francisco mendes palma espírito santo research ativos ... · a produção agrícola nacional de...

28
ATIVOS DISTINTIVOS DA AGRICULTURA EM PORTUGAL, VISÃO E SOLUÇÕES DO BES Francisco Mendes Palma Espírito Santo Research

Upload: buikhuong

Post on 02-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ATIVOS DISTINTIVOS DA AGRICULTURA EM PORTUGAL, VISÃO E SOLUÇÕES DO BES

Francisco Mendes Palma

Espírito Santo Research

Seminário Pequenos FrutosSeminário Pequenos FrutosSeminário Pequenos FrutosSeminário Pequenos FrutosAuditório da LIPOR, PortoAuditório da LIPOR, PortoAuditório da LIPOR, PortoAuditório da LIPOR, Porto24 de Janeiro de 201324 de Janeiro de 201324 de Janeiro de 201324 de Janeiro de 2013

Francisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes PalmaEspírito Santo ResearchEspírito Santo ResearchEspírito Santo ResearchEspírito Santo ResearchAtivos Distintivos da Agricultura em PortugalAtivos Distintivos da Agricultura em PortugalAtivos Distintivos da Agricultura em PortugalAtivos Distintivos da Agricultura em PortugalVisão e Soluções do BESVisão e Soluções do BESVisão e Soluções do BESVisão e Soluções do BES

Janeiro 2013

Soluções

BES Agricultura

1. Cruzamento estratégico

2. Setor primário

3. Dados económicos

Agricultura em Portugal

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

4. Comércio internacional

5. Setor Agrícola e Produção vegetal

6. O Setor Hortofrutícola e os Pequenos Frutos

7. BES Agricultura – Soluções à medida

2222

Sumário Executivo

A produção agrícola nacional de base vegetal tem como principais produções os hortofrutícolas

(incluindo hortícolas, frutos frescos, batata, plantas industriais e flores), o vinho, os cereais e o azeite.

Os hortofrutícolas totalizaram, em 2011, uma produção de EUR 2.3 mil milhões.

Portugal tem um conjunto de recursos e vantagens que lhe permitem desenvolver a fileira das frutas e

hortícolas e conquistar, com sustentabilidade, posições mais competitivas nos mercados, afirmando os atributos

de qualidade intrínseca e de precocidade que já hoje são reconhecidos, quer por consumidores quer por

operadores, internos e externos.

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 3333

A produção de frutos reparte-se pelos frutos frescos, azeitonas, uvas, citrinos e frutos tropicais, com

predominância dos frutos frescos. Os pomares distribuem-se por 41.5 mil explorações, localizadas um pouco por

todo o território nacional. Maçãs e peras são maioritariamente produzidas em Trás os Montes e Ribatejo e

Oeste, cerejas e pêssegos na Beira Interior, laranjas e tangerinas no Algarve e kiwis em Entre o Douro e Minho.

Os pequenos frutos, que apresentam valores absolutos de produção mais baixos, mas uma dinâmica

empresarial, tecnológica e exportadora notáveis, produzem-se um pouco por todo o país, com especial

incidência no Algarve, no Litoral Alentejano e Entre o Douro e Minho.

Espaço rural - Um cruzamento estratégico

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 4444

Agr

icu

ltu

raA

gric

ult

ura

Agr

icu

ltu

raA

gric

ult

ura

Agr

icu

ltu

raA

gric

ult

ura

Agr

icu

ltu

raA

gric

ult

ura EUR 6 mil milhões

80%80%80%80%produção primária

Silv

icu

ltu

raS

ilvic

ult

ura

Silv

icu

ltu

raS

ilvic

ult

ura EUR 935

milhões

PRODUÇÃO PRODUÇÃO PRODUÇÃO PRODUÇÃO VEGETALVEGETALVEGETALVEGETAL

EUR 3.2 mil milhõesEUR 3.2 mil milhõesEUR 3.2 mil milhõesEUR 3.2 mil milhõesFrutos, hortícolas,

cereais, vinho, azeite

PRODUÇÃO ANIMALPRODUÇÃO ANIMALPRODUÇÃO ANIMALPRODUÇÃO ANIMALEUR 2.4 mil milhõesEUR 2.4 mil milhõesEUR 2.4 mil milhõesEUR 2.4 mil milhões

Atividade Agrícola, Silvícola e Pesca(excluídas as indústrias extrativas e a transformação de produtos

agrícolas1).

2011

EUR 7.5 mil milhões12.3% postos trabalho43 972 empresas agrícolas

Setor Primário (I) - Produção

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Sector PrimárioSector PrimárioSector PrimárioSector Primário1111Divisões 1 a 3 da CAE Rev. 3. Secção A da Nomenclatura de Ramos das Contas Nacionais (NRCN)A

gric

ult

ura

Agr

icu

ltu

raA

gric

ult

ura

Agr

icu

ltu

raprodução primária

Silv

icu

ltu

raS

ilvic

ult

ura

Silv

icu

ltu

raS

ilvic

ult

ura

milhões

12%12%12%12%produção primária

Pes

caP

esca

Pes

caP

esca EUR 627

milhões

8%8%8%8%produção primária

Animais, leite, ovos

OutrosOutrosOutrosOutrosEUR 287 milhõesEUR 287 milhõesEUR 287 milhõesEUR 287 milhões

Serviços

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

5555

VAB português por ramo de atividade, 2012 (3º trimestre)

Setor Primário (II) - Valor acrescentado bruto (VAB)

Agricultura, silvicultura e pesca2.2%

Indústria14.7%

Energia, água e saneamento3.6%

Outras atividades de serviços29.2%

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

3.6%

Construção5.1%

Comércio e reparação de veículos; alojamento e

restauração19.3%

Transportes e armazenagem, atividades de informação e comunicação

8.9%

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias

16.4%

6666

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

Setor Primário – Comércio Internacional (I)

Importações e Exportações Primárias, 2006-2011 (EUR Mil Milhões)

4

5

6

7

ImportaçõesExportações primárias

EUR 2.2 mil milhões

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 7777

0

1

2

3

2006 2007 2008 2009 2010

Exportações

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

5.2%

exportações totais

2011

O VAB do ramo agrícola significa 1.43% do VAB nacional.

Peso do VAB agrícola no nacional,

Portugal e Espanha, 2009-2011 (%)

Produção do Ramo Agrícola, 2011

(EUR milhões)

2.452.58 2.47

Agricultura (I) - Produção e VAB

5.954 3.231

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 8888

Fontes: INE, INE Espanha, ES Research – Research Sectorial.

1.391.57

1.43

2009 2010 2011

Espanha

Portugal2.436

287

Total Produção Vegetal

Produção Animal

Outros

Agricultura (II) - Consumos Intermédios (i)

Produção agrícola estável com Consumos Intermédios a aumentar.

Evolução da Produção, Consumos Intermédios e VAB, 2000-2011

(EUR milhões)

4.000

5.000

6.000

7.000

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

9999

0

1.000

2.000

3.000

4.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Produção do Ramo Agrícola(Preços base)

Consumo Intermédio Valor Acrescentado Bruto

Agricultura (III) - Consumos Intermédios (ii)

Alimentos para animais representam 50% dos consumos intermédios.

Tipologia dos Consumos Intermédios, 2011 (%)

Sementes e Plantas4% Energia e

Lubrificantes10%

Adubos e Corretivos do Solo

4%Produtos Serviços Agrícolas

5%

Serviços de Intermediação

Financeira Indiretamente

Medidos (SIFIM)1% Outros

Bens e

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

10101010

4%Produtos Fitossanitários

3%

Despesas com

Veterinários1%

Alimentos para Animais

50%

Manutenção e Reparação de

Material e Ferramentas

3%

Manutenção e Reparação de

Edifícios Agrícolas e de Outras Obras

3%

5% Bens e Serviços

16%

Balança comercial tradicionalmente deficitária. Portugal produz cerca de 70% das necessidades de consumo.

200

400

600

800

29.6

570.4

Agricultura (IV) - Balança Comercial

Balança Comercial das principais produções vegetais, 2011 (EUR milhões )

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 11111111

-1.000

-800

-600

-400

-200

0

200

Frutos Vegetais e Prod Hortícolas

Vinho Cereais Azeite

Importações Exportações - 573.4

- 68.7 - 147.5

SALDO Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

Produção vegetal (I) – Produção (i)

Produção vegetal dominada pelos Frutos, Vegetais Hortícolas e Vinho. A maior taxa de crescimento é registada noAzeite.

1.5002.0002.5003.0003.5004.000

Produção vegetal, Espécies, 2007-2011 (EUR Milhões)

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 12121212

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

0500

1.0001.500

2007 2008 2009 2010 2011

Cereais Plantas industriais Plantas forrageirasVegetais hortícolas Batatas FrutosVinho Azeite Outros Produtos Vegetais

Produção vegetal (II) – Produção (ii)

Cereais6% Plantas industriais

2%

Plantas forrageiras8%

Vinho11%

Azeite1%

Outros Produtos Vegetais

1%

Repartição da produção vegetal, 2011

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 13131313

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

Vegetais e ProdutosHortícolas

31%Batatas4%

Frutos36%

Produção vegetal (III) – Hortofrutícolas

A produção de frutos (36%) e de vegetais e hortícolas (31%) representa 67% da produção vegetal nacional.

Frutos Frescos43%

Azeitonas30%

Produção de frutos, %, 2011

Maçã32%

Laranja29%

Produção de frutos frescos, %, 2011

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 14141414

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial

Citrinos9%

Frutos Subtropicai

s1%

Uvas17%

Pêra30%

Pêssego4%

Cereja2%

Kiwi3%

Produção vegetal (IV) – Pequenos Frutos (i)

Morango (1º)

Groselha (5º)Framboesa (2º)

� A grande vantagem competitiva da produção

nacional é a produção precoce que permite a

entrada no mercado mais cedo que os seus

concorrentes;

� Condições edafoclimáticas portuguesas permitem

obter frutos com cor, cheiro, sabor e textura

únicos;

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 15151515

Mirtilo (3º)Amora (4º)

� Culturas rentáveis – procura e preço altos;

� Preços altos no mercado de consumo fresco dadas as

características para a saúde altamente

valorizadas pelos consumidores europeus com

elevado poder de compra (Suécia, Finlândia,

Alemanha, Bélgica, Holanda).

Antioxidantes

Produção vegetal (V) – Pequenos Frutos (ii)

�Difícil quantificar a quantidade produzida em

Portugal;

�Pequenos frutos são um produto de elevado valor

acrescentado;

�Incorporam quantidades significativas de mão de

obra, sobretudo na colheita para consumo em fresco;

�Grande maioria das empresas produtoras são do tipo

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 16161616

familiar;

�Condições edafoclimáticas (precocidade e produção

fora de época) trouxeram investimento estrangeiro;

�Principais clientes em Portugal - grandes superfícies

de venda, geladarias e confeitarias;

�95% da produção (para consumo em fresco e

congelação) destina-se à exportação.

Produção vegetal (V) – Pequenos Frutos (iii)

6003

8021

Exportações Importações

Balança Comercial, 2010, (Toneladas)

Balança comercial em valor é favorável

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 17171717

Fontes: FNOP, INE, ES Research – Research Sectorial

Balança comercial em valor é favorável

1. Produção vocacionada para o mercado externo

2. Produto de elevada qualidade já com mercados conquistados

3. Consumo nacional muito reduzido

Exportações em valor aumentam consistentemente (se excluirmos o morango

o aumento é ainda maior)

Importações em volume e valor têm diminuído consistentemente

Agricultura - Eficiência e Diversificação

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 18181818

• Condições naturais de produção

• Tradição & Clima

• Capacidade instalada

• Estratégias de diferenciação/aumento produção

• Conhecimento técnico e especializado

• Falta de organização comercial

• Desequilíbrios na apropriação de margens (distribuição)

• Falta de promoção

• Produtos agrícolas têm período de vida muito curto

Pontos Fortes Pontos Fracos

Tendências - Análise SWOT

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

• Distância dos mercados consumidores

• Custos de transporte

• Instabilidade nos preços

• Implicações normativo comunitário

• Concorrência internacional

• Exigência do consumidor em qualidade e diferenciação

• Imagem positiva nas dietas alimentares e saúde pública

• Regadio

• Aumento da procura de produtos transformados

Oportunidades Ameaças

19191919

Marketing Empresas e Institucionais

O que precisa uma empresa agrícola?

Apoio à sua Tesouraria .. .

Apoio ao Investimento …

• Adiantamento de incentivos IFAP (Protocolo c/CAP)

• Créditos de Campanha (Protocolo c/IFAP)

• Certeza e estabilidade nos seus Recebimentos e

Pagamentos (BES Express Bill)

•Financiamento para Certificação Agrícola

• Linhas Protocoladas BES:

• Apoios PRODER (IFAP)

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Apoio ao Investimento …

Apoio Especializado …

• Apoios PRODER (IFAP)

• Aquisição de Equipamento Agrícola (Leasing e MLP

em parceria com Agrogarante)

• PME Crescimento

•Seguros

• Cobrir risco das variações de preço dos seus produtos

21212121

•BES Express Bill

•Créditos de campanha

•Adiantamento de Incentivos

(c/CAP)

TesourariaApoio

Especializado

Seguros

Tranquilidade

Soluções BES Agricultura

Apoio ao

Investimento

Soluções BES AgriculturaUma Oferta completa de produtos e serviços financeiros para a Agricultura

• Todas as tipologias

de seguros agrícolas

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

(c/CAP)

•Fixação de

preços de

produtos

agricolas

Cobertura de

RiscoTrade Finance

•Apoio à

exportação

Certificação

Agrícola

Linhas

Protocoldas BES

• Linha de

Crédito em

parceria com a

SGS (Global

Gap, LEAF

BRC,…)

•PRODER

•Aquisição de

Equipamentos

• (Leasing e MLP

em parceria com

Agrogarante)

22222222

• Adiantamento de Incentivos (Parceria com a CAP)

Tipologia de

Operações e ObjectoFinanciamentos de Curto Prazo para antecipação de ajudas directas do IFAP

Montante Máximo de

Financiamento por Até 90% do valor do subsídio, confirmado pelos serviços técnicos da CAP, entidade

devidamente credenciada pelo IFAP

Simplifica as condições de acesso ao crédito por parte dos agricultores que se candidatem a beneficiar do

Regime de Pagamento Único (RPU).

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Financiamento por

Operaçãodevidamente credenciada pelo IFAP

Prazo Máximo 1 ano

Reembolso de CapitalReembolso integral no vencimento, ou antecipadamente com o recebimento dos subsídios

pagos pelo IFAP

Spreads A partir de 4%

23232323

Finalidade : Financiar obras ou equipamentos para obter certificação agrícola

Prazo dos financiamentos : 3 a 5 anos

Montantes : Até 100% do Investimento (máx. 100.000 € por operação)

Garantias: Garantia Mutua (75% do valor do crédito)

Spreads: a partir de 4,25% (com Garantia Mutua)

Certificação Agrícola

(Global Gap, Leaf, BRC, …)

Linhas de Crédito

Finalidade : Financiar projetos no âmbito do PRODER (ou sem acesso ao PRODER)

Prazo dos financiamentos : Até 7 anos

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Linhas de Crédito Protocoladas

PME Crescimento 2013 com dotação

especifica para agricultura (200 M€)

Prazo dos financiamentos : Até 7 anos

Montantes : Até 100% do Investimento (máx 200.000 € por operação)

Spreads: a partir de 4,25% (com Garantia Mutua)

Finalidade : permite a aquisição de terrenos e imóveis, para o setor primário, desde que

destinados à atividade produtiva

Prazo dos financiamentos : 4 a 6 anos (em função da dimensão das empresas)

Montantes : De 25m€ a 1,5M€ (em função da dimensão das empresas)

Garantias e Spreads : Protocolados com o Estado

24242424

Linhas Protocoladas BES - Parceiros

Parceiros Estratégicos:

Máquinas

Alfaias

Agrícolas

Sistemas de Rega

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal

Como aceder às Linhas de Crédito:

Contactar

Rede de Centros de Empresas e Balcões do BES

Rede de Concessionários dos Parceiros

Rede de Lojas e Mediadores Tranquilidade

25252525

Estruturas de

Suporte Agrícola

Equipamentos e

Soluções de Biomassa

Site Soluções BES AgriculturaPara mais informações sobre as Soluções BES Agricultura consulte o site

www.bes.pt/empresas

Research SectorialResearch SectorialResearch SectorialResearch Sectorial Pequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em PortugalPequenos Frutos em Portugal 26262626

Research Sectorial

Francisco Mendes PalmaChief Sectoral Strategist

[email protected]

Susana Barros [email protected]

Luís Ribeiro Rosa [email protected]

Paulo Talhão Paulino [email protected]

Conceição Leitão [email protected]

João Pereira Miguel [email protected]

Patrícia Agostinho [email protected]ícia Agostinho [email protected]

Salvador Salazar Leite [email protected]

José Manuel Botelho [email protected]

Celina Luís [email protected]

Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.

O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.