frei luis de sousa

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Frei Luís de Sousa Trabalho realizado por: Tatiana Raquel Mailyne Vieira Disciplina: Português Professora: Maria João Freitas Turma: 11ºPTAS Mailyne & Tatiana 11ºPtas

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Page 1: frei luis de sousa

Mailyne & Tatiana 11ºPtas

Frei Luís de Sousa

Trabalho realizado por: Tatiana RaquelMailyne Vieira

Disciplina: PortuguêsProfessora: Maria João Freitas

Turma: 11ºPTAS

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Mailyne & Tatiana 11ºPtas

Personagem: D. Madalena de Vilhena Caracterização e análise

Resumo breve Primeiro, segundo e terceiro ato

Índice

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Vamos caracterizar e analisar a personagem de D.

Madalena de Vilhena e fazer um breve resumo do ato I, II e III.

Introdução

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D. Madalena de Vilhena era filha de Francisco de Sousa Tavares,

fidalgo da casa real, capitão-mor do mar da Índia e das fortalezas de Cananor e Diu e primeiro provedor da Santa Casa da Misericórdia de Almada, em 1555.

Casou-se com D. João de Portugal que com o desaparecimento do marido na campanha de Alcácer Quibir, casou, pela segunda vez, com Manuel de Sousa Coutinho.

D. Madalena de Vilhena

(análise)

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Personagem nitidamente romântica, sonhadora, ensombrada pela

noção de pecado, religiosa em superstições e agouros, infeliz.

Uma mulher bem nascida, da família e sangue dos Vilhena’s.

Os sentimentos dominam-lhe a razão: • O sentimento do amor à Pátria é praticamente inexistente. Considerando a atitude dos governadores espanhóis como uma ofensa pessoal pois para ela, era inaceitável que o sentimento do amor de Deus pudesse conduzir ao sacrifício do amor humano.

D. Madalena de Vilhena

(Caracterização)

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No cenário elegante do palácio de Manuel de Sousa Coutinho, em

Almada, D. Madalena medita nestes versos do episódio de D. Inês de Castro: Naquele engano de alma Ieda e cego Que a fortuna não deixa durar muito ...

Estes versos avolumam as dúvidas e os temores que há muito a torturavam (também a sua felicidade com Manuel de Sousa poderia não durar muito... ). Com efeito, nenhuma nova aparecera da morte de seu 1.º marido, D. João de Portugal. Por outro lado, a íntima convicção de Telmo da que D. João de Portugal não morrera e as frequentes confidências.

Primeiro Ato I(12 cenas- Exposição)

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Maria alimentavam nesta uma curiosidade perspicaz e doentia. Tudo isto torturava e sobressaltava a consciência de Madalena.

Entretanto os governadores castelhanos, como grassava a peste em Lisboa, resolveram instalar-se no palácio de Manuel de Sousa, em Almada. Manuel de Sousa, movido por um nobre orgulho patriótico, decide lançar o fogo ao seu palácio, exclamando ironicamente: Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos governadores destes reinos...

Continuação

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 Durante o incêndio, duas coisas gravaram-se no espírito já de si sobressaltado de

D. Madalena: o retrato de Manuel de Sousa, seu marido, e a visão inesperada do retrato de D. João de Portugal, iluminado pelas chamas.

A destruição do primeiro retrato e a visão do segundo pressagiavam coisas terríveis... No palácio de D. João, Madalena nunca conseguiu libertar-se do significado terrível de tal visão. No espirito dela, como no das outras personagens, abatia-se implacavelmente a fatalidade.

E quando, na ausência de Manuel de Sousa, que tinha ido a Lisboa, Frei Jorge procurava tranquilizar D. Madalena, eis que um criado anuncia a chegada de um romeiro. - Quem és tu, Romeiro? - Perguntou Frei Jorge. E o Romeiro, olhando para o seu retrato na parede diz: Ninguém …

Segundo ato II(15 cenas- Conflito)

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Uma angústia mortal se abatia sobre D. Madalena e Manuel de Sousa.

A identificação de D. João de Portugal na pessoa do romeiro cobria-os de vergonha, a eles e à sua filha, Maria. A única solução para eles era agora separarem-se e refugiarem-se num convento.

O romeiro tenta ainda desfazer o mal que tinha provocado, mas já era tarde. D. Madalena e Manuel de Sousa resolveram separarem-se.

Maria, de rosto macerado e olhos desvairados, entra precipitadamente na igreja, interrompendo a impressionante cerimónia e escondendo o rosto no seio da mãe, grita, perante o espanto de todos: morro, morro de vergonha. E cai morta no chão.

Terceiro ato III(12 cenas-Desenlace)

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Almeida Garrett

Telmo Pais

D. Madalena de Vilhena D. João de Portugal

Manuel de Sousa Coutinho

Maria de Noronha

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Com este trabalho demos a conhecer a D. Madalena de

Vilhena e demos a conhecer os três atos da tragédia grega.

Conclusão