folhas de bananeiras no nordeste do brasil...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições...

16
DOCUMENTOS CNPMF No 35 ISSN 0100-7411 AGOSTO, 1981 -,.. L . DAS FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL Ministério da Agricultura e Reforma Agrária - MARA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria - EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura .. . . TropicaI - CNPMF Cruz das . Almas, . Bah-ta. . .

Upload: others

Post on 16-May-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

DOCUMENTOS CNPMF No 35 ISSN 0100-7411

AGOSTO, 1981

-,.. L . DAS FOLHAS DE BANANEIRAS

NO NORDESTE DO BRASIL

Ministério da Agricultura e Reforma Agrária - MARA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria - EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura .. . . TropicaI - CNPMF Cruz das . Almas, . Bah-ta. . .

Page 2: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

DOCUMENTOS CNPMF No 35

ISSN Na)-7411 AGOSTO, 1 a

QUEIMA DAS FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL

Ana Lticia Blorges,Eng"gri Fernande Luis Dultra Cintra,Eng"grO

CRUZ DAS ALMAS - BAHIA

Page 3: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

EMBRAPA 1991

E MBRAPA - CN PM F, Daeumentos, 35

Exemplares desta pubI i~çih podem ser solicitados ao: CNPMF- Rua EMBRAPA,s/ng Te?. (075) 721 -21 20 - Telex (75) 2074 - FAX: (0751 721 -1 1 1 8 Caixa Postal 007 - 44380 - Cruz das Almas, BA.

Tiragem: i .O00 exemplares

Comiti! de PublicagBeç: Domingo Haroldo R.C.Rein hardt - Presidente Edna Maria Saldanha - SecretCiria Antonio Lindemberg Martins Mesquita Archirnar Baleeiro Aristbteles Pires de Matos + Joselito da Silva Mozta Marcio Carvalho Marques Porto Orlando Sampaio Passos Ranulfo Csrrêa Caldas

8orges, A.L. Queima das folhas de bananeiras no Nordeste do Brasil por Ana

Lúcia Borges e Fernando Luiz Dultra Cintra. Cruz d a s Almas, EMBRAPAICNPMF., 1988.

16p. (CNPMF. Documentos 35/91 )

i. Bananeira - Solo - Salinidade - Irrigação. 2. Bananeira - Irrigação. i. Cintra, F.L.D., colab. II. Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuCiria. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, 8A. ftl. Tftulo. IV. Serie.

ÇDD 634.77487

@ EMBRAPA

Page 4: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

tntroduçáo . . . . . i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .m. . . 5 ............................... Resultados e DiscussBo 6

Recomendações ..................................... 10 Agradecimentos ..................................... 11

......................................... Referências 11 Anexos ........................................... 13

Page 5: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

QUEIMA DAS FOLHAS DE BANANEIRAS NO MORDESTE 00 BRASIL

Ana Lúcia 130rgesq Fernando Luis Dultra cintra2

A bananicultura 4 uma das principais exploraç6es agrlcolas do Noi deste e, entre as fruteiras, assume importAncia fundamental por seu valor eco- nbmico e social, melhorando a dieta alimentar das populaçbes mais carentes e contribuindo para fixar o pequeno propriet5~ik na tona rural. A regi50 Nordeste produz cerca de 2,1 milhões de toneladas de banana/ano, representando 4Zoh da produção brasileira (CUNHA, 1984).

A introduçio da bananicultura em regioes de baixa piecipita~8o piu- viom4trica, feita normalmente com o uso da irrigação, tem grande potencial de crescimento, não sd por ser uma das frutas de maior consumo na região como tamb6m peta extensão de Greas disponíveis ao plantio. A sua exploração, no entanto, 4 limitada, principalmente por problemas de salinizaçBo do sola, onde assume maior retevancia a fitotoxidez por s6dio. Este elemento, mesmo em nl- veiç não prejudiciais ZI maioria das plantas cultivadas, causa serios problemas na bananeira, que I he 4 extremamente senslvel (IRFA, 1982).

Este trabalho 4 resultado de observaçlieç realizadas em h a s irriga- das dos Estados do Rio Grande do Norte (Municipio de Caic6) e Bahia (Municf- pio de Cipd), onde foram constatadas queimas nos bordos foliares das bananei- ras , atrofia e morte das mesmas causadas, provavelmente, pelas altas concen- trações de sódio no solo. A seguir serão discutidas as-~r inci~ais funções do só- dio na planta e na solo.

O sódio na planta O sddio (Na) 4 um dos prFncipais elementos pre- sentes na solução dos solos salinos e tem efeito prejudicial para muitas espécies vegetais. Existe grande varia~ão quanto à tolerhcfa ao Na-entre generos, espe- cieç e atb mesmo dentro da mesma espbcie. Suas funçOes na planta nTio são bem conhecidas e, a depender da planta, o Na pode ,substituir parcialmente o potsssio (K) em reaçóes enrimfiticas onde nao haja exigencia absoluta deste nu-

' Enga AgrO, M.Sc., Pesquisadora da EMBRAPAICNPMF, Caixa Postal 007, CEP 44.380, Cruz das Almas - Bahia. 2~ ng? AgrO, M Sc., ex-pesquisador do CN PM FIEMBRAPA, atualmente pesqui -

sador do Centro Nacional de Pesquisa de CÔcolEMBRAPA, CEP 49.000, Araca- ju, Sergipe.

Page 6: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

triente. Algumas esp6cies vegetais como a beterraba e o espiqafre podem. se- gundo MALAVOLTA (19801, substituir o pothssio pelo sadio. Woolley (1957) e Hadgson (1955), citadas por MALAVOLTA (19761, observaram aumentos de 12% na matéria seca da tomate e aipo quando se adicionou um milimol da NaCI por

litro de soluç5o. Da mesma forma Allen (19521, t a m b h citado por MACAVOL- TA (1976), observou que o s6dio era requerido para a fotossíntese em Synecho-

cedrorum e necesssrio para o crescimento das Myophyceas.

O sódio no çold. Nas regiões áridas e serni-5ridas B comum existir altos teores de Na no complexo de troca do solo. O Na não trocavel est3 pre- sente nos minerais primssios como ortoclAsio, albita, anortita, muscovita, hornblenda e turmalina, que possuem concentraç6es vari6veiç deste elemento. Quanto B adsorção, este elemento 4 mais fracamente adsorvido pelos çol6ides do solo do que o K, Mg e Ca, alkm de não fazer parte das argilas, como o fazem o K e o M g .

Segundo a COMISSAO DE FERTILIDADE 'D'OSOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (1978), o teor de s6dio no solo deve e n s i d e r a d o alto quando atinge 030 rneq/1 00m3 de çolo. Quando as concentrações se situam en- tre 1Q a 20% do total de cátions troc6veis, este elemento atua na dispersão das argilas degradando as propriedades flsicas do çolo. Desta forma, o crescimento das plantas ser4 afetado não s6 pela alta concentração de s6dio como tambbm pelas mBs condições ffsicaç do solo.

A condutividade elbtrica do extrato de saturação do solo 6 outro pa- râmetro que deve ser considerado quando da avaliação do comportamento dos sais no solo. Segundo a FAO (19791, para que as bananeiras possam crescer e produzir bons rendimentos, os valores de condutividade elbtrica devem ser infe- riores a 1 milimhdcm, a 25%. No entanto, fruteiras como laranja e l i m o são senslveis a urna faixa entre 1,5 a 3,O mifirn hos/cm, a 25%.

Na região semi-Arida, devido aos teores de sais presentes na soluç8o do solo, a qualidade da Sgua de irrigação assume importância considerfivel, pois poder8 contribuir para elevar ainda mais a concentração salina em torno das plantas. Por outro lado, por ser o sddio fracamente adsorvido pelos coldides do solo, com um manejo adequado da Ogua de irrigação ele poder5 ser facilmente lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem.

Desaiçãa Na região de Caicb, onde o problema era

Page 7: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

mais acentuado, as folhas das bananeiras apresentavam-se necrosadas em qua- se toda a extensão do lim ho, com o processa de queima se desenvolvendo da en tremidade para a nervura principal (Figuras 1 '2 e 3 em anexo).

As Tabelas 1 e 2 apresentam, respectivamente, as resultados das anblises efetuadas nas amostras de teciclo (38 folha e engaço) e de solo coletadas nas areas com o problema. Em CipQ foram coletadas amostras em 4reas onde os problemas eram similares, variando apenas as cultivares plantadas /Prata And na 5rea 1 e Pacovan na drea 23, Em Caieb, a 4rea 1 se refere a um plantio localizado em solo aluvial e na Srea 2, onde os sintomas eram mais acentuados, o plantio estava Focalizado em solo Bruno Não C8lcic0, segundo Projeto elaborado pela EMPARNICNPq (1983).

Na 5rea 1 de Cipb, a montante do ponto de bombeamento da ggua de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente ideali- za o sal de cozinha ou o tanino, çubstbncias que t8m na sua composição o íon s6dio. A Ilgua de irrigação succionada deste riacho continha, provavelmente, alto teor de sdrlio, causando os problemas detectadas na 6rea. FE RNANDES-CAL- DAS & GARCIA 17970) verificaram que, quando o s6dio e O magnesio são adi- cionados ao solo pela Agua de irrigação, o potgssio pode ficar menos disponlvel, mesmo em solos ricos neste nutriente. A não realização da an8lise da Agua na 6poca da visita foi devido a ocorrhcia de frequentes chuvas com consequente diminuição da concentração de sais na 4gua.

0 s resultados apresentados mostram altos teores de Na no tecido das plantas, tanto naquelas cujas amostras foram coletadas em Cip6 (7M e 696 ppm para Prata An5 e Pacovan, respectivamente) quanto nas caletadas em Caicd (cu jos teores rnbdios encontrados nas folhas e engaço foram, respectivamente, 484 e 1772 ppm, na .área 1, e "124 e 381 'i ppm, na área 2). Estes teores são exces- sivamente altos e bastante superiores aos encontrados por GALLO et alii (1 972) na cultivar Nanicão, na bpoca do florescimento, que variaram de 145 a 262 ppm na folha e 146 a 167 ppm no engaço, em quatro localidades do Estado de São Paulo.

LACOEUILHE et alii (1966) verificaram na regiso de Machala, no Equador, muitas bananeiras apresentando queima por todo o Iimbo, sintomas anhlogos aos observados normalmente em solos salinos. Analisando o tecido foliar dessas bananeiras, encontraram teores de 3001 a SUO ppm de Na que não são geralmente considerados tdxicos para a maioria das culturas, mas j5 os são para as bananeiras.

Segundo o IRFA (1982) o excesso de Na nas folhas se manifesta ini-

Page 8: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente
Page 9: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente
Page 10: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

cialrnente com o empalidecimento da margem, posteriormente queima e o de- senvolvimento de necroseç sob uma largura vari6vel de 2 a 10 cm. LAHAV & TURNER (1983) descrevem a toxidez de sbdio como uma clorose marginal nas folhas mais velhas, as quais tornam-se necrdticas atc5 113 da folha. Ambas as descri~ães se assemelham bastante aos sintomas observados nas Figuras 1,2 e 3.

Os dados das Tabelas 1 e 2 induzem o racioclnio sobre a responsabi- lidade do sddio pelos sintomas observados, n5o s6 pelos elevados teores no solo e nos tecidos como tamb6rn pelos valores da condutividade elbtrica , que per- mitem inferbnci'as sobre a concentração salina da solução do solo. A condutivi- dade elhtrica que, segundo a FAO (19791, dqve ser inferior a 1 mm holcrn, a 25%, atingiu 1, 30 milimhodcm na ilrea 2 de Caicb. O limite de 030 meq de Naf100cd de solo, considerado odmq teor dto pela CQMISSAO DE FERTILI- DADE DO SOLO 00 ESTADO DE MINAS GERAIS (19781, s6 não foi ultrapas- sado na 4rea 2 de Cip6, onde os problemas gerados devem ter origem no ma- nejo inadequado da Agua, cujo tempo de irrigação foi reduzido, segundo infor- maç0es dos propriet6rios. de 3,5 horas para apenas 1,O hora. Nas demais 5reaç, os teores de Na encontrados são extremamente superiores a esse limite, swge- rindo, juntamente com as demais indicações, que os sintomas observados em Çaic6 e na Sirea 1 de Cip6 foram provocados pelos altos teores de Na no solo. Observa-se na Area 2 de Caicb (Tabela 2) que a concentraçáa de Na no solo B maior que lO%'do total de c8tions trocdveis; neste caso, este elemento pode es- tar atuando na dispersão das argilas, deseçtruturando o solo e prejudicando o desenvolvimento das plantas em virtude das m6s condições flsicas do solo,

As observações realizadas e a anglise dos dados obtidos permitem as seguintes recomendações gerais para a cultura da bananeira, visando as regiões semi- &idas do Nordeste:

- dar preferência, para a instalação da cultura, as classes de solos consideradas corno mais adequadas para plantios sob condições de irrigação.

- ter cuidados com a qualidade e o manejo da 4gua de irrigação.

- plantar cultivares mais tolerantes ao excesso de sbdio, como por exemplo a 'Figo'.

Page 11: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

- sempre que posslvel, optar pelo uso de fertilizantes com baixos ln- dices de salinidade. A urhia, por exemplo, tem menor Sndice salino por unidade de nutriente do que a sulfato de ambnio.

AGRADECIMENTOS

Aos colegas Zilton Jos4 Maciel Cordeiro e Sizernando Luiz de Oli- veira pelas sugestões apresentadas. Aos pesquisadores fernando Marinho e Ri- cardo A. Lopes Brito da E MPARN e também Ci E ngenheira AgrGnama Vera Lúcia Bastos Muniz do Projeto Sertanejo (BA).

COMISSAO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Re.. comendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 3- aproximação. Belo Horizonte, EPAMIG, 1978,80p.

CUNHA, M.A.P. Cultivo da banana no Brasil: produção e pesquisa. Reunion so- bre I nvestigacibn en Banano y PlAtano. Miami, EUA, 2984.24~.

E M PARN/CN Pq - Viabilidade tbcnica e econbmica da irrigação localizada sim- plificada para pequenas areas nos solos Bruno Não CAlcicos d$ região Seri- dd(Projeta), 1983. 12p.

FAO, Roma. Irrigation and drainage-yield response to water. Roma, 1979. p. 73- 6. (paper, 33).

FERNANDES-CALDAS, E. & GARCIA, V. Contributian 3 1'82ude de ta fertilitt! des sols de bananeraie de I'lle de Tenerife. Frujts, 25 (3):175-185,1970.

GALLO, J.R.; BATAGLIA, O.C.; FURLANI, P.R.; HIROCE, R.; FURLANI, A.M.C.; RAMOS, M.T.B. & MOREIRA, R.S. Composição qulmica inorganica da ba- naneira (Musa aeuminata Simmonds, cultivar nanicão). Csneia a CuRura, 24 (1): 70-9,1972.

IRFA (lnstitut de Recherçhes sur les Fruits et Agrumes). La Banam C.I.B., Paris, 1982.104p,

Page 12: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

LACOEUILHE, J.J.; MOREAU, 8. & MARTIN-PR~VEL, P. Brunissure du limbo em Equateur: analyse fetiaire. R A IRFA, doc. no 86,8 p., 1966.

LAHAV, E. & TURNER, D.W. Banana nutrition. Bern, Switzerland, International Potash t nstitutt, 1983,62p. CIPI. Bulletin no, 7).

MALAVOLTA, E. Manual de qulmica agrícola nutrição de plantas e fertilidade do =Ia, São Paulo, SP., Ceres, 1976.528~.

MALAVOLTA, E. Elementos de nutriç.50 mineral de plantas São Paulo, SP., Ceres, 1980.25i p.

Page 13: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

A N E X O S

Page 14: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente
Page 15: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente
Page 16: FOLHAS DE BANANEIRAS NO NORDESTE DO BRASIL...lixiviado se existirem, naturalmente, boas condições de drenagem. ... de irrigaçso, a riacho recebe efluentes de um curtume que possivelmente

PUBLICADO NO CNPMFfEMBR4PA Setor de Pu blicaçBo - S PU

dezJ91