fluxo de energia e ciclo de matéra

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Fluxo de energia e ciclo de matéria Ciências Naturais 8ºano

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Page 1: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Fluxo de energia e ciclo de

matéria

Ciências Naturais – 8ºano

Page 2: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Autotrófricos – seres vivos capazes de produzir a sua própria matéria orgânica a partir dos constituintes inorgânicos que existem no meio ambiente, utilizando a energia luminosa como forma de energia externa.

Fluxo de energia e ciclo de

matéria

Page 3: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Heterotróficos – seres vivos que precisam de consumir matéria orgânica para obter energia e nutrientes.

Fluxo de energia e ciclo de

matéria

Page 4: Fluxo de energia e ciclo de matéra

O conjunto de seres vivos de uma comunidade que se alimentam e servem de alimento uns aos outros constitui uma cadeia alimentar ou cadeia trófica.

Cadeias Alimentares

Page 5: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Nas diferentes cadeias alimentares podemos encontrar, normalmente, três tipos de categorias de seres vivos: produtores, consumidores edecompositores.

Page 6: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Os produtores são seres vivos capazes de produzir o seu próprio alimento; são também designados autotróficos. Ocupam o 1º nível trófico.

Cadeias Alimentares

(produtores)

Page 7: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Os consumidores são seres vivos heterotróficos que se alimentam directa ou indirectamente da matéria orgânica produzida pelos produtores.

Cadeias Alimentares

(consumidores)

Page 8: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Consumidores primários ou consumidores de 1ª ordem – são herbívoros e alimentam-se exclusivamente dos produtores. Ocupam o 2º nível trófico.

Cadeias Alimentares

(consumidores)

Page 9: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Consumidores secundários ou de 2ª ordem – designam-se predadores ou carnívoros e substituem à custa dos herbívoros. Ocupam o 3º nível trófico.

Cadeias Alimentares

(consumidores)

Page 10: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Os decompositores são seres vivos heterotróficos que transformam a matéria orgânica, de que se alimentam, em matéria mineral, que é devolvida ao solo.

Cadeias Alimentares

(decompositores)

Page 11: Fluxo de energia e ciclo de matéra

São os decompositores que se asseguram o retorno progressivo ao solo da matéria mineral, sendo esta utilizada pelos produtores que sintetizam de novo matéria orgânica. Assim, no nosso planeta existe uma circulação contínua de matéria orgânica e mineral, processada através de cadeias alimentares.

Cadeias alimentares

(decompositores)

Page 12: Fluxo de energia e ciclo de matéra

ProdutoresConsumidores 1ª ordem

Consumidores2ª ordem

Decompositores

Page 13: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Em cada comunidade, existem várias cadeias alimentares interligadas que constituem uma rede ou teia alimentar.

Teias Alimentares

Page 14: Fluxo de energia e ciclo de matéra
Page 15: Fluxo de energia e ciclo de matéra
Page 16: Fluxo de energia e ciclo de matéra

O fluxo de energia, partindo do sol, atinge todos os níveis tróficos de um ecossistema. No entanto, apenas uma parte da energia disponível, num nível trófico, é transferida para o nível trófico seguinte. De facto, uma grande parte da energia contida nos alimentos ingeridos é gasta, pelos seres vivos, em actividades vitais, como, por exemplo, na respiraçãoe na reprodução, enquanto que outra é desperdiçada em excreções.

Fluxo de energia

Page 17: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Energia gasta em actividades vitais

A energia contida na matéria orgânica que constitui o organismo do coelho pode ser transferida para o nível trófico seguinte.

Ao alimentar-se, o coelho obtém a energia contida nos tecidos das folhas. No entanto, o coelho não ingere algumas parte da folha.Da energia contida nos alimentos ingeridos, uma parte é excretada e grande parte é utilizada nas suas actividades vitais.

Energia contida nas

Folhas não ingeridas.

Energia perdida nas

excreções

Energia contida

nas folhas

Energia

armazenad

a no

organismo

do coelho

Page 18: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Nos ecossistemas, a matéria orgânica circula dos produtores para os consumidores e regressa ao solo, sob a forma de matéria mineral, pela acção dos decompositores. No solo, esta matéria mineral fica disponível para os produtores, ocorrendo um novo ciclo.

Ciclo de matéria

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Page 21: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Os ecossistemas são dinâmicos e encontram-se em constante alteração. O ambiente físico - químico sofre mudanças provocadas e acompanhadas pela sucessão de diferentes comunidades.

Sucessão ecológica

Page 22: Fluxo de energia e ciclo de matéra

O processo de colonização, como o verificado em Surtsey, no qual as comunidades se vão substituindo umas às outras, num determinado local ao longo do tempo, até se atingir um equilíbrio dinâmico, designa-se sucessão ecológica. As espécies pioneiras são as primeiras a instalar-se no local.

Sucessão ecológica

Page 23: Fluxo de energia e ciclo de matéra

A comunidade pioneira é uma comunidade simples que vai sendo substituída por uma série de comunidades mais complexas, até à instalação de uma comunidade perfeitamente adaptada ao ambiente ao local em que se insere. Esta comunidade, a última a instalar-se, caracterizada por uma organização complexa e populações estáveis e equilibradas, designa-se comunidade clímax.

Sucessão ecológica

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Rocha Mãe

Comunidade

PioneiraComunidades Intermédias Comunidad

e

Clímax

Solo

Tempo (dezenas de anos)

Page 25: Fluxo de energia e ciclo de matéra

Os ecólogos dividem as sucessões ecológicas em dois tipos:

Sucessão ecológica primária –ocorre quando o local colonizado estava anteriormente despromovido de Vida, como no caso da ilha de Surtsey.

Sucessões Ecológicas

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Sucessão ecológica secundária –ocorre quando o local sofre novo povoamento, devido ao facto de a comunidade anterior ter sido destruída, total ou parcialmente, por algum factor, como catástrofes naturais ou através da acção do Homem. Na Natureza, este é o fenómeno mais frequente.

Sucessões Ecológicas

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