formação litúrgica 2
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FORMAO LITRGICA
Em mdulos 4 X 15
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Mdulo 01
Liturgia da Missa
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MDULO 2 LITURGIA EM GERALTEMPO LITRGICO
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MDULO 2O SACRAMENTO DA EUCARHTTP://WWW.AHORADAMISSA.COM/INDEX_SACRAMENTO.HTML
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CONTINUAO 28/03/15CIC 1324. A Eucaristia fonte e pice de toda a vida
demais sacramentos, assim como todos os ministreclesisticos e tarefas apostlicas, se ligam sagradEucaristia e a ela se ordenam. Pois a santssima Euccontm todo o bem espiritual da Igreja, a saber, o prnossa Pscoa.
CIC 1325. A comunho de vida com Deus e a unidade
de Deus, pelas quais a Igreja ela mesma, a Eucarissignifica e as realiza. Nela est o clmax tanto da aem Cristo, Deus santifica o mundo, como do culto quEsprito Santo os homens prestam a Cristo e, por ele
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CIC 1326. Finalmente, pela CelebraoEucarstica j nos unimos liturgia doantecipamos a vida eterna, quando Detudo em todos (1Cor 15,28).
CIC 1327. Em sua palavra, a Eucaristia
resumo e a suma de nossa f: Nossa mde pensar concorda com a Eucaristia, Eucaristia, por sua vez, confirma nossmaneira de pensar.
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COMO SE CHAMA ESTE SACRAMENTO?
1328. A riqueza inesgotvel deste sacramento e
se nos diversos nomes que lhe so dados. Cadadestas designaes evoca alguns de seus aspe chamado:Eucaristia, porque ao de graaAs palavras "eucharistein" (Lc 22,19; 1 Cor 11,24"eulogein" (Mt 26,26; Mc 14,22) lembram as bn
judaicas que proclamam sobretudo durante a as obras de Deus: a criao, a redeno e asantificao.
http://www.ahoradamissa.com/doc_catecismo.htmlhttp://www.ahoradamissa.com/doc_catecismo.html -
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1329. Ceia do Senho r, pois se trata da ceia que o Senhseus discpulos na vspera de sua paixo, e da antecidas bodas do Cordeiro na Jerusalm celeste. Frao d
porque este rito, prprio da refeio judaica, foi utilizaquando abenoava e distribua o po como presidentesobretudo por ocasio da ltima Ceia. por este gestdiscpulos o reconhecero aps a ressurreio, e coexpresso que os primeiros cristos designaro suas
eucarsticas. Com isso querem dizer que todos os quenico po partido, Cristo, entram em comunho com eformam seno um s corpo nele. Assemb leia euc ars tporque a Eucaristia celebrada na assembleia dos fievisvel da Igreja .
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1330. Memorial da Paixo e da Ressurreio do SeSanto Sacrifcio, porque atualiza o nico sacrifcioSalvador e inclui a oferenda da Igreja; ou tambmsacrifcio da Missa, "sacrifcio de louvor" (Hb 13,15sacrifcio espiritual , sacrifcio puro e santo, pois resupera todos os sacrifcios da Antiga Aliana.SantLiturgia, porque toda a liturgia da Igreja encontra e sua expresso mais densa na celebrao deste
sacramento; no mesmo sentido que se chama tcelebrao dos Santos Mistrios. Fala-se tambmdoSantssimo Sacramento, porque o sacramentsacramentos. Com esta denominao designam-espcies eucarsticas guardadas no tabernculo.
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1331. Comunho, porque por este sacramenunimos a Cristo, que nos toma participantes deCorpo e de seu Sangue para formarmos um s
denomina-se ainda as "coisas santas" (ta hagiaeste o sentido primeiro da "comunho dos saque fala o Smbolo dos Apstolos - po dos ando cu, remdio de imortalidade, vitico...
1332. Santa Missa, porque a liturgia na qual se mistrio da salvao termina com o envio dos ("missio": misso, envio) para que cumpram a de Deus em sua vida cotidiana.
Fonte: http://www.ahoradamissa.com/doc_catecismo.html#01
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MDULO 3ESPIRITUALIDADE LTURG
O Compndio do Catecismo se articula em quatrocorrespondncia com as leis fundamentais da vida em
A primeira parte, intitulada A profisso da f, cooportuna sntese da lexcredendi, isto , da f profeIgreja Catlica, retirada do Smbolo Apostlico ilustr
Smbolo Niceno-Constantinopolitano, cujaproclamao nas assemblias crists mantm vivadas principais verdades da f.
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A segunda parte, intitulada Acelebdo mistrio cristo,apresenta os elem
essenciais da lex celebrandi. O ando Evangelho encontra, de fato, resposta privilegiada na vida sacramNela, os fiis experimentam e testemuem cada momento de sua existn
eficcia salvfica do mistrio pascameio do qual Cristo realizou a obnossa redeno.
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A terceira parte, intitulada A vida emevoca a lex vivendi, isto , o esforo
batizados fazem para manifestar nocomportamentos e nas suas escolhas fidelidade f professada e celebrada. Osfato, so chamados pelo Senhor Jesus a rea
obras prprias de sua dignidade de filhos docaridade do Esprito Santo.
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A quarta parte, intitulada A oraooferece uma sntese da lex orandi,da vida de orao. A exemplo de Jemodelo perfeito de orante, tambm o chamado ao dilogo com Deus na ocuja expresso privilegiada o Pai Noorao ensinada pelo prprio Jesus.
fonte:http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documentsith_doc_20050320_ratzinger-intro-compendium_po.html
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Catecismo da Igreja Catlica
122. A liturgia , ela prpria, orao; a cda f encontra o seu justo posto na celedo culto. A graa, fruto dos sacramencondio insubstituvel do agir cristo
como a participao na liturgia da Igrejaa f. Se a f no se realiza nas obras, no pode dar frutos de vida eterna .
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DEPARTAMENTO DAS CELEBRAES LITRGICAS DO SUMO PONTFICE
Por que a liturgia? O que significa liturgia? (CIC 1066-1070)
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A profisso de f, abordada na primeira parte do CateIgreja Catlica, seguida pela explicao da vida sacpor cujo meio Cristo est presente e age, continuando
edificao da sua Igreja. Se na liturgia, alis, no se defigura de Cristo, que o seu princpio e est realmentepara torn-la vlida, nem sequer teramos a liturgia crisdepende do Senhor e sustentada pela sua presena.
Existe, ento, uma relao intrnseca entre f e
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SE ABRIRMOS O CATECISMO NA SUA SEGUNDA PARTEQUE A PALAVRA LITURGIA SIGNIFICA, ORIGINASERVIO DE E EM FAVOR DO POVO. NA TRADISIGNIFICA QUE O POVO DE DEUS FAZ PARTE DA OBRA
(CIC, 1069).
Existe, ento, uma relao intrnseca entre f eambas intimamente unidas. Sem a liturgia e os
sacramentos, a profisso de f no teria eficci
careceria da graa que alicera o testemunho d
cristos. Por outro lado, a ao litrgica nunca
considerada genericamente, prescindindo-se doda f. A fonte da nossa f e da liturgia eucarsti
fato, o mesmo acontecimento: o dom que Cris
si mesmo no mistrio pascal (Bento XVI,
34).
http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/apost_exhortations/documents/hf_ben-xvi_exh_20070222_sacramentum-caritatis_po.htmlhttp://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/apost_exhortations/documents/hf_ben-xvi_exh_20070222_sacramentum-caritatis_po.htmlhttp://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/apost_exhortations/documents/hf_ben-xvi_exh_20070222_sacramentum-caritatis_po.html -
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Em que consiste essa obra de Deus da qual fazemoresposta do catecismo clara e nos permite descobconexo que existe entre a f e a liturgia: No smb
Igreja confessa o mistrio da Santssima Trindseu desgnio benevolente (Ef 1,9) para toda a criarealiza o "mistrio da sua vontade" dando o seu FilhoEsprito Santo para a salvao do mundo e para a gnome (CIC, 1066).
Cristo, o Senhor, realizou esta obra da redeno humana eglorificao, preparada pelas maravilhas que Deus fez no poaliana, principalmente pelo mistrio pascal da sua bem-aventuda ressurreio dentre os mortos e da sua gloriosa ascensoeste o mistrio de Cristo, que a Igreja anuncia e celebra na sua
de que os fiis vivam dele e dem testemunho dele no mundo
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Por meio da liturgia, exerce-se a obra da nredeno (Conclio Vaticano II, SacrosanctConcilium, 2). Assim como foi enviado pelo
enviou os apstolos para anunciarem a rederealizarem a obra de salvao que proclammediante o sacrifcio e os sacramentos, em quais toda a vida litrgica gira (iibidem, 6).
Vemos assim que o catecismo sintetiza a obra de Cristo npascal, que o seu ncleo essencial. E o nexo com a liturgiabvio, pois por meio da liturgia que Cristo, nosso RedentSacerdote, continua na sua Igreja, com ela e por ela, a obraredeno (CIC, 1069). Assim, esta obra de Jesus Cristoglorificao de Deus e santificao dos homens, o vcontedo da litur ia.
E t t i t t b
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.htmlhttp://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.html -
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Este um ponto importante porque, embora a expresso teolgico-litrgico do mistrio pascal devam inspirar o ese a celebrao litrgica, isto nem sempre foi assim. A ma
problemas ligados s aplicaes concretas da reforma litver com o fato de que no foi suficientemente consideradde partida do conclio a pscoa [...]. E pscoa significainseparabilidade da cruz e da ressurreio [...]. A cruz estliturgia crist, com toda a sua seriedade: um otimismo basofrimento e a injustia do mundo e reduz o ser cristos ano tem nada a ver com a liturgia da cruz
. A redeno custou a Deus o sofrimento do seu Filho e amorte. Da que o seu exercitium, que, segundo o texto c a liturgia, no pode acontecer sem a purificao e seamadurecimento que provm do seguimento da cruz (
XVI, Teologia della Liturgia, LEV, Vaticano, 2010, pgs. 77
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Esta linguagem conflita com aquela mentalidade incapa
aceitar a possibilidade de uma interveno divina real n
mundo em socorro do homem. Por isso, quem compar
viso desta considera como integrista a confisso de um
interveno redentora de Deus para mudar a situao d
alienao e de pecado, e este mesmo juzo emitido a pr
um sinal sacramental que torne presente o sacrifcio red
Mais aceitvel, aos seus olhos, seria a celebrao de um
correspondesse a um vago sentimento de comunidade. M
culto no pode nascer da nossa fantasia; seria um grito
escurido ou uma simples auto-afirmao. A verdadeira
pressupe que Deus responde e nos mostra como podem
lo
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MDULO 4PRINCPIOS DE LITUHTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?ID=H5FFBQAAQBAJ&PG=PA49&LPG=PA49&DQ=LITURGIA+INSERIDA&SOURCE=BL&OTS=CC
PTEJ2C-T1CZRDRTLXDKTSS&HL=PT-BR&SA=X&EI=NIBYVIVVJ5EFYAT_SYHWAG&VED=0CDOQ6AEWBG#V=ONEPAGE&Q=LITURGIA%2
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https://books.google.com.br/books?id=h5FFBQAAQBAJ&pg=PA49&lpg=PA49&dq=liturgia+inserida&source=bl&ots=CCDbbEj9Da&st1czRDrTlXdKtss&hl=pt-BR&sa=X&ei=NibyVIvvJ5efyAT_sYHwAg&ved=0CDoQ6AEwBg#v=onepage&q=liturgia%20inserida&f=true
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