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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ MIRIM/RO DATA: 14/02/2014 Nº CONTROLE: 01 Fls. 1/25 VOLUME 10 MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO document.doc DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA 1/25 Coordenação Geral de Hidrovias e Portos Interiores Coordenação de Obras Hidroviárias Diretas e Delegadas

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VOLUME 10

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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INDICE

1. MANUAL DE OPERAÇÃO DO PORTO............................................................................4

1.1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 5

1.2. DESCRIÇÃO DO PORTO E DE SUA CAPACIDADE DE OPERAÇÃO.................................5

1.2.1. PONTES DE ACESSO...................................................................................................5

1.2.2. FLUTUANTES................................................................................................................6

1.2.3. CAPACIDADE DE OPERAÇÃO.....................................................................................7

1.2.4. CARACTERISTICAS OPERACIONAIS DE CARGA / DESCARGA...............................7

1.2.5. DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO NAVAL DO SISTEMA AO LONGO DO ANO................8

1.3. AJUSTE DAS LINHAS DE ANCORAGEM.............................................................................9

1.4. LUZES DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO........................................................................11

1.5. SISTEMA DE COMBATE A INCENDIO...............................................................................12

2. MANUAL DE MANUTENÇÃO DO PORTO.....................................................................13

2.1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 14

2.2. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS......................................14

2.2.1. INSPEÇÃO SEMANAL.................................................................................................14

2.2.2. INSPEÇÃO MENSAL....................................................................................................14

2.2.3. INSPEÇÃO ANUAL......................................................................................................14

2.2.4. PROCEDIMENTO DE RETOQUE DE PINTURA.........................................................15

2.3. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS DEFENSAS................................................................16

2.4. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE ANCORAGEM........................................16

2.4.1. INSPEÇÃO SEMANAL.................................................................................................17

2.4.2. INSPEÇÃO ANUAL......................................................................................................17

2.4.3. MANUTENÇÃO QUINQUENAL....................................................................................17

2.5. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS GUINCHOS................................................................17

2.5.1. INSPEÇÃO SEMANAL.................................................................................................17

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2.5.2. INSPEÇÃO ANUAL......................................................................................................18

2.6. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE COMBATE A INCÊNDIO..............................18

2.6.1. INSPEÇÃO SEMANAL.................................................................................................18

2.6.2. INSPEÇÃO MENSAL....................................................................................................18

2.6.3. INSPEÇÃO ANUAL......................................................................................................18

2.7. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS APARELHOS DE APOIO (ROLETES).......................18

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1. MANUAL DE OPERAÇÃO DO PORTO

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1.1. INTRODUÇÃO

A seguir são apresentados os procedimentos de operação do porto flutuante.

1.2. DESCRIÇÃO DO PORTO E DE SUA CAPACIDADE DE OPERAÇÃO

O porto é composto por duas pontes de acesso, móveis, e por dois flutuantes, um intermediário, para suporte das pontes, e outro, principal.

O comprimento total das pontes é de 90 metros.

O flutuante intermediário dá suporte às pontes e é posicionado no local com auxilio de sistema de fundeio composto por poitas, amarras e cabos de aço. Tem seu deslocamento vertical limitado por um berço.

O flutuante principal é o cais flutuante de dimensões principais de 52 metros de comprimento, 16 metros de boca e 2 metros de pontal. Este flutuante apresenta duplo convés. O flutuante principal fica posicionado no local com auxílio do sistema de fundeio composto de poitas, amarras e cabos de aço.

1.2.1. PONTES DE ACESSO

O sistema de acesso se compõe de duas pontes móveis de 45 metros de comprimento cada, totalizando assim 90 metros de pontes.

A capacidade das pontes é para veículo de 30 toneladas, de acordo com o padrão ABNT, para pontes rodoviárias.

As pontes dispõem de uma faixa central para veículos, de 4 metros, e duas passarelas laterais para pedestres, de 1,60 metros de largura cada.

A faixa destinada aos veículos é constituída por chapas 9,53 mm de espessura e revestida com produto Dermasfalt ou similar, tipo WP-50 com agregado GC, e camada de agregado de bauxita tipo BSA ou similar. O Dermasfalt deverá apresentar espessura final entre 8 mm e 10 mm, sendo a espessura mínima 8 mm.

O piso da passarela para pedestres é construído de chapa xadrez de 4,76 mm de espessura, provido de corrimão e rodapé em ambos os lados, garantindo a segurança dos usuários. A passarela dispõe também de uma cobertura constituída por chapa de aço de 2 mm de espessura para proteção dos usuários em dias de chuva.

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A primeira ponte se apóia em fundação na margem do rio e o aparelho de apoio é composto por dois roletes que permitem o movimento da ponte no lado de terra. A outra extremidade é apoiada no flutuante intermediário, por um sistema de olhais e eixos. Como segurança para evitar deslocamentos além dos previstos, o sistema de olhais e cabos de aço fixam a ponte. A segunda ponte móvel se apóia no flutuante intermediário através de igual sistema de olhais e eixos. No apoio no flutuante principal o sistema de roletes é novamente utilizado. O mesmo sistema de segurança de olhais e cabos garante que a ponte não ira ultrapassar o deslocamento máximo previsto.

Desta maneira as pontes podem se mover 1,20 metros para cada sentido, para a margem ou para o rio, garantindo assim a sua segurança.

1.2.2. FLUTUANTES

Os flutuantes desse porto são o flutuante intermediário, que suporta as duas pontes, e o cais flutuante propriamente dito, que conta com módulos flutuantes articulados.

O projeto dos flutuantes atende às normas da Marinha do Brasil, NORMAM 2, e procurou-se também atender às normas das sociedades classificadoras, garantindo assim a sua segurança.

O flutuante intermediário, de dimensões de 19 metros de comprimento, 8 metros de boca e 2 metros de pontal, dispõe de cinco guinchos manuais, sendo 4 com capacidade de 10 toneladas cada um e 01 guincho com capacidade de 20 toneladas. Os guinchos manuais permitem o seu posicionamento no rio. A função do flutuante intermediário é reduzir o vão das pontes móveis.

O sistema de fundeio do flutuante intermediário é composto por guinchos manuais e linhas de ancoragem presas em poitas submersas no rio.

Para limitar a inclinação da ponte móvel quando o rio se encontra em cotas mais baixas, o berço impede que este flutuante se assente no leito do rio.

O flutuante principal, ou cais flutuante, apresenta 52 metros de comprimento, 16 metros de boca e 2 metros de pontal. Este flutuante dispõe de quatro guinchos manuais de fundeio, sendo 2 com capacidade de 20 toneladas cada um e 2 com capacidade de 10 toneladas cada. Os guinchos permitem o posicionamento do flutuante no rio.

A estrutura em locais de trânsito de veículos pesados é reforçada, garantindo assim que os conveses não irão se deformar com o uso. O piso da área de

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veículos dos conveses deve ser revestido por Dermasfalt ou similar, com espessura final de 8 mm a 10 mm, sendo a espessura mínima de 8 mm.

A amarração no trecho mais profundo (entre a chapa triangular/patesca e a poita) e de mais difícil inspeção é constituída por amarras e nos trechos de mais fácil acesso é constituída por cabos de aço.

Os locais de atracação de embarcações são protegidos com um sistema de defensas de pneus e madeira e dispõem de cabeços de amarração para as embarcações dos usuários do porto.

1.2.3. CAPACIDADE DE OPERAÇÃO

O porto flutuante foi dimensionado para operar nas seguintes condições de limites de carregamento:

a) Maior embarcação a utilizar o porto: embarcação de até 2000 toneladas de deslocamento (peso total) o que equivale à barcaça-tipo de projeto, na condição carregada, de 72 metros de comprimento, 15,5 metros de boca, 3 metros de pontal, 1,8 metros de calado e 1400 TPB

b) Maior veículo a acessar o cais: caminhão de até 30 toneladas de tara

c) Capacidade de usuários: até 150 pessoas no cais flutuante.

1.2.4. CARACTERISTICAS OPERACIONAIS DE CARGA / DESCARGA

Considerando sempre a embarcação-tipo e veículo rodoviário tipo de projeto, a operação de carga e descarga pode ser descrita da seguinte forma:

O veículo se aproxima e verifica se as pontes estão livres. Se alguma das pontes estiver ocupada por caminhão(ões) em direção contrária, aguarda a passagem e o acesso desse(s) veículo(s) à rampa em terra. Se a primeira ponte estiver ocupada por caminhão na mesma direção, aguarda esse veículo passar para a segunda ponte;

Atendidas as condições acima, o caminhão acessa a faixa para veículo da ponte, com velocidade limitada a 20 km/h.

Ao final da primeira ponte, verifica se a segunda ponte está livre de caminhão no mesmo sentido; se não estiver, aguarda esse caminhão acessar o flutuante e só então se dirige ao flutuante.

O flutuante tem capacidade de acomodar diversas condições de carregamento. Uma das maiores solicitações é caminhão entrando no

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flutuante, caminhão no tijupá, dois caminhões na popa, carga no tijupá de 30 toneladas e carga no convés principal de 60 toneladas.

No cais flutuante o caminhão manobra para se posicionar próximo à embarcação a ser atendida, que já deve estar atracada.

Inicia-se então o processo de descarga da embarcação e carregamento do caminhão ou o processo inverso, de descarga do caminhão e carregamento da barcaça.

O processo de transferência de carga poderá ser manual ou empregando equipamento tipo guindaste hidráulico (Munck, por exemplo) do caminhão ou equipamento da embarcação, tipo pau de carga, guindaste, etc.

Findo o processo, o caminhão manobra com o objetivo de acessar a ponte. Simultaneamente, se a transferência de carga envolvendo a embarcação já se encerrou, esta se prepara para liberar sua posição de acostagem; caso contrário, aguarda outros caminhões para ser atendida.

O caminhão verifica se as duas pontes estão livres. Caso qualquer uma das pontes esteja ocupada por veículo em direção contrária, aguarda, em posição que não provoque interferência; o acesso desse(s) veículo(s) ao cais. Se a ponte que se apóia no cais estiver com veículo na mesma direção, deixando o porto, aguarda a passagem desse caminhão para a ponte seguinte e só então acessa a primeira ponte.

Antes de acessar a segunda ponte, o caminhão verifica se a ponte que se apóia em terra está livre; caso contrário, aguarda o veículo à sua frente acessar a rampa em terra.

Assim a prioridade é sempre do caminhão que deixa o cais.

Quanto à embarcação, terminado seu atendimento, deve imediatamente liberar a sua posição, permitindo a ocupação por outra embarcação. Poderá haver tolerância nessa ocupação apenas e exclusivamente se não houver embarcação à espera para ser atendida.

1.2.5. DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO NAVAL DO SISTEMA AO LONGO DO ANO

Considerando os levantamentos topográficos e batimétricos efetuados, bem como as previstas lâminas de água máxima e mínima, o sistema implantado opera o ano inteiro, dentro dos limites de declividade apresentados anteriormente.

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A cabeceira da rampa apresenta-se em seco mesmo na condição de máxima lâmina de água prevista, permitindo sempre o acesso a passageiros e veículos às pontes e flutuantes.

Para menores lâminas de água, o berço limita o deslocamento do flutuante intermediário, permitindo até 12% de declividade na ponte.

Mesmo na condição de mínima lâmina de água o porto permite a acostagem da embarcação tipo e o acesso de veículos rodoviários e passageiros.

Nota: Os desenhos navais 001 e 002 apresentam a operação nas condições extremas, demonstrando as condições de operação do porto

1.3. AJUSTE DAS LINHAS DE ANCORAGEM

A operação normal do porto compreende o ajuste das linhas de ancoragem garantindo a atracação das embarcações e acesso de veículos e pedestres.

As linhas de ancoragem adotadas no projeto são as seguintes:

As cargas iniciais nas linhas de ancoragem adotadas no projeto são as seguintes:

Flutuante Principal: 2.5 toneladas

Flutuante Intermediário: 2.5 toneladas

O procedimento que deve ser adotado para o ajuste das linhas de ancoragem é o seguinte:

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Linha de amarração do flutuante intermediário

Verifica-se se o flutuante intermediário está alinhado com a rua de acesso e verifica-se se os roletes de apoio da primeira ponte estão no centro dos seus apoios na margem.

Caso necessite de ajuste no sentido longitudinal (proa / popa):

Liberar lentamente as linhas de proa ou popa conforme se deseja que o flutuante retroceda ou avance respectivamente;

Acionar o guincho de proa recolhendo as linhas de ancoragem se desejar que o flutuante avance;

Acionar o guincho de popa recolhendo as linhas de ancoragem se desejar que o flutuante desça na direção da correnteza;

Uma vez o flutuante posicionado, tracione todo o sistema de ancoragem lentamente agindo um pouco em cada linha.

Caso se deseje que o flutuante se aproxime ou se afaste da margem:

Liberar aos poucos a linha de um bordo do flutuante

Tracionar aos poucos as linhas do bordo oposto

Uma vez o flutuante posicionado, tracione todo o sistema de ancoragem lentamente agindo um pouco em cada linha.

Caso tenha havido uma mudança significativa de nível do rio deve-se:

Liberar por igual todas as linhas do flutuante caso o rio esteja subindo de nível

Tracionar por igual todas as linhas do flutuante caso o rio esteja descendo de nível

Deve ter em mente o seguinte:

Linhas muito tracionadas diminuem o passeio do flutuante, porem aumentam a carga na linha de ancoragem

Linhas pouco tracionadas permitem um passeio muito grande da unidade, com perigo do aparelho de apoio da ponte sair do seu caminho de rolamento

Troncos de arvores e outros vegetais que porventura se agreguem ao flutuante intermediário devem ser removidos. Eles aumentam o esforço no sistema de amarração do porto.

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Linha de amarração do flutuante principal

Verifica-se se o flutuante principal está alinhado com a rua de acesso, verifica-se que as duas pontes estão alinhadas e verifica-se se os roletes de apoio das pontes estão no centro dos seus apoios no flutuante principal.

Caso necessite de ajuste no sentido longitudinal (proa / popa):

Liberar lentamente as linhas de proa ou popa conforme se deseja que o flutuante retroceda ou avance respectivamente;

Acionar o guincho de proa se desejar que o flutuante avance;

Recolher a linha de popa se desejar que o flutuante desça na direção da correnteza;

Uma vez o flutuante posicionado, tracione todo o sistema de ancoragem lentamente agindo um pouco em cada linha.

Caso se deseje que o flutuante se aproxime ou se afaste da margem:

Liberar aos poucos a linha de um bordo do flutuante

Tracionar aos poucos as linhas do bordo oposto

Uma vez o flutuante posicionado, tracione todo o sistema de ancoragem lentamente agindo um pouco em cada linha.

Caso tenha havido uma mudança significativa de nível do rio deve-se:

Liberar por igual todas as linhas do flutuante caso o rio esteja subindo de nível

Tracionar por igual todas as linhas do flutuante caso o rio esteja descendo de nível

Vegetais agregados ao flutuante principal também devem ser removidos. Eles aumentam o esforço no sistema de amarração do porto.

1.4. LUZES DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO

Ao anoitecer as luzes de sinalização devem obrigatoriamente permanecer acessas garantindo a segurança da navegação no rio.

As luzes de iluminação podem ou não permanecer acessas a noite dependendo do regime de operação do porto.

1.5. SISTEMA DE COMBATE A INCENDIOdocument.doc DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA 11/18

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O sistema de combate a incêndio é composto de dois conjuntos de moto-bombas. Uma bomba é a principal e a segunda é de emergência.

As válvulas da bomba que vai entrar em operação, no caso de um incêndio, devem ser mantidas abertas. As duas bombas se encontram permanentemente afogadas e escorvadas.

A seqüência para dar partida no sistema de combate a incêndio é:

Verificação de abertura das válvulas na praça de bombas

Abertura da válvula no hidrante que se vai operar

Instalação da mangueira e esguicho

Partida da bomba de incêndio

As bombas de incêndio não devem operar com as válvulas fechadas podendo danificar a bomba.

O filtro na rede de incêndio deve ser mantido limpo.

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2. MANUAL DE MANUTENÇÃO DO PORTO

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2.1. INTRODUÇÃO

A seguir são apresentados os procedimentos de manutenção do porto flutuante.

2.2. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS

As estruturas metálicas que compõe o porto flutuante devem ser inspecionadas periodicamente para se verificar a deterioração dos elementos estruturais.

Troncos e galhos de árvores acumulados nas estruturas flutuantes devem ser imediatamente removidos, evitando o aumento de esforços no sistema de ancoragem.

2.2.1. INSPEÇÃO SEMANAL

1. Visita ao flutuante.

2. Inspeção visual do conjunto para verificação de trincas nas estruturas principalmente olhais de conexão de pontes.

3. Medida da borda livre (distancia do piso até a linha de água) nos quatro cantos do flutuante. Caso seja o mesmo valor lido na inspeção anterior, o resultado é satisfatório. Caso tenha ocorrido uma diminuição da borda livre, não compatível com a carga embarcada no convés, abrir imediatamente as portas de visita e verificar possíveis alagamentos no flutuante.

2.2.2. INSPEÇÃO MENSAL

1. Repetição da inspeção diária

2. Abertura das portas de visita para se verificar alagamentos de porão

2.2.3. INSPEÇÃO ANUAL

1. Abrir todas as portas de visita

2. Inspeção visual de todo o conjunto do flutuante

3. Medida de espessura caso apresente sinais de corrosão excessiva no chapeamento. Substituir chapas corroídas se necessário.

4. Retocar a pintura onde necessário

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2.2.4. PROCEDIMENTO DE RETOQUE DE PINTURA

As tintas especificadas para o casco são as seguintes:

Parte interna do flutuante:

Jateamento ao metal quase branco, conforme padrão SA-2½ da Norma SIS 05.59.00-67.

Uma demão de tinta epóxi modificada, com espessura de 100 a 120 µm. Nome comercial SUMASTIC 228 ou similar.

Obras Vivas (parte imersa do casco)

Jateamento ao metal branco, SA-3, conforme Norma SIS 05.59.00-67;

Três demãos de tinta de alcatrão hulha epóxi poliamida de dois componentes- Primeira demão preta, segunda marrom e terceira preta. Espessura de 140 µm, seca por demão. Nome comercial SUMASTIC 265 da Sumaré ou similar.

Obras Mortas (parte emersa do casco)

Jateamento ao metal quase branco, SA-2½, conforme Norma SIS 05.59.00-67;

Uma demão de primer de epóxi, com espessura de 70 µm, seca. Nome comercial SUMAZINC 278 ou similar

Uma demão intermediária de epóxi, com espessura de 120 µm, seca, por demão Nome comercial SUMASTIC 228 ou similar

Uma demão de acabamento de poliuretano, com espessura de 75 µm, seca, por demão. Nome comercial SUMATANE HS ou similar

Especificações de Tintas para as Pontes Metálicas

Jateamento ao metal quase branco, padrão SA-2½ da Norma SIS 05.59.00-67;

Uma demão de primer de epóxi, com espessura de 70 µm, seca. Nome comercial SUMAZINC 278 ou similar

Uma demão intermediária de epóxi, com espessura de 120 µm, seca, por demão. Nome comercial SUMASTIC 228 ou similar.

Uma demão de acabamento de poliuretano, com espessura de 75 µm, seca, por demão. . Nome comercial SUMATANE HS ou similar

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014 Nº CONTROLE: 01

Fls. 16/18

Obs.: Área de trânsito de veículos devera ser aplicado DERMASFALT ou similar.

Especificações de Tintas para os Berços

Jateamento ao metal branco, SA-3, conforme Norma SIS 05.59.00-67;

Três demãos de tinta de alcatrão hulha epóxi poliamida de dois componentes- Primeira demão preta, segunda marrom e terceira preta. Espessura de 140 µm, seca por demão. Nome comercial SUMASTIC 265 da Sumaré ou similar.

2.3. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS DEFENSAS

As defensas especificadas para o porto são compostas de pneus e madeira presos com cabos de aço.

Na inspeção semanal deve ser verificado se todas as defensas se encontram em estado normal de operação.

Caso uma defensa tenha sido arrancada ou danificada durante a acostagem de embarcações um conjunto de defensas semelhante deve ser instalado imediatamente no local. Com isto se evita danos ao casco do flutuante.

2.4. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE ANCORAGEM

As linhas de ancoragem são compostas de:

Poitas de concreto lançadas no leito do rio

Trecho de amarra

Chapa triangulo

Trecho de cabo de aço

Os cabos de aço estão sujeitos a muitos desgastes, pois sofrem cargas elevadas e passam pelos tubos de saída do casco (escovem). Sugere-se o seguinte procedimento de inspeção e manutenção:

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014 Nº CONTROLE: 01

Fls. 17/18

2.4.1. INSPEÇÃO SEMANAL

Inspeção visual dos cabos de aço conforme se ajusta o comprimento da linha de ancoragem, verificando o desgaste dos fios que compõe o cabo.

2.4.2. INSPEÇÃO ANUAL

Inspeção visual de todo o cabo recolhido no tambor do guincho durante o período de nível baixo do rio. Caso o cabo se apresenta deteriorado o trecho entre a chapa triangulo e o guincho deve ser substituído.

2.4.3. MANUTENÇÃO QUINQUENAL

Os cabos de aço da linha de ancoragem são desconectados um a um do tambor do guincho.

Uma barcaça deve recolher os cabos em seu convés e recolher o trecho submerso até a chapa triangulo. A amarra e chapa triangulo são inspecionadas no convés da barcaça e os cabos e acessórios são substituídos por itens novos.

As características dos cabos utilizados são as seguintes:

Diâmetro Comprimento Material

19 mm 170 m 6 x 19 (EIPS) galvanizado

29 mm 120 m 6 x 19 (EIPS) galvanizado

35 mm 60 m 6 x 19 (EIPS) galvanizado

42 mm 130 m 6 x 19 (EIPS) galvanizado

2.5. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS GUINCHOS

2.5.1. INSPEÇÃO SEMANAL

Inspeção visual das partes mecânicas dos guinchos do sistema de ancoragem. Lubrificar caso necessário. Substituir cabos e acessórios caso apresentem sinais de desgaste excessivo ou deterioração.

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OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014 Nº CONTROLE: 01

Fls. 18/18

2.5.2. INSPEÇÃO ANUAL

Inspeção visual das partes mecânicas dos guinchos do sistema de ancoragem. Lubrificando as partes mecânicas e substituição de itens danificados.

2.6. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE COMBATE A INCÊNDIO

2.6.1. INSPEÇÃO SEMANAL

Inspeção visual dos motores, bombas, tubulação, hidrantes e acessórios do sistema de combate a incêndio, verificando que todos os componentes se encontram nos hidrantes, a rede elétrica se encontra energizada e as tubulações no porão se apresentam em bom estado sem vazamentos.

Os filtros de água devem ser inspecionados e limpos se necessário.

2.6.2. INSPEÇÃO MENSAL

Alem dos itens da inspeção semanal instalar uma mangueira de incêndio no hidrante e dar a partida nas bombas de incêndio verificando seu perfeito funcionamento.

2.6.3. INSPEÇÃO ANUAL

Alem dos itens da inspeção semanal e mensal, desenrolar todas as mangueiras, inspecionar todos os hidrantes, medir corrente nos circuitos elétricos, substituir e/ou reparar itens com desgaste excessivo.

2.7. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS APARELHOS DE APOIO (ROLETES)

Os aparelhos de apoio devem ser inspecionados semanalmente verificando o seu estado de conservação, aparecimento de trincas, etc.

Mensalmente proceder a lubrificação dos mancais dos roletes de apoio aplicando graxa grafitada nos pontos de lubrificação nas duas extremidades dos eixos.

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