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Universidade Anhanguera-Uniderp CENTRO DE EDUCACÃO A DISTÂNCIA POLO SÃO LUIS

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É uma produção em Power Point que fala sobre as reflexões,formação,social,economica e politica do Brasil

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Page 1: Formação Social.Economica e Politica do Brasil

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CENTRO DE EDUCACÃO A DISTÂNCIAPOLO SÃO LUIS

Page 2: Formação Social.Economica e Politica do Brasil

FORMAÇÃO SOCIAL ECONÔMICA E POLITICA DO BRASIL

MARIA JÚLIA MARTINS CASTRO SODRÉ RA= 387390JOSIANE MARTINS PEREIRA RA= 386067

JOELMA RODRIGUES DA SILVA RA= 386063IRACEMA BATISTA FERREIRA RA= 386150

NÁDIA TATIANA SÁ RA= 386243LUCIANA  CRISTINE RIBEIRO SILVA= 388727

TUTOR À DISTÂNCIA: MARIA CLOTILDE BASTOS TUTORA PRESENCIAL: GILZETE RIBEIRO SILVA BEZERRASÃO LUIS-MA, 21/11

2012 POLO SÃO LUIS

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 2º PERIODO

Page 3: Formação Social.Economica e Politica do Brasil

Introdução:As mudanças decorridas desde 1776 até a atualidade são visíveis, os avanços alcançados veremos no desenvolvimentos desta ATPS.

DESENVOLVIMENTO:As obras de DEBRET, Carlota Joaquina, a constituição de 1891, a era VARGAS, a inauguração de BRASILIA, A censura, favelas e MST.

Considerações finais:Aprendemos muito durante essas pesquisas e não podemos deixar de citar as melhorias ocorridas em nosso município, existem fatos isolados, mas se nos deixarmos guiarmos por quem negligencia seus deveres nunca conheceremos/gozaremos nossos direitos.

Roteiro

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Page 4: Formação Social.Economica e Politica do Brasil

Do livro ilustrados viagem Pitoresca e histórica ao Brasil

• Século XIX• Jean-Baptiste Debret• Nasceu em abril 1768 na França• Morreu- 28 Junho 1848• Chega ao Brasil 1816• Pintura- 1820 -1830• A pintura retratar – O que acontecia com escravos fujões: eram capturados

pelo capitão-do-mato• Por –crise econômica e Domínio inglês (1820)• Liderança Da Burguesia Portuguesa

Objetivo

• Volta de D.João VI ao Brasil• Constituição• Recolonizacão do Brasil (volta do monopólio Português)• 1821 D.João VI retorna Portugal• Arte neoclássico e realidade Brasileira

Caçador de escravos

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Castigo do Escravo

• Retrata: Os negros escravizados no Brasil • 1820-1830• Da coleção Viagem Pitoresca e Historia do Brasil• 1828 Debret- Foi peça chave na fundação da academia Imperial de

Belas Artes- onde deu aula vários anos• Detalhista • Sua obra é de Grande contribuição para o Brasil• (1821-1822) Processo de independência • Corte Portuguesas (Parlamento) tentam colonizar o Brasil • Exigência da volta de D.Pedro para Portugal• Janeiro de 1822 “Dia do Fico” • Elites colônias Brasileiras a próximas de D.Pedro• D. Pedro anuncia permanência no Brasil Universidade

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Page 6: Formação Social.Economica e Politica do Brasil

Carlota Joaquina Menina

• CARLOTA JOAQUINA• Carlota Joaquina de Bourbon, filha

primogênita do rei da Espanha Carlos 4º com D. Maria Luisa de Bourbon, nasceu em Arajuez em 25 de abril de 1775.

• Com apenas 10 anos casou-se por procuração com o príncipe de Portugal D. João, posteriormente rei de Portugal ( D. João 6º).

• Deu `a luz nove filhos. • Foi obrigada a embarcar para o

Brasil com a família e o restante da corte Portuguesa.

• No Rio de janeiro preferiu sempre morar longe de seu marido.

• Era extremamente voluntariosa e não era dotada pelo padrão de beleza exigido pela sociedade

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Carlota Princesa

• Por diversas vezes Carlota Joaquina tentou tomar o poder do seu marido.

• Em 1805 ainda em Portugal o regente descobriu uma conspiração tramada por ela que sempre encontrava um jeito de obter informações dos acontecimentos no reino para isso, subornava os súditos do palácio real.

• Quando estava de mau humor, Carlota Joaquina mandava chicotear os transeuntes que não se ajoelhavam diante do cortejo da sua comitiva.

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CARLOTA RAINHA

• Observamos no filme o modo como Dona Carlota se porta no Brasil: ela odiou nosso país desde antes de pisar em nosso solo; exigia que, quando ela passasse na rua, todos se ajoelhassem diante dela; e inclusive tentou convencer D. João a torná-la a rainha da Região do Prata (correspondente ao Uruguai e parte da Argentina), então parte do Império Espanhol - e, nessa empreitada, ela tem a ajuda de um dos amantes, José Presas, que mais tarde é deportado e escreve um livro contando intimidades de D. Carlota, um recurso para se vingar dela. Porém, seus planos são constantemente frustrados pelo marido, que alega não ter dinheiro para tal empreendimento.

• Quando a família real volta à Europa. Carlota Joaquina limpa os sapatos na amurada do navio, dizendo que desta terra não queria levar nem o pó, e depois joga os sapatos no mar.

• Carlota Joaquina acaba morrendo sozinha e pobre no castelo da Quinta do Ramalhão .

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Constituição de 1891

•A constituição iniciou-se em 24 de fevereiro de 1891 e vigorou até a constituição de 1934

•Definiu-se também a separação entre a igreja e o estado

•Principais pontos da constituição de 1891

Abolição das instituições monárquicasOs senadores deixam de ter cargos vitalíciosO presidente da republica passou a ser o chefe do poder executivoAs eleições passaram a ser pelo voto direto, mas continuou a ser não - secreto

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Page 10: Formação Social.Economica e Politica do Brasil

A Mordenização do Brasil entre a constituição de 1891 e 1934• Os pontos importantes entre as cartas garantem

direitos importantes aos cidadãos, como os direitos de defesa e do trabalho.

• Como a regulamentação para as eleições estatais• Abolição da pena de morte• O habeas corpus• O voto secreto• O voto feminino• A justiça eleitoral• A justiça do trabalho, defendendo o trabalhador, a

criança e a mulher.

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Inauguração de Brasília• Inaugurada em 21 de abril de 1960 seguindo um plano urbanístico de Lucio Costa e a orientação arquitetônica de Oscar Niemeyer

• Os lideres políticos dos pais acreditavam que para o Brasil se desenvolver seria necessário avançar rumo ao oeste. Fazer uma mistura de povos, de homens que viviam no sertão, levava uma autentica vida natural, o verdadeiro sertanejo com tradições apegadas as raízes do campo se misturando com homens letrados que viviam na grandes cidades.

• Esses avanços desenvolvimentalistas estavam ligadas a uma serie de mudanças estruturas herdadas da era Vargas, que no governo de JK ganharam velocidade e diziam respeito principalmente as bases do desenvolvimento ao modelo econômico adotado, com a urbanização crescendo de forma acelerada.

• O Brasil vivia o que se chamava então de intenso processo de modernização política e econômica e sofria todos os impactos positivos e negativos daí decorrentes. Universidade

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Movimentos populares,estilo e organização• Os movimentos populares

urbanos se traduzem por diferentes formas de organização de residência, da população à condições de vida a que está submetida

• As ligas deram inicio no sec. XX

• Os centros democráticos progressistas dos anos 40

• As sociedades amigas do bairro no período de1945 a 1964

• Os novos movimentos populares urbanos a partir do final dos anos 70

• A central de movimentos populares a partir da década de 90

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Movimento e desenvolvimento• Entendemos que os movimentos

sociais continuam a ter um papel imprescindível na democratização brasileira, e o movimento popular urbano em particular permanece provocando mudanças nas legislações e políticas urbanas em busca de melhores condições de vida e de acesso a direitos básicos, abrindo espaços para participação das classes populares na esfera

pública.

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A censura Ditadura militar• o período da ditadura militar, na década de 60 e 70,

os veículos de comunicação estavam sujeitos a uma forte censura executada por agentes da polícia federal. Naquela época, as produções artísticas tinham que passar pelo setor de censura antes de ser apresentadas em público. Isso quer dizer que a população só podia ver e ouvir o que a polícia federal previamente aprovasse.

• O objetivo era filtrar as “impurezas” dos veículos de comunicações. O objetivo era nobre, porém sua execução muito exagerada e a metodologia arcaica. Pode mos até dizer que naquela época a conduta brasileira era controlada pela polícia federal através dos veículos de comunicação.

• A liberdade de imprensa foi assegurada aos brasileiros em 28 de agosto de 1821, assinada por D. Pedro I, mas, cento e cinquenta e um anos depois, em 6 de setembro de 1972, o decreto de D. Pedro foi censurado pelo Departamento da Polícia Federal, com a seguinte ordem a todos os jornais do País: “Está proibida a publicação do decreto de D. Pedro I, datado do século passado, seria realmente cômico se não fosse verdadeiro.

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Censura artísticaArtistas censurados durante a ditadura militar (1964-1985)• Canções-protesto• Alguns artistas usavam a própria música para protestar contra

a censura. Algumas destas músicas ganharam um caráter histórico dentro do movimento da MPB. Por outro lado, algumas canções eram censuradas apenas por não condizer com os valores morais da época, como é o caso de "Como Eu Quero" de Paula Toller e Leoni, cuja personagem principal exige de seu namorado que "tire essa bermuda". Também é famoso o caso de censura à canção "Tortura de Amor" de Waldick Soriano, lançada no auge da repressão. Outro caso conhecido de censura por razões não políticas foi a imposta a Adoniran Barbosa, que compunha de acordo com o dialeto caipira, obrigado a corrigir as letras de suas canções de acordo com a Gramática, caso quisesse gravá-las. Adoniran preferiu esperar pelo fim da censura prévia para voltar a gravar.

• "Apesar de Você" – Chico Buarque• "Pra Não Dizer que Não Falei das Flores" – Geraldo Vandré• "Cálice" – Chico Buarque e Gilberto Gil• "É Proibido Proibir" – Caetano Veloso• "Acorda, Amor" – Leonel Paiva e Julinho da Adelaide (Chico

Buarque)• "Que as Crianças Cantem Livres" – Taiguara• "Animais Irracionais" – Dom e Ravel• "Sociedade Alternativa" - Raul Seixas• "Opinião" - Zé Keti

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Favela• Origem do termo em português brasileiro favela surge no episódio histórico conhecido por guerra dos canudos. A cidadela de canudos foi construída junto a alguns morros, entre eles o morro da favela, assim batizada em virtude da planta popularmente chamada de favela que cobria a região.

• Em 1897 soldados que foram para a guerra e regressaram para o Rio de Janeiro e não receberam o soldo instalaram – se em construções provisória no morro da providencia e o local passou a ser chamado de favela.

• Em 1920 foi aderido o nome favela

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Sem Reforma Agrária não há democracia

• O MST MOVIMENTOS DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRAS

• Teve origem na decada de 80 • E existe a 26 anos • Centenas de trabalhadores rurais decidiram fundar um

movimento social campones autonomo, que lutas- se pela terra, pela reforma agraria e pelas transformações sociais necessarias para o nosso Pais.

• E as atividades do movimento consiste na ocupação de terras improdutivas, como forma de pressão pela reforma agraria, mas, também reinvidicam imprestismo de ajuda para que possam realmente se possa produzir nas terras para o mst é muito importante que as familias possam ter escolas proximas ao assentamento de maneira que as crianças não precisem ir a cidade e desta forma fixar as familias no campo.

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São Luis

Cidade Periférica• São Luis capital do estado do

maranhão, nasceu de múltipla denominação cidade periférica, que cresceu em decorrência de dominações exógenas e evidentemente em função de fatores sociais e econômicos. Alem disso existe ainda a força de intervenções externas evidenciadas pelas ocupações e as permanência de vários povos – franceses, portugueses, holandeses, ingleses e americanos

• Se beneficiando das riquezas locais. Universidade Anhanguera-Uniderp

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São Luis

São Luis crescimento urbano• São Luis – a cidade expandiu-se em

múltiplas direções e ampliou demasiadamente suas frentes e opções de crescimento urbano, sem valer-se adequadamente dos instrumentos técnicos financeiros e institucionais necessários ao gerenciamento de seu espaço.

• E depara-se, agora com a premência de reduzir seus custos de gerenciamento, eleger prioridades urbanas, definir seu centro nervoso com concentração de elevadas taxas urbanas, direcionar seu crescimento de forma paulatina e compacta a partir deste centro nervoso, hierarquizar sua densidade e evitar distribuição aleatória de altos índices de ocupação pelos diversos bairros.

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Referencias bibliográficas

•1959. Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal Pimentel, Antônio Martins de Azevedo. Histórico da mudança da capital federal. IN Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, tomo LXXIII, parte 1, 1910, p. 280Costa, Graciete Guerra da & Medeiros, Valério Augusto Soares de. INA Cartografia do Distrito Federal. Anais do III Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica. Ouro Preto: Universidade Federal de Minas Gerais, 10 a 13 de novembro de 2009. p. 3

Gouvêa, Maria de Fátima Silva. Poder Político e Administração na Formação do Complexo Atlântico Português (1645-1808). IN Congress 2001 Papers, Latin American Studies Association, 2001. ;Graça Proença - ed ÁticaKerstin StremmelHistória da Arte - Duílio B. FilhoBraga, Teodoro. Artistas pintores no Brasil: São Paulo, São Paulo ed., 1942.Freire, Laudelino. Um século de pintura: Rio de Janeiro, Tipografia Röhe, 1916http-cultura-culturamix-com-arte-obras-de-arte-de-debretphttp-taislc-blogspot-com-brpwww.editorapositivo.com.br_editora-positivo_professores-e-coordenadores_para-sala-de-aula_filmografia_leitura-5

↑ Slum Dwellers to double by 2030 UN-HABITAT report, April 2007 a b Quatro capitais brasileiras estão entre as mais desiguais do mundo, diz ONU - G1, 19 de março de 2010 (visitado em 19-3-

2010) a b c UN-HABITAT 2007 Press Release on its report, "The Challenge of Slums: Global Report on Human Settlements 2003".

See, for instance, the press release from Abahlali baseMjondolo on the Slums Act in South Africa

Veja:Mais de 11 milhões de brasileiros vivem em favelas (21 de dezembro de 2011). Página visitada em 22 de dezembro de 2011.Exame (Brasil):6% dos brasileiros vivem em favelas e similares, diz IBGE (21 de dezembro de 2011). Página visitada em 22 de

dezembro de 2011. Exame (Brasil):São Paulo é metrópole com mais moradores de favelas do Brasil, segundo o IBGE (21 de dezembro de 2011).

Página visitada em 22 de dezembro de 2011.Centro de Documentação e Memória da UNESP. MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

↑ Os cios da terra Jornal Gazeta do Povo - edição comemorativa de n° 30.000 - acessado em 8 de dezembro de 2012↑ FACÓ, Rui. Cangaceiros e Fanáticos: gênese e lutas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.

↑ Bandidos. Forense-Universitária: Rio de Janeiro, 1975, p. 11, apud Souza, M.O cangaço e o poder dos coronéis no Nordeste