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Convergência no Varejo Fast Fashion se espelha em logística de perecíveis Showroomers Big Data não faz milagre sem treinamento Somos Grupo ASSA We look ahead, we get things done. Varejo

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Page 1: Folheto varejo final

Convergência no Varejo

Fast Fashion se espelha em logística de perecíveis

Showroomers

Big Data não faz milagre sem treinamento

Somos Grupo ASSAWe look ahead,we get things done. Varejo

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Grupo ASSA

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We look ahead,we get things done.

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Índice.

O Desafio daConvergência no Varejo

Fast Fashion se espelha em logística de perecíveis

Showroomers

Big Data não faz milagre sem treinamento

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Ter uma atuação multicanal, que combine as vendas físicas e digitais com a melhor experiência possível

agora é como fazer funcionar uma estratégia Omni-Channel (convergência de todos os canais de venda) integrada e favorável à personalização de serviços e ofertas para o cliente

O Desafio daConvergênciano Varejo

Mais que um site de vendas pela internet ou uma plataforma de mobilidade, as empresas precisam reorganizar sua estrutura de pessoas e processos. O canal de e-commerce depende sobretudo de uma logística apurada, enquanto a mobilidade requer personalização no aten-dimento ao cliente. O fato do consumidor já ser multicanal exige respostas objetivas dos varejistas. Mas o varejo ainda está aprendendo a lidar com as questões trazidas por essa con-vergência de meios.

Além de ter uma logística a�nada, os varejis-tas precisam saber o que fazer com os dados disponíveis dos seus clientes para que con-sigam tratá-los como únicos e, assim, passar a oferecer bons serviços, ofertas e atendi-mento de qualidade. Não adianta ter uma aplicação do tipo GPS para reconhecer que o meu cliente está na loja ou em determinado shopping, se eu não tenho nada a oferecer de especí�co para ele.

A falta de uma estratégia "Omni-Channel" já provoca um fenômeno preocupante, o surgi-mento de "showroomers", levas de consumi-dores que entram em lojas físicas, degustam o produto e, por meio de seu smartphone, fazem a compra em um concorrente que oferece o menor preço. Segundo estudo da IBM, 6% dos consumidores já podem ser enquadrados nessa categoria. Dentre eles, 48% vão para as lojas para ver produtos e 33% utilizam seus disposi-tivos móveis nas lojas. O fato é que o canal virtual poderia deixar de ser uma opção caso o serviço oferecido nas lojas fosse diferenciado e convencesse o cliente de que a praticidade da compra naquele mo-mento pode compensar até um possível gasto a mais. Para isso, ter o cadastro do consumidor e seu histórico de compras com um determinado varejista é insu�ciente. Ferramentas analíti-cas e de Big Data conseguem ,em segundos, processar todas as informações que envolvem

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melhor sortimento para cada loja, os processos da empresa servem para gerenciar de forma eficiente a cadeia de abastecimento junto com a adminis-tração das relações com fornecedores e distri-buidores. Outro ponto importante é investir em talentos, tanto para a personalização de serviços quanto para desenvolver a estrutura organizacio-nal. A geração de valores dentro de uma estratégia Omni-Channel é fundamental para a eficiência do processo, desde a gestão inteligente de dados até o bom atendimento nas lojas.

Reestruturar a empresa para trabalhar com efi-cácia esses canais é a parte principal para lidar com esse novo perfil de consumidor, o "showroo-mer". Diante dessa constatação, todos que inves-tem para desenvolver o e-commerce, sem tratar da logística, terão sérios problemas.

o consumidor até encontrar algum padrão para gerar uma ação de marketing, como a oferta de um produto, ou para tratá-lo como um cliente especial.Para implementar o Omni-Channel e tornar o conceito de mobilidade uma realidade é preciso aproveitar todas as oportunidades de contato com os clientes para desenvolver chances reais de venda. O conhecimento das necessidades e do comportamento dos consumidores permitem traçar estratégias de marketing "one to one", ou seja, personalizado e que propiciem a fideli-zação do público-alvo.

Dentro do processo logístico e operacional, o varejo necessita prever a demanda nos pon-tos comerciais, considerando a sazonalidade específica para cada negócio. Para isso, as companhias devem gerenciar o estoque nos CDs e nas lojas para evitar o excesso e a falta de produtos, definindo corretamente preço e planejando promoções e remarcações no momento mais apropriado. Além de indicar o

Márcio [email protected]

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O maior desafio hoje para os varejistas é con-seguir elevar a rentabilidade por meio do giro mais rápido das mercadorias e, assim, evitar os prejuízos com estoques onerosos. Uma das mais tradicionais lojas de Londres, por exemplo, muda a oferta de produtos como roupas, calçados e de-mais acessórios duas vezes ao dia, em pequenos lotes, para ter giro mais rápido das mercadorias e evitar estoques. As roupas já saem das araras de um centro de distribuição próximo que consolida as entregas de todos os fornecedores. “A área de venda é um espaço fundamental para o lojista. Se os gestores percebem que uma gôndola não vende, precisam agir rápido, como mandar para outra região ou loja que tenha maior potencial de fazer a mercadoria girar”, explica Fernando Gambôa, Diretor Sênior do Grupo ASSA, uma das principais consultorias internacionais de TI na área de varejo. Para enfrentar o problema, muitos varejistas decidiram organizar a reposição de mercado-rias como se fossem distribuidores de frutas e verduras, ou seja desenvolveram processos para ter maior rapidez nas vendas. Com o apoio de novas tecnologias, conseguem mapear em tempo real quais produtos vendem mais por

A área de venda é um espaço fundamental para o lojista. Se os gestores percebemque uma gôndola nãovende, precisam agir rápido, como mandar para outra região ou loja que tenha maior potencial de fazer a mercadoria girar.

Fernando GambôaDiretor Sênior do Grupo ASSA

Fast Fashion seespelha em logística de perecíveis

Grande giro de mercadorias faz com que varejistas adotem as mesmas estratégias de distribuidores de frutas e legumes

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O treinamento ecapacitação dasequipes de TI são a parte fundamental donegócio, para queele tenha sucesso econdições de lançar modelos inovadores.

Fernando GambôaDiretor Sênior do Grupo ASSA

Fernando GambôaDiretor Sênior do Grupo ASSA

lojas, cidades e regiões. Monitoram o fluxo de consumo e decidem deslocar os produtos mais lentos, em vendas, para outras unidades que apresentam maior velocidade de compra. As novas tecnologias que chegam ao varejo procuram dar respostas rápidas a todas essas demandas, mas Gambôa adverte que muitos projetos de modernização costumam naufragar por falta de um modelo de implementação só-lido de transformação digital que envolve três pilares: a organização prévia de processos, a escolha da tecnologia adequada e o envolvimen-to da área de TI das empresas e o consequente treinamento dos usuários.

“Todo mundo fala em Big Data, mas no final o êxito operacional é regido pela capacidade logística que a empresa possui. Todo mundo quer comprar em um site e ter a certeza de que vai receber. Os modelos de planejamento são fundamentais para o varejo. Hoje, se o varejista não conseguir manter as lojas abastecidas, não adianta mandar uma oferta para o consumidor. A frustração de não encontrar o produto no tamanho ou cor desejada é enorme”,aconselha Gambôa.

Aqui no Brasil uma rede de franquias espe-cializada na venda de óculos passou a enviar, por e-mail, ofertas de óculos já adequados às características do rosto do cliente que, ao se cadastrar previamente, tirou algumas fotos para o banco de dados da empresa. Neste caso, faz o uso de ferramentas para praticar o mar-keting individualizado para alavancar vendas. O diretor do Grupo ASSA lembra que para lançar ferramentas inovadoras é preciso fazer um projeto de longo prazo adequado ao perfil da empresa .“O SAP Retail e o Analytics aplicados para a administração do sortimento nas lojas e o monitoramento das tendências são boas ferramentas para criar toda uma base para o varejista. Porém, para chegar ao Analytics e lidar com o Big Data, a empresa precisa fazer o projeto do zero e isso demora um certo tempo. O treinamento e capacitação das equipes de TI são a parte fundamental do negócio, para que ele tenha sucesso e condições de lançar modelos inovadores. Muitos projetos não dão certo porque algu-mas companhias já querem pular essa etapa”, completa o Diretor do Grupo ASSA.

Modelo Inovadores

Fernando Gambô[email protected]

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Os varejistas brasileiros voltaram com uma pulga atrás da orelha após participação recorde (20 grupos de brasileiros com cerca de 1.400 participantes), no maior evento do setor, o Big Show da National Retail Federation (NRF), cujo tema central foi a próxima geração do varejo , justamente por aprofundar um dos concei-tos que mais mudanças provocam no mundo: o Omni-Channel ( convergência de todos os canais de venda), uma das temidas ondas que redesenham o mercado por longos períodos de tempo, como foi o surgimento das lojas de departamentos há mais de 50 anos, dos shop-pings e das lojas digitais. O grande diferencial deste ano é o consenso da necessidade de se investir em tecnologia para acompanhar o surgimento do novo consumi-dor que se desenvolve no ambiente digital, a partir do forte crescimento dos novos dispo-sitivos móveis. Ter uma atuação multicanal, que combine as vendas físicas e digitais com a melhor experiência possível de compra, deixou de ser opcional. O grande desafio agora é como fazer funcionar uma estratégia Omni-Channel na prática, resume Marcio Caputo, vice-presi-dente para a América Latina do Grupo ASSA, uma das principais empresas especializadas Fernando Gambôa

Diretor sênior do Grupo ASSA

ShowroomersNovos consumidores obrigam varejistas amudarem de estratégia, integrarem plataformase investirem na inteligência do negócio

Tecnologia de informação invade o varejo de carne e osso para enfrentar novos desafios, como desenvolver a gestão inteligente de dados ou Business Intelligence

em transformação de processos de negócios no varejo. “A maior certeza pós-NRF é que as empresas precisam se reorganizar, tanto em termos de sua estrutura organizacional como de processos de negócios, para fazer tudo dar certo”, avalia.A grande questão é que nem os varejistas norte-americanos, brasileiros e dos demais países sabem exatamente o que fazer para lidar com o problema. As vendas são feitas por canais fragmentados, sem uma política integrada, mas o fato é que o consumidor já é multicanal e exige cada vez mais respostas objetivas do varejista. A falta de uma estraté-gia “Omni-Channel” já provoca um fenômeno preocupante, o surgimento de “showroomers”, levas de consumidores que entram em uma loja física, degustam o produto e, por meio de seu smartphone, fazem a compra em um concorrente que oferece o menor preço. Já são 40% dos consumidores nesta situação e a tendência é aumentar. O novo conceito, portan-to, representa a evolução da antiga tendência (multicanal) que caracteriza os negócios atuais, em que clientes e empresas estão cada vez mais interconectados mediante diferentes meios como lojas físicas, websites, dispositivos móveis

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Para o executivo do Grupo ASSA, um site na internet e uma aplicação no celular são apenas uma pequena parte de todo o trabalho que tem que ser feito dentro da estrutura organizacional do varejo. Algumas ferramentas como o Big Data são importan-tes para o melhor aproveitamento de todos esses canais, ao analisar e processar uma grande quantidade de informações do perfil do consumidor, em busca de mais persona-lização nos serviços e ofertas. “Quase 90% dos dados são desestruturados. Por isso, é preciso investir tempo no Big Data para tratar o consumidor como único e ter um ex-celente serviço de loja. Essa é a única saída para tirar proveito de todos esses canais e lidar com os showroomers” aponta Caputo.Ainda dentro do terreno do Omni-Channel e da mobilidade, ambos compartilham desa-fios em comum. “Um deles é como redefinir a estrutura organizacional de uma empre-sa e demais processos de negócios para

etc. No entanto, a comunicação e os processos de venda neste modelo estão dispersos, o que impacta de forma negativa a experiência dos consumidores.“Todos que investem para montar ou apro-fundar o e-commerce, sem tratar da logística, terão problemas. Falar de Omini-Channel é abordar o e-commerce e a mobilidade, sem dúvida. Mas falar de e-commerce sem falar de logística, gera um buraco muito importante dentro das empresas. Esse é um ponto essen-cial”, destaca Caputo.

potencializar o canal de e-commerce em busca também da mobilidade”, aponta Caputo.“Eu participei de alguns debates na NRF e em nenhum deles as pessoas responderam de for-ma unânime à pergunta sobre como planejar o canal virtual. Separado ou junto com todas as suas compras? O comprador é único para o canal virtual ou existe um canal para o com-prador físico? A pessoa responde ao marketing ou ao departamento comercial? O varejista tem um centro de distribuição para o canal virtual e outro para o canal físico ou compartilham o mesmo cd? Para essas quatro perguntas, não houve consenso. Portanto, além de ter uma lo-gística apurada, todos precisam saber o que fa-zer com os dados hoje disponíveis dos clientes de forma a tratá-los como únicos, especiais. Algumas grandes redes varejistas já possuem scanners capazes de ler um chip embutido no cartão de crédito ou ainda alguma aplicação que identifica o seu telefone. O gerente da loja sabe que você está lá para fazer compras e pode até oferecer, eventualmente, algum produto customizado. Portanto, para que seja tratado como uma pessoa única, apenas o seu histórico de compras é insuficiente. Algumas ferramen-tas analíticas mais poderosas conseguem, em segundos, processar todas as informações que envolvem o cliente até encontrar algum padrão para gerar uma ação de marketing, como a ofer-ta de um produto, ou para tratá-lo como cliente único, com esmero e atenção”. Foi justamente este ponto, como conquistar o amor dos clien-tes, que mereceu amplo destaque na NRF.

Márcio [email protected]

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O sonho de prever o futuro sem recorrer a ajudas esotéricas tem se tornado cada vez mais próximo com o advento das novas ferramentas de Big Data. Seu caráter inovador está no fato de analisar dados não estruturados, das mais variadas fontes em grande volume, e processar tudo isso rapidamente. Assim, as empresas po-dem antecipar com grande segurança situações concretas e tendências que afetam os negócios no presente.

Mas tão importante quanto a tecnologia é ter pessoas capazes de saber o que fazer com essas informações e a partir delas tomar decisões que tragam valor ao negócio. Investir com sucesso em ferramentas de Big Data requer a implemen-tação prévia de um sistema de gestão integrado e um sólido projeto de transformação organiza-cional para o big data ser efetivo, alerta Fer-nando Gambôa, Diretor Sênior do Grupo ASSA, multinacional latino-americana especializada em transformação de processos de negócios.

“Para lidar com o Big Data, a empresa precisa já ter um sistema transacional estável imple-mentado, que gere dados corretos e íntegros, e isso demora um certo tempo. Envolve a organi-

Para lidar com o Big Data, a empresa pre-cisa já ter um sistema transacional estável implementado, que gere dados corretos e íntegros, e isso demora um certo tempo.

Fernando GambôaDiretor Sênior do Grupo ASSA

Segundo especialistas, projetos podem naufragar sem a organização prévia do processo, capacitação das equipes envolvidas e escolha da tecnologia adequada

Big Data não faz milagre sem treinamento

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Fernando GambôaDiretor Sênior do Grupo ASSA

zação prévia de processos, a escolha da tec-nologia adequada e o envolvimento dos futuros usuários do sistema.

O executivo destaca plataformas tecnológicas como o SAP Retail e o Analytics, aplicados para a administração do sortimento nas lojas e o monitoramento das tendências. No varejo, as novas tecnologias conseguem identificar quem está dentro da loja, o perfil de consumo, sua renda, preferências. De posse das informações, é possível enviar, em tempo real, uma oferta individualizada para motivá-lo a comprar e para fidelizar cada vez mais.

Toda essa velocidade permite que alguns esta-belecimentos lancem diariamente promoções que antigamente demorariam semanas para serem elaboradas. Em um shopping center, por exemplo, o valor do estacionamento é abonado ao reconhecer que o consumidor está dentro do centro de compras. Esta informação sobre a chegada do consumidor faz com que ele receba ofertas personalizadas em seu celular para adquirir produtos no shopping.

Há empresas de diferentes setores que investem nessas novas tecnologias apenas porque estão na moda ou porque o concorrente largou na frente. E esquecem que a tecnologia deve ser só um dos componentes de uma estratégia maior. Os softwares colhem e condensam dados de forma eficiente, mas não fazem milagre. O fator humano é fundamental para chegar a conclusões corretas. É preciso ter analistas que saibam ler os dados e transformá-los em ações práticas.

E coordenar e integrar todas essas ferramentas com a capacitação das equipes encontra alguns obstáculos. Segundo o especialista do Grupo ASSA, muitas empresas ainda não encontraram uma metodologia capaz de aglutinar tudo que chegou recentemente ao mercado e coordenar a sua logística para dar consistência e retorno.

Fernando Gambô[email protected]

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Nuestras oficinas

Our presence

Delivery Centers

Offices gA

Staff Locations

Monterrey

México DF

São Paulo

Curitiba

Buenos Aires

Barrafunda

Santiagoo

Miami

Brussels

Tandil

Bogotá

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Monterrey

México DF

São Paulo

Curitiba

Buenos Aires

Barrafunda

Santiagoo

Miami

Brussels

Tandil

Bogotá

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O Grupo ASSA é a companhia latino-americana líder em Digital Business Transformation (dBT), que trabalha junto a empresas líderes mundiais e da América Latina para ajudá-las a alcançar suas aspirações de negócios regionais e globais. A cultura empresarial e a abordagem diferenciada do Grupo ASSA proveem de atrair talentos das principais cidades do continente.Nosso enfoque de dBT muda não apenas a tecnologia, mas, também, a companhia e as pessoas que a utilizam, gerando valor mensurável para as empresas. Nosso modelo de gestão do “Ciclo de Vida Completo” de Transformação garante que cada detalhe seja contemplado.

O Grupo ASSA é parceiro regional da SAP e da Oracle, e é reconhecida como especialista na práti-ca de Oracle-JDEdwards, a nível mundial. Atualmente, a companhia está expandindo sua parceria com a Microsoft na América Latina, e ao mesmo tempo incorporando novos parceiros em tecnolo-gias digitais, como o Jive e Saleforce.com, entre outros. Mais de vinte anos de experiência geraram profundo conhecimento e track record em projetos bem sucedidos em 5 mercados verticais: Bens de Consumo e Manufatura; Retail; Recursos Naturais e Química; Bancos e Serviços Financeiros; e Farma e Serviços Médicos. Fundada em 1992, a companhia conta, atualmente, com mais de 1.500 consultores e oito escritórios distribuídos na Argentina, Brasil, Chile, México, Colômbia e Estados Unidos, atendendo operações de clientes em mais de 30 países.

O Grupo ASSA possui profundo conhecimento dos processos de Retail na América Latina e grande espe-cialização na pré-configuração do SAP Retail, tendo sido selecionado como parceiro preferencial SAP para LATAM. Com vasta experiência na Integração do mapa de solução de SAP Retail com sistemas externos próprios dos nossos clientes, fomos uma das primeiras empresas a implementar hubs de integração tran-sacionais intensivos e de missão crítica, baseados nesta tecnologia. Atualmente contamos com mais de 70 consultores focados em processos de Varejo, sendo esta a maior equipe de especialistas nestas arquiteturas e tecnologias da América Latina, além de metodologias próprias de implementação.

Dentre os clientes de Varejo do Grupo ASSA, destacam-se: Lojas Marisa (ganhador do prêmio Impact Awards 2012), El Palacio de Hierro, Telhanorte, GBarbosa, Decathlon, Imifarma e Leroy Merlin, entre outros.

Sobre o Grupo ASSA

Nossa Expertise em Varejo

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ARGENTINACiudad de Buenos AiresLima 241, Capital Federal (C1073AAE)54 11 4510 7200 [email protected]

TandilPasaje Fournier 27, Tandil,Provincia de Buenos Aires (7000)54 11 4510 [email protected]

BRASILSão Paulo – SPCondominio Edificio Aron BirmannAlexandre Dumas, 2200 - 4o andar Chácara Santo Antônio São Paulo, SP - 0471791055 11 5508 [email protected]

São Paulo – SPRua Julio Gonzalez, 132 - 21o andar - Barra Funda São Paulo - SP - 01156-06055 11 5508 [email protected]

Curitiba – PRAv. Presidente Kennedy 2511 Água Verde - Curitiba PR 80610010 55 41 3071 [email protected]

CHILESantiago de ChileRosario Norte 555 Oficina 502,Edificio Neruda - Las Condes,Santiago - Chile56 2 431 [email protected]

MEXICOMéxico DF Paseo de los Tamarindos 100 - Piso 4 Colonia Bosques de lasLomas - 0512052 55 9157 [email protected]

México DF (Torre Zentrum)Av. Santa Fe 495 - Piso 5Col. Cruz Manca, México D.F.52 55 9157 [email protected]

MonterreyAv. Ricardo Margain 575 - Piso 5, Oficina 504 - Torre IOS CampestreCol. Santa Engracia San Pedro Garza García - 66267 52 81 8000 [email protected]

USAMiami, FL10100 NW 116 Way, Suite 11 - Miami, FL - 331891 786 206 [email protected]

COLOMBIABogotáCalle 113 N. 7 - 21 Torre AOficina [email protected]

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