formação contínua de professore - e.pap + cisdec 2013/2014

FORMAÇÃO CONTÍNUADE PROFESSORES

Documento realizado de acordo com o Novo Acordo Ortográfico

CURSO 2

CURSO 1

CURSO 4

CURSO 6

CURSO 7

Técnicas de prevenção de alterações posturais, vocais e de mobilidade

Comunicar com crianças com NEE: Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa

NEE e Linguagem : da Normalidade à Patologia

TIC: ferramentas de Inclusão do aluno com NEE

PowerPoint: ferramenta de inclusão do aluno com NEE

O Educador como agente promotor do desenvolvimento linguístico

Nutrição em Contexto Educativo

CURSO 5

CURSO 3

5

11

17

23

29

41

35

CURSO 8

CURSO 9

CURSO 10

CURSO 11

CURSO 12

CURSO 13

CURSO 14

49

55

61

67

73

79

86

Avaliação do rendimento escolar

Produção de Materiais Pedagógicos em Suporte Informático

Folhas de calculo – utilização em ambiente escolar

Meios e Materiais de Ensino - Suportes Visuais, Audiovisuais e Jogos Didáticos

Conflito, disciplina e indisciplina

Métodos e técnicas de planificação do ensino-aprendizagem

Aprendizagem por projeto

FORMAÇÃO PROFISSIONAL CERTIFICADA - com Acreditação pelo CCPFC

FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA CERTIFICADA

ÍNDICE

CURSOS MINISTRADOS EM PARCERIA FORMATIVA COM A CENFORMAWWW.CENFORMA.NET

FORMAÇÃO PROFISSIONALCERTIFICADA - COM ACREDITAÇÃO

PELO CCPFC

CURSO 1

TÉCNICAS DE PREVENÇÃODE ALTERAÇÕES POSTURAIS,

VOCAIS E DE MOBILIDADE

FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES

COM ESTE CURSO

DESCRIÇÃO

Os problemas músculo-esqueléticos encontram-se, no topo dos indicadores de doenças ocupacionais. Ao longo da atividade profissional as estruturas músculo-esqueléticas são alvo de pequenos traumatismos que com o tempo poderão passar a alterações definitivas em termos de postura e mobilidade. As causas destas agressões são diversas, considerando desde posturas críticasadotadas durante o dia de trabalho até fatores psicossociais e emocionais que acabam por acarretar posturas de defesa. No âmbito do contexto de sala de aula outro aspeto que atinge frequentemente os docentes são as alteraçõesvocais. O desempenho vocal, advindo de maus usos e abusos vocais, torna-seprogressivamente inferior e em muitos dos casos surge associado a patologia vocal. É crucial que os docentes encontrem estratégias preventivas posturais e vocais que promovam a sua prestação profissional e consequentemente a sua qualidade de vida.

Na sua grande maioria as alterações ocupacionais podem ser solucionadas com medidas simples como a adaptação do posto de trabalho, a adoção de posicionamentos mais funcionais e menos agressivos e a utilização de estratégias de higiene e saúde vocal. As estratégias referidas passam pela educação em saúde no que se refere à compreensão e a assimilação individual dos cuidados a ter no quotidiano, e pela reeducação postural e vocal no contexto de trabalho.

1. O professor pode adquirir bases para corrigir a sua postura física para evitar distúrbios funcionais, como alterações na voz e da mobilidade;

2. Saber selecionar um conjunto de exercícios para aquecimento e desaquecimento vocal aplicados a sua atividade laboral;

3. Executar uma série de atividades que evitem ou minimizem a falta de mobilidade fundamentais para o exercício da docência.

7

OBJECTIVOS GERAIS

No final do curso o aluno deverá ser capaz de:

1. Saber identificar uma postura incorreta durante o exercício profissional;2. Conseguir compreender os problemas gerados na voz e na mobilidade pelo uso incorreto do aparelho fonador e da postura inadequada;3. Selecionar um conjunto de exercícios, atividades físicas e comportamento alimentar que promovem a saúde vocal e a saúde motora.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

• Conhecer as diferentes bases anátomo-fisiológicas;• Analisar a postura e a sua relação com o contexto laboral;• Aprofundar o conceito de Saúde ocupacional• Conhecer os conceitos, princípios e abordagens ergonômicas;• Conhecer e a relação entre exercícios laborais e qualidade de vida;• Vivenciar exercícios que promovam o bem estar profissional.• Conhecer de forma mais aprofundada a anatomofisiologia do sistema fonador;• Conhecer e analisar os diferentes parâmetros vocais;• Identificar e conhecer os principais usos e maus usos vocais; • Explorar meios e atividades que promovem a saúde e higiene vocal;• Conduzir os formandos à planificação de um plano individual de técnica vocal.

8


DESTINATÁRIOS VAGAS

CARGA HORÁRIA

Curso destinado a qualquer docente interessado em aprofundar competências nesta área.

OFICINA - 25 HORAS 1 CRÉDITO

25

9

PROGRAMA

POSTURA DA NORMALIDADE À PATOLOGIA

Pontos de referência de uma postura adequada; Postura adequada e principais alterações; Estratégias de reeducação postural..

Anatomofisiologia do sistema fonador; Voz normal e patológica; Maus usos e abusos vocais; Higiene vocal; Técnica vocal.

HORAS

6

SAÚDE E HIGIENE VOCAL 7

Elaboração de um trabalho prático; Apresentação em grande grupo.

5

Ergonomia no contexto educacional; Antropometria; Exercícios laborais e qualidade de vida: Alívio de tensão; Fortalecimento e alongamento de grupos musculares; Dinâmicas Práticas de técnicas de automassagem.

MOBILIDADE E SAÚDE NO TRABALHO 7

APLICAÇÃO PRÁTICA EM CONTEXTO EDUCACIONAL DOS CONHECIMENTOS ABORDADOS

10

CURSO 2

COMUNICAR COM CRIANÇASCOM NEE: INTRODUÇÃO À

COMUNICAÇÃO AUMENTATIVAE ALTERNATIVA

DESCRIÇÃO

Num sistema de Educação aberto a todos os alunos sem exceção, os agentes educativos constituem-se como elementos essenciais na potenciação das oportunidades de desenvolvimento e participação das crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Muitos são os alunos que evidenciam comprometimento ao nível da fala, da linguagem e da comunicação, sendo fundamental que os educadores e professores disponham de conhecimentos e estratégias que lhes permitam desenvolver as suas funções neste contexto, num trabalho de equipa articulado com outros profissionais e com a família. É neste sentido que se justifica esta formação com caráter introdutório no âmbito da comunicação aumentativa e alternativa.

Pretende-se sensibilizar para a importância das necessidades especiais da pessoa com alterações de comunicação, contribuindo para uma maior consciencialização do papel interventivo que os agentes educativos poderão ter ao contactar com as mesmas. É assim objetivo desta formação desenvolver os conhecimentos sobre a comunicação aumentativa e alternativa enquanto ferramenta facilitadora da comunicação, aprendizagem, participação e inclusão das crianças com NEE na sociedade, com especial destaque para um dos mais importantes contextos da sua vida, o contexto escolar. A aferição de conceitos básicos nesta temática permitirá aos docentes adquirirem competências para o desenvolvimento de um trabalho mais consciente e adequado neste campo.

13


OBJECTIVOS GERAIS


1. O professor será capaz de perceber a importância da comunicação aumentativa e alternativa, sendo capaz de tomar decisões práticas sobre o uso adequado de acordo com o aluno em questão;2. Analisar as potencialidades de cada sistema de Comunicação Aumentativa e Alternativa;3. Identificar qual o sistema de Aumentativa e Alternativa adequado para cada realidade.


• Tomar decisões assertivas na escolha do sistema de Comunicação Aumentativa e Alternativa que sejam adequadas a cada contexto educativo e indivíduo;• Conhecer as características e funcionalidades de diferentes sistemas de Comunicação Aumentativa e alternativa;• Refletir de forma crítica sobre vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas em termos individuais;• Conseguir adequar os recursos em função das suas necessidades e constrangimentos;• Aumentar o leque de recursos disponíveis para implementar no processo de ensino.

14


PROGRAMA

CARGA HORÁRIA


CURSO - 25 HORAS 1 CRÉDITO

25HORAS

1O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO E A IMPORTÂNCIADA COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

15


Comunicação oral/não oral e comunicação verbal/não verbal; Comunicação, linguagem, fala.

REVISÃO DOS CONTEÚDOS MINISTRADOS 1

REALIZAÇÃO DO TESTE ESCRITO 1

Formas de CAA (comunicação com/sem ajuda, comunicação dependente/independente);Candidatos ao uso de CAA e objetivos da CAA; Diferentes tipos de signos (gestuais, gráficos, tangíveis); Sistema aumentativo e alternativo de comunicação; Sistemas de CAA (com e sem ajuda) e vantagens e desvantagens inerentes aos mesmos.

Atividades e participação (CIF); Trabalho em equipa; Estratégias de ensino e uso de CAA;Planificação de atividades em contexto escolar

COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA 10

AFERIÇÃO DE CONCEITOS IMPORTANTES 2

2PRODUTOS DE APOIO PARA A COMUNICAÇÃO (baixa tecnologia, alta tecnologia e formas de seleção)

8ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTERVENÇÃOCOM CAA EM CRIANÇAS COM NEE

16

CURSO 3

NEE E LINGUAGEM:DA NORMALIDADE À PATOLOGIA

DESCRIÇÃO

A aquisição da linguagem é um marco por excelência no decorrer do processo evolutivo do comportamento humano, permitindo assim o acesso ao mundo dos símbolos e à construção de uma capacidade comunicativa que não se limita ao imediato, contribuindo, desta forma, para a sobrevivência dos indivíduos em sociedade. As competências linguísticas adquiridas ao longo da vida vão determinar, até certo ponto, a nossa perceção e interpretação do mundo. Mas, contrariamente, o não aparecimento da linguagem nas idades esperadas, por situações de atraso, ou até mesmo desvio da norma, indicam a presença de um distúrbio no desenvolvimento que irá comprometer a qualidade de vida da criança. Neste sentido, o conhecimento do processo normal de aquisição da linguagem e das respetivas alterações permite a adoção de estratégias adequadas, assim como um encaminhamento atempado para profissionais específicos da área, promovendo o bem-estar bio-psicossocial da criança e respetiva família, processo este em que o educador assume papel fulcral.

19


OBJECTIVOS GERAIS

1. Aprofundar conhecimentos sobre o desenvolvimento linguístico;2. Identificar precocemente alterações linguísticas;3. Promover o desenvolvimento do raciocínio crítico para a criação de material de trabalho adequado aos diferentes níveis linguísticos.


• Identificar os princípios base da aquisição e desenvolvimento da linguagem;• Identificar e caracterizar as diversas componentes da linguagem;• Reconhecer características do desenvolvimento da linguagem em idade pré-escolar;• Adquirir estratégias facilitadoras do desenvolvimento da linguagem;• Atuar assertivamente perante situações de crianças com alterações de linguagem;• Identificar os sinais identificativos de uma perturbação ao nível comunicativo e linguístico;• Dar conhecimento de ferramentas de rastreio e de avaliação de competências de linguagem;• Estimular à criatividade para criação de ferramentas, materiais e projetos educativos facilitadores do desenvolvimento da linguagem;• Estimular a interação entre profissionais (educação/saúde) e entendimento dos respetivos papéis.

20


PROGRAMA

CARGA HORÁRIA



25HORAS

2INTERAÇÃO/COMUNICAÇÃO/LINGUAGEM/LINGUA E FALA

21


Definição; Níveis das Alterações.

Definição; Níveis das Alterações.

COMPONENTE DA LINGUAGEM 2

PERTURBAÇÕES 4

Porquê (Objetivos de Intervenção); Quem (Intervenientes na Intervenção); Como (Processo de Intervenção); Quando (Início da Intervenção); Onde (Contexto de Intervenção).

CONCEITO DE RASTREIO vs AVALIAÇÃO 2

CONCEITO DE RASTREIO vs AVALIAÇÃO 7

2MARCOS IMPORTANTES DO DESENVOLVIMENTODA LINGUAGEM E SINAIS DE ALERTA

6IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO EDUCADOR COMO FACILITADOR DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

22

CURSO 4

TIC: FERRAMENTAS DE INCLUSÃODO ALUNO COM NEE

DESCRIÇÃO

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são hoje uma realidade que podem fazer a diferença na inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nos jardins de infância e escolas. A evolução nesta área tem sido muita, e os conhecimentos que os agentes do contexto têm sobre a mesma, pode potenciar ou não a participação deste alunos em contexto educativo. O computador, a internet, o scanner e diversos softwares estão hoje em dia está disponíveis na grande maioria da população escolar, tornando-se por isso ferramentas próxima dos alunos com NEE. Tanto no âmbito do potencial do hardware, muito já com versões adaptadas como de diversos softwares, é possível encontrar opções de trabalho e de construção de contextos de promoção do desenvolvimento de competências, que são eficazes e em muitos casos de baixo custo.

25


OBJECTIVOS GERAIS


1. Conhecer as diferentes Tecnologias de Informação e comunicação e utilizá-las como ferramentas de trabalho junto de crianças com NEE;2. Promover o raciocínio crítica essencial no para o desenvolvimento de material adaptado a crianças com NEE;


• Aprofundar os conhecimentos dos docentes relativamente a alunos com NEE;• Sensibilizar os formandos para as especificidades dos alunos com NEE;• Aprofundar conhecimentos sobre as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação);• Diversificar as estratégias dos educadores face às necessidades encontradas nos alunos; • Otimizar a autonomia na construção de materiais adaptados aos alunos com NEE, com recurso às TIC;• Ampliar o espírito crítico dos formandos relativamente aos materiais escolares usados em contexto escolar;• Adaptar materiais apropriados aos alunos com NEE, para uso em contexto escolar.

26


PROGRAMA

CARGA HORÁRIA


OFICINA - 50 HORAS 2 CRÉDITOS

25ENQUADRAMENTO TEÓRICO DA UTILIZAÇÃO DAS TIC NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NEE;

27


ASPETOS A TER EM CONTA NA AVALIAÇÃO DAS TIC EM ALUNOS COM NEE;

EXPLORAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO EM ALUNOS COM NEE (GRID, ATIVIDADES LÚDICO DIDÁTICAS, JCLICK, OUTROS)

CONSTRUÇÃO DE ATIVIDADES APLICADAS A ALUNOS IDENTIFICADOS PELOS FORMANDOS

OPÇÕES DE ACESSIBILIDADE DO SISTEMA OPERATIVO WINDOWS;

AVALIAÇÃO E REFLEXÃO

REFLEXÃO EM PEQUENO GRUPO DE TRABALHOS

SISTEMA OPERATIVO WINDOWS, PARA ADAPTAÇÃO AOS ALUNOS COM NEE;

ATIVIDADES COM RECURSO ÀS TIC, APLICADAS A ALUNOS IDENTIFICADOS PELOS FORMANDOS

HARDWARE PARA UTILIZAÇÃO EM ALUNOS COM NEE (INTERFACES DE ENTRADA E SAÍDA, PROCESSADORES)

28

CURSO 5

POWERPOINT:FERRAMENTA DE INCLUSÃO

DO ALUNO COM NEE

DESCRIÇÃO

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são hoje uma realidade que podem fazer a diferença na inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nos jardins de infância e escolas. A evolução nesta área tem sido muita, e os conhecimentos que os agentes do contexto têm sobre a mesma, pode potenciar ou não a participação deste alunos em contexto educativo. O Power Point hoje em dia está disponível na grande maioria população escolar, tornando-se por isso uma ferramenta próxima os alunos com NEE. Também é um software bastante versátil permitindo, com facilidade, ser adaptado a várias populações de NEE com sucesso.

31


OBJECTIVOS GERAIS


1. Utilização de forma crítica e adequada do software PowerPoint no trabalho junto de crianças com NEE;2. Promover a autonomia e o raciocínio crítico na construção de material pedagógico apropriado aos alunos com NEE.


• Sensibilizar os formandos para as especificidades dos alunos com NEE;• Aprofundar conhecimentos no software PowerPoint, diversificando as estratégias dos educadores face às necessidades encontradas nos alunos; • Promover a autonomia na construção de materiais adaptados aos alunos com NEE;• Diversificar as estratégias dos educadores face às necessidades encontradas nos alunos; • Incentivar o espírito crítico dos formandos relativamente aos materiais escolares usados em contexto escolar;• Construção de materiais apropriados aos alunos com NEE, para uso em contexto escolar.

32


CARGA HORÁRIA


OFICINA - 50 HORAS 2 CRÉDITOS

25

33


PROGRAMA

IDENTIFICAÇÃO DE DIFERENTES POTENCIALIDADES DAS TIC, NOMEADAMENTE DO POWERPOINT, DE ACORDO COM OS DIFERENTES DÉFICES DE ALUNOS COM NEE

EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT PARA UTILIZAÇÃO EM ALUNOS COM NEE: histórias digitais, atividades interativas, tabelas de comunicações, hiperligações a sítios da internet e a diferentes programas, efeitos visuais e auditivos

34

HORAS

1

2

CONSTRUÇÃO DE ATIVIDADES ATRAVÉS DO POWERPOINT, APLICADAS A ALUNOS IDENTIFICADOS PELOS FORMANDOS 12,5

FINALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE POWERPOINT, APLICADAS A ALUNOS IDENTIFICADOS PELOS FORMANDOS 12,5

REFLEXÃO E AVALIAÇÃO EM GRANDE GRUPO DOS TRABALHOSFINAIS ELABORADOS 7

REFLEXÃO EM PEQUENO GRUPO DOS TRABALHOS REALIZADOS 3

12

CONCEITO DE NEE E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E DÉFICES

CURSO 6

O EDUCADOR COMOAGENTE PROMOTOR

DO DESENVOLVIMENTOLINGUÍSTICO

OBJECTIVOS GERAIS


1. Aprofundar conhecimentos na área da comunicação, linguagem e fala2. Compreender as etapas de desenvolvimento linguístico e sua inter-relação;

DESCRIÇÃO

A aquisição da linguagem é um marco por excelência no decorrer do processo evolutivo do comportamento humano, permitindo assim o acesso ao mundo dos símbolos e à construção de uma capacidade comunicativa que não se limita ao imediato, contribuindo, desta forma, para a sobrevivência dos indivíduos em sociedade. As competências linguísticas adquiridas ao longo da vida vão determinar, até certo ponto, a nossa perceção e interpretação do mundo.

Num sistema de Educação agentes educativos constituem-se como elementos essenciais na potenciação das oportunidades de desenvolvimento e participação das crianças.

Neste sentido, o conhecimento do processo normal de aquisição da linguagem e das respetivas alterações permite a adoção de estratégias adequadas, assim como um encaminhamento atempado para profissionais específicos da área, promovendo o bem-estar bio-psicossocial da criança e respetiva família, processo este em que o educador assume papel fulcral.

37


3. Promover um conjunto de competências essenciais à deteção precoce de perturbações comunicativas e linguísticas;4. Promover o raciocínio crítica essencial para a construção de material de intervenção especifico e adaptado a cada etapa de desenvolvimento e área linguística.


• Diferenciar e explorar os conceitos de comunicação, de linguagem e de fala;• Conhecer de forma mais aprofundada o desenvolvimento normal da linguagem;• Conhecer alguns dos modelos explicativos do desenvolvimento linguístico;• Identificar e conhecer os diferentes marcos de desenvolvimento linguístico; • Analisar a relação entre aprendizagens pré-escolares e sua importância nas aprendizagens escolares; • Refletir sobre competências facilitadoras e sinais de alerta a que os educadores devem estar atentos;• Explorar meios e atividades que promovem o desenvolvimento adequado da linguagem nas áreas da semântica, morfologia, sintaxe, fonologia e pragmática;• Discutir e explorar o papel do educador enquanto ser promotor de desenvolvimento das diferentes áreas da linguagem;• Conduzir os formandos a descobrir estratégias e atividades que promovam o desenvolvimento linguístico em idade pré-escolar; ; • Desenvolver material promotor de desenvolvimento linguístico adequado ao contexto de jardim-de-infância e à população-alvo;• Adequar o material desenvolvido à população-alvo e às competências linguísticas que se pretende promover através da elaboração de um trabalho prático.

38


CARGA HORÁRIA



25

39


PROGRAMA

40

HORAS

6AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

7ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO

Comunicação, linguagem e fala; Modelos explicativos do desenvolvimento; Padrões e marcos de desenvolvimento.

Desenvolvimento adequado vs sinais de alerta; Como, quando e porque estimular as diferentes áreas linguísticas;Que papel podem representam os contextos e interlocutores ao nível do processo de desenvolvimento.

7PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LINGUISTICO EM CONTEXTO PRÉ-ESCOLAR

Contexto de Jardim de Infância e suas especificidades; Atividades e estratégias promotoras de contextos e interlocutores competentes em termos linguísticos; Desenvolvimento e elaboração de materiais e atividades específicas para a promoção das diferentes áreas linguísticas (semântica, morfologia, sintaxe, fonologia e pragmática)

5APLICAÇÃO PRÁTICA EM CONTEXTO ESCOLAR DOS CONHECIMENTOS ABORDADOS

Elaboração de um trabalho prático; Apresentação em grande grupo.

CURSO 7

NUTRIÇÃOEM CONTEXTO EDUCATIVO

DESCRIÇÃO

O paradigma da saúde mudou: a sobrenutrição passou a ser alvo de atenção tanto quanto a subnutrição.

Presentemente a OMS define a obesidade como a epidemia do século XXI. No entanto, parece haver uma esperança quando se aborda a nutrição em Projetos integradores em meio escolar.

Uma alimentação saudável e equilibrada é um fator determinante para ganhos em saúde, prevenindo desde cedo os erros em matéria de alimentação, evitam-se custos para a sociedade, não só do ponto de vista humano mas também financeiro.Creches, infantários, escolas, enquanto espaços educativos e promotores de saúde, devem criar cenários valorizadores de uma alimentação saudável, tanto através dos conteúdos curriculares e extracurriculares, como através da oferta alimentar, tendo os educadores e professores um papel fundamental na articulação do meio educativo com o familiar, capacitando as crianças a progressivamente fazerem escolhas mais saudáveis.

43


OBJECTIVOS GERAIS


1. Promover um conjunto de conhecimentos e competências que permitam a adoção de comportamentos saudáveis em termos nutricionais, em contexto escolar;2. Desenvolver praticas e dinâmicas no contexto escolar essenciais para a integração de comportamentos nutricionais adequados nos estudantes.


• Habilitar os formandos a intervir junto das crianças/adolescentes na promoção de uma alimentação saudável;• Capacitar os formandos a identificar erros alimentares e intervir de forma a corrigi-los;• Proporcionar o conhecimento e a utilização de ferramentas e materiais didáticos já existentes;• Dar a conhecer políticas adotadas nacional e internacionalmente, bem como projetos de educação alimentar já existentes, e estimular à criatividade para adaptação à realidade dos formandos e criação de novos procedimentos e métodos;• Estimular a interação entre profissionais (educação/saúde) e entendimento dos respetivos papéis.

44


PROGRAMA

CARGA HORÁRIA



25

45


HORAS

2A REALIDADE DO ESTADO NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES: DADOS ESTATÍSTICOS DA DESNUTRIÇÃO VS EXCESSO DE PESO/OBESIDADE

46

3PAPEL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

Alimentação saudável; Necessidades nutricionais nas várias faixas etárias; Fatores de risco para desequilíbrios nutricionais; Consequências de más práticas alimentares

Enquadramento e legislação em vigor sobre alimentação em contexto educativo; O que está a ser feito; O que se pode ou deve fazer.

Objetivos; Fatores facilitadores e fatores impeditivos.

6

IEDUCAÇÃO ALIMENTAR 5

Exemplos; Objetivos; Resultados.

POLÍTICAS E PROGRAMAS ALIMENTARES EM CONTEXTO EDUCATIVO 3

O trabalho com os pais e com as crianças; Estratégias de intervenção; Competências essenciais; condicionantes da intervenção e fatores de efetividade; Propostas de atividades e elaboração de materiais didáticos.

POLÍTICAS E PROGRAMAS ALIMENTARES EM CONTEXTO EDUCATIVO 3

FORMAÇÃO PROFISSIONALCERTIFICADA

CURSO 8

NUTRIÇÃOEM CONTEXTO EDUCATIVO

DESCRIÇÃO

A avaliação é um dos elementos curriculares mais significativos do currículo, que tem impacto tanto no trabalho desenvolvido pelos professores, nomeadamente quando existem processos de avaliação externos, como no processo de aprendizagem.

Sabendo das implicações da avaliação, os professores procuram qualificar as suas práticas de avaliação por forma a que estas sirvam simultaneamente os requisitos a quês estão sujeitos e a promoção do processo de aprendizagem. Esta qualificação passa por aprofundar conhecimentos teóricos sobre a avaliação, mas também sobre a produção de instrumentos de avaliação, sobre metodologias de avaliação menos convencionais e mais qualitativas e sobre a forma como o processo de aprendizagem é afetado pelas várias opções de avaliação que são implementadas.

51


OBJECTIVOS GERAIS

1. Desenvolver conhecimentos aprofundados na área da avaliação.2. Potenciar o impacto positivo da avaliação no processo de aprendizagem.3. Construir instrumentos de avaliação mais rigorosos e adequados às suas práticas.


• Adquirir conceitos básicos na área da avaliação do rendimento escolar;• Identificar as técnicas e os modelos de avaliação mais utilizados pelos professores;• Analisar as potencialidades do teste como instrumento de avaliação;• Conhecer diferentes tipos de itens, identificando as suas características e funções;• Elaborar um teste e respetiva matriz;

52


CARGA HORÁRIA


CURSO - 25 HORAS

25

53


PROGRAMA

54

HORAS

2CONCEITOS BÁSICOS NA ÁREA DA AVALIAÇÃO

2A AVALIAÇÃO COMO ELEMENTO DO CURRÍCULO

5QUALIDADES DE UM TESTE; VALIDADE E FIABILIDADE DE UM TESTE

2TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO EM AVALIAÇÃO

5TIPOLOGIAS DE ITENS

4MODALIDADES DE AVALIAÇÃO; FUNÇÕES E POTENCIALIDADES DAS DIFERENTES TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

5FASES DA CONSTRUÇÃO DE UM TESTE: DA MATRIZ À ANÁLISE DE DADOS

CURSO 9

PRODUÇÃODE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

EM SUPORTE INFORMÁTICO

DESCRIÇÃO

Apesar de hoje em dia os manuais escolares possuírem complementos de apoio ao professor que incluem muitos materiais de apoio, muitos professores optam por construir os seus materiais. Para que essa construção seja adequada às necessidades de cada turma e para que os materiais desenvolvidos tenham potencial de transferibilidade, é necessário que os decentes adquiram competências técnicas e pedagógicas nesta área.

Este curso pretende por isso dotar os professores tanto dos conhecimentos pedagógicos, como das metodologias e técnicas necessárias para a produção de materiais pedagógicos, incluindo as competências tecnológicas associadas.

57


OBJECTIVOS GERAIS

1. O professor ganha competências de avaliação de recursos já disponíveis no mercado.2. Desenvolve competências tecnológicas.3. Ganha autonomia no desenvolvimento de recursos pedagógicos com qualidade.


• Tomar contacto com Novas Tecnologias de Informação, suas possibilidades e limitações;• Construir recursos suportados no microsft word: Utilizar técnicas básicas de digitação e edição de texto; Formatar documentos no WORD; Definir e criar tabelas; Inserir desenhos em documentos; Criar e personalizar gráficos, e inseri-los em documentos; Integrar recursos da internet em documentos word.• Distinguir tipologias de recursos;• Adquirir noções básicas do sistema operativo “Windows”: Utilizar o sistema operativo Windows de forma otimizada.

58


CARGA HORÁRIA


OFICINA - 50 HORAS

25

59


CURSO 10

FOLHAS DE CÁLCULO

UTILIZAÇÃOEM AMBIENTE ESCOLAR

DESCRIÇÃO

Muito do trabalho do professor passa pela gestão e sistematização de informação que vai recolhendo ao longo do ano letivo. Essa informação é tanto administrativa, associada aos processos burocráticos da escola, como pedagógica associada ao desempenho tanto do professor como dos alunos.

Muita dessa recolha e análise de informação é efectuada pelo docente de uma forma artesanal, com base num sistema de registo que este inventa. O excell, é uma ferramenta informática, que possui características que podem facilitar tanto o registo da informação, como a sua posterior análise e mesmo apresentação. Neste sentido, conhecer esta ferramenta pode ser uma forma de agilizar essas funções do professor, permitindo-lhe criar pequenas bases de dados e folhas de cálculo que substituem a necessidade de um processo manual mais moroso.

63


OBJECTIVOS GERAIS

1. Montar diferentes bases de dados.2. Construir folhas de cálculo para situações específicas do seu dia a dia.3. Produzir resultados, sob a forma de gráficos ou tabelas para apresentar em relatórios.


• Conhecer o conceito e estrutura de folha de cálculo;• Aplicar o mecanismo das referências em diferentes situações;• Introduzir e editar informação;• Conhecer os diferentes tipos de dados que podem ser introduzidos numa folha de cálculo;• Utilizar fórmulas;• Saber imprimir documentos;• Elaborar diferentes tipos de gráficos;• Utilizar a folha de cálculo como base de dados;• Produzir documentos com aplicação prática no exercício da docência;

64


CARGA HORÁRIA


OFICINA - 50 HORAS

25

65


CURSO 11

MEIOSE MATERIAIS DE ENSINO

SUPORTES VISUAIS,AUDIOVISUAIS

E JOGOS DIDÁTICOS

DESCRIÇÃO

Apesar de hoje em dia os manuais escolares possuírem complementos de apoio ao professor que incluem muitos materiais de apoio, muitos professores optam por construir os seus materiais ou por selecioná-los de entre outras opções muitas vezes disponíveis na internet. Para que essa seleção e processo de adequação ou construção seja adequada às necessidades de cada turma e para que os materiais desenvolvidos tenham potencial de transferibilidade, é necessário que os decentes adquiram competências técnicas e pedagógicas nesta área.

Este curso pretende por isso dotar os professores tanto dos conhecimentos pedagógicos, como das metodologias e técnicas necessárias para a seleção e adaptação de materiais pedagógicos, incluindo as competências tecnológicas associadas.

69


OBJECTIVOS GERAIS

1. O professor pode editar vídeos de acordo com os seus Objetivos;2. O professor efetua uma seleção criteriosa de outros recursos multimédia e áudio visuais disponíveis;3. Integra a noção de jogo como recurso pedagógico com potencial de motivação extra para qa aprendizagem.


• Reconhecer a importância e limitações da utilização dos Meios Visuais e Audiovisuais, no processo Ensino/Aprendizagem;• Desenvolver competências de utilização pedagógica de Recursos Didáticos Projetáveis e Não Projetáveis;• Selecionar os recursos adequados aos Objetivos específicos que pretende atingir.• Sabe adequar os recursos em função das suas necessidades e constrangimentos. Alarga o leque de recursos disponíveis para implementar no processo de ensino aprendizagem.

70


CARGA HORÁRIA


CURSO - 25 HORAS

25

71


Conceitos e considerações; PowerPoint; Vídeos; Imagens.

Conceitos e considerações; O Quadro de Giz e/ou de Porcelana; A Banda Desenhada; Jogos Didáticos.

PROGRAMA HORAS

5RECURSOS DIDÁTICOS - OBJETIVOS, ELEMENTOS BÁSICOS, IMPORTÂNCIA E LIMITAÇÕES

10

10RECURSOS DIDÁTICOS NÃO PROJETÁVEIS

RECURSOS DIDÁTICOS PROJETÁVEIS

72

CURSO 12

CONFLITO,DISCIPLINA E INDISCIPLINA

DESCRIÇÃO

A indisciplina é um elemento presente desde sempre nos sistemas escolares, em qualquer sala de aula. O estudo desta área teve nos anos 80 e 90 a sua maior projeção. No entanto, verifica-se agora, com a grande evolução tecnológica e social influenciada pela globalização, que aparecem novas formas de indisciplina e de situações de conflito que dificultam o normal desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem.

Torna-se por isso pertinente, que os docentes conheçam de forma mais profunda quais as atuais características da sociedade, a forma como estas influenciam o comportamento do alunos e as técnicas de gestão de conflito e prevenção da indisciplina que estão disponíveis ao nível da sala de aula e da escola.

75


OBJECTIVOS GERAIS


1. Classificar as diversas situações de conflito que podem surgir.2. Identificar as situações em pode Atuar e quais as estratégias disponíveis.3. Minimizar o sentimento de impotência perante situações de conflito latente ou expresso.


• Aprofundar o conhecimento acerca das correntes teóricas atuais sobre conflitos relacionais;• Conhecer modelos e teorias que permitam uma análise e reflexão fundamentada sobre as situações de conflito em contexto de formação.• Adquirir estratégias de intervenção sobre situações de indisciplina e de violência em contexto de formação.• Desenvolver técnicas de resolução de conflitos, de forma pedagógica, • Identificar o papel do professor e da escola na prevenção da indisciplina e da violência.

76


CARGA HORÁRIA


CURSO - 25 HORAS

25

77


PROGRAMA HORAS

7

7

DINÂMICA DE GRUPO

6

CONFLITO INTERPESSOAL E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE FORMAÇÃO

INDISCIPLINA EM CONTEXTO DE FORMAÇÃO

5PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA EM CONTEXTO DE FORMAÇÃO

78

CURSO 13

MÉTODOS E TÉCNICASDE PLANIFICAÇÃO

DO ENSINO-APRENDIZAGEM

DESCRIÇÃO

Cada vez mais é acometido às escolas e aos professores, a responsabilidade de desenvolvimento do currículo a implementar na escola. Este desenvolvimento passa pela obrigatoriedade de apresentar documentos, que envolvem desde a produção de projetos ao nível de agrupamento de escolas, escola, ciclo de ensino, nível , turma, e depois de cada aula.

A construção e articulação de toda esta documentação, assim como a sua utilidade real implicam o domínio de técnicas de planificação que envolvem elementos curriculares e conhecimento didático-pedagógico. Este curso pretende por isso levar os professores a compreender a importância de uma boa planificação para o desenvolvimento das atividades de acordo com os Objetivos pretendidos.

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OBJECTIVOS GERAIS

1. Desenvolver competências no âmbito da planificação do ensino-aprendizagem.2. Promover o questionamento e a mudança das práticas profissionais.



1. Produzir planificações no âmbito das diversas tipologias presentes no sistema escolar;2. Analisar as suas práticas e expressá-las numa planificação coerente e sustentada;3. Trabalhar em equipa multidisciplinares no âmbito de planificações integradas no processo de ensino-aprendizagem.

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CARGA HORÁRIA


CURSO - 25 HORAS

25

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CURSO 14

APRENDIZAGEM POR PROJETO

DESCRIÇÃO

O trabalho de projeto é uma metodologia que cada vez mais está a ser integrada nas práticas de ensino-aprendizagem, e não associada a áreas curriculares e momentos específicos do desenvolvimento do ano letivo. No entanto, a concretização desta metodologia implica níveis de conhecimento e de planificação específicos que permitam de facto construir contextos de aprendizagem que atinjam os Objetivos pretendidos.

Neste sentido, este curso pretende dotar os professores dos conhecimentos e competências necessárias à integração desta metodologia nas suas normais práticas de ensino.

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OBJECTIVOS GERAIS

1. Desenvolver competências de conceção, implementação e avaliação de metodologias de trabalho de projeto integrado nas suas prática .através da Construção situações problema;

2. Apoiar o aluno num processo de aprendizagem simultaneamente colaborativo e diferenciado e desenvolvimento de mecanismos de avaliação adequados a esta metodologia.


• Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos;• Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas.• Organizar atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes;• Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender;• Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação transdisciplinar e multidisciplinar.

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CARGA HORÁRIA


CURSO - 25 HORAS

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Sendo aprovado em todos os trabalhos e tarefas, o aluno recebe o certificado de Formação de Contínua, emitido pelo Centro E.PAP - Portugal, ao abrigo do protocolo de cooperação com a Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, estabelecimento de Ensino Superior reconhecido pela Portaria n.º920/90 de 29 de Setembro do Ministério da Educação e pelo Aviso n.º 16012/2000 (2ª série), de 30 de Outubro, do Gabinete do Secretario de Estado do Ensino Superior, instituído pelo Instituto Leonardo da Vinci.

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