Vida da comunidade

Domingo 24

34º Domingo do Tempo Comum /C Solenidade de Cristo Rei do Universo Às 13h: celebração de Batismos. Às 15h30, na Sé Nova: Celebração con-clusiva da Visita Pastoral do Arciprestado de Coimbra - Missa presidida pelo Bispo, D. Virgílio Antunes.

Quinta 28

Das 15h30 às 18h15, na Igreja de Santo António: Adoração do Santíssimo e ora-ção pelas Vocações.

Sexta 29

Às 21h: Preparação de Batizados Às 16h: Lectio Divina em Santo António. Às 21h15: Reunião de Catequese de adultos. Às 21h15, na Rocha Nova: Lectio divina.

Sábado

30

Horário normal de catequese. Às 16h: No Mosteiro de Celas, Missa Jo-vem, com a participação da Catequese, do jovens e dos escuteiros.

Domingo

1 de

Dezembro

1º Domingo de Advento - Ano A Às 16h, na Igreja de Santo António: Con-certo de Natal, organizado pelo Grupo Folclórico da Casa do Pessoal da Univer-sidade de Coimbra

UMA

MENSAGEM

PARA TI

Para o Tempo do Advento, estão disponíveis os se-guintes subsídios para a oração e meditação diária:

• Viver o Advento, Lectio divina preparada por D. Manuel Pelino Domin-gues - preço: 1 €;

• Rezar no Advento, Medi-tação e oração diária, preço: 1,50 € . BERÇO… DA SOLIDARIEDADE

Propomos para cada Domingo do Advento trazer à igreja (berço) alimentos de longa duração e outros produtos, para as famílias mais necessitadas.

Para o 1º Domingo, trazer: Enlatados (salsichas, atum, feijão, ets.)

PICA-PAU

Paróquia de Santo António dos Olivais 3000-083 COIMBRA Tel 239 711 992 | 239 713 938 santoantonioolivais@gmail.com cartorio.olivais@gmail.com https://santoantonio.live

Folha da Comunidade Paroquial Ano 33 Nº 11 - 24 Nov. 2019

Neste domingo conclui-se a Visita Pastoral do Bispo, D. Virgílio Antu-nes, à Diocese de Coimbra. O Arci-prestado de Coimbra Urbana, que ao longo deste ano encontrou o Bis-po nas suas paróquias, conclui de forma solene e unitária este acontecimen-to, na Sé Nova, às 15h30. Haverá um tempo de partilha e de testemunhos, seguido pela solene celebração da Eucaristia.

Há dias, por ocasião do aniversário da Dedicação da Sé Velha, o Bispo re-cordou o desafio que hoje a nossa Igreja de Coimbra deve enfrentar: “A Igre-ja, na fidelidade a Cristo, seu fundador e mestre, é convidada a sair para ir às cidades onde se encontram as multidões ou às aldeias onde estão as pessoas isoladas, para lhes mostrar Jesus, Aquele que quer entrar em toda a casa onde houver alguém desejoso de O ver e de O ouvir. Ao escolhermos como lema deste ano pastoral a frase «O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos» (1 Jo 1, 3), estamos a lembrar à toda a comunidade diocesana que o encontro com o Senhor é o motor de toda a evangelização e que quando se experimenta a conversão, a vida muda e a alegria não pode ser abafada. Nessa altura, o que vimos e ouvimos, isso comunicamos com pala-vras, com obras, com a vida. A nossa Diocese e a nossa cidade são destina-tárias privilegiadas do Evangelho e nada nos pode fazer vacilar diante da missão de evangelizar o que o Senhor nos confiou”.

No seguimento destas palavras do Bispo, nós recordamos que, há oito sécu-los, esta mesma diocese e cidade foi envolvida pelo testemunho dos Santos Mártires de Marrocos e pela vocação franciscana de Santo António. O exem-plo destes Santos é, certamente, de estímulo para renovarmos a nossa vida de fé e proclamarmos, «com firmeza e suavidade» a alegria do Evangelho.

UMA IGREJA QUE SABE ENFRENTAR OS DESAFIOS DO TEMPO

A solenidade de Cristo Rei do Univer-so coincide com a conclusão do ano litúrgico. Já nos domingos anteriores, as leituras convidavam os fieis a refle-tir sobre o tema das últimas realida-des, isto é, a morte, o juízo, a ressur-reição dos mortos e a esperança sobre o fim da história presente. A palavra deste domingo convida finalmente a contemplar o Senhor, Rei do universo, como aquele que leva a o cumprimen-to a história, reconciliando os homens com Deus e, assim, restabelecer a co-munhão quebrada pelo pecado origi-nal.

A primeira leitura recorda que a tarefa dos reis de Israel consistia em apascen-tar o povo, isto é, cuidar dele quer no plano material quer no plano espiritu-al. Uma vez, porém, que os reis falha-ram, surgiram os profetas que manti-veram viva a esperança messiânica, que tem o seu ápice na crucifixão e morte de Jesus.

Jesus, através do dom total de si, ga-nhou a salvação para toda a humanida-de.

PALAVRA DO SENHOR 34º Domingo TC/C - Cristo Rei

Sm 5,1-3 Salmo: 121 (122)

Cl 1,12-20 Lc 23, 35 - 43

A ORAÇÃO DO DOMINGO

Senhor Jesus Cristo,

Aí, no alto da cruz, tu fixas o teu olhar sobre nós, sobre mim.

Já não posso esconder-me, não posso fugir nem encontrar um alibi: chegou o tempo de prestar contas.

Tenho medo pelos talentos mal utiliza-dos e escondidos; pelos dons da tua graça mal aproveitados, pelos egoís-mos semeados, por ter sido uma con-tra testemunha do teu Evangelho.

Porém, cativado pelo teu olhar, tomo coragem e digo: «Falhei muito, Se-nhor, e sinto-me culpado pela tua mor-te; mas, quando eu chegar junto de ti, além do ladrão arrependido, lembra-te de mim!

Vejo os teus lábios mexer-se num ace-no afirmativo e deixar aparecer uma flor. Senhor: nunca deixarei murchar essa flor!

Ámen.

Salmo 121 (122)

Vamos com alegria para a casa do Senhor.

Alegrei-me quando me disseram: «vamos para a casa do Senhor». Detiveram-se os nossos passos às tuas portas, Jerusalém.

Continua a visita do Papa Francisco à Tailândia e ao Japão. Uma visita marca-da pelo acolhimento, pelo respeito, pela simpatia recíproca e pela coragem de enfrentar os problemas de interessam toda a humanidade, como o acolhimento do outro, a justiça, o diálogo e o mútuo conhecimento, a paz e a fraternidade universal. Aqui, destacamos uma passa-gem, pronunciada pelo Papa no encon-tro com os líderes cristãos e de outras religiões:

“A necessidade de reconhecimento, estima mútua e de cooperação entre as religiões é ainda mais premente na hu-manidade atual; o mundo de hoje en-frenta problemáticas complexas, como a globalização económico-financeira e as suas graves consequências no desen-volvimento das sociedades locais; os rápidos progressos, que aparentemente promovem um mundo melhor, coexistem com a trágica persistência de conflitos – conflitos sobre migrantes e refugiados, conflitos devidos a carestias e conflitos bélicos – e também com a degradação e destruição da nossa casa comum.

Todas estas situações lembram-nos e alertam-nos que nenhuma região ou se-tor da nossa família humana se pode conceber ou construir alheia ou imune relativamente aos outros. Todas elas são situações que exigem, por sua vez, que nos aventuremos a tecer novas for-mas de construir a história presente sem precisar de denegrir ou ofender nin-guém.

Acabaram-se os tempos em que a lógica

da insularidade podia predominar na conceção do tempo e do espaço e impor-se como mecanismo válido para a reso-lução dos conflitos. Hoje é tempo de ou-sar imaginar a lógica do encontro e do diálogo mútuo como caminho, a colabo-ração comum como conduta e o conhe-cimento recíproco como método e crité-rio. E, assim, oferecer um novo paradi-gma para a resolução dos conflitos, con-tribuir para o entendimento entre as pes-soas e para a salvaguarda da criação.

Penso que as religiões como também as universidades, sem precisar de renunci-ar às próprias caraterísticas peculiares e aos próprios dons particulares, têm mui-to para contribuir e oferecer neste cam-po; tudo o que fizermos neste sentido é um passo significativo para garantir às gerações mais jovens o seu direito ao futuro, e será também um serviço à justi-ça e à paz. Só desta maneira lhes forne-ceremos os instrumentos necessários para que sejam elas as protagonistas na forma de gerar estilos de vida sustentá-veis e inclusivos”.

A VISITA DO PAPA FRANCISCO À TAILÂNDIA E AO JAPÂO

Dia 1 de Dezembro: 1º DOMINGO DO ADVENTO No próximo domingo, 1 de Dezembro, começa um novo Ano litúrgico (o Ano A) com o Tempo do Advento. A liturgia marca a caminhada da nossa vida, propon-do-nos continuamente um tempo novo para nos aproximarmos de Cristo “autor e consumador” da nossa fé. O do Advento, é tempo de espera e de esperança, porque o “inesperado” bate sempre à nossa porta. Para vivermos com maior intensidade este tempo, estão à disposições os subsídios da “Lectio divina” e o livrinho “Rezar no Advento”.