COLÉGIO ESTADUAL ALBERTO SANTOS DUMONT - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

INFORMATIVO Nº08 JUNHO-2013

Realizar o Jornal Dumont vai além de divulgar informações e realizar um trabalho em grupo, pois busca desen-volver a criatividade, o espírito crítico, a expressão oral e escrita. A participação dos alunos em con-traturno é a parte mais importante na construção do jornal. São eles que vão discutir a pauta de cada edição, as ilus-trações, as fotografias e como vão tra-balhar cada assunto. Agradeço colaboração voluntária dos alunos que trabalham na elabora-ção do Jornal Dumont.

O editorial é um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem o objetivo por infor-mar, mas sem obrigação de ser neutro

e indiferente.

Foi mal!

Na página 9(Calendário) da edição anterior, o Dia das Mães está indicado no dia 11, mas na verdade é dia 12 de

maio.

Expediente Professora responsável:

Professora Silvana Krombaur Edição e diagramação:

Kaio Arlei Strelow Reportagens:

Eduarda R. Lesniewski Eduardo A. Motter

Emanuely A. Bartzike Gabriel B. da Silva

Isabela R. da Lesniewski Colaboradores:

Carla Bianca de Assis Strelow Mileny Borges Avancini

Encontros: Segundas e Quartas– feiras das 13h30min

às 17h Contato:

E-mail: jornal.dumont@hotmail.com Endereços na Web:

Facebook: Jjournall Dumont

Editorial.............................................01 Jogos Escolares do Paraná..............02 18 de maio.........................................03 Homenagem às mães & Curso de Aprimoramento..................................04 Programa Agrinho & Projeto “Conhecendo as Belezas do Paraná.05 Enquete “Lixo na lixeira”....................06 Dislexia..............................................07 Calendário.........................................08 Cantinho da Leitura...........................09 Variedades........................................10 Diversão & a Coerência dos textos...11

Foi realizado dos dias 27 de abril à 02 de maio os Jogos Esco-lares do Paraná. Para as cidades do Núcleo Regional de Educação de Cascavel, do qual Cafelândia faz parte, o evento ocorreu em Vera Cruz do Oeste. Nossa cidade e os esportistas do nosso colégio se destaca-ram muito na disputa, pois em todas as modalidades na qual compe-tiu (Futsal masculino cat. A, Futsal feminino cat. A, Futsal masculino cat. B, Xadrez cat. Rápido e Relâmpago, Atletismo e Tênis de Mesa), houveram premiados, confira: O aluno Luiz Felipe Alves da Silva ganhou medalha de prata no Atletismo A. No dia 28, a aluna Tânia Rodrigues de Oliveira ganhou uma medalha de Bron-ze no Xadrez cat. Relâmpago. No mesmo dia, Raul Willian Leal Barbosa e Paulo Roberto Welter foram campeões no Tênis de Mesa em duplas e Marco Antônio Leal Barbosa e Mateus Carias Kuniyosi, vice-campeões, também em Tênis de Mesa em duplas. Já no dia 29, novamente a aluna Tânia Rodrigues foi premiada no Xadrez, mas desta vez, com medalha de Ouro na categoria Rápido. No Futsal feminino A, as meninas ganharam de Campo Bonito e Anahy, mas na semi- final contra Três Barras do Paraná, elas perderam de 4 contra 6, ficando em terceiro lugar. No Futsal masculino A, os garotos começaram ga-nhando de Boa Vista da Aparecida, empataram com Ca-tanduvas e ganharam de Cascavel, classificando-se para a semi-final onde ganharam nos pênaltis de Santa Tereza do Oeste e Capitão Leônidas Marques. Na final, perde-ram de 4 a 1 de Cascavel ficando em segundo lugar. Já no Futsal masculino B, os garotos ficaram em primeiro lugar. Ganharam de Campo Bonito, Santa Tereza do Oeste, Cascavel, Céu Azul e no último jogo, ganharam de Vera Cruz do Oeste de 7 a 3. Parabenizamos a todos os professores e alunos que fizeram de Cafelândia destaque nos Jogos Escolares, pois vocês mere-cem por todo es-forço investido.

"O preço da perfeição é a prática constante."

JEP’s– Esportistas do nosso colégio estavam de parabéns nos JEP’s.

Por: Kaio Arlei Strelow

Legenda- Fotos

1-Luiz Felipe, medalhista de Prata no Atletismo; 2-Diretora Cleusa e Tânia Rodri-gues, medalhista de Ouro e Bronze no Xadrez 3-Paulo, Mateus, Raul e Marco Antônio, Tênis de Mesa; 4-Futsal feminino A 5-Futsal masculino A 6-Futsal masculino B

Em nosso colégio no dia 21 de maio foram realizados trabalhos alusivos ao dia 18 de maio contra a violência e o abuso sexual à criança e adolescente. Os professores abordaram o assunto através de vídeos e palestras e de-senvolveram atividades como cartazes, cartilhas e panfletos entre outros.

Então faça bonito: proteja nossos meninos e

meninas.

18 de maio: não fique em silêncio! Abuso e

exploração de crianças e adolescentes

É CRIME!

"Não importa quantos passos você deu para trás;

O importante é quantos passos, agora, você vai dar para frente."

Escola– Escola se mobiliza contra abuso e exploração infanto-juvenil.

Por: Profª. Silvana Krombaur

Esse dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitó-ria no Espírito Santo, um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido co-mo “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos que te-ve todos os seus direitos humanos violados, depois de ser sequestrada, estupra-da e morta. Tal crime, de natureza hedionda, até hoje está impune. A intenção de 18 de maio é de ser um marco para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade para participar da luta pelo fim das violên-cias sexuais, físicas e psicológicas contra crianças e adolescentes. Entretanto, a mobilização precisa ser permanente, pois tais violências são cometidas todos os dias e em todas as regiões do país.

Os alunos do 6º ano C, super-visionados pela professora Leriane, confeccionaram um lindo cartão de presente para suas mães como forma de homenageá-las. Veja as fotos:

"O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas"

No dia 26 de abril, foi realizado no nosso co-légio um curso de aperfeiçoamento, no qual partici-param cozinheiras e merendeiras das escolas da Rede Estadual de Ensino de Cafelândia e algumas cidades da região. O curso foi promovido pela empresa COAPROCOR, que fornece polpa de fruta natural para as escolas Estaduais do Paraná e é contratada pelo governo do Estado pelo Programa “Agricultura Familiar”. Neste dia, as cozinheiras e merendeiras aprenderam novas receitas para diversificar e enri-quecer o cardápio da escola. Do nosso colégio, participaram as meren-deiras Maria, Dejanir, Lourdes e Ivanir.

Por: Kaio Arlei Strelow

Escola– Alunos fazem homenagem para suas mães nos Dias das Mães.

Escola– Merendeiras fazem curso de aprimoramento para diversificar cardápio da escola.

Por: Kaio Arlei Strelow

O Agrinho é um programa de responsabilidade social do Sistema FAEG/SENAR e Sindicatos Rurais. É desenvolvido em parceria com o Governo Estadual por meio das Secretarias de Educação, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e, com prefeituras (Secretaria Municipal de Educação) e diversas empresas e instituições pri-vadas.

O Agrinho nasceu em 1995 no Paraná e inicio suas ativi-dades no estado de Goiás em 2008, com o mesmo nome do programa desenvolvido pelo sistema SENAR/FAEP.

O programa trabalha com as escolas (professores e alunos) da rede pública de ensino tanto estadual como mu-nicipal, desenvolvendo uma proposta pedagógica com base na Interdisciplinaridade e na Pedagogia da Pesquisa, sendo os temas relacionados à Ética, Cidadania, Saúde, Alimenta-ção, Desenvolvimento Sustentável e Produção de Alimen-tos, com enfoque na preservação ambiental.

A turma do 7º ano F desenvolveu cartazes sobre os Direitos Humanos. Além disso, a professora Veronice, trabalhou leitura e atividades que constam na coleção do Agrinho.

"Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela"

No dia 03 de maio, alguns alunos foram até Foz do Iguaçu por meio do Projeto “Conhecendo as Belezas Naturais do Paraná” que é realizado pela pro-fessora Ângela Definski. Foram visitados a Usina de Itaipu, o Ecomuseu, o Parque das Aves e as Cataratas do Iguaçu. Veja as fotos:

Por: Professora Veronice Araújo

Escola– Alunos realizam atividades do Programa Agrinho.

Escola– Alunos vão conhecer Foz do Iguaçu.

Por: Kaio Arlei Strelow

A Equipe Jornalística e colaboradores realizaram no colégio nos dias 20 (período vespertino) e 21 (período matutino) de maio a enquete “Lixo na Lixeira”. Desta vez, a pergunta foi: “Você sempre joga o lixo na lixeira?”. No total, 265 alunos foram entrevistados. Veja o resultado:

Interessante este resultado, não? Como pode haver tanto lixo no pátio após o recreio e também nas salas se nem metade dos entrevistados afirmam jogar lixo na lixeira? Como já foi apresentado no jornal na terceira edição, a escola produz uma tonelada de lixo por mês! Vocês que jogam lixo na lixeira realmente, parabéns! Mas você que res-pondeu que não, esforce-se e jogue o lixo na lixeira. Não pense que só porque você é apenas um em 6 bilhões de habitantes na Terra que seu esforço não vale a pena; Se cada um fazer a sua parte, logo teremos um mundo melhor. Jogar o lixo na lixeira se constitui em um pequeno ato, mas é um ato de respeito, educação e cooperação com a natureza. Você, querido leitor ou leitora do Jornal Dumont, que está neste momento lendo os textos do jornal e está com, por exemplo, um papel de bala na mão, jo-gue-o na lixeira e coopere com a natureza.

"O mal de quase todos nós é que preferimos ser arruinados pelo elogio a ser salvos pela crítica"

Funcionário Cláudio varrendo o pátio depois do

intervalo. Observe a quantidade de lixo!

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Escola– Enquete mostra que a maioria dos alunos jogam lixo na lixeira. Será mesmo?

Por: Kaio Arlei Strelow

MELHORANDO A AUTO-ESTIMA:

Incentive o aluno a restaurar o confiança em si próprio, valorizando o que ele gosta e faz bem

feito;

Ressalte os acertos, ainda que pequenos, e não enfatize os erros;

Valorize o esforço e interesse do aluno;

Atribua-lhe tarefas que possam fazê-lo sentir-se útil;

Evite usar a expressão "tente esforçar-se" ou outras semelhantes, pois o que ele faz é o que ele é

capaz de fazer no momento;

Fale francamente sobre suas dificuldades sem, porém, fazê-lo sentir-se incapaz, mas auxiliando-

o a superá-las;

Respeite o seu ritmo, pois a criança com dificuldade de linguagem tem problemas de processa-

mento da informação. Ela precisa de mais tempo para pensar, para dar sentido ao que ela viu e

ouviu;

Um professor pode elevar a autoestima de um aluno estando interessado nele como pessoa.

MONITORANDO AS ATIVIDADES:

Certifique-se de que as tarefas de casa foram compreendidas e anotadas corretamente;

Certifique-se de que seu aluno pode ler e compreender o enunciado ou a questão. Caso contrário,

leia as instruções para ele;

Leve em conta as dificuldades específicas do aluno e as dificuldades da nossa língua quando cor-

rigir os deveres;

Estimule a expressão verbal do aluno;

Dê instruções e orientações curtas e simples que evitem confusões;

Dê "dicas" específicas de como o aluno pode aprender ou estudar a sua disciplina;

Oriente o aluno sobre como organizar-se no tempo e no espaço;

Não insista em exercícios de fixação repetitivos e numerosos, pois isso não diminui a sua dificul-

dade;

Dê explicações de "como fazer" sempre que possível, posicionando-se ao seu lado;

Utilize o computador, mas certifique-se de que o programa é adequado ao seu nível. Crianças

com dificuldade de linguagem são mais sensíveis às críticas, e o computador, quando usado com

programas que emitem sons estranhos cada vez que a criança erra, só reforçará as ideias negati-

vas que elas tem de si mesmas e aumentará sua ansiedade;

Permita o uso de gravador;

Esquematize o conteúdo das aulas quando o assunto for muito difícil para o aluno. Assim, o pro-

fessor terá a garantia de que ele está adquirindo os principais conceitos da matéria através de es-

quemas claros e didáticos;

"Uma imagem vale mais que mil palavras": demonstrações e filmes podem ser utilizados para

enfatizar as aulas, variar as estratégias e motivá-los. Auxiliam na integração da modalidade audi-

tiva e visual , e a discussão em sala que se segue auxilia o aluno organizar a informação. Por

exemplo: para explicar a mudança do estado físico da água líquida para gasosa, faça-o visualizar

uma chaleira com a água fervendo;

Não insista para que o aluno leia em voz alta perante a turma, pois ele tem consciência de seus

erros. A maioria dos textos de seu nível é difícil para ele;

Se o disléxico não pode aprender do jeito que ensinamos, temos que ensinar do jeito que ele aprende.

FONTE: http://www.andislexia.org.br

“Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.”

Sala dos Professores– Confira dicas de como trabalhar com alunos dislexos.

Por: Professora Josiane Marasca

“Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade.”

Aniversariantes Junho

01-Dia da 1ª Transmissão de TV no Brasil 01-Dia da Imprensa

05-Dia Mundial do Meio Ambiente 12– Dia dos Namorados 13-Dia de Santo Antônio

14-Dia Mundial do Doador de Sangue 24– Dia de São João 29- Dia de São Pedro 29– Dia de São Paulo

12 de junho

Dia dos Namorados O Dia dos

Namorados é a comemora-ção onde se celebra a união amorosa e é comemorada

um dia antes do dia de San-to Antônio, conhecido como

santo casamenteiro.

01 de junho

1ª transmissão de TV no

Brasil Quem nunca assistiu televisão,

não é?

Neste dia 1º de junho comemora 63 anos da primeira transmissão

experimental da TV no Brasil, feita pela TV Tupi de São Paulo Canal 2, emissora pertencente a Assis

Chateaubriand.

Mês das Festas Juninas Festas juninas são celebra-

ções que acontecem em vários países historicamente relacio-

nadas com a festa pagã do solstício de verão na Europa ou

do inverno no Brasil, que era celebrada no dia 24 de junho.

Foi adaptada na Idade Média e chamada como "Festa de São João". Outros dois santos po-pulares celebrados nesta mes-

ma época são: São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo

Antônio (no dia 13).

14 de junho

Dia Mundial do Doador

de Sangue Todos os dias acontecem cen-tenas de acidentes, cirurgias

que exigem transfusão, assim como os portadores de hemofi-lia, leucemia e anemias. Doar

sangue é um ato simples, tran-quilo e seguro que não provoca

risco ou prejuízo à saúde.

Uma obra prática para

responder às pequenas e

grandes perguntas sobre

os problemas de apren-

dizagem que continua-

damente são propostos

às famílias. O livro é

uma ferramenta de tra-

balho para os professo-

res que estão envolvidos, de uma forma ou

outra, com a educação especial. Os conteú-

dos foram selecionados e redigidos por uma

competente equipe de especialistas em cada

tema.

Richard Russell Riordan Jr. Nasceu em San

Antonio, no Texas,

em 5 de ju-

nho de 1964 e é

mais conhecido sim-

plesmente como

Rick Riordan. Além

da série Percy Jack-

son e os Olimpia-

nos,que mais se destaca, publicou a premiada

série de mistério para adultos Tres Navarre.

Riordan já é considerado pelos jovens leitores

o segundo maior escritor teen de todos os tem-

pos, perdendo apenas para a grande escrito-

ra J. K. Rowling, autora da saga

de grande sucesso, Harry Potter.

O desenvolvimento, tanto para O Ladrão de

Raios quanto para a série como um todo, co-

meçou quando Riordan começou a fazer histó-

rias para seu filho Haley, que havia recente-

mente sido diagnosticado com TDAH e dislexia.

Seu filho estava estudando mitologia grega e

pediu que seu pai escrevesse histórias de ninar

baseadas em mitos gregos. Riordan tinha sido

um professor de mitologia grega no ensino mé-

dio há muitos anos e foi capaz de lembrar-se

de histórias o suficiente para agradar o filho.

Logo começou a escrever mitos e novos con-

tos, dessa vez usando os mesmos persona-

gens dos mitos gregos e adicionando novos.

Assim, Riordan criou o personagem fictício Per-

cy Jackson e fez a história de como ele iria via-

jar através dos Estados Unidos para recuperar

o raio de Zeus. Após vários contos, seu filho

pediu para que ele escrevesse um livro basea-

do em aventuras de Percy.

Quem é que nunca desejou conhe-cer ao vivo aos perso-nagens de seus livros prediletos? Mortimer, além de exímio enca-dernador, tem uma habilidade única: ao ler em voz alta, dá vida às palavras, coisas e seres das histórias que surgem ao seu lado co-mo que por mágica. Quer saber o desenrolar desta história surpreendente? Leia o livro Coração de Tinta e você vai adorar!

"A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a

nossa dor.”

"A única tristeza que não tem consolo na vida é a tristeza que se mereceu."

Em uma sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que

fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo

pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:

- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?

A segunda criança falou:

- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.

A terceira criança completou:

- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não

é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando.

Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o

tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.

A professora se dirigiu a ela e perguntou:

- Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança, timidamente, respondeu:

- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi

deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi a borboleta, leve, colorida! Ela

parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre

as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ni-

nho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da bor-

boleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que

trouxe?

A professora agradeceu, pois ela fora a única criança que percebera que só podemos trazer

o amor no coração.

Você reparou que existem várias palavras em nosso hino que não usamos normalmente? Elas servem para mostrar que nossa língua muda conforme o

tempo passa. Um exemplo fácil é a palavra que começa este parágrafo: “Você”. Essa palavra era escrita assim: “Vossa mercê”. Ela foi mudando e virou “ Vos-mecê” e hoje em dia usamos “Você”. Quer dizer, não parou de mudar. Aposto que você já ouviu gente falando “ Ocê” e “Cê”, não é?

“Tens o poder para ser livre neste mesmo instante. O poder está sempre no presente, porque toda a

vida está em cada instante.”

Segundo o Dicionário Aurélio, a coerência é a “ligação ou harmonia entre situa-

ções, acontecimentos ou idéias; relação harmônica; conexão, nexo, lógica”. Isso significa

que a coerência está diretamente ligada à possibilidade de se estabelecer um sentido para

o texto, seguindo o critério da não-contradição.

Num documento obtido na Internet, cujo título é Gafes de Jornais, encontram-se,

entre outras, as frases abaixo retiradas dos principais jornais do Rio de Janeiro. Leia-as

atentamente.

“Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente.” (O Globo) “Os sete artistas compõem um trio de talento.” (Extra) “A vítima foi estrangulada a golpes de facão.” (O dia) “O acidente foi no triste e célebre Retângulo das Bermudas.” (Extra) “O tribunal, após breve deliberação, foi condenado a um mês de prisão.” (O Dia) “A nova terapia traz esperanças a todos os que morreram de câncer a cada ano.” (Jornal do Brasil) “O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, se suici-dou.” (O Dia) “A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço.” (Extra) “Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para a satisfação dos habitantes.” (Jornal do Brasil) “No corredor do hospital psiquiátrico os doentes corriam como loucos.” (O Dia) “Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva.” (Jornal do Brasil) “Parece que ela foi morta pelo seu assassino.” (Extra) “Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça.” (O Dia) Percebeu como a coerência é importante??? Tome cuidado!!!

-Luizinho, do que você tem mais medo?

-Da mula-sem-cabeça, professora.

-Mas Luizinho, a mula-sem-cabeça não existe.

É apenas uma lenda... Você não precisa ter medo,

está bem? Mariazinha, do que você tem mais me-

do?

-Do saci-pererê, professora.

- Mariazinha, o saci-pererê também não existe.

É somente outra lenda... Você não precisa ter medo.

E você, Joãozinho? Do que tem mais medo?

- Do Mala-Men, professora.

- Mala-Men? Nunca ouvi falar... Quem é esse

tal de Mala-Men?

-Quem é eu também não sei, professora. Mas

toda noite minha mãe diz na oração: “Não nos dei-

xes cair em tentação mas livrai-nos do Mala-Men”!