formados unesp bauru - thiago navarro

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 T hi ag o Nav ar r o  26 a no s  F or ma do e m 20 1 0 Atualmente repórter  do J or na l da C id ad e de Ba uru Minha t rajetória começou ainda na é poca de faculdade. Quando esta va no segundo ano, também fazia o curso técnico de R adialismo, no Senac, e entã o tive a oportuni dade de trabalhar na equipe de es portes da R ádio Bandeirant es de Bauru, primeiro como pl an o esportivo, e depois como re- pórter. E m 2010 , quando já est avano úl timo ano do curso de Jornalismo na Unesp, pas sei a ser re - pórter da web rádio J ornada Esportiva, que foi a primeira expe riência em Bauru de t ransmissão de  jogos e xc lusivamente pela interne t , t a nt o do Noroes t e como tamm do vôl ei, basque t e e fu t sal. Da a assessoria à r edação Em 2011, já formado, ainda fiquei mais alguns me ses no J ornada Esportiva, e traba lhei por sete me - ses como ass es sor de imprensa do B a uru T ênis Clube (BT C). A pa rtir de ma io da quele a no, pas se i a t raba lhar na a sse ssoria de imprensa do Esporte Clube N oroest e, cargo que ocupei até de zembro de 2012, quando fui convidado para integ rar a redaçã o do J ornal da Cidade – onde est ou até hoj e. No meu dia adia faço muita s matérias narua, in loco, mas ta mbém uso muito o telefone, e-mail e re- des sociais. J á pa ss ei por quase t odas as editoriasno J C: comecei na Política, fiquei dois anos no Es- porte, e ta mbé m já fiz ma rias para o caderno Local, R eg iona l e Bairros, entre outros. Atua lment e, estounasMat ériasEspeciais, quesãopublicadasaosdomingoseeventualmenteà ssegundas-feiras . No vas demanda s Quanto à perspectiva da profissão, acredito que falte mais sentimento de classe aos jorna- listas, pois a maioria não valoriza como deveria a formação que teve, isso quando ainda conseguem uma formação adequada. Acho que é um setor que ainda vai passar mais al- guns anos de turbulência até se ajustar bem à era digital. O fato é que o Jornalismo não vai morrer, mas será necessário se reinventar e atender de maneira adequada as demandas que surgiram com as mídias digitais, com as quais a profissão ainda está se acostumando. Bárbara Christan/Daniela Leite ------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------- Desde a fac ul dade, Th iago já dava ind ícios que seguiria o jornal ismo esportivo

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Thiago Navarro, formado em Jornalismo na Unesp de Bauru em 2010, conta sobre suas experiências na área e planos para o futuro.

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Page 1: Formados Unesp Bauru - Thiago Navarro

7/17/2019 Formados Unesp Bauru - Thiago Navarro

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 Thiago Navarro

 26 anos

 Formado em 2010

Atualmente repórter do Jornal da Cidade de Bauru 

Minha trajetória começou ainda na época de faculdade. Quando estava no segundo ano, também

fazia o curso técnico de Radialismo, no Senac, e então tive a oportunidade de trabalhar na equipe

de esportes da Rádio Bandeirantes de Bauru, primeiro como plantão esportivo, e depois como re-

pórter. Em 2010, quando já estava no último ano do curso de Jornalismo na Unesp, passei a ser re-

pórter da web rádio Jornada Esportiva, que foi a primeira experiência em Bauru de transmissão de

 jogos exclusivamente pela internet, tanto do Noroeste como também do vôlei, basquete e futsal.

Da a assessoria à redaçãoEm 2011, já formado, ainda fiquei mais alguns meses no Jornada Esportiva, e trabalhei por sete me-

ses como assessor de imprensa do Bauru Tênis Clube (BTC). A partir de maio daquele ano, passei

a trabalhar na assessoria de imprensa do Esporte Clube Noroeste, cargo que ocupei até dezembro

de 2012, quando fui convidado para integrar a redação do Jornal da Cidade – onde estou até hoje.

No meu dia a dia faço muitas matérias na rua, in loco, mas também uso muito o telefone, e-mail e re-

des sociais. Já passei por quase todas as editorias no JC: comecei na Política, fiquei dois anos no Es-

porte, e também já fiz matérias para o caderno Local, Regional e Bairros, entre outros. Atualmente,

estou nas Matérias Especiais, que são publicadas aos domingos e eventualmente às segundas-feiras.

Novas demandasQuanto à perspectiva da profissão, acredito que falte mais sentimento de classe aos jorna-

listas, pois a maioria não valoriza como deveria a formação que teve, isso quando ainda

conseguem uma formação adequada. Acho que é um setor que ainda vai passar mais al-

guns anos de turbulência até se ajustar bem à era digital. O fato é que o Jornalismo não

vai morrer, mas será necessário se reinventar e atender de maneira adequada as demandas

que surgiram com as mídias digitais, com as quais a profissão ainda está se acostumando.

Bárbara Christan/Daniela Leite 

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Desde a faculdade, Thiago já dava indícios que seguiria o jornalismo esportivo