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Apresentao do PowerPoint

FORUM INTERNACIONAL VOLUNTARIADO E SADE DA CRIANA

Tema: Oncologia Infantil, Filantropia e Voluntariado no Brasil e no Mundo (18)

13/10/2015 Salvador, BA

INCa: Instituto Nacional de Cncer (Brasil), 2008(*exceto tumores cutneos diferentes de melanoma)351.720 pacientes*Proporo estimada da populao brasileira afetada por cncer*0,19%0,016%9.890 novos pacientes(2,8% de todos os casos)

Causas de mortalidade dos 5 aos 19 anos no Brasil, 1995

Leucemias agudas: sinais e sintomas apresentaoSinais & sintomas% apresentaoFebre61Palidez55Hemorragia52Anorexia33Fadiga30Dor ssea23Dor abdominal19Artralgia15Adenomegalia15Perda de peso13

Fernbach, DJ - in: Sutow, WW; Vietti, TJ; Fernbach, DJ: Oncologia Clnica Peditrica, 1a edio, abril 1977, pg 210 (Historia natural de la leucemia aguda)

Cancer Incidence and Survival Among Children and Adolescents:United States SEER (Surveillance, Epidemiology and End Results) Program: 1975-1995, 1999Cncer em < 20 anos anlise global de sobrevida EUA 1975 19951975 1980 1985 1990 19951001 ano do diagnstico3 anos do diagnstico5 anos do diagnstico10 anos do diagnstico% sobrevida9080706050

Taxas de sobrevida e cura institucionais Pediatria FMUSPSG de crianas admitidas em perodos consecutivos; apenas crianas encaminhadas sem nenhum tratamento prvio e que tiveram todo o seu tratamento conduzido na instituio Probabilidade (%) de sobrevida global (SG)20031993198318,6 5%56,6 5,3%64 4,2%p < 0,0001-50

0

50

100

150

200

250

300

350

100

90

80

70

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50

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20

10

Meses

1967 25 %

199780%

201090%

LLA POSSIBILIDADES DE CURA

Cncer peditrico no Brasil: problema de natureza fundamentalmente quantitativa e no qualitativaIMENSA DISPARIDADE ENTRE RESULTADOSINSTITUCIONAIS E POPULACIONAIS

Ferman S, Santos MO, Ferreira JMO, Reis RS et al. Childhood cancer mortality trends in Brazil, 1979 2008. CLINICS, 60(2): 219-24, 2013

Ocorrncia (incidncia) Representatividade como causa de mortalidadeSobrevida progressivamente maior (resultados nacionais e internacionais comparveis) Tratamentos de custo elevado e prolongados (cada vez mais crianas envolvidas no processo de ateno)Necessidade obrigatria de levarmos sociedade como um todo os excelentes resultados individualmente (por instituies) alcanados

Relevncia do problema em nosso pas

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO CNCER 1865: LISSAUER MELHORA DE UM CASO DE LEUCEMIA COMSOLUO DE FOWLER (COMPOSTO DE ARSNICO) 1922: BELL BENEFCIOS DE FRMULAS COLOIDAIS COMCHUMBO ( TRATAMENTO ADJUVANTE) 1940: HUGGINS USO DE ESTRGENOS EM CNCER DE MAMA(TRATAMENTO HORMONAL) 1942: KARNOFSKY 1 ESTUDO COM MOSTARDA NITROGENADA(ALQUILANTES) 1948: FARBER PRIMEIRAS RESPOSTAS EM LEUCEMIAS COMAMINOPTERINA (ANTIMETABLITOS)SURGIMENTO DE SUPORTE SOCIAL INTENSO, PARTICULARMENTE DIRIGIDOAO CNCER PEDITRICO

11

12

13

SJCRH Contribuies em dlares 2014

TOTAL: R$ 797.005.822,00

ATENO AO CNCER PEDITRICO EM NOSSO PAS:ESSENCIAL E GLOBALMENTE FUNDAMENTADA NA ATIVIDADE PBLICA

APALAALMaceiAssociao dos Pais e Amigos dos Leucmicos de AlagoasGACCAMManausGrupo de apoio Criana com Cncer de AmazonasGACCITBAItabunaGrupo de Apoio Criana com Cncer de ItabunaGACC-BABASalvadorGrupo de Apoio Criana com Cncer BahiaAPP-CECEFortalezaAssociao de Combate ao Cncer Infanto-Juvenil - Associao Peter PanABRACEDFBrasliaAssociao Brasileira de Assistncia s Famlias de Crianas Portadoras de HemopatiasACACCI-ESESVitriaAssociao Capixaba Contra o Cncer InfantilFADMASo LuisFundao Antonio Dino / Hospital do Cncer Aldenira BeloFANIRMJ-MGMGJuiz de ForaFundao de Apoio aos Portadores de Neoplasias Infantis Ricardo Moyss JniorFSAC-MGMGMontes ClarosFundao Sara Albuquerque CostaOASIS-MGMGUberabaOrganizao dos Amigos Solidrios Infncia e a SadeAMGLPV-MGMGUberlndiaAssociao dos Membros do Grupo Luta pela VidaAACC-MSMSCampo GrandeAssociao dos Amigos das Crianas com CncerAACC-MTMTCuiabAssociao dos Amigos das Crianas com CncerAMCC-MTMTCuiabAssociao Mato-grossense de Combate ao Cncer MTCRM-BELM PABelmCasa Ronald McDonald Belm DONOS DO AMANHPBJoo PessoaAssociao Paraba de Combate ao Cncer Infanto-Juvenil Donos do AmanhNACC-PEPERecifeNcleo de Apoio Criana com CncerRFCC-PIPITeresinaRede Feminina Estadual de Combate ao Cncer do PiauUOPECCAN-PRPRCascavelUnio Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao CncerAPACN-PRPRCuritibaAssociao Paranaense de Apoio Criana com NeoplasiaRFLPCC-PRPRCuritibaRede Feminina da Liga Paranaense de Combate ao CncerVIVER-PRPRLondrinaVoluntariado de Apoio s Crianas e Adolescentes Portadores de CncerRFCC-PRPRMaringRede Feminina de Combate ao Cncer MaringCRM-RJRJRio de JaneiroCasa Ronald McDonald Rio de JaneiroFC-RJRJRio de JaneiroFundao do Cncer do Rio de JaneiroAAPCMR RNMossorAssociao de Apoio a Portadores com Cncer de MossorCACC-RNRNNatal Casa de Apoio a Criana com Cncer Durval PaivaDOMUSRSCaxias do SulAssociao de Amparo Criana e ao Adolescente com Cncer da Serra GachaAAMO-RSRSNovo HamburgoAssociao de Assistncia ao Menor em OncologiaLFCC-RSRSPasso FundoLiga Feminina de Combate ao CncerICI-RSRSPorto AlegreInstituto do Cncer Infantil do Rio Grande do SulCACC-RSRSSanta MariaCentro de Apoio Criana com CncerAVOS-SCSCFlorianpolisAssociao dos Voluntrios da Sade do Hosp. Inf. Joana de GusmoHJAF-SCSCJoinvilleHospital Infantil Dr. Jeser Amarante FariaAVOSOS-SESEAracajuAssociao dos Voluntrios a Servio da Oncologia em SergipeHCB-SP SPBarretosHospital de Cncer de BarretosABCC-SP SPBauruAssociao Bauruense de Combate ao CncerFAMESPSPBotucatuFundao para o Desenvolvimento Mdico e HospitalarBOLDRINI-SP SPCampinasCentro Infantil de Investigao Hematolgica Dr. Domingos A. BoldriniCRM-CAMSPCampinasCasa Ronald McDonald CampinasCVSFSPFrancaCentro de Voluntrios da Sade de FrancaCRM-JAHUSPJahuCasa Ronald McDonald JahuGRENDACC-SPSPJundiaGrupo em Defesa da Criana com CncerISCM-MARSPMarliaIrmandade da Santa Casa de Misericrdia de MarliaAAPCSPPresidente PrudenteAssociao de Apoio ao Portador de Cncer de Presidente PrudenteGACC-RPRSPRibeiro PretoGrupo de Apoio Criana com Cncer de Ribeiro PretoGACC-RCLSPRio ClaroGrupo de Apoio Criana com Cncer - Associao Lute pela VidaRFCC-SBDSPSanta Brbara d'OesteRede Feminina de Combate ao Cncer Sta Barbara do OesteCRM-ABCSPSanto AndrCasa Ronald McDonald ABCSCM-STSSPSantosIrmandade da Casa de Misericrdia de SantosCRM-SPSPSo PauloCasa Ronald McDonald So PauloGRAACC-SPSPSo PauloGrupo de Apoio ao Adolescente e Criana com CncerISDSPSo PauloInstituto Stella DemarcoITACISPSo PauloInstituto de Tratamento do Cncer Infantil - Fundao CrianaTUCCA-SPSPSo PauloTucca Associao para Crianas e Adolescentes com CncerGPACI-SORSPSorocabaGrupo de Pesquisa e Assistncia ao Cncer Infantil CAAESPSo PauloCasa Assistencial Amor e EsperanaAACCSPSo PauloAssociao de Apoio a Criana com CncerHOPESPSo PauloCasa Hope- Apoio a Criana com CncerCAJECSPSo PauloCasa Assistencial Jos Eduardo Cavichio GOTA DE AMORSPTaboo da serraSociedade Beneficente Gota de AmorCAMPHSPCampo LimpoCasa Assistencial Maria Helena PaulinaCASA NINHOSPSo PauloCasa Ninho- Apoio a Criana Carente com Cncer CAVDSPSo PauloCasa de Apoio a Criana com Cncer Vida DivinaCBCSPSo PauloCentro de Apoio a Criana Carente com Cncer Candido BermejoAPFCCSPSo PauloAssociao Paulista Feminina de Combate ao CncerABADOCSPSo PauloAssociao Brasileira de Apoio ao Doente de CncerAHPASSPSo PauloAssociao Helena Picardi de Andrade e SilvaGRATHISPSo PauloGrupo de Assistncia ao Tratamento e Hospedagem InfantilCARDECSPSo PauloCasa de Apoio Renascer com JesusCSSPSo PauloCasa SafiraLUZ DIVINASPSo PauloCasa de Apoio Luz DivinaCAMACSPSo PauloCasa Modelo de Apoio a Criana com Cncer CASCSPSo PauloCasa de Apoio So CamiloABRALESPSo PauloAssociao Brasileira de Leucemia e LinfomasASCCISPSo PauloAo Solidria Contra o Cncer Infantil

Instituies brasileiras regulamentadas, ativas na ateno direta criana com cncerNo includas neste quadro instituies com atividades especficas no-diretamente assistenciais, programas de McDonald (exceto casas Ronald) e a prpria SOBOPE

4 2 11479 73 INSTITUIES19 ESTADOS & DF41 / 73 (56%) EM CAPITAIS

ASCCI = Ao Solidria Contra o Cncer InfantilFundada em 14 de dezembro de 1985Registro no CNAS (Conselho Nacional de Assistncia Social): 22 de outubro de 1997Utilidade pblica federal: 1997 Passos rduos at o estabelecimento pleno como instituio filantrpica legalizada

NECESSIDADE ESTRUTURAL BSICA:

ITACI: admisso de novas crianas - 2015

procednciaProced%SP, SP45Gde SP16Int SP13RO4MT5BA4MG2PA1PR1AP1GO1AM2RN1RJ1SE1MS1Alat1(26%)

26%

BRASIL: CARACTERSTICAS DO TRABALHO FILANTRPICO E COOPERATIVO1) programas uniformes: grande importncia da SOBOPE

2) envolvimento de todas as instituies que disponibilizam o servio em dada regio

3) atentar s necessidades reais, discutidas e bem estruturadas (no trabalhar apenas levado pela emoo)

EEUU / dcada de 90: 6.000 (80%) / 7.500 crianas < 15 anos que, por ano, tm cncerPrevalncia de sobreviventes de cncer peditrico entre adolescentes e adultos jovens (15 - 45 anos):1990 1 / 1.0002000 1 / 9002010 1 / 250SOBREVIVENTES DE CNCER PEDITRICO

Instituto de Tratamento do Cncer InfantilDepartamento de Pediatria - FMUSP(11) [email protected]