formação de responsáveis técnicos e auditores produção ... · progresso da incidência de...
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Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores
Produção Integrada de Goiaba
MANEJO DAS DOENÇAS DA GOIABEIRA
Ivan Herman Fischer
(APTA Centro Oeste-Bauru)
Campinas-SP
11/11/2011
Principais doenças da goiabeira
• Bacteriose – Erwinia psidii
• Ferrugem – Puccinia psidii
• Nematóide da galha – Meloidogyne enterolobii
(Sin.: M. mayaguensis)
• Doenças de Pós-colheita
•Antracnose – Colletotrichum spp.
•Pinta preta – Guignardia psidii
•Podridão estilar – Fusicoccum, Phomopsis,
Dothiorella, Lasiodiplodia, Phoma
Manejo da Bacteriose
•Utilizar mudas sadias;
•Não irrigar por aspersão;
•Utilizar quebra-ventos;
•Adubação equilibrada;
•Arejamento das plantas;
•Evitar podas em períodos de orvalho ou água livre;
•Enterrio de ramos doentes;
•Pulverizações preventivas (cúpricos em frutos de até 1,5cm)
•Desinfestação de maquinários/ferramentas de poda
FIG. 1 – Curva de progresso da bacteriose em goiabeiras variedade Pedro Sato, tratadas
semanalmente com diferentes defensivos durante 70 dias, em campo.
(Rezende et al., 2008)
FIG. 2 – Curva de progresso da doença em goiabeiras variedade Comum, tratadas
semanalmente com diferentes defensivos durante 70 dias, em campo.
(Rezende et al., 2008)
Principais doenças da goiabeira
• Ferrugem – Puccinia psidii
Almeida, A.M.
Rocabado, J.A.
Duarte, V.
Manejo da Ferrugem
•Utilizar mudas sadias;
•Evitar proximidade com Mirtáceas;
•Evitar irrigação por aspersão;
•Aeração no interior da copa;
•Adubação equilibrada;
•Pulverizações preventivas (cúpricos) e curativas
(azoxistrobina, ciproconazol, tebuconazol,
azoxistrobina+difenoconazol, tebuconazol+
trifloxistrobina)
→ Monitoramento semanal em 2% plantas [nível
de ação = 10% (fruto <2cm) e 20% doente]
Figure 1 – Progress of rust disease on fruits of guava ‘Paluma’ in a field trial undertaken in
2003 in São Francisco do Itabapoana, Rio de Janeiro State, Brazil. Arrows indicate that
fungicides were sprayed at 2, 16, 30, 43 and 58 days after the first disease assessment on day
1, and were alternated with sprays of copper oxychloride, aplied at 9, 23 and 37 days after day
1. Control trees were sprayed with water (Martins et al., 2011)
Figura 1– Relação entre dano (Kg/ha) causado por Puccinia psidii e AACPD. Diferentes intensidades de
doença foram obtidas com o uso de pulverizações com fungicidas sistêmicos e protetor (mancozeb), no
experimento realizado em 2003, em lavoura do distrito de Praça João Pessoa, município de São Francisco
do Itabapoana-RJ (Martins, 2006)
Redução de 91%
(24t/ha)
Figura 3– Relação entre dano (Kg/ha) causado por Puccinia psidii e AACPD. Diferentes intensidades de
doença foram obtidas com o uso de pulverizações com fungicidas sistêmicos e protetor (mancozeb), no
experimento realizado em 2003 - 2004, em lavoura do distrito de Praça João Pessoa, município de São
Francisco do Itabapoana-RJ (Martins, 2006)
Redução de 88%
(20t/ha)
Principais doenças da goiabeira
•Nematóide da galha – Meloidogyne enterolobii (Sin.:
M. mayaguensis)
Scherer, A. Gomes, C.B.
Principais doenças da goiabeira
•Nematóide da galha – Meloidogyne enterolobii
Scherer, A.
Rammah & Hirschmann
Manejo do Nematóide da galha
•Mudas sadias e áreas livres do nematóide;
•Desinfestação de máquinas, implementos e veículos
•Matéria orgânica (adubação equilibrada);
•Erradicação de plantas e isolamento do local (plantio
de espécies antagônicas);
• Rotação de culturas.
Principais doenças da goiabeira
• Doenças de Pós-colheita
•Antracnose – Colletotrichum spp.
•Pinta preta – Guignardia psidii
•Podridão estilar – Fusicoccum, Phomopsis,
Dothiorella, Lasiodiplodia, Phoma
Incidência de podridões no mercado atacadista = 5,5% (Martins et al., 2007)
Durante o armazenamento ???
Incidência de doenças em goiabas ‘Pedro Sato’ na Ceagesp e na Ceasa-Campinas após
dez dias de armazenamento a 25○C. Dados médios de 2009/10 e 2010/11.
Percentagem de incidência
Doença Nov. Dez. Jan. Fev. Mar Abr Média
Ceagesp
Antracnose 65,9 c1 59,9 c 78,7 ab 82,7 a 63,8 c 71,3 bc 70,4 A
1
Pinta preta 15,4 b 17,2 b 21,5 b 20,9 b 31,4 a 33,1 a 23,3 B
Podr. de fusicocum 7,5 c 15,1 b 28,1 a 15,0 b 20,9 ab 19,0 b 17,6 B
Podr. de pestalotia 4,1 a 1,5 ab 1,7 ab 0,2 b 0,3 b 1,3 ab 1,5 C
Podr. de rizopus 0,0 a 0,0 a 0,2 a 0,9 a 0,6 a 1,3 a 0,5 C
Podr. de phoma 0,9 a 0,0 a 0,0 a 0,0 a 0,0 a 0,0 a 0,2 C
Ceasa
Antracnose 79,8 b1 58,3 c 68,7 c 60,0 c 82,5 b 96,7 a 74,3 A
1
Pinta preta 38,7 a 20,6 b 22,0 b 45,4 a 34,3 a 22,5 b 30,6 B
Podr. de fusicocum 21,3 ab 12,0 c 23,9 ab 31,4 a 25,2 ab 17,5 bc 21,9 B
Podr. de pestalotia 10,5 a 3,1 b 3,5 b 1,0 b 1,4 b 0,8 b 3,4 C
Podr. de phoma 5,6 a 0,0 b 0,0 b 0,0 b 0,5 b 0,0 b 1,0 CD
Podr. de rizopus 0,0 a 0,9 a 0,0 a 0,6 a 0,0 a 0,0 a 0,2 D 1 Medias seguidas pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre
si, em nível de 5% pelo teste não paramétrico de comparação de múltiplas proporções.
0
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Dias de armazenamento
Inci
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(%) .
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Dias de armazenamento
Antracnose Pinta preta Fusicocum
Progresso da incidência de doenças pós-colheita em goiabas ‘Pedro Sato’ coletadas na
Ceagesp (A) e na Ceasa de Campinas-SP (B), durante 10 dias de armazenamento a 25 °C.
Dados médias de 2009/10 e 2010/11.
A B
Incidência de doenças em goiabas ‘Kumagai’ na Ceagesp e na Ceasa-Campinas após dez
dias de armazenamento a 25○C. Dados médios de 2009/10 e 2010/11.
Percentagem de incidência
Doença Nov. Dez. Jan. Fev. Mar Abr Média
Ceagesp
Antracnose 27,9 bc1 24,0 c 39,5 a 33,3 ab 26,5 bc 27,1 bc 29,7 A
1
Pinta preta 18,6 c 17,2 c 26,3 b 35,2 a 35,5 a 33,3 ab 27,7 A
Podr. de fusicocum 16,0 c 21,1 bc 41,9 a 25,5 b 23,6 b 14,6 c 23,8 A
Podr. de pestalotia 3,7 a 1,0 b 5,1 a 3,4 ab 2,6 ab 2,6 ab 3,1 B
Podr. de rizopus 0,4 b 0,5 b 0,4 b 5,3 a 4,8 a 0,9 b 2,0 B
Podr. de phoma 3,2 a 0,0 b 0,2 b 1,0 ab 0,0 b 0,4 b 0,8 B
Ceasa
Antracnose 36,9 b1 24,0 c 32,0 bc 25,0 c 14,2 d 57,6 a 31,6 A
1
Pinta preta 14,0 c 16,9 c 29,7 b 46,1 a 43,8 a 39,0 ab 31,6 A
Podr. de fusicocum 20,6 b 22,0 b 27,1 b 40,6 a 21,0 b 10,1 c 23,6 A
Podr. de pestalotia 7,3 a 3,1 ab 3,1 ab 0,8 bc 0,0 c 5,4 a 3,3 B
Podr. de rizopus 0,0 b 0,0 b 3,1 a 1,2 ab 2,8 a 0,2 b 1,2 B
Podr. de phoma 2,1 a 0,0 b 0,0 b 0,0 b 1,4 ab 0,4 ab 0,7 B 1 Medias seguidas pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre
si, em nível de 5% pelo teste não paramétrico de comparação de múltiplas proporções.
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Dias de armazenamento
Antracnose Pinta preta Fusicocum
Progresso da incidência de doenças pós-colheita em goiabas ‘Kumagai’ coletadas na Ceagesp
(A) e na Ceasa de Campinas-SP (B), durante 10 dias de armazenamento a 25 °C. Dados
médias de 2009/10 e 2010/11.
B A
Soares, A.R.
15ºC 25ºC
Cg
Ca
Sintomas de antracnose (Cg e Ca) em goiabas ‘Kumagai’, aos 10 DAI
30ºC 20ºC
Sintomas da pinta preta em goiabas ‘Kumagai’, aos 11 DAI
Martins et al.
20ºC 10ºC 15ºC 30ºC 25ºC
6 horas molhamento
24 horas molhamento
Progresso da incidência das doenças pós-colheita no campo
Em que estádio do desenvolvimento do fruto ocorre a infecção?
Talhão experimental com goiabeiras ‘Pedro Sato’ com (A) e sem (B) retirada dos
restos culturais na linha e entre linha das plantas.
A B
Detalhe dos frutos caídos de goiaba ‘Pedro Sato’, coletados do talhão com
retirada dos restos culturais, durante o período de frutificação dos frutos.
0
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40
60
80
100
0 7 14 21 28 35 42 49 56 70 77 84 98 105 113
Dias após o florescimento
Incid
ên
cia
(%
) Antracnose-talhão limpo
Antracnose-talhão sujo
Pinta preta-talhão limpo
Pinta preta-talhão sujo
Progresso da incidência de antracnose e pinta preta nos diferentes estádios de
desenvolvimento de goiabas ‘Pedro Sato’ (flor até fruto comercial), provenientes de
talhão “sujo” (sem retiradas dos restos culturais) e “limpo” (com retirada dos restos
culturais), após dez dias de armazenamento a 25°C, em 2009.
0
20
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60
80
100
0 7 14 21 32 42 51 58 65 77 88 95 102 109 116
Dias após o florescimento
Incid
ên
cia
(%
)
Antracnose-talhão limpo
Antracnose-talhão sujo
Pinta preta-talhão limpo
Pinta preta-talhão sujo
Progresso da incidência de antracnose e pinta preta nos diferentes estádios de
desenvolvimento de goiabas ‘Pedro Sato’ (flor até fruto comercial), provenientes de
talhão “sujo” (sem retiradas dos restos culturais) e “limpo” (com retirada dos restos
culturais), após dez dias de armazenamento a 25°C, em 2010.
TRIFLOXISTROBINA+
TEBUCONAZOL
Sintomas de antracnose (A) e podridão de lasiodiplodia (B) em goiabas ‘Pedro Sato’ imaturas
(2 cm de comprimento), após oito dias de incubação a 25 °C.
A B
Área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) obtida a partir de 15 avaliações
semanais/quinzenais (florescimento a colheita) das doenças pós-colheita incidentes em
goiabas ‘Pedro Sato’, cultivadas em talhão com e sem retirada dos restos culturais, após dez
dias de armazenamento a 25 °C. Média de 2009 e 2010.
Doenças AACPD
Talhão sem restos culturais Talhão com restos culturais
Antracnose 9.144,0 aA 9.534,3 aA
Pinta Preta 667,0 aB 772,8 aB
Podridão de pestalotia 298,0 bC 714,8 aB
Podridão de phomopsis 239,0 aC 323,8 aC
Podridão de fusicocum 209,0 aC 329,8aC
Podridão de Lasiodiplodia 25,0 aD 40,0 aD
Podridão de mucor 5,8 aE 7,0 aE
Podridão de Dothiorela 0,0 aE 7,0 aE
* Dados seguidos pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si, a nível de 5%, pelo teste não paramétrico de comparação e múltiplas proporções
(Zar, 1999).
Área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) obtida a partir de 11 avaliações
semanais/quinzenais (florescimento a colheita) das doenças pós-colheita incidentes em
goiabas ‘Kumagai’, cultivadas em talhão com e sem retirada dos restos culturais, após dez
dias de armazenamento a 25 °C. Média das safras 2009/10 e 2010/11.
Doenças AACPD
Talhão sem restos culturais Talhão com restos culturais
Antracnose 6277,0 aA 6092,8 aA
Podridão de fusicocum 775,5 aB 784,25 aB
Pinta Preta 642,5 aB 697,0 aB
Podridão de pestalotia 116,0 bC 421,5 aC
* Dados seguidos pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem
entre si, a nível de 5%, pelo teste não paramétrico de comparação de múltiplas proporções
(Zar, 1999).
Fontes de inóculo de patógenos
pós-colheita
% isolamento de Colletotrichum spp.
- 13,8 (Florescimento)
- 25,0 (1 mês após colheita)
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(%) .
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0 2 4 6 8 10
Inci
dên
cia
(%)
0
20
40
60
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0 2 4 6 8 10
Dias de armazenamento
Inci
dên
cia
(%)
1-área limpa 2-área limpa 3-área limpa
1-área suja 2-área suja 3-área suja
Progresso da incidência da antracnose (A) e da pinta preta (B) em goiabas ‘Pedro Sato’
colhidas em três estádios de maturação, segundo cor da casca (1=verde escura; 2=verde clara
e 3=verde-amarelo), em talhão (área) com e sem retirada dos restos culturais (área limpa e
suja, respectivamente), durante dez dias de armazenamento a 25 °C. Média de 2009 e 2010.
A B
1 2 3
Manejo das doenças pós-colheita
•Evitar irrigação por aspersão;
•Adubação equilibrada;
•Arejamento das plantas;
•Pulverizações preventivas e curativas;
•Enterrio de frutos doentes;
•Evitar a colheita de frutos muito maduros;
•Armazenamento refrigerado a 10○C e 85-90%UR
(Duas semanas de conservação).
Incidência (%) de antracnose em goiabas ‘Paluma’ tratadas em intervalos quinzenais com diferentes
fungicidas, em condições de campo.
Tratamentos – fungicidas1 (número de aplicações) Estádio de colheita (cor da casca)
1 2 3 Média
1-Azoxistrobina+difenoconazol (6) 45,1 aA2 50,4 aA 62,5 aA 52,7 A
2-Azoxistrobina+difenoconazol (4)+tebuconazole (2) 53,9 aA 65,3 aA 72,1 aAB 63,7 AB
3-Ciproconazol (4)+piraclostrobina (2) 48,7 aA 51,9 abA 74,0 bAB 58,2 A
4-Tebuconazol+trifloxistrobina (4)+ciproconazol (2) 53,8 aA 64,3 aA 65,1 aA 61,0 AB
5-Testemunha 64,0 aA 70,2 abA 91,2 bB 75,1 B
Média 53,1 a 60,4 ab 73,0 b
1Fungicidas e respectivas doses (mg.L
-1 de ingrediente ativo): azoxistrobina (0,12)+difenoconazol
(0,075); tebuconazole (0,15); ciproconazol (0,02), piraclostrobina (0,0375) e tebuconazol
(0,06)+trifloxistrobina (0,12). Nos tratamentos 2, 3 e 4, os produtos foram aplicados
alternadamente. 2Dados seguidos pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si,
pelo teste de Tukey (p<0,05).
Severidade (número de lesões) de antracnose em goiabas ‘Paluma’ tratadas em intervalos
quinzenais com diferentes fungicidas, em condições de campo.
Tratamentos – fungicidas1 (número de aplicações) Estádio de colheita (cor da casca)
1 2 3 Média
1-Azoxistrobina+difenoconazol (6) 2,6 aA2 3,4 aA 2,9 aA 3,0 A
2-Azoxistrobina+difenoconazol (4)+tebuconazole (2) 4,1 aA 3,7 aA 5,6 aAB 4,5 AB
3-Ciproconazol (4)+piraclostrobina (2) 3,3 aA 3,0 aA 4,9 aA 3,7 A
4-Tebuconazol+trifloxistrobina (4)+ciproconazol (2) 4,1 aA 4,4 aA 4,2 aA 4,2 A
5-Testemunha 4,8 aA 6,1 abA 9,4 bB 6,8 B
Média 4,0 a 4,3 a 5,4 a
1Fungicidas e respectivas doses (mg.L
-1 de ingrediente ativo): azoxistrobina (0,12)+difenoconazol
(0,075); tebuconazole (0,15); ciproconazol (0,02), piraclostrobina (0,0375) e tebuconazol
(0,06)+trifloxistrobina (0,12). Nos tratamentos 2, 3 e 4, os produtos foram aplicados
alternadamente. 2Dados seguidos pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si,
pelo teste de Tukey (p<0,05).
Incidência (%) de pinta preta em goiabas ‘Paluma’ tratadas em intervalos quinzenais com diferentes
fungicidas, em condições de campo.
Tratamentos – fungicidas1 (número de aplicações) Estádio de colheita (cor da casca)
1 2 3 Média
1-Azoxistrobina+difenoconazol (6) 1,1 aA2 9,1 aA 25,8 bA 12,0 A
2-Azoxistrobina+difenoconazol (4)+tebuconazole (2) 2,5 aA 8,1 aA 26,6 bA 12,4 A
3-Ciproconazol (4)+piraclostrobina (2) 0,8 aA 6,9 aA 32,3 bAB 13,3 A
4-Tebuconazol+trifloxistrobina (4)+ciproconazol (2) 1,9 aA 13,0 bA 27,8 cAB 14,2 A
5-Testemunha 3,0 aA 17,4 bA 52,7 cB 24,3 A
Média 53,1 a 60,4 ab 73,0 b
1Fungicidas e respectivas doses (mg.L
-1 de ingrediente ativo): azoxistrobina (0,12)+difenoconazol
(0,075); tebuconazole (0,15); ciproconazol (0,02), piraclostrobina (0,0375) e tebuconazol
(0,06)+trifloxistrobina (0,12). Nos tratamentos 2, 3 e 4, os produtos foram aplicados alternadamente.
2Dados seguidos pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si,
pelo teste de Tukey (p<0,05).
www.apta.sp.gov.br/polos