Foco no Sucesso X Foco na Inocência

•  Comecei em uma empresa de Tecnologia aplicada*. •  Após uns 4 anos me envolvi em obras industriais.

•  O competente Setor de Inspeção de Equipamentos, não se preocupava com o que “podia ou não” ser feito, focava em evitar o que o “não devia” ser feito.

•  A fama era – “missão dada, missão cumprida”.

•  O SeIEq, por sua vez, não dava folga, mas praticamente não havia atrito entre a qualidade e a produção.

•  Mas, havia uma razão em comum para isto… * Demonstrar e aplicar.

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Fazer daquele projeto um Sucesso.

•  E não há sucesso sem qualidade garantida. •  Assim como não há qualidade em resultado que não

performa.

•  Mas existem as interfaces, o campo minado do “eu acho”, e nestes casos: –  O SeIEq se preocupava em conhecer os porquês da produção. –  A Produção sabia que deveria demonstrar que não se tratava de

um caso em que “não devia”. –  Se a dúvida permanecesse o usuário experiente era ouvido. –  Não resolvido? não era feito (daquela forma).

•  Mas o que foi que mudou?

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Passamos a especificar mais o “processo” do que o “produto”!

•  Ao fazer isto passamos a lidar com o “que pode” e o “que não pode”.

•  Obviamente as restrições passaram a ser mais subjetivas e portanto menos demonstráveis.

•  Os porquês perderam relevância para os “como”.

•  Os projetos tentam ser operações.

•  O Sucesso foi sobrepujado pelo “não ser culpado”.

PS: São várias as justificativas para a padronização em Projetos, mas os resultados alcançados não as corroboram.

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