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À G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'. FRATERNAL GRUPO “TEMPO-DE-ESTUDOS” http://br.groups.yahoo.com/group/Tempo-de-estudos/ Ir.’. César Luís Bueno Gonçalves, MM ( I ) Coordenador www.tempo-de-estudos.com [email protected] PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR Obs. O Projeto “tempo-de-estudos”, por extremo respeito e reconhecimento aos autores de peças de arquitetura, protege os trabalhos contra edições, adições, copiar e colar . Por isso, somente fornece a senha para a abertura dos trabalhos e impressão. A Coordenação do grupo não emite juízo sobre os trabalhos postados e, tem como principio, o respeito as idéias dos autores. Rogamos ao querido irmão que tenha isto em mente. Este trabalho está sendo disponibilizado somente para maçons !!! NÃO o retransmita ou disponibilize em grupos ou sites sem proteção ( senhas ) e que não sejam restritos a maçons. Reflita sobre sua responsabilidade. Obrigado. _______________________________________________________________________________________________ O RITO SCHRÖDER Ari de Sousa Lima, MI – 33º REAA Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto – Rito Schröder – GOB Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF ARLS Jeremias Pinheiro Moreira nº 2099 – REAA e LÁZARO LUÍS ZAMENHOF Nº 3600 Rito Schröder (Fundador) O RITO SCHRÖDER: É UM RITO ORIGINÁRIO DA ALEMANHA E SEGUE A CORRENTE DOS MODERNOS. MODERNO PORQUE TEM O SEU DESENVOLVIMENTO MAÇÔNICO NOS PRINCÍPIOS DA GRANDE LOJA DE LONDRES, CONHECIDA COMO A GRANDE LOJA DOS MODERNOS, A QUEM ESTEVE FILIADA DESDE 1740 ATÉ 1811, QUANDO SE TRANSFORMOU NA GRANDE LOJA DE HAMBURGO. É um rito simplificado próprio para os dias modernos. Ele exige apenas atitudes simples, para que possamos viver em fraternidade. E é a isto que a Maçonaria se propõe. Ela não é um estado social como muitos pensam ser. Ela é um estado de espírito, uma união de pessoas que se consideram irmanadas na busca de um pensamento humanitário para o mundo. Isto está espelhado nos rituais dos graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. É muito importante a leitura constante destes rituais, pois só assim poderemos entender a mensagem do Irmão Friedrich Ludwig Schröder” - Irm. Antônio Gouveia Medeiros – Secretário Geral de Orientação Ritualística do GOB. CAMPANHA DE EDUCAÇÃO E CULTURA MAÇÔNICAS “TEMPO-DE-ESTUDOS”

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FRATERNAL GRUPO “TEMPO-DE-ESTUDOS” http://br.groups.yahoo.com/group/Tempo-de-estudos/

Ir.’. César Luís Bueno Gonçalves, MM ( I )

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Obs. O Projeto “tempo-de-estudos”, por extremo respeito e reconhecimento aos autores de peças de arquitetura, protege os trabalhos contra edições, adições, copiar e colar. Por isso, somente fornece a senha para a abertura dos trabalhos e impressão. A Coordenação do grupo não emite juízo sobre os trabalhos postados e, tem como principio, o respeito as idéias dos autores. Rogamos ao querido irmão que tenha isto em mente.

Este trabalho está sendo disponibilizado somente para maçons !!! NÃO o retransmita ou disponibilize em grupos ou sites sem proteção ( senhas ) e que não sejam restritos a maçons. Reflita sobre sua responsabilidade. Obrigado.

_______________________________________________________________________________________________

O RITO SCHRÖDER

Ari de Sousa Lima, MI – 33º REAA Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto – Rito Schröder – GOB

Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF ARLS Jeremias Pinheiro Moreira nº 2099 – REAA e

LÁZARO LUÍS ZAMENHOF Nº 3600 – Rito Schröder (Fundador)

O RITO SCHRÖDER:

É UM RITO ORIGINÁRIO DA ALEMANHA E SEGUE A CORRENTE DOS MODERNOS. MODERNO PORQUE TEM O

SEU DESENVOLVIMENTO MAÇÔNICO NOS PRINCÍPIOS DA GRANDE LOJA DE LONDRES, CONHECIDA COMO A

GRANDE LOJA DOS MODERNOS, A QUEM ESTEVE FILIADA DESDE 1740 ATÉ 1811, QUANDO SE TRANSFORMOU

NA GRANDE LOJA DE HAMBURGO.

“É um rito simplificado próprio para os dias modernos. Ele exige apenas atitudes simples, para que possamos viver em fraternidade. E é a isto que a Maçonaria se propõe. Ela não é um estado social como muitos pensam ser. Ela é um estado de espírito, uma união de pessoas que se consideram irmanadas na busca de um pensamento humanitário para o mundo. Isto está espelhado nos rituais dos graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. É muito importante a leitura constante destes rituais, pois só assim poderemos entender a mensagem do Irmão Friedrich Ludwig Schröder” - Irm. Antônio Gouveia Medeiros – Secretário Geral de Orientação Ritualística do GOB.

CAMPANHA DE EDUCAÇÃO E CULTURA MAÇÔNICAS “TEMPO-DE-ESTUDOS”

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ORIGEM DO RITO

O Rito Schröder nasceu no século XVIII o “Século das Luzes”, auge do Iluminismo, quando

pensadores como Schröder, Goethe, Herder, Schiller, Voltaire e o Imperador Frederico II,

semearam os conceitos de Igualdade e Fraternidade entre todos os homens, independente

de nacionalidade, raça, credo ou posição social.

Esta é a Filosofia do Rito: a educação do maçom para a construção de uma verdadeira

Fraternidade.

A definição a seguir, traduz com muita propriedade, o ideal de Humanitarismo que

buscamos nas Lojas do Rito Schröder: “O verdadeiro humanitarismo se inspira, em última

análise, num sentimento de solidariedade humana que é única motivação para todas as

filosofias e todos os credos” - Com o CAM do Irm. Rui Jung Neto

ALGUMAS PARTICULARIDADES DO IR. SCHRÖDER – O CRIADOR DO RITO:

O Irmão Schröder (FRIEDRICH ULRICH LUDWIG SCHRÖDER). Um dos reformadores da Maçonaria

deste País. Teatrólogo (autor de peças teatrais). Excelente elaborador de textos dramáticos.

Ator e Produtor como seus pais e proprietário de teatro em Hamburgo.

Embora com habilidades lingüísticas limitadas, era capaz de adaptar peças de teatro dos

originais Franceses e Ingleses. Mesmo sem conhecer Latim e Grego, adquiriu grande

cabedal de conhecimento pelo auto-estudo. Acima de tudo se destacava pelo seu caráter

forte e sincero.

O primeiro a traduzir para o Alemão, dirigir e interpretar as principais obras de

Shakespeare. Aos 35 anos, era considerado o maior ator da Alemanha. Respeitado por sua

conduta ilibada. Preocupado em proteger os direitos autorais e pela forma como tratava os

atores e atrizes de sua companhia.

Privava desde a mais tenra idade com a nobreza germânica e depois com os mais

proeminentes homens do seu tempo: Herder, Lessing, Goethe, Fessler, Schiller e era por

todos, admirado e respeitado.

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Quando do seu ingresso na Fraternidade o Rito Estrita Observância, era dominante na

época, num período em que o caráter da Franco-Maçonaria Inglesa como originalmente

introduzida em Hamburgo tinha se perdido. Lojas dominadas pelo misticismo, alquimia,

Rosa-Cruzes e Iluminados e este, introduziu formas de cavalheirismo e "Altos Graus"

importados da França. Este, de forma sintética, o quadro caótico da Maçonaria Alemã na

época.

Schröder entendia serem seguintes, os objetivos da Franco-Maçonaria:

“Caridade no sentido mais amplo é a característica e o espírito da Franco-Maçonaria. Disto

resulta que bondade no coração seja a principal condição exigida por nossa sociedade, tal

como nos velhos tempos. Este espírito esteve presente em suas deliberações e em seus

trabalhos desde tempos imemoriais; até mesmo em seus banquetes fraternais, onde

irmãos hesitavam comer em abundancia caso não tivessem contribuído para secar algumas

lagrimas produzidas pela pobreza. É verdade que a Franco-Maçonaria colocou na cabeça os

objetivos mais excêntricos, dividiu-se em varias seitas, porém nunca cessou de difundir – e

sobretudo de praticar – a virtude da caridade. Trata-se de um mandamento fundamental

da Fraternidade, cuja implementação cumpre que seja feita com toda a determinação e

sabedoria.

O Ir. Schröder acreditava que a Caridade era a manifestação concreta do ideal maçônico.

Era humanitário por excelência e, para tal, criou um consórcio para o bem geral, pesquisas

maçônicas e administração das Lojas que, entre outras obras, financiou a construção do

Hospital Maçônico de Hamburgo e da Fundação Pró-criança (ainda existentes) e de uma

caixa de pensão para atores, esta constituída com uma parcela de sua fortuna pessoal.

CRONOLOGIA HISTÓRICA DO RITO E DE SEU CRIADOR:

o 1744 – aos dias 2 ou 3 novembro, nascia em Schwerin Friedrich Ludwig Schröder. A mãe artista de palco, de pai organista em Berlim.

o 1749 – Sua mãe casa-se com ator e posteriormente diretor Ackermam. Schröder representava, em pequenos papeis acompanhando as Viagens da Trupe Teatral por São Petersburgo, Moscou e Varsóvia.

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o 1756 – Explodiu a Guerra dos 7 anos e Schröder permanece em Konigberg. Ele mora com um sapateiro em uma escola velha, e toma aulas de ator e de dança com um professor inglês, e lê, aos 12 anos de idade, as obras de Sckespiere em língua inglesa.

o 1759 – Ele luta para chegar sozinho em Solothurn, aceito como aluno na Escola de Atores.

o 1764 – após anos de peregrinação pela Alemanha (2º Grau), na cidade de Hannover a trupe o aceita como declamador o reconhecido Konrat Ekhof.

o 1764 – Ackermann funda em Hamburgo o Teatro em “Gänsenearkt” (na praça), mais tarde junto com Lessing e Ekhof, o Teatro Nacional na Alemanha.

o 1768 – Dificuldades financeiras levam ao fechamento do Teatro Nacional. Schröder vai para o Sul da Alemanha.

o 1771 – Morre Ackermann, Schröder torna-se diretor e faz sucesso com as obras de Goeth, “Clavigo”, “Götz” e de Lessing “Emília Galotti”.

o 1773 – Casa-se com a atriz e parceira de trupe Anna Christina Hart, foi um matrimônio muito feliz, porém sem filhos. Nos anos seguintes desenvolve um grande repertório. Representa em um ano, 26 papéis principais. Assegura os direitos autorais e paga honorários aos atores.

o 1774 – Em 8 de setembro, por proposição de Bode (membro da Loja Absalom) foi iniciado na Loja Emanuel à flor de Maio.

o 1776 – 26 de Setembro, “Avant Premiere” de “Hamlet” de Schkespeare em Hamburgo, segundo adaptação de Schröder.

o 1779 – anos de enormes sucessos com 18 peças principais de Sckespeare, se tornando assim conhecido na Alemanha.

o 1780-1781 – Viaja através da Alemanha, apresentando grandes sucessos de Schkespeare, nos papéis de “Hamlet”, “Lear” e “Fastoff”.

o 1781-1785 – membro do Teatro Imperial Nacional de Viena. o 1785-1798 – Diretor do teatro de Hamburgo - apresenta obras de Schiller e oferece a

emprego a Schiller (“O senhor está livre? Pode trocar Desden por Hamburgo? Um poeta dramático, necessariamente precisa estar no local onde o palco se encontra para o qual ele escreve”).

o 1787 – Em 28 de Junho é eleito como V. M. da Loja Emanuel. Ocupação intensiva com a maçonaria.

o 1789 – Schröder apresenta as novas reformas e leis da Loja. Retorno ao sistema de 3 graus. Nova Constituição e ritual para a Grande Loja Provincial de Hamburgo e Baixa Saxônia.

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o 1792-1793 – fundação de um consórcio para o bem geral, pesquisas maçônicas e administração das Lojas. Surge a fundação pró-criança existente até hoje. Hospital Maçônico, uma caixa de pensão para atores e mais tarde o Engbund (1802 – 1868).

o 1798 – Afasta-se do Teatro e retirando-se para a sua propriedade rural em Relburgen, intensifica seu trabalho no ritual com profundos estudos de suas fontes, fazendo intensivos contatos com Meyer, Goethe, Herder, Wieland e Schiller.

o 1799 – Grão-Mestre Adjunto da Loja Provincial de Hamburgo e Baixa Saxônia. o 1801 – Adoção do novo ritual em Hamburgo. o 1803 – Estreita correspondência com Herder com a finalidade de padronização dos

textos dos rituais, visando uma publicação em conjunto. o 1807 – O Ritual de Schröder é aceito amplamente. o 1809 – Schröder volta ao Teatro devido à ocupação de Hamburgo em 1806 pelos

Franceses. o 1811 a 1813 – novamente torna-se Diretor em virtude de grandes dificuldades

(proibições da apresentação das obras de Schiller e Schekspeare), é suspeito pelo posicionamento anti-francês, provavelmente também pelo estreito relacionamento das lojas de Hamburgo com Londres.

o 1811 – Por iniciativa de Schröder a Grande Loja de Hamburgo torna-se independente. A Separação como Loja Provincial da Grande Loja da Inglaterra impossibilita a união ao Grande Oriente de França.

o 1814 – Grão Mestre da Grande Loja de Hamburgo. o 1816 – Em 3 de Setembro morte devido esgotamento físico e mental.

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O TEMPLO - SUA DECORAÇÃO (LOJA DE APRENDIZ)

LOJA ABALOM - ALEMANHA (antes da 2ª Guerra Mundial)

Observe: no Oriente a estátua do Ir. Schröder; a posição dos 1º e 2º Vigilantes nomeadas em vermelho; Entre os Castiçais o Tapete (no Centro do Templo). Este Templo foi destruído durante a Guerra.

DECORAÇÃO DA LOJA DE APRENDIZ

o O Altar do Templo é revestido na cor azul-claro. o Os Aprendizes usam avental de couro branco com fita branca para fixação. A abeta do

avental do Aprendiz é levantada. A abeta do avental do Companheiro fica abaixada e possui um debrum azul-claro com cerca de três centímetros de largura. O avental do Mestre, além disto, é totalmente debruado de azul-claro.

o Todos os Irmãos se apresentam em Loja em traje social, com luvas brancas e cartola. Em Loja nenhum Irmão tira a cartola como um sinal de respeito. A espada e o punhal não são usados em Loja. Se alguém comparecer com arma, esta é recolhida e entregue após o trabalho.

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o Todo o membro da Loja porta o seu distintivo de membro preso a uma fita azul-claro no lado esquerdo do peito.

o Os Grandes Oficiais visitantes e Mestres Instalados têm lugares de honra no Oriente, ao lado do Altar.

o Os Oficiais da Loja ocupam os seguintes lugares: o Venerável Mestre senta-se no Oriente, atrás do Altar. O Venerável Mestre Adjunto a sua esquerda. O 1º Vigilante tem seu lugar, junto à coluna do Noroeste, de frente para o Oriente; o 2º Vigilante, junto à coluna do Sul, de frente para o Norte. O Tesoureiro senta-se no Nordeste; o 1º Diácono à sua esquerda. O Secretário senta-se no Sudeste, ao seu lado o Orador. O 2º Diácono fica perto do 1º Vigilante. O Guarda do Templo fica junto à porta interna da Loja. Nas laterais sentam-se os Irmãos; os Aprendizes sempre ao Norte.

o Sobre o Altar, encontra-se a Bíblia fechada, sobre ela o Esquadro com o vértice voltado para o Ocidente, e o Compasso, aberto em ângulo reto, cujas pontas apontam para o Ocidente e ficam encobertas pelo Esquadro; o Ritual, o Malhete e uma vela pequena, com a qual, posteriormente, são acesas as velas sobre as mesas dos Vigilantes. Na Iniciação, é colocado diante do Altar um banquinho para o Compromisso.

o O Tapete está estendido no centro do Templo, ficando em torno dele, as três colunas, com as velas grandes, sendo uma no Nordeste, uma Coluna no Noroeste e uma Coluna na metade da orla Sul do Tapete.

o Cada um dos Vigilantes senta-se junto à sua coluna à orla do Tapete, numa mesa, guarnecida com Malhete, ritual e uma vela, onde é acesa a vela grande. Por ocasião de uma Iniciação, é colocado um compasso sobre a mesa do 1º Vigilante.

o Sobre a mesa do Tesoureiro ao Nordeste, estão: uma vela e a esmoleira. Nas votações secretas aí fica a caixa do escrutínio que é de responsabilidade do Primeiro Diácono. Na iniciação, aí também fica o avental, o distintivo da Loja para o novo Irmão e as luvas brancas femininas.

o Cada Diácono porta um bastão branco de dois metros na condução dos Irmãos. o Sobre a mesa do Secretário, ao Sudeste, estão: uma vela, a Constituição do Grande

Oriente do Brasil, o Regulamento Geral, o Regimento da Loja, o Livro de Atas e o Livro de Presenças.

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PLANTA DO TEMPLO

Observações:

1. – O Templo é, em princípio, num só plano.

2. – O Púlpito para oratória pode ser colocado no local mais conveniente.

3. – O local do Preparador só é ocupado nas Iniciações.

4. – O Local do Orador será ocupado por designação do Venerável Mestre.

5. – O Mestre de Harmonia fica em local onde possa exercer melhor sua função.

6. – A porta do Templo é no Ocidente.

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7. – O Venerável Mestre fica atrás do Altar. O Grão-Mestre ou Grão-Mestre Adjunto fica ao seu lado

direito.

8. – Aos lados do Altar, com a frente para o Ocidente, ficam os Grandes Oficiais, VM e MI visitantes.

9. – Não havendo lugar no Oriente, a primeira fileira do lado Sul é reservada como lugares de Honra.

10. – Os Oficiais da Loja ficam fora do Oriente e na frente dos grupos de Irmãos.

11. – Na Loja de Aprendiz, a primeira fileira do Norte, próxima ao Tapete, é reservada aos Aprendizes. Na

de Companheiro, aos Companheiros. Na de Mestre, aos Mestres novos.

12. – É obrigatória a presença das Bandeiras do Brasil e do Grande Oriente do Brasil em Loja.

A ABERTURA DA LOJA

Entrada dos Oficiais na Loja

O Venerável Mestre deve estar no Templo, em regra, uma hora antes do início do

Trabalho para poder despachar com seus Oficiais sobre os assuntos de sua agenda para o

Trabalho e para contatar com os Irmãos que desejarem apresentar algum trabalho, pois

ninguém pode se manifestar sem o seu conhecimento prévio e autorização.

Os Diáconos, antes da abertura da Loja, devem verificar se ela está preparada, isto é, se não há falta de algum móvel ou instrumento de trabalho, se todos os cargos estão ocupados, se todos os Oficiais estão paramentados etc. O 1º Diácono deve ainda, verificar quais Oficiais estão ausentes, chamando os seus substitutos.

A coisa mais desagradável que existe é constatar, durante a abertura da Loja, a falta

de cadeiras para autoridades e convidados e de instrumentos de trabalho, Oficiais sem os

colares, cargos não preenchidos, entre outros. Aí começa o corre-corre, o improviso, a

procura desenfreada por objetos faltantes. Tudo isso, desarmoniza a Loja, prejudica o início

dos trabalhos, além de comprometer o seu desenvolvimento, revela incúria por parte dos

responsáveis por estas tarefas.

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Na verdade, quem prepara a Loja são os Vigilantes e seus Adjuntos. Aos

Diáconos cabe a verificação final se está tudo conforme para que os

trabalhos possam ser iniciados assim, com a tranqüilidade necessária e

indispensável. Para isso, os Vigilantes devem comparecer com pelo menos

trinta minutos de antecedência para as providências preliminares. Cada

Vigilante deve ter tantos Adjuntos quantos forem necessários para que as

tarefas sejam divididas e não haja sobrecarga sobre um determinado Irmão.

Estando a Loja devidamente preparada, o Venerável Mestre convida para que todos

os Oficiais assumam os seus devidos lugares. Em seguida todos ficam de pé e o Venerável

Mestre determina a introdução dos Irmãos do quadro e Visitantes por intermédio do 1º

Diácono.

Tem início a Abertura da Loja.

O Mestre de Harmonia executará uma peça musical, preferencialmente do gênero

clássico, para manter um ambiente agradável no interior do Templo durante a introdução

dos Irmãos do quadro e Visitantes.

O Guarda do Templo permanecerá no seu posto, do lado de fora da porta da Loja, até

ele dar as três batidas na porta, respondendo as do 2º Diácono durante os procedimentos

de abertura. Então, ele entra no Templo e se coloca junto à porta. Cabe ao Guarda abrir e

fechar a porta do Templo.

Cortejo de Entrada

O Cortejo, segundo o ritual de Schröder de 1960, circunda o Tapete, seguindo do

Ocidente pelo Norte ao Oriente. Chegados ao Oriente, o 1º Diácono indica os lugares aos

Grandes Oficiais e Mestres portadores de Esquadro, enquanto o 2° Diácono faz permanecer

no Ocidente o cortejo dos Mestres, Companheiros e Aprendizes, até que os Irmãos no

Oriente estejam de pé, em seus lugares. Em seguida, determina que os Mestres ocupem os

lugares no Sul, os Companheiros, no Sul e no Norte, e os Aprendizes, no Norte.

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No ritual original não existia o cortejo os Irmãos, adentravam no Templo sem

qualquer cerimônia e “quando reunido um número legal de Irmãos, os Oficiais em seus

lugares e passado um quarto de hora após o horário, o Venerável Mestre batia seu

malhete, no que era repetida pelo segundo e primeiro Vigilantes, após, todos os demais

Irmãos ocupavam os seus lugares”.

Abertura do Trabalho

A Verificação da cobertura em relação aos Irmãos é feita através 1º Diácono antes da

formação do Cortejo. No Rito Schröder cabe ao 1º Diácono esta verificação. Dentro do

Templo o Venerável como em qualquer rito pergunta qual a primeira preocupação de um

maçom. São dadas a batidas regulamentares na porta do Templo, sendo respondido que a

Loja está coberta. A partir deste momento a Loja está a coberto dos olhos profanos,

devendo ser cumpridas todas as formalidades exigidas pela ritualística.

A abertura do Tapete, isto é, o ato de abrir o painel na ritualística foi introduzido em

1960, para que seguisse o mesmo procedimento dos outros ritos. No ritual original ele fazia

parte da decoração da Loja. Os Diáconos por determinação do Venerável Mestre estendem

o Tapete. O Guarda do Templo tinha responsabilidade de desenhar o painel da Loja no

assoalho, e após, os Irmãos tomavam suas posições.

O Acendimento das velas auxiliares durante o cerimonial de abertura é foi também

instituído pelo ritual de 1960. O Venerável Mestre acende a vela auxiliar do Altar e a

entrega ao 1º Diácono que acende as velas auxiliares das mesas dos Vigilantes, e se coloca

junto à coluna do Nordeste.

O Venerável Mestre e os Vigilantes que representam as Colunas da Loja, isto é, a

Sabedoria, a Força e a Beleza, acendem as velas grandes (as Três Pequenas Luzes) é feito

nas velas auxiliares com as palavras respectivas. As chamas nos dão uma visão de vibração,

por isto elas, simbolizam a produção, assim como está no catecismo: “porque sem elas,

nada de esmerado poderá ser produzido”. O trabalho é um ato de criação, assim a sessão

também é um ato de criação é a continuação do trabalho do nosso Criador.

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Catecismo Funcional é realizado para que cada Oficial esteja consciente de suas

competências. A cada pergunta do Venerável Mestre, cada oficial dá a sua posição e as suas

atribuições. Também nós em nosso dia-a-dia, devemos estar conscientes de nossas

atribuições no cumprimento de nossas funções para que possamos realizar um trabalho

com êxito.

A oração é o momento de reflexão para o Trabalho. Para qualquer Trabalho, mesmo o profano deve ser antecedido por uma reflexão para que o nosso subconsciente passe a participar da atividade que será realizada.

Na Declaração de Abertura do Trabalho o Venerável Mestre diz: “A Loja está aberta.

Que cada um esteja consciente do seu dever, e que esta hora seja abençoada”. Nós

devemos em nossa atividade diária estar conscientes de nossas obrigações e sentirmos que

estamos realizando uma atividade abençoada. Abençoado será também o produto de

nossas atividades.

Com a Saudação estaremos realmente iniciando a nossa atividade. Sempre damos

início a qualquer atividade com uma saudação.

A Loja está Aberta. Este é o período que o Venerável Mestre coloca em execução a

agenda que ele preparou. Ele pode iniciar com a saudação aos visitantes, a leitura da ata os

demais assuntos agendados. Estes podem ser, por exemplo: Leitura do expediente do

Venerável Mestre, Leitura do expediente da secretária, Leitura de atos oficiais, Escrutínio

Secreto, Apresentação de Trabalhos, Palestra, Instrução, Deliberação sobre assuntos

pendentes, Filiação, Regularização, Iniciação e outros assuntos. Nada acontecerá sem que

ele já tenha conhecimento. Quem quiser fazer qualquer apresentação já deverá ter sido

autorizado com antecedência pelo Venerável Mestre. Tudo o que for discutido deverá ter o

parecer da Comissão respectiva. O Venerável Mestre deve apresentar em cada sessão algo

de aproveitamento para os Irmãos. Para isto ele conta com um Orador. Assim o êxito da

Sessão (Trabalho) dependerá de uma boa preparação do primeiro malhete.

Com a Loja Aberta é recepcionado o Grão-Mestre (Geral ou Distrital).

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Visitantes não podem fazer parte nos debates e votações de assuntos internos da

Loja. Assim a introdução dos Irmãos do quadro é feita sem eles. Após a Loja decidir os seus

assuntos internos, ocorrerá o ingresso dos visitantes que será do mesmo modo do cortejo:

O Venerável Mestre determina que o 1º Diácono introduza os Irmãos visitantes.

Todos devem estar de pé durante a introdução dos visitantes. Comandar a ordem fica

a critério do Venerável Mestre. Se os visitantes forem introduzidos e tendo matéria interna

a serem resolvidas, eles participarão delas, pois, lhes foi concedida autorização para tal.

Não deve ser vedada aos visitantes a participação em assuntos internos da Loja se lhes for

permitido o ingresso antecipadamente.

A INICIAÇÃO

PREPARAÇÃO DO CANDIDATO Para a preparação, o Garante sem vestimenta maçônica, conduz o Candidato

(trajado segundo norma do Grande Oriente do Brasil, com gravata borboleta branca, luvas brancas e cartola) ao recinto para tal reservado, onde o deixa com palavras de recomendação e pede que tenha confiança no Irmão Preparador.

O Garante deve entregar ao Tesoureiro, mediante recibo, as taxas referentes a

admissão.

O que o Preparador tem que dizer ao Candidato, nunca deve ser lido, mas dito

livremente. O Preparador, acompanhado por um Irmão mais moderno, geralmente um

Companheiro, ambos sem paramento maçônico, cumprimenta com formalidade o

Candidato.

É solicitado que o Candidato leia as sentenças e responda as perguntas do Preparador:

1) buscais admissão em nosso meio por vossa livre vontade ou se foi por uma

persuasão, que poderia ser considerada como uma interferência em vossas convicções?

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2) Quais os motivos foram determinantes na sua decisão de procurar uma Loja

Maçônica.

3) Como Maçom devereis ainda assumir obrigações especiais cujo cumprimento

prometereis solenemente se estás decidido a cumprir estas obrigações de modo sincero e

consciencioso?

DECLARAÇÃO

É solicitado que o Candidato tire as luvas e as coloque no bolso do paletó. Em seguida

ele preenche a Declaração e data e assina. (formulário próprio)

ENTREGA DA CARTOLA

A primeira demonstração de que estais dispostos em submeter-vos a estas provas será

a de nos entregardes a vossa cartola a qual para nós vale como um símbolo da liberdade.

CÂMARA ESCURA

O Candidato é conduzido à Câmara Escura, onde tem início o primeiro ato,

propriamente dito da iniciação. Ele deverá sempre lembrar que veio a este mundo de um

lugar escuro.

O Candidato faz o seu testamento moral ao responder as perguntas apresentadas.

(Testamento em formulário próprio).

RELATÓRIO DO PREPARADOR

1) Demonstra tornar-se um legítimo Maçom;

2) Suas noções sobre a Fraternidade são puras e dignas de um homem com

discernimento;

3) Na declaração assinada promete subordinar-se aos nossos costumes e guardar

sigilo;

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4) confiante entrega de sua cartola, simbolicamente se desfez de sua liberdade, para

readquiri-la como Maçom.

LEITURA DO TESTAMENTO

O Preparador verifica se o testamento está assinado e manda ao Venerável Mestre que

o lê, com apreciação benevolente diante de falhas eventuais.

VESTIMENTA DO INICIANDO Todos os metais e objetos de valor são colocados numa caixinha, que é fechada pelo

Adjunto. Preparador faz com que o Candidato dispa o paletó, retire a gravata borboleta e abra

os botões superiores da camisa, de modo que o peito fique descoberto; levante a perna da calça acima do joelho esquerdo, descalce o sapato direito e calce o chinelo.

Em seguida, solicita permissão para colocar a venda. Após, pergunta se o Candidato vê

alguma coisa. Leva-o à porta do Templo. E solicita que bata três vezes pausadamente. Que significam: Procurai e achareis, pedi e vos será dado e, batei e vos será aberto. Que relacionada à maçonaria significa: Meditei sobre minha intenção, confiei-me a um amigo, bati e a porta da Maçonaria me foi aberta.

INICIAÇÃO propriamente dita

Após as três batidas fortes na porta, todos os Irmãos levantam-se de seus assentos,

sem se colocarem no Sinal. Os Oficiais colocam suas mesas e cadeiras numa posição que

não dificulte a circulação. A movimentação das mesas é necessária porque hoje as viagens

são feitas pela frente dos Oficiais.

Perguntas:

1) Quem bate de maneira tão estranha? Um homem livre e de boa reputação.

2) O que ele deseja? Ser admitido como maçom.

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3) Concorda ele em se submeter, incondicional e livremente, às provas e aos

costumes? Sim.

4) Quem se responsabiliza por ele? O Ir. ______________________.

5) Ir.__________________________ Confirmais esta Garantia? Sim.

ENTRADA DO CANDIDATO

O Preparador entrega o Candidato ao 1º Vigilante. Este apresenta ao Venerável Mestre

como um homem livre e de boa reputação, deseja ser admitido como Maçom.

O Venerável Mestre pergunta se ele deseja se unir a uma Fraternidade que procura,

zelosamente, tudo o que é verdadeiro, bom e belo e, se está decidido a submeter-se aos

antigos costumes dos Maçons quando da Iniciação.

Se a Resposta for um SIM, é colocado o compasso no lado esquerdo do peito. (NÃO

COM O DESEJO ATINGIR TANTO O CORPO, MAS A CONSCIÊNCIA). São feitas as viagens.

VIAGENS

As viagens são feitas pelo sul para seguir a doutrina de São João. Busca-se

a luz caminhando na luz.1

1 PRINCÍPIO DA CRIAÇÃO: No sistema de São João, a Maçonaria está ligada à Criação. Segundo o seu catecismo

não existe ligação entre a iniciação relativa do sistema de Zaratrusta. Fazer referência às iniciações como um ato

masculino está fora do que prevê a criação. O Trabalho de Tempo está relacionado ao dia de Trabalho dos

Canteiros. Ele tem o seu inicio, como na antiguidade, na metade do Dia (da Idade Média), isto é, no momento em que

o sol lança os seus primeiros raios sobre a terra (ou seja, no amanhecer), faz uma pausa no momento em que o sol

está em seu meridiano, isto é no ponto mais alto de sua carreira. Nele os obreiros são conduzidos para o descanso,

para a recuperação de suas energias. Após o Sol passar do Meridiano os Obreiros são chamados novamente para

que o trabalho prossiga. No final da tarde, quando alcança o seu ocaso a Loja é fechada os obreiros recebem o seu

salário e são despedidos. Outros ritos admitem formas diferentes em relação ao dia de trabalho.

A iniciação, a promoção e a elevação são cerimoniais ligados à Criação. O Candidato procura a Luz. A Luz material

representa a Luz espiritual que o candidato vai ao seu encontro. Somente poderá alcançar mais luz, se caminhar na

Luz em direção de mais Luz. Cada rito mesmo cumprindo os princípios de São João, adota iniciações de Instituições

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Cada vez que o Candidato passa pela frente do Venerável Mestre todos completam o

sinal de ordem, batendo com força no lado da coxa.

Ao chegar ao Ocidente pela 1° vez: o Venerável Mestre diz: – Ignorante e fraco, o

homem inicia o curso da Vida. Somente aos poucos, a luz da razão se expande,

vagarosamente a força amadurece.

Ao chegar ao Ocidente pela 2º vez: – A vontade própria sincera e o esforço constante

na investigação da Verdade nos estimulam mais do que a ajuda alheia, pois assim, é mais

honrosa a vitória final sobre os erros e preconceitos!

Ao chegar ao Ocidente pela 3º vez: – Quem quiser encontrar a bem-aventurança no

caminho da vida, aspire, antes de tudo, o seu próprio enobrecimento moral e promova o

verdadeiro bem-estar de seus Irmãos.

COMPROMISSO

Terminada as Viagens, o Venerável pergunta: se o Candidato persiste no propósito de

se tornar Maçom e se ele prometerá solenemente o cumprimento das obrigações que a

“Palavra de Maçom” impor.

O compromisso se traduz no aperto de mão que o Venerável toma do Candidato.

“Sim, eu o quero, assim como prezo o nome de um homem honesto”.

“Tomo e aperto a mão de um homem honesto que nunca se mostrará desmerecedor

do respeito de seus Irmãos”.

O Candidato é conduzido pelas mãos dos Vigilantes ao Altar, passando sobre o Tapete.

Antigas que não mais condizem com a nova era que está iniciando. (Boletim do Colégio - ano 11 – nº 1 – Março/Abril 2009)

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POSIÇÃO ADEQUADA PARA O COMPROMISSO

Colocar o joelho esquerdo sobre um banquinho, a mão direita do Candidato, sobre a

Bíblia e o Esquadro, e com sua mão esquerda, segurar o Compasso, colocado a ponta no

lado esquerdo do peito.

ORAÇÃO

Para que o Candidato se torne um bom maçom.

OBRIGAÇÕES

1ª. Ser obediente e fiel às Leis do País em que vive.

2ª. Considerar sagrado os usos e costumes da Maçonaria como expressão de lições de

vida transmitidas através da Iniciação e prestar respeitoso silêncio, perante os não-maçons,

acerca de tudo isto.

3ª. Auxiliar os Irmãos, segundo as vossas forças, com conselhos e atitudes, excetuando

nos casos que contrariem a honra, os bons costumes, as normas de vossa comunidade e do

país.

4ª. Honrar a promessa sob a “Palavra de Maçom” tão conscienciosa, como o mais

sagrado juramento.

5ª. Seguir, com rigor, as Leis de vossa Loja, promovendo o seu progresso conforme

vossas forças.

6ª. Nunca propor para a Maçonaria alguém que não conhece, com toda consciência,

como homem honesto.

7ª. Não requerer filiação em outra Loja, nem romper unilateralmente o

relacionamento com a mesma sem antes ter requerido afastamento, tê-lo recebido. Muito

menos se desligar da Loja ou da Fraternidade sem um motivo relevante.

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8ª. Reconhecer como Potência Maçônica regular, legal e legítima, o Grande Oriente do

Brasil, ao qual prestará inteira obediência.

SAGRAÇÃO

O Venerável Mestre admite e recebe o Candidato como Maçom.

A CADEIA DE UNIÃO

O Candidato é conduzido ao ocidente para formação da Cadeia. O Garante fica do lado

direito do Candidato e o 1º Vigilante do lado esquerdo.

O novo Irmão recebe a luz.

Na Cadeia acontece o compromisso dos membros da Loja em relação ao novo Irmão:

“Nossos corações batem por vós e o aperto de nossas mãos vos diz que permaneceremos

vossos Irmãos, enquanto a Verdade, o Sigilo, a Justiça e o Amor Fraterno forem sagrados

para vós”.

O DESCANSO

O Descanso tem como objetivo a recuperação dos Obreiros. O novo Irmão recompõe o

seu traje. Normalmente, a Loja oferece um pequeno lanche aos presentes, representando a

alimentação que os pedreiros faziam no seu período de descanso, quando o sol alcançava o

meridiano.

RETORNO AO TRABALHO

Ao voltar ao Trabalho o novo Irmão agradece aos presentes: “Eu agradeço

cordialmente a Loja, que me julgou digno de tornar-me seu membro”. E aproxima-se do

Altar pelos três passos maçônicos.

O 1º Vigilante ensina os passos fora do Tapete e o novo Irmão repete sobre o Tapete.

INSTRUÇÃO DO VENERÁVEL MESTRE

O Venerável Mestre ministra as instruções do grau. Versará sobre:

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1) As três Grandes Luzes, as Três Pequenas Luzes e o Tapete;

2) Sinal, Palavra e Toque (sem fazer o novo Irmão repetir);

3) avental do Aprendiz;

4) calçar as luvas (que estão no bolso do paletó);

5) luvas para a fiel Companheira da vida.

6) distintivo da Loja

7) Cobrir-se com a Cartola.

IDENTIFICAÇÃO PELOS VIGILANTES

O 1° Diácono conduz o novo Irmão pelo Sul ao lado direito do 2º Vigilante, depois ao

lado direito do 1° Vigilante. Os Irmãos Vigilantes se dirigem a ele, de maneira inteligível a

todos. Os Vigilantes lhe ensinam a resposta. (aqui o novo Irmão deve repetir o que os

vigilantes ensinam)

SAUDAÇÃO AO NOVO IRMÃO

O novo Irmão é conduzido ao altar e recebe a saudação dos presentes.

O NOVO IRMÃO SENTA NO NORTE

O inicio de toda a senda maçônica é no norte. (a parte escura do Templo)

Em seguida são feitas as leituras:

Explanação da Iniciação

Ela é apresentada pelo Orador ou 2º Vigilante. Se outro Irmão apresentar a explanação,

este deve postar-se ao lado do 2º Vigilante no Sul, junto ao Tapete, para poder explicar os

seus símbolos.

Deveres e Direitos do Aprendiz

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A leitura é feita pelo 1° Vigilante.

Catecismo do Aprendiz

Perguntas ao 2ºDiácono;

Perguntas ao 1º Diácono;

Perguntas ao 2º Vigilante;

Perguntas ao 1º Vigilante;

ENCERRAMENTO DA LOJA

Após a conclusão dos Trabalhos, o Venerável Mestre, desejando fechar a Loja, dá uma

batida com o malhete que será repetido pelos Vigilantes e tem início a Palavra a bem da

Loja e da Fraternidade.

Ela é a parte final, onde os Obreiros poderão ainda falar sobre algo de

interesse para a Loja e para a Fraternidade, pois o rito Schröder não se

considera uma Ordem. É o momento em que devem ser feitas comunicações

à Loja que não possam motivar discussões ou de contestações. As propostas e

informações que são motivos de discussões devem ser feitas por escrito ao

Venerável Mestre e após o parecer da Comissão respectiva que será parte da

agenda do Trabalho. As justificativas de faltas também são por escrito, pois

depende o parecer da Comissão.

Nesta ocasião, são feitas saudações por aniversários ou outro qualquer

acontecimento social de um dos Irmãos presentes. Nas iniciações é o momento em que os

VISITANTES têm para fazer os seus cumprimentos. Com relação aos Irmãos do quadro da Loja

esta é uma obrigação do Venerável Mestre ou ao Orador da Loja. Os discursos devem ser

curtos e objetivos.

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Quem quiser falar, fica de pé e faz-se notar levantando a mão direita; em seguida, o

2º Vigilante dá conhecimento do pedido ao Venerável Mestre. Concedida à palavra a um

Irmão, este se coloca no Sinal, completando-o antes de iniciar a fala. A terminada a fala,

senta-se.

A Lembrança dos Pobres é a prática ritualística constitui um dos antigos costumes da

maçonaria. Ficou estabelecido que os maçons jamais se reunissem sem pensar nos pobres

e nos desamparados da sorte. Assim é apresentada a cada Irmão uma bolsa, que

chamamos de esmoleira com o objetivo de criar nos Irmãos a consciência de lembrar os

menos favorecidos pela sorte. O Venerável diz para encerrarmos nosso trabalho com uma

ação de amor, que lembremo-nos dos pobres. Então, o 2º Diácono pega a esmoleira na

mesa do Tesoureiro e a partir deste, recolhe de Irmão a Irmão, percorrendo o Oriente, o

Sul, o Ocidente e o Norte, colocando, no final, a esmoleira sobre a mesa do Tesoureiro. O

2º Diácono coloca o seu óbolo diretamente sem o auxílio de outro Irmão.

Quando o número dos presentes for elevado, o 1ºDiácono ajuda com mais uma

esmoleira. No caso de uma reunião muito concorrida a coleta poderá ser feita junto à

porta, no momento que os Irmãos saírem do Templo.

Se for necessário, após a coleta, o Venerável Mestre poderá mandar ler a ata do

trabalho. Não havendo restrições a ata, esta será assinada pelo Venerável Mestre.

Terminada a Ata, o 1º Diácono a leva ao Venerável Mestre e, depois da assinatura devolve

ao Secretário.

O Catecismo de Encerramento é o momento que o 1º Vigilante recebe do Venerável

Mestre a determinação de cumprir a sua obrigação no final do Trabalho: “fechar a Loja,

entregar o salário aos Irmãos e dispensá-los do trabalho”. O Venerável Mestre e os

Vigilantes vão para as suas colunas. As velas são apagadas uma a uma com os dizeres

respectivos. O 1º Vigilante, após fechar a Loja, determina que seja dobrado o Tapete.

Então, os Diáconos dobram o Tapete, do Oriente para o Ocidente, simbolizando que os

últimos raios do sol incidam sobre ele.

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Em seguida é formada a Cadeia de União por todos os Irmãos. Para formar a Cadeia,

cada Irmão segura com a mão direita a mão esquerda do Irmão que está à direita. O

Venerável Mestre sempre fica no seu lugar atrás do Altar. Durante a Cadeia é feita a Oração

(momento espiritual) pelo Venerável Mestre. Ela, sendo uma particularidade do rito, é

formada por todos os presentes com as mãos dadas não havendo necessidade de cruzar os

braços sobre o peito, que simboliza os nós do amor, uma vez que ele não faz parte do

sistema. Ela simboliza a Fraternidade e a união de deve existir entre os Irmãos por toda a

vida. Ela deve ser formada em todas as sessões.

Havendo a necessidade de transmitir a palavra semestral deve ser feita outra Cadeia

sem a presença dos visitantes. A Cadeia também é formada no momento da Luz na

iniciação.

Para desfazer a Cadeia, basta largar as mãos. Contudo existem Lojas que soltam a

mãos após o toque do grau.

A Saudação é momento da despedida. O Venerável Mestre saúda a todos os Irmãos

pelo sucesso alcançado, o que é repetido por todos em agradecimento.

A saída do Templo ocorre por um cortejo de saída. O 1º Diácono conduz os Irmãos

para fora do Templo, na mesma ordem da entrada. Inicia com a saída do Grão-Mestre, se

ele tiver presente, em seguida, a saída dos Grandes Oficiais, dos Veneráveis Mestres, dos

Mestres Instalados, dos Mestres, dos Companheiros e dos Aprendizes e finalmente a saída

dos Oficiais da Loja.

É bom costume que os Oficiais, quando todos os Irmãos deixaram a sala da Loja, dêem

as mãos e agradeçam pelo bom trabalho. Crítica, mesmo que se torne apropriada ou

necessária, não deve ser realizada imediatamente após do Trabalho de Templo.

CONCLUSÃO

O Ritual trata da criação do ser humano.

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Para uma corrente o ser humano tem sua origem apenas no Logos (Sabedoria, Força e

Beleza) enquanto que outra corrente afirma que o ser humano foi criado a partir dos

elementos (terra, ar, água e fogo).

Enquanto um Rito fala apenas na criação do ser humano e a sua formação, outro Rito além

de falar no ser humano trata também da formação da sociedade e de seus governos.

Tudo se cria através da Sabedoria, Força e Beleza, porque a Sabedoria projeta,

a Força executa e a Beleza adorna. Assim, nada de proveitoso existe que não tenha

passado pela Sabedoria, Força e Beleza. Então, o Ritual afirma na origem do ser humano na

vida terrena: “Ignorante e fraco, o homem inicia o curso da Vida. Somente aos

poucos, a luz da razão se expande, vagarosamente a força amadurece”.

Sobre a Sociedade diz o Ritual: “Os Maçons formam uma Fraternidade difundida entre

todos os povos, países e classes, cujo fim consiste em promover o legítimo humanitarismo

no espírito do verdadeiro amor fraterno, isto é, ajudar a implantar o domínio dos puros

princípios morais em todos os círculos e empregar suas atividades em boas obras”.

Humanitarismo significa estabelecer condições de manutenção permanente do Ser

Humano sobre a face da Terra conforme nos diz a Bíblia, “através do sopro Divino”, isto é,

com dignidade.

O Rito Schröder tem apenas cinco Rituais: o das Lojas de Aprendiz, Companheiro, Mestre,

Loja de Mesa e da Loja de Funeral.

Os demais são os Rituais da Obediência a qual a Loja está vinculada.

Em cada Obediência existem Rituais próprios para suas atividades, tais como:

• Instalação e Posse de Venerável;

• Reassunção de Venerável;

• Posse dos Oficiais e Comissões Eleitas e Nomeadas;

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• Adoção de Lowton;

• Cerimonial de Consagração Matrimonial;

• Cerimonial de Exaltação Matrimonial;

• Cerimonial de Regularização de Loja;

• Cerimonial de Sagração de Templo;

• Cerimonial de Consagração e Entrega de Estandarte;

• Cerimonial de Funeral Público;

• Cerimonial Fúnebre junto a Sepultura;

• Cerimonial Maçônico Público.

Quem tem autoridade para autorizar estas adaptações é o Grão-Mestre.

Assim devem ser obedecidas as suas normas, com as devidas adaptações no que concerne

a maior influência de determinados Ritos nos Rituais da Obediência. Estes Rituais serão

todos da Obediência onde as Lojas do Rito Schröder estão filiadas. Assim como na

Alemanha, no Brasil, devemos usar os Rituais da Obediência de vinculação da Loja e

devidamente adaptados ao Rito Schröder. Importante ressaltar que adaptar não é reduzir

e muito menos modificar o previsto, mas colocar no ritual apenas o que é exigido pelo

rito Schröder.

Concluindo, (..) Apesar de amar o Rito Schröder e trabalhar pela sua consolidação e

crescimento em todas as Potências Regulares do Brasil, devo enfatizar minha convicção de

que não há e nem poderia haver, supremacia de um Rito sobre os demais. Os Ritos

maçônicos Regulares devem ser venerados e estudados por todos os maçons, pois tem suas

próprias origens históricas e filosóficas e são métodos de ensino que retratam uma época e

uma ideologia. Quem considera seu Rito, sua Grande Loja, Grande Oriente, ou sua Loja

superior aos demais, ainda não compreendeu o verdadeiro significado de "ser maçom". Ir.

Rui Jung.

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Fontes:

� Ritual do Grau de Aprendiz, segundo Friedrich Ludwig Schröder;

� Colégio de Estudos do Rito Schröder;

� Trabalhos dos Irmãos Antonio Gouveia Medeiros e Rui Jung Neto;

� Seminários do Rito Schröder (2007/2008, SC e RS);

� Os primeiros Passos do Aprendiz Maçom – Rito Schröder – Ir. Francisco Bento de Almeida – 1ª edição – 1999;

� Palestra do Ir. Luiz Carlos Franken – Grande Secretário de Orientação Ritualística (Adjunto) para o Rito

Schröder do GOP/PR.

Ari de Sousa Lima, MI – 33º REAA Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto – Rito Schröder – GOB

Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF ARLS Jeremias Pinheiro Moreira nº 2099 – REAA e

LÁZARO LUÍS ZAMENHOF Nº 3600 – Rito Schröder (Fundador)

ATENÇÃO: o Projeto “tempo-de-estudos” RESPEITA a exposição dos autores, não emitindo opinião ou juízo de valor

sobre conceitos. Cabe a cada um de nós, em leituras comparadas ( fontes ), formarmos a nossa conclusão sobre os

temas apresentados. Rogamos que os Irmãos leiam os trabalhos com este mesmo espírito.