado.
♦ Determinação gráfica da distância
♦ Partindo da questão central:“De que modo a qualidade de vidaimplica segurança e prevenção”- Conduzir os alunos através daexploração de notícias sobreacidentes rodoviários, queda depontes e edifícios, entre outros para anecessidade de cumprimento deregras de prevenção e segurança.- Construção de modelos de pontesque irá levar os alunos a discutir ascondições de segurança previstas naconstrução e utilização das mesmas.- Utilização de vídeo outransparências para discutir com osalunos as principais causas deacidentes e a importância das normasse segurança rodoviária e anecessidade de as respeitar.- Com o auxílio de umas tabelasanalisar com os alunos a diferençaentre distância de segurança,distância de reação e de distância detravagem.- Discutir com os alunos o papel doscintos de segurança e dos capacetes.- Realização da atividadeexperimental “Simulação dechoques, com e sem cinto desegurança.- Realização de uma ficha detrabalho:
♦ Recortes dejornais erevistas quefocalizemproblemasrelacionadoscom o tema
♦Vídeos sobreo tema
♦ Régua ebarra demadeira
♦ Pesos♦ Vídeo
♦ Manual ecaderno deatividades
♦ Fichas de
♦Discussão deevidências esituaçõesproblemáticas.
♦Aplicação deconhecimentos anovosproblemas.
♦Utilizaçãoadequada dalinguagemcientífica.
♦Estabelecimento de relaçõesentre osconhecimentoscientíficos e assituações doquotidiano.
♦Estruturaçãológica eadequação dostextos escritosaos conteúdos.
♦Apresentação,estrutura epertinência dostrabalhosescritos depesquisa.
Esta unidadetemática serádesenvolvidaem +ou- 34aulas de 45minutosdurante o 2ºperíodo
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS
ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
- distância percorrida- aceleração média
♦ Forças: Causas demovimento
- força, grandeza físicavetorial
- força resultante
percorrida por um corpo.♦ Interpretar e utilizar gráficosposição-tempo e velocidade-tempopara diferentes movimentos.
♦ Compreender o significado dedistância de segurança rodoviária,reconhecendo a sua importância naprevenção de acidentes.
♦ Identificar o significado deaceleração, aplicando-o na distinçãoentre movimentos acelerado eretardado como a queda e a ascensãode corpos.
♦ Identificar o significado físico deforça♦ Perceber como atuam as forças♦ Caracterizar e representar forças pormeio de vetores
♦ Compreender o significado deresultante de forças e a suadeterminação.
- Explorar com os alunos arelatividade do movimento comexemplos do dia-a-dia, conduzindoos alunos ao conceito de referencial,trajetória, distância percorrida edeslocamento.- Realizar uma aula ao ar livre emque os alunos irão correr entre váriasposições, previamente marcadas, epoderem registar os intervalos detempo que levam a percorrer essasdistâncias.- Com base em transparênciasconduzir os alunos às característicasdo movimento uniforme e retilíneo emovimento uniformemente variado- Tendo por base as tabelas dastransparências anteriores, orientar osalunos na construção dos gráficosposição-tempo e velocidade-tempopara os movimentos uniforme euniformemente variado.- Realização de uma ficha detrabalho
- Realização de uma atividadeexperimental onde os alunos irãodeterminar a distância de travagementre dois veículos.- Através da exploração detransparências conduzir os alunos aoconceito de aceleração média,
trabalho
♦ 2 carrinhosde tamanhos epesosdiferentes,tábua, boneco
♦ Manual elivro deatividades
♦ CronometroFita métrica,marcadores.
transparências
♦Retroprojetoretransparências
Atençãoprestada duranteas aulas.
♦Realização dastarefas propostasnas aulas.
♦Realização detrabalhos decasa.
♦Respeito pelasregras decomunicação nasala de aula;
♦Cumprimentodas regras desegurança econservação dosmateriais;
♦Relação comos outros;
♦Integração notrabalho;
♦Postura na salade aula.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS
ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
- par ação-reação
- Lei da Inércia- Lei fundamental daDinâmica
- força de atrito
- impulsão e o princípiode Arquimedes
♦ Reconhecer a existência do par ação-reação.
♦ Compreender e reconhecer aaplicabilidade das leis de Newton.
♦ Reconhecer a importância do atritono movimento
♦ Explicar a flutuação dos corpos combase no conceito de impulsão,descoberto por Arquimedes.
aplicando-o na distinção entre osmovimentos.- Realização de uma ficha detrabalho
- Recorrendo a transparências ou aoutros materiais, com exemplossimples, conduzir os alunos aoconceito de força como umainteração entre corpos à suacaracterização como grandezavetorial- Com base na exploração deexemplos quotidianos os alunosreconhecem que um corpo pode estarsujeito a um sistema de forças e,ainda que estas podem sersubstituídas por uma única força queproduza o mesmo efeito-forçaresultante.- Recorrer à adição vetorial paracaracterizar corretamente a forçaresultante. (Regra do paralelogramo)- Realização de uma ficha detrabalho- Através de exemplos do dia-a-diacomo o descolar de um avião, andarde barco a remos, empurrar um carroetc., conduzir os alunos ao conceitode forças de ação-reação.- Com base na exploração einterpretação de exemplos do dia-a-dia, como situações de arranque e detravagem de veículos, o professorconduz os alunos a 1ª lei de Newton
♦ Manual
♦ Tina devidro,dinamómetro,proveta,gobelet, corpo.
Participaçãooral voluntáriaou dirigida
Empenho dosalunos narealização dastarefaspropostas
CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS
ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
ou Lei da Inércia.- Exemplos simples como o de umapessoa a empurrar um carro, servepara chegar à 2ª Lei de Newton ouLei fundamental da Dinâmica.- Realização de uma ficha detrabalho.- Através da realização de umaatividade experimental, levar osalunos a concluir a existência deforças resistentes ao movimento –forças de atrito e ainda a concluiracerca dos fatores que afetam asforças de atrito.- Com exemplos elucidativosconduzir os alunos a identificarsituações em que o atrito é útil eoutras em que é prejudicial.- Através de atividadesexperimentais e de exemplos do dia-a-dia, levar os alunos a perceberem oconceito de impulsão e enunciar oPrincipio de Arquimedes, através deuma atividade experimental em quese determina o peso do volume delíquido deslocado por um corpomergulhado em água ou noutrolíquido.
UNIDADE TEMÁTICA II: SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES
/ESTRATÉGIASRECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
PREVISTAS2.1 Circuitos elétricos
- circuito elétrico- fontes de energiaelétrica- recetores- gerador eletroquímico
- circuito aberto- circuito fechado
- circuito em série- circuito em paralelo
- corrente contínua- corrente alterna
- diferença de potencial
♦ Reconhecer a importância dautilização dos aparelhos elétricos deforma regrada com vista à segurança eà poupança de energia.
♦ Interpretar a constituição e arepresentação esquemática de circuitoselétricos.
♦ Reconhecer um modelo para acorrente elétrica, distinguindo entrecorrente contínua e alterna.
- Informar os alunos com base emtransparências quais as regras desegurança na utilização daeletricidade bem como poupar aeletricidade.- Recorrer à montagem de algunscircuitos simples, e levar os alunos aidentificarem os vários componentesde um circuito elétrico.- Os alunos com ajuda do professor erecorrendo a simbologia adequada,irão representar esquematicamenteos vários circuitos montados na salade aula.- Com base nestas demonstrações osalunos irão identificar as funções detodos os elementos constituintes deum circuito elétrico, ao mesmotempo que identificarão se o circuitoé aberto ou fechado.- Através do diálogo orientado, ecom base em exemplos do dia-a-dia,os alunos com ajuda do professorirão montar e esquematizar circuitosem série e em paralelo.- Com base em transparências levaros alunos a inferir sobre o conceitode corrente elétrica e distinguir entrecorrente contínua e alterna.- Através do diálogo orientado e coma realização de uma montagemsimples o professor irá explicar
♦Retroprojetoretransparências.
♦ Pilhas, fontedealimentação.Lâmpadas.Fios deligação,interruptor.Voltímetro,Amperímetro,resistências,reóstatosinterruptores.
♦Retroprojetoretransparências
♦ Pilhas, fontede
♦Discussão deevidências esituaçõesproblemáticas.
♦Aplicação deconhecimentos anovosproblemas.
♦Utilizaçãoadequada dalinguagemcientífica.
♦Estabelecimento de relaçõesentre osconhecimentoscientíficos e assituações doquotidiano.
♦Estruturaçãológica eadequação dostextos escritosaos conteúdos.
♦Apresentação,estrutura epertinência dostrabalhosescritos depesquisa.
Esta unidadetemática serádesenvolvidaem +ou- 28aulas de 45minutosdurante o 3ºperíodo
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
(d.d.p.)- Voltímetro
- intensidade de corrente(I)- amperímetro
- resistência elétrica (R)- multímetro
- lei de Ohm
♦ Conhecer o conceito de diferença depotencial, (d.d.p.) e de intensidade decorrente elétrica.
♦ Identificar o voltímetro comoaparelho de medida de d.d.p♦ Identificar o amperímetro comoaparelho de medida de intensidade decorrente elétrica.
♦ Interpretar o significado deresistência elétrica, aplicando-o asituações da vida real
♦ Identificar o significado dasgrandezas diferença de potencial eintensidade da corrente, relacionandoos seus valores em diferentes pontosdo circuito
como se intercala um voltímetro numcircuito elétrico, chamando atençãopara a importância da escala e doalcance do aparelho.- O professor conduz os alunosatravés do diálogo orientado aoconceito de intensidade de correnteelétrica e o amperímetro comoaparelho de medida.- Ilustrar com exemplos do dia-a-diao conceito de resistência elétrica.- Mostrar aos alunos multímetros eindicar como poderão ler os valoresde resistência elétrica nestes.- Com algumas resistências deporcelana utilizadas em circuitoseletrónicos, e com ajuda de umatransparência onde estão indicadosos códigos irá ler o valor destas.- Através da realização de umaexperiência em que se faz variar ad.d.p., para o mesmo condutor e comdiferentes leituras efetuadas deintensidade de corrente elétrica, osalunos irão chegar a uma relação deproporcionalidade entre d.d.p. e aintensidade de corrente.- Com base nesta atividade, osalunos irão deduzir a Lei da Ohm.- Realizar uma atividadeexperimental onde se substitui aresistência e colocar uma lâmpada nocircuito, variando a d.d.p. e medindoos diferentes valores de intensidadede corrente, irão concluir que o
alimentação.Lâmpadas.Fios deligação,interruptor.Voltímetro,amperímetro,resistências,reóstatosinterruptores.
♦Atençãoprestadadurante asaulas.
♦Realizaçãodas tarefaspropostas nasaulas.
♦Realização detrabalhos decasa.
♦Respeitopelas regras decomunicaçãona sala de aula;
♦Cumprimentodas regras desegurança econservaçãodos materiais;
♦Relação comos outros;
♦Integração notrabalho;
♦Postura nasala de aula.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
- condutor óhmico- condutor não óhmico
- potência elétrica
2.2 Eletromagnetismo
- íman- campo magnéticos- corrente elétricainduzida- dínamo-eletroíman- gerador
♦ Conhecer a Lei de Ohm
♦ Distinguir através da representaçãográfica condutores óhmicos de nãoóhmicos.
♦ Aplicar os conceitos de potência eenergia à utilização da eletricidade edos aparelhos elétricos.
♦ Interpretar e reconhecer aaplicabilidade do efeito magnético dacorrente elétrica
quociente da d.d.p. pela intensidadede corrente já não é constante.- Os alunos com ajuda do professorirão fazer a representação gráfica decondutores óhmicos e não óhmicos.- Através do diálogo orientadoconduzir os alunos à definição depotência elétrica, como umagrandeza física que permite conhecera energia elétrica consumida numdado intervalo de tempo.♦ Sensibilizar os alunos para oestudo desta temática fornecendo-lhes diferentes materiais e ímanespara eles verificarem se são atraídospor estes.♦ Realizar experiências com ímanese limalha de ferro para introduzir oconceito de campo magnético.♦ Rever o efeito magnético dacorrente elétrica e recordar que umdos efeitos da corrente elétrica é acriação de um campo magnético.- Através de uma atividadeexperimental e do diálogo orientadoos alunos são levados a conhecer ofuncionamento de um eletroíman eseus efeitos.- Com base numa atividadeexperimental utilizando uma bobinee um galvanómetro, os alunos sãolevados a produzir correntes elétricasinduzidas, verificando aos mesmotempo quais os fatores que afetam aintensidade e o sentido dessas
♦ Íman, váriosobjetos
♦ Íman,limalha deferro
♦Participaçãooral voluntáriaou dirigida
♦Empenho dosalunos narealização dastarefaspropostas
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
eletromagnético
3. Sistemas Elétricos eEletrónicos
- circuito eletrónico- condensador- díodo- potenciómetro- termístor- transístor
♦ Compreender a produção decorrentes de indução
♦ Compreender o como se produz,transporta e distribui a corrente alterna,reconhecendo o papel importante dostransformadores neste processo.
♦ Identificar os componenteseletrónicos mais comuns, a sua funçãoe os circuitos adequados ao seufuncionamento.
correntes.- O professor através do diálogoorientado irá apresentar otransformador de corrente elétricacomo componente elétrico utilizadopara elevar ou baixar o valor datensão da corrente elétrica, bemcomo fazer uma breve descrição dofuncionamento deste tipo detransformadores.- Com base em transparências oprofessor irá mostrar os diferentescomponentes de uma centralhidroelétrica, assim como umatermoelétrica, bem como irá referirtoda a série de transformações etransferências de energia nestes doistipos de centrais.♦ Sensibilizar os alunos para atemática pedindo-lhes que elaboremuma listagem de aparelhos queutilizamos no nosso dia-a-dia e quetrazem incorporados circuitoseletrónicos♦ Os alunos com ajuda do professorirão analisar as diferenças entre umcircuito elétrico e um eletrónico.♦ Demonstrar que num circuitoeletrónico a intensidade de corrente émais baixa do que num circuitoelétrico.♦ Apresentar aos alunos algunscomponentes eletrónicos e indicaralgumas das suas características,bem como a simbologia
♦ Íman, fioelétrico, clipesEletroíman
♦ Bobine(enrolamentode fiometálico)galvanómetroíman em barra
♦Retroprojetortransparências
♦ Díodos,potenciómetro,
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS
RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS
♦ Interpretar o funcionamento dealguns componentes eletrónicos emcircuitos eletrónicos simples.
internacional.- Os alunos com ajuda do professorirão montar circuitos eletrónicossimples com díodos, transístores,potenciómetros, condensadores etermístores, de modo a estudarem e averificarem as características e afunção de cada um destescomponentes.
condensadores,termístorestransístores,LED eresistênciasvariáveis coma luz (LDR)
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
1
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR
DISCIPLINA: Física e QuímicaTécnico de Instalações Elétricas
10º C
PROGRAMA
CALENDARIZAÇÃO
PLANIFICAÇÃO
DOCENTE: João Carlos PauloGRUPO 510
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2
Ensino Profissional – 2011/2012Síntese da Planificação da Disciplina Físico-Química do curso profissional de Técnico de Instalações Elétricas
(As Aulas previstas são contabilizadas em unidades de 45’)
Aulas Previstas/Turma 10ºC1º Período 392º Período 333º Período 22
Total 94
1º PeríodoMódulos Instrumentos e Critérios de Avaliação
Módulo 1: F1 – Forças emovimento
Módulo 2: F2 – Hidrostática ehidrodinâmica
Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos(grupo e projetos individuais);
Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%) Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.
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3
2º PeríodoMódulos Instrumentos e Critérios de Avaliação
Módulo 2: F2 –Hidrostática ehidrodinâmica (cont.)
Módulo 3: Q1 –Estrutura atómica.Tabela periódica.Ligação química.
Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo eprojetos individuais);
Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%) Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.
3º PeríodoMódulos Instrumentos e Critérios de Avaliação
Módulo 4: Q2 –Soluções
Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo eprojetos individuais);
Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%) Instrumento complementar (10%):
- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.
Material básico para a aula: Dossier da disciplina, material de escrita e calculadora, quando necessária.
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4
CALENDARIZAÇÃO
COMPONENTE MÓDULO
N.º AULAS PREVISTAS
(45 minutos/ cada)
CALENDARIZAÇÃO
PREVISTA
(Para lecionação)Teórico Praticas Laboratoriais Testes+
Revisões
Gestão adequada à Turma
FÍSICA M1- F1 18 2 4 24 1º período
FÍSICA M2- F2 13 2 0 15 1º período
FÍSICA M2- F2 5 0 4 9 2º período
QUÍMICA M3- Q1 18 2 4 24 2º período
QUÍMICA M4 –Q2 16 2 4 22 3º período
TOTAL 70 8 16 94
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5
Nota: O programa da disciplina pode ser consultado on line em www.novasoportunidades.gov.pt
Designação do módulo no programa Nº deHoras
Nº de Sumários
Forças e Movimento - Módulo 1 (F1) 18 24Hidrostática e Hidrodinâmica - Módulo 2 (F2) 18 24Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação química – Módulo 3(Q1)
18 24
Soluções – Módulo 4 (Q2) 16 22TOTAL 70 94
Período Designação do Módulo no Programa Nº dehoras
Nº de Sumários
1º Forças e Movimento- Módulo 1 (F1) 18 241º Hidrostática e Hidrodinâmica– Módulo 2 (F2) 11 15
Total do 1º período 29 392º Hidrostática e Hidrodinâmica– Módulo 2 (F2)(cont.) 7 92º Estrutura atómica. Tabela periódica. Ligação química– Módulo 3 (Q1) 18 24
Total do 2º Período 25 333º Soluções– Módulo 4 (Q2) 16 22
Total do 3º Período 16 22TOTAL ANUAL 70 94
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6
Módulo 1- F1
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA
1 Forças e Movimentos1. A Física estuda interações
entre corpos Interações
fundamentais Lei das interações
recíprocas2. Movimento
unidimensional comvelocidade constante Características do
movimentounidimensional
Movimento Uniforme Lei da Inércia Lei das interações
recíprocas3. Movimento
unidimensional comaceleração constante Movimento
uniformemente variado Lei fundamental da
Dinâmica4. Introdução ao movimento
no plano
Gerais• Compreender o contributo das diferentes disciplinaspara a construção do conhecimento científico e omodo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar, analisar,avaliar de modo crítico, informações e situaçõesconcretas.• Desenvolver capacidades de trabalho em grupo:confrontação de ideias, clarificação pontos de vista,argumentação e contra-argumentação na resolução detarefas, apresentação de um produto final.• Desenvolver capacidades de comunicação de ideiasoralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posições fundamentadasquanto à defesa e melhoria da vida e do ambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.
Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) e a suainterligação, leis e teorias.• Compreender a importância de ideias centrais, taiscomo as leis de conservação e a tabela periódica dos
• Leitura de textos• Análise de documentos•Consulta e interpretação de fontesdiversas de informação• Pesquisa, seleção e tratamento deinformação com vista à realização detrabalhos• Exposição de ideias oralmente e/ou porescrito• Exploração de situações do dia a dia.•Realizar atividades experimentais(demostrativas; de naturezainvestigativa)• Formulação de hipóteses• Delinear soluções para problemas• Simulações (com ou sem suporteinformático)• Utilização de folhas de cálculo• Representação gráfica de funções emsuporte de papel ou recorrendo acalculadora gráfica e/ou softwareinformático• Análise de gráficos e tabelas• Observação e análise de esquemas e
Manuais de apoio
Material de
laboratório
Fichas de leitura
Fichas de
aplicações
Ficha de
avaliação
Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e 1teste de recuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais); Participação naaula; trabalhos de grupo;trabalhos extra aula eorganização pessoal(15%) Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho e desempenhonas tarefas propostas peloprofessor-Caderno diário
1º período
(39 aulas)
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elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitos sedesenvolveram, bem como algumas característicasbásicas do trabalho científico necessárias ao seupróprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais com baseem conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História da Ciência.• Reconhecer o impacto do conhecimento da Física eda Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de não científica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais, políticos,ambientais.• Interpretar a diversidade de materiais existentes e afabricar.
Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado a umaatividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partir de umesquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento de laboratório eexplicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito por normas desegurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados de observações(quantitativos e qualitativos) de fontes diversas.• Interpretar simbologia de uso corrente emLaboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações, armazenamento,manipulação e eliminação de resíduos).• Planear uma experiência para dar resposta a uma
diagramas• Resolução de exercícios/problemas
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questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito da variação deum dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar um dadofenómeno e planificar modo(s) de os controlar.• Analisar dados recolhidos à luz de um determinadomodelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los comas hipóteses de partida e/ou com outros de referência.• Discutir os limites de validade dos resultados obtidosrespeitantes ao observador, aos instrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de uma experiência apartir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número de algarismossignificativos compatíveis com as condições daexperiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de normasde segurança gerais, de proteção pessoal e doambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas de trabalhoe resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter e apresentarinformação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aos seus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e ação conjunta,
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com vista à apresentação de um produto final.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.
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Módulo 2- F2
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA
Hidrostática eHidrodinâmica1. Estática dos fluidos
Fluidos e suaclassificação
Comportamentode um gás ideal
Lei fundamentalda hidrostática
Princípio dePascal
Princípio deArquimedes
2. Dinâmica de fluidos Classificação do
movimento deum fluido
A lei daconservação damassa e aequação dacontinuidade
A lei da conservação da
energia e a equação de
Bernoulli
Gerais• Compreender o contributo das diferentesdisciplinas para a construção do conhecimentocientífico e o modo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar,analisar, avaliar de modo crítico, informações esituações concretas.• Desenvolver capacidades de trabalho emgrupo: confrontação de ideias, clarificaçãopontos de vista, argumentação e contra-argumentação na resolução de tarefas,apresentação de um produto final.• Desenvolver capacidades de comunicação deideias oralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posiçõesfundamentadas quanto à defesa e melhoria davida e do ambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.
Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) ea sua interligação, leis e teorias.• Compreender a importância de ideias centrais,
• Leitura de textos• Análise de documentos• Consulta e interpretação de fontesdiversas de informação•Pesquisa, seleção e tratamento deinformação com vista à realização detrabalhos• Exposição de ideias oralmente e/ou porescrito• Exploração de situações do dia a dia.•Realizar atividades experimentais(demostrativas; de naturezainvestigativa)• Formulação de hipóteses• Delinear soluções para problemas• Simulações (com ou sem suporteinformático)• Utilização de folhas de cálculo• Representação gráfica de funções emsuporte de papel ou recorrendo acalculadora gráfica e/ou softwareinformático• Análise de gráficos e tabelas• Observação e análise de esquemas ediagramas
Manuais de
apoio
Materiais de
laboratório
Fichas de
leitura
Fichas de
aplicações
Ficha de
avaliação
- Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e1 teste derecuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais);
- Participação naaula; trabalhos degrupo; trabalhosextra aula eorganização pessoal(15%)- Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho edesempenho nastarefas propostaspelo professor-Caderno diário
1º e 2º períodos
(9 aulas no 1º
período e 15 aulas
no 2º período num
total de 33 aulas )
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tais como as leis de conservação e a tabelaperiódica dos elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitosse desenvolveram, bem como algumascaracterísticas básicas do trabalho científiconecessárias ao seu próprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais combase em conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História daCiência.• Reconhecer o impacto do conhecimento daFísica e da Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de nãocientífica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais,políticos, ambientais.• Interpretar a diversidade de materiaisexistentes e a fabricar.
Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado auma atividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partirde um esquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento delaboratório e explicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito pornormas de segurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados deobservações (quantitativos e qualitativos) defontes diversas.• Interpretar simbologia de uso corrente em
• Resolução de exercícios/problemas
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Laboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações,armazenamento, manipulação e eliminação deresíduos).• Planear uma experiência para dar resposta auma questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito davariação de um dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar umdado fenómeno e planificar modo(s) de oscontrolar.• Analisar dados recolhidos à luz de umdeterminado modelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los com as hipóteses de partida e/ou comoutros de referência.• Discutir os limites de validade dos resultadosobtidos respeitantes ao observador, aosinstrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de umaexperiência a partir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número dealgarismos significativos compatíveis com ascondições da experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento denormas de segurança gerais, de proteção
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pessoal e do ambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas detrabalho e resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter eapresentar informação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aosseus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e açãoconjunta, com vista à apresentação de umproduto final.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.
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Módulo 3- Q1
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA
Estrutura Atómica.Tabela periódica.Ligação química.1. Estrutura atómica
Elementosquímicos:constituição,isótopos emassa atómicarelativa
Modelo atómicoatualsimplificado
2. Tabela periódica Tabela
Periódica:evolução eorganizaçãoatual
Localização doselementos natabela periódica:período e grupo
Variação do raioatómico e daenergia de
Gerais• Compreender o contributo das diferentesdisciplinas para a construção do conhecimentocientífico e o modo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar,analisar, avaliar de modo crítico, informações esituações concretas.• Desenvolver capacidades de trabalho emgrupo: confrontação de ideias, clarificaçãopontos de vista, argumentação e contra-argumentação na resolução de tarefas,apresentação de um produto final.• Desenvolver capacidades de comunicação deideias oralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posiçõesfundamentadas quanto à defesa e melhoria davida e do ambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.
Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) ea sua interligação, leis e teorias.
• Leitura de textos• Análise de documentos• Consulta e interpretação defontes diversas de informação• Pesquisa, seleção e tratamentode informação com vista àrealização de trabalhos• Exposição de ideias oralmentee/ou por escrito• Exploração de situações do dia adia.•Realizar atividades experimentais(demostrativas; de naturezainvestigativa)• Formulação de hipóteses•Delinear soluções paraproblemas•Simulações (com ou sem suporteinformático)• Utilização de folhas de cálculo•Representação gráfica defunções em suporte de papel ourecorrendo a calculadora gráficae/ou software informático
Manuais de
apoio
Material de
laboratório
Modelos
moleculares
Fichas de
leitura
Fichas de
- Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e1 teste derecuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais);
- Participação naaula; trabalhos degrupo; trabalhosextra aula eorganização pessoal(15%)- Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho edesempenho nastarefas propostaspelo professor-Caderno diário
2º período
(24 aulas)
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ionização doselementos naTabelaPeriódica
Propriedadesdos elementos epropriedadesdas substânciaselementares
3. Estrutura molecular– ligação química
Ligaçãoquímica:modelo deligaçãocovalente
Ligaçãoquímica:modelo deligaçãoiónica
Ligação química: modelo
de ligação metálica
• Compreender a importância de ideias centrais,tais como as leis de conservação e a tabelaperiódica dos elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitosse desenvolveram, bem como algumascaracterísticas básicas do trabalho científiconecessárias ao seu próprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais combase em conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História daCiência.• Reconhecer o impacto do conhecimento daFísica e da Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de nãocientífica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais,políticos, ambientais.• Interpretar a diversidade de materiaisexistentes e a fabricar.
Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado auma atividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partirde um esquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento delaboratório e explicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito pornormas de segurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados deobservações (quantitativos e qualitativos) defontes diversas.
• Análise de gráficos e tabelas•Observação e análise deesquemas e diagramas•Resolução deexercícios/problemas
aplicações
Ficha de
avaliação
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• Interpretar simbologia de uso corrente emLaboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações,armazenamento, manipulação e eliminação deresíduos).• Planear uma experiência para dar resposta auma questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito davariação de um dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar umdado fenómeno e planificar modo(s) de oscontrolar.• Analisar dados recolhidos à luz de umdeterminado modelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los com as hipóteses de partida e/ou comoutros de referência.• Discutir os limites de validade dos resultadosobtidos respeitantes ao observador, aosinstrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de umaexperiência a partir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número dealgarismos significativos compatíveis com ascondições da experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de
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normas de segurança gerais, de proteçãopessoal e do ambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas detrabalho e resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter eapresentar informação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aosseus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e açãoconjunta, com vista à apresentação de umproduto final.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.
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Módulo 4- Q2
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES
METODOLOGICAS
RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA
Soluções1. Dispersões
Disperso edispersante
Dispersãosólida, líquida egasosa
Critérios para aclassificação dedispersões emsoluções,coloides esuspensões
2. Soluções Composição
qualitativa deuma solução
Composiçãoquantitativa deuma solução -unidades de SIe outras
Fatores dediluição
Gerais• Compreender o contributo das diferentesdisciplinas para a construção do conhecimentocientífico e o modo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar,analisar, avaliar de modo crítico, informações esituações concretas.• Desenvolver capacidades de trabalho em grupo:confrontação de ideias, clarificação pontos devista, argumentação e contra-argumentação naresolução de tarefas, apresentação de um produtofinal.• Desenvolver capacidades de comunicação deideias oralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posições fundamentadasquanto à defesa e melhoria da vida e doambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.
Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) e asua interligação, leis e teorias.
• Leitura de textos• Análise de documentos• Consulta e interpretação defontes diversas de informação• Pesquisa, seleção e tratamentode informação com vista àrealização de trabalhos• Exposição de ideias oralmentee/ou por escrito• Exploração de situações do diaa dia.•Realizar atividadesexperimentais (demostrativas; denatureza investigativa)• Formulação de hipóteses•Delinear soluções paraproblemas•Simulações (com ou semsuporte informático)• Utilização de folhas de cálculo•Representação gráfica defunções em suporte de papel ourecorrendo a calculadora gráficae/ou software informático
Manuais de
apoio
Materiais de
laboratório
Fichas de
leitura
Fichas de
aplicações
Ficha de
- Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e1 teste derecuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais);
- Participação naaula; trabalhos degrupo; trabalhosextra aula eorganização pessoal(15%)- Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho edesempenho nastarefas propostaspelo professor.-Caderno diário
3º período
(22 aulas)
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• Compreender a importância de ideias centrais,tais como as leis de conservação e a tabelaperiódica dos elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitos sedesenvolveram, bem como algumascaracterísticas básicas do trabalho científiconecessárias ao seu próprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais combase em conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História daCiência.• Reconhecer o impacto do conhecimento daFísica e da Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de nãocientífica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais, políticos,ambientais.• Interpretar a diversidade de materiais existentese a fabricar.
Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado auma atividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partir deum esquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento de laboratórioe explicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito por normasde segurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados deobservações (quantitativos e qualitativos) defontes diversas.
• Análise de gráficos e tabelas•Observação e análise deesquemas e diagramas•Resolução deexercícios/problemas
avaliação
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• Interpretar simbologia de uso corrente emLaboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações,armazenamento, manipulação e eliminação deresíduos).• Planear uma experiência para dar resposta auma questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito davariação de um dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar umdado fenómeno e planificar modo(s) de oscontrolar.• Analisar dados recolhidos à luz de umdeterminado modelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-loscom as hipóteses de partida e/ou com outros dereferência.• Discutir os limites de validade dos resultadosobtidos respeitantes ao observador, aosinstrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de uma experiência apartir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número dealgarismos significativos compatíveis com ascondições da experiência.
Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de
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normas de segurança gerais, de proteção pessoale do ambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas detrabalho e resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter eapresentar informação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aosseus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e açãoconjunta, com vista à apresentação de um produtofinal.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.
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Atividade Prática - Visita a uma instalação industrial (VE)
Propõe-se a organização, realização e avaliação de uma visita de estudo a um indústria da região onde a escola se situa, com preferência para uma indústria
química.
Com efeito, a importância da indústria química a nível económico, social e ambiental é de tal modo acentuada que é fundamental que os alunos do ensino
secundário possam contactar diretamente, ainda que a nível exploratório, com um dos ambientes de possível atividade profissional futura.
A atividade a desenvolver com os alunos exige um trabalho de preparação que importa não descurar, de modo a evitar riscos e a rentabilizar o tempo dedicado à
visita, bem como à reflexão posterior. Só deste modo será possível ultrapassar a "simples excursão" de reduzido interesse educacional.
Objetos de ensino
- Indústria química: matérias-primas e suas transformações, produtos industriais e subprodutos
-
- -económico na região e no país
- ão industrial e segurança
-
- ões industriais e laboração contínua
- e produtos
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Objetivos de aprendizagem
- Compreender as etapas principais do processo
- ão
- ência dos papéis dos diversos elementos da organização
- ões laborais e formações específicas
-
- Direcionar a atenção para aspetos específicos do plano curricular.
Sugestões metodológicas
A visita a uma instalação industrial necessita de um trabalho de preparação, no qual os alunos deverão também ser envolvidos. A saída da escola para um
ambiente totalmente novo e não isento de perigos deve ser cuidadosamente planificada (e previamente autorizada), mas pode ser extremamente enriquecedora
para a formação dos alunos. Passar da representação esquemática ou descritiva dos livros para a observação direta de uma unidade industrial pode ser uma
experiência para muitos alunos. Dada a distribuição geográfica das indústrias portuguesas, em particular das indústrias químicas, não é possível estabelecer a
visita a uma delas em particular. Sugere-se, por isso, que se explorem quais as acessíveis e, de entre estas, as mais adequadas às finalidades da disciplina. Os
alunos deverão ser encorajados a envolverem-se em todos os passos, de modo a aumentar a sua corresponsabilidade no êxito da iniciativa.
Sugerem-se cinco etapas, escalonadas no tempo:
1. Preparação e planificação
Plano da visita: definir objetivos e preparar-se para os atingir
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2. Realização
Experiência: realização da visita
3. Atividades pós-visita
Reflexão: refletir sobre a experiência e registá-lo
Avaliação: analisar os registos e tirar conclusões
Registo: elaborar um relatório/apresentação/vídeo.
4. Preparação e planeamentoa)Preparação do professor
Solicitar autorização da direção da escola para a deslocação
Decidir sobre data e duração da visita
Requerer seguros para os alunos
Solicitar autorização dos pais/encarregados de educação
Certificar-se se há alunos a necessitarem de cuidados especiais
b) Informação à Empresa
Data e duração da visita
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Informações especiais pretendidas
c) Preparação dos alunosCom a preparação dos alunos pretende-se que os mesmos reconheçam os aspetos mais importantes aos quais prestar atenção durante a visita e disponibilizar-
lhes os documentos necessários para aumentar a eficácia da experiência.
Assim, será necessário:
Preparar algumas questões sobre o processo de produção, incluindo aquelas que deverão ser colocadas em locais e situações especiais.
ões específicas aos alunos.
Sugerir tipo de indumentária a usar.
ão ser cumpridas na totalidade
d)Organização do questionário para orientação da visita
ão da indústria
Preparação das matérias primas para entrada no processo
ão do processo
Identificação de produtos e coprodutos e exploração do tipo de usos
Análise simplificada dos aspetos económicos do processo
Investigação dos aspetos relativos à saúde e segurança
ão de competências especiais dos técnicos
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
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Identificação de carreiras e funções técnicas
ão)
e)A visita
Durante a visita os alunos deverão ser apresentados (pelo menos em grupo) ao guia e participar, colocando perguntas e dando respostas quando solicitadas.
f) Atividades pós-visita ão do relatório da visita;
Agradecimento, por escrito, à Empresa e às nstituições que tenham dado contribuições individuais;
Avaliação da visita por professores e alunos;
g) Relatório dos alunos
O relatório deverá conter:
Descrição dos aspetos conduzidos, tendo como referência os objetivos estabelecidos.
Explicitação dos aspetos positivos, das deficiências verificadas, possíveis causas e modo de as ultrapassar.
O envolvimento da turma em todas as etapas da visita motiva os alunos e reforça a responsabilidade do professor no êxito da missão. A responsabilidade
é um aspeto de dimensão verdadeiramente educativa, a qual é particularmente suscetível de ser desenvolvida em ambientes onde competências diversas
são requeridas.
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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014
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Campo Maior, 12 de setembro de 2011
O Docente:
_______________________________
(João Carlos Paulo)
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 1 de 5
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
(45 MIN)
Terra no Espaço: O que existe no
Universo.
Dimensões edistâncias noUniverso.
Astros do SistemaSolar.
Compreender globalmente aconstituição e a caracterização doUniverso.
Compreender que o conhecimentosobre o Universo se deve a sucessivasteorias científicas, muitas vezespolémicas e contraditórias.
Reconhecer que o Homem temconseguido explorar o Universodevido ao avanço da tecnologia.
Caracterizar alguns corpos celestesexistentes no Universo.
Identificar as coordenadas quepermitem localizar um astro no céu.
Identificar algumas constelações emmapas celestes.
Compreender alguns processos deorientação de dia e de noite.
Reconhecer que o Universo éimensamente grande, daí anecessidade de se utilizar unidadespróprias, tendo em conta as distânciasno Universo.
Compreender globalmente aconstituição e a caracterização doSistema Solar.
Recorrer à História daCiência para explorardiversas teorias sobre oUniverso.
Elaborar e analisar mapas deconceitos alusivos aoUniverso.
Explorar transparências,filmes, PowerPoint, etc. comdiversas imagens eexplicações sobre a origem,a formação e a constituiçãodo Universo.
Utilizar exemplos do dia adia para explicar osdiferentes fenómenosfísicos.
Realizar actividades docaderno de actividades,manual e/ou fichas detrabalho.
Elaborar resumos sobre osconceitos chave do tema.
Realizar actividadeslaboratoriais simples na salade aula com vista à
Transparências.
PowerPoint.
Vídeoseducativos.
Computador ediversosprogramasinformáticos.
Internet. Fichas de
trabalho. Fichas
informativas. Materiais para
as actividadeslaboratoriais.
Parâmetrosdacomponentedecidadania,registadosna grelha deobservação.
Parâmetrosdacomponentepessoal,registadosna grelha deobservação.
Parâmetrosdacomponenteintelectual:participaçãooral,registada nagrelha deobservação;testes deavaliação;
1º
Período
(42 aulas)
2º
Período
(32 aulas)
3º
Período
(28 aulas)
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 2 de 5
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
(45 MIN)
Fenómenosassociados aoSistema Sol-Terra-Lua.
Movimentos eforças.
Massa e peso de umcorpo.
Compreender a posição que a Terraocupa no Sistema Solar.
Utilizar escalas adequadas àrepresentação do Sistema Solar.
Compreender os tipos de movimentosdos planetas do Sistema Solar.
Compreender, com base no conceitode força gravitacional, diversosfenómenos físicos que resultam dainteracção do sistema Sol-Terra-Lua.
Reconhecer que os planetasdescrevem órbitas elípticas à volta doSol e a diferentes velocidades.
Determinar a rapidez média de umcorpo.
Compreender o conceito de força eidentificar vários tipos de forças.
Caracterizar uma força. Distinguir massa de peso de um corpo. Explicar como varia o peso de um
corpo com a altitude e a latitude.
explicação de diferentesfenómenos.
Analisar tabelas e gráficos. Promover diálogos entre
aluno/aluno ealuno/professor.
Explorar documentos(mapas, enciclopédias,livros, notícias de imprensaescrita, CD´s, Internet, etc.).
Tratamento da informação(construção de mapas,gráficos, diagramas...).
Realizar trabalhosindividuais e/ou de grupo.
Realizar jogos didácticos. Realizar actividades extra-
curriculares.
trabalhos(grupo e/ouindividuais)e/ourelatórios.
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 3 de 5
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
(45 MIN)
Terra emTransformação:
Material comum delaboratório.
Regras e técnicaspara a utilização emsegurança, domaterial delaboratório.
Constituição domundo material.
Substâncias emisturas desubstâncias.
Soluções.
Propriedades físicase químicas dassubstâncias.
Mudanças de estadofísico.
Identificar material de laboratóriomais comum.
Conhecer algumas regras para autilização em segurança, do materialde laboratório.
Conhecer as técnicas demanuseamento do material delaboratório.
Reconhecer como é constituído omundo material.
Distinguir substâncias de misturas desubstâncias.
Compreender como se prepara umasolução.
Reconhecer o significado deconcentração de uma solução.
Reconhecer as propriedades físicas(massa volúmica, pontos de fusão e deebulição) e químicas dos materiais.
Identificar as mudanças de estadofísico que podem ocorrer nummaterial.
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 4 de 5
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
(45 MIN)
Processos deseparação dassubstâncias de umamistura.
Transformaçõesfísicas e químicas.
Conceito de energiae suas unidades.
Formas emanifestações deenergia.
Factores de quedepende a energiacinética e a energiapotencial gravítica.
Fontes e receptoresde energia.
Reconhecer os diferentes processos deseparação de substâncias de umamistura.
Reconhecer que na natureza ocorremdiferentes transformações físicas equímicas.
Reconhecer que a energia é umapropriedade dos sistemas.
Reconhecer o joule como unidade SIde energia, bem como outras unidadespráticas e a sua relação com a unidadeSI.
Reconhecer que a energia manifesta-se de diferentes modos, conforme osfenómenos a que está associada.
Reconhecer as duas formasfundamentais de energia: energiacinética e energia potencial.
Reconhecer as variáveis de quedepende a energia cinética e a energiapotencial gravítica.
Identificar fontes e receptores deenergia.
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO
Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 5 de 5
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
(45 MIN)
Fontes de energiarenováveis e nãorenováveis.
Sistemas físicos. Transferência de
energia e unidades.
Energia útil eenergia dissipada.
Temperatura. Calor. Temperatura e
escalas detemperatura.
Processos detransferência deenergia sob a formade calor.
Distinguir fontes de energiarenováveis de não renováveis.
Reconhecer o conceito de sistemafísico.
Identificar vários tipos de sistemas. Reconhecer que é possível transferir
energia de um sistema para outro. Reconhecer que nem toda a energia
fornecida pela fonte é utilizada peloreceptor.
Distinguir calor de temperatura.
Identificar os processos detransferência de energia como calor:condução e convecção.
Reconhecer a importância de utilizarracionalmente a energia.